SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

104
1 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS - AP SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS - AP 2.1 2.1

description

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA. SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS - AP 2.1. OBJETIVOS. CURSO BÁSICO SOBRE NOÇÕES DE HIGIENE PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS. Lei Municipal Nº 1662 DE 23/01/91. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

Page 1: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

1

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO

SANITÁRIA

SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS - AP 2.1SERVIÇO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS - AP 2.1

Page 2: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

2

CURSO BÁSICO SOBRE NOÇÕES DE HIGIENE PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS

Lei Municipal Nº 1662 DE 23/01/91

OBJETIVOS

Resolução ANVISA - RDC 216 de 15 de setembro de 2004

Capacitar os manipuladores e os responsáveis por empresas de alimentos fornecendo conhecimentos relacionados aos

seguintes temas:

Contaminantes AlimentaresDoenças Transmitidas por Alimentos Manipulação higiência dos alimentos

Boas Práticas de Fabricação

Page 3: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

3

CURSO BÁSICO SOBRE NOÇÕES DE HIGIENE PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS

IMPORTÂNCIA

Existem mais de 250 doenças diferentes transmitidas por alimentos, as quais são consideradas como um dos

maiores problemas de de saúde do Mundo.

Page 4: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

4

NOSSO CURSO:NOSSO CURSO:

PARTE I - NOÇÕES GERAIS PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM GERAL – Lei 1662/2001

PARTE II – NOÇÕES GERAIS PARA OS MANIPULADORES DE ALIMENTOS NOS QUIOSQUES DA ORLA MARÍTIMA – Lei 20.225/2001

Page 5: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

5

CONCEITOS

Vigilância sanitária

Conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e

intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da

produção e circulação de bens de consumo que direta ou indiretamente

relacionam-se com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos da

produção, do consumo e controle da prestação de serviços, que se relacionam

direta ou indiretamente com a saúde.

Vigilância Sanitária em AlimentosObjetivos

Zelar pela qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e consumidos pela população em geral

Promover a adoção de Boas Práticas alimentares seguras e saudáveis.

Page 6: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

6

Alimento Substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou

qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer ao organismo humano os elementos necessários para a sua formação, manutenção e

desenvolvimento

CONCEITOS

Page 7: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

7

ManipuladorToda a pessoa que tem contato, ainda que ocasional, com a bebida, matéria-prima ou alimento já elaborado, seja na

sua recepção, preparação, armazenamento, distribuição ou comercialização .

CONCEITOS

Page 8: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

8

Higiene É o conjunto de medidas de limpeza visando a manutenção de

um perfeito estado de saúde.

SaúdeÉ a condição fundamental para uma vida plenamente realizada.

Sem saúde o ser humano não pode aproveitar ao máximo suas energias e inteligência.

CONCEITOS

Page 9: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

9

Condições necessárias aos alimentos

Nutritivos

Limpos

Atrativos

Page 10: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

10

Origem dos alimentos

origem animal: são os mais consumidos e também os mais perigosos.

carnes e derivados pescados aves e ovos leite e derivados

origem mineral: como a água e o sal.

Page 11: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

11

Origem dos alimentos

hortaliças

raízescondimentos

frutascereais

óleos vegetais

origem vegetal: também bastante consumidos, embora menos proteicos,

por exemplo: cereais, leguminosas, hortaliças, condimentos e gorduras

vegetais.

Page 12: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

12

CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS

É a presença de qualquer objeto, substância ou organismo indesejável nos alimentos.

Visível ao olho nuInvisível ao olho nu

Page 13: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

13

CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS

Física = pregos, parafuso, vidro, cabelo, insetos...

Química = inseticidas, raticidas, desinfetantes...

Biológica = Microrganismos: bactérias, fungos, vírus e protozoários e ainda os vermes...

Page 14: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

14

MicrorganismosSão seres vivos encontrados no corpo humano ou no meio

ambiente, tão pequenos que não enxergamos a olho nu, sendo as bactérias as maiores causadoras de Doenças Transmitidas pelos

Alimentos.

