t^-t.-,^--, ;memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00276.pdf| ^SfàCiolra^das Mngòaa.-a....

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«sr^m, '-..'...'.'-, ?;"'-?•?'-'',*¦' *-¦¦¦• '. -t^-t.-,^--, ; il:. -V_ ,¦<¦*& PROPRIEDADE UMA SOCIEDADE COREfflANDltftRiA SOB A- RAZÃO SOCIAL DE G. VlAMh & C. r*v Bggaaaaacg a* 'UóeSMuama' 3SB r.. 8MBB js*j-jjj-jl*j8Bj 'M^JA.lEfedJ*B-SS3*-1-&ã3^^^-.ggrgggg 383Sgaja-***t**i*ra-***-*tgaj ¦¦«.».jmh a; .----rrrgTM aaaasaarjcggc í TELEGRMAS ASSIGNATÜRAS (Corte e Nitheroy) : Por anno 2-JS000, -Nove.mezes 4BWM- Seis mezes 11JM0. -Tros mezes CffOOO -Pao.siento adiantam _ Asaas gnar tur.-.s terminam sempre no fim de àterço Junho, Setembro oDwemur., ;- íbiieadBs não serão restituicos. -jiOA Uüb CJü.',i 1-.0 *í- -•- íiã-a*s"rã-' Ork -naes nas &?d i JANEIRO, SBXTA--FHRA 4 SE 00TÜBRO DS 1878 ASSIGNATÜRAS (Províncias) : Por anno 246QOO.— Nove mezes .19S000.— Seis mezes' 138000.—Três mezes 7/>000.— paoasíento adiantado.—As assignatnras terminam sempre no lim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originao» não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. N. 276 tesszztíS&^KC^yzzzstiz&x!.^ AGENCIA HAVAS &AJEZI&. 3X> cie S©te3oal>ro. G^ixillier-isio III. rei Hol- I a.ricla1.<x«.,e> enviuvouoml» * T. aoabade»jn,staro sousesun- cio oasacat-xiLto comapi-laceza ir:oimade Waldeelc. Nao esta ainda designado o dia cio con- sorcio. ESaJHB BB 0-CRUZEIRO «.©vista do exterior INGLATERRA A questão do Oriente continue na Inglaterra a sí.-vir de fundamento á violenta opposição feita so gahinete. O boato da dissolução do parlamento tem sido propalado com insistência desde o regresso de lord Beaconsfield. No banquete dado em Lan- ca.Htere a que presidiu o marquez do Hartiugton afíirmou-se que a câmara seria dissolvida dentro d-= algumas semanas, porque o governo deseja fazer as eleições pelo antigo systema de listas, que ltó é mais conveniente do que o moderno, que se eitá elaborando. u boato, porém, não tem nada que o austorize, a -;ão ser a astucia do partido que está fora do governo, procurando indispor o gabinete com a opinião publica, que na Inglaterra é alguma cíusa de séria, e do poderosa. Lord Beaconsfleld é incontestavelmente um dos vultos políticos mais circumspectos da ' actualidade, profunda- mente versado na difficil arte de g:-vernir e im::-.ensamente incapaz de lançar a luva belli- co a, affcontando o espirito publico que mais ao ce to possue os princípios do regime-n constitu- ciniial que o rege, e os direitos e deveres que tal re.c-lraenlhe impõe. Eu todo o ca30 a luete entrG cs dons psitides é violenta e é fora de duvida que essa luete será iuiinensamente proveitosa para a Inglaterra, e pira todo o mundo, porque, se lhe. não sao extra- nhas as cabalas iasidiosas com que tolos cs mi- nisterios se procuram sustentar e as cppcsiçoes escalar o podar, também ó certo que nas polemi- cas parlamentares e da imprensa ingleza so dis- cutem e aclaram os mais elevados principies da política. Actualmente discute-se o grande pro- blema da diplomacia e este assumpto carece bem de luze3 ede auetorizadas opiniões, como lhe pôde dar a Inglaterra. .Lord Gladstone, no principio repudiado peia opinião, vai todos os dias raoor.- quietando os seus legítimos ícuos de consuma-ado diplomata, e assim, quando os neg<.5cics do Orienta tomar uma feição mais. definida, é de crer que o seu prestigio lhe conquiste o que nao conseguirá pala. argueia soclicioss. Parece definitiva a nomeação do conde SchouvalolT para chefe da policia e da segurança geral na Rússia, se bom que se afíirma quo se conservará em Londres aíé~á definitiva conclusão dos negócios que ali o chamaram. A oecupação da ilha de Chypra, além dos desgostos políticos que motivou ao governo nas frisantes querollas parlan-enteres, vai custando caro ao paiz, ao passo que merec3 tcãas as atton- çõss do gabinete inglez. Garnet Wolsiby eccon- tra immensps estorvos á sua administração pelo estado sanitário e pele insubordinação dos habi- tentes._ "Wolsiby tractou de remover os prisioneiros turcos que estão na ilha, e pediu á Porta que elles fossem transportados para a Ásia. O go- Causou grande sensação a desgraça suecedida no Tâmisa, no dia 11 de Setembro. O navio Princesse Alice sahiu de Londres, ás 11 horas, levando muitos passageiros em viagem de re- cre-io. Pelas 6 horas voltava do Grav&ende para Londres e pelas 8 horas corria com toda a força nas alturas do arsenal de Wool-wich, quando re- cebeú pela frente o embate do Bywell Castle. Foucos passageiros conseguiram salvar-se, re- sultando dos inquéritos feitoo o numero de 600 a 700 victirna**. * i Revista dLo iaterior VAPOR ALLEMÃO « RIO » Este paquete trouxe-nos folhas da Bahia, cujas datas alcançam até 29 do passado. 'Os resultados das eleições que iam sendo co- nhecidos na capital, continuavam favoráveis ao partido dominante. A apuração dava Conselheiro Dantas -^•^¦íiSKltíV StaSBSUBtUIBaKBUlBS -A*Lí-^r!ri^^2&*T*ci'.-Ki^^^rEKar«-j A directoria do banco, teimo.a na sua maneira , si^f&r^^ erradade vêr aa cousas, sob pretexto de resolver | ^em dft nunciatura apostólica breve de dispensa estedifficuldade, dirigiu-se ao governo, para que do impedimento matrimonial este nermittisso o voto aos estabelecimentos que j aIitti«t0T.l0 cto. J-astioo. —Pelo miais não õ Unham, eviolas30 a lei geral tmhomenageai ¦ torio <ia justiça, solicitou-se ao da fazenda: 1Í935 1.725 1.G83 1 666 1.0o9 1.6-8 1 601 1.5'J-l 1.069 l.rAtí 1.515 1.534 lv5S2 1.518 O governo ouviu o caaselho de estado, quo re , QS ¦ ^ y,^,,,,, nacional o em vista dR guia «•olveu a difficuldsde imaginaria creadapela di- i (ja^thes-r.uraria de Gcyaz/quejá foi apresentada, rc-ctoria do banco, estabelecendo os bo:;s princi- j Cs vencimertrs relativos ao tempo mqiwo Piosde direito gorai que não a> altera-la vou- j mesmo ^^^^%^Soo^^ tade des sócios manifestada nos estatutos, nem . smjttido : Eíndo pa:te pola.verba—Exerr-ic-os £e"revogam pelo decreto que os approva' Tollstodius, director de um acreditado eatabelè- cimento de instrucção primaria -e secundaria nssta corte.- xa.— Encefarcos hoje a publicação O filho das hei ras, de i-.'iuiiio R> i ,„-;. Fo.. ~~....~ -x ..findo3 "des:se ministério o parte pela véiba Foi aWo de parecor: que embora o nome «io | Wes- ^^^ da fazen(]a edbr pignoraticio esteja iuscnpto nos livros do ! d(V.R.o rárátf^èdoSul com o Credito de 1:(XK*Í credbr banco el'e xiíio figura como vírdadüiro acciõnista : pãra"paga.ménto da ajuda de custo arbitrada no para gozar do todos os direitos «spe.tivos, por- , ju*z de direito Abílio, Alves'Martins ° W°. F E, , removj<io da comarca de Pnatiny, nnqueiia pro- quanto também Ia se acha o nome do aeveclor, | Jf^^^ a do s.rocíbs. em S. P.:iilo Com- Leilões para íu-jo. Moveis e nlteias, j Blair fngia para os fundos da casa, e esta ultimo rua de S. Clemente n. 170, ás l horas da tarde. Silva Pinto. Dr. Ce2ar Zania Dr. Almeida Couto Dr. Leão Velioso Dr. Jeronymo Sodré.... Dr. Francisco Sodré Dr. João Ferreira de Moura.. Dr. M&icoliao Moura Dr. Gonçolo Bulcão Dr. Ruy Bafhpza Dr. Ildefonso José de Araújo. Dr. Prisco Pnraizo Conselheiro Salustiaao Souto. Dr. Frederico de Almeida.. . Sôguea-i-se outros niuito menos votados o sem esperança de conseguirem entrar na lista dos deputados. O Diário da Bahia faz algumas considera- ções sobre a decisão do juiz do f.» tia capital concedeado soltura sem condição algu .'a do re- cebedor preso por extravio de dinhoiros públicos. O brgàra liberal ápòiáhao-sa sabre a dicisüo do supremo tribunal aqui na questfi i do çx thesou- reiro das loterias, censura o juiz tachando de illegal o sku r.cto. Não fei sem algum proveito a viagem que fez S. Ex. ao interior. A primeira vantagem que resultou do passeio presidencial foi teatar-se e com bom êxito a navegação no. rio S. Thiiigo do Iguapo até a Ta- pe.