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ESCOLA SECUNDRIA C/3 CICLO DR. BERNARDINO MACHADO

Aluno n4 do curso EFA 2010-2011

Antnio Manuel Leito Pedrosa

Computador

STC (NG5-DR2)

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ndice:

Sociedade ................................................................................... 2

Alguns exemplos de formao em TIC mais comuns .................................. 2

Tecnologia .................................................................................. 3

Histria do Windows ................................................................................... 3

Histria do Linux ......................................................................................... 4

Histria do MAC .......................................................................................... 5

Cincia ....................................................................................... 10

Tecnologia CRT............................................................................................ 10

Tecnologia TFT-LCD ................................................................................... 11

Tecnologia OLED ......................................................................................... 12

Tecnologia 3D .............................................................................................. 12

y O que a tecnologia 3D? ................................................................... 13y Como funciona a tecnologia 3D? ....................................................... 13y Os prs e os contras da tecnologia 3D ............................................... 14y O que necessrio para ver TV em 3D? ............................................ 14y Os culos 3D ...................................................................................... 15y O mercado actual ............................................................................... 15

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y - Outlook utilizado para gerir uma lista de contactos, tarefas,mensagens de correio electrnico,agenda e outras informa $ es.

Tecnologia

Hi%

t&ia do Window

%

Antes do lanamento do Windows, sistema operacional mais utilizado nomundo, os softwares erambem diferentes do que vemos hoje em dia. No haviajanelas, papis de parede, efeitos e nem rato, tudo era feito a partir de linhas decomando muito feias esteticamente e relativamente complicadas.

Tudo comeou a mudar quando em 1981, a Microsoft iniciou odesenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Windows), possibilitando ouso do rato numa interface cheia de janelas. Este foi um novo passo para omundo da informtica, pois o desenvolvimento do Windows deu o incio a umanova gerao de sistemas que possuam interface grfica, nos quais os usuriosviam o que desejavam e simplesmente clicavam.

A famlia Windows, como denominada pela Microsoft, comea com o Windows 1.0, 2.0, 3.1, 3.1, 3.11, Windows 95, Windows NT, Windows 98,Windows ME, Windows 2000, Windows XP, Windows Vista e o mais recenteWindows 7. As primeiras vers

'es do Windows, em 1983, eram vendidas em uma

caixa com quatro disquetes, demorava uma grande quantidade de tempo parainstalar e o espao total do sistema ocupava apenas 1 Mb.

A Microsoft elaborou vrias vers'

es de cada sistema, destinadas adiversas aplica ' es, como no uso domstico ou empresarial, por exemplo. Asvers

'es Home (destinadas ao uso domstico) so desenvolvidas com uma

programao de nvel um pouco mais baixo, s vezes algumas remodela'

es de

sistemas anteriores, tornando-os eficientes, porm pouco estveis e seguros. Jas vers

'es Professional (uso empresarial) so feitas a partir do zero e

possuem uma alta estabilidade, funcionalidade e segurana.

Aproximadamente 95% dos computadores de todo o mundo executam osistema operacional Windows.

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Hojeem dia com a evolu ( o tecnolgica ecom a chegada do maravilhosoWindows 7, a interac ( o ser humano com as TIC tornou-semuito mais rpida eintuitiva, tanto a nvel grfico como a nvel sonoro, visto suportar praticamentetodos os programas disponibilizados na actualidade, sendo tudo isto possvelcomum porttil, ou PC de secretaria demdia gama (entre os 400e500).

His)

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1

o Linux

O kernel Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds dodepartamento de Cincia da Computa

2o da Universidade de Helsnquia,

Finlndia, com a ajuda de vrios programadores voluntrios atravs da Usenet.

Linus Torvaldscomeou o desenvolvimento do kernelcomo um projetoparticular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIXdesenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Limitou-se a criar, nas suas prpriaspalavras, umMinixmelhor que oMinix (abetterMinixthanMinix ).

OLinux foicriado por AriLemmke, administrador deumsiteFinlands(ftp.funet.fi).

Em 1 3 3 1,Linus Torvalds anunciou a primeira verso oficial do kernel

Linux, verso 0.0

4

. Desdeento muitos programadores tm respondido ao seuchamado, etm ajudado a fazer doLinuxo sistema operacionalquehoje.Noincio era utilizado por programadores ou s por quem tinha conhecimentos,usavam linhas de comando. Hojeisso mudou, e5 istem diversas empresas quecriam os seus ambientes grficos, as distribuies so cada vez mais amigveisde forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar oLinux.Hoje o Linux um sistema estvel e consegue reconhecer todos os perifricossem a necessidade de se instalar os drivers de som, vdeo, modem, rede, entreoutros.