Úteis ou desejáveis: São importantes porque podem ser usados na fabricação de cervejas, queijos e até remédios.

Nocivos ou indesejáveis: São perigosos porque estragam os alimentos, provocam doenças e podem levar a morte.

PodemPodem serser

Page 15: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

15

COMO AS BACTÉRIAS SE REPRODUZEM ?

Quando as bactérias encontram um ambiente propício, ou seja, alimentos em

condições de temperatura na faixa de 5ºC a 65ºC, se multiplicam de modo que uma

única bactéria em cerca de 20 minutos, origina duas novas bactérias e ao final de 4

horas geram outras 4.096.

1=> 2=> 4=> 8=> 16=> 32=> 64=> 128=> 256=> 512=> 1024=> 2048=> 4096

Page 16: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

16

Onde os microrganismos podem ser encontrados ???

Page 17: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

17

Page 18: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

18

Refrigeração

Manutenção de produtos em temperaturas baixas (abaixo de 5 ºC).

Após o cozimento, os alimentos que precisam ser resfriados, deverão esfriar a temperatura ambiente até atingir 60ºC.

Em seguida deverão ser colocados sob refrigeração para que em 2 horas no máximo atinjam 10ºC .

Em seguida o alimento deve ser conservado em temperatura inferior a 5ºC ou conservado por congelação a -18ºC.

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

Page 19: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

19

IMPORTANTE

Congelamento Temperaturas abaixo de -18 ºC (negativos).

O frio apenas retarda a multiplicação das bactérias.

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

Page 20: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

20

Aquecimento de alimentos líquidos até a ebulição e os sólidos até no mínimo 75 ºC em seu interior.

Cozimento

Algumas toxinas produzidas por bactérias, não se destroem pelo calor.

IMPORTANTE:

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

Page 21: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

21

Salga

Reduz a umidade do alimento e impede a multiplicação ou causa a morte de bactérias.

Defumação

Substâncias existentes na fumaça, eliminam algumas bactérias.

MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

Page 22: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

22

Insetos, roedores ou outros animais domésticos:

Água contaminada ou não potável:

OS RESPONSÁVEIS PELA CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS

Page 23: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

23

Manipulador de alimentos

PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS

Page 24: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

24

MAUS HÁBITOS DO MANIPULADOR

Tossir ou espirrar sobre os alimentos

Fumar ou se coçar perto dos alimentos

Usar adornos

Falar sobre os alimentos

Uso de esmaltes coloridos

Manipular com Ferimentos na

mãos

Usar equipamentos mal higienizadosManipular $ e

alimentos

Page 25: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

25

BONS HÁBITOS DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS

banho diário

unhas cortadas e escovadas

uniforme completo e limpo

cabelos protegidos

Dentes escovados

Barba feita

Page 26: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

26

CUIDADOS COM AS MÃOS

Lavagem das mãos

Etapa de fundamental importância, uma vez que as mãos se tornam um dos principais mecanismos de contaminação dos alimentos.

Quando lavar as mãos? antes e após manipular alimentos após utilizar o banheiro após tossir, espirrar ou secar o suor após manusear lixo e outros objetos sujos após efetuar serviços de limpeza após manusear hortifrutigranjeiros crus após fumar, sendo proibido fumar nas áreas de

manipulação toda vez que mudar de alimento, principalmente quando

passar de um alimento cru para um alimento cozido

Page 27: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

27

CUIDADOS COM AS MÃOS

• Enxaguar em água corrente e enxugar as mãos com papel toalha não reciclado e descartável ou utilizar sistema de ar direcionado

Como lavar as mãos ?• Molhar as mãos e antebraços com bastante água e passar sabão, preferencialmente sanitizante, com escovação das unhas e esfregando todas as partes das mãos, inclusive o espaço entre os dedos por pelo menos 20 segundos.

Recomenda-se para maior eficiência a desinfecção das mãos após sua

lavagem, utilizar substâncias sanitizantes aprovadas pela

legislação.