-a, isto é em uma extensão de mais de três milhas do que até so havia aracticaão. Ficou pois provada a practicabilidada da nave- gação até aquelle ponto, navegação que-foi inau- gurada polo vapor Cachouvam, levando a seu bordo o Sr. barão Homem de "-.lello. Foi ainâa pela satisfação de hc^peJar S- Ex. quão Sr. coioo.c.l Francisco Pereira Sodré, pro- prieterio do engenho Campina deu a liberdade a sõte escravos, convidando o Sr. barSo Homem Fòlnetim do ro.-nance chebourg. O rnre.io é difiiril, cheio de lanças, vsrdadoirç- mente tiiBra\ilhuso2j e que pr^ndcci a atlinç2o d"> principio ao fim. Aehsmol-o p?r todas as razõss digno de oíTcre- cel o aos nc-sfics leitores, ua ^-citcza io que" tão dtsgostarão a sua leitura. VarJoia. O Sr. ministro do império ex- pediu hontem eo Sr. Dr. chefe de-policia q se- guinto aviso: « péçlarou-mé o provedor da Ssnta-Ca.=a da Mis.erjcordia e:a cfficip do mez próximo passado, em ri spesta ao qn» lhe diriifi sobre o a- suiuptr. do officio do V. S. de 21 io rre<snio -. ez, qtn: ac jtn- p'%nhon cópia da reqnisiçuo do subdelegado da iVegiieziu do Sscrniriento quanto a urnacoudücçSo * , . - „„.„ *- nn'f o vj--i;i .. i-¦•-»•» •'.-,•'"--•::-.-.--,._., ,. ..„¦ para variolosos p-^lire» desta fregue2ia, que o^ que é o verdadeiro açcip,oista a quetn compete o munlcou.se ao presidente do Rio Gravda do Sull, ^irrf;3 q„a a ^nta c„„a ul:;ndon pwpáftr iw. direito de votar logo que exlubá o cscnpto que ; •_. Auctorizou-se o co-nmimdante geral do corpo „,.,.,„„„,,,„ transport; dos indígintes d.*, te-j-* na ihe servir de titulo na foram dos arte. 271 o i72 ¦ ^«j^l^tíl^^ll^níSS^lS í^nezi.sda cidade qaoproenrain oshospitees da .. Ä„,•".¦¦, , -v r,M An-Termlamento-rouifaon.aae^-saocorrflnj^ do código coiamc-rçi»! e^_do reguu.r.e ^ j fl utcn,is necâssftrK;S aohQgpitai do mesmo corpo,; a uda 0 Ahortt de.ide h Gav^n .otó a - n. ,737 de 25 de Novembro de li*u3.; devendo remetter a este soe:etar-.a de estaao ns . K:3genho jsíovo, csfacionnm três uo hospital geri' 1 Não prozcie, cortante, o recaio da impossibi- i respectivas contes, Ç''?.1*»"1^ que a üetpeza nao dQus d(jg qua;,3 de.tina[il>c. a variolcsos, nm no lidade de se rãunir a assembléa geral em numero \ excoda a qu--ntia de 1: -Oüfiouo. , cemitério ao.S. Frar.cis.o Xavier e entro no do Nomosções.-Por títulos do ministério da I S João BHpUste. B« Dando disi.0 conhocimrnto a "V. S . dec'aro-lhe qua, se*pelo mo-ií» indicado (.aos;:pudersoecorrér Fszendãs, na ma da Quitanda n da manhan. Silva Brag*. lhe atravessou a gola do paletot. O ag-*ressor evadiu se. !. ^ esle parecer conformou-so Sua Msgestede | ^SfàCiolra^das Mngòaa.-a. nscriptn- o Imperador, que por imaialiate resolução man- t ,.atio 0 Cracticante Silv:-rio Fernaudes de Araújo dou declarEi*:: Jorge Filho.. a l.o Qu-o a doutrina do aviso de 5 de Ma-ço de | Para a th Mirati.» d - s>. 1S63 não ?óle ser revogada por sor a -reriadeira ^J0^^ e mais favorável ás conveniências das transac-. Practlcantea: Antônio Dias Ferraz, d a Lu ções commerciaes. " « 2.« Que os acoisnistas de qualquer compa- nhia anonyma, que tiverem suas acções cau- cionadas em estabelecimentos bancários, cujos estatutos lhes não permittiíèm ad<iuirir taes acções coato propriedade, teem direito de*:otar nas eleições das mesmas companhias desde que ach Faulo.—8» escriptu- o practiciüte João Francisco ds Silva e JoâÔRoãrigaes de Abreu Sigueira Para a atíandepe. de Sontes. -Ouiciaes de des- carga : Eruetto Lopss da Silva o João Barreto Pr. cücãates : Henrique Goulart Penteado ds Vasconcellos, João Corroa do Moraes, Jcao Mar- tins dos Santos Serra Júnior, Julião Batista de Sonza Cabral Filho. virHterl'- Ruerro.—E-teT;tinisíerio exhiblicm documéatos que nr. vem acher-se as i ' „,liu aviso ^ renarticão do ajudante general: ditas a-*çõas caucionadas era qualquer daquelles | ' exonerando do logar do Feci-f-tarte .'-o com- estabelecimentos ªmando das armas da província do Rio. Grande e->i.aDeiociuitmu.->cánitao do cor-^o de estado in.ii r di-. Reformando-39 os estatutos escreveu-se RcteÍM ÍmSo°Josó Barbosa, conforme pedio, «Art. 12. NTâopbderão fazer p-wte da a-ssemblea sendo ncrr,eada para subatâuil-o interinamente f-eifl os accionistas pelas seções que possuírem 0 cspitSo do l' regimento cavaParia ligeira •^o^io,,João '"ameiro da Fontoura Mepnn Barreto. cancionadas.».-„„:„,-„ Mandando incluir na2*«con.punlite de reforma- O que se quiz com írso fazer : firmar op.irc.p-.o g~ Q L.oltlluí> roforrocdo do exercito II- nrrque exalado nos avisos de 5 de Março e 25 ele Julho j'còquim Borges Junkr, a quem «e referem águia, de 1863 ou consignar a pretencão yela directoria, ^rov^qu^se ^9^-^$^% tão pertinnz-r.eni.e sustentada/, reitQ pertencenteS a exercícios findos o proce- Não pôde sor dúv*dosá a resposta: outra cous3 tíen(jô.S(, nos termos das disposiçues eoi vigor não teem os estatutos em n:ente senão firmar o ' quento ao pagamento dos quo foram relstivos no principio legal, defendido pelo conselho Estudo exercício corrente. e mantido pelo governo : que o acciõnista nomi- j aiinl-rterlo do asrio-altixx-o. Por nal de acçõas caucionadas não tem voto, como , $£^&^*£fâ^7™"™ antes tinha, per ebuso.i ** B scóundo participou a essa inspectoria o enge- Pensar o contrario seria suppor que a directo- u^qí,.,) Miguel do Teive e Argollo, diversos cole- nos de Mucury peiiram a medição do- respectivos de Meilo a fazer a eatrega das cartas. - Desmente sa a noticia do facto que transòre- vemos do Jornal da Bahia, classificado por e<se ergani de drama he.Uondo. ria não se receia do embaraço quo tanto a ir.e m- modava : não pod-cr reunir o banco nu- er.o sufli- cieatô cie accienif-tas para formar se àsíembléa geral; e quo o governo com o decreto de approva- ção dos estatutos não entende que a doutrina do aviso de 5 de Março è a verdadüira e r. mai-i BOLETIM nos ae aaueury pe lates de terras, correndo as dc&pszas pr.r* sua coate, sob a condição do serem descontados ao suas dividas ss quar.tias cípq quo importar «mi? lhante serviço. E port-ue f^.sse rercettidos nr.ra a thesoáreria da tezeada du provincia de ..liuas Geraes os livros de centas daquella extmeta cc- tenia, suggeriu V. S. que, acetito^a propestE. favorável ás conveniências das transacçoes com- peder-pe-ha enviar áquerla repartição uai r«.ia merciaes. Ora, nad:'. disso é exacte. So a intelligancia do art. 12 fossa a quo lhe ção dos colot:os quo coatribuirem ci.m as-qaan- tia* correspondentes a t-.l rcoa,ição, pnra se <Uc- ctu 'V o desconto indictdo. " Ei* r-sposta dsclf.ro quei.auctorizo a medição a permanecer o gr.iva p£i t iolra^ mencionate, tomando se nota uo ms- primeira reclamação. p,-ndio qu-i iò: psgo pelos possuidores dos lotos er reeieitida, cosi as" necessárias decaia- Banco «o Bi'«sil Ao Sr. presidente do Banco do Brasil foi hontem dirigido pelo rr.ir.is- teria cia fazenda o seguinte aviso : a se effectuar a ProTlncIo do Rio d€> Ja^olro. cc-os da presidência: -Por a directoric. continuaria embaraço qua originou a Se o governo houvesse mudado de opinião, não paras.d(mcla dft provin;i hnveria expedido o aviso de 30 de Julho, que e o coiaí;et&ut3 deducção. » consagração ua doutrina do primeiro aviso.. . O costume é o melhor interprete das leis, e cio Hlni. e Exm. Sr. Communica V. Ex. que o ¦¦ conformidade com os princípios expenuidoo foi a p0* nome-.ido João Pa»Raymur.£lo, rscnvno aa conselho director do Banjo do Brasil resolveu dar : actual directoria eloica; de conformidade com collecteria da Sapucaia, .eth.siibstituição de Nor- cumprimente ao aviso deste ministério de 30 de ; es35S principi03 tem ella até sgora sempre p-o.; %«%^^gg&&^*'*™ ***" V*™* Julho do corrente anno, embora esteja conven-; èedido.DÍs'iuehararn-secs segui»tes requerimentos: crdo que o aviso de 55 de Julho do 1S03, cuja ele-u- ¦ a duvila que se teranta vom do erro em que .,tosc: Jraqnim Goaus-SBnsga. recorrendo da ão ee rfffirs á 1aK.^a « directoria - do considerar accio.úste ! multa, qua lh-% foi- imposta pelo cr.Uector c.e Petr. 3.^9 d&23 | erada quâ ssja credor p:gnoraticio ; quando j Helcrè__ vanor nara os cr--nduzir a Levkosia, em numero j de Novembro de lí-Go e reproduzida no art. 12 dosR lei e pars 0 gJverno o ,accior:iste é o ; geraesi Ue Pctronolis. ~""aW^kL-l Bàr- Si sagrem que eram mandados para os j nitimos estatutos, approvados por decretou 4,566 . ^0?rieto.