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nu ASSO illl ASSINATURAS! Semestre dftOOii rrimoilre"... UOOO Porlo franco para os suhsrriptore* denlro do império. ^^^^^^^^A_. MMt\18 fN» COMMK s0klW V ^ -'^r^^iV\T^/\r^//>^r^ itofOí I^AyODKíA K l\IH «TKIA VOMIBO 1731 IHHI.ICA-SK Todos os iIIri, il inrde, exceplo nos «Anciinradns ou ferliuini. Propriedade de uma «Empresa» mmm!*S*rL. . I , Mainnhno-sahhado, 30 do Setembro <lo 18S3 i;i»iii:mkiiii»i<;m SKTKMIMO, .'10 IIIAS, fruetos dn! Segunda.. _-4 11 18 |'jj Tervii.---!Ib| li» | 10 | 2ll Quarta.M0 líl | 20' 27! iQuinta..-!_l] 14 | ai j 28 jüeita..'.'"!1 _«|'lô| 2áj20| Sabbado..2|0| 10 j 211J !IU Domingo..8 I10 I 17 I 24 MJNAÇÔK8. í Miug. a I. ás 10 li. II»1 c 40" da manha.-® Nova a 12, ás 10 i, li' o 4" da iniiiilnl.—3) Crosc. u 20, ás IOh.8B'c23"duiii.-©Cheliia 27 iis 2 li. 17" ii 22" du m. LITTERATURA. NHBENG .V VI tiadiçOes antigas i;so no peruo POVOS NAVKOANTES. NAVEGAÇÃO ISTfllA. COLÔNIAS PIIENICIAS. O M,\n tBXBBilOSO. II1KAS ANTIGAS S 1IIII-: AHERICA. A ATUNTIDK COLOMBO (Continuação), Pelo contrario, o que prova a e.x- pedição dos argonauias o que, tendo por Bm a exploração das minas da í-oldiida e do Caucaso, ou a coloni- açi6 dos ricos paizes ao norte da ilii Menor, assim como chegou até 'a noticia delia sob a denomina- tle conquista do volo de ouro, a tradição se encarregaria do nos Innsmillir lambem a da viagem mm- Umais importante a America, mor- Mie existindo neste continente lo- pres, como Tarschisch, onde as mi de ouro sâo inexgolaveis. Com ItfteM semelhante viagem, compa- m i dos argonautas.não daria as- ¦apto para tres poemas; seria itio lio extraordinário naquelles! wipos, qne sua lembrança perdu- '• mi' na memória do Iodos os povos «fossem se suecedendo, até nós, ¦?domínio dos mares historia menciona o nome e nu-! iradas colônias fundadas pelos Micros e carthaginezes Os pheni- 4 ». os mais atrevidos navegadores, "mais Hábeis marinheiros, diz nm —ffwdor. R/mm as maiores des \\ «Im <la aiitignidriie. o por mui J '«culos nii» tiveram rivaes. m rolunias por elles lundadas j-™»" numerosas, que. pensan- •epa lihtitarla extensão de seu _"'naft poderia conceber como | «u para ellas suiricienles. sem o "Povoarem "Vam mais ?clivo iwibii,, ,|„s povos'.míticos «Primeiro, senão pelo poder das tf armas ao monos pelos cuiiiuiurclo e riquezas «Todo pücldentu colírio su «om! suas colônias o feitorias Fundaram Olli Ch.vpro Carp.t.sia. (iolgos, OÍtiuin; eslabelcceraui-so mis ilhas de Illm des. Samothraci.i o Thasos. cujas-! minas de ou, o exploraram, pro-í nielusiiii Proponlido. Ililliviiiiiin tio] [ mar Nògro. forain por ollés funda das; uiiiii do suas tribus os Solyuias, I uianleve se por muilo tempo nas montanhas da Psidia o da Caria » lixpiilsos deslas posições pelos Carios ou helenos, transportaram 'seus eslnlieleciuiunlos para o o,:,:i. dente; na África fundaram l.eplis, Tysdrus, Ailruinelo, Carlhago. Uti- jcii o l.ixus. estóndendo-so por toda ii casla dii Mediterrâneo, o, parn : alem do udlreito do Hercules, nas j costas do oceoáho Mliiopico. Na Hespanha Strabão conla mais do du- zenlas colônias phenicias Tiveram estabelecimentos alé uo Allanlico, 'nas ilhas Cassitérides | Sorlingásj perio da (Irã Bretanha A llespanha forneceu lhes prata em abundância, ferro e chumbo do 'siias minas, vinhos e trigo; as colo- oiiis das costas do Oceano, as ilhas : Brilannieas o as Cassitérides deram lhes o estiiiilio o âmbar, enlão mais precioso Ao que o ouro «Aos fruetos d'esle commercio quase universal elles ajúhtaram os productos de sua própria industria, a purpurca de Ti/ro, os lecidos e o vidro dc Sidonia, e. diversos abjeo tos tle toücador e de luxo, Pois bem. De todos esses povos, de todas essas industrias não se en- conlrou, ao tenipo da descoberta da America por Colombo, um vesti- 3Í0 uos logar-is, onde se diz que existio Tarschisch, Ophir, Paruiín, e o império dos crentes; industrias que todavia subsistiram nas ouiras colônias. Nem um animal domes- ilico, de lanlos o tão uleis, que são Ias arles o a industria, o devoram :sel-o aos Phenicios, aos oulros po vos antigos u as colônias que fun- i (larant: animaes, que os descobri- i | dores da America, como é naiuriii 'que tivessem feilo aquèlles povoa- amigos, so a tivessem tlescóliei lo. não deixaram de trazer e accliinàr .neste coni inenle. Se Pbyuicids. Caries. Carlliagine-I zes. ou Hubreos, tivessem fundado; alguma colônia ou ao menos liou- jvessem viajado á America, sem I vida que os Portuguezes e Tiespa- |nhoés. quando a descobriram, teri jain aqui encontrado não alguns jiTessHs animaes. comei algumas' das espécies vegelaes que Itoje existem. mas que não são naturaes do paiz. pois que ludo isso poderia ser ob- jeclo de comuiercio para esses po- vos E porque nãn encontraram ? Sem duvida porque fora iii os IJèspãnhóo: c Porluguezos os primeiros povos Redacção ma de Palma n. 6 s^plissá^sipt,0* arrasa *í^£&*^W| ís,'":.!;;:"1"*,fTlki vmm^ ^^m.rodai fW^^iX^wm ,Ao l0"P° "«e Colombo des- tender esse meu procedimento, pode O sr 3.lenta tia rumar, non chi l3 C,uoSSonmarXe JSnot^0?'!! I S; ^ ^T* ^'^ ^tóiffiSÇSStí I., a rqâpeto o que diziam ll,n-' bon, senso, quo o despacho ou, pies- o iuip iciume. le ío i ô na lei s SlTdriÍPíüffiS- E52SSÍ tille "'•fi po,no ,al üuo ra-^BS^o £„ ss?^-"'^tjB:^ respeito fr causa das difficüldàdeW arguido de illegal o criminosoSSíSSSffi SSgf .Toís"aZíaíss?^i,!-,cme" r™ü,i,°,',íin,,orí,:¦ ií»'°sS*í?^as roq e , das oIhs 6 ,i.ii !"1 Z"lT? ?'T t^ Mko\ ''',c "So l,,e ô 'ieS '. a violência dos ventos. Hn comliido a entendi; o não tardará une os Ir tleSn' iS ™^e ¦ B3ffifiS£íÍS !",""'-»'""^^^\m^Jmmm-^m£"^S mas, ou sejam Habitadas ou dosor- processo a que por este motivo es- co cu, para sobre elle ronresenhr '. ias; mas nenhum navegante se tem lou respondendo.at.cl, i Ia, e suncrior rpPre8??,-'r '' ¦^"pAy^^ esto mar. da altura de monta, memonlo e quiililical-o devidan.enle, obrigado a fazer ou ehar Io fazer insutcaueis sempre ª. Sprengor, na tradiicção do Ma-.me ZrTm3,re:'ne diz0rll,e T»dO' l>ois, rjne não estiver ex inli. diz lambe.» :, .mJ.iL i.. i '"W- Uiinulluario ti o proce-, presso na lei, ou virtualmente conti spiifl. diz lainbein a respeilo do „„ 1,,,'. . °, proce-, presso na lei, on virlaalmenle conti- Atlântico: ... «lhe sea of darknes , ,.,i, ', vel"?í^ lltí mn'íd° n,) üs,)iril° da lei' ,leve solTrer also e,.lled lhe green sea Ä',.''"tdl"! (,a Presidência; em opposição. Se ial era naquellas épocas a re |!ií ^%W] T- 'l0 M'\ , Co'»Pare-s« agora o procedimento puiação do oceano Alia, lico nr.Ka!?..f.°. ,af?n!^lor'.,° l!"Za* os do Fo{™™ com o do sr. presiden .iCEaànit (34 ÍÃLOLOTTE & C POI» ÀLEXIS BOUVIER- PRIMKIRA PARTE. 0 bnneo flomengo. XII OREUTOBIO. .%'_;... (Continuação.) ^ |°ret. ape não se esmerava em J!^ estylisia com os seus JNodó dia seguinie trouxe- * u^ens approvando quanlo /«•«e dando-lhe liberdade de I líl8 d'as depois- Hurel e8,ava S!KV° mei°-dii|. <l»ando ". ¦v,llllnrh^.._ '>>:.: * exclamou o agen- ™lL ° """'(""metro; que vens ¦^'j"''a esta hora? 1,8 as feiçSes decom- ^ttto JS^raVei^rié gravissi- ,;_am; está lúdo em pe- ¦Sn» ha? - Parece que o famoso caixa do banco, o parente do Iza. fugiu e deixou a caixa vasia. —0 quo me dizos, homem ? —O que acabo de saber; no pa- jlacio anda tudo n'uma dobadoura; ha uma procissão escada acima e j abaixo; Iza e Vercheinonl fecharam se nos seus aposentos ha duas ho- i ras. Deram ordem de não receber ] ninguém, seja quem for, —Então o grande Carlos partiu ? Muito hem; começa a cousa. Oe- Ipressa, meu amigo, preciso de ti. —Para que ? —Vais ser meu criado particular. Depressa, depressa; eu não posso perder um minuto. E Huret, puxando as gavetas, co- ! meçou a tirar roupa. Em seguida abriu uma boceta como as de que j se servem os cômicos para se ca- racterisarem, e, postando-se em j frente a um espelho, demorou-se a pintar-se e a empoar se. Chadi olhava-o assombrado. - Que é islo ? Está se disfarçan- do? E como Huret afinal voltasse o [rosto para o seu lado, Chadi ex- clamou : —li' o capilão Crochet í —:'im, nm dos accionistas do banco. Tu não mo reconheceste. disse Huret alegremente. Agora aju- da-me a vestirI ocedimento puiação do oceano AllaniicirPr.^ I S!SSn?l2fÍSS5í i®K °S I P1?**80' C0'" .? dosr' presi,Je" isso que antes d'ellas povo algum oES2 f C"la(le " :,,fe!'"'i e da Camaril' ° (i'gr'° a razão e o navegou; o ainda porque «t.tí¦ -.i^' í,!'"?-- »;*>««I*Iel•>«. do n««^>s cs t.iecJ¦. 1 as tjr>rai sonso, r,11«| dos dous é o cri umnto (provavelmente antes quedos j iemSí ?'C° C""al' C0'"° "T0',- Phenicios fundassem colônias nas1 ;,. ír,, , ,.,„„„,, , , ,- ° ProJassor publico que, como Cassitérides o na Gran llretanlial ....l Ungenio ile ba- disso, nao o iminedialamente subor- era crença que não "píilSS SS Èt* ?!^' |,ai"a ürm,llar ,linil,1° ao P-esidente da Câmara, alem dns cotumnas rie Imcul es es : ' i' í ¦'S| T°' [m- "a,° haVür ,,a'|,ür,,l,e a lei chamando o accidental- troito de Gihraltar) i\dn plus ultra.; - J.u "l''!!'ÍT''"0 '',lg,,-",a Í|U0: T"10 (,ara s"Prir ,,mil fall»í nr,° ,esol a do prompto a questão pur- -llio tirou o caracter de independeu- {Conlimin).M"-'' '•'' obrigação (de aferir ler cia, que é peculiar á natureza do ^i'",s <-«>"»/>lei..s( iichaiseiniplicilaníen- seu cargo.:.siispend"e leniporãriaínen- ,|« cimliüa mi primeira parte ilo arl ; loa oxeciição dii uma onlem ilíegal •o (Ia loi n aúí Ao iil de Julho de quo iuiporlavà em uni aiteiitado con- INO . que assim se inscreve:Ira a boa o liei arrecadação das ren «fc. prolubido vender por vdraN) das municipaes c representa contra ç0»i,n,.n,i , ,. , , cuv;i,,i", pu^is on quaesquer ouiras ela ,i auloridade siíoerior Senhor RedacAor - Depois Ac. lon-; medulas de líquidos ou sólidos, sem O presideule da ('mara one SM lliiifep rdüS ""'°s mÈmmÊmi sign.iiitai i i.o-o seu desejo, sahjo o No mesmo teor, com pequena va- ra. que deve ser o uriuioirn zelhib.i ampo nas coluninas d,. Pnh do bon : rianio. so expressão as in. trncnõ, s l d'aq,ellas ren,b s m id S bmi o sc çi,p,li,o,|lti,„l,i,e.| di, Costa de 18 de selembr-, de 187-2 ãcmx pezls et S í" im con.met íKesEfi lí,Xr nm-!,,íICÍ-i""",1-"'^ TUb* "" ^t^ia &ante,-cpm m.nire.1. Ttol dl pai üusia ud.ule. s niii ando defen; métrico rlncima.!lei; esouece se de mie é lambeu, MPtzSnliSíW ;'e"S,"';^ ¦ 'IVS ÚT"*T ^ «xtensivasv comiicíí g sWífeSí ni- ie e o riissnsia Ser„,,c:,K a como muito jiiridicamunto as inter- Ibe é licito'decidir quéslões oue iin m m na dadí t^^v" {Mmrr' T" Wl*W*W distinetoe fissão, pois qne fazendo-o arvorSse i RK f,, A° reconbeemjuizeparteao mesmo tempo: h.sm, .) p,;sos e d medidas (!) ,le cun, .kk, pude ignorar os principies jrebella-.se contra uma ordem legal de liimeneutica jurídica para inter- j de sou legitimo superior; no entan- SECÇÃO GERAL Aloatitara, um coniuierciitule aqui estabeleci- Oli I o senhor est:', meltendo me medo; disfarça se muito depres- sa. Com que então o capilão Cro- cbet. o velho casquilho que os fazia dar lão boas gargalhadas, era o se nhor I... —lira eu como; os fiz rir. quero lambem fazel-os chorar. De feito o capitão Crochet, isto é, llurel, era um dos maiores accionis- Ias do Ilanco Flamengo. Comprou acções quando eslava desacredila- da, o ganhou com isso. porque as acções subiram depois. Na qualida de de accionisla conimunicou a Iza coiifidencialnienle quem eram os in- dividues que compunham o éxtineto conselho administrativo. Assim foi Huret quem lhe suggeriu a idéa da segunda manobra que deixou Ver- chemontsósinlio ã frente do banco. Apertado na sua sobrecasaca; Hu- rei disse a Chadi que ficasse em casa e o esperasse. Não sabia o que ia fazer; o seu procedimenlo depen- dia da verdade do boato, e para ve- rifical o dirigia se em primeiro lugar ao banco. Ahi, o agente percebeu logo que havia alguma cousa de anormal: Foi recebido pelo ajudante do caixa, o qual limitou-se a confir mar pura e simplesmente o que an- dava na voz publica. Todavia, disse o inlormante que havia recebido do Sr. Verchemont ordem de não dar grande importância ã calasirophe. Pagava-se do niesmo modo no dia se- guinte. -Bom ! disso Hurel profunda- mente surprendido. Sahiu com direeção ii rua Galiléa. |De certo havia de sor o barão quem faria face a tudo. No palácio de Van Ber Cosleinn disseram-lhe que o barão, tendo sabido da fuga do caixa, fòra por duas vezes ã rua da Lei, mas não encontrara em casa o' Sr. de Verchemont. Entílo, para. não j ser incommodado pelos accionislas, j o barão retirou-se para sua herdade | de Laeken,vislo como nenhuma res ponsabilidade tinha do acontecimento. —Isso vai tomando uma feição oxqnisila, resmungou Huret. Voltando para sua casa, o agente, ao dobrar a rua da Lei, encontrou- so com Iza, que, muito risonha, re- costada nas almofadas do carro, di rigia-so para o bosque. O capilão Crochel comprimentou-a o foi cor respondido por um sorriso de pra- senteria simulada. . -O que quererá isto dizer ? Ella parece eslar tão tranquilla como so voltasse de uma entrevista A sua physionomia não trabe a menor In- quietação— Os cofres eslão va- sios, o no entanto paga-se ama- nhã !'.V.; De onde diabo sahirá o di n hei ro ? Pensativo e preoecupado, Huret enlron «rn easn H disso a Chadi .• -Chegou a occasião; breve esla- remos em Pariz. Tti agora vais me prestar um serviço. •-•A's suas ordens, Sr. Huret. O agenlo escreveu rapidamente algumas linhas. Leva-me islo ao telegrapho. Eu vou reassumir as minhas outras funeções. Dizendo isto, Hurel tiron a sua | vestimenta de capitão Crochet. —Sirvamo-nos d'esle recurso; ve. jjamos o que eila responde. E, tomando unia folha de papel, : escreveu o seguinte : «Minha se- j nhora. Acabo de saber que aconle- j ceu uma desgraça ao Sr. de Ver- chemont lhe disse uma vez que era rico; fico à sua disposição.— llurel. Chadi levou a carta e deixou-a na caixa do correio, pertencente a Iza. XIII OS CONSELHOS DE Lóf.OTTK. Quando Iza voltou a palácio, en- controu Oscar-de Verchemont intei- ramenle abatido, desanimado, apa- thico e acobardado. Em vão o des- graça do clamara que era victima; a 'opinião publica o aceusava, em pri- meiro lugar porquo não era uma j corteza quem lhe devia indicar um bomem de confiança Demais quan- to. nio hesita em vir de publico os. imitar essa desobediência, ao mesmo Hinpd quo ompinga os maiores ox- lorços p?ra justificar com argumen- ms contrários á razão u ao bom sen so os actos illegaes quo pratica; e linda se ailevo a taxar de illegal a criminoso o procedimento do seu antagonisla, de quem eniphalicamen- te se intitula superior I Isto não se commenta, apenas a- menciona se Illegal e criminoso é o procedi- mento do sr. presidente da Câmara, demittindo ao professor publico pri- mano, a quem a lei ordena o não raculta, que nomeie para suprir a fal- la.de aforidór. por um imaginário crime de desobediência á sua auto- cidade; constituindo-se por osse gei- to juiz em causa própria. Illegal o criminoso ó ainda o pro- cedimenlo do mesmo presidente, no- meando contra lilteral disposição da lei, para substituir-me num cargo » que a mesma lei ordena que seja chamado um professor primário do muuicipio, um professor jubilado ! Illegal e criminoso é finalmente o procedimenlo de s. s. nomeando lambem contra o espirito da lei, para o mesmo cargo de aferidor um pro- fessor jubilado de latim, o qual podo dispor, como estou convencido que dispõe, de vastos conhecimentos ju ndicos, lillerarlos escienliíicos, mas não entender systema métrico de- cimal. isto sim éque é desvirtuar o sen- tido da lei, que cominelle aquelle encargo aos professores primários, pela presumpção legal, de que dis- põem dos conhecimentos leclmicos para desoinpenhalo. Procedimentos taes é que sâo il- legaes. lumultuarios e criminosos, e uão o que tevo o professor Mara- nhense, procedimento que tem me- recido o apoio da opinião do publi- co sensalo, que não pode deixar de repellir as extravagantes opiniões do sr. capilão Cosia Nello, acerca de aferições de pezos e medidas. Insinua o sr. presidente da cama- ra. que em próprio interesse é quem queria obrigar os negociantes a aferir íi pezos e .'i medidas Desvairado pelo desejo de ferir-me. o sr presidente fuigio ignorar que a queslão de aferição não foi levan lada por mim, so não pelo sr. alfe- res Manuel da Conceição e Silva fis- cal do município, por ter verificado que comiuerciantes havia quo não linhãò mais que um ou dous pezos para seu uzo; o que impcllio a ad- virlil-os de que não toleraria mais semelhante abuso, o' a entender so commigo para que não abrisse me- oos do numero de pozos e medidas acima referido. Appello para a lealdade do sr. Con ceição e para o testemunho do com- mercio desta cidade para que digam se não é esla a verdade, que aliás nãoé do sr. capitão Raphael ignora- da; o que posso provar se tanlo for necessário. Admitta-se, porem, que ó como s. s. diz; om quo me pode isso desa- bonar ? Não teria eu por ventura, o direi- lo de, zellando a fiel arrecadação de um imposlo municipal, zellar tam- bem os meus direitos ? Creio que não me pode ser isto contestado. Ao negociante, porem, que é pre- sidente da câmara, è que não pode ser permillido decidir questões que entendem com, a sua classe, maxime om prejuízo dos cofres municipaes, - como fez o sr capilão Raphael. com flagrante violação do arl.SS de lòi' de I" de outubro de 1828, que. por elle não dove.ser ignorado. Como um maravilhoso achado re- vollou o sr. capitão Raphael,- que sabe - ser o missivista Servacio o próprio Maranhense ! Realmente nunca me persuadia que s. s. tivesse tão fina penetracãol Eu o felicito pela sua descoberta. Terminaudo, diz o sr. presidente que acha engraçado, que o promotor publico lhe declarou que não tinha *' attribuição de denunciar os crimes de desobediência. Isto não é commigo; todavia direi o que sei a respeilo. Consta me que, sendo, gpipião sr. presidente da câmara, de que o' meu gravíssimo delicio devia de ser encabeçado no art. l28docod. crim, '. (pris3ó' pòr 6 dias a 2 meies;, V'' não lendo sido eu preso em flagrao- te, o promotor julgou-se incompe- tente para dai*, a denuncia. O qiie, porem è certo, é que ms aílirmaram ser esta a opinião des r.