Page 28: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

28

A contaminação pode ocorrer:

C A R N E S

Podem ser de origem bovina, suína, ovina, caprina ou avícola. São alimentos altamente protéicos e ótimos para a multiplicação de microrganismos e consequentemente, podem transmitir as DTAs.

No transporte dos animais (contágio),),

No campo (doenças),

No abatedouro,

No transporte da carne,

Na venda,

No preparo.

PRINCIPAIS PROBLEMASFalta de higiene dos: manipuladores equipamentos utensílios uso de água contaminada

Page 29: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

29

AVES

No transporte. Na granja.

No abatedouro ou na comercialização

Onde ocorre a contaminação:

No preparo ou manipulação

Características: Cor amarelo rosada.

Carne macia ao contato.

Pele elástica, quase lisa.

Page 30: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

30

OVOS

Devem ser preferencialmente mantidos sob refrigeração.

Não devem apresentar rachaduras, sujidades, odor forte e desagradável.

Observar o prazo de validade e as condições de armazenamento que constam na embalagem

Nunca devem ser consumidos crus. (Salmonella)

Lavar os ovos somente no momento do consumo

Page 31: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

31

PESCADOS

Crustáceos (camarão, siri, lagosta).. Peixes (pescada, atum, sardinha).

Moluscos (polvo, lula, ostra, mexilhão).

São todos os seres vivos encontrados na água doce ou salgada:

A contaminação pode ocorrer:

No barco durante a pesca ou no transporte.

Na evisceração ou filetamento.

Na falta de refrigeração adequada.

Na comercialização.

No preparo

Page 32: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

32

LEITE E PRODUTOS LÁCTEOS

O leite é um alimento extremamente protéico com alto teor de

água, facilitando a multiplicação de microrganismos

Produtos lácteos são todos os produtos derivados do leite, como por exemplo:

IMPORTANTE:IMPORTANTE:

estes produtos devem ser mantidos em geladeiras com temperatura de 0º C a 10º C.

queijosiogurte

cream

creme de leite

leite condensado

Mococa

Page 33: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

33

FRIOS E EMBUTIDOS

Frios: CozidosCozidos DefumadosDefumados Maturados

Embutidos:(envoltos por tripa natural ou artificial) Maturados

Cozidos Defumados

IMPORTANTE:

Frios e embutidos não devem apresentar:

Superfície pegajosa ou úmida, Presença de líquidos, Odor desagradável, Mofo ou coloração estranha, Gosto rançoso.

presuntos

Queijos

Blanquets

lingüiças salamessalsichas

Page 34: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

34

O MANIPULADOR PRECISA RECONHECER OS ALIMENTOS DE MAIOR RISCO

CARNES EM GERAL

LEITES E DERIVADOS

PESCADO

FRIOS FATIADOS EM GERAL

SÃO CHAMADOS DEPERECÍVEIS

Page 35: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

35

Verificar as características próprias. Lavar bem em água corrente para remover sujidades e ovos de parasitas

Manter sob refrigeração.

OUTROS TIPOS DE ALIMENTOS

FRUTAS, LEGUMES E VERDURAS

Deixar de molho em água clorada por 15 minutos ( 1 colher de sopa de cloro líquido para cada 5 litros d’água)

Enxaguar bem com água tratada

: Se usar produto industrializado seguir as instruções dofabricante

Page 36: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

36

CUIDADOS GERAIS

frio: sempre abaixo de 5 º C

Sempre manter os produtos sob temperatura adequada.

Não deixar os alimentos em temperatura ambiente.

Faixa perigosa entre 5 ºC e 65 ºC por mais de 2 horas.

Calor: sempre acima de 60 º C (máximo por 6 horas)

Page 37: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

37

CUIDADOS GERAIS

Descongelar os produtos em geladeiras. (Não

descongelar os produtos em água parada sem

que as embalagens originais estejam íntegras!!!)