£o das acções; ai„da quando as tenha . ^8S«ÈÍS«*ít3S ^ntimacãotue^be turcos sublevaram-se, despedaçando quauto en- j de 10 de Agosto de IvS/O ; dado em caução «e suv-s dividas.fnJ ffiita paríl 0 r0gamehtb da d- ciira urb a do rontravam C" mo estes infelizes iam carregados j Não obstante o cumprimento que diz haver dado \ Assim dova entetlaer-sa: qu:3 o acciõnista i,8eri pred,o da rna do Santa Ana:: n.4 >, etu M- teve a humanitária lom- ao aviso de 30 de Julho, entendeu o conselho ! de que tr,.cta o art. 12 dos estatuto*-, e quo não i tlieroy.—Selle os documentos. director do banco reproduzir o histórico da quês- j pMe YOtar, é o acciõnista figurado nos livros, é-o | Kequeríbmentos. Obtiveram despacho tão, expender os motivos de sua convicção e > crei0}. pignoraticio, e não o proprietário d-;3 l os seguintes:_ pedir so governo decisão definitiva sobre o ver- j acçr,eà> que conserva todos os direitos que as liis j p-loLmmie caíogeraí —*DsteridÒ com aviso ao dadeiro sentido do citedo art. 12i conferem aoa proprietários para defanderem sua j ministério da fazenda. Cunittre-me responder a V. Ex. que compete á;-eaad3-| :\arí Augusta de l''»ria. Requeira á inspe- ' O- -. ¦ - I ctona geral da instrucção primaria o secundaria tio município da corte. trtea aquelle manda exocutar, não ee re-.ffirs a iaoara a directoria do considerar accioàista disposição nova c-psterior do art. 12 dos novos I aquene qU{! figura como tal nos seus livros, verno ottomano mandou de facto um barco aj estatutos opprovador. por decretou. 3,7í9 de. 23 , eiada qua s6 gSja cr0.j!;r p:gnoraticio apulia, por nãu haver_ex'i ttmpo apresentado matricul». «xa ingênua,- filha de sua escrava n - Informe o Sr. collector das rendas da ferres, o governo branca da mandar no comboyo que os devia con- duzir a Kerynia algumas mulas para transportar os que adoecessem. Oszaptiôs (geudarmes turcos) que faziam a escolta insuberdinaram-se, moa- taram as mulas e soltaram imprecações contra os infelizes. A administração de Wolsiby vai-se accentuando por medidas humanitárias, meiecendo-lhe espo- ciai cuidado a reforma das prisões da ilha, que são descriptas nos seguintes termos por um cor- respondente do Daily Neies: « Depois de transpor a porte principal, vi me em ninpateo fechado por paredes sombrias, com algumas janellas solidamente gradeadas do ferro. « Vi nestas paredes três portas, por debaixo dss quaes passava uma corrente de escramentos líquidos, que vão ter ao pateo. « Iinmediatamente- fui rodeado por um grupo de presos, que começaram a exa?-iinar-mo com ; umo. attençao feroz. Uns arrastavam pesadas ca- deias, na extremidade infe-rior da perna, presas a um cinturão de ferro que ib.es apertava o corpo; outros traziam a cadeia de rastos; outros sper.as cinturão. «Estescoudèmnúdosaf.'rro?,qu.:- passavan; pro- •ximo de mim. eram, segundo me clisaeiam, pri sioneiros teores¦' aos quaes, pelo seu bom compor- lamento, era dado passeiar pelo pateo. «Entrei em seguida em um corredor escuro como uma cova. Comtudo, com o auxilio de uuia luz, pude distinguir muitas caras atravez das clava- boias cruzadas de ferros. Que physion.omias !... Estremeci de espanto. Estavam todos a cadeias! « Alguns indivíduos que me acompanhavam, recuaram rapidamente para dar passagem a um homem, que chegava curvado por um peso enorme. «O reeom-chegado era também um prisioneiro « Deixou a carga perto de mim, para ma en- carar. Vi uma espécie de Hercules cr.m aspecio selvagem. «Mas o que é que elle trazia assim A* costas ? «Era uma cadeia de incrívelgrossura.que dava algumas, voltas e ia prendor-se a uma das porcas. Esta massa de ferro.pesando mais de 100 arraiei?, tinha 15 pés de comprimento; o Este preso tinha commettido um assassinato, e por esse motivo ia em 26 mezes que estava preso. Durante todo esse tempo nao tinha deixado ' de acarretar ou de arrastar a enorme cadeia. » FOLHETIIB 00 CRUZE.BQ auetoridade da qual emana o acto, explical-o a ir.terpretal-o autheiiticamente. e uma vez que o j governo declarou que o sentido do art. 12 dos estatutos se devia entender de harmonia com a O aviso de 25 de Julho de 1SG3 não resolveu um caso pecorrente, firmou urra regra geral para a mesma relação de direito. Como, pois, en- tende" o consílho director que esse aviso preva- doutrina do aviso de 25 de Julho de 1803, fosse I Jcc3 var£l os devedores que teem acções íáucio este anterior ou posterior a essa disposição, ; nz(is's nos t.anCos votarem, mas não prevalece reste ao coi stolho director obadocer e cumprir a i para 0SqUe as teem caucionadas nas mãos dos ordem, independ-a^tede sua convicção individual, ; part*cuxares exercerem os mesmos direitos? que não pôde substituir-se á lei, que entregou á , Deve 0 consetho director ficar na intelligsncia responsabilidade do governo a protecção do iate-; qug ninito irregularmeite proeedsu, dando, na resse ge-ral no banco representado.j a33es.bléa geral de 7 de Agosto ao avise de 30 do Pelo histórico "que foz o concelho director da j -r„lho deste ngtíâtlrio, uma c-xecução por tal questão, outro não pôde ser o sar-tido do art. moio cnpç'csa,qua a não ser o conselho composto dos estatutos, ser.ão o que lhe deu o aviso de 30 ldfl .-Q conspjcuqs cidadãos pareceria quo outro de Julho do corrente anno.; interesse, que r.ão o puro cumprimento do dever, O aviso da da Julho de 1SG3 teve origem na , Q, inap-ra Ea nova iníerprot-.ição que- se pretenda consulta ao govcrnofr-itepeladirí-cí-iiria &> b:-.n;o, j dar ao art_ 12 dqs rstatutos. que queria dar o direito de voto r.os estabn-e-: Deu3 góarde a V. Ex. G. Silveira Martins. ciínentbs bancários jfjuè possuisseni acções .cau-° ' . B-.-\rirrí-5t;erio «io iBaBO-fio. —Irur «.sta cioiiidas, e que {.ela lei nao pudessem ser acci..- j m1*"t™-:;*eli" nistos.i Declarou-se *io da fazenda, em solução ás Para legitimar tão illegal pretenção declarava j duvidas suscitadas pela coutadoria do thc-souro a directoria que o banco reconhecia como , acciõnista quem tinha o nome inscripto no seu j Rio Granio. nacional: l.o Qua o bacharel Manuel Joaquim Teixeira, àstíís Júnior, (;m viste da designação feita por «viso do 25 de Junho ultim**, para a regência di cadeira rio «nno do curso de minas da Es- chola Poiytichnica, devo sòr considerado c-nio lente cathc-draíico interino, e que, portanto, ficou vaso o logsr cie au".)síituto que anteriormente exercia, para o anal foi nomeado, por p rterinda mesma date, o"bacharel Manuel Timotheo da 2.» Que o enaer.heiro Augusto Carlos da Silva Telles tem direito ao vencimento integral de pra- porsdor e da substituto interino do curso de artes b marufacturns da mesma eschola, durante o tempo em que serviu cumulativamente esses lo- gares.., ;';¦-.- '.i- R?quisiteu-Ee do referido ministério a expedi- ção de ordtm: Para que na alfândega da corte se despache, livre direitos, n ma caixa contendo impressos oflereeidos pelo secretario da academia real dos sciencias da Lisboa ao Instituto Hií-torico e Geo- izraphicn Brasileiro, á Bibliotheca Publica e ao Museu Nacional: urr.a caixa contendo trabulhos de cesso rernettidos á Academia das B--lias Aries, registro, ou como sócio primitivo; ou por virtude de transferencia., Que as cauções, fazen Jo-so por meio de trans- ferenciss nos li<*ros do banco, não eram para este os devedores, proprietários que perdiam a posse material das scçõss, os accionistas. mas stei os credores, simples detentores, porque a escri- pturação dó.Vanco assim o determinava. Esta intellige-oçia, que deveria ser repeilida por iniqua sa rão fosse im procede ate por illegal e verdadeiramente atteritatoria dos direitos de pro- priedade. encontrou uma difti vaidade invencível na practica : uma grande quauttdode de acçõas accumulou-se nos estebelecimentos bancários, que podendo rccebel-as em caução como commer- ciantes, a lei vedava que as possuiaséra como accionistas, è desde que estes bancos não pudes- sem votar, podiam sucesder graves embaraçosa marcha do estabelecimento pela impossibilidade pãio~pensionístá RO'!olphoBernardelli: para qne da reunir numero sufliciente para formar-se a i ge pagUe a E.J. Albert & C ,a quantia de 232S020, assembléa geral na fôrma dos estatutos.t i importância do frete e transporte dessa caixa. Pelo da justiçi: Pft:iroBernardino de Moura; recorrendo do acto da i-resider-ciü do Rió Gra*id« do Sul que o pri- vou do posto de alferes do batalhão cte reserva da guarda nacional da cidade do "" Indeferido. Junta central «loUyíSteriio i>-u."bl3ca. —Boletim da Trji.rtaüda-le da ciiiade do Rio do Janeiro, na quinzor.a de Ia 13 de Stembro de 1878.;, .,, Causas do norte: febre amaralte 3, ditas re- mittf-ntes e intermif.entos 51, variola 3C9, íym- phatites 8, erysrfpelas 4, congestão pulmonar 2. bronchites o pneutaòbiás 50, tubercnlós onlrno- nar>:3 7.