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Todos os iIIri, il inrde, exceplo nos«Anciinradns ou ferliuini.

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LITTERATURA.NHBENG .V VÚ

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tiadiçOes antigas i;so no peruoPOVOS NAVKOANTES. NAVEGAÇÃO

ISTfllA. COLÔNIAS PIIENICIAS. O M,\ntBXBBilOSO. II1KAS ANTIGAS S 1IIII-:

AHERICA. A ATUNTIDK COLOMBO

(Continuação),Pelo contrario, o que prova a e.x-

pedição dos argonauias o que, tendopor Bm a exploração das minas daí-oldiida e do Caucaso, ou a coloni-açi6 dos ricos paizes ao norte dailii Menor, assim como chegou até'a noticia delia sob a denomina-

tle conquista do volo de ouro, atradição se encarregaria do nosInnsmillir lambem a da viagem mm-Umais importante a America, mor-Mie existindo neste continente lo-pres, como Tarschisch, onde as mi

de ouro sâo inexgolaveis. ComItfteM semelhante viagem, compa-m i dos argonautas.não daria as-¦apto só para tres poemas; seriaitio lio extraordinário naquelles!wipos, qne sua lembrança perdu- '•mi' na memória do Iodos os povos«fossem se suecedendo, até nós,¦?domínio dos mares

historia menciona o nome e nu-!iradas colônias fundadas pelosMicros e carthaginezes Os pheni-4 ». os mais atrevidos navegadores,"mais Hábeis marinheiros, diz nm

—ffwdor. R/mm as maiores des\\ «Im <la aiitignidriie. o por muiJ '«culos nii» tiveram rivaes.

m rolunias por elles lundadasj-™»" numerosas, que. pensan-•epa lihtitarla extensão de seu

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«u para ellas suiricienles. sem o"Povoarem "Vam „ mais ?clivoiwibii,, ,|„s povos'.míticos«Primeiro, senão pelo poder das

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armas ao monos peloscuiiiuiurclo e riquezas

«Todo „ pücldentu colírio su «om!suas colônias o feitorias FundaramOlli Ch.vpro Carp.t.sia. (iolgos, OÍtiuin;eslabelcceraui-so mis ilhas de Illmdes. Samothraci.i o Thasos. cujas-!minas de ou, o exploraram, pro-ínielusiiii Proponlido. Ililliviiiiiin tio]

[ mar Nògro. forain por ollés fundadas; uiiiii do suas tribus os Solyuias,

I uianleve se por muilo tempo nasmontanhas da Psidia o da Caria »

lixpiilsos deslas posições pelosCarios ou helenos, transportaram'seus eslnlieleciuiunlos para o o,:,:i.dente; na África fundaram l.eplis,Tysdrus, Ailruinelo, Carlhago. Uti-

jcii o l.ixus. estóndendo-so por todaii casla dii Mediterrâneo, o, parn

: alem do udlreito do Hercules, nasj costas do oceoáho Mliiopico. NaHespanha Strabão conla mais do du-zenlas colônias phenicias Tiveramestabelecimentos alé uo Allanlico,'nas ilhas Cassitérides | Sorlingásjperio da (Irã Bretanha

A llespanha forneceu lhes prataem abundância, ferro e chumbo do'siias minas, vinhos e trigo; as colo-

oiiis das costas do Oceano, as ilhas: Brilannieas o as Cassitérides deramlhes o estiiiilio o âmbar, enlão maisprecioso Ao que o ouro

«Aos fruetos d'esle commercioquase universal elles ajúhtaram osproductos de sua própria industria,a purpurca de Ti/ro, os lecidos eo vidro dc Sidonia, e. diversos abjeotos tle toücador e de luxo,

Pois bem. De todos esses povos,de todas essas industrias não se en-conlrou, ao tenipo da descoberta daAmerica por Colombo, um só vesti-3Í0 uos logar-is, onde se diz queexistio Tarschisch, Ophir, Paruiín,e o império dos crentes; industriasque todavia subsistiram nas ouirascolônias. Nem um só animal domes-

ilico, de lanlos o tão uleis, que sãoIas arles o a industria, o devoram:sel-o aos Phenicios, aos oulros povos antigos u as colônias que fun- i(larant: animaes, que os descobri- i

| dores da America, como é naiuriii'que tivessem feilo aquèlles povoa-amigos, so a tivessem tlescóliei lo.não deixaram de trazer e accliinàr

.neste coni inenle.Se Pbyuicids. Caries. Carlliagine-I

zes. ou Hubreos, tivessem fundado;alguma colônia ou ao menos liou-

jvessem viajado á America, sem düI vida que os Portuguezes e Tiespa-|nhoés. quando a descobriram, terijain aqui encontrado não só algunsjiTessHs animaes. comei algumas' dasespécies vegelaes que Itoje existem.mas que não são naturaes do paiz.pois que ludo isso poderia ser ob-jeclo de comuiercio para esses po-vos

E porque nãn encontraram ? Semduvida porque fora iii os IJèspãnhóo:c Porluguezos os primeiros povos

Redacção ma de Palma n. 6s^plissá^sipt,0* arrasa *í^£&*^W|ís,'":.!;;:"1"*,fTlki vmm^ ^^m.rodai fW^^iX^wm

,Ao l0"P° «e Colombo des- tender esse meu procedimento, pode O sr 3.lenta tia rumar, non

chi l3 C,uoSSonmarXe JSnot^0?'!! I S; ^ ^T* ^'^ ^tóiffiSÇSStí

I., a rqâpeto o que diziam ll,n-' bon, senso, quo o despacho ou, pies- o iuip iciume. le ío i ô na leis SlTdriÍPíüffiS- E52SSÍ tille "'•fi po,no ,al üuo ra-^BS^o £„ss? ^-"'^tjB:^respeito

fr causa das difficüldàdeW arguido de illegal o criminosoSSíSSSffi SSgf.Toís"aZíaíss?^i,!-,cme" r™ ü,i,°,',íin,,orí,:¦ ií»'°sS*í?^as

roq e , •

das oIhs 6

,i.ii !"1 Z"lT? ?'T t^

Mko\ ''',c "So l,,e ô 'ieS '.

a violência dos ventos. Hn comliido a entendi; o não tardará une os Ir tleSn' iS ™^e ¦

B3ffifiS£íÍS !",""'-»'"" ^^^\m^Jmmm-^m£"^Smas, ou sejam Habitadas ou dosor- processo a que por este motivo es- co cu, para sobre elle ronresenhr '.ias; mas nenhum navegante se tem lou respondendo. at.cl, i Ia, e suncrior

rpPre8??,-'r ''

¦^"pAy^^esto mar. da altura de monta, memonlo e quiililical-o devidan.enle, obrigado a fazer ou ehar Io fazer

insutcaueis sempre . •Sprengor, na tradiicção do Ma-.me ZrTm3,re:'ne diz0rll,e T»dO' l>ois, rjne não estiver exinli. diz lambe.» :, .mJ.iL i.. i P« '"W- Uiinulluario ti o proce-, presso na lei, ou virtualmente contispiifl. diz lainbein a respeilo do „„ 1,,,' . . °, proce-, presso na lei, on virlaalmenle conti-

Atlântico: ... «lhe sea of darknes , ,.,i, ', vel"?í^ lltí mn'íd° n,) üs,)iril° da lei' ,leve solTreralso e,.lled lhe green sea ',.''"tdl"! (,a Presidência; em opposição.

