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Gabarito – Caderno do Aluno História 5 a série/6 o ano – Volume 2 1 Páginas 3-5 1. a) Dádiva: palavra que significa “presente”; assim, segundo o historiador Heródoto de Halicarnasso, o Egito é um presente do Nilo. b) Halicarnasso: cidade em que nasceu o historiador grego Heródoto, localizada no Sudoeste da Anatólia, atual Bodrum, na Turquia. Nessa cidade foi construída uma das Sete Maravilhas do mundo antigo, o Mausoléu de Halicarnasso, cujos fragmentos se encontram no Museu Britânico, em Londres. c) Região desértica: grandes extensões de terra em que ocorre muito pouca precipitação pluviométrica, ou seja, quase não há chuva. d) Subsistência: capacidade de produção de alimentos suficientes para as necessidades de consumo, em geral, do proprietário da terra e de sua família. 2. Incentive os alunos a buscar informações para as palavras desconhecidas que não constam na listagem da questão anterior. Chame a atenção deles para a importância da ampliação de vocabulário para a produção escrita de diversos textos. 3. Neste tipo de exercício, é muito importante mostrar aos alunos qual é a estrutura do texto que está sendo lido e que a ideia central é traduzida por uma frase que apresenta a mensagem que o(s) autor(es) pretende(m) apresentar a seus leitores. Por sua vez, ao destacar as ideias secundárias, os alunos vão conseguir compreender a relação entre conteúdo e estrutura do texto. Ideia principal : Para o historiador grego Heródoto de Halicarnasso, “O Egito é uma dádiva do Nilo”. Ideias secundárias : A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do Rio Nilo. A afirmação de Heródoto “O Egito é uma dádiva do Nilo” propagou a ideia de que a vida na região do Rio Nilo é, para os egípcios, um dom propiciado por esse rio. SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 O RIO NILO E O TRABALHO DOS CAMPONESES NO EGITO ANTIGO

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Gabarito – Caderno do Aluno História 5a série/6o ano – Volume 2

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Páginas 3-5

1. a) Dádiva: palavra que significa “presente”; assim, segundo o historiador Heródoto

de Halicarnasso, o Egito é um presente do Nilo.

b) Halicarnasso: cidade em que nasceu o historiador grego Heródoto, localizada no

Sudoeste da Anatólia, atual Bodrum, na Turquia. Nessa cidade foi construída uma

das Sete Maravilhas do mundo antigo, o Mausoléu de Halicarnasso, cujos fragmentos

se encontram no Museu Britânico, em Londres.

c) Região desértica: grandes extensões de terra em que ocorre muito pouca

precipitação pluviométrica, ou seja, quase não há chuva.

d) Subsistência: capacidade de produção de alimentos suficientes para as

necessidades de consumo, em geral, do proprietário da terra e de sua família.

2. Incentive os alunos a buscar informações para as palavras desconhecidas que não

constam na listagem da questão anterior. Chame a atenção deles para a importância

da ampliação de vocabulário para a produção escrita de diversos textos.

3. Neste tipo de exercício, é muito importante mostrar aos alunos qual é a estrutura do

texto que está sendo lido e que a ideia central é traduzida por uma frase que

apresenta a mensagem que o(s) autor(es) pretende(m) apresentar a seus leitores. Por

sua vez, ao destacar as ideias secundárias, os alunos vão conseguir compreender a

relação entre conteúdo e estrutura do texto.

Ideia principal: Para o historiador grego Heródoto de Halicarnasso, “O Egito é uma

dádiva do Nilo”.

Ideias secundárias:

• A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do Rio Nilo.

• A afirmação de Heródoto “O Egito é uma dádiva do Nilo” propagou a ideia de

que a vida na região do Rio Nilo é, para os egípcios, um dom propiciado por esse rio.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O RIO NILO E O TRABALHO DOS CAMPONESES NO EGITO ANTIGO

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• Há aproximadamente 7 mil anos, surgiram as primeiras comunidades agrícolas

no Vale do Rio Nilo.

• Nas aldeias agrícolas do Vale do Rio Nilo, eram cultivados diversos vegetais.