*^, Issões orgânicas do coração Si, :.fí cçõe.í do fígado 11. dííirrbcas 5, dvíenterias i, áffécções cõfebrn-"eeptnhses 10, ápopléxios n cong s-tão ce- rc-hnd 15, convulsões lü. tétano dos r?ct:m-r,a*--ci- fies 8, mortes violentes ;*. uascidos mortos 31, outras causas 130*. tc-tal 'IZ¦ Nfjcionalidade: nacionaHs5t7, cxfrangeiros £\b, ignorada 10.» ¦ ."Condição: livra C3">, ej r.iva 12^. ignorada 0. Sexo :" masculino 110, finiiuino oòl. Edates: Até 7 a *ii*'-" 2P, de 7 a 25 annos 1<9, dê 25 à-40 annos 144", *te *)a 55 annos 7*.', mais de 55'annos 87, ig::oraaa 42.. Localidade: domicílios -lio,hpspitaea militeres 10. o hospite°s civis 312..,-,,,- Observações.- A cifra geral da mortalidade foi ms ir nesta quinzena do que na antecedente, havendo mais 14 fallscimentos e regulando a média di-ir;.*-. 51.5... A da vtrio'a subiu sensivelmente, havendo para mais a difT-rcnç*. da 93. A das outrea moléstia», polo contrario, desceu um pôiicoVè a iss» ."0 deve i:ão'8s:* vfiis notável a diffdrençada cifra entro as duas quinzonns. O calor m intevo-o entre 33 e 2-V <fo therni. con- tigrndo, ünenas em um dia subiu a30>e em dous desceu a 15 e 10 a f ivor do ventos S60. As max'ma*i da pressão reguiaram entra 7oo e 7tíãnln'. Os gráns hvgrometricos entre 12 e 10=»; dtscendo as mininas a 10 e 11»"» em um Fouve seis dius d* chuva, indicando o p:uvio- metro para yua totalidade SO». sendo as chuvas tocadas de S5E. e SSO. Os dias de mais fiileciint-ntes foram l e 14. em cada um dos quaes contaram-se 67, e o do menos a 7, em que oceorreram 3a. OcndccoracSo. Acaba de oer condo- corado paio governo portuguez co.:: o grau ds cavalleiro da oriem do Christo o Dr. Jamen ás necessidade* do serviço .-ianitario efiVçtuaip pei* policia, fica V. S. auclorizaio a comp ar, por conta deste ministério, um carro e todos os sans accessoriòs e order.ar cs mais despfzas que forem recaai-.Ja?. a Bspoctjcuíoi para Jat.jo. Tíieatro S. Luiz, O Paralylicá. Theatro Circ •. divertimentos vários. Skating Riak, grandes corridas des bctes.pílos patinadores. Instituto ¦£"*:«,-< to rico o Ooo(>riipl-.!co Braniiciro.—9 a --ússão, *>m de Setembro il-1 ISíS, ho:<ri;d* coiu a snguste vrt-sença dft Sua Mapftstáde o Imperador. -"Pri-si-leaci.*. do Sr. vis- conde de Bom Retiro. A*s 7 hera-: <!*. tarde, achando sn presentes r-s Sr.-i. viscon^le de Bom Itetiro, Drs. Orlo;: H-imrio do Fignéiredç; sétiaior Cândido Mendps do AI- meida, Antoni* Henriqiies l.eali Joã B--;rl>o--a Rodrigues, co*-c-iiltiinro Guilherme --í. •'.<! Capa- nems, ISúptisiíi Caetano á--. Almeida NVguii-a, Luiz Ftaucisco da Vetge. Benjámln bVanlclin Ramiz Galvâo, Rosendo •Juniz Barreto ètadia- láu de aouza 7>lello N>'tto, rinwiiiiciou! c- a c'.ie- gada de Sua Magestade o Imperador, quo foi recebido com as honras d.> estylo. Aberta a sessão pslo Sr. presidente, leu-se e apprcvou-se a suin da antecede--te. Confilou o cxpediciiU tl« seguinte: Um aviso do Sr ministro ji*. fazenda, coremu- nicando ao Sr. presidente que ficavam d.-.i!ai es convenientes ordens á typr-grapiiia nacional, para que e;:ta reraeita reziiltrmehte a esto Insti- tuto um exemplar d,-. Diário Official, solicitado cm ofiicio do 29 de Julho ultimo. Oilirio Jo Sr. i'irecíor da directori? da Sfcro- taria de Estado dos negoriòs*âo império do "19 de Agosto ultimo', pedindo", em nome do Sr ir-i- nistro dnqueila repartição, até 15 do corrente mez. 5nfoi-:naç3**s- sobre as oecurratteias que se deram rieste Instituto durante r> onrio pr. ximo passado o no semestre do presente, p*:ra seram menciooadus no relatório que o mes-.:to Sr. mi- nistro tec: de apresentar ao corpo legislativo na próxima reunião. Dito do Sr. presideaíe d.a provincia da Bubin» remettendo dons éxerrfplore-i âo relateiio c^m que o f r. 4o vice-pre3idc .te passou lhe a admi-. nistração. Houvo aa seguintes cIToi.a';: Pelo Sr. senad-r Cândido ¦•• ene!es do Almeida de vf.rio3 numeres da Revista Polyíèchnicd, publica Ia e::: S. Paulo. Pelo Sr barão de Wilclik. p.*r intermédio do Sr. Dr. Carlos Honorio. :¦. '-.bra çpin o t-;tui-' : Aperçu statistique. écóriornigiie ei edministralif sur le Portugal et sescolfnies. Haris, 1ÍS7S. Va r os joritiiês o perijíicjs enviados palss res- pectivas radac;ões. As offertas aãu recebidas com ngra-io. O Sr. pfesidont?/fdé"pois d-; >-fc*ihuc?(<sa<» infor- mações quy deu a respeito da exist -ncia, na bibliotheca nccional da Nap:->eT-, dfj um i.ntigo n-.anuscripto com o titulo Viscrizione dei Brasiie, ficou auetorizado a mübdsr ex-tr-;hir uir.n cópia dásso documento para o Instituto. O Sr. senador Cândido Mòn ie* pediu a palavra e declirou que. c.moiim dos membros daccía-: nii.-f--ão noji*c:*.d:i por r:sti' Instituto para o )vj.:ro- s-:iíar na ses;*ão ann-versaria e!o byceu LHto- rario Por tuguez. celebrada em 21 da Agost ¦ lindo, compareceu naquella solèmnidada e cumpriu sua missão, prenunciando pf-r parte do Instituto um discurso análogo ao acto. Foi rematíida á commissão fie histeria uma proposta do Sr. Dr. Luiz Francisco d:. V.igí, para que o Instituto u ande reimprimir os dous segui:.t-.*s livros, qua considera r-lros, e de> impor- tencia para a historia política do reina-lo: O Io sob o titulo «Prcc:ssjd: s cidadãos D >min- gos Alves Branco Muaiz Barrct--. leão da Rocha Pintr?, Luiz Alves do A zayedc*. Too-xia?. Toso Ti- noco de Almeida, José Joaquim de Gouv^i, .li*:-.- quim Valeriò.Tavares, João Soares Lisboa. Po-iro José da Costa Burros, João Fernandes Lópc-s, Joaquim Gonçalves Ló.lo, Luiz y-areir^ da Ko- brego de Souz* Coutinho, Jo^-é Clemente Pc-raira, o padro Januário da Cunha Bsr!>osa e o p.idre Antônio Jcão daL-issa, proaunciaios na devassa quemandou proceder José Bonifácio de And-ada e Silva para justificar os acontecimentos do famoso dia 30 de Outubro du 1822, julgados innocentes por fi.lte do pre.va [excepto João Soares Lisboa) no tribunal supre-mo d«. RiipplicacSo da còrce do Rio de Jaat-iro. Rio de Janeiro, 1+24. » . O sob o titulo « Memória* offerecidns à na- ção biasneira peio conselheiro Francisco í*omes da SilTi.-». Londres; iuipr-s:-.o por L. Tiicmpson, 19 Grcat st. Holé* s", 1S81. O ?r. Dr. J<ão Barbe-sa Rodrigues, qbtendq a palrivra. leu nn: trabalho seu o:n o titulo Ama- zona-: Trotas Ethnographicas. Termiía te n leitura, o Sr. presidente pr:n*;n- ciou algumas palavras sobre o f.'l!eci:i;e;ito -:1o prestiüsos'-. c antigo cons-ei' o Sr. br.rãe» da Ponto Ribeiro e convidou o? nie-mbns do Instituto a assistir á missa do s=t:iro riia qu'*, por ai . a naquelle finado, tem de ce!ebrar-sp. prorond' támbem* que por est*> motivo s-í suspendí-sse a sea»ão. Assi..- foi ra<rlviío, não sa pa-sindo á loitara do outros trabalhos. 18, ás 11 j Xnaporiat "Cj-y-coti. Am A.r*t<s* •» Ofll- oios.—O Sr. Dr. Adolpho J. Delveccliio «ão dará __t~, ,„ . h.jo 4 do correiite, aula do chimica roiuer.U. - Fnnerao tio -um ©lopliinto.—li "O j ~ todos sal-ido qite o elephaats branco, qae dcv.-ao ] Briga e rorlmonta.-Feia acção practi- albinis*rto a cór, e por conseguinte- a íEridade, c i cou antc-honteai o Sr. João Bello. entre os siaioozes um ido^e. dos o :.*iisrav- rendados, j Foi & casa n.'3 rua do Senador Enzebio e chegando o novo a «jcelhar— e qua\.';io dln çasss. 1 provocou desr.rdem cora um individuo que. Far* Piis pela* morto do decano des elepliaatcs! sa ver livre delle. atirou-lhe com uma pedra á brancos teve ulticjainsnte lr-gir em Siam ^nnl*» j cabaça o fez-lhe um ferimento, ceremonia cü7i-.:.