Se ial era naquellas épocas a re |!ií ^%W] T- 'l0 M'\ , Co'»Pare-s« agora o procedimento

puiação do oceano Alia, lico nr.Ka!?..f.°. ,af?n!^lor'.,° l!"Za* os do Fo{™™ com o do sr. presiden

.iCEaànit (34

ÍÃLOLOTTE & CPOI»

ÀLEXIS BOUVIER-

PRIMKIRA PARTE.0 bnneo flomengo.

XIIOREUTOBIO.

.%'_;... (Continuação.) ^

|°ret. ape não se esmerava em

J!^ estylisia com os seus

JNodó dia seguinie trouxe-

*u^ens approvando quanlo/«•«e dando-lhe liberdade de

I líl8 d'as depois- Hurel e8,avaS!KV° mei°-dii|. <l»ando". ¦v,llllnrh^.._ '>>:.:* exclamou o agen-

™lL ° """'(""metro; que vens

¦^'j"''a esta hora?1,8 as feiçSes decom-

^tttoJS^raVei^rié gravissi-,;_am; está lúdo em pe-

¦Sn» ha?

- Parece que o famoso caixa dobanco, o parente do Iza. fugiu edeixou a caixa vasia.

—0 quo me dizos, homem ?—O que acabo de saber; no pa-

jlacio anda tudo n'uma dobadoura;ha uma procissão escada acima e

j abaixo; Iza e Vercheinonl fecharamse nos seus aposentos ha duas ho-

i ras. Deram ordem de não receber] ninguém, seja quem for,

—Então o grande Carlos partiu ?Muito hem; começa a cousa. Oe-

Ipressa, meu amigo, preciso de ti.—Para que ?—Vais ser meu criado particular.

Depressa, depressa; eu não possoperder um minuto.

E Huret, puxando as gavetas, co-! meçou a tirar roupa. Em seguidaabriu uma boceta como as de que

j se servem os cômicos para se ca-racterisarem, e, postando-se em

j frente a um espelho, demorou-se apintar-se e a empoar se.

Chadi olhava-o assombrado.- Que é islo ? Está se disfarçan-

do?E como Huret afinal voltasse o

[rosto para o seu lado, Chadi ex-clamou :

—li' o capilão Crochet í—:'im, nm dos accionistas do

banco. Tu não mo reconheceste.disse Huret alegremente. Agora aju-da-me a vestir I

ocedimentopuiação do oceano AllaniicirPr.^ I S!SSn?l2fÍSS5í i®K

°S I ?° P1?**80' C0'" .? dosr' presi,Je"

isso que antes d'ellas povo algum oES2 f C"la(le " :,,fe!'"'i e da Camaril' ° (i'gr'° a razão e o

navegou; o ainda porque «t.tí¦ -.i^' í,!'"?-- »;*>««I*Iel•>«. do n««^>s cs t.iecJ¦. 1 as tjr>rai sonso, r,11«| dos dous é o cri

umnto (provavelmente antes quedos j iemSí ?'C° C""al' C0'"° "T0',-

Phenicios fundassem colônias nas1 \ó ;,. ír,, , ,.,„„„,, , , ,- ° ProJassor publico que, como jàCassitérides o na Gran llretanlial ....l Ungenio ile ba- disso, nao o iminedialamente subor-era crença que não

"píilSS SS Èt* ?!^' |,ai"a ürm,llar ,linil,1° ao P-esidente da Câmara,

alem dns cotumnas rie Imcul es es : ' i' í ¦'S| T°' [m- "a,° haVür ,,a'|,ür,,l,e a lei chamando o accidental-

troito de Gihraltar) i\dn plus ultra.; - J.u "l''!!'ÍT''"0 '',lg,,-",a Í|U0: T"10 (,ara s"Prir ,,mil fall»í nr,°• ,esol a do prompto a questão pur- -llio tirou o caracter de independeu-

{Conlimin). M"-' ' '•'' obrigação (de aferir ler cia, que é peculiar á natureza do^i'",s <-«>"»/>lei..s( iichaiseiniplicilaníen- seu cargo.:.siispend"e leniporãriaínen-,|« cimliüa mi primeira parte ilo arl ; loa oxeciição dii uma onlem ilíegal•o (Ia loi n aúí Ao iil de Julho de quo iuiporlavà em uni aiteiitado con-INO . que assim se inscreve: Ira a boa o liei arrecadação das ren«fc. prolubido vender por vdraN) das municipaes c representa contra

ç0»i,n,.n,i , ,. • , , cuv;i,,i", pu^is on quaesquer ouiras ela ,i auloridade siíoeriorSenhor RedacAor - Depois Ac. lon-; medulas de líquidos ou sólidos, sem O presideule da ('mara oneSM lliiifep rdüS ""'°s mÈmmÊmisign.iiitai i i.o-o seu desejo, sahjo o No mesmo teor, com pequena va- ra. que deve ser o uriuioirn zelhib.iampo nas coluninas d,. Pnh do bon : rianio. so expressão as in. trncnõ, s l d'aq,ellas ren,b s m id S •bmi o sc çi,p,li,o,|lti,„l,i,e.| di, Costa de 18 de selembr-, de 187-2 ãcmx pezls et S í" im con.metíKesEfi lí,Xr nm-!,,íICÍ-i""",1-"'^

'¦ TUb* "" ^t^ia &ante,-cpm m.nire.1. Ttol dlpai üusia ud.ule. s niii ando defen; métrico rlncima. !lei; esouece se de mie é lambeu,

MPtzSnliSíW ;'e"S,"';^ ¦ 'IVS ÚT"*T ^ «xtensivasv comiicíí g sWífeSíni- ie e o riissnsia Ser„,,c:,K a como muito jiiridicamunto as inter- Ibe é licito'decidir quéslões oue iin

m m na dadí t^^v" {Mmrr' T" Wl*W*W distinetoe fissão, pois qne fazendo-o arvorSsei K f,, ° reconbeemjuizeparteao mesmo tempo:h.sm, .) p,;sos e d medidas (!) ,le cun, .kk, pude ignorar os principies jrebella-.se contra uma ordem legalde liimeneutica jurídica para inter- j de sou legitimo superior; no entan-

SECÇÃO GERALAloatitara,

um coniuierciitule aqui estabeleci-

Oli I o senhor est:', meltendome medo; disfarça se muito depres-sa. Com que então o capilão Cro-cbet. o velho casquilho que os faziadar lão boas gargalhadas, era o senhor I...

—lira eu como; os fiz rir. querolambem fazel-os chorar.

De feito o capitão Crochet, isto é,llurel, era um dos maiores accionis-Ias do Ilanco Flamengo. Comprouacções quando eslava desacredila-da, o ganhou com isso. porque asacções subiram depois. Na qualidade de accionisla conimunicou a Izacoiifidencialnienle quem eram os in-dividues que compunham o éxtinetoconselho administrativo. Assim foiHuret quem lhe suggeriu a idéa dasegunda manobra que deixou Ver-chemontsósinlio ã frente do banco.

Apertado na sua sobrecasaca; Hu-rei disse a Chadi que ficasse emcasa e o esperasse. Não sabia o queia fazer; o seu procedimenlo depen-dia da verdade do boato, e para ve-rifical o dirigia se em primeiro lugarao banco. Ahi, o agente percebeulogo que havia alguma cousa deanormal: Foi recebido pelo ajudantedo caixa, o qual limitou-se a confirmar pura e simplesmente o que an-dava na voz publica. Todavia, disseo inlormante que havia recebido doSr. Verchemont ordem de não dargrande importância ã calasirophe.

Pagava-se do niesmo modo no dia se-guinte.

-Bom ! disso Hurel profunda-mente surprendido.

Sahiu com direeção ii rua Galiléa.|De certo havia de sor o barão quemfaria face a tudo. No palácio deVan Ber Cosleinn disseram-lhe queo barão, tendo sabido da fuga docaixa, fòra por duas vezes ã rua daLei, mas não encontrara em casa o'Sr. de Verchemont. Entílo, para. não jser incommodado pelos accionislas, jo barão retirou-se para sua herdade |de Laeken,vislo como nenhuma responsabilidade tinha do acontecimento.

—Isso vai tomando uma feiçãooxqnisila, resmungou Huret.

Voltando para sua casa, o agente,ao dobrar a rua da Lei, encontrou-so com Iza, que, muito risonha, re-costada nas almofadas do carro, dirigia-so para o bosque. O capilãoCrochel comprimentou-a o foi correspondido por um sorriso de pra-senteria simulada.. -O que quererá isto dizer ? Ellaparece eslar tão tranquilla como sovoltasse de uma entrevista A suaphysionomia não trabe a menor In-quietação— Os cofres eslão va-sios, o no entanto paga-se ama-nhã !'.V.; De onde diabo sahirá o din hei ro ?

Pensativo e preoecupado, Huretenlron «rn easn H disso a Chadi .•

-Chegou a occasião; breve esla-remos em Pariz. Tti agora vais meprestar um serviço.

•-•A's suas ordens, Sr. Huret.O agenlo escreveu rapidamente

algumas linhas.— Leva-me islo ao telegrapho. Eu

vou reassumir as minhas outrasfuneções.

Dizendo isto, Hurel tiron a sua| vestimenta de capitão Crochet.

—Sirvamo-nos d'esle recurso; ve.jjamos o que eila responde.

E, tomando unia folha de papel,: escreveu o seguinte : «Minha se-

j nhora. Acabo de saber que aconle-j ceu uma desgraça ao Sr. de Ver-chemont Já lhe disse uma vez queera rico; fico à sua disposição.—llurel.

Chadi levou a carta e deixou-a nacaixa do correio, pertencente a Iza.

XIII

OS CONSELHOS DE Lóf.OTTK.

Quando Iza voltou a palácio, en-controu Oscar-de Verchemont intei-ramenle abatido, desanimado, apa-thico e acobardado. Em vão o des-graça do clamara que era victima; a'opinião

publica o aceusava, em pri-meiro lugar porquo não era uma

j corteza quem lhe devia indicar umbomem de confiança Demais quan-

to. nio hesita em vir de publico os.imitar essa desobediência, ao mesmoHinpd quo ompinga os maiores ox-lorços p?ra justificar com argumen-ms contrários á razão u ao bom senso os actos illegaes quo pratica; elinda se ailevo a taxar de illegal acriminoso o procedimento do seuantagonisla, de quem eniphalicamen-te se intitula superior I

Isto não se commenta, apenas a-menciona seIllegal e criminoso é o procedi-mento do sr. presidente da Câmara,demittindo ao professor publico pri-mano, a quem a lei ordena o nãoraculta, que nomeie para suprir a fal-la.de aforidór. por um imaginário

crime de desobediência á sua auto-cidade; constituindo-se por osse gei-to juiz em causa própria.Illegal o criminoso ó ainda o pro-cedimenlo do mesmo presidente, no-meando contra lilteral disposição dalei, para substituir-me num cargo »que a mesma lei ordena que sejachamado um professor primário domuuicipio, um professor jubilado !Illegal e criminoso é finalmente oprocedimenlo de s. s. nomeandolambem contra o espirito da lei, parao mesmo cargo de aferidor um pro-fessor jubilado de latim, o qual pododispor, como estou convencido quedispõe, de vastos conhecimentos jundicos, lillerarlos escienliíicos, masnão entender dè systema métrico de-cimal.

isto sim éque é desvirtuar o sen-tido da lei, que cominelle aquelleencargo aos professores primários,pela presumpção legal, de que dis-põem dos conhecimentos leclmicospara desoinpenhalo.

Procedimentos taes é que sâo il-legaes. lumultuarios e criminosos, euão o que tevo o professor Mara-nhense, procedimento que tem me-recido o apoio da opinião do publi-co sensalo, que não pode deixar derepellir as extravagantes opiniões dosr. capilão Cosia Nello, acerca deaferições de pezos e medidas.

