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Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 28 de fevereiro de 2012 Roberto Guena de Oliveira () Preferências 28 de fevereiro de 2012 1 / 51

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  • Teoria do Consumidor:Preferncias e Utilidade

    Roberto Guena de Oliveira

    28 de fevereiro de 2012

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 1 / 51

  • Sumrio

    1 Cestas de bens e o conjunto de consumo

    2 Preferncias

    3 Curvas de indiferena

    4 Funo de utilidade

    5 Taxa Marginal de Substituio

    6 Hipteses usuais sobre as preferncias

    7 Preferncias tpicas

    8 Exerccios

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 2 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cesta de bens

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 3 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cesta de bens

    Um consumidor um agente que deve escolher quantoconsumir de cada bem.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 3 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cesta de bens

    Um consumidor um agente que deve escolher quantoconsumir de cada bem.

    Suporemos um nmero finito L de bens. Um conjuntoordenado de nmeros representando as quantidadesconsumidas de cada bem chamado cesta de bens oucesta de consumo.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 3 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cesta de bens

    Um consumidor um agente que deve escolher quantoconsumir de cada bem.

    Suporemos um nmero finito L de bens. Um conjuntoordenado de nmeros representando as quantidadesconsumidas de cada bem chamado cesta de bens oucesta de consumo.

    Mais especificamente, uma cesta de bens um vetorx = (x1, x2, . . . , xL) no qual x1 a quantidade consumidado bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, eassim por diante.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 3 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cesta de bens

    Um consumidor um agente que deve escolher quantoconsumir de cada bem.

    Suporemos um nmero finito L de bens. Um conjuntoordenado de nmeros representando as quantidadesconsumidas de cada bem chamado cesta de bens oucesta de consumo.

    Mais especificamente, uma cesta de bens um vetorx = (x1, x2, . . . , xL) no qual x1 a quantidade consumidado bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, eassim por diante.

    Para possibilitar a apresentao grfica de uma cesta debens, trabalharemos aqui com a hiptese de que hapenas dois bens um dos bens pode ser pensado comoreais gastos com todos os outros bens.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 3 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    4 un. do bem 1e 1 un. do bem2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    (4,1)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    (4,1)

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    (4,1)

    b

    0 un. do bem 1e 3 un. do bem2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    (4,1)

    b

    (0,3)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    (4,1)

    b

    (0,3)

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    Cestas de bens: representao grfica

    1

    2

    3

    4

    1 2 3 4Bem 1 (x1)

    Bem

    2(x

    2)

    b

    (4,1)

    b

    (0,3)

    b

    (1,2)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 4 / 51

  • Conjunto de Consumo

    O conjunto de consumo

    Nem toda cesta de bens concebvel fisicamente possvelde ser consumida. Exemplo: no possvel consumirmais do que 24 horas por dia de aulas de microeconomia.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 5 / 51

  • Conjunto de Consumo

    O conjunto de consumo

    Nem toda cesta de bens concebvel fisicamente possvelde ser consumida. Exemplo: no possvel consumirmais do que 24 horas por dia de aulas de microeconomia.

    O conjunto de todas as cestas de bens fisicamentepossveis de serem consumidas chamado conjunto deconsumo e usualmente notado por X.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 5 / 51

  • Conjunto de Consumo

    O conjunto de consumo

    Nem toda cesta de bens concebvel fisicamente possvelde ser consumida. Exemplo: no possvel consumirmais do que 24 horas por dia de aulas de microeconomia.

    O conjunto de todas as cestas de bens fisicamentepossveis de serem consumidas chamado conjunto deconsumo e usualmente notado por X.

    Assumiremos que o conjunto de consumo o conjuntodas cestas de bens que no contm quantidades menoresdo que zero de qualquer bem.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 5 / 51

  • Conjunto de Consumo

    O conjunto de consumo

    Nem toda cesta de bens concebvel fisicamente possvelde ser consumida. Exemplo: no possvel consumirmais do que 24 horas por dia de aulas de microeconomia.

    O conjunto de todas as cestas de bens fisicamentepossveis de serem consumidas chamado conjunto deconsumo e usualmente notado por X.

    Assumiremos que o conjunto de consumo o conjuntodas cestas de bens que no contm quantidades menoresdo que zero de qualquer bem.

    No caso de dois bens, esse conjunto corresponde aoquadrante positivo do diagrama carteziano do slideanterior.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 5 / 51

  • Preferncias

    Notao

    Para duas cestas de consumo quaisquer x e y X,empregaremos a seguinte notao:

    Conceito primitivo: x y significa x ao menos to bomquanto y, ou y no preferido a x.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 6 / 51

  • Preferncias

    Notao

    Para duas cestas de consumo quaisquer x e y X,empregaremos a seguinte notao:

    Conceito primitivo: x y significa x ao menos to bomquanto y, ou y no preferido a x.

    x y lido x indiferente a y e equivale a x y e y x.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 6 / 51

  • Preferncias

    Notao

    Para duas cestas de consumo quaisquer x e y X,empregaremos a seguinte notao:

    Conceito primitivo: x y significa x ao menos to bomquanto y, ou y no preferido a x.

    x y lido x indiferente a y e equivale a x y e y x.x y lido x preferido a y e equivale a x y e noy x.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 6 / 51

  • Preferncias

    Preferncias Racionais

    Definio

    Diz-se que um consumidor apresenta preferncias racionaiscaso:

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 7 / 51

  • Preferncias

    Preferncias Racionais

    Definio

    Diz-se que um consumidor apresenta preferncias racionaiscaso:

    1 As preferncias sejam completas, isto , para quaisquerx,y X,

    x y e/ou y x.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 7 / 51

  • Preferncias

    Preferncias Racionais

    Definio

    Diz-se que um consumidor apresenta preferncias racionaiscaso:

    1 As preferncias sejam completas, isto , para quaisquerx,y X,

    x y e/ou y x.