=::t. O animal u&s:era im i77ü, c j A policia tomou conhecimento do coso. morren no seu templo do oank^ck.^-^^^«.€~ ^^._ ,».-,,*....__ -vr-. -mnMaí possuídos da idéia da mçtempsicose,jiil*jai::.:unncS:'0PttD-"'-0*. um animal de unia tal raridade e a ag^tede 6 í -— Inauguram-se hoje os espacteculos d » em- pôde est ,r at.in:--iio do espirite- de um d-:us ou d^ preza do Sr. Furtado Coellio. no tlieairo de uii. i i-pevador.-s- Peáro de Alcântara. Foi escolhido o Genro Coda eíe,li£nto tem b seu palácio, de uma grande I do Sr. Poirier, drama escripto de collaborjção riqueza e ma-miScsncia.! peles Srs. E. Angier e J. Sandeau, e a ccmeaia Teerã a s-íu ser\*iç i aJgnh3 mar>d-.ri:-3 .nc.r-1 intitül.dc Não tem titulo._ regados de os alimentarem a coles e cehna de O theatro foi completaaionte pintado de novo, ss^ucor.; de modo a perder o seu aspecto chre-mca-nerte O rei de Siam é o único personagem, deante do i tnste. qual o el-T-hanta de.bra o jo-:llio, sendo saudado i No S. Luiz soba hoja A scena o Paralytico, por egn.il fôrma pelo monarcha.i em que Antônio Pedro tanto tem sido applau- O elephar-te ulti-xamenle fallsciio 'e-'-e uns : diio. esplendidos funen es. ü ... co: to de saerd :.es j _ A Phenix continua dando a Princeza Es- budhlstes tomaram pirtp na ceremoma fu::eorc:. íiVi;„d-Jír a que por sua vez continua agradando Os eleplu-ntes brancos que sobreviveram ao de-1 ..C3 rixqneirtaaorea daquelle tneatro. cano, prcccaidos de musica e seguidos por una i jji-.jo^ a 7* representação. multidão ímmensa dv* povo, acompanharam oi,t. _ carro fa..ebie até á margem .Uo .Mencm. onde o —A compinhia eqüestre varia sempre 05 sans rciegwndes digmtarits-vieram receber os c. s- ¦ espeçtaculos do medo a nao enfastiar o publico. pojósmbrtees, aue fóram levados pra a margem . e asr.m e que vai sempre toado boas casas, opp-.ste s ali enterrados.-— No II.uk, cemo da costume, patinarão gorai. Uma precissão do*80 b*:rcos émbandeirados li- j Exhibem-so também os -ovos patinadores, gurayam na ciiri.sa ceremonia.MmiI6rla. _ o Sr. Belmiro José da Todas as rjasas-fluetnantes. dispostes em duas | s*£ nfanchou a,.te-hontem a sua^reputeçüo. fur- fileira, e cujo nuaiuro sobe a C0.000, estavam adornadas de damascos de todas ás cores, o ds attribut03 sy:cb*>licos. iSm. ntiRranto Hontsm, á 1 hora da tarJ», Fr:i!n*is-o Antônio Medins. vulgo Extra- deiro, procurava orcultar-se ua residência y-i Sr. íi(.se:uba:gi.d r Foituuftte de Brito, quanfie foi prestíntido o tntrtgu-.; á policia.I \ iiiiiitatiiora «»u*r»iotí>a.i. Durante 24 dias do uiez próximo 1'uid.;, foi-:ste bibliotbeca freqúfnteda pòr ~iM leitores, quo consultaiw» Í1S9 cbrss, sendo, di manhan ívíOleitores e 707 obr-.s b á ..oito 2it> leitores u 2-.2 obras sebre: Theologin 12, juriaiprndéneia 11, ücien^:-.:i3 e Prtis 328, bellas l •-ira, ¦;!!, hiht lia, gebgra(ihia. jomães, revistES, mappas, ca- !Sá. viagens, etc. i:>9 cyciopedii s, etc Nas línguas: Portuguez** 573, francéza 3<'>. it-liana 1, hes- panholaT 19, tetina 3, i:;gíeza 14 e tupy 4. «o occidoatc».- Recebamos ptloHwwíôúWf o numero 17 d.:i3la curi<s^ revista quinzui.ú:. qu *cô a luz en: Oshoa, debaixo da direcção do feste- t.n:«'i'S a uma preta, no armarinho n. 27:) da rua da Sonde, onda foi preso. Amante da plin&cx.— O Sr. Je-sõ Gonçal- vei:, gosta tanto da ptega, «juc ás vezes cbef-a a e queccir-se de quo ha pçlicia, e vai para a rua promover distúrbios. Ante-hontem fei elle preso na rua da Prainha. oetculdo *?—Ante-honte-m á meia noite foi visto aberto esourado n.ãdob-cco dos Ferreiros, •» yonbp a -jolicia qua não havia pessoa alguma tím. casa •• que a moradora se havia ausentado ao m- io --ii'i- *r«i*>T>*ai»ntoB. —Dentro da estalagem n. 10 da rua d:: Ojucoíçjio foram ante-bontom A noite | p.-f-t os Pmct A*:gel o Alli Júlio que teziam dis- i tarbios. jedo litterato Guilhtrme dt. Azevedo.« ,v.,.,, . Trcz uma boa er^vura alludindo á eonferer.cia I ue^pannoi c-.tiaato ?ortaguez do rj»lt*ax*ai. —O movimento da bihliothec? do Gabinete Por- tuguoz de Leitura, no decurso do mez de Setem- ','* bro h/do, foi ne 3,39S volumes, sendo 1,750 sahi- ds c J,Çt8 entraios. nos seguintes idiomas: portugne.T 3,028, francez 5?3, inglez 12, latim 2 © gTL de Her.ri Stanley o cs exploradores portUí*uez;s euíLcanla; out"a duSr. visronie Jo líio B.anc», éminén.te e-rtaüít^. bütil ::o; o palácio do ca.n- po de Marte : cr-rriinlio na floresta; >• rfctiito.:a ¦Joaguun redro Oe kouza, director da academia 11aeuicaoa ao umn dasb,.llasa,-tesd€Liiboa.E' auetora desta w Os a Ugos c nvspcn lentes s3o firir-adcs p-.los ; D F Gonzara euio conhecidí-s es-riplores: Luciano CoHeir^., Al- u' r uo*-zata* ruJ° bf j-to Gama c M; M- Bi rdal! ¦ Pinheiro. Tr:.z a magnífica re-vlsta do díiector cm rliefo, e a continuação do trabalho a respeito de <J <V\ da frste-jada escriptora^D. Maria Amélia Vaz de Carvalho. E* cheio de curiosidade esta numero, quu ro- cou4inenda*::OS coiu interesse. Coi-mt-rolo Aa impjrtscau do r.;- a-.i>x*das.— Hoje, ad meio* dia^ so re-dizirá a segunda reunião no cdiScio da Praç^do OOcmér- cio, afim de continuar o debate sobre a reforma do actual sy: t-jma do credito ua vead-i ce fa- zandàs. F> i freqüentada a bibliotheca por 255 leitores e 17 visitantes e recebau 7 volumes o flertados. "PSiisioa.— A casa da viuva Canoagia aciba de editar uma r'-lka rara piano, intitulala Saí- dos Políticos, mposição musical a Sra. retrato ema o frontispicio. Muliierei roaaamnsdai. ^A* bordo da barca frenceza Boráeaux. eatrado hontem, e,m nesso perto, vem 5"J rnnlhere3 condemnadas em Fratiça e que seguem para Numeia. S. Paulo.— Dos jornaes hontem recebidos extraiamos a-* seguintes noticias: A Gazeta de Campinas publicou o seguinte : « Hontem, ás G heras da manhan, na ocraMão j em que o tivm do Rio Claro estava n partir o Sr. dolegedode policia, dirigiu-se á. estação deste ; cidade ü effectuou aprisão do allemão Frederico j Pahte, sobre _quem recahiam suspeites de passa- A reunião de hontem fez a maior honra ao cem- | dor de nota-^ falsas, inercio pela lucidez e probidade coa; que o :*.-: ur>i-; « Amesma r.ucteridado prece leu logo ao intar- pte foi discutido, sendo de espere-r que se chegui i rogatório do preso?- o qual confessou ter passado a uma solução satisfatória e yántsjoaa a to tos ! aiguai^s notas noVatoç no.:inal do 205. Essas os interessado:*."j notes foram immeíiflten-iente apprehondidas no ,0 ri- I poder de diversa-* Too-ssoas a quosn o mjsmoi indi- Coníartnciu.-O Dr.Corl -sC-^íalaz hoje ; v:.aui> havia p?s-sdo eai compra^que lhes fizera. nm: conferência sobre: a ulilidu i* oa va.-ciris.CttO . «poram noDier^dos peritos os Srs.José Rodrigasa e da revaccinação, na esehote nocturna de «c-te- ; perraz do Ar-sr.il. colíector drsto'cidade. Fran- fogo. á rua de S. Clemente n. Sa, ás 7 horas da : c-sc0 Glyeerico -<ng«..h^iro Lniz Puc-.i. que étji nuite.] presença da auct-rridáde procedei*am ao auto d**» d:.fiícuPTc-csrne em ^rpR notas ápprèhéndidas: todas Je '-^OS somor.to : da ;-ori.i e (;*¦ esia-:ipa •laiUfcll-*. .le hon- ' Noticia teloarcptiioü. Por d-sd-i:! da 1-arrr. .io Wo Gran ie. do Sul. hontem pflflS "o vapor Ilajah-j sahir porto, para Santa Cathanna. ES.*ca,*ai*iB.—O r«;sulta-io 'los pxámes tem foi o ssguintn : Emalacòra. - Approvado plana«ri*»nte; Joaquim ; Leita Ribeiro Alrceidii"Júnior: approvado.. Jcsé Leite Ribeiro <le Almeida. Em portuguez. Approv*do plenamente, Ctir- I l<:s Al li» to. de Azevedo: approvados: liberto.] Fontoura Freira da ÂncUwe. Américo Ferreira : da Roch *. o Antônio Pereira ite Vtdasco Moiina. ] Ropròvad s4. R-tirou-ca 1. ¦ Paqu«to «morlcíüio. O City of Pcrá i Nova York :io dia 27 do p-.ss:. i;. e d «lOs peritos tieclararam que as notes eram. in- teiramento falsas, feito o exama ccmparativni cor.j outras ver J-..'íciras do mssmo valor. « 'onst^-nos que ^Uatoridàdes andaram com perípicaáino pr.t-v.pti.l :o nã'csptürãâo te.di-^aílo, sem i.sir v:.-i.*.çü.-i da.