• Acredita-se que o historiador grego Heródoto foi o primeiro a afirmar que, se

não fossem as cheias, não haveria áreas fertilizadas nas regiões desérticas próximas

ao Rio Nilo.

• Segundo a afirmação de Heródoto, o Rio Nilo, com seus sedimentos, permitiu o

plantio para a subsistência e todo o desenvolvimento da civilização egípcia.

• A faixa de terra fértil do Egito é estreita e se estende de suas margens por poucos

quilômetros.

4. Esta atividade de síntese é fundamental para a prática da leitura e da escrita. Em suas

frases, é importante que os alunos considerem que a ideia central do texto é a

discussão acerca da frase do historiador Heródoto “O Egito é uma dádiva do Nilo”.

Páginas 5-8

Professor, ao apresentar a pesquisa sobre os temas relacionados ao Egito Antigo – o

Rio Nilo; a escrita egípcia: os hieróglifos; e a religião egípcia –, mostre a importância

desse instrumento de aprendizagem para a construção do conhecimento histórico.

Para facilitar, apresentamos um pequeno roteiro, que poderá ser ampliado com as

discussões realizadas em sala de aula. É muito importante incentivar a busca e a leitura

desses temas em livros de apoio didático, em livros didáticos, em enciclopédias e sites

especializados. Para tanto, oriente os alunos sobre o significado da leitura para a

fundamentação histórica dos temas estudados, destacando os títulos e subtítulos, as

legendas das imagens e as referências bibliográficas: nome do(s) autor(es), editora, local

e ano de edição ou o nome completo do site e a data em que foi acessado.

As fontes de pesquisa utilizadas nas sínteses são as apresentadas a seguir. Essa

literatura pode ser indicada aos alunos desde que se tome o cuidado de apoiá-los em sua

utilização, dadas as possíveis dificuldades que possam apresentar.

• CARDOSO, Ciro Flamarion S. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

• GRALHA, Júlio César. A religião egípcia. In: FUNARI, Pedro Paulo (Org.).

Religiões que o mundo esqueceu. São Paulo: Contexto, 2009.

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• BAKOS, Margaret. O que são os hieróglifos. São Paulo: Brasiliense, 1996.

• FUNARI, Raquel dos Santos. O Egito dos faraós e sacerdotes. São Paulo: Atual, 2007.

O Rio Nilo

O Rio Nilo tem suas nascentes na África Tropical, no Lago Vitória, entre Uganda e a

Tanzânia, cujas águas vão em direção ao norte. A partir de Malakal (Sudão), ele recebe

o nome de Nilo Branco. Na altura da cidade de Cartum, capital do Sudão, suas águas se

encontram com aquelas provenientes do Lago Tana, na Etiópia, formando o rio

conhecido como Nilo Azul. Nessa confluência, formam um único Rio Nilo, que segue

até o Mar Mediterrâneo, milhares de quilômetros ao norte. No total, das origens no Nilo

Branco até o deságue são 6 650 quilômetros.

O Shaduf é um instrumento utilizado para levar água de um lugar mais baixo para

outro mais elevado. Ele é usado como uma alavanca, com um balde em uma das pontas

de uma haste, que serve para puxar para cima o balde com a água. Foi inventado há cerca

de 4 mil anos, na Mesopotâmia, e, depois de adotado pelos egípcios, generalizou-se às

margens do Rio Nilo. Por meio de canais, então, a água era levada para lugares distantes.

O período de cheia do Nilo, antes da construção da Represa de Assuã, na década de

1960, ia de agosto a novembro, com ápice em setembro. Essa época do ano coincide

com as chuvas tropicais no continente africano, de cuja área provêm as águas do Nilo.

Vale ainda ressaltar que a construção da primeira represa terminou em 1902. Depois ela

foi reforçada em mais de uma oportunidade e, finalmente, na década de 1960, foi

instalada uma hidrelétrica na represa.