    2 As preferncias sejam transitivas, ou seja, para quaisquerx,y,z X

    se x y e y z, ento x z.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 7 / 51

  • Preferncias

    Notas sobre racionalidade das preferncias:

    1 Caso as preferncias de um consumidor sejam racionaisento as relaes e sero reflexivas, ou seja, paraqualquer x X,

    x x e

    x x.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 8 / 51

  • Preferncias

    Notas sobre racionalidade das preferncias:

    1 Caso as preferncias de um consumidor sejam racionaisento as relaes e sero reflexivas, ou seja, paraqualquer x X,

    x x e

    x x.2 A racionalidade das preferncias tambm implica a

    transitividade das relaes e , isto , para quaisquerx,y,z X

    x y e y z x z ex y e y z x z

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 8 / 51

  • Preferncias

    Notas sobre racionalidade das preferncias:

    1 Caso as preferncias de um consumidor sejam racionaisento as relaes e sero reflexivas, ou seja, paraqualquer x X,

    x x e

    x x.2 A racionalidade das preferncias tambm implica a

    transitividade das relaes e , isto , para quaisquerx,y,z X

    x y e y z x z ex y e y z x z

    3 Ao longo de todo o curso suporemos que os consumidoresapresentam preferncias racionais.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 8 / 51

  • Curvas de indiferena

    Curvas de Indiferena

    Definio

    Uma curva de indiferena, CIx0 associada a qualquer cesta debens x0 X conjunto de todas as cestas de bens pertencentesao conjunto de consumo indiferentes a x0.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 9 / 51

  • Curvas de indiferena

    Curvas de Indiferena

    Definio

    Uma curva de indiferena, CIx0 associada a qualquer cesta debens x0 X conjunto de todas as cestas de bens pertencentesao conjunto de consumo indiferentes a x0.

    Notas:

    Evidentemente, duas cestas quaisquer indiferentes entresi definem a mesma curva de indiferena.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 9 / 51

  • Curvas de indiferena

    Curvas de Indiferena

    Definio

    Uma curva de indiferena, CIx0 associada a qualquer cesta debens x0 X conjunto de todas as cestas de bens pertencentesao conjunto de consumo indiferentes a x0.

    Notas:

    Evidentemente, duas cestas quaisquer indiferentes entresi definem a mesma curva de indiferena.

    A representao grfica das curvas de indiferena podeser uma forma reveladora de representao daspreferncias.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 9 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    CIx0 = CIx1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    CIx2CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Representao grfica

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 10 / 51

  • Curvas de indiferena

    Duas curvas de indiferena no se cruzam

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    x2b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 11 / 51

  • Curvas de indiferena

    Duas curvas de indiferena no se cruzam

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    x2b

    ou x1 x2;ou;x2 x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 11 / 51

  • Curvas de indiferena

    Duas curvas de indiferena no se cruzam

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    x2b

    ou x1 x2;ou;x2 x1

    x1 x0

    x2 x0 x1 x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 11 / 51

  • Funo de utilidade

    Funo de Utilidade

    Definio:

    Uma funo U : X R chamada de funo de utilidade caso,para quaisquer x,y X,

    x yU(x) U(y).

    Uma funo de utilidade simplesmente atribui nmeros reaisa todas as cestas de bens do conjunto de consumo de talsorte que cestas de bens mais preferidas recebam nmerosmais elevados.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 12 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0 1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0 1

    U(x2) = 1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0 1

    2

    U(x2) = 1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0 1

    2

    U(x2) = 1

    U(x0) = U(x1) = 2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0 1

    2

    3

    U(x2) = 1

    U(x0) = U(x1) = 2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Exemplo: construindo uma funo de utilidade

    x1

    x2

    b

    x0

    b

    x1

    b

    x2

    b

    x3

    CIx2

    CIx3

    CIx0 1

    2

    3

    U(x2) = 1

    U(x0) = U(x1) = 2

    U(x3) = 3

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 13 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Ordinal

    Do modo como definimos a funo de utilidade, esta tempor funo ordenar as cestas de bens, atribuindo nmerosmaiores paras as cestas mais desejadas, no importandoo valor absoluto desses nmeros.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 14 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Ordinal

    Do modo como definimos a funo de utilidade, esta tempor funo ordenar as cestas de bens, atribuindo nmerosmaiores paras as cestas mais desejadas, no importandoo valor absoluto desses nmeros.

    Por exemplo, no slide anterior a funo de utilidadepoderia ser a raiz quadrada da distncia entre a origem ea curva de indiferena, pois a ordenao das cestas seriamantida.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 14 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Ordinal

    Do modo como definimos a funo de utilidade, esta tempor funo ordenar as cestas de bens, atribuindo nmerosmaiores paras as cestas mais desejadas, no importandoo valor absoluto desses nmeros.

    Por exemplo, no slide anterior a funo de utilidadepoderia ser a raiz quadrada da distncia entre a origem ea curva de indiferena, pois a ordenao das cestas seriamantida.

    Tambm poderia ser considerada como funo deutilidade o quadrado dessa distncia.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 14 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Ordinal

    Do modo como definimos a funo de utilidade, esta tempor funo ordenar as cestas de bens, atribuindo nmerosmaiores paras as cestas mais desejadas, no importandoo valor absoluto desses nmeros.

    Por exemplo, no slide anterior a funo de utilidadepoderia ser a raiz quadrada da distncia entre a origem ea curva de indiferena, pois a ordenao das cestas seriamantida.

    Tambm poderia ser considerada como funo deutilidade o quadrado dessa distncia.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 14 / 51

  • Funo de utilidade

    Transformaes Monotnicas

    Sejam U(x) uma funo de utilidade que representeadequadamente as prerncias de um consumidor e f , umafuno estritamente crescente definida na imagem deU(x), ento a funo V(x) definida para todo x X como

    V(x) = f (U(x))

    tambm uma boa representao das caractersticasordinais das preferncias do mesmo consumidor.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 15 / 51

  • Funo de utilidade

    Transformaes Monotnicas

    Sejam U(x) uma funo de utilidade que representeadequadamente as prerncias de um consumidor e f , umafuno estritamente crescente definida na imagem deU(x), ento a funo V(x) definida para todo x X como

    V(x) = f (U(x))

    tambm uma boa representao das caractersticasordinais das preferncias do mesmo consumidor.