-5 f.ii--xiaHd.idesl'ígi»es. tendo feito e practicado to-las rs.Hligaaiias. o íloiiíem mesmo ti-ve lugar a. iaqv.irição^Jas ! testemunhas e prosegu-; üe tus demais deligen- 1 ciai das 1-ri. ª_ Com titulo Wrc7ii>ia de radiar lenha a ; Provincia da S. Poulo publica o seguinte : j * A. ti.ach^Tia foi inventa ia -*uandn o Dv. F. Aliiuquerqua 't.sía-.'.i estudando »>a universidada ch"R3u -iNova York :io dia 2/ do pisaado e deve I de Liffayette, nos Estudos Unidos. sohir pira o nosso porto ao dia 5 do cr.:rü:te. j Hnje tees roetros cIr .v-.nicrimente» por 1.50 de Morro«. - No hospirr.l l-i Misericórdia f.-l- i lanara: a acção é pro inzi/te p >r dons machados lec:uhonte-:< õ cidadão p riugu-iz J-»..o Ribeiro ' <H» funcwqnaai ^m sentido horizontal. Rendo do Fnria Braga. quH no dia 17 do mez pasi-aiól ca'1a1 qualliroporcionado ao diâmetro da madeira- foi pisado por um bond, conforme notieiàmòai ! -4ue -s0 t0.m do ranhw: trabalham simultânea- )Y! msute; o impulso é regularisado por ua-volir.to Cfosx.-yron.to do íanti \«tonlo;- Os j que transa-itto por moio do rodss dentedas: a religiosos fri-.cisaanos ctl-sbrain h-jja o £eu •>: - j moção representa nm vap--r de força de dous triarcaa coea missa solerrno. S'*.:raeaer,to sx^osto j cavuilos. e á tarde pr-'-cis*.ã'», concluindo .-.a a sol?ain:dalà « Cada machado 14 solp-.s por minuto e a vja- com a benção do Sactissimo S-.cram*:nto. Fará o | china racha por liora-»,0V) achas, o qne so veri- rauí>gyrico ao Evingslho o tir. conego Macuelt ficou na experiência inaugural e-u presença de" José Vianna.! Sua Magestade o Imperador, não estando o fa- A físta devo começar ás 101/2 horas òa m ukhan. j briciute .j •,• iuvanter"preve-n:dos. n tteduz-se primeiramente :i madeira a toros dss Paqnffto nonlcnRl aqui recebi io subo ?r, q-ie o paquete r-a-ii" G*'vantes. qm» ve webava detiio no -Rio Grani , ^^^ p---r falta d*agua íia b irr.i, sa^iin hentí n com ¦!•*--.- !*»'-. tino a est-í pr.rte, deveu:'.") ííciiar-se tqu: ato o dia 8 do corrente. i i^tiai a r n •*¦>- ' dimensões desejadas, nor meio de uma serra chr- i cnlar que fu neeiona em sentido progressivo e re- « A propósito deste, invenção, disse o Morning j Press de Betíiiehauí Pa: o O profess.-rMr. Millam e outros quo exami- Faiiecini«Ato.^> Fáilecen bont^m o aa- j ntrarn o desonho o Jes-sripçso do invente dizem tigoceg-cianto dc.te praça, ^eoro Lopes ia. Cruz. | que ê ell« do grande mérito e o resultado de «. ,x , ir a. - r '• pacientes e estudiosas experiências^ O 'Jr. Jacy M.oa_.e-jro foi •-,-=- ; pal».^m no mt.-voo sontido—T/ie BethUhem Dailu Times. Th'. Lihjig Journal e The P/ij- ladelph Tribuna. •11. trazerfdo a conMnuação d.> romance f»s j « 5;''e*.*a f:inc*ir,nsrArcgalarnienteumRda«-.£a- Nora',.*>ç8- mea Io secr-i^erio da câmara inunicip-:l da corte atbliútuooii ecouomica. Publicou- so o ll, oosastoo.— Kr.taad*> ante-hontem á noite n trav.alhir ms oJTiciu-,-. da estrada de farro de F». Pr'!.*o lILourmç"* Joté dss Chiòa'. e:i*i're- gado da mesma estrada, dcscuidoi*.-s'* e foi^Tpa- nb-.do por um trem, que fracturou-lho ú br^ço e perna esquerdas. O infeliz i i recolhido á Misericórdia. Sociedade A:aaato daInstruccS><. No srssío do dis Io do corranta iiez foia*n .•Uf-.-ridos cs requori .-ientos de D. Isabol Aurora da Silva Gnedés; pedindo par* so malr oularcin no"externato suus filhaa Amélia e Aato-:ia, c de José Duarte Podri.jues, fazendo egual pedido para sua fH*ia Umbelioa Foram approva íc**: o pareesr da comrnisfãi de contas sobre o balancete da rect-itee dospez-i d3 socín-Jad.=, relativo ao ultimo triiuistro: u-» voto de louvor aos Srs. thesoüreiro e director das aulas, pelo bom desempenho dos respectivos cargos, e antro vote de louvor á eomai.-Fão, i;ela brevidade com qus deu o seu parece•*. O Sr. Francisco Corroa da Conceição off*r<*cou SOO Ciriõss lithographidos para as sessões da éociedadvi. - Ag.-adeceuse a offerta. Um comniandante \ chinas n?- rua da -Mcôca e outra na cidadã de Um tjlegramma «pedido de Piraciciba diz Grühtas io P n.-o Zatttjne, de 15 annos de Júlio Verac. Quob*.ara:a o toroot". - Q'tCi*u*ai"*Jm o termo dcbsmv.var: M~ri* Th^r^za da Souza moraiora no morro da Viuva, ijor t*rns!--.r em. c .nlinuo dei.a3ocego a familia da Jlanu-l Uaarte;;. . , e Jcsé Antoaio da Rcch-, que incuiesn ic^e I etas qualidade» e --ombro de uma da^ mais im^ ¦mito pira si.JportantestemnUs do lotar._ Sai Ma2.-st-:dc o ImoariJor mandou entr*»- provodor da Si*-nte G-ikh -1-í Mi--ericordia ter Ei'*.-j ante-hontem. asaaafâqado perurri seu ef&tÃvò o Sr. Antônio Fãrnande^ ie Barras j Filho, ci-ip.díio mnito «¦stimado p-las suas distin- carregidor, carrega ra_ A primeira, foi condeami <a a 30 dias da cad*«i; o segando a três mezes de casa de ce-rreccão. - Ç^r, J "{'o-nit-^tt-ra -io a«»«»íinit-í.—0 Sr. Juon ! Alexandrino Blair, negociante éitebàlésido A rua da Alfandeg* n. -«3, qurixo"a-?e t-i co vrcan- dr.nte da rsteção de qus descobrindo.zl u*s desfalques em sua caixt, por diversos modos procurara conhecer o aiutor rio forte, o -teícon- fiando de José Martins de Almeida, f eu caix«iro chamou-o e conseguiu qne fosse confessa Ioí: fis-te. No mHsaio isstants o Sr. Bteir mandou ch mir um urbano pe.r uma pessoa que ali se »ch-, vrt: ': ficando com o caixeiro, este tirr-u do lvi's"> um rt*vòlvf»r o disparou dous tiros sobro, o -**»r. Blair. quo felizmente não lhe acertavam. Disparou, porém, depois um terçeiso tiro, quando o Sr. V te Sentei a quantia de 1:0J.'S, que .laudecs- mola ú mesma Sar.te Casa.. Esfi-nroü a<.tià--.s.— Foram ante hontem presos o* segointes «icràvos*: Joaqcim, <ie Manuel d-t Ruíhs. Agostinho, de F. Custa. Ooitnurio.—O d-*> dia 1 d3 Outubro foi o se- gaíiite: Lymnhatite perniciosa.- - A paulista Anna Ma- ria de J«-us. "j7 annos, sr-Heira; a brasileira Tzau- ra. filba do Manoel Antônio Tgaaeio, 30 dia». ¦* isica'esciophui-jsa.— O íluailnense Adão, 25 nnnoü. s,-.lteiro. Pr.Huaioí-.-v.—A maranhense Octavia. *ij ji >aos 0 FILHO DAS HERVÁS POR EMILIO EICHEBOURG PRIMEIRA PARTE AS DUAS MABQÜEZAS - ESI UMA PAIZA.GEM Depois que temos as estradas de ferro, que nos transportam, como se fossemos voando, desde Paris atè Os mais longínquos pontos da França, não sei se ha ainda p"aizes desconhecidos que o do- tauriste não tenha pisado; o que S61, porém, é que por toda a parte ba deliciosas pai- zagens, que sempre se hão de admirar, porque a natureza è sempre bella e sempre nova. " Se o artista que percorre aSuissá pára exte- siado deante dessas gigantescas montanhas de cujas cabeças pendem neves eternas, jamai-* des- pezará nenhum sitio encantador que encontrar, quer na Itália, quer nos Pyrenèos, a bordo do oceano ou no centro uma provincia francéza. Quem ama o bello e o sublime, por toda aparte os descobre, porque por toda a parte a obra ce Deus se mostra em todo o .èBplendor da sua —j-aagnififan"'"- ' ,~-.-¦-,... Ò pintõiTpãiiagistá Alberto Anceün pensava assim e viera a Nièvre, due.s léguas áistante da Charité, em busca da inspiração, de algumas dessas deliciosas paizageas das margens do Loire, afim de reproduzil-o na tEla, que o seu comprador de quadres vendia muito caro aos amadores de todos os paize-s. O acaso o conduzira a um pequeno valle, cheio de relva e inundado de luz. Ba.iha-o um rio, e neste rio, ou antes neste regato, que se lança no Loire, do lado de Pouilly. ha um lindo moinho escondido como um ninho na relva, mas que se adivinha pelo seu alegre murmúrio. De todos 03 lados dos pastos veem-se bonitas vaccas brancas e bezerros, que pulam alegres em redor dellas. A' direita, aos lados na encosta, eleva-se um castftllo com torrinhhs, qua olha para o valle. Mais longe, atraz de uma cortina de papcu.as, a agulha de um campanário grandio; a aponta para o céu azul- Quando, da altura em "que tinha parado, Al- berto Ancelin viu tudo aquillo, bradou com en- thusiasmo:: Achei um canto do paraíso 1 No moinho, foi-lhe p*s sivel arranjar um quarto, e medeante uma quantia que sile masmo marcou, ficou tractadó que teria o seu logar na mesa da familia. No dia seguinte o moleiro mesmo foi buscar as malas do seu hospede*. Ora, ha7iaalguns dias que Alberto Aucelin mo- rava no moinho da Galloire.. . Não tinha perd.do o tempo do q*ío davam tes Depois do lápis, o pintor preparou as suas tintas e tomou os seus pincéis. Acabava de pintar uma dessas paizagens deli- ciosas que extasitun, tão fielmente representam ellas a natureza. De pá, deante da sua tela, verificava se não lhe tinha escapado alguma minudencia. Siai, dizia elle, está muito bom... esses tons vivos são do bonito effeito; entretanto será preciso aqui um ligeiro toque... Poderia ter es- tendido a perspectiva; um maior espaço destaca- ria melhor esta monte; é nisso que Corot ó supe- riorHavida ne.