Subestação AULA1
-
Author
ricardo-joviniano -
Category
Documents
-
view
346 -
download
0
Embed Size (px)
Transcript of Subestação AULA1
USINA HIDROELTRICA
1
USINA HIDROELTRICA
2
SUBESTAO ELTRICA
3
SUBESTAO ELTRICASubestao: Partes da s instalaes eltricas atendidas em tenso primria que agrupa os equipamentos condutores e assessrios destinados a conduo, proteo, medio, manobra e transformao de grandezas eltricas.
4
SUBESTAO ELTRICA
5
SUBESTAO ELTRICA
6
SUBESTAO ELTRICA
7
SUBESTAO ELTRICA
8
SUBESTAO ELTRICA
9
LINHAS DE TRANSMISSO
10
DIAGRAMAS UNIFILARES
11
DIAGRAMAS UNIFILARES
12
DIAGRAMAS UNIFILARES
13
DIAGRAMAS UNIFILARES
14
DIAGRAMAS UNIFILARES
15
DIAGRAMAS UNIFILARES
16
DIAGRAMAS UNIFILARES
17
DIAGRAMAS UNIFILARES
18
DIAGRAMAS UNIFILARES
19
DIAGRAMAS UNIFILARES
20
DIAGRAMAS UNIFILARES
21
DIAGRAMAS UNIFILARES
22
PROTEO DE SISTEMAS DE POTNCIA
GENERALIDADES: Para que o Sistema opere de forma confivel necessrio que os componentes (transformadores, disjuntores e as linhas de transmisso) estejam em perfeitos estado de funcionamento, para garantir a Transmisso e Distribuio de energia. Rels de proteo so dispositivos que supervisionam constantemente todas as grandezas do sistema de modo a evitar que os componentes operem em condies anormais.
23
OBJETIVOS BSICOS DA PROTEOMenores custos com as manutenes Reduo com materiais sobressalentes Menores danos em equipamentos
Aspectos Materiais
Aspectos Operacional
Menores interrupes no Sistema Reduo na oscilao do Sistema
Diminuio nos nmeros de manobras
Aspectos Humanos
Reduo nos acidentes de trabalho
Melhoria nos padres de exceo dos trabalhos
24
QUALIDADE DO SISTEMA ELTRICO
Garantia de um nvel de Tenso constante Garantia de uma Freqncia constante Estabilidade de continuidade do sistema FUNES BSICAS DA PROTEO:
Assegurar a continuidade do servioSalvaguardar o material e a rede ou linha Alertar os operadores (controladores do sistema). Retirar a falha do sistema.25
REQUISITOS DA PROTEO
Sensibilidade grandezas.
Detectar qualquer anormalidade nas
Rapidez Isolar o mais rpido possvel o equipamento defeituoso. Exatido Detectar a perturbao evitando desligamentos indevidos Seletividade Isolar apenas o componente atingido
26
MTODOS PARA PREVENO OU REDUO DAS FALHAS DO SISTEMA
Limitao da corrente de curto circuito dentro do sistema.
Dimensionamento da suportabilidade mecnica dos equipamentos.
trmica
e
Construo de circuitos duplos/mistos e de unidades de reserva ou transferncias. Uso do Rel, disjuntores e chaves com capacidade de interrupo suficiente. Manuteno preventiva e reajustes nas protees do sistema. Utilizao de Religadores.27
CARACTERSTICAS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEO
A) Em nenhum caso a proteo deve dar ordem, se no existir defeito em sua zona supervisionada ou de controle.B) Se existir defeito nesta zona, as ordem devem ser dadas de imediato promovendo o isolamento do ponto de falha e se possvel identificando o ponto de falha.
C) Promover o mais rpido possvel a retirada de servio do elemento falhado, seja por defeito de curto circuito ou por sobre carga que possam causar danos materiais ou humanos D) Indicar a localizao e o tipo de defeito de forma a viabilizar uma reparao o mais rpido possvel.
28
TERMOS UTILIZADOS NA PROTEORANGE-ALCANCE- a faixa de valores da grandeza de atuao do rel para o qual o mesmo foi ajustado. PICK-UP- o menor valor da grandeza de atuao para a qual o rel opera, no importando para isto o tempo que o mesmo demore para operar. DROP-OUT- caracterizado pela sada do rel da posio energizado para a posio desenergizado. RESET- o maior valor da grandeza de atuao para o qual estando o rel operado este retorna a posio inicial. TEMPO DEFINIDO o tempo de atuao do rel. Este no varia com a grandeza de atuao. TEMPO INVERSO- definido atravs de curva principalmente para reles de sobre correntes sendo que o tempo menor para correntes de falta maiores.29
CLASSIFICAO DOS RELSGrandeza a qual o rel esta supervisionando ou protegendo, tais como: Tenso, corrente, Temperatura e etc.
Quanto a grandeza
Eletromecnicos- construdos de partes eltricas e magnticas, possuindo contatos mveis.
Quanto ao tipo construtivo
Estticos- construdos com componentes eletrnicos, possuindo tambm contatos. Micro processados- alm de circuitos eletrnicos, e uma CPU, possuem na maioria dos casos sadas seriais para interligaes e contatos30
CLASSIFICAO DOS RELSPela Norma da ANSI, existem nmeros, que so colocados para definirem a sua funo, tais como: 50,51,87,29 e etc.
Quanto a funo
Quanto a forma de coneco com o elemento sensor
Ligada diretamente, como um termmetro de leo de um TRAFO. Ligada indiretamente, atravs de TC, TPou transdutores, como o caso do termmetro de enrolamento de um TRAFO.
31
CLASSIFICAO DOS RELS
Quanto ao tipo de fonte
Podem ser alimentados por tenses continuas ou alternadas.
Quanto ao grau de importncia
As protees podem ser principais ou secundrias
Quanto ao posicionamentodos contatos
InstantneoTemporizado32
QUALIDADES REQUERIDAS A UM REL
Ser o mais simples possvelRealize fechamentos e abertura de contatos firme Consuma energia mnima possvel Ser rpido o quanto possvel Manter seu ajuste (regulagem) Ter alta sensibilidade e poder de discriminao Ter baixo custo tanto na compra como em manuteno
33
BOTOEIRAS PARA REAS CLASSIFICADAS Botoeira para comando montada em caixa fundida em liga de alumnio de alta resistncia corroso. Recomendada para ambientes que contenham gases inflamveis. Material leve, anti-magntico e anti-centelhante. Contatos com revestimento especial de prata, 10 amperes. Aplicaes: para locais com atmosfera explosiva, utilizada para comando distncia de chaves magnticas.
34