    A funo V(x) definida acima chamada detransformao monotnica da funo U(x).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 15 / 51

  • Funo de utilidade

    Transformaes Monotnicas

    Sejam U(x) uma funo de utilidade que representeadequadamente as prerncias de um consumidor e f , umafuno estritamente crescente definida na imagem deU(x), ento a funo V(x) definida para todo x X como

    V(x) = f (U(x))

    tambm uma boa representao das caractersticasordinais das preferncias do mesmo consumidor.

    A funo V(x) definida acima chamada detransformao monotnica da funo U(x).

    Duas funes de utilidade quaisquer representam ascaractersticas ordinais das mesmas preferncias se, esomente se, uma uma transformao monotnica daoutra.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 15 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Cardinal

    Caso, ao contrrio do que dissemos at aqui, seja dadoum significado ao valor que a funo de utilidade associaa cada cesta de bens, dizemos que a funo de utilidade cardinal, ou que os aspectos cardinais da funo deutilidade so relevantes.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 16 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Cardinal

    Caso, ao contrrio do que dissemos at aqui, seja dadoum significado ao valor que a funo de utilidade associaa cada cesta de bens, dizemos que a funo de utilidade cardinal, ou que os aspectos cardinais da funo deutilidade so relevantes.

    Os primeiros economistas neoclssicos trabalhavam coma hiptese de utilidade cardinal. Porm, hoje se sabe quetoda a teoria microeconmica positiva e grande parte damicroeconomia normativa dependem apenas dosaspectos ordinais da funo de utilidade.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 16 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Marginal

    Definio:

    A Utilidade Marginal de um bem qualquer definida por

    UMg =U(x)

    x

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 17 / 51

  • Funo de utilidade

    Utilidade Marginal

    Definio:

    A Utilidade Marginal de um bem qualquer definida por

    UMg =U(x)

    x

    Exemplo:

    U(x1, x2) = x1x2

    UMg1(x1, x2) =U(x1, x2)

    x1= x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 17 / 51

  • TMS

    Taxa Marginal de Substituio

    Definio:

    A taxa marginal de substituio (TMS) entre os bens 1 e 2 definida por

    TMS(x1, x2) = limx10

    x2

    x1

    U(x1+x1,x2+x2)=U(x1,x2)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 18 / 51

  • TMS

    Taxa Marginal de Substituio

    Definio:

    A taxa marginal de substituio (TMS) entre os bens 1 e 2 definida por

    TMS(x1, x2) = limx10

    x2

    x1

    U(x1+x1,x2+x2)=U(x1,x2)

    =dx2

    dx1

    dU=0

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 18 / 51

  • TMS

    Taxa Marginal de Substituio

    Definio:

    A taxa marginal de substituio (TMS) entre os bens 1 e 2 definida por

    TMS(x1, x2) = limx10

    x2

    x1

    U(x1+x1,x2+x2)=U(x1,x2)

    =dx2

    dx1

    dU=0

    TMS e utilidades marginais

    TMS = U(x1, x2)/x1

    U(x1, x2)/x2=

    UMg1

    UMg2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 18 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    x1

    x2(< 0)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    x1

    x2(< 0)

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    x2

    x1

    x2(< 0)

    tan = x2x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 19 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    b

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 20 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 21 / 51

  • TMS

    TMS Interpretao grfica

    x1

    x2

    b

    x1

    tan = TMS

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 21 / 51

  • Hipteses

    Continuidade

    As preferncias so ditas contnuas caso, para quaisquerx,y X, se x y, ento, qualquer cesta de benssuficientemente prxima de x tambm ser preferida a y e xser preferida a qualquer cesta de bens suficientementeprxima de y.

    Preferncias contnuas tm curvas de indiferenacontnuas.

    Se um consumidor tem preferncias transitivas,completas e contnuas, ento essas preferncias tambmpodero ser representadas por uma funo de utilidadecontnua.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 22 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena no podem ser positivamenteinclinadas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena no podem ser positivamenteinclinadas.

    2 Monotonicidade forte: Se, quando comparada a y, xpossui pelo menos as mesmas quantidades de todos osbens e uma quantidade maior de, pelo menos, um bem,ento x y.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena no podem ser positivamenteinclinadas.

    2 Monotonicidade forte: Se, quando comparada a y, xpossui pelo menos as mesmas quantidades de todos osbens e uma quantidade maior de, pelo menos, um bem,ento x y. Implicaes:

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena no podem ser positivamenteinclinadas.

    2 Monotonicidade forte: Se, quando comparada a y, xpossui pelo menos as mesmas quantidades de todos osbens e uma quantidade maior de, pelo menos, um bem,ento x y. Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena no podem ser positivamenteinclinadas.

    2 Monotonicidade forte: Se, quando comparada a y, xpossui pelo menos as mesmas quantidades de todos osbens e uma quantidade maior de, pelo menos, um bem,ento x y. Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena devam ser negativamenteinclinadas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de monotonicidade

    1 Monotonicidade Fraca: Se,comparada a y, x contmquantidades maiores de todos os bens, entox y.Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena no podem ser positivamenteinclinadas.