Refrigerar ou congelar produtos em porções pequenas.

Reaquecer os alimentos sempre até 70- 75 ºC.

Page 38: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

38

CUIDADOS GERAIS

Não manipular produtos crus próximo aos cozidos.

Page 39: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

39

CUIDADOS GERAIS

Lavar latas e embalagens antes de abrir.

Manter os alimentos sempre protegidos.

Boa Proteção inclui:

• Refrigeração ou aquecimento adequados

• Uso de recipientes limpos e com tampas

• Em pequenas porções

•Separados por espécies

•Cobertos ou envolvidos somente por plásticos transparentes

•Identificados por seus rótulos originais ou etiquetados

Page 40: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

40

HIGIENE E DESINFECÇÃO DE AMBIENTE

Cubas e bancadas.Equipamentos e utensílios.Pisos e paredes.Sanitários e vestiários.

• Utilizar água de boa qualidade.

• Esfregar superfícies com detergente.

• Enxaguar e aplicar solução desinfetante a base de cloro (conforme especificação do fabricante).

• Manter a organização e limpeza do ambiente de trabalho mesmo nas horas de maior produção.

Page 41: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

41

HIGIENE E DESINFECÇÃO DE AMBIENTEpoeira

sujidadegordura

bactéria

varredura

Água

Detergente

Superfície desinfetada

Solução desinfetante (cloro / iodo) - Enxagüe

Superfície limpa

Limpeza

Desinfecção

Lavagem

Page 42: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

42

DISTANCIAR PRODUTOS DE LIMPEZA DOS ALIMENTOS.

Page 43: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

43

Manter recipientes de lixo munidos de sacos plásticos descartáveis, tampados e limpos.

CONTROLE DE INSETOS E ROEDORES

Lixeiras limpas e organizadas.

Retirar resíduos de alimentos de superfícies.

Proteger alimentos.

Limpeza de sifões e uso de ralos com grelhas que se fecham.

Cobrir janelas e aberturas com telas milimetradas.

Proceder desinsetização e desratização por firma registrada no órgão competente.

Impedir existência de locais que sirvam de esconderijos e focos de criação dos insetos

Page 44: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

44

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS

Água contaminada

Manipulação incorreta

Matéria prima contaminada

Insetos / roedoresALIMENTOS CONTAMINADOS

DOENÇAS

Má conservação

Page 45: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

45

P

R

I

N

C

I

P

A

I

S

Insetos

e

Pragas

Page 46: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

46

Segundo a Organização Mundial de Saúde, as Doenças Transmitidas por Alimentos têm sido consideradas como um dos principais problemas de saúde no mundo.

Já constam listadas cerca de 250 doenças veiculadas por alimentos, provocadas por parasitas, vírus, fungos e bactérias

As mais conhecidas são:Toxinfeções AlimentaresSalmoneloseHepatite AAmebíaseTeníase/CisticercoseToxoplasmose TuberculoseBrucelose

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS

Page 47: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

47

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS:

TUBERCULOSELEPTOSPIROSEVERMINOSESPROTOZOOSESTOXINFECÇÕES ALIMENTARESHEPATITE, CÓLERA, CÂNCER...

Page 48: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

48

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS - DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS - CENEPI (1999-2002)

1939 surtos notificados com 32.516 pessoas envolvidas e 14 óbitos.

LocalResidências = 40,7%Rest, Lanch, Pad, Refeit. = 22,0%Escolas = 9,7%Não informados = 16,8%

Alimentos Incriminados (62,8%)Preparações mistas = 25,9%Alim. c/ ovos e maion.= 22,0%Carnes Vermelhas = 12,9%Sobremesas = 10,7%Outros = 28,5%

Agentes Identificados (56%)Salmonella = 42,7%S. Aureus = 16,2%Vir. Hep. A = 8,7%Outros = 32,4%