Insinua o sr. presidente da cama-ra. que em próprio interesse é quemqueria obrigar os negociantes a aferiríi pezos e .'i medidas

Desvairado pelo desejo de ferir-me.o sr presidente fuigio ignorar quea queslão de aferição não foi levanlada por mim, so não pelo sr. alfe-res Manuel da Conceição e Silva fis-cal do município, por ter verificadoque comiuerciantes havia quo nãolinhãò mais que um ou dous pezospara seu uzo; o que impcllio a ad-virlil-os de que não toleraria maissemelhante abuso, o' a entender socommigo para que não abrisse me-oos do numero de pozos e medidasacima referido.

Appello para a lealdade do sr. Conceição e para o testemunho do com-mercio desta cidade para que digamse não é esla a verdade, que aliásnãoé do sr. capitão Raphael ignora-da; o que posso provar se tanlo fornecessário.

Admitta-se, porem, que ó como s.s. diz; om quo me pode isso desa-bonar ?

Não teria eu por ventura, o direi-lo de, zellando a fiel arrecadação deum imposlo municipal, zellar tam-bem os meus direitos ?

Creio que não me pode ser istocontestado.

Ao negociante, porem, que é pre-sidente da câmara, è que não podeser permillido decidir questões queentendem com, a sua classe, maximeom prejuízo dos cofres municipaes, -como fez o sr capilão Raphael. comflagrante violação do arl.SS de lòi'de I" de outubro de 1828, que. porelle não dove.ser ignorado.

Como um maravilhoso achado re-vollou o sr. capitão Raphael,- que sabe -ser o missivista Servacio o próprioMaranhense !

Realmente nunca me persuadiaque s. s. tivesse tão fina penetracãolEu o felicito pela sua descoberta.

Terminaudo, diz o sr. presidenteque acha engraçado, que o promotorpublico lhe declarou que não tinha *'attribuição de denunciar os crimesde desobediência.

Isto não é commigo; todavia direio que sei a respeilo.

Consta me que, sendo, gpipião dòsr. presidente da câmara, de que o'meu gravíssimo delicio devia de serencabeçado no art. l28docod. crim, '.

(pris3ó' pòr 6 dias a 2 meies;, V''não lendo sido eu preso em flagrao-te, o promotor julgou-se incompe-tente para dai*, a denuncia.

O qiie, porem è certo, é que msaílirmaram ser esta a opinião des r.

Page 2: SM lliiifep Depois Ac. lon-; medulas de líquidos rdüS ou ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02732.pdf · Sabbado..2|0| 10 j 211J !IU Domingo..8 I10 I 17 24 MJNAÇÔK8. í

01. KIO DO HAnáNBAO.li* mie. como aquillo (|ito rtesoja* do pmdubu na frenle ila Igreja, sun-

mo. íacllnienio aciuditainos, u sr, tio collocado o Rtilpitu a um lado üacapltío Costa Nelto üS(|lio'coti*8U (juo poria principalen era empregado publico filio pri- Sua lixei livtn '. tle nalureza alovilegiado; e uno iiòrliflilo, a duiitin- gro, allencioso o delicado, no cara-cin devia ser dada ao juiz ib) direito der dc cidndfio particular, souliflda cauiara' pelo criniu previsto tnarl l.'i>'i dn referido código.

Tuiidn, pois, respondido comu mecumpria ao sr. naj)IHÒ Costa Nelto,

soubecoiiipiislar os corações dos habilai)tes iresta parocliia; ao inesuio totli-po mio; servio, zeloso, dedicado uassíduo no desoiiípcnlin das funcçôes

termino mini esto jft uni pomo lon lliilioroitlos nu seu sagrado uiinisie*go artigo, dando n sua senhoria a' rio, o :'t sua .-levada posição dü 1)18-agradável iiòilclti du que eslou sendo po docesano. eni yUIla pastoral, ox-respoiiMiliilisailo couto incurso no arl. lorçou-se o mais possível, por con-lòo acima citado, cupi pena é du I seguir arrolar uo cornçno dos liei*, o

a 1) mOüUS do suspensão do eiii|ireg()|iiiliòr do Deos o do próximo, pregai)*(de aferidur) do ipinl jú fui demitido

for mandado, seja mais íelil, do M"0foi nesta, do cuja adiiiiiiislraçiiu aca-ha du ser exonerado,

Queira Sr. Itedaclor, publicar ummu conceituado jornal eslas toscaslinhas, pelo «pio lhe sorei obrigadolí, nm responsalnliso nn forma dalei

llurily. ÜO du agosto do IH8áJ V. F.

Desobatrucção do porto

e quo tenho a mais Urina convicçãode (pie para suspiitidiu.' ii execuçãode uma ordem illegal. quo állònlavacontra a llol execução dns rendasmunicipaes, n!io me pode ser appli-cada a sancçüo penal da lei

Alcântara, 28 do setembro do IHH-í

Francisco Maranhense /-'. rio /.«uio.

O ariiiasBom du polvo-rao o kocosono

Agora que SO Irtit» do remover dacidade as matérias inllnuiaveis. acha-mos tle muito maior còiiyonienciaque, em primeiro lugar, seja retno-vido o arin.ueu, da pólvora: sendoapprovólludp aquelln armazém paradeposito do liüioseiid importado,inedianle a cobrança du unia peque,na armazenagem l'.nil.. a vantagemde ler bom porto do mar, alútn daestrada ib. Caminho Grande. Accei-laudo o governou nossoalvilro pres*lani ao inesuio tempo dous rélevantes serviços aos habitantes desla ci-dade.

Maranliüo, .'10 de selembrode I8K2

O clamor publico.

in, {• cspliciinilo o Evangelho, a doull lua chrislâ. 0 o syillbplo dos Apus-tolos; piofligan.lo US eiros, liCOIISi.Ihiiudo a Iodos ;i COllCül rencia :iIgreja, a conlissfui. lí ciiiuiiiiitiliiio. oarrependimenlo e Oliipilda das suasculpas, a perseverança o fortiflcaçüi)

!..:. le, o a exlirpnçuo das heresias;! recoiiiineiidiindo a leitora do callie-j cismo 0 outros livros sagrados, a lieiI observância dos mandamentos do .jlleos o da Igreja, e o propósito llr.|-*»0

un: de uiin vida virtuosa e snula. olinalnieiito indicando o.slivrar o chrislão (Ia letitaçüo do üo

lu

i No I aiz dn hoje tenla o sr " jllSj lilicar o despiichii do governo Impo*I rial, quo pelo ministério da agiicul

tura Inileleiiii o pedido do sr. Atilonio Homem de Loureiro Siqueiraque .solicitava do inesuio .i pngiiuien-lo relativo a 81210 l|ü loueladas devasa. quu ilcnurs exlrnlihl do porto,|'esla cidade.

Não proc.irareuios investigar omovei que trouxe ;i imprensa o sr ••

Poupam, nos .') esse trabalho porjiieremos Ir dar com algum quo

c|ti inconfessável.

\ or.icüo; o u abandono du I U»? nao era o nr. limin nes n' ivros profanos e escri prosidoiile desta província ;. mpo

verillc.-.cãol'!'''extracção da vasa:llue o sr Loureiro pediu piuneir:,

n,"ios do sol I).l>urad0'"o artigo dn si •• .ias1 innlilidinles resla:

||m|||M x ,...:. One nilo era oleitura dospios I.', par.i fiicihlar ados casamentos, despeiison por meio

sun.u.arissiino. e 1 e segunda vez o pagamento de r«t>.! 'i 008(591)0 o pola terceira o dn rs.

mandou uue os celebrantes nãu ..-si UU]W*2ug Lm dos pobresa devida ospot*. (.nautpaopruneu-n^ po. ouios.•~ ¦ ' - ¦• -1 que por moro engano ..croveiiios dr.

ides, ntiando nossa inlençã..

do sr. .Inibi dos Santos Lima; em I:'Manuel Moreira do Carmo, lypogra-nho: uo dia III fm encontrado mortono rio o menor riorencio. lillio deCosario'Hodrigiies dos Santos

•-Devia S"r no dia 17 a reuniãodos accionistas dn • Companhia denavegação ,'i vapor uo no Poniahy-ba.»

-O collegio do capllilòMlgUolilos. li Leal C Ilranco tini.» trien-lados ató o diiill--l"7 aliiinnos, ilos

j qiu.es llzoram uxame em julho -MiNo dia 7 tis alu...nos internos do

j collegio dirigiram ao seu direcloruma felicitação por haver ello mauguiado tão ti11 cslaboleciiiimito

Concerto --Imi este u |>rograii.mado concerto desle me/, (lá sociedademusical A Signora Adele Herio ó oSignor (ion/.alez. nu.bos da companhia lyrica tou.arnni nelle parte.Muilos' foram OS applausos dispnn-sailos aos incansáveis amadores daSociedatle. como nos arlislas lyricosque tííiadjitvarain neslo cnncerto

I."Ilareilure do Barbeiio— da Scct

lha -pelas srus il. d. Maria Nina.Maria Anlonina TorroiiO. srs Paes,l.ni*. de Moilelros. o Theodoro tiuiguiir.l •)"

publico, explicando as n,/.òos queos levam a aiigiiienlar 81) ruis mnkilog. da carne veide, ipie deve seivendida de amnnlili um diante, aléque o possam diminuir

Niid podendo, pela hni.i ailiuitada üiti que a recubòllin., dar pilbjlcldnilü ii alludida declaração, reser-viimiis lamlieut para d 'pois du amanhã ipiamlo a publicareuios. us considerai,'.'ii'S que uos Silggoro a deliberaçno dos srs. inarchanles

ns .iiiloriilailesspiiiiiir.

não WiWgllOÍij

0 gniienil Wolseley',»,.,.,ibi.uiliat.l.m.' a riiliidn'd,. ..«. ',a *•

belecer so « onieni. W*liio, ai)

Umfà '|iw eslii il.liuiij,»,\W enlre n p,,rí,;aconcluida

Chile• Pari/., 2i

Fm desiiiuiiliiln.|(.i'ili'iis no Cairo.

Loteria dn provinci».- Foi llio iihoje exlniliida a segunda loteria eu, | A camara concluiuIlUUülicio do Hospício dos Alieuit.los ] dos orçauiiuitos.

São estes os prêmios:«,s»aa -iiiiiouiuoo

:..o<4r-»i»4»oAo<»o.t;O00H0(iO

1 11'ibclil ila<i|e,

¦> disciissi

COIflftlERCIO

de um processogratiiilainente, os iinpcdimontos, o

|,.al

lula 0 ülTeili, iiiiii so loz esperar:;ciiiiçorreraiii :. santa uiissãn cerca 1do seis mil pessoas; muitas conlis-1soes e eoinniiiidiôcs.niii los i:tisauiiM- •los, muitos bü|.!i*udos. u cri;,ni;i-.rum í«' pura mais du quatro mil pessoas.

0 trdlialliò (lò Sua Kxc" Itevtii.',los seus padres, foi exll'!Í(ii'(lina-

ao .Ir l.ins de Vas

Devendo recolher-se á provinciavindo da eòrle no vapor «Pará», naterça-foi ia próxima, II do outubro,a distini.to maranhense, deputadogeral. ilr. Josó da Silva Maia, sãopor lal motivo convidados Iodos osamigos a irem recebol-o á bordo,os que quizerem. ou então n;> rampaile palácio do governo, defronte daqual aVbar-so-ba um pequeno vaporí, botes para os necessários transpor*tes.

Maranhün. Ilude setembro do 1882rs

llmíiiern rcfcrir-iiosconceitos.

Mas. paia n questão, O que i.mporta que n anctorisaçüo verbal los-su dada pelo ilr Loi* on pelo dr.Ilcnevide."*?

Nada: o luclo .'• seuipre. o mesmo,-i„ .mer de hoit.!, sendo que quasi t qualquer que soja o presidenle quesó lern.ina.rio as cÒnllâsões qno M'* l.'»**» praticadozião a noite, pelas duas e Ires liorasda madrugada, tendo aliás começa-do :ls dez da noile depois do sermão, . _ __

o. u

a Opera Adelaide - UóulIlO jwen— canto piano o linrnionliiin isrs Itliiliin finigliafil u sra d \lTíii'i'í)ão

í¦I primavera .lucilo -pelas sras .il. .1 M. Nina. Huryilicfl Jorge ojicohipaiiliiitln ile piano pela sra. d ¦A liuimarfies

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/¦.'.uiiiti -canto u jiiiiiio -polo sr ILuigi Helll e sra d A (liiiinarãns. j

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Luiz

0 si* • • que tão versado se mos*ira na queslão du desobslrucçfio doporto, devia ter sido mais generoso

ladainha e benção dada por Sua I paro comnosco; não servindo-sr '

. ifni.n, • ,•,.¦;. o Saniissinio Sa* om puro equivoco para argumentoI principal de seu artigo.

entretanto agi-ndeceinolo que oll.esse: porque assim licou lieju pa-

comKxc.' Ituvnicramento.

Para que cesses, o enterràmeiilodo cadáveres na Igreja, convidou Sualixe.0 livm ;l ao povo para fazer unicemitério nas proximidades dn Po-voação Preparado o terreno indica-do por Sua Kxc, * Itvn, •*, c a seuexemplo, iodas ns pessoas, ainda asmais gradas da localidade, inclusivefamílias, carregarão pedra para a

lente que s s. uão I nha causa me-Ihor para oppòr ii justa defeza quofizemos ao amigo niizente

Quanto ao segundo:Da primeira e segunda vez pediu

o sr Loureiro somente o pagamentode rs. .,!K)o;M)Oo. porque o fez

,1/,'l/iion.—canto o piano—sra» dAdele Herio e Aolooi;i Guimarães.

ii/•'.i

Burity.

ItiHideiite h'esta povoação, u per-níioenV) a s')í)iod ulíi dos liouiensbons, apesar dn uiinlii obscuridade,me ãproz levar ao conhecimciito dopublico desln capital a agradável noticia do que se passou em relação:\ primeira visita pastoral que aquilívomos.