    2 Monotonicidade forte: Se, quando comparada a y, xpossui pelo menos as mesmas quantidades de todos osbens e uma quantidade maior de, pelo menos, um bem,ento x y. Implicaes:

    Inexistncia de saciedade por parte do consumidor.As curvas de indiferena devam ser negativamenteinclinadas.A funo de utilidade crescente em cada um de seusargumentos.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 23 / 51

  • Hipteses

    Hiptese de no saciedade local

    Para qualquer cesta de bens x X e qualquer nmero realpositivo existe uma cesta de bens y X que seja tal que|x y| < e y x. Intuitivamente, sempre possvel deixar oconsumidor melhor com uma pequena mudana no padro deconsumo.Implicao: a funo de utilidade no apresenta mximolocal, e, portanto, tampouco mximo global.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 24 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de convexidade

    1 Convexidade (fraca): Para quaisquer x,y X e 0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 25 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de convexidade

    1 Convexidade (fraca): Para quaisquer x,y X e 0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.

    2 Convexidade forte ou estrita: Para quaisquer x,y X e0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 25 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de convexidade

    1 Convexidade (fraca): Para quaisquer x,y X e 0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.

    2 Convexidade forte ou estrita: Para quaisquer x,y X e0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 25 / 51

  • Hipteses

    Hipteses de convexidade

    1 Convexidade (fraca): Para quaisquer x,y X e 0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.

    2 Convexidade forte ou estrita: Para quaisquer x,y X e0 < < 1

    x y x+ (1 )y y.Note que convexidade forte implica convexidade fraca,mas a recproca no verdadeira.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 25 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    z

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    b

    y

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    b

    y

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    b

    y

    b

    x+ (1 )y

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    b

    y

    b

    x+ (1 )y

    Preferncias estritamenteconvexas

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    b

    y

    b

    x+ (1 )y

    Preferncias estritamenteconvexas

    b

    zb

    x

    b

    y

    {x X : x z}

    b

    x+ (1 )y

    x1

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos I

    x1

    x2

    b

    zb

    {x X : x z}

    b

    x

    b

    y

    b

    x+ (1 )y

    Preferncias estritamenteconvexas

    b

    zb

    x

    b

    y

    {x X : x z}

    b

    x+ (1 )y

    x1

    x2

    Preferncias estritamenteconvexas

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 26 / 51

  • Hipteses

    Exemplos II

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 27 / 51

  • Hipteses

    Exemplos II

    b

    z

    b

    x

    b

    y

    {x X : x z}

    x1

    x2

    Preferncias convexas, masno estritamente convexas

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 27 / 51

  • Hipteses

    Exemplos II

    b

    z

    b

    x

    b

    y

    {x X : x z}

    x1

    x2

    Preferncias convexas, masno estritamente convexas

    b

    zb

    x

    b

    y

    {x X : x z}

    x1

    x2

    Preferncias convexas, masno estritamente convexas

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 27 / 51

  • Hipteses

    Exemplos III

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 28 / 51

  • Hipteses

    Exemplos III

    b

    z

    b

    x

    b

    y{x X : x z}

    x1

    x2

    Preferncias no convexas.(Cncavas).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 28 / 51

  • Hipteses

    Exemplos III

    b

    z

    b

    x

    b

    y{x X : x z}

    x1

    x2

    Preferncias no convexas.(Cncavas).

    b

    z

    b

    x

    b

    y

    {x X : x z}

    x1

    x2

    Preferncias no convexas

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 28 / 51

  • Hipteses

    Convexidade das preferncias e funo deutilidade

    Convexidade das preferncias implica quase-concavidadeda funo de utilidade.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 29 / 51

  • Hipteses

    Convexidade das preferncias e funo deutilidade

    Convexidade das preferncias implica quase-concavidadeda funo de utilidade. Uma funo de utilidade U : X R dita quase-cncava caso, para quaisquer x,y X e0 < < 1

    U(x) U(y) U(x+ (1 )y) U(y).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 29 / 51

  • Hipteses

    Convexidade das preferncias e funo deutilidade

    Convexidade das preferncias implica quase-concavidadeda funo de utilidade. Uma funo de utilidade U : X R dita quase-cncava caso, para quaisquer x,y X e0 < < 1

    U(x) U(y) U(x+ (1 )y) U(y).

    Convexidade forte das preferncias implicaquase-concavidade estrita da funo de utilidade.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 29 / 51

  • Hipteses

    Convexidade das preferncias e funo deutilidade

    Convexidade das preferncias implica quase-concavidadeda funo de utilidade. Uma funo de utilidade U : X R dita quase-cncava caso, para quaisquer x,y X e0 < < 1

    U(x) U(y) U(x+ (1 )y) U(y).

    Convexidade forte das preferncias implicaquase-concavidade estrita da funo de utilidade.Umafuno de utilidade U : X R dita estritamentequase-cncava caso, para quaisquer x,y X e 0 < < 1

    x 6= y e U(x) U(y) U(x+ (1 y)) > U(y).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 29 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias bem comportadas

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Monotnicas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 30 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias bem comportadas

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Monotnicas.

    Diferenciveis.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 30 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias bem comportadas

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Monotnicas.

    Diferenciveis.

    Convexas: TMSdecrescente (em mdulo).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 30 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias bem comportadas

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Monotnicas.

    Diferenciveis.

    Convexas: TMSdecrescente (em mdulo).

    Averso especializao.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 30 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias cncavas

    x1

    x2

    Caractersticas:

    TMS crescente (emmdulo).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 31 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias cncavas

    x1

    x2

    Caractersticas:

    TMS crescente (emmdulo).

    Propenso especializao.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 31 / 51

  • Preferncias tpicas

    Substitutos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    TMS constante.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 32 / 51

  • Preferncias tpicas

    Substitutos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    TMS constante.

    Com escolha certa deunidades de medida,TMS = 1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 32 / 51

  • Preferncias tpicas

    Substitutos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    TMS constante.

    Com escolha certa deunidades de medida,TMS = 1.Sempre podem serrepresentadas pela funode utilidadeU(x1,x2) = ax1 + x2, sendoTMS = a.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 32 / 51

  • Preferncias tpicas

    Substitutos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    TMS constante.

    Com escolha certa deunidades de medida,TMS = 1.Sempre podem serrepresentadas pela funode utilidadeU(x1,x2) = ax1 + x2, sendoTMS = a.Com escolha adequada deunidades, a funo deutilidade passa a serU(x1,x2) = x1 + x2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 32 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Uma unidade adicional dex1 s tem utilidadequando combinada com unidades de x2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Uma unidade adicional dex2 s tem utilidadequando combinada com1unidades de x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Uma unidade adicional dex2 s tem utilidadequando combinada com1unidades de x1.