Page 49: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

49

Infecções alimentares de origembacteriana

- Entende se por infecção alimentar a doença produzida por bactérias capazes de crescerem no , interior do trato gastrintestinal invadirem as, mucosas os tecidos ou os fluídos orgânicos do, ( ). indivíduo ou de produzir toxinas enterotoxinas

Page 50: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

50

É o estado patológico provocado pela ingestão de ( ), alimentos contaminados por toxinas exotoxinas

, produzidas por microrganismos como resultado do seu .crescimento nos alimentos

Intoxicações Alimentares de OrigemBacteriana

Page 51: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

51

1. Algumas espécies de bolores produzem , determinados metabólicos tóxicos . designados por micotoxinas

2. , As micotoxinas são metabólicos simples , de baixo peso molecular sendo a maioria - suficientemente termo estável podendo circular na

. cadeia alimentar sem serem destruídas

3. ( ) Alimentos de origem animal carne e leite podem estar contaminados por micotoxinas se o animal tiver sido

.alimentado por rações previamente contaminadas

4. : Gêneros mais importantes na produção de micotoxinas, Aspergillus Penicillium e .Fusarium

Intoxicações Alimentares de Origem Fúngica

Page 52: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

52

, Amebíase infecção alimentar provocada pelo protozoário Entamoeba histolytica, cujos sintomas

, .são a diarréia cólicas e fezes com sangue

Infecções Alimentares Provocadas Por Outros Agentes

, Hepatite viral do tipo A uma doença de origem víral .transmitida por alimentos e pela água

Page 53: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

53

TOXOPLASMOSE

Transmissão1 - por ingestão de cistos do

, , solo areia qualquer lugar onde ; possam existir fezes de gatos

2 - por ingestão de cistos de - , carne crua ou mal passada

principalmente de porco ou; carneiro

3 - . da gestante para seu fetoSintomas1 - : Doença febril febre e manchas

pelo corpo como sarampo ourubéola

2 - Linfadenite

3 - . cegueira

4 - abortamento

5 - / : Toxoplasmose e AIDS Câncer como a imunidade do paciente

, está muito diminuída a doença se , apresenta de forma muito grave causando lesões no sistema

, , nervoso pulmões coração e. retina

Page 54: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

54

, Teníase e cisticercose são doenças causadas por tênias em fases . diferentes do ciclo de vida desses cestódeos

A teníase é resultado da presença da forma adulta da Taenia solium ou da Taenia saginata . no intestino delgado do homem É uma parasitose

, , , intestinal que pode causar dores abdominais náuseas debilidade perda , ( ), . de peso flatulência gases diarréia ou constipação

A cisticercose é causada pela larva da Taenia solium . nos tecidos humanos As manifestações clínicas dependem da localização e do número de larvas que

, infectaram o indivíduo da fase de desenvolvimento dos cisticercos e da ( resposta imunológica do hospedeiro é assim que costumam ser chamas as " " ). pessoas que hospedam o verme As formas graves estão localizadas no - ( , sistema nervoso central e apresentam sintomas neuro psíquicos convulsões , ) . distúrbio de comportamento hipertensão intracraniana e oculares

TENÍASE E CISTICERCOSE

Page 55: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

55

15 O tempo para o aparecimento da cisticercose humana varia de dias . , a anos após a infecção Para a teníase cerca de três meses após a

, ingestão da larva o parasita adulto já pode ser encontrado no intestino . delgado humano

A teníase é adquirida através da ingestão de carne de boi ou de porco , . mal cozida que contém as larvas Quando o homem ingere os ovos da

Taenia solium, provenientes de verduras e legumes mal lavados ou , . higiene inadequada adquire a cisticercose

TENÍASE E CISTICERCOSE

Page 56: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

56

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Lembretes Importantes

Page 57: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

57

Manipulador doente

Pessoas com doenças infecto-contagiosas ou com lesões de pele não podem manipular alimentos