A escrita egípcia: os hieróglifos

A Pedra da Roseta permitiu que se decifrasse a escrita egípcia antiga. Esse fragmento

de estela data da época dos Ptolomeus, governantes macedônios, de língua grega, que

dominaram o Egito a partir de fins do século IV a.C. A estela foi feita em 196 a.C. pelo

rei Ptolomeu V e descrevia atos administrativos diversos em três línguas e escritas

diferentes: hieróglifo, demótico e grego. A Pedra de Roseta está hoje no Museu

Britânico, em Londres. Ela foi descoberta em 1799 por soldados franceses de Napoleão

na cidade de Roseta (Rashid, em árabe), no Egito. O estudioso francês Jean-François

Champollion conseguiu decifrar a escrita hieroglífica, comparando as três versões.

A escrita hieroglífica é assim chamada porque, em grego, significa “escrita sagrada”,

e era usada pelos sacerdotes egípcios. Nessa escrita utilizavam-se ideogramas e

fonogramas. Os ideogramas representavam, pela imagem, um objeto ou uma ação,

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enquanto os fonogramas possibilitavam a representação de sons. O texto podia ser

escrito: em linhas, tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda; ou

em colunas, tanto de cima para baixo quanto de baixo para cima. A leitura do texto

deveria respeitar a direção e o sentido em que o texto tinha sido escrito.

Tal escrita hieroglífica era usada em pedras, com incisões ou pinturas, mas também

em papiros, vasos de cerâmica, objetos de madeira. Sistemas mais simples de escrita, o

hierático e o demótico expandiram-se e foram usados em todo tipo de suporte. Na

origem, por sua complexidade, apenas os escribas dominavam a escrita hieroglífica,

mas, com as escritas mais simples, muitas pessoas passaram a escrever também.

A religião egípcia

A religião egípcia fundava-se no culto a algumas tantas divindades, e muitos desses

deuses e deusas tinham formas de animais, ou eram meio humanos e meio animais. Os

rituais nos templos eram muito importantes, assim como as procissões e outros ritos, a

exemplo da mumificação dos mortos.

Dentre os muitos deuses egípcios, destacavam-se: Amon ou Amon-Rá, o deus Sol;

Aton, o rei dos deuses; Osíris, o rei dos mortos; Maat, a deusa da verdade e do

julgamento pós-morte; Hórus, o deus do céu; e Anúbis, o deus do embalsamamento.

Trabalhando com documentos Páginas 8-9

1. Heródoto escreveu em seu livro Histórias sobre o seu encantamento pelas cheias do

Rio Nilo e pelos efeitos benéficos desse rio para a agricultura, chamando a atenção

para a terra fértil irrigada pelo Nilo, pelo bom clima e pela facilidade das colheitas.

Diodoro declara que o Rio Nilo apresenta grandes benefícios para os egípcios, pois

suas cheias, que sobem lentamente, levam consigo uma lama fértil e fresca que

fertiliza os campos, tornando a tarefa do camponês egípcio mais leve e proveitosa e

sem grandes esforços, pois a semeadura e a colheita se faziam com poucos meios de

trabalho.

2. O documento de Heródoto apresenta como argumento o fato de o rio irrigar os

campos durante o período das cheias e, depois de baixar, permitir a semeadura.

Diodoro destaca o período do plantio após as cheias, que possibilitam o

umedecimento do solo, o que facilita o plantio e a colheita.

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3. Heródoto e Diodoro não citam o trabalho dos camponeses nas diversas atividades da

semeadura e da colheita. Na verdade, ficaram impressionados com o imenso rio que

atravessa o Egito, já que a Grécia era uma terra essencialmente árida e seca, onde a

prática da agricultura parecia exigir esforços dignos de Titãs. Os dois documentos

apresentam a semeadura e a colheita como atividades muito simples e declaram que

o Rio Nilo superava todos os rios do mundo, pelos benefícios que trazia ao Egito.

Páginas 10-11

Durante o processo das cheias do Nilo, o trabalho do camponês era fundamental na

limpeza dos canais; com a baixa do rio, ocorria a semeadura e, depois, a colheita de

grãos, como mostra a primeira imagem. Além disso, era permanente a construção de

diques, a abertura de canais para deixar a água correr de um nível para outro, assim

como o uso do Shaduf, equipamento com o qual se fazia a captação de água para a

irrigação. Além disso, havia o trabalho de conduzir os bois para pisotear o trigo, como

retrata a segunda imagem.