    Com escolha certa deunidades de medida, = 1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    Caractersticas:

    Uma unidade adicional dex2 s tem utilidadequando combinada com1unidades de x1.

    Com escolha certa deunidades de medida, = 1.

    Sempre podem serrepresentadas pelafuno de utilidadeU(x1,x2) =min(x1,x2).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    TMS = 0

    TMS = 0

    TMS = 0

    Caractersticas:

    Uma unidade adicional dex2 s tem utilidadequando combinada com1unidades de x1.

    Com escolha certa deunidades de medida, = 1.

    Sempre podem serrepresentadas pelafuno de utilidadeU(x1,x2) =min(x1,x2).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Complementos Perfeitos

    x1

    x2

    TMS = 0

    TMS = 0

    TMS = 0

    TMSindefinida

    TMSindefinida

    TMSindefinida

    Caractersticas:

    Uma unidade adicional dex2 s tem utilidadequando combinada com1unidades de x1.

    Com escolha certa deunidades de medida, = 1.

    Sempre podem serrepresentadas pelafuno de utilidadeU(x1,x2) =min(x1,x2).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 33 / 51

  • Preferncias tpicas

    Males & Neutros

    x1 um mal

    x1

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 34 / 51

  • Preferncias tpicas

    Males & Neutros

    x1 um mal

    x1

    x2

    x1 um neutro

    x1

    x2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 34 / 51

  • Preferncias tpicas

    Saciedade

    x1

    x2

    b

    Ponto de saciedade

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 35 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Quase-linear em x2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Quase-linear em x2.

    TMS = u(x1) dependeexclusivamente de x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Quase-linear em x2.

    TMS = u(x1) dependeexclusivamente de x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Quase-linear em x2.

    TMS = u(x1) dependeexclusivamente de x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Quase-linear em x2.

    TMS = u(x1) dependeexclusivamente de x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias quase lineares

    x1

    x2

    Caractersticas

    U(x1,x2) = u(x1) + x2.

    Quase-linear em x2.

    TMS = u(x1) dependeexclusivamente de x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 36 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2Caractersticas:

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2Caractersticas:

    TMS depende apenas dex2/x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2x2x1

    = 1Caractersticas:

    TMS depende apenas dex2/x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2x2x1

    = 1Caractersticas:

    TMS depende apenas dex2/x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2

    x2x1

    = 12

    Caractersticas:

    TMS depende apenas dex2/x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2

    x2x1

    = 12

    Caractersticas:

    TMS depende apenas dex2/x1.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Homotticas

    x1

    x2

    x2x1

    = 12

    Caractersticas:

    TMS depende apenas dex2/x1.

    Sempre podem serrepresentadas por umafuno de utilidadehomognea.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 37 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Cobb-Douglas

    Funo de utilidade U(x1,x2) = xa1xb2, com a,b > 0.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 38 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Cobb-Douglas

    Funo de utilidade U(x1,x2) = xa1xb2, com a,b > 0.

    Alternativas:

    V(x1, x2) = x1x

    2, com =a

    a+b e =b

    a+b .

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 38 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Cobb-Douglas

    Funo de utilidade U(x1,x2) = xa1xb2, com a,b > 0.

    Alternativas:

    V(x1, x2) = x1x

    2, com =a

    a+b e =b

    a+b .

    W(x1, x2) = a lnx1 + b lnx2

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 38 / 51

  • Preferncias tpicas

    Preferncias Cobb-Douglas

    Funo de utilidade U(x1,x2) = xa1xb2, com a,b > 0.

    Alternativas:

    V(x1, x2) = x1x

    2, com =a

    a+b e =b

    a+b .

    W(x1, x2) = a lnx1 + b lnx2

    TMS = abx2x1

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 38 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    0 Seja u(x,y) uma utilidade homottica. Suponha queu(x0,y0) = u(x1,y1) , em que (x0,y0) e (x1,y1) so duascestas dadas, e seja t > 0 um escalar positivo. Entou(tx0, ty0) = u(tx1, ty1);

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 39 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    0 Seja u(x,y) uma utilidade homottica. Suponha queu(x0,y0) = u(x1,y1) , em que (x0,y0) e (x1,y1) so duascestas dadas, e seja t > 0 um escalar positivo. Entou(tx0, ty0) = u(tx1, ty1); V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 39 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    0 Seja u(x,y) uma utilidade homottica. Suponha queu(x0,y0) = u(x1,y1) , em que (x0,y0) e (x1,y1) so duascestas dadas, e seja t > 0 um escalar positivo. Entou(tx0, ty0) = u(tx1, ty1); V

    1 Seja u(x,y) uma utilidade homottica e seja t > 0 umescalar positivo. Denote por TMSu(x,y) a taxa marginal desubstituio da utilidade u na cesta (x,y) . EntoTMSu(x,y) = TMSu(tx, ty);

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 39 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    0 Seja u(x,y) uma utilidade homottica. Suponha queu(x0,y0) = u(x1,y1) , em que (x0,y0) e (x1,y1) so duascestas dadas, e seja t > 0 um escalar positivo. Entou(tx0, ty0) = u(tx1, ty1); V

    1 Seja u(x,y) uma utilidade homottica e seja t > 0 umescalar positivo. Denote por TMSu(x,y) a taxa marginal desubstituio da utilidade u na cesta (x,y) . EntoTMSu(x,y) = TMSu(tx, ty); V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 39 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01 (continuao)

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    2 Seja uma relao de preferncia monotnica e contnuasobre 2 e suponha que u e U so duas funesnumricas que representam a relao de preferncia .Suponha que u(x,y) < U(x,y) , para qualquer cesta(x,y) 2 . Se TMSu(x,y) e TMSU(x,y) denotam a taxamarginal de substituio da funo u e U,respectivamente, na cesta (x,y) , entoTMSu(x,y) > TMSU(x,y), para qualquer cesta (x,y) 2.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 40 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01 (continuao)