*sa raciagem, adivinha-se a brisa que perpassa nas folhas; oíses effeitos de luz no painel da natureza, eil-os na minha pai- zagem; a minha relva tem frescor; tomei-a hoje de rnauha-i. ainda hurnida do orvalho. A opposi- ção das sombras está bem exèculate. E debaixo destes bosques esse raio de sd... A água do meuregsto corre com reflexos crystalinos. Aponte está bemcollocaia. Está uniforme: é e3sa o de- feito da minha tela *, falta-lhe alguma cousa. Levou a pião á testa como para provocar uma idéia.?1 Sim, faltâ"lho alguma cousa, repetiu elle, approximándo-se janella. Era usa lance de olhoj abrangeu toda a pai- zãgero. Logí> depois deu uni gcito de sorpreza e de alegria. Uma mulher * acabava de sentar-sa na ponte. Deixava pender as.perna.- e seus pés níu banha- vam-se na água. Compridos cabollos louros, sol- tos, cahiam-lhe sobre os hombros e desciam até á cintuta- Trazia um vestuário muito extravagante. temunho meia dúzia de esboços, habilmosie ttesenhados, os quaes tinham arrancado "grandes leompoato de muitos pedaços de fazendas docQres exjleniaçõesdesorprezadaSra. molèira. ' Ivistoeaj, cosidos una nt' outros, como era um vestuário de arle-quim. Uma larga tira de lan escarlate servia lhe do sinto. Esplendidamente illuminada pelo sol, quo punha em relevo as brilhantes cores de seu ves- tuario multicor, ella produziu sobre o pintor o effeito de uma appariçao phsntesti.-a E para completar a illusãi, cs reflixos doura ios d-*s seus cabellos pareciam cercar-lho a cabeça de uma aureola de luz. Tanto quanto^ a distancia lhe deixava julgar, aquella mulher devia ter 40 a 45 annos. Apezar da pallidez e «lagre zado seu se :-.bla**te, ainda era bella. Conhecia-se que por muito tonipo BOÍTrers, que ainda soffria. Seus grandes olhos amortecidos não tinham mais fulgor ; pna ses> pre o sorriso voara de seus lábios. A sua cabeça estava inclinada sobre o hombro, e ali esteva ella, sobre a ponte, indiSercnte a tudo o que em derredor se passava, immovel, erizada de cores, como uma estr.tua de pagodi indiano... ¦_...-..----'~ ~ A moleira era uma mulher curiosa* soffrivol- me-ite tagarella," dus defeitos quo poucas rna- lheres teem o direito de veprehender nas cutraa- Tanto quanto lhe permittiam as suas occú- pações de "dona de casa, viuh» ella fazer com- panhia ao pintor o es.iasíar-se dcaote dessas ar- vores e dessa "relva,-quo nasciam como por encanto debaixo do seu pincel. Np momento em que o uiaccabo sVlteva aquella alegre exclat.í sção, ella entrava no quarto. Vendõ-o attento a olhzr psra fora,teve a discreta' intenção de retirar-ie; a curiusiJa Io, porôis póáe mais do que ella. Quiz r-absr qual era o òbjçcto que polia assim captivar aattetçâo do scuhcs- pede e distraliil-o -io »i*a'na.ho avançou a cabeça por cima do hombro do pintor. ²Ora I disse ella, é a marqueza 1 Alberto voltou-se precipitadamente. ²De quem é que fala ? perguntou elle. ²Da louca que ali ostá na ponte. ²A!i 1 disse elle com compaixão, ó uma pob- e louca ? Eu não imaginava. ²Uma louca pouco perigosa, torrou a mo- leira; a vontade de uma criança ê qnant > basta para' fazel-a cbsJecer. ²Cotno se chama ? ²lhe disse: a marqueza.* ²Chama-se assim nor irris3o, sem'duvida. Não, Sr. Alberto, ó o nome que elia deu a]*-- da, não dando mais signncs de vida. Julgaram-a morta. Levaaterara-a pera irazcl-a' par.-, o po- voado. No trajsaio. ellã tornou a *?i, peassram qus era%um sigaal de morte, qnando cia.-» entorne-i- mento oausado pelo frio. Estávamos en Outubro e, nesse tempo, nas nossas terras, as noites jisSc muito frias. Polo que disse o medicor chawáJo para tractar deli-», havia dous dja^, í?el<» jr*,,".n0- que a **obre mulher.não tomara **iii*ae»*> ,j.e.-b,.im' Não se admirará se eu lhe A" se_ ""^ | tl'-,j ^r j de uma grande belleza-- ccm 0V^S, eai„„ naquelle tempo. - a rftz5o Rusen.s r_5o jm.,lde tue tíxvn-^ a velhiCa. Lcmbro-s-e -i-i iud.. isto si meBüit; e, como na«ld-íia soabe captar » '^ei. ção de todos, é muito seriam-íUte *^ue chama- mos a Sra. marqueza, . E' singuJp^ min murou o maucebo. .E tor.:oua pegir nu pailiota e nos pincéis. Ao cabo de alguns ro^nutos, a irarqueza estava re- preaçr-teda ro quadro, na posição que descre-' vemos.- * —-Oh! è ella, é e!la mesinú !. exclamou u mo- leira, l •— Basta por hoje, disse o pintor a$ir?.-.do os pincéis dentro de um* caixinha e pondo a palheta em cin*a da mõsa. Cou.g .-*e ttv-:-sse ud-v iihndo quo a sua posição na ponte não eramaia necessàVia, a louca levan- tou-se c afa>tou-ES comum pj;«.>o gr^ve, seg*--ndo um estreito :.teiho. qua atravessava a plauici^. O pintoracoii*ip«ii}iüu-a ooia os olhos por um instante : de-rioi?. dírigindb-és á -moleira: Aquella <tes-grç£8da õ -.Jaqui ? perguntou olle.l )- Ah- tf* í Não, mas ha eereã de annos que aqui Dirigiu-se para a jnneJU nas pontas des péa e l esta. Uma manhan adv-ram estoadiia ku ostra- jio.se fosse hontem; eu ji tin'':a 1"> annos então, o, além disso, ha acoutecitaeatcs na vi ja qne nunca se e.quscem Essa mulher tão moçn e teo beílc. en;r ateada moribunda na cslraia, era um grande a:onte- cimento. A noss*i pequena frf^ueria de Rebay escava em extrema confosão. Tudcs corriam par., ver a desgraçada: ou Cz o qu.e osou>.ras fi*reramV. Aiola não se sabia' que eila era louoa; mas psla su*1 iramobi;i.Jade, pelo seu siloacio. pelo espanto do i oa olhar receioso, podia-te adivinhar a-nj da razão apagada naqnclla graciosa -*ab oa Tinbam-a despido para deital-a na carra; o seu vestido de seda preta, rasgado e:n diversos logares e s-ujo <l3' tei:-a. estava em cima Ar urr.a cadeira, as s*.:as batinas estavém acalcanliai':s, esburacadas * ntAnohadas -io saogae Era o s*>n- gue doi r.dU3 pè-i pisados p^las peitas >h> c--**ii- nho. Vinhi-. do tenso, satrj duvid* P-or.d-i? Na:.ca se soube. Ab.iu-S3 utn itic-uè-it •, fizor-.m pes- q-aizas, que ne.-shnm resultado tiverifn'. A -.-CUtO •'¦& irr^n-n^v^ fl f '^r si-^p-^ç-n'-,-. ~ •n~?n Ihw-cojUATtã--tgan o que dissera a, s^ria um nunca arnbar; áíém-diaso, c.\ absurdo. Ao cabo de alguns '.lias, qaaad'*, «jia recobrou um pouco de força, le»antj».sa. Então, coaieçuram a in- terrosa!-». i*'.5^ se c*>inpreaenden pelas suas r-ís-úóSteí* e gar.hou-se a cei tezâ d que era uma P--b% louca. Quando' lhe perguntaram o ssu nome, res- p-imlsu: ²Eu sc-u a marjueza 1 Parecei ia, conforme ."-o disse*, que a es*-t tilul-i elia r.ccresceatou um n'-me; coruo, porém, conser- vou se em nm absoluto tr níi.-m-i, não pronunciou. raai-? ess?. nomo s não.-:; gu-;r.*ar.:m ••'¦a mriroria aqnfllei o.ue o c.uriram; e talvez ell* mesma o tiiihr. esquecido. ²E' terrivei, d:s e o pintor, quo escutara com o mais viv-iintevcàáo a narração da moleira ; rase nome teria sid./ um in.iicio precioso: gr*çâs*i çílé, poder-so-ia ter feito cahir o vén que cjbre o passado dessa mu';her. Ka evideatt-nie^te tim my-t?rio ns. sua vida. Apôs ura nsomente de sikji.-cio. tornou elle: - ²Eotão, ha 2=> annos main ou menes que « te desgraçada está em Ribay ? '-— Sin*.. —¦ E* bem trtetada-í.. . Oh! qcanlo a issol Ella é tSo bc-a, tão affe- ctuoss, que rSo ba' quem não goste delia, prin- C'palaie;.te as crUa.-a*, com as qua-s brinca cò*-;o se tivessi .".penas â ,-.:i ios. A primeira c-iançaque olla -riu f.:a'.Rsbay eiamn-st-niai qa_- linha :.pe ias 1(X me:-:- s. Tomên-c difS braços da sui.uãi. a começou a «•obril-n d-i beijos. E, brijo^do o. caoriva am-ígcaieute^.--=- - : jm ^Sa-^MJjpcMadtí' devia nsücsr dd uu a rs- c~*>rdaçü.--, disse comsigo mesa-o o pi ator. (Cont;nwi). ' ..¦"'. -já- " '¦"¦-.-¦ t? ¦-£¦' . '