Páginas 11-12

As primeiras civilizações formaram-se às margens dos rios, o que permitiu o

desenvolvimento da agricultura, especialmente o cultivo de cereais. Assim, podemos

destacar, no caso dos egípcios, o Rio Nilo, cujas enchentes eram fundamentais para a

fertilização de suas margens. Como se sabe, o Egito situa-se em área desértica, sem

chuvas nem rios afluentes, de modo que a única fonte de água e de fertilização provinha

das cheias do Nilo, originário da África Tropical. Essas vazantes permitiam as colheitas

e facilitavam a instalação de canais e os trabalhos de construção de diques. Por sua vez,

nas margens dos rios Tigre e Eufrates, surgiram os primeiros reinos, formados por

diversos povos, como sumérios, hititas, babilônios, assírios e caldeus, em uma região

fértil, mas de chuvas escassas, o que levou à necessidade de construir diques e celeiros e

abrir canais de irrigação. O Rio Indo também possibilitou facilidades de plantio aos

agricultores da atual Índia.

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Página 12

1. Peça aos alunos que deem um título que retrate a síntese do conteúdo principal.

2. A expressão “África Subsaariana” deriva da importância do Deserto do Saara, que é

um marco divisório natural do continente em duas partes. Ao norte, há uma franja de

terras férteis, que são banhadas pelo Mar Mediterrâneo e que contam com

determinado período de chuvas. O Saara ocupa todo o restante do Norte do

continente, com uma área total maior que a do Brasil (9 milhões de quilômetros

quadrados). Ao Sul, na abundante floresta tropical que contrasta com o Saara,

desenvolveram-se as culturas negro-africanas, enquanto ao Norte do deserto, na faixa

mediterrânea, viveram povos de origem africana misturados com migrantes de outras

áreas. O Rio Nilo constituiu, por milênios, a única via de comunicação entre essas

duas áreas do continente africano.

Página 13

1. Peça aos alunos que grifem as ideias centrais no momento da leitura do texto,

estimulando-os a identificar as ideias em torno das quais o texto se estrutura:

• A Grécia era uma terra essencialmente árida e seca, onde a prática da agricultura

parecia exigir esforços dignos de Titãs.

• Os gregos e os egípcios não sabiam que a cheia do Rio Nilo ocorria em

consequência das chuvas na África Oriental e do degelo nas terras altas etíopes.

• As terras aráveis do Egito eram cobertas por um processo de infiltração.

• As águas das enchentes não eram represadas por barragens ou diques e se

dirigiam para o Norte, atingindo Mênfis e deixando o solo úmido e coberto por uma

lama cheia de detritos e sais minerais.

2. Aproveite a oportunidade para dizer que a falta de referência ao trabalho dos

camponeses diz muito sobre a forma como os historiadores gregos viam esse grupo

social, ou seja, de forma secundária. Para eles, o Rio Nilo, uma dádiva que

propiciava a vida na região, sobrepunha-se ao trabalho braçal dos camponeses.

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Páginas 14-15

1. A expressão “Crescente Fértil” foi criada pelo arqueólogo americano James Henry

Breasted no início do século XX. Esse grande estudioso do Oriente Médio propôs

esse nome para designar o arco, em forma de Lua Crescente, entre o Egito, a

Palestina, o Líbano, a Jordânia, a Síria, a Mesopotâmia e o Golfo Pérsico. Essa

região situa-se entre o continente africano e o asiático, vizinhos à Europa, o que

favoreceu uma biodiversidade incomum. A área testemunhou, desde o fim do

Pleistoceno (9500 a.C.), o desenvolvimento da agricultura, da cerâmica, bem como a

formação das cidades e das grandes civilizações. O nome “Crescente Fértil” refere-se

à fertilidade do solo irrigado pelos rios para a agricultura, mas também à fertilidade

cultural que permitiu o surgimento de tantas civilizações. Já a imagem da Lua

Crescente teve inspiração naquela que se forma no mapa (entre o Alto Egito e o

Golfo Pérsico, em forma de um arco, que passa pelo Líbano e a Palestina), mas,

também, na Lua Crescente, símbolo do Islã, religião dominante na região.