A arquitectura de sistemas Linu5 umkernel monoltico. Isto significaque as funes do kernel (agendamento de processos, gerenciamento de

memria, operaes de entrada e sada, acesso ao sistema de arquivos) soe5 ecutadas no espao do kernel.

As distribuies do Linux ou GNU/Linux comearam a receber umapopularidadelimitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma grandealternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS,principalmente por parte de escolas. O sistema tornou-se popular no mercadodeDesktopse servidores, principalmente para a Webe servidores de bancos dedados.

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No decorrer do tempo, vrias distribuies surgiram e desapareceram,cada qual com sua caracterstica.Algumas distribuies so maiores e outrasmenores, dependendo donmero de aplicaes e sua finalidade.

Existem vrias verses doLinuxcomo o Caixa Mgica,Debian,Dual OS,Fedora, Freedows, Kurumin, Mandriva, Satux, Slackware, SuSEeUbuntu so

algumas das distribuies mais utilizadas actualmente.

His6

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8

o MAC

9

978 - Steve Jobs faz a primeira proposta para desenvolver umcomputador de ltima gerao.

@979 - Um projecto de pesquisa para um novo computador de baixo

custo comea sob a batuta deJefRaskin, director de publicaes e review denovos produtos da Apple chamado de projectoMacintosh.(Raskin deixaria aAppleem1982, antes de o Mac ser lanado).

Steve Jobs e outros empregados da Apple visitam o Xerox PARC, ondeso apresentados a uma srie de tecnologias de ltima gerao, incluindo o

Xerox Alto, um computador pessoal com interface grfica, mouse e

programao orientada a objectos.

198 A - OApple Lisa tem especificaes e funes semelhantes quelasvistas no PARC.

1981 - O PC da IBM lanado.AApple d boas-vindas ao mercado decomputao pessoal.

198 B - OApple Lisalanado por US$9.995, mas cai para US$6.995 ato final do ano.

As divisesLisaeMac so combinadas.No meio de Dezem bro, o marketing da Apple lana o hoje famoso

comercial para TV de 1984 no fim da transmisso de um mercado emIdahopara se qualificar para os prmios de publicidade desse ano. S foi veiculadomais uma vez, no intervalo doSuperBowlde1984.

1984 - OMaclanado por US$ 2.495.OApple Lisa 2 lanado por US$3.495.O programa Testdrivea Mac lanado, permitindo que usurios

ficassem com umMac em casa durante 24 horas. Por mais que a ideia seja

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inovadora e nica, o programa falha, pois h poucos Macs disponveis e muitosdeles no voltam s lojas em perfeitas condi

Ces.

1D E

5F Depois de uma disputa de poder entre o CEO da Apple John

Sculley, na qual Steve Jobs excludo de responsabilidades operacionais,Jobsdemite-se daApple e funda aNeXTInc.

O Lisa descontinuado. Alguns modelos so convertidos e vendidoscomoMac XL.AMicrosoft licencia algumas tecnologias do Mac para desenvolver Office

paraMac. Mais tarde nesse ano, a empresa lana o Windows 1.01.

1G H I

PApple lana o Mac II, o primeiro Mac a abster-se do formato

tudo-em-um e a ter displays coloridos. Junto com o Mac II, a Apple lana oMacSEcom o clssico design tudo-em-um. Ambas as mquinas estreiam a inclusode slots de expanso emMacs.

O nmero de usurios deMac alcana 1 milho.

1Q R R

S

Windows 2.03 lanado. A Apple processa a Microsoft porsimilaridades entre o Windows e o Mac OS. A Microsoftcontra processa,citando o acordo entre as companhias de 1985, e uma prolongada batalhajudicial se segue, enquanto a Microsoft continua a desenvolver o Windows. AMicrosoftvai prevalecer tanto a nvel federal quanto nas apela T es, culminandocom a rejeio, por parte da Suprema Corte dos EUA, ao recurso final da Appleno incio de 1995.

1U V U

WAXeroxprocessa a Apple porque o Mac e Lisa usam elementos

de interface originalmente concebidos no PARC. O processo retirado um anodepois.

Modelos restantes do Lisa so enterradosnum aterro sanitrio em Logan,Utah.