Transcript of t^-t.-,^--, ;memoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00276.pdf| ^SfàCiolra^das Mngòaa.-a....

  • «sr^m, '-..'...'.'-,?;"'-?•?'-'',*¦' *-¦¦¦• '. -t^-t.-,^--, ;

    il:.

    -V_ ,¦c. a variolcsos, nm no

    lidade de se rãunir a assembléa geral em numero \ excoda a qu--ntia de 1: -Oüfiouo .

    , cemitério ao.S. Frar.cis.o Xavier e entro no doNomosções.-Por títulos do ministério da I S João BHpUste. .«« Dando disi.0 conhocimrnto a "V. S . dec'aro-lhe

    qua, se*pelo mo-ií» indicado (.aos;:pudersoecorrér

    Fszendãs, na ma da Quitanda nda manhan. Silva Brag*.

    lhe atravessou a gola do paletot.O ag-*ressor evadiu se.

    !.^ esle parecer conformou-so Sua Msgestede | ^SfàCiolra^das Mngòaa.-a. nscriptn-o Imperador, que por imaialiate resolução man- t ,.atio 0 Cracticante Silv:-rio Fernaudes de Araújodou declarEi*: : Jorge Filho. .

    a l.o Qu-o a doutrina do aviso de 5 de Ma-ço de | Para a th Mirati.» d - s>.

    1S63 não ?óle ser revogada por sor a -reriadeira

    ^J0^^e mais favorável ás conveniências das transac-. Practlcantea: Antônio Dias Ferraz, d a Lu

    ções commerciaes." « 2.« Que os acoisnistas de qualquer compa-nhia anonyma, que tiverem suas acções cau-cionadas em estabelecimentos bancários, cujos

    estatutos lhes não permittiíèm adi.aDeiociuitmu.-> cánitao do cor-^o de estado in.ii r di-. 1»Reformando-39 os estatutos escreveu-se cteÍM ÍmSo°Josó Barbosa, conforme pedio,«Art. 12. NTâopbderão fazer p-wte da a-ssemblea sendo ncrr,eada para subatâuil-o interinamente

    f-eifl os accionistas pelas seções que possuírem 0 cspitSo do l' regimento dè cavaParia ligeira•^o^io,, João '"ameiro da Fontoura Mepnn Barreto.cancionadas.» .-„„:„,-„ Mandando incluir na2*«con.punlite de reforma-O que se quiz com írso fazer : firmar op.irc.p-.o g~ Q L.oltlluí> roforrocdo do exercito II- nrrque

    exalado nos avisos de 5 de Março e 25 ele Julho j'còquim Borges Junkr, a quem «e referem águia,

    de 1863 ou consignar a pretencão yela directoria, ^rov^qu^se ^9^-^$^%tão pertinnz-r.eni.e sustentada/ , reitQ pertencenteS a exercícios findos o proce-Não pôde sor dúv*dosá a resposta: outra cous3 tíen(jô.S(, nos termos das disposiçues eoi vigor

    não teem os estatutos em n:ente senão firmar o ' quento ao pagamento dos quo foram relstivos

    no

    principio legal, defendido pelo conselho dé Estudo exercício corrente.

    e mantido pelo governo : que o acciõnista nomi- j aiinl-rterlo do asrio-altixx-o. — Por

    nal de acçõas caucionadas não tem voto, como , $£^&^*£fâ^7™"™antes tinha, per ebuso. i ** B scóundo participou a essa inspectoria o enge-

    Pensar o contrario seria suppor que a directo- u^qí,.,) Miguel do Teive e Argollo, diversos cole-nos de Mucury peiiram a medição do- respectivos

    de Meilo a fazer a eatrega das cartas.- Desmente sa a noticia do facto que transòre-

    vemos do Jornal da Bahia, classificado pore, etu M-

    teve a humanitária lom- ao aviso de 30 de Julho, entendeu o conselho ! de que tr,.cta o art. 12 dos estatuto*-, e quo não i tlieroy.—Selle os documentos.

    director do banco reproduzir o histórico da quês- j pMe YOtar, é o acciõnista figurado nos livros, é-o | Kequeríbmentos. — Obtiveram despacho

    tão, expender os motivos de sua convicção e > crei0}. pignoraticio, e não o proprietário d-;3 l os seguintes: _

    pedir so governo decisão definitiva sobre o ver- j acçr,eà> que conserva todos os direitos que as liis j p-loLmmie caíogeraí —*DsteridÒ com aviso aodadeiro sentido do citedo art. 12 i conferem aoa proprietários para defanderem sua j ministério da fazenda.

    Cunittre-me responder a V. Ex. que compete á; -eaad3- | :\arí Augusta de l''»ria. — Requeira á inspe-' - -. ¦ - I ctona geral da instrucção primaria o secundariatio município da corte.

    trtea aquelle manda exocutar, não ee re-.ffirs a iaoara a directoria — do considerar accioàistadisposição nova c-psterior do art. 12 dos novos I aquene qU{! figura como tal nos seus livros,

    verno ottomano mandou de facto um barco aj estatutos opprovador. por decretou. 3,7í9 de. 23 , eiada qua s6 gSja cr0.j!;r p:gnoraticio

    apulia, por nãu haver_ex'i ttmpo apresentadomatricul». «xa ingênua,- filha de sua escrava

    n - Informe o Sr. collector das rendas

    da ferres, o governobranca da mandar no comboyo que os devia con-

    duzir a Kerynia algumas mulas para transportaros que adoecessem. Oszaptiôs (geudarmes turcos)

    que faziam a escolta insuberdinaram-se, moa-

    taram as mulas e soltaram imprecações contra

    os infelizes.A administração de Wolsiby vai-se accentuando

    por medidas humanitárias, meiecendo-lhe espo-

    ciai cuidado a reforma das prisões da ilha, quesão descriptas nos seguintes termos por um cor-

    respondente do Daily Neies:« Depois de transpor a porte principal, vi me

    em ninpateo fechado por paredes sombrias, com

    algumas janellas solidamente gradeadas do

    ferro.« Vi nestas paredes três portas, por debaixo

    dss quaes passava uma corrente de escramentos

    líquidos, que vão ter ao pateo.« Iinmediatamente- fui rodeado por um grupo

    de presos, que começaram a exa?-iinar-mo com ;

    umo. attençao feroz. Uns arrastavam pesadas ca-

    deias, na extremidade infe-rior da perna, presas a

    um cinturão de ferro que ib.es apertava o corpo;

    outros traziam a cadeia de rastos; outros sper.as

    cinturão.«Estescoudèmnúdosaf.'rro?,qu.:- passavan; pro-

    •ximo de mim. eram, segundo me clisaeiam, prisioneiros teores¦' aos quaes, pelo seu bom compor-

    lamento, era dado passeiar pelo pateo.«Entrei em seguida em um corredor escuro como

    uma cova. Comtudo, com o auxilio de uuia luz,

    pude distinguir muitas caras atravez das clava-

    boias cruzadas de ferros. Que physion.omias !...

    Estremeci de espanto. Estavam todos a cadeias!« Alguns indivíduos que me acompanhavam,

    recuaram rapidamente para dar passagem a um

    homem, que chegava curvado por um peso enorme.

    «O reeom-chegado era também um prisioneiro« Deixou a carga perto de mim, só para ma en-

    carar. Vi uma espécie de Hercules cr.m aspecio

    selvagem.«Mas o que é que elle trazia assim A* costas ?

    «Era uma cadeia de incrívelgrossura.que dava

    algumas, voltas e ia prendor-se a uma das porcas.Esta massa de ferro.pesando mais de 100 arraiei?,tinha 15 pés de comprimento;

    o Este preso tinha commettido um assassinato,

    e por esse motivo ia em 26 mezes que estava

    preso. Durante todo esse tempo nao tinha deixado

    ' de acarretar ou de arrastar a enorme cadeia. »

    FOLHETIIB 00 CRUZE.BQ

    auetoridade da qual emana o acto, explical-o a

    ir.terpretal-o autheiiticamente. e uma vez que o jgoverno declarou que o sentido do art. 12

    dos

    estatutos se devia entender de harmonia com a

    O aviso de 25 de Julho de 1SG3 não resolveusó um caso pecorrente, firmou urra regra geralpara a mesma relação de direito. Como, pois, en-tende" o consílho director que esse aviso preva-

    doutrina do aviso de 25 de Julho de 1803, fosse I Jcc3 var£l os devedores que teem acções íáucioeste anterior ou posterior a essa disposição, só ; nz(is's nos t.anCos votarem, mas não prevalecereste ao coi stolho director obadocer e cumprir a i para 0SqUe as teem caucionadas nas mãos dosordem, independ-a^tede sua convicção individual, ; part*cuxares exercerem os mesmos direitos?

    que não pôde substituir-se á lei, que entregou á , Deve 0 consetho director ficar na intelligsnciaresponsabilidade do governo a protecção do iate-; qug ninito irregularmeite proeedsu, dando, naresse ge-ral no banco representado. j a33es.bléa geral de 7 de Agosto ao avise de 30 do

    Pelo histórico "que foz o concelho director da j -r„lho deste ngtíâtlrio, uma c-xecução por tal

    questão, outro não pôde ser o sar-tido do art. Vã '¦ moio cnpç'csa,qua a não ser o conselho composto

    dos estatutos, ser.ão o que lhe deu o aviso de 30 ldfl .-Q conspjcuqs cidadãos pareceria quo outrode Julho do corrente anno. ; interesse, que r.ão o puro cumprimento do dever,

    O aviso da 2õ da Julho de 1SG3 teve origem na , Q, inap-ra Ea nova iníerprot-.ição que- se pretendaconsulta ao govcrnofr-itepeladirí-cí-iiria &> b:-.n;o, j dar ao art_ 12 dqs rstatutos.que queria dar o direito de voto r.os estabn-e-: Deu3 góarde a V. Ex. — G. Silveira Martins.ciínentbs bancários jfjuè possuisseni acções .cau- °' . -. -\rirrí-5t;erio «io iBaBO-fio. —Irur «