2. Os egípcios eram politeístas, ou seja, acreditavam em muitos deuses. Um mesmo

deus podia ser representado com diversas aparências, e uma delas tinha corpo

humano e cabeça de animal; outros, apenas sob forma animal, como o touro Ápis,

que foi associado aos deuses Rá, Osíris ou Ptá, em diferentes épocas da história do

Egito. Os principais deuses eram elementos naturais; por exemplo: Nun, que

representava o caos; Tefnet, a umidade; Chu, o ar; Geb, a terra; e Nut, o firmamento.

Havia ainda Amon, ou Amon-Rá, identificado como Deus Sol; e Sélkis, deusa das

vísceras dos mortos; Set, deus da guerra; e Hátor, deusa do amor, da música, da

alegria, da dança e do vinho. Os egípcios não cultuavam os deuses diretamente, mas

por meio dos sacerdotes, considerados intermediários entre os homens e os deuses.

3. Alternativa b.

4. Alternativa e.

5. Alternativa c.

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Página 16

1. Sugestões de palavras-chave: Civilizações mesopotâmicas, Tigre, Eufrates, Ásia

Menor, Golfo Pérsico, Antiguidade, sumérios, hititas, caldeus, babilônios, assírios,

Oriente Médio, Crescente Fértil, Líbano, Síria, Iraque, Jordânia, Código de

Hamurábi, Império Babilônico.

2. Segundo o texto, entre os povos que ocuparam a Mesopotâmia estão os sumérios, os

hititas, os caldeus, os babilônios e os assírios.

Páginas 17-18

1. a) As possibilidades de título para um texto são múltiplas, mas vale a pena ressaltar

a importância da ligação entre as ideias centrais e as secundárias para a elaboração de

um título. Sugestão: “O governo de Hamurábi”.

b) Sugestões de palavras-chave: Hamurábi, Suméria, Amoritas, Império

Babilônico, Mesopotâmia, Babilônia, muralhas, Tigre, Eufrates, estela, acrópole de

Susa, Pérsia, Museu do Louvre, cuneiforme, leis escritas, oráculos, jurisprudência, lei

de talião.

c) O preceito da lei de talião estava baseado no princípio do “olho por olho, dente

por dente”.

d) A expressão “olho por olho, dente por dente” previa que a pena de um crime

deveria ser estabelecida na mesma proporção do crime, ou seja, consiste na

reciprocidade do crime e da pena.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

O CÓDIGO DE HAMURÁBI: OS PRINCÍPIOS DE JUSTIÇA NA MESOPOTÂMIA

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Debatendo temas Página 18

Discuta com os alunos em que situações as pessoas utilizam o termo “justiça” e a

expressão “direitos do cidadão” e, em seguida, mostre para o grupo a importância de

sabermos o significado dessas ideias em nosso cotidiano. A palavra “justiça” tem, entre

os seus diversos significados, um, em especial, que busca dar a cada um aquilo que é

seu de direito, procurando resolver os possíveis conflitos entre as pessoas.

a) Justiça: caráter, qualidade do que está em conformidade com o que é direito, com o

que é justo.

b) Direitos do cidadão: são direitos que uma pessoa tem; entre eles, destacam-se os

civis e os políticos.

Sugestões de referências para pesquisa:

• A voz do cidadão. Instituto de Cultura e Cidadania. Disponível em: <http://www.

avozdocidadao.com.br/agenda_seus_direitos.asp>. Acesso em: 30 out. 2010.

• Câmara dos Deputados. Plenarinho – o jeito criança de ser cidadão. Disponível em:

<http://www.plenarinho.gov.br>. Acesso em: 30 out. 2010.

Páginas 19-21

1. Baseando-se no texto, é possível apresentar as seguintes características da escrita

cuneiforme: o nome dessa escrita deriva de cuneus, que significa “cunha”; a incisão

no suporte da escrita é feita com hastes de madeira ou junco, chamados de

“cálamos”; os símbolos da escrita cuneiforme representavam ideias, e não sons.