No dia S do expirante tnoz pelassete íviras da noite cheg.m a estapovoação o li.m.0 e llvm.l." BispoDiocesano D. Antônio Cândido deAlvarenga, tendo ido ao seu encon-tro, ii distancia de duas léguas umcrescido numero do cidadãos

A rua. por ondo entrou S Kxc.Revm ** achava se completamente em-bellezada, alé á praça da Matei:

De distancia em distancia uma li-nha de bandeiras do dilTcreiites còres, se prendia dc um ;i outro ladoda ma, como na praça nlò o adioda egreja. No trajecto alé ú casado capitão Paulino José Hodrigiies,cita á mesma praça, e destinadapara o alojamento de s. exc rvind .subiram ao ;ir muitas giruodolas defoguetes, e os sinos rep.carão in*cessantemente. A' porta da dilacasa apearatn-se todos os cavalheiros. e. entrando s exc rvunl parauma das sallas devidamente decorada e illuminada, foi ali comprimeulado por todos os cidadãos, que otinham acompanhado, e por muitasoutras pessoas, que se reuniram,entre as quaes algumas famílias dasmais dislinctas da localidade, que

." efim a dona da casa esperavam na. salla o illuslre hospede.

Sua Exc? Rvm a. accolbeu comalegria o benevolência patemal, es-«às manifestações de respeilo, homenagem e regosijo, dignando se aomesmo tempo acceitar o louvável eexpontâneo Offerecimento que lhefez, de accòrdo com o vigário dafreguezia da hospedagem em sua ca-sa, a exm.1 e digna esposa do su-pradito capitão Paulino José Hodrigues, o qual achava-se auzente, nes*.sa capital; e creio que nada restouá desejar, quanto aos commodos, ca*ma e mesa de que se serviram Sua

.Exc. Rvm." e seus companheiros deviagem, os reverendos conego Sarai*va, e padre José Hraule Nunes, du-rante quatorze dias que aqui se demoraram. Também moraram comSua Exc. Rvm.â os vigários do Brejoa da Vargem-grando

No dia seguinte declarou Sua Kxc.livra.', aberta a santa missão; e,para que podessem todos os fieis,que á ella concorressem ouvir co*modameiite os sermões de todas asnoites, fez-se a pedido de Sua Exc.Rvm.** uma grande latada de pilha

oura de muito"boa vbnlailo.'o quei .<»m 0? '«esmos documentos: unoassiis contentou a Sua Kxc ' Itvm.-. | quiz solicitar outros,o, oni cinco dias licou promplo uni i <>« lorceira porem, so .citou novocimiterio, cercado de muro de pedra j allestado da capitania do porlo ••

secca cou, sete palmos de altura eiqnaMIm sendo passado, pelo ¦-

o de grossura, nuiiia aro.-, de 2?i niotros em quadro com uma cruz demadeira collocado no centro.

No dia 17 ã lanlo leve lugar obenzi.inotíto do cemitério e cruz, correndo á este aclo milhares de pes-sons que a convite prévio de SuaKxc.-1 livm ;i, seguirão em procissão]e na mellior ordem possível, da Igre-ja até o cemitério, lia frente SunKxc -1 livra.*; com um Crucifixo

Finda a ceremonia religiosa, ro-grassou n procissão, ao adrio daIgreja, e em seguida pregou SuaKxa ltvm.a, nm edilicalivo sennãu,stmsihilisou lodo o auditório termi-liando por declarar linda a missão.

Despedindo-se Sua Kxc ** Itvm."louvou e agradeceu ao auditório, orespeito, obediência, harmonia e or-dem, observadas durante a missão.Ainda ,'èssii noite tivemos a foliei-dado (lò receber a benção do virtuo-so Prelado, dada com o SaniissinioSacramento, depois das orações ocânticos do costumo.

Nos dois dias seguinles continuarão ainda os trabalhos de confissão,cominiiulião, casamentos, baptisinose elirisma

Na manha de 21. pelas setee meiahoras, partirão desla povoação sexin '¦' rvm \ e seus dignos companheiros com destino á Villa das liar-ras provincia do Piauhy, em conli*nnaçãoda sua visita pastoral.-deixan-do-nos saudades.

Forão ao seu bola fora os princi*paes cidadãos da povoaçüo. Conclu-indo a fiel exposição, do que. aquihouve.ein relação ii chegada e estadado exm. o revm.0 bispo diocesano,cumpro o grato dever de patenteara conducla exemplar e excedentesqualidades dos rvm .' srs, conegoSaraiva e padre José, cujas maneirasdelicadas e atlenciosas para com to-dos, os lizerüo credores da muitaestima, consideração e s>mpatliia quelhes tributamos.

O padre da Vargem-Grande tarabem é merecedor do consideração eeslima, pelas suas raras virtudes,que o adornão.

Como nenhum motivo de queixatenho do Reverendo Padre Abreu ex-vigário desta freguezia, que se hade retirar brevemente para S3o Josédos Mattões, ficando na administra*ção o Vigário do Brejo Antônio LyraPessoa de Maria, atè que seja nova-menle provida esta parochia, cum-pro o dever de consignar aqui umvoto de gratidão á Sua Rvm **, poisque sempre me tratou e a minha fa-milia, com altenção e a misade, edesejo de coração, que Sua Rvm,1-,noutra qualquer frefpieaia para onde

actualcapitão, verificou ipie o excesso dovasa exliiihi.ln alé litial.era ileiíiáli)I )-_> loueladas e não ilo iátlfl. conioconstava do primeiro documento

Pára comprovar esle ponlo. ap-pellamos para o testemunho do srcapitão tenenle Castro Menezes

Como foi elle quem deu o ullimoallestado do que se serviu o sr.Loureiro, estamos certo, que nãose ilüdignará de explicar ao publicou ao sr. ' ' a razão por que alieslou que a vasa exlrahida chegava:. 5210 Ipi toneladas

Fazemos do sr. Caslro Menezes omais alio conceito, .sabemos quantoelle é oscrupiilosu no desempenhodos seus deveres; porisso confiamos que elle explique o allestadoquo deu

15' preciso allènder aos escopo-los da consciência do sr. • •

Comprime. íamos ao sr. • • pelaexcellenle defeza, que lez ao calotedo governo.

S Luiz do Maranhão, 110 de selembro de 1882.

Jttslus.

indomità canto o piano —pelas sras d. d M. Costa, lt Cuiinarãos n Kranianuel Ithil.u.

7."

Rigolvlto - Verdi trio para violinoliai iinii.'iiiiii e piano srs Luiz de Me-deiros, Caiiignãrd e sra. d \l. Tor-reão.

8 "

Ou ''tis lu petit oisetio - CiilllO 0liiVtin --pelas sras. d d Corina Jorge

e A liiiimarães11-'

Suo Torno! canto o piano -peias sras. d .1 Adele Herio e A(iiiiinaafie.s

IU.Vo non é fe,'—-canto o piano—

srs làiin/alez o (àiiignard.II.u

Murino Faliioro -Doiiizetli -cintoe piano—pela sra d M Costa, llellie sra. d Anlonia Gniníarnes

li"flamanzu—canto o piano— pela

sra d Emilia llracl. osr. (luignard.i:i"

Sarei Veato -melodia canto o pia-

Linha íluvial-de Caslro» leva It.ijségiii.h.i' s barcas:

/•'/ores, para as Pedreiias:i'.v,' do Judio a Açaiil, para S

CaOlIZagil-Hoje untroti o «Vesuvio» que

! lionlein havia sabido para o Mea-rim. nã.. podendo cf.tiliiitiiit' n via

' gi',,1 por desarraiijy no macliiniMiu. j

Qunllíicação do eleltòrofi • i| F.iicerr.ui-se boje. nos I", 2" o T dis-

1 irictos da capital o récetilmenlo dnspeilçõflS dos cidadãos qiie pretendeu)qnalilicar sn eleilores

Aquelles que iceni de olíerecer novas provas, oliliverain os prazos |e>gaes

Passogeiros. - Rnlr-idos'.io vn-por «iMeariui*>

S Luiz (lonziigii.—Uainiuiidi. escrava. Manuel Joaquim Pereira, C.Antônio Costa. Izidoro li Lima Lima,Raimundo D Ziiniõiro. José P Lima.Jovencio M. Santos, Pedro S da Sil-va Milil.io C, dii Silva. José C de Oli-veira, José lt. Santos. J ll. CostaFiorencio P. do llrilto. Francisco RLaranjeira.

Iiacal.il —.Inciiitlin M. Sampaio ei escravos.

Vicloria. - Antônio CoelhoAinry, -Valentim F. Ililie.ro. An-

lonio l>. U Lopes, Lourenço ,1 Sil-va. Pedro N Cntrin. Raimundo Vdos Sanlos. J. M. Mesquita, QnerinoA. dos Santos.

—Knlrados no vapor .Gurupy.) :José Mariano Francisco. Anna

Maria d., Purificação; I cadete o 10praça*. Avelino lt. Neves o sua se-nhoiu. .1 Apolina lt 15 Raposo, 4lilhos e I escrava, Sebastião Pereira

MAUANIlSl), -IO j>U SI*TI'.\Uiim DK i

fílIlllblOM.

HiLoiiüroM, i. tK,.l|v ai por lí.S|l'orli,miI l-Wi, Iflu.,, „ r,u .u,Kt-iiii.;.!. I lia || |;,l) ,| ..im,.,,, ' -

.^IlamlvKii.Ituiiilhimiitoilo 1 n 20 de (l)r,'2ü5-74Ím

rilOMOIII'1» 0Kl*l>vlllt.l„|,Du I a ÍM alu netumbii) 42i82tlSf

BUriMMtuM-.i».

(Semana tle 2 u '. d: c-Mún,[lllllCO iiii.M."viiii',...1m.

Agri.atiiibfl iiiillio Cragiuob'.'itkliii ilnns-m i*' •w.v (,iuy.

íliiiliid Ciiiiiii.iaiaaiil.liiàc. Rodrifrues ilo Mwini.ilainiáriq fureíriiti iiiriM.

Uuuco i[yp..t.i('ii,ri.i.

Ilüiningoa (f'iii,"..ive:i da. livü,Joaii .loilo Alves do_ aiitòa,

Cniiai Hcnnnmlcii,

(.'all.li

Irnjiino Augusto Vulèiifê.aii.iliii. ai-.i.inl litaVimlieúit,

||(ri'lWJl«

'r*M

ícrcl!íi»*

ji.nt1

tufiMllif

to

Vl»flilmifVliiml>j»|ícnr-

* o.,ilfíololin'il.ir.1

l'l,,l,|,.llllliat K-»|i.*|-um.-v.Ciindido C-zaii- dn ãiivii llias.

a^iiuKit Momaiini..t/Zc-íVi. .» aí,- ií a 7 th Otttdtt

UiUiiçnaunojtnstillo

Ai-fo-i fiilludo (jríiiido.Dilo em uiiscaAasucur tiniiicoDito lii-iittlloiTil alai (!i|iiticilUninnrilCirno uccciiCpiu-oa voriíòsFarinha ifiiffiuiF.unii cm rolo l.i.in...Snlii'i'ii|)iacn dn Puni

- lüOliii¦ 917U .

¦• Í190Bóó >

• • à'i'IM •¦¦ ál20 .•¦ £070 ¦... ÜHI) •.. .üa;.... 4830 ... -il-lll ¦.. Ó290 •.. lilãOO ¦

... álIXI .Alí'.ind..'p'i .In Miiriniliíto, !10 iío setembi

du 1882.

/./.. /'IkSvidRiiilo*

siimestre ilu corrente <i«nn.

no—pelas sras. de Maria P. Nina.

1. A. Cnitiiiirães

NOTICIÁRIOr\liiiaiúi<;k.

hktkmiiho :t0 dins

(27 4 -91)Amanhã, I. S. Veríssimo; M;

xiiiia; s. Julia

B<ii:ru-mar.._ 'Au. e 1.8'!' da MI !tai ii 4,'in da T.

Prthi mar. . . 9« li 'AO» tl.1 M.10c fi 0« ilu N.

i.275-90)Su|;utida*l'eira, 2. Os Anjos

Guarda; s. Nilo; s. Ludgero.da

Baixa-marfl

PrCa mar.

41'. 15' da M.4« 4.H' da T.

10« 30' da M.li» 0' dn N.

Passeio ao luar.-Como se védo ànnuncio da Kmpresa Ferro-carris, amanhã, iis 4 1|2 horas da manhã, seguirão dois bonds para o Cutim, olferecendo assim agradávelpasseio,

Cidade da Tberezina.-São a*té 10 as ullimas datas-

—O presidente da provincia regressou do passeio que deu ii colo-nia S. Pedro de Alcântara.

— Falleceram: em 11 d. Ma*ria Magdalena Lopes Grillo, nsposa

-444,.

14."Ária da Opera Xfrioanu—canto

piano e liarinoniuin — pelos srsIllulim, Giiigifárd e sra. d MariaAnlonia Torreão

Iii"A Separação—Iria ca.lio e piano—pelas sras. d. d Margarida Cos*

ta, Maria Nina, 15 Jorge e A. Gui-marães

Desobatrucção do porto—Kmresposta iis considerações de Justuse ás que fizemos por occasião da pi. -hlicação da queixa, ipie reputamosbem fundada, veio no Paia do hojeum articulista, quo se occupon dosnegócios da extracção das areias, deque é contratante o sr A.fl. Louro)-ro Siqueira

O arliculisla Justus explica ospontos conlraverliiios, pois para issose acha habilitado.

De tudo, porém, quanto disse oarliculisla de hoje não consta queficasse destruído o nosso ponto dedesacordo.isto é,o direilo quo assisteao requerente, que apresentou asprovas do serviço feilo, o onirosimque o despacho do governo, emboracoherente com o primeiro, não pro-va tanta e tão indestruclivel força.

Se o contractante demonstrou lerfeito o serviço, como negar*lhe aretribuição a que indubitavelmentelem direito ? Para que este dcsappa-reça, torna-se preciso quo se|aui an-nulladas as provas.

Se o testemunho invocado de umpresidente não pode ser levado emconta por não estar escripto, pare-ce*nos que bem podia ser exigidatal prova, ou a respeilo informar-seo governo para decidir de uma re*clamaçâo, que alíecla interesses daparte contratante.

Preço da oarne.-Acabamos doreceber uma publicação assignadapelos S marchantes, proprietáriosann talhou, « nn qu»l to dirigem ao

Harro/.o. Américo Pedro V.anna,José Rodrigues Lima, Lúcio José deCarvalho, José Raymuiido Vascarino,Francisco Bruno Ayellar, Alíilho,Francisco .Marques dos Santos.Francisco Salles Oliveira, AnlonioKscolastico de Carvalho

Vapor Gurupy.— Entrou hoje doCeará e porlos do escala aquelle va*por.

Daremos depois do amanhã as no*licias desses ponlos.

Espectnculo. —Amanhã se repe-lira em II" recita de assignalura aopera—Un Bailo in Mascii.era —.

Visita pastoral. A carta, quobojo publicamos, vinda do Riirily, re-fere-se á visita pastoral quo está fa-zendo o Kxm'1 Bispo pela sua Dioce-se, e descreve osfostejoshavidos.bemcomo os serviços prestados ás loeali-dades.

Banco do Maranhão — iNãohouve hoje a reunião ahhun.ciáiià'!qiie será na próxima semana.

Gaz consumido. I" dn 11,421)reis o preço do gaz, no moz que fin-da hoje ao cambio do 21 d por IIKIiireis.

Telegrammas —Os jornaes doCeará, depois das ultimas datas re-eebidas, piibicaram os seguinles:

Rio de Janeiro, 20 de setembroNa camara foi honlem approvado

em 3.» discussão 6 orçametito geral,com as tres seguintes emendas:Klevaudo o imposto do armazena-

gem das alfândegas;Ceando o imposto addicional de

10 °|0 sobre o aclual imposto de im-porlação;

Prorogando o orçamento geral atéo exercicio de 18811-1884.

A votação foi nominal, sendo 88votos a favor e 47 contra

Alexandria, 20.Damielta acaba de submetter se.

Petersbiirgo. 24.Ce/.ar chegou em paz a Moscow,

onde vae ler logar a ceremonia dacoroação

Cairo, 20Rflhwnlaram f^vns rlnuncdena «pu*

Banco Hrnõtlieeiu-io 2t)JBuncodo Brazil Wjtl

Ooiumercial 3j0iMai-iiulisio 4JII

foiiipiinliiu 1.9porançn....'....' tóW-a do (lllll fl|X

das Abolia !IW.1.'. vapores 4J0I

Alliuii-.-u .TW

GianoniH tio uxpnrtaçâoVendai,

Algoaliio—k. 600 u .WO rs:AsMicur bruto—k. lHt) 11 lua n. ,'Couros secuos salgado!—k. 520.1569 aDitos uspicliados—um, üàlOOn 51600 n.Ditos do cabra—maço, (i-l a 101 r*.Ditos du vcudo-kilo 25000 a 21200 ri.Farinha d'agoa-k. 100 ii 121)n.Dita soca—k. KX) uHOrs.Qoinina—k. 120 u 160 rs.Milho-k. 40 a 50 rs.Bolla-ineio, (itfiOUa 8Í000 n.Arroz cm casca—15800 a 2iS o »!.,. .Ciirr.ipato em griV. 80 a 90 rs. kilo.Caroços do ulgo.l.to-SOO a 400 rs. poi 1kilos.Favas-80 a 12(1 rs. por kilo.Foijilo-aOO.a 220 rs., idom.Oorgeliin cm gi-Jo-120 a 140 rs., ia»Oleo dc copahyba-285 a 804 n- cm*m

ilcc«oi.Bauco do Maranhão 1(Jfl' }*« Coinmcrcial

.. Hypotliucurio. .....Coiiip.aEsperaiiça(8Cguros),-.

a. llO Qtlfiaa dus Aguns» do Vapores• AUianea (pronsas). I

601 «100* *1004 . «1001 «1001 1*

70* SC

Movimento maHÜ»"0Hontem entrou o bi-iáué. j'«l« ,*

Ilobert com 1,«0J barris ali pólvora, e

consiunavito do sr. II. Ain..—Hoje subiram: i.,.-.í,.',i.inijilliircíi im.lt.zii Ala o pntnch» «**»

Silvia:Vapores á íiiMr.'' ¦

Pudruii-iis—li. (>.*(-.¦»- lwi2"'' fi(;.iiiipi.'i=G l)iiis=i'i.i Io'V!111*,Coarií-Colombo-om 1«, [ li..P;

l'nni —f.irá em 3 5 h. t.

Vapores espeittdoi:

Do Slil-Pitò-oii) 3 d.'outubro;Do l'iu-A-Cla'iiii'nt.-cj.i 2 '1 to I* ' '*-'. sin 8.Uo Siil—aji)íid(! il tóu.Do 1'iirA—Villo de Í>v4.Du Lisboa—Brunswick.

Navios esperado.Hamburgo-Forto Plata-Mai», %*,:Pará-Dona Luwa-Iuom, ^.^Do Londres o Coar.i-Piord-rliei«»..

DoPorto-Formona L. S. V^f^f jDo Bio-Sultana, PM.WfifoBwejDo ParA, Guadiana, M.M. <» ^dDe Lisboa - Brigão Dccidiflo .«>

Junior & C.

AVISOS MU**

mmCompanhia de M

vapor do-íiPara a» Bé*/**Í*+

reboca»** ¦¦****.-

Seguira no dia 30 do correate»nnilt.iin vupnfa-n Hf tawn*

RíP!Ollillilll'

Mil Cal'eil

Iila' llitlí(l"l)'

1|(1Í

Pai*.-

ab(lico:.«no.oticitlüllieimaiornemacriplwti,9teaillillí, a

Lo.Hen

llegi«is eMM.,.seutao disfcdClítogai!

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DIÁRIO DO MABANOAQ.-^—,«1BI)'<H"Í>I"II' Ulil'lill IIBHIIII.I.IiPW •amtH "a.Mij.-.vatg-g

"„,..„„ «o ciiconi.nei.d lé iíh i'•fWn- foelni.Nc o expediente1

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^jlwHl-ri.« ». mcmi*

¦1 .alrft «o «li" :,l>«•» cõrriüitô il* 4Wttrteovapor «Maranhão .

Miri no diu 1" do outubro, iis 7JJ}, nianh» o *apor .biombo.-íSSacirgoio desiiacinsiil.. o dialifl horn» <la tunlo o ÍrcIiu-iio «» cx->nte na K««ncin no dia 30 és 4.

eriplorio da Ouroncln, il do se-

iwlifo de lUfli.

Ao çpuunercio. j Acçôos c apólicesU i.linlxii assluiu.d.. tondo llcndo com i .,.. , „ , .

o ..diva e pussiv,. dn eximiu Urina «to 1, A,,,,m lV* "T l°Tíi 1". "«»

in.,n„„„„:„ i'„m,„;,„\-, i'. ,1,,, . , Imo il ii«c0i'8 doa lanços doMnra I flo,.

Mnr.inli.llo, i!l de letenibro dc IKH-.\Alfredo 1'ranldin i Cnbrnl, {'i

>-i.Àm?<k--T*-1Mi/í">-AMAJué *_—_%¥*_&ffi__.__v___w__w

Companhia Fluvial Ma-ranhense.

Viagens do mez de Outubro

tliiliw- •••"".".Vlántin o Monv*0 •fojipióMearim

Ao cóimnòroio.(ls abaixo assignados, dücliirAn ipie

vm ilau d« lll dc ngòsiò p passado, >lis-Holvcrfii. dc coinniiiin .rui), n micíc.dade ip.c n'ntiin priitíü girava sol. n lir-nm du lnnocencio Çurnuirn & Clica ndn

; .i Clirgò do nx-tm.-iii Alfredo Frnnlillii dn' Cruz ilnlirnl, lodo o aclivo c passivo dnjoxtlnln li.ma

Mniniihilo, ?l) de •ch mino tle 1882lnnocencio Pinlo Carneiro,Alfredo !•'. da Cruz Cobrai. [2

i\linllces (jiir.ics iillanco d.. llrazil

/,-.? w¦" %i*'!?iK»'JÃ(V*fi^írrnv. i, ¦ ii^fti ¦ ir•'•»u ^Lfc.Ui-h1 •»« viii'' ii

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Transferencia.j viagem do ¦¦'npo'

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úlulito. lis ii a1'"-"- ú"

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llàtniiliüo, í!) do setembro de U

Os abaixo iissiglintlns, ipiercndo ein-1 glr-se n outro rnino de negocio, passam

I o si-u cstilielcciiiicnli) ile si-cooí " nm-. lha.los pilo íi run do Milclinilii n 21.

O referido 1'siiiliclcclnicnto nclu loo iite i tu pniicos rundos, t> uslii mui!.. 0.111iifrégiic-tmlo, poli*.-'" tpi-n. pr.di-nd.-rdi.

| rijá-M1 nos n.,-iuuci..itii - par." •'iiiruri-mUII. IlCfJ t!p,

Miiriiiiliilo, -.",! dt siüeinln'1)dc ISS.'

Marlins i niiiiín ,t t

kmis ih* leilePrccimi-gc iilugni uiiin, que uiio hiniiii

crin — n Utn dn Sul (liis-i n'\ 1)1).

Para lutoChapéus do palha ciif.Mlndt.s pnra pr."Vnllns pretas cniú iiicilnlhns <. «brincou • " liirniclin « •(iiinniii.iirs ,1 1'oinpli'lns pnrn cninl-

F E,

sus(Indciiis '. com medalhasilumina u protii pnrn vestido.M.-i in.) ii lino Idem

lk's|iiicliiinuiiFilomeno Seulua A-C,'

HUA DK N.V/.WIITII

!ÜÍÍS|)(M1SÍ.1V0ÍS.t ;o--5>:>' 'ixinarii

riLOüiiNo si-; iitt.t íí c -Iludo nr.llllllS II!

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Vuijoi ¦ .leinonl,»

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^ e\ í* i o p a n a B í m i m a b n H n **t p i #> 8 ¦vJUoi dun UtllioO illüllou Idl.

ItirOit ''OS

pelfioíi.Itolsiis ii tirhcolli

'is no pe.iicn c

•¦iros c-.!.c.l"í

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Beneíiceiitd.|,;s|icra-si. esle vapor atò o dia i\ Deòrileiii do sr1 picsidenie d'a.-se.-.i

íduliihro, nipiiil depois tiú poiicu ji.lón Hcrnl, coiníiiiinuo u loiiosos sócio?FiC^:)3

Ru - do Knza ct.li

íir;a3 de linha

Dominai) i.'Como luar da madrugada

Serviço para . >GtJTXXWX.

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cun o as i ',1(1'" liorns du nintilifi.dilo as li 'I • dita,diln iis (1 -i « ilitii,ililn ás II UO" Ilia.

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ras dn npinhfl,Mnrjiihflo, 28 du Sclcmhfo.iíe I8S2.

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Dois Irmãos.Pilitlns Paulistanas!

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UUA l»A RSÍfRBLLÃ N..r).\

M^BMfi

VailADRCIMHNTO

auetor das pilulas Paulistanas

LEILÕESTerça-feira 3 de outubro.0 ngeulo Narciso José Teixeira ven-acra o icgultito:Mein inoradii du cnsa n. 12, na rua

da Ponta das Pedras, todii construída dcji.iirn a cal, com sala, i|uarto o varanda

O abaixo iissigundo, acliaiido-se com j ¦' 'P)arlOh no correr, u ipiintnl terreno

piiliciplò dn moipln5.i, por vezes cônsul '"reiro ü ina.iiihn, l:2(IOí(lll().lou alguns facultativos o nüo oliiend :uiclhorns, fiír. uso tias Pílulas Paulistanas i l'ma dita nn ruu de S. Joíio, soliradopor espaijn do onze nezes, achiindo sc! »¦ 08 Ioda de pedra c cal, com sala,hoje perleitainoiito rcslalielecido dc seu I ciuorlò. varanda, 2(|unrlos nu correr co-

sinlin, ipiinlnl, lerreno próprio, l:800â.

Il.ua dita na tua dos Craveiros u. 112,construída de pedra e cal, com sala,quarto, 1 salda, varunda, despensas ocosinhaj 2 quartos uo miranic, e quintal

iiico.nmotlo; parn prova da verdade, (azo presente, pnrn que o publico liqiic sei-«nio dc mais um caso, produzido pelas1'ilulaa dcpurnlivüs Pnulistanas e ao aue-lor das mesmas, um voto dc gratidão,para que o grando Architeclo do Uíiiversu o i.judeeui Mn clinicai O meu mui I aiuuradoprincipiou pòr manchas cin varias parles. do co

NicthiJosó Xefuiino dos Heis1! de l-Vvi-n-iu de ISS.'.

Wi.ni.

|i---ll cun

Companhia de Illuminação aCaz

llegul.nido o camhio 21 d si por milnáe sendo o consumo do gaz cohr.dolimito (leunn lihra sterlina por milRicuóicos, conforme o cambio do ulti-«dia do respectivo mez. resolveu aDirectoria fixar em ll$420 reis o preço*>g« consumido no me/hoje findo.

Maranhão 33 dn setemliro du 1882.»n*H Domingos Gonçalves da Silva

gorente

.or l

dem.

iianm

.'.•ni'-! Hiijje.ii parn livul-esualn pelo Cear.i.

|'eilc-.-e nos iinnos nu uonsignala-iilisdos vnliiiiics com iiillnniavcis õniiTciidorin.-siiln-e agua para despa-(Wns feui (Icmki.ii.

Para a carga o passagens trata si:

llenry Mi lio,Cónsignalai-io.

glllllll: ..ter no lu

i,.lomn pii.xiii.n, i

nr tlu i-iiMiunc.

Maranhão 1\) de nel -iiil.ru dc 1882,

FILOMENOSF. ARR V <$iT,a

.Icsit-|»'i graiidi •j gênero e v.Mi.Irni l.nnito.

iK-ur

O secretario /., Tavares:

Cqt.ivitlítiii-se os cròclp-rei du massa Dinilns Lima & ('.' a virem recehoPi do- 1.1 dosdoi, c divittctidu dc 71)du ícuscrclilos.

nliaixo assigna-i0 sol.ie o vai r

ftWNUNCIOSDéclaraçílo

0 abaixo assignado declara ;.ur.i os(iiíonvenieulcs, (juo de conformidadenn o n. 4 do artigo I." do Cod.commtiriíl, concedeu tiulliorisau&o a sualüllier Dona Fausta de Souza Mill.omen.wiór de dezoito aniios, pnra commcrci jirem seu próprio nome, nesta Villa, por |Ntríptura publica lavrada nas notas doj

iflfliillo dc paz do respeclivo dislriclo, j'"ferrado c.oinejjarcin as opcrjgdes rela-uiu, em setcinhro deste anuo.

Lofélo 2(5 de agoslo de 1882,

flonlo Bandeira de Mello

.Maranhão, 28 du setúiõliri) dc 1882,

Moreira tSi Suraicil,llaslos Guimarães & ti'

saccos para assucarNo armazém dc Francisco .1. Üuilhiió

troiivcira & d.', ii ruu .In Estrella", vendem sc saccos dc es lupa grossa, própriapara assucar por (trevo barato • (1

Prevenção.

Casa para alugai'..'»principio da Hua.da Concórdia cn

jfa.Rua Grande, e Largo dos lidücan-™,ut'hii-i,cdi!/.o"iipiida, um,'i pequena'¦'w. própria para pouca fumilia.oiidor-wi, de niujjos do Coininnrcio. que gos-!»!'W»èsco Suhre nluguel lrnta-se. com.Winaquiili tln Cunha.

Sociedade

"'«dem.do -r!'''ilfniui,ii*'í6 posse o(ttl.lU!

B. P. dos Caixei-;ros."'¦"dilei.lt) d' iiíiseiiihltia

-i.cíoh para n ses-• ,.vim éleilso presta

u nliaixo assignado previno ao sr.ihõsòurerio ilas lolerias ijuc uilo pagu.!,se não a pessoa authorisadii pelo ...cs-mo abaixo iissigiiiitlo o prêmio que porventura posso suhir no bilhete u 1.1 i;idn 2a loteria cm lienelicio do lios-picio dos alieiinailos desla citlntle,cujo hillicle pcitèneo au ingênuo Theo-tlotniro c foi reinellido dentro tie

i uma cai ia ao mesmo nliai.-to iissIgRodu,..ao lendo alé (igpra recebido c sendo duprever qualquer má fií, que |.or eslu f r-ma vem picviuir. Ilon-Vistu, uo Pindn-ré 13 dc setemliro do 1882

Anis Gonzaga Cordeiro.

Festividade religiosa.Na primeira dominga dc outubro pro-

ximo, por ser o dia de N. S. do Ilosa-rio, far-se-lião aclos religiosos na t'í,'re-ju da mesmo Senhora

Á cominissão çiicnrvògndti dn egrejaresolveu mandar celebrar missas rc>a-das ís 4 e 7 horas da manha lendo In-gar às II) horas a missa soleiiinu couisermão ao Evangelho.

A coininissfto pede nos devotos dnniesiiin Senhora que concorri.ii. comos seus donativos, seinl» n t'iie..rri'L';.ili>>)e leccliei- o sncliiislíiQ 'i-'i u t-sit.it tgi-cju S.i.-jiiisiiilu dos Siií.io- l.uiil (i

Bí, u;t do IS «víím t'ot ll.

Para vestidosTnrlnlnuii branca, azul, .-erde, ai

relln e t-dr du roznLins liiiissiiiins e modernasMerilió tlu cores Iinos.

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l*ara isoiwaCortes brancos de cambraia bordados;Véus ile stVIa bordados,l.uvas « hrancus cnlciiadnsGrjniddiis brtínciis coiii|iíetãsSétiín H para vestidos.

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Charutos.I.eal sobrinho.

Exposição liqnExposição

liiiperailorcsPiu-islenscs

Cardosolíxposiçôn lina.

TEM

Antônio Almeida.

canto do Theatro (4

ftiiniiiicio dc Résiiiéç. í (!., dc Patú

Cognac Muller Fréres.H-viáo nos srs. (.'oiismiiiilfircs.

A .'tl.i.! .. , un,. jiiü >i.- i::i.i

procedido tiltihiãmêhtè tuni provado(pie o Cognac Muller l-Yón.s Ires es-trellas, ú priiviiiiicnie-oNcliisivaiiientede Vinlio, a liijoüii de seu aroma demnnslfando igiialinenlc quo sua es-colha •'¦ leila nas qualidades us maisa [amadas,

liordéos, 17 de maio de INtil.lloliineaud.

Esperto chiiiiicÓ dos tripímaes,: iiieinl.ro da sociodado dò llygiono deItordeus.

ÚNICOS AGENTES NO MAlUNIIÀÜ.

llelchior, Irmão iV f\

! Vi\r,\ senhoras íselim dr cores com borda-

p nprins pura

i.cques ildos ii matiz

Bolsas «onir de Iliissnconduzir a passeios.

1'utiliiis e (•òlltiriulios boidudo-De dia ,HII VI'. Multo.

: Líricos.Nós que tomos sempre nos apresenta-

jdo a preparar cigarros cm nossa fahtieu,

ronvos niclliorc.s fümoM|üu pudeiíi iunVr| anilhamos de fiilirleur uma nova qualida-de cojl. fumo Daniel que iiililulniuos l.i-

ricos, com rótulos apropriados, peln quechamamos a ntleutilu dos nossos amáveisfreguezes.

Duvidamos, podemos dizer que. haja•

j qiieni melhor se'lenha esníert.dn em fã-|l)-ii'o ili rigiirms dt, ijik- nós—Os.iu.-jos

produclos já silo l/áàtifhn. ròiiíitcftiis. pr.risso ciemos não lermos ain-la dt-siiii-rc-cido da conliaini. dos nossos fregúozesj

E' fumo DanielAntônio da Cruz A p.»

Laigo do Carmo n. ilMARÂNHÁC ;4

Müfinó de coresl-Y/entla muito cm moda cm 1'ariY;

nãn so pela sun hoa qualidade roíiio pelnfleguncia quo dii aos loiletsj Dcspaclin-rum pnrn o l.ouvrc l.ui? Muitos A IrmSu

Cortes paVa vestidoDc Inu c de linlio il'Alsacc, despacha-

ram para o l.ouvic L. Mallos A Irmão.

Cliüpeos Plunie vNa ruu l-oimoza, casa n. Ja, precza-Acaba de chegar nova remessa d'estes i se de uma alugada que saiba cosinhar.

aíam.-id.is chapeos, o pura isso chamam (1i a intenção dos apreciadores do chie oidl

talagada.

para cana.Pelo vapor «lliiiigerloou entrado ulti-

mam.-nle chegou uni snjqiriiiíenlo sor-tido éiii luniniihos, dus acrcdiladas nm-cuias il„ Geu; 1, Stpiier & llro., dcliuITnlo; N. York.

A grande ncceitaçilo destas ínncliinnscm todos os logares, cm que lêem sidonpresiintiidns ii vciui.i, dispensa n neces-sidadu de insistir nns suns innuincrasvantagens, jii rcconliccidas pela cxpeii-encia de muilos liivraiiorus nesta pio-vineia,

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Muranhno, 8 de abril de 1882,

José Pedro Ribeiro k I.'.'

duuMWho.

hom—Louvre—I. Mattos & Irtnào

All.'t novidadeDespachou-se pnra o Louvre:Lindos pènles pára enfeite dc iiáliega;liamos de llores, còásá chie.ItotOos n foíitasit. parn enfeito.Ruclies de sedu, 0 llores.Ao Louvre ! Luiz Mnlto? & Irmilo.

fêiíteitési para vestidosTt 1)0 CII1C)

Prnnjas tle seda de ecres,Dilns du di'.-) pretas.Dlias dilas iln cores,(ialnii dc seda prela.Sctiiis do cores.Itcndns de Itruxcllus

Despachados hoje para o—Louvre—LuizMattos & Irmão?

Lans LansO que pode havei' de mais moderno

e de mais chie um lans pnra vestido,des-[.acharam para o Louvre Luiz Mallos &Irmão.

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A 1'lAMl'IJIIA tanlo mais tllicaz sc lor-nn quanto mnis rupidamcnlc fò, empre-gailii". pode se uzar s.-in receio de quefaça estreiliioienlo no canal da tireclra,ccuio nutras muitas injoeções que ao pu-blico sc apresetítam.

üs numerosos certificados de agrade-: cimento que se possuem, provam íe u.ni modo incontestável a sua ellicacia.

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jjiü;das sessões da assenhléa geral | . OUíiÍX€!lI*()

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. MãranhSo, 30 de setembro do i882.

ffrdonio Hodrigues das A\ Juniorl.ü secrelario -,

Floda 35n3aiaCiganos Exposição

VendiCfÇoi se.u

leí«e na rua da Eslreila n,38, àcompetidor. (3

ada Industriai Bene-ficente.

Precisa-se de um que tenha uiuiln(ir.lica dc quil'tida c qno s-'.j.i morific-nulo c dè fi.nlor n sun coo.lutiu, nâo scecoiionnsii rtlcnntlq èst-iiido nas con-dições exigidas; a traUr coin José dosSantos Azevedo, rua ditsilorrocas u. 12.

("

Acções das Companhias doGaz, Águas e Vapores

compro a Sneiedado «União Indus-trial ltencliccote" á (ralar com VicenteVarella ou José Maria de Lima.

Elidem dosr. presidente d" aiscm- fjll OT*ll fftS-S*.*•'«!. DrevillO fl Inrfn. ní «r« «nn!,,» Vil»! UWO|l'iiif;r*'.' previno, a todos os srs sóciosjMiociedade, <ju» deixa de haver aj^*w «Iraordinariá, marcada para se-Sut P1,0*'"»'». ficando todo expoWirtía"1 a ses*a° extraordinária do'PPortóír P' "'!'Ua' luerec?r" ouc"3Íilü.

'.'¦;-:0 secretario l„ Tavam'

1)1. acreditado fal.ricante CardosoPérolas 32ii0. (por caixinha doExposição fina 4000)50Indica quem vende Joaquim (jonçal-

ves dc CarvalhoFtun da i=g»tr.0l1*»..

verific.iii h'uiii dnfsorts relatórios .pieo riilUU) dn UU GlItAIlDòo unicoellieaz conlra a prisão de vonlre. qiienüo cuiiça o uslimiiígò çoino o ferroredusiilo po'-. htjdrtttjcneõ o cii!'ii rapiilãiiíenlti as nlíeeções seguintes:

Chlcírnsoí ¦Anemia,

Pobresa do sangue,Dores desloinago

Irrcgiilaridatles da lücnslruacâo,llysli-ria.

Falia de forças,lleiiiorrhoides,

Forttíica os convalescentes e pessoas de utn temperamento fraco

Deposilo em casa dos principãespliarinaceiilicos e droguistas.

VinngreBrnuoo o Tinto

Em porção o a'relalho, na fabrica doManuel Joaquim Fernandes, á Praia duCaju. I

íipas vasias preparadas.Vende-se na fabrica deMANUEL JOAQUIM FERNANDES

A' PmÍh tio CajA,

P..rá a Kc.iiil.iriii XaMt-i-.íis prociiiadasiahpnriiius pnrii quarto «lc dormir pavioi'eilni).ln, diius de (lclT.'1-eiiles lamanhosti ieitiòs e cotes, ciindiciros nos niesi.iòssentidos, Imllcí dc folha com aza e bicode forco do feilio de peilo dc- pomba.

Pua do Quebra Costa defronte doPasso (7

r!1^•>j-»!:it.' Wplyni i.-M-i

assucaf.Ií hioenda parn' cima, iii fabrica deFawccll, Prestou & C', de Liverpool.

Tem liíi.lor próprio paru suas lurbi-uas; uão aquece; produz assucar de grãsuperior no que se olilem com a tacha áfogo nii, e muito similhaiilo uo que for-uecc a do systema dc vácuo, avantaja-se á este pela simplicidade, c pcrmilteutilisar o mclnço em assucar mascavadoEslá sendo introduzida com preferenciaem todos os paizes produetores de _ as-suenr..

Achií-su montada eu. exposição norrapiche Saoto Ângelo, em que lum-bem existe montada uma moenda paracana,cuia superioridade sobre quaesqueroutras de pequeno tamanho parece serincontestável.

Para ambas estas peças chamamos aattenção dos srs. lavradores de cana.

Quem pretender comiiralns dirija-seao nosso escriplorio onde su prestarãotodos os esclarecimentos exigidos.

Maranliilo, 5 dc agosto dc 1882.

hsé Redro Ribeiro A fí*.

iSfclíí)

ly Mattos «& lrm3o.

Thomaz Ribeiro—Sonsque piiMS.-iin.

i). Jnyhie—Ppéiiii),Jornada— Enlre piilírieiras do Tejo uò

MnndoiY.A. Delfim, do mal—Poema.

liiierrn Junqueira—A morte de D. i . , , . ,, ,. .. ,. ... ....,,.-„. ! de .-Iníomo P. liamos d Almeida & C*.

Cnslilho—Traindo du melriticnção por- (*

brinquedo que toda criança deve ler emcaza peln sua «bondade».

Kslojos próprios para as meninas la-zerem os seus primeiros ensaios de cro-clit-t. ;

Piões de rotação sobre pedestal, novainvenção.

Honeens de louça dc varias posições.VliiNDK-SE BARATO NA

Lavraria Uaivorsal

tllgllfza(I tlti llitlzac—Physiologia do tnalii-

níniiio ni. nieditnçõi-s tle philosophia,„,|l, •;.-.. ..I, . ... |-„r ;,).„),, çoiijugal,

L. Am..; ,',r iln..--- ..' ' = UIÍIIS,dc familia ou a civilis.içàd do geneíoiiumi.no pelas niulhercs.

L. Figuier—Depois da. morte ou avida futura segundo n sciencia.

Livraria de João d'Aguiar Almeida & C.ItüA DE NAZARETH CANTO 1)0

JARDIM. (2

Domingos Belchior & G,vendem em seu armiiiem:

Cal virgemPiassava en.ia.ua

, Amarras de dita.Vassou asde dita. (2

Vinlio Xeiez engaiTaíadoSem ter rival, vendem Maiioel Mar-

lios dc (lastro iV C.íf ..

Charutos em caixasLondrinos, Lisboetas, Huvauos, Bori-

al, Pérolas, Exposição, os magníficos,Itegalia de La Iteina, Conchas flor tina eBismarck. Grande sorlimenlo c lém des-conto dc 10 'I, dc dez mil para cima.

Vende Manoel Martins de Caslro &C

Compra-sena livraria de Anlonio Pereira liamos deAlmeida & Companhia, compra-se a o-bra—Analiso e comintntario a Constitui-ção Polilica do Império do Brazil—pelodezembargador Rodrigues dc Souza, es-tando cm bom estado.—Rita da Palmacanto .io Viru-miindo,!. ¦• (1

Furto de bomba , ,Ua canoa S. Filomcna, fundeada no

Porlinho tirarão .na noite de 29 a 30 docorrento uma bomba dc cobre, cabo e morlona, pede-se a quem" forem offoíecidosestes objectos queirão apreheoder e darparte ao abaixo assignado que ficará obrigndo, áruii du Manga n.'í7,. i. ' v

Maranhão 30 de selembro de 1881,SilvestreJúitfOliifefr&.tàj (»1-. -"'-

-•""" " »""• ' t' nn

Mándarine Laranjinha.';Especial e aguardente paraty nía Ar-

matem dé Manoel Marlim de Cèilro4JC, ' -'f80

Page 4: SM lliiifep Depois Ac. lon-; medulas de líquidos rdüS ou ...memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1882_02732.pdf · Sabbado..2|0| 10 j 211J !IU Domingo..8 I10 I 17 24 MJNAÇÔK8. í

DIÁRIO 00 MARANB&O.

MfèâTHEATRO S. LUIZ

EMPRESA P. M. MUZELLA

HOJE, 30 do SetembroIteiielleio du priiiin doiin

46ítam« rWyvinifttt,(.'miiiir-se-lm ou tres primeiro* nctoii dn ope-

rn de Verdi

RIGOLETTO.No intervftllo do Io neto a lienclleiiidn este

tnnl a Imiliitii do OtJAUANYde CAHLOS GOMfíS

TUTTI DOBIIM0 IM«R...

FinalluarA o tispecinculo eom o duuto cômicodo maestro iticei, intituladoCRISPIVO i; l\ IOUM

uaiundo peln hiinnflolnda e o »r, Don.liilelKiu um ilua Intorvollos lui n bnnellotndn agrade-cer dn pognoits que nceitnrnin bilhetes.

> V71)

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Stmztt, Palie tie )ltu liadotem a honra de communi-cur uo respeitável corpocommercial des tu provin-cia que, tendo estabeleci-do na cidade do Pura umacaza de commissões, seu-chão habilitados a rece-ber toda e qualquer con-signação com que os qui-zer honrar.

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ADRIANO ARCHER DA SILVAPremiados nas exposições nacional de 1866 e provincial I -N^s^^uírviN^n^ ,n(rS;li.lrÍ.^,!:í;^i:Í;,,^^e^ pa7a-

de 1872 etc, etc. l.!te^ lci» ^mimemi

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iiaiwüiiiiiK-r(Companhia de SEGUROS DE VIOA New-York.)

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modo liberal e justo por que a Companhia trata seus associados,Tendo sempre sido puramente mutua, esta companhia olíerece segu-ro ao preço que custa, ao passo que a sua exporioncia, prosperidade egerencia econômica reduzem o custo ao miriimó, A política da Companhiae servir seus associados que sSo os portadores de suas apólices: e quan-do surjam questões a Companhia não procura tanto ver a lettra da leiromo o que ó de equidade e justiça real,. ''O systema de apólice não-caducante que outras companhias tèm intro2 ,o'JA^ies sob f,irmas dubias' f01 esta Companhia que o originouem 1860. Graças a este passo os possuidores de apólices salvam todosos annos milhares i»f. contos; e islo elles devem á Nau-York Life Insu-rance IS O systema aperfeiçoado como agora està pela Companhia as-segura justiça ao segurado e á Companhia aquella segurança, pedra fun-daqienlal de lodo.o negocio desta ordem.Dâo todas as informações: < 7

, , , ..|..«.-, >._..,,, IMI-L,l||||.||||.|| |. ;, ,,,eniscii eslnbolçciiiiciito mio so nincliioas puni coslurn c indiislrines (•iàpatèiro"i

O vinho de A„anaz~è preparado en, nosso laboratório ,l„ própria friiüla e «iio í ff 2ÍTrnK ' oí'"ê.P%7~-

""****? "^ "* mMm^ hhl'confeiçoado como oiilms muitos (|iie pur i.l.i sn aprescnli lislingiiindò-sc nor'

'¦'""'sen perfume c nua vidade du seu goslo

O vinho de Anainiz~i\w: gosa de. propriedades lào notáveis, associado a umagente nâo menos importante - o Icrro—lurnn-su supuiior a qualquer preparadoferruginoso vindo iiii estiangeiro. Seus elícitus silo di) um valor inestimável, noscasos cm que sc trata dc recobrar a.< forças e .Ic modificar viiniiijosaiiiénlc a crasesanguinária.

O vinho dt Anantiz Ferruginoso—lem sido ncolliidii pelos médicos como o me-lhor dc todos os vinhos medicinaes, .eui.indo sobre ii foi mula n mais conveni-ente, iodos os princípios próprios a reparar as perdas da economia,

O i'ín/io de Ãnaiiaz Ferruginoso - é recoiiiniéiiiindo (pelo sou goslo agradndis-simo) com successo para as criianç s ilcticis; rnchiticas e esçro idosas, • ara nssenhoras de temperamento lymplialico ..* para os velhos eiifraijuecidòs". Su!i appli-cacSo é preciosa dii falta de ajipeUile, nas iligéslfles dillicèis, tiii;t;ie»iia e. Chlorose(falta de sangue, cores pálidas etc. j .1 menorltren (irregularidade da iiienslrua-çào.) Desmorrlieti (nienslriiiiçfio dillieilj. Autiziircii (iiicliiiçiló geral). Lenvorrlieá(llores broncas, eserofulas, eiichexia— subsequentes iis lebres iniermillentes.

Pequenas dones áv vinho dc Anantiz Ferruginoso, fiòVivonienténiòiitü adminis-Iradas, dão umi energia iiiiiucilinlu, qúc..fucllun o. regulaiisn as fuiiccões da nu-tncSo, cuja languez iiçonipanha tanliis moléstias elironiciis.Acha-se á venda cm todas ,is piiariiiiiriiis .Io Império.—Dcposíto geral

Pharmacia e Drogaria Franceza--MaraiihAo.

4UCTORISAÇ0ES.Nós abiiivii nssigniidos Lidgcrwood iManiifátúring Companv Liniilcií, n.'eocinles do llio de .laneiro e unicos agenles neste império úo llrazil ,1a Siniiér ilanilacltiry Çoiiipaiiy, fnlirieanl.es das niacliinas dn Singer, lemos designado oAduano Archer dn Silva unico nucloriüífdo pura nveiiiía dns maclilrias dfií'

ger nesta provincia do ,Maranhão. °'Kstampilha.

Miiraiilulo, S de maio de 1880,

Necessários para casa-mento.

Lindos corlrs de cambraia brancapara veslido, bordados n seda branca.

Véus inteiros toJos bordados.Grinaldas simules e completas, do

volta, mnos, brincos e broche.Selius brancos e de cores.Leques ricos, luvas brancas, de seda

ede pellica e cortinados com rolxaspara cama.

Fitas.de todas as cores e. muilos ou-tros artigos para o mesmo fim, que ligo-ra despacharam e por preços rasoaveisvendem

SOUSA I.OBO& IRMÃO—HUA DB

iie Aguiar Mon.Joào Gtarroyos, escrivão do coininercin, mu

pata a rua Grandoimi 811.1 rpsideneiao. lirt íl

Fumo desfiado

Liilgerwood Manuf Compnnij Limiltá.John Lulr/encnotl. ¦

llcconlieço verdadewn a assignnlurn supra feila na minha presença de qwfé.Miiranhfio, 8 de maio dc 18811. 'Em leslemuiiho da verdiule.-O lalielliiio, Saturnino licitoNós abaixo assignados, Lidgcrwood iManúliicliiriiig Companv Limited, nei,anles nesta praça, o -os ngenles no Império do llrazil da Sincrr Miiiiituriiig Compnny, fabneunles das mneliinas de costura SINGER, lemo» dinado osr. Adriano Archer tia Silva, da cidade de S. Lui/. do Mnraiililo, i

Sv"' Pl,n' V''",k'r "S "liu'lli,,ns ,ln ('osl,,ra SINGER ua [irniinci

llio de laneiro. 211 dn seleniliro de 1881. • "

Assignado.- Lidgerwood Mnnufg #' fí> LUI.John Ligcrkòod.

Ileconlieco a assignalura supra.-llio de Janeiro, 28 de Selembro de 1881.hin tesle.niiinho de verdnde;-Aníomo Joaquim Cantanhede. '

Adriano Archer da Silva.== Agenle.

.NAZARETH. (I

Em latas de lü kilos a.i. . «5 « i ,

A rcliill.o «Vendem Garcia & C, ,i rua do Ribeirão.

I4ÍIIUI)«511001*400

Casa.Vende-se n .le morada inleira sob n

27 a rim da Saavedra, com boas accom-moilaçOcs, poço e grande quintal; a Ira-tar nn ms dos llemedios, sobiadiriliòn. i8.

Centro Commercia]Armazém de Molhados

K§pcclalidade§.Grand-j deposito de charutos finos, da Rahia.de todas as marcas o qmliilades. tem sempre Joaquim Francisco Peneira * t:.

RUA DE NÁSARETH N. 29.-MARANHÂO

José Ferreira da Silva Junior è C.Bichas hamburguezas

Henrique Alberto da Cunha recebeumuito boas e grandes, que applica vende e aluga a porçüo que o freguez qui-«er, na rua da Palma sobrado n. 4 juntoa esta typographia.

Maranhão 16 de Setembro de 1882.

Costureira.FraocjiCff, Messias, da, Cosia,.precisa

de uma habilitada para costuras lenden-te a officioi de sapateiro; a (ratar em«eu estabelecimento 4 rua Grande n. 86.,

(1

Chà Pérola.Livraria Popular-Luiz Magalhães &

Comp.'—Rua de Nazareth.Nos papeis leva o rotulo da casa.

Piano.Agostinho Coelho Fragozo vende um

piano de cauda, o que pode haver nes-le gênero dc mais explendido, dois ap-paradores com pedra mármore e umamachina de costura, tudo tem algumusos. ¦...-,

AppareçSo que tario negocio.

BOTICAS"homoeopathicas.

Despachou-se nova remessa de caixasde mogno com vinte quatro vidros con-tendo os primeiros medicamentos homee-opathicos, em tintura, do

IHSTTTtJTO LE LOHDRBSentre elles os remédios

NUX-VOM, PHOSPHURUS K

pára a cura radical do beri-beri.Uma linda caixa úe mogno por

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Vende-se no estabelecimento cqmmercial.deAlfredo Monteiro da Silva

Rua Direita, canto da da Estrella. íi

Alambique.Vende-se um alambique novo de cô.Dre cm perfeito estado com todos os seus

pertences e do mais nperfeicado syste-mn por preço rasoavel,. o qual pode serexaminado pelos pretendentes no arma-zem jiincto ao dos srs. Viuva Mello &Marl.ns na rampa: a tr.ictar do ajustecomjosé Ferreira da Silvn Junior & C •

Sempre- viva amarellaEm casa do Romeu, vende-se pés desempre-vivfl pnr proço rnmmodo

Rs. 100:000Desde do 28 de março ultimo que íu

giu do Pará, de casa do sr. IndatenLemos, a escrava de nomeCandida, preln du Ml aunos do idudc, baixa, magracabeça o roslo pequeno e redondo, pouacabello e curiós, com falta dedealeíj»frente c mal encarada, pertencente•«ão da.Crui Pereira .da*Fonseca. Ou»»*fugi:: linliii 3 pequenas feridas no ro*sendo umn na testa, uma no beif» ml*-rior e oulra nn face esquerda d« qjJ>Mdevo lor as cicatrizes. Consta-nos achar-se ua Villa de Vizeu, morando em com*

pnnhia de uma preta velha comolWcom o nome trocado. lista escraye. *:"*cil a capturaçAo d'clln, porquo nn «*

que conversa que nüo falle nacidiw»Caxias, de onde è filha, ocread«.nM"jrezina, ondo foi comprada. Graljnçf*com a quantia acima a quem a capi»"entregar nesta cidade a «eu ^ffiffijSCururupii ao Tabellião -iotmtfA™

marfles a José Domingues àeltf§Wcedo e no Pará a JoSo Cbavier.

Maranhõo 16 de setembro de 1881. ("

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