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    2 Seja uma relao de preferncia monotnica e contnuasobre 2 e suponha que u e U so duas funesnumricas que representam a relao de preferncia .Suponha que u(x,y) < U(x,y) , para qualquer cesta(x,y) 2 . Se TMSu(x,y) e TMSU(x,y) denotam a taxamarginal de substituio da funo u e U,respectivamente, na cesta (x,y) , entoTMSu(x,y) > TMSU(x,y), para qualquer cesta (x,y) 2. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 40 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01 (continuao)

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    3 Considere a funo de utilidadeu(x,y) =min{2x+ y,x+ 2y} , em que x denota aquantidade do bem 1 e y a quantidade do bem 2. Entoos bens 1 e 2 so complementares perfeitos;

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 41 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01 (continuao)

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    3 Considere a funo de utilidadeu(x,y) =min{2x+ y,x+ 2y} , em que x denota aquantidade do bem 1 e y a quantidade do bem 2. Entoos bens 1 e 2 so complementares perfeitos; F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 41 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01 (continuao)

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    3 Considere a funo de utilidadeu(x,y) =min{2x+ y,x+ 2y} , em que x denota aquantidade do bem 1 e y a quantidade do bem 2. Entoos bens 1 e 2 so complementares perfeitos; F

    4 Considere a relao binria sobre 2+definida por

    (x,y) (z,w) se, e somente se, x z e y w . Ento uma relao transitiva e reflexiva, mas no estritamente monotnica.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 41 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2010 Questo 01 (continuao)

    Com respeito a critrios de deciso, relaes de preferncia efunes de utilidade, julgue as questes a seguir:

    3 Considere a funo de utilidadeu(x,y) =min{2x+ y,x+ 2y} , em que x denota aquantidade do bem 1 e y a quantidade do bem 2. Entoos bens 1 e 2 so complementares perfeitos; F

    4 Considere a relao binria sobre 2+definida por

    (x,y) (z,w) se, e somente se, x z e y w . Ento uma relao transitiva e reflexiva, mas no estritamente monotnica. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 41 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01

    Com relao s preferncias do consumidor, julgue asafirmativas:

    0 A monotonicidade das preferncias do consumidor exigeque, dadas duas cestas (x0,y0) e (x1,y1) , com x0 x1 ey0 < y1 , ento (x1,y1) (x0,y0) em que denota apreferncia estrita.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 42 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01

    Com relao s preferncias do consumidor, julgue asafirmativas:

    0 A monotonicidade das preferncias do consumidor exigeque, dadas duas cestas (x0,y0) e (x1,y1) , com x0 x1 ey0 < y1 , ento (x1,y1) (x0,y0) em que denota apreferncia estrita. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 42 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01

    Com relao s preferncias do consumidor, julgue asafirmativas:

    0 A monotonicidade das preferncias do consumidor exigeque, dadas duas cestas (x0,y0) e (x1,y1) , com x0 x1 ey0 < y1 , ento (x1,y1) (x0,y0) em que denota apreferncia estrita. V

    1 Se excluirmos os bens classificados como males, ascurvas de indiferena tero inclinao negativa.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 42 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01

    Com relao s preferncias do consumidor, julgue asafirmativas:

    0 A monotonicidade das preferncias do consumidor exigeque, dadas duas cestas (x0,y0) e (x1,y1) , com x0 x1 ey0 < y1 , ento (x1,y1) (x0,y0) em que denota apreferncia estrita. V

    1 Se excluirmos os bens classificados como males, ascurvas de indiferena tero inclinao negativa. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 42 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01

    Com relao s preferncias do consumidor, julgue asafirmativas:

    0 A monotonicidade das preferncias do consumidor exigeque, dadas duas cestas (x0,y0) e (x1,y1) , com x0 x1 ey0 < y1 , ento (x1,y1) (x0,y0) em que denota apreferncia estrita. V

    1 Se excluirmos os bens classificados como males, ascurvas de indiferena tero inclinao negativa. F

    2 Monotonicidade e preferncias no-convexas definempreferncias bem-comportadas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 42 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01

    Com relao s preferncias do consumidor, julgue asafirmativas:

    0 A monotonicidade das preferncias do consumidor exigeque, dadas duas cestas (x0,y0) e (x1,y1) , com x0 x1 ey0 < y1 , ento (x1,y1) (x0,y0) em que denota apreferncia estrita. V

    1 Se excluirmos os bens classificados como males, ascurvas de indiferena tero inclinao negativa. F

    2 Monotonicidade e preferncias no-convexas definempreferncias bem-comportadas. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 42 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01 continuao

    3 Se o consumidor apresenta preferncias no-convexas,dadas duas cestas A e B com quantidades diferentes dosmesmos bens x e y, ele prefere uma cesta que contenhamdia ponderada das quantidades contidas nas cestas Ae B a qualquer uma das cestas A ou B.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 43 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01 continuao

    3 Se o consumidor apresenta preferncias no-convexas,dadas duas cestas A e B com quantidades diferentes dosmesmos bens x e y, ele prefere uma cesta que contenhamdia ponderada das quantidades contidas nas cestas Ae B a qualquer uma das cestas A ou B. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 43 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01 continuao

    4 Uma lanchonete oferece quatro tipos de sucos: laranja,melo, manga e uva. Um consumidor considera suco deuva pelo menos to bom quanto de melo, suco delaranja pelo menos to bom quanto de manga, suco demelo pelo menos to bom quanto de laranja e suco deuva pelo menos to bom quanto de manga. Esseconsumidor tambm considera suco de uva pelo menosto bom quanto de laranja e suco de melo pelo menosto bom quanto o de manga. Tal consumidor apresentapreferncias completas e transitivas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 44 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2007 Questo 01 continuao