2. É muito importante deixar claro para os alunos que as punições do Código de

Hamurábi não eram iguais para todos os grupos sociais na Mesopotâmia – eles

mesmos poderão verificar no texto que, quando um grande proprietário prejudicava

outro, podia pagar os danos com dinheiro ou bens materiais. No entanto, no caso dos

escravos, as punições variavam de castigos corporais à pena de morte, como nos

mostram os artigos 116, 198 e 199.

O princípio de talião estabelecia que o crime praticado devia ser punido

proporcionalmente com a mesma forma como foi cometido; porém, ao longo do

documento, ficam muito claras as diferenças estabelecidas entre os escravos, os

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proprietários de terras e os funcionários do castelo. Outro fator importante é o fato de

que essa conduta não permitia que o culpado tivesse a possibilidade de dizer as razões de

sua ação, de se arrepender, mudar de comportamento e desenvolver respeito ao outro.

Páginas 21-22

• Primeiro grupo – Proprietários de terras.

• Segundo grupo – Funcionários públicos.

• Terceiro grupo – Escravos.

Páginas 22-24

1. a) Grande inundação. Neste caso, em decorrência de enchentes dos rios Tigre e

Eufrates.

b) A região da antiga Mesopotâmia era coberta de desertos e, portanto, as

possibilidades de um dilúvio seriam muito pequenas. Um dos mais conhecidos

trechos da epopeia narra que Gilgamesh encontrou um homem imortal que lhe

revelou que os deuses haviam decidido submergir a terra, ordenando-lhe que

construísse um barco para nele se abrigar com a sua família, os seus amigos e os

animais de sua escolha. Depois desse dilúvio, que durou seis dias e seis noites, os

deuses concederam a ele a imortalidade. O texto é muito interessante, pois narra um

episódio muitíssimo semelhante e relacionado ao relato bíblico da Arca de Noé.

2. Ao longo dos rios Tigre e Eufrates, em meio aos desertos que caracterizam o Oriente

Médio, desde o Paleolítico, um grande número de grupos humanos foi se fixando às

margens ou na vizinhança desses rios, para obter água, pescar, desenvolver a

agricultura e a criação de animais, o transporte de pessoas e cargas. Durante as

cheias, esses rios transbordavam e se espalhavam pelas terras próximas da margem.

Quando as águas baixavam, essas terras ao lado do leito dos rios ficavam cobertas

com uma camada de lodo, o que as deixava férteis e excelentes para o plantio.

3. Alternativa b.

4. Alternativa a.

5. Alternativa e.

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Páginas 25-26

1. Os chamados hominídeos pertencem à espécie da qual se originaram os seres

humanos e viveram na África, junto com outros animais ancestrais de muitas

espécies atuais.

2. Os vestígios arqueológicos encontrados no continente africano são importantes

instrumentos que reforçam a proposição dos estudiosos de que a África é o berço da

humanidade.

Páginas 27-29

1. Na pesquisa, é importante que os grupos considerem os seguintes aspectos relativos a

cada um dos temas:

• Sociedades coletoras: no continente africano, como no restante do planeta, as

sociedades humanas mais antigas eram nômades, coletoras de alimentos que estavam

disponíveis no ambiente. Esses grupos viviam da coleta de frutos, da caça e da pesca,

assim como da criação de animais domesticados. Alguns povos continuaram até

nossos dias como caçadores e coletores, como os bosquímanos, da África Meridional.

• Grupos sedentários: a sedentarização foi um processo que ocorreu em todos os

continentes e está relacionada à agricultura e à vida em aldeias e cidades. Na África

Subsaariana, a sedentarização caracterizou-se pelo domínio dos metais e da cerâmica

e, posteriormente, pela formação de cidades e mesmo de impérios, já no contexto da

expansão muçulmana, em fins do primeiro milênio d.C.

• Vasos cerâmicos e a produção de alimentos na Pré-História da África: a produção

da cerâmica costuma ser associada à atividade agrícola. Os caçadores e coletores comem

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ÁFRICA, O BERÇO DA HUMANIDADE

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os seus alimentos diretamente com o uso das mãos, enquanto os agricultores precisam de

vasos recipientes, de cozinha e de mesa. A invenção da cerâmica liga-se ao domínio do

fogo na cocção de argila e a sua difusão na África Subsaariana parece ter ocorrido a

partir da África Oriental, possivelmente proveniente do Vale do Rio Nilo.