Page 58: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

58

Alimentos guardados em geladeiras devem estar em sacos plásticos transparentes ou em recipientes apropriados e com

tampas

Page 59: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

59

Alimentos guardados em geladeiras devem estar em sacos plásticos transparentes ou em recipientes apropriados e com

tampas

Page 60: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

60

Excesso de gelo nas paredes do freezer impede a passagem dofrio

Use somente sacos plásticos transparentes

Page 61: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

61

Use somente sacos plásticos transparentes

Page 62: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

62

Alimentos guardados em geladeiras devem estar em sacos plásticos transparentes ou em recipientes apropriados e com tampas

Page 63: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

63

Page 64: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

64

Proibido o uso de molhos e temperos em embalagens recarregáveis

(Lei 3385 de 10/04/2002)

Page 65: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

65

Proibido o uso de molhos e temperos em embalagens recarregáveis (Lei 3385 de 10/04/2002)

Page 66: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

66

Proibido o uso de canudos em embalagens coletivas

Lei 3655 de 01/10/2003

Page 67: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

67

, Não utilize utensílios sobre usados encrostados e enegrecidos

Page 68: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

68

Guarde os utensílios em armários fechados

Page 69: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

69

É proibido o uso de utensílios de madeira crua

Page 70: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

70

É proibido o uso de bases de madeira crua para manipulação de alimentos

Page 71: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

71

Não utilize forração de prateleiras que permita o esconderijo de insetos

Page 72: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

72

É proibido varrer a seco

Page 73: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

73

É proibido o uso de jornais e papéis coloridos para forração ou embalagem de alimentos

Page 74: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

74

DECRETO Nº 20.225 DE 13 DE JULHO 2001

dispõe sobre os usos e atividades na orla marítima do Município e dá outras providências.

PARTE IIPARTE II

Page 75: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

75

DOCUMENTOS Necessários:• Autorização prévia da

Coordenação de Licenciamento e Fiscalização

• Pagamento da Taxa de Uso de Área Pública

• Termo de Permissão de Uso lavrado pela Superintendência de Patrimônio da Secretaria Municipal de Fazenda.

O DECRETO Nº 20.225 DE 13 DE JULHO 2001

Regulamenta o exercício da atividade de comércio ambulante nos quiosques da orla marítima do

Município, para venda de alimentos, bebidas e artigos de conveniência

Page 76: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

76

As instalações, os equipamentos e os produtos comercializados serão mantidos em boas condições de higiene e conservação, devendo ser descartáveis os utensílios destinados a acondicionar e servir os

alimentos e bebidas, incluídos os copos para consumo de chope, sendo vedado manter os alimentos no solo ou em local inadequado.

Page 77: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

77

A carga e descarga de mercadorias, como bebidas, gelo e coco verde, para os quiosques da orla

marítima, são proibidas entre 7h (sete horas) e 10h ( dez horas ) e entre 16h (dezesseis horas) e

19h (dezenove horas).

Page 78: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

78

É permitida a instalação de até 6 mesas com cadeiras junto aos quiosques, mediante pagamento trimestral da Taxa de Uso de Área Pública, na forma

prevista no Código Tributário do Município.

Page 79: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

79

É permitida a instalação de até 3 ( três ) anúncios publicitários no interior dos quiosques, mediante

pagamento anual da Taxa de Autorização de Publicidade, na forma prevista no Código

Tributário do Município.

Page 80: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

80

É vedada a veiculação de música nos quiosques, por viva voz ou por meio de alto-falantes, equipamentos

de amplificação de som e congêneres.

Excepcionalmente, observados os níveis de ruídos permitidos pelo Decreto 5412/85, poderá ser autorizada pela Coordenação de Licenciamento e Fiscalização a veiculação de

música nos quiosques, em eventos específicos, até às 22h (vinte e duas horas), desde que atendido o distanciamento

mínimo de 50m (cinqüenta metros) de residências.