    4 Uma lanchonete oferece quatro tipos de sucos: laranja,melo, manga e uva. Um consumidor considera suco deuva pelo menos to bom quanto de melo, suco delaranja pelo menos to bom quanto de manga, suco demelo pelo menos to bom quanto de laranja e suco deuva pelo menos to bom quanto de manga. Esseconsumidor tambm considera suco de uva pelo menosto bom quanto de laranja e suco de melo pelo menosto bom quanto o de manga. Tal consumidor apresentapreferncias completas e transitivas. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 44 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    0 Se as preferncias entre dois bens para um consumidorso completas, reflexivas, transitivas e monotnicas,ento o mdulo da taxa marginal de substituio serdecrescente ao longo de suas curvas de indiferena.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 45 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    0 Se as preferncias entre dois bens para um consumidorso completas, reflexivas, transitivas e monotnicas,ento o mdulo da taxa marginal de substituio serdecrescente ao longo de suas curvas de indiferena. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 45 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    0 Se as preferncias entre dois bens para um consumidorso completas, reflexivas, transitivas e monotnicas,ento o mdulo da taxa marginal de substituio serdecrescente ao longo de suas curvas de indiferena. F

    1 Se U(x,y) = 100+ 3min{x,2y} for a funo utilidade deum consumidor, as preferncias deste sero convexas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 45 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    0 Se as preferncias entre dois bens para um consumidorso completas, reflexivas, transitivas e monotnicas,ento o mdulo da taxa marginal de substituio serdecrescente ao longo de suas curvas de indiferena. F

    1 Se U(x,y) = 100+ 3min{x,2y} for a funo utilidade deum consumidor, as preferncias deste sero convexas. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 45 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    0 Se as preferncias entre dois bens para um consumidorso completas, reflexivas, transitivas e monotnicas,ento o mdulo da taxa marginal de substituio serdecrescente ao longo de suas curvas de indiferena. F

    1 Se U(x,y) = 100+ 3min{x,2y} for a funo utilidade deum consumidor, as preferncias deste sero convexas. V

    2 Se as preferncias de um consumidor so transitivas istoimplica que este prefere mais bens do que menos.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 45 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    0 Se as preferncias entre dois bens para um consumidorso completas, reflexivas, transitivas e monotnicas,ento o mdulo da taxa marginal de substituio serdecrescente ao longo de suas curvas de indiferena. F

    1 Se U(x,y) = 100+ 3min{x,2y} for a funo utilidade deum consumidor, as preferncias deste sero convexas. V

    2 Se as preferncias de um consumidor so transitivas istoimplica que este prefere mais bens do que menos. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 45 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01 continuao

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    3 Um indivduo com preferncias estritamente cncavasentre dois bens especializa-se no consumo de um dosbens.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 46 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01 continuao

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    3 Um indivduo com preferncias estritamente cncavasentre dois bens especializa-se no consumo de um dosbens. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 46 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01 continuao

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    3 Um indivduo com preferncias estritamente cncavasentre dois bens especializa-se no consumo de um dosbens. V

    4 U(x,y) = 3pxy a funo de utilidade do consumidor A e

    U(x,y) = x2 y2 + 100 a funo de utilidade doconsumidor B. Caso os dois tenham a mesma renda, suascestas de consumo sero idnticas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 46 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2006 Questo 01 continuao

    Com base na teoria das preferncias, avalie as afirmativas:

    3 Um indivduo com preferncias estritamente cncavasentre dois bens especializa-se no consumo de um dosbens. V

    4 U(x,y) = 3pxy a funo de utilidade do consumidor A e

    U(x,y) = x2 y2 + 100 a funo de utilidade doconsumidor B. Caso os dois tenham a mesma renda, suascestas de consumo sero idnticas. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 46 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    2 O bem 1 indesejvel.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    2 O bem 1 indesejvel. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    2 O bem 1 indesejvel. V

    3 No equilbrio, o indivduos consome um tipo debem.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    2 O bem 1 indesejvel. V

    3 No equilbrio, o indivduos consome um tipo debem. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    2 O bem 1 indesejvel. V

    3 No equilbrio, o indivduos consome um tipo debem. V

    4 A utilidade marginal dobem 2 no-negativa.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2004 Questo 01

    A figura abaixo mostra as curvas de indiverena de umconsumidor e a direo na qual a utilidade desse consumidoraumenta. So corretas as afirmativas.

    0 Existe saciedade. F

    1 O indivduo gosta dadiversificao. F

    2 O bem 1 indesejvel. V

    3 No equilbrio, o indivduos consome um tipo debem. V

    4 A utilidade marginal dobem 2 no-negativa. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 47 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    1 Quando as preferncias de um indivduo so tais queX = {x1,x2} estritamente prefervel a Y = {y1,y2} se esomente se (x1 > y1) ou (x1 = y1 e x2 > y2), as curvas deindiferena so conjuntos unitrios.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    1 Quando as preferncias de um indivduo so tais queX = {x1,x2} estritamente prefervel a Y = {y1,y2} se esomente se (x1 > y1) ou (x1 = y1 e x2 > y2), as curvas deindiferena so conjuntos unitrios. V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    1 Quando as preferncias de um indivduo so tais queX = {x1,x2} estritamente prefervel a Y = {y1,y2} se esomente se (x1 > y1) ou (x1 = y1 e x2 > y2), as curvas deindiferena so conjuntos unitrios. V

    2 Curvas de indiferena circulares indicam que opressuposto de convexidade das preferncias no vlido.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    1 Quando as preferncias de um indivduo so tais queX = {x1,x2} estritamente prefervel a Y = {y1,y2} se esomente se (x1 > y1) ou (x1 = y1 e x2 > y2), as curvas deindiferena so conjuntos unitrios. V

    2 Curvas de indiferena circulares indicam que opressuposto de convexidade das preferncias no vlido. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    1 Quando as preferncias de um indivduo so tais queX = {x1,x2} estritamente prefervel a Y = {y1,y2} se esomente se (x1 > y1) ou (x1 = y1 e x2 > y2), as curvas deindiferena so conjuntos unitrios. V

    2 Curvas de indiferena circulares indicam que opressuposto de convexidade das preferncias no vlido. F

    3 A convexidade estrita das curvas de indiferena elimina apossibilidade de que os bens sejam substitutos perfeitos.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Os pressupostos de que as preferncias so completas etransitivas garantem que curvas de indiferena distintasno se cruzam. V

    1 Quando as preferncias de um indivduo so tais queX = {x1,x2} estritamente prefervel a Y = {y1,y2} se esomente se (x1 > y1) ou (x1 = y1 e x2 > y2), as curvas deindiferena so conjuntos unitrios. V

    2 Curvas de indiferena circulares indicam que opressuposto de convexidade das preferncias no vlido. F

    3 A convexidade estrita das curvas de indiferena elimina apossibilidade de que os bens sejam substitutos perfeitos.V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 48 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01 continuao.