• Artefatos líticos: os artefatos líticos (de pedra) são os mais antigos produzidos

pelo ser humano, e a África ocupa, como consequência, um lugar de destaque, pois

foi onde os primeiros hominídeos surgiram e ali continuaram por milhões de anos. Já

nos milênios mais recentes, a produção lítica africana subsaariana marcou a época

dos caçadores e coletores, que se utilizavam apenas de artefatos de pedra para caçar e

coletar. Com a introdução dos metais e da cerâmica, as pedras continuaram em uso,

mas de maneira complementar, como machados e arados usados na agricultura.

2. Os nomes dos hominídeos referem-se às características físicas ou habilidades e ao

local onde foram encontrados os seus vestígios.

Sahelanthropus tchadensis: hominídeos que viviam na região do Chade.

Homo habilis: “homem habilidoso”, que se diferenciou pela fabricação de

instrumentos simples.

Homo erectus: de porte ereto, com esqueleto similar ao nosso.

Homo sapiens (nossa espécie): de cérebro mais desenvolvido, com capacidade de

transformar o ambiente em que vivia.

Montagem de um painel: trabalhando com artefatos africanos Páginas 29-30

Divida os alunos em grupos, com critérios estabelecidos em parceria com eles.

Depois de agrupados, oriente-os para que se reúnam na classe, na biblioteca ou em outro

espaço, a fim de decidir as funções que cada um terá na elaboração do trabalho,

deixando clara a importância do desempenho individual para a realização desta

atividade.

A cultura material encontrada no continente africano, deixada por diferentes grupos

de caçadores e agricultores que lá viveram durante a Pré-História, é uma fonte muito

rica para explicar a seus alunos a origem do homem nesse continente. É possível

destacar a cerâmica, o machado, as pontas de lança, as lâminas de pedras, a cunha, o

enxó e os restos de fogueira.

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Então, peça a seus alunos uma pesquisa sobre as diferentes funções desses artefatos

para, em seguida, eles fazerem a montagem de um cartaz, em cartolina ou papel craft.

Oriente-os para que escrevam pequenas legendas explicativas sobre a importância dos

restos de fogueiras e das raspadeiras, de pequenas lâminas e dos vasos cerâmicos, e de

outros vestígios que você julgar importantes, desenhando, com base na observação das

imagens, cada um desses vestígios e artefatos. Estimule, se for o caso, mais pesquisa,

pois outras imagens poderão ser buscadas no próprio livro didático ou em livros do

acervo escolar.

Páginas 30-31

a) Restos de fogueiras.

b) Pontas de lança.

c) Machado.

d) Cunha.

e) Enxó.

f) Lâminas de pedras.

g) Cerâmicas.

Páginas 31-32

1. a) Viviam em grupos e se deslocavam em busca de melhores condições de

sobrevivência.

b) Alimentavam-se com o que obtinham com a caça, a coleta de raízes e frutos e a

pesca.

2. Sim, os dados apresentados nos mostram pistas, como as palavras “cultivadores”,

“neolítico”, “machado de pedra” e “vasos cerâmicos”. Os grupos que praticavam a

agricultura utilizavam os vasos cerâmicos, em geral, para armazenar alimentos.

3. As atividades são a caça e a coleta, como também o deslocamento em busca de

regiões favoráveis à sobrevivência.

4. Alternativa c.

5. Alternativa b.

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Página 33

1. Resposta pessoal.

2. a) Dinastia: série de reis ou soberanos de uma mesma família; foram os gregos,

ainda na Antiguidade, que usaram pela primeira vez a palavra “dinastia”, para se

referir às famílias dos reis.

b) Lendário: que diz respeito às lendas, às narrativas de caráter maravilhoso, em

geral provenientes do imaginário popular.

c) Tecelagem: ato ou efeito de tecer, relacionado à produção de tecidos.