Os Macintosh Portable so apresentados. Pesando quase 7 quilos eoriginalmente vendidos sem iluminao no monitor, o Portable mal faz jus aonome de porttil e vende mal.

1X X

1Y Tendo aprendido com os defeitos do Portable, a Apple lana o

Power

ook 100, seu primeiroNotebook.

1a a

2bA linhaPower

c

ookDuo de subnotebooks introduzida,junto com

as esta d es Duo Dock que reproduziam muitas entradas comuns que foramdeixadas de lado nos Duos para economizar espao e diminuir o peso.

Um projeto da parceria Apple/Novellconhecido comStarTrek, que tinhacomo propsito unir o Mac OS ao hardware Intel, obtm sucesso com olanamento de uma prova inicial de conceito. O projecto abandonado no anoseguinte.

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1e e

3fAApple apresenta os primeiros modelos de Power Macintosh,

que comearam a transio dos processadores Motorola 689x0 para os novoschips Power PC.

1g g h

iPrimeiro de um punhado de Macs compatveis comDOS, surge o

Quadra 610. Inclui uma segunda placa-me e componentes para torn-lo capaz

de usarDOSe versp

es antigas de Windows.

A Apple anuncia planos de licenciar o Mac OS para determinadosfabricantes de clones deMac. (AApple mantm controle sobre grande parte dohardware criado pelos licenciados)

Copland, codinome para a primeira tentativa de um novo sistemaoperacional para substituir o envelhecido MacOS, anunciado.

Como parte do MacOS System 7.5, a Apple inclui oMac Easy Open e PCExchange, ferramentas para troca de arquivos e disquetes com PCs usurios deDOSou Windows.

1q q

5rAPowerComputing lana os primeiros clones deMac: suas linhas

Power, PowerWaveePowerCurve.

1s s

6t O Power

u

ook 1400 torna-se o primeiro notebook Mac a servendido com um drive ptico interno, graas a umabaia de expanso removvel .

AApple congela o desenvolvimento do Copland e comea a busca deempresas com sistemas operacionais de ltima gerao em desenvolvimentopara comprar. A

v

eInc., fundada pelo ex-executivo daApple Jean-Louis Gasse,e o seu

v

eOSparece ser a melhor opo.

1 w w x y Modelos do Power Mac G3 so lanados, tornando-se osprimeiros Macsbaseados no processador PowerPCG3, que foi produzido paraque a Apple usasse nos seusMacs.

O TwentiethAnniversary Mac lanado para celebrar o vigsimoaniversrio da Apple. Com design tudo-em-um, pioneiro no uso de LCDsplanos para Macs de mesa. vendido a US$ 7.500; o preo depois caisignificativamente.

A Apple compra a NeXT para poder usar o sistema operacionalOpenStepda NeXT como base para um futuro sistema operacional de ltimagerao. O acordo tambm traz Steve Jobs de volta Apple, primeiro como

conselheiro, depois como CEO interino. Posteriormente ter o ttulo de formapermanente.

Rhapsody, codinome para o substituto de ltima-gerao do Mac OScriado sobre o OpenStepdaNeXT, lanado para desenvolvedores.

AApple lana o Mac OS 8, nome originalmente direccionado para oCopland. Uma vez que os acordos de licena para clones so presos ao Mac OS7.x, isso significa o fim da era dos clones.

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1

O iMac lanado e se torna um pilar na linha da Apple. o

primeiroMac a oferecer entradas USB e o primeiro a remover o SCSI e a portaserial proprietria daApple.

A Umax descontinua os ltimos clones de Mac dos anos 90: a linha

SuperMac.

1

OPowerMac G3Blue&White apresentado. Seu design em torre

inclui um fecho de fcil abertura que faz dele o Mac mais simples para fazerupgrades ou reparos at hoje. O design (ou varia es dele) sero vistos emtodos osMac em torre daqui para frente.

O primeiro iBook mostrado com um design colorido e irregular,apropriado para mercados educacionais.

A primeira verso o Mac O S XServer lanada, ostentando muitas

tecnologias escondidas que sero parte do MacOS X,bem como diversas novastecnologias de servidores, incluindo QuickTimeStreaming Server eNetBoot.

2000OPowerMac G4 Cube lanado. Com um incomum design em

cubo, falta de op

es de expanso e iniciais US$ 1.799, no vendebem.

AApple lana obeta pblico do MacOS X, a nica vez em que a Apple fezum pr-lanamento disponvel para o pblico. Ajogada permite que a empresaresponda a crticas do pblico (como a retirada do menu Apple) na verso finaldoMacOS X.