    4 Considere um alcolatra que beba pinga ou usque e quenunca misture as duas bebidas. Sua funo de utilidade dada por u(x,y) =max(x,2y), em que x e y so nmerosde litros de pinga e usque, respectivamente. Esta funode utilidade respeita o princpio de convexidade daspreferncias.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 49 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2002 Questo 01 continuao.

    4 Considere um alcolatra que beba pinga ou usque e quenunca misture as duas bebidas. Sua funo de utilidade dada por u(x,y) =max(x,2y), em que x e y so nmerosde litros de pinga e usque, respectivamente. Esta funode utilidade respeita o princpio de convexidade daspreferncias. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 49 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 50 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Se as preferncias de um consumidor forem convexas,ento para qualquer cesta x = {x1,x2}, em que x1 e x2so as quantidades consumidas dos bens 1 e 2, oconjunto formado pelas cestas que o consumidorconsidera inferiores a x um conjunto convexo.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 50 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Se as preferncias de um consumidor forem convexas,ento para qualquer cesta x = {x1,x2}, em que x1 e x2so as quantidades consumidas dos bens 1 e 2, oconjunto formado pelas cestas que o consumidorconsidera inferiores a x um conjunto convexo. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 50 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Se as preferncias de um consumidor forem convexas,ento para qualquer cesta x = {x1,x2}, em que x1 e x2so as quantidades consumidas dos bens 1 e 2, oconjunto formado pelas cestas que o consumidorconsidera inferiores a x um conjunto convexo. F

    1 Representando o bem x na abscissa e o bem y naordenada, constata-se que, em presena dehomoteticidade das preferncias, a taxa marginal desubstituio entre x e y decrescente, para nveis maiselevados de consumo de x.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 50 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01

    Em relao teoria das preferncias, julgue os itens a seguir:

    0 Se as preferncias de um consumidor forem convexas,ento para qualquer cesta x = {x1,x2}, em que x1 e x2so as quantidades consumidas dos bens 1 e 2, oconjunto formado pelas cestas que o consumidorconsidera inferiores a x um conjunto convexo. F

    1 Representando o bem x na abscissa e o bem y naordenada, constata-se que, em presena dehomoteticidade das preferncias, a taxa marginal desubstituio entre x e y decrescente, para nveis maiselevados de consumo de x. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 50 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01 continuao.

    2 A funo de utilidade u(x,y) = 10 (x 2)2 (y 1)2 monotnica.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 51 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01 continuao.

    2 A funo de utilidade u(x,y) = 10 (x 2)2 (y 1)2 monotnica. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 51 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01 continuao.

    2 A funo de utilidade u(x,y) = 10 (x 2)2 (y 1)2 monotnica. F

    3 A satisfao de um consumidor, derivada do consumo dosbens x e y, mensurada pelo negativo da soma do valorabsoluto dos desvios de qualquer cesta em relao a suacesta preferida, que contm 2 unidades de x e 7 unidadesde y. Ento, a curva de indiferena desse consumidor quepassa pelo ponto (x,y) = (5,4), tambm inclui as cestas(2,1), (8,7) e (5,10).

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 51 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01 continuao.

    2 A funo de utilidade u(x,y) = 10 (x 2)2 (y 1)2 monotnica. F

    3 A satisfao de um consumidor, derivada do consumo dosbens x e y, mensurada pelo negativo da soma do valorabsoluto dos desvios de qualquer cesta em relao a suacesta preferida, que contm 2 unidades de x e 7 unidadesde y. Ento, a curva de indiferena desse consumidor quepassa pelo ponto (x,y) = (5,4), tambm inclui as cestas(2,1), (8,7) e (5,10). V

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 51 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01 continuao.

    2 A funo de utilidade u(x,y) = 10 (x 2)2 (y 1)2 monotnica. F

    3 A satisfao de um consumidor, derivada do consumo dosbens x e y, mensurada pelo negativo da soma do valorabsoluto dos desvios de qualquer cesta em relao a suacesta preferida, que contm 2 unidades de x e 7 unidadesde y. Ento, a curva de indiferena desse consumidor quepassa pelo ponto (x,y) = (5,4), tambm inclui as cestas(2,1), (8,7) e (5,10). V

    4 Sendo as preferncias de um consumidor representadaspela funo u(x,y) = 25(3x+ 2y) 30, pode-se afirmarque os bens x e y so substitutos perfeitos e, porconseguinte, o consumidor demandar apenas aqueleque for mais barato.

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 51 / 51

  • Exerccios

    ANPEC 2001 Questo 01 continuao.

    2 A funo de utilidade u(x,y) = 10 (x 2)2 (y 1)2 monotnica. F

    3 A satisfao de um consumidor, derivada do consumo dosbens x e y, mensurada pelo negativo da soma do valorabsoluto dos desvios de qualquer cesta em relao a suacesta preferida, que contm 2 unidades de x e 7 unidadesde y. Ento, a curva de indiferena desse consumidor quepassa pelo ponto (x,y) = (5,4), tambm inclui as cestas(2,1), (8,7) e (5,10). V

    4 Sendo as preferncias de um consumidor representadaspela funo u(x,y) = 25(3x+ 2y) 30, pode-se afirmarque os bens x e y so substitutos perfeitos e, porconseguinte, o consumidor demandar apenas aqueleque for mais barato. F

    Roberto Guena de Oliveira () Preferncias 28 de fevereiro de 2012 51 / 51

    Cestas de bens e o conjunto de consumoPrefernciasCurvas de indiferenaFuno de utilidadeTaxa Marginal de SubstituioHipteses usuais sobre as prefernciasPreferncias tpicasExerccios