Páginas 34-35

O objetivo desta pesquisa em diferentes fontes é organizar um painel ilustrado com

as seguintes invenções chinesas citadas no texto da página 36 do Caderno do Aluno:

porcelana; seda; pólvora; macarrão; papel. Espera-se que os alunos percebam como

essas descobertas alteraram a maneira de viver de muitos povos, fazendo parte, ainda

hoje, do nosso cotidiano – como os fogos de artifício, sempre presentes nas festas de

fim de ano e em jogos de campeonatos esportivos, além de em outras comemorações.

Páginas 36-37

As respostas a essa questão podem variar, principalmente se considerarmos a idade

dos alunos. No entanto, chame a atenção para a importância da invenção do papel, que

permitiu o registro, circulação e permanência de informações, e da pólvora, que teve sua

utilização inicial modificada e adquiriu finalidades bélicas.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

HERANÇAS CULTURAIS DA CHINA E TROCAS CULTURAIS EM DIFERENTES ÉPOCAS

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Páginas 37-38

1. A Muralha da China constitui a maior edificação desse tipo em todo o mundo, em

toda a história da humanidade. Os romanos também fizeram grandes muros, mas os

chineses os ultrapassaram em muito. A extensão total da muralha chegou a atingir

mais de 6 700 quilômetros. Sua construção durou muito: do século II a.C.,

contemporânea às muralhas de Atenas e de Roma, até o século XVI d.C. A muralha

atual, contudo, foi levantada na Dinastia Ming, a partir do século XV, como proteção

contra ataques dos mongóis. Construída com tijolos e pedras, ela continua em pé em

grande parte do percurso e conta com torres de controle e centenas de milhares de

soldados para guardar a fronteira. A Muralha da China é uma das poucas construções

humanas que podem ser vistas a olho nu do espaço, segundo relatos de cosmonautas.

• Em 1987, a “Grande Muralha da China” foi declarada Patrimônio Cultural

Mundial da Unesco.

• A Muralha da China é uma das obras construídas pelo homem que os

cosmonautas veem do espaço; a segunda é o Canal de Suez.

• A Muralha da China é considerada um dos maiores projetos de construção da

história.

• A Muralha da China, incluindo todas as suas ramificações, tem cerca de 7 mil

quilômetros (novos estudos realizados com tecnologias do GPS concluíram que sua

medida pode chegar a 8 850 quilômetros), de Po Hai, no leste, até o deserto central

da Ásia, e 9 metros de altura na maior parte do seu comprimento, com torres de 12

metros em intervalos.

• O primeiro imperador da China Unificada, Shih Huang-ti, iniciou a construção

da muralha no século II a.C., unindo vários muros com o objetivo de formar um

único sistema defensivo.

2. O Rio Amarelo foi um importante local para o estabelecimento de grupos nômades

chineses, que, nas terras férteis do leito do rio, cultivavam o painço (um tipo de

grão), hortaliças, trigo, frutas e arroz. Aos poucos, na região, foram formados os

primeiros povoados. Assim, como ocorreu no Egito, com o Rio Nilo, e na

Mesopotâmia, com os rios Tigre e Eufrates, o Rio Amarelo possibilitou o

desenvolvimento da agricultura, favorecendo o processo de sedentarização e a

formação das primeiras cidades chinesas.

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Páginas 38-39

1. O comércio era uma atividade muito importante para os antigos chineses, com

destaque para a venda de tecidos, tapetes, ervas medicinais, cravo, canela, ginseng,

sândalo, noz-moscada, mirra e incenso, entre outros produtos.

A Rota da Seda foi uma expressão utilizada, no século XIX d.C., pelo estudioso

alemão Ferdinand von Richthofen, para designar a rede de estradas que uniam o

Extremo Oriente ao Mar Mediterrâneo, entre o século II a.C. e provavelmente o

século XVI d.C. Por esses caminhos, passavam milhares de caravanas de camelos

que transportavam mercadores do Oriente para a Europa e o mundo árabe.

2. Alternativa b.

3. a) A China situa-se na parte Leste da Ásia e possui a maior população do mundo,

que, segundo o censo de 2000, chegava a 1,2 bilhão de habitantes.

b) Atualmente, a China possui uma das economias que mais crescem no mundo,

com destaque para a área de brinquedos, telecomunicações, calçados e veículos

automotivos.

4. Alternativa a.