Page 81: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

81

Podem ser comercializados apenas os seguintes produtos:

I - artigos de conveniência ( chaveiros, canetas, bronzeadores e protetores solares, cigarros, isqueiros, fósforos, e filmes fotográficos )

II – balas e biscoitos embalados

III – cerveja, chopp, caipirinha, água e refrigerante

OBS# De acordo com a Lei 3456/2002 ficam permitidos a venda e o consumo de bebidas em recipientes de vidro

IV – cachorro quente

V – café e chocolate

VI – doces típicos

Page 82: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

82

VII – frutas – vedada a venda de frutas fracionadas, descascadas ou raladas

VIII – leite embalado e derivados – vedada a venda de leite “in natura” e o fracionamento de seus derivados

IX – mate e refrescos

X – milho verde

XI – pizzas pré-preparadas e embaladas

XII – salgadinhos pré-preparados

XIII – sanduíches embalados

XIV – sorvetes industrializados

Podem ser comercializados apenas os seguintes produtos:

Page 83: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

83

É vedado o uso de gelo em barra, sendo permitido somente o uso de gelo de água filtrada, em cubos.

Page 84: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

84

Os permissionários dos quiosques devem disponibilizar aos banhistas em geral e aos clientes, saco descartável

para acondicionar o lixo residual.

Page 85: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

85

INFRAÇÕES PREVISTAS

I - falta do documento de aprovação da Secretaria Municipal de Saúde

II – deixar de cumprir os preceitos sanitários ou de higiene

III – vender mercadorias não permitidas

IV – deixar de utilizar recipientes com tampa, de até 200 litros, para coleta do lixo

V – não manter a limpeza do local ocupado

Page 86: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

86

INFRAÇÕES PREVISTAS

VI – falta de uniformes ou seu uso incompleto ou em más condições

VII – dificultar ou ludibriar de qualquer forma a fiscalização

VIII – utilizar materiais não permitidos para embrulhos ou embalagens

IX – não manter o quiosque, balcão, tabuleiro ou outro equipamento e utensílio exigido em lei, em perfeitas condições de conservação, pintura e limpeza

X – reutilizar material descartável

Page 87: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

87

LEMBRE-SE

De acordo com a lei a autorização concedida poderá ser revogada a qualquer tempo, sempre que o

interesse público o exigir, ou quando não atenda às condições estabelecidas.

Page 88: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

88

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Lembretes Importantes

Page 89: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

89

Não é permitido o uso de fritadeiras no interior do quiosque

Page 90: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

90

Somente deverão ser comercializados os produtos permitidos pela Lei

Page 91: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

91

Copos deverão ser preferencialmente descartáveis

Manter a higiene dos utensílios em geral

Page 92: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

92

Equipamentos e utensílios devem ser mantidos adequadamente higienizados

Page 93: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

93

Proibido varrer a seco

Page 94: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

94

Recipiente coletor de lixo deverá ser provido de tampa acionada por pedal

Page 95: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

95

A higiene do interior do Quiosque é essencial

Page 96: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

96

Alimentos mantidos em freezer e geladeira sempre nas embalagens originais ou com etiquetas informativas

(conteúdo e validade)

Page 97: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

97

Mercadorias devem ser mantidas sempre organizadas

Page 98: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

98

A estrutura do quiosque deve ser mantida em bom estado de conservação

Superfícies devem ser impermeabilizadas

Piso deve ser mantido íntegro

Page 99: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

99

É proibido o uso de gelo em barras

Mantenha no quiosque o comprovante da compra do gelo por firma regularizada

Page 100: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

100

Utilize somente alimentos produzidos por firmas regularizadas

Mantenha a higiene das caixas isotérmicas

Page 101: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

101

Mantenha a higiene dos coletores de lixo

Page 102: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

102

AGENDAMENTO DE CURSO DE NOÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO

Fone: 2246-0701

Serviço de Fiscalização Sanitária de Alimentos da AP 2.1

Rua Maria Eugênia, 148 - Humaitá.

Page 103: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

103

Rua do Lavradio, 180 - Centro

Fone: 2503-2280

VIGILÂNCIA SANITÁRIA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

VISA-Rio

Page 104: SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ZOONOSES, VIGILÂNCIA E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

104