2001AApple abre as suas primeiras lojas de varejo para alcanar

directamente os consumidores.

O PowerBook G4 introduz o case de metal que tem sido usado emNotebooksavanados da Apple desde ento (mesmo que a escolha de metalmude de tit nio para alumnio em 2003).

A segunda gerao de iBooks com um case mais tradicional de plsticobranco lanada, um design que largamente mantido at hoje nos Notebookmaisbaratos e simples.

OMacOS X lanado. Seguido pelo MacOS X 10.1 mais tarde no mesmoano. O Windows XPtambm sai nesse ano.

O iPod lanado, primeiro como um mdiaplayer exclusivo paraMac.

O primeiro iMac de ecr plano apresentado com um design debrao derotao que lembra muito um abajur de mesa.

2002 lanado o MacO S X 10.2, tornando-se a verso de MacOS

mais usada at hoje.

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contou com a presena de Steve Jobs, afastado da companhia at Junho paratratamento de sade.

As bases do projectoMacintosh surgiram no incio de 1954 com JefVanDam, que imaginou um computador fcil de u tilizar e barato para grandesempresas. Suas ideias foram repertoriadas noO Livro doMacintosh.

Cincia

TECNO

OGIACRT

CatodicRayTube, os monitores de raios catdicos, ou seja, que utilizamtubo de imagem, que ainda so os mais comuns actualmente. Os monitores CRTutilizam uma tecnologia descoberta ainda no incio do sculo, mas ao mesmotempo incorporaram tantos avanos que impossvel no se surpreender com onvel de qualidade que alcanaram.

O princpio de funcionamento de um monitor CRT usar um canho de

electrj

es, montado na parte de trs do tubo de imagem para acender as clulasde fsforo que compj

e a imagem. O canho emite electrj

es, que possuem carganegativa. Para atra-los at a parte frontal do tubo utilizada uma cinta metlicachamada de

knodo, que carregada com cargas positivas.

O canho bombardeia uma a uma as clulas de fsforos , sempre daesquerda para a direita e de cima para baixo. Aobombardear a ltima clula elevolta posio inicial e recomea a varredura. O nmero de vezes por segundoque o canho capaz de bombardear a tela chamado de taxa de actualizao.

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Para que a imagem seja slida o suficiente para no causar danos aos olhos ataxa de actualizao deve ser de pelo menos 75 Hz (75 vezes por segundo).

Com menos que isto surge o flicker, que ocorre devido perda deluminosidade das clulas de fsforo do monitor. Usando uma taxa de renovaode menos de 75Hz, o tempo que o feixe de electr

les demora para passar muito

longo, fazendo com que clulas percam parte do seu brilho, sendo reacendidasbruscamente na prxima passagem do feixe de electr

les. Isto faz com que as

clulas pisquem, tornando a imagem instvel. Esta instabilidade, alm dedesconfortvel, faz muito mal aos olhos. Uma taxa de actualizao de 75 Hz considerada o mnimo para manter a sade dos seus olhos, mas o ideal utilizar85 Hz ou mais.

A taxa de actualizao do monitor depende da resoluo utilizada. Ummonitor de 15 polegadas recente geralmente capaz de manter 85 Hz a800x600 ou 75 Hz a 1024x768. Um monitor de 17 polegadas j capaz demanter 85 Hz a 1024x768, enquanto alguns monitores de 17, como os da linhaFlatron so capazes de manter 85 Hz a 1280 x 1024.

Um detalhe importante que todos os monitores de CRT so analgicos,j que sinais elctricos de diferentes intensidades controlam o movimento e apotncia do feixe de electr

les do monitor. Os monitores de LCD e outras

tecnologias, como os OLED so totalmente digitais,j no possuem mais oproblema do flicker, mas em compensao sobem mais caros.

TECNOm

OGIATFT m

CD

Existem actualmente duas tecnologias de fabricao de ecrs de LCD,conhecidas como matriz passiva (DSTN) e matriz activa (TFT). Os ecrs de

matriz passiva apresentam umn

ngulo de viso mais restrito, e um tempo maior necessrio para a imagem ser actualizada. Enquanto num monitor CRT, umponto demora cerca de 15 a 20 milissegundos para mudar de cor , num monitorLCD de matriz passiva so necessrios entre 150 e 250 milissegundos.

por isso que to difcil ver o cursor do rato num ecr de um Notebookantigo, ou mesmo rodar programas ou jogos que demandem mudanas rpidasde imagem de uma forma aceitvel. A prpria imagem nestes monitores

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apresenta uma qualidade inferior, devido ao baixo contraste. Felizmente osmonitores de matriz passiva so encontrados apenas em equipamentos antigos,no sendo mais fabricados actualmente. Os LCDs de matriz ativa, usadosactualmente,j apresentam uma qualidade muito superior, com um tempo deactualizao de imagem mais prximo do dos monitores CRT, entre 40 e 50

milissegundos. Isto significa entre 20 e 25 quadros por segundo, o que j suficiente para assistir a um filme em DVD por exemplo , apesar de aindaatrapalhar um pouco nos jogos de aco, onde a imagem alterada muitorapidamente. Os monitores de matriz activa tambm tm um maior o ngulo deviso e contraste maiores, alm de serem mais finos e leves.

TECNO

OGIAOED

Organic Light EmittingDiode ou dodo org nico emissor de luz. Estatecnologia promete ecrs planos muito mais finos, leves ebaratas que os atuaisecrs de LCD. A ideia usar dodos org

nicos, compostos por molculas de

carbono que emitem luz ao receberem uma carga elctrica. A vantagem que aocontrrio dos dodos tradicionais, estas molculas podem ser directamenteaplicadas sobre a superfcie do ecr, usando algum mtodo de impresso.

Acrescentados os filamentos metlicos que conduzem os impulsos elctricos acada clula, est pronta uma tela a um custo extremamentebaixo.

Inicialmente os OLEDs foram usados em telemveis,palmtopse outrosaparelhos com ecrs pequenas e de baixa densidade, agora j fazem parte dosPC portteis, TVsdigitais e monitores de PC etc.

Tecnologia 3D

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A tecnologia a trs dimens

es (3D) uma das inova

es tecnolgicasmais sonantes dos ltimos tempos no que s TVs diz respeito e prepara-se agorapara saltar do grande ecr para o conforto de todos os lares.

O que a tecnologia 3D?

A tecnologia 3D um dos reflexos do desenvolvimento da cincia e datcnica no mundo moderno. Surgiu com a promessa de revolucionar a forma de ver TV e essa promessa hoje uma certeza. A pequena caixa mgica actualmente um gigante tecnolgico que interage com o utilizador, o que fazcom que o mundo caminhe a passos largos para uma nova era tecnolgica emque o homem e a mquina so envolvidos num s. Com ou sem culos especiais,os utilizadores vo poder usufruir de experincias nicas e adquirir novassensa

es, graas ao realismo que o 3D apresenta. As imagens saltam da TV e

entram pela casa adentro, o que significa que a vossa sala de estar ser tomada

de assalto pela revoluo tecnolgica e, consequentemente, ganhar uma novadecorao.

As imagens 3D so imagens de duas dimens

es executadas de forma aproporcionarem a iluso de terem trs dimens

es, o que faz com que as

realidades sejam mais envolventes e isso afecta as emoo e sensa

es de quemas v.

A tecnologia 3D temj provas dadas, pois filmes como Avatar de JamesCameron (o filme mais rentvel de sempre) ou Alice no Pas das Maravilhas deTim Burton, foram e continuam a ser autnticos sucessos de bilheteira, o que

constitui umbom prenncio para o que pode advir da TV em 3D.

Preparem-se para o futuro e deliciem-se com as imagens tridimensionaisdo seu desporto, filme ou novela preferida que a nova TV lhe oferece.

Co

o funciona a tecnologia 3D?

A tecnologia 3D tem um funcionamento muito singular porque a terceiradimenso no existe, trata-se apenas da iluso da mente e isso s possvelgraas a um fenmeno chamado de estereoscopia que projecta uma imagem emdois pontos de observao diferentes. A captao de imagens em 3D assemelha-

se forma como o olho do homem tira a fotografia da paisagem envolvente darealidade, pois o olho esquerdo tem uma perspectiva diferente daquela que oferecida pelo olho direito.

Podem fazer um teste: tapem o olho direito e fixem um determinadoobjecto durante alguns segundos; depois, tapem o esquerdo e focalizem omesmo objecto. Verificaro, que o objecto parece mudar de posio. Partindodeste princpio, e com a ajuda de determinado software, atecnologia 3D

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enquadra as duas perspectivas e reduz as oscila

es da imagem, deixando a suacomposio mais realista e, ao mesmo tempo, criada a iluso de profundidade.

Aps a passagem da TV a preto ebranco para a TV a cores, seguido detodos os melhoramentos feitos nos formatos, som, tamanho e qualidade deimagens, como nos casos dos LCDs e Plasmas e depois da aproximao dohometheater ao cinema, o 3D representa a TV do futuro e isso uma marcahistrica.

O

e o

cont

a

da tecnologia 3D

A convico geral, quer dos fabricantes quer dos utilizadores em geral a deque a TV em 3D vem tomar conta de todas as salas de estar de todas as casas. E ,como tal, acarretam consigo aspectos positivos e negativos. Dos aspectospositivos, destacam-se os seguintes:

O realismo das imagens; Novas experincias e sensa es para todos os utilizadores; A envolvncia do utilizador com o ecr; A possibilidade de navegar numa outra dimenso; Arma mais eficaz no combate pirataria.No que concerne aos contras da tecnologia 3D para a TV, distinguem-se os

demais:

O tamanho dos culos 3D. O tamanho standard e ficam grandes emmuitas pessoas;

Para quem utiliza culos incomodativo ter dois pares na cara; Os culos 3D so cansativos e pesados para os olhos; Os culos 3D podem agravar problemas de viso existentes, assim como

dores de cabea e insnias; Os poucos contedos que paraj so desenvolvidos em 3D; As crianas, idosos, grvidas e pessoas epilpticas so pessoas mais

susceptveis de terem problemas de sade e devem evitar a utilizao datecnologia 3D. Assim como as pessoas com problemas alcolicos tambmdevem evitar ver a TV em 3D pois pode conduzir a perturba

zes no

crebro; Os preos dos equipamentos ainda so elevados.O que nece

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TVe~

3D ?

Para conseguir ver a TV em 3D necessria a reunio de determinadosrequisitos:

Uma TV em 3D com um sinalizador que envia sinais para os culos 3Dpara que as imagens em 3D sejam perceptveis. As TVs em 2D no tmqualquer tipo de sinalizadore algumas TVs no oferecem os culos 3D, oque por si s significa uma compra suplementar;

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Um cabo HDMI 1.4 que liga o leitor Blu-Ray ou a box TV para que atransmisso de contedos seja possvel;

Para os discos 3D em Blu-Ray preciso ter um leitor Blu-Ray queconsiga descodificar os dgitos 3D que se encontram nesse mesmo discoe, consequentemente, envi-los para a TV para que estes possam ser

difundidos; Os culos 3D. No futuro, possivelmente os culos no sero precisos paraver TV em 3D, contudo, neste momento uma obrigatoriedade.

O

culo

3D

Para que consigam ver TV em 3D necessrio terem culos 3D especficos.Podem optar por: culos anglifos, ativos, e os culos polarizados que sopassivos. Os culos anglifos: permitem a visualizao de uma imagem 3D comum filtro vermelho na lente esquerda, ou verde na lente direita. Contudo, estatcnica tem cado em desuso porque diminui a qualidade das cores e causadores de cabea, nuseas e tonturas a quem assiste;

Os culos activos: representam o sistema mais complexo e dispendioso noque se refere visualizao de TV em 3D. Graas sincronizao dos culoscom a TV, cada olho v a imagem correspondente que lhe enviada. como queos olhos estivessem a piscar constantemente, pois cada um est a ser estimuladoe recebe a sua prpria imagem, o que se traduz numtodo harmonioso, da oconceito de ative shutter;

Os culos polarizados: so os que mantm as cores originais, ainda queocorra uma certa perda de luminosidade. Cada imagem 3D projectada comuma polaridade diferente e s vezes utilizam-se dois projectores em simult

neo,

isso faz com que uma lente filtre as ondas polarizadas na vertical e a outra nahorizontal. Hoje em dia e para ver TV o sistema mais econmico para umaqualidade de imagem 3D aceitvel.

de realar que j foram efetuados testes para a visualizao de TV em 3Dsem os culos 3D, atravs dos ecrs de cristal lquido, no entanto, os custos soainda proibitivos e ainda existe um longo caminho a percorrer nesta rea emuito trabalho pela frente.

O

e

cado actual

A TV em 3Dj h muito deixou de ser um projecto e actualmente asprincipais marcas acotovelam-se entre elas com o intuito de dar o melhorservio aos seus clientes e ter o domnio do mercado neste segmento especfico.

Ningum quer ficar fora da corrida ou parado no tempo e, dessa forma,graas oferta do mercado actual j possvel ver TV em 3D descansadamenteno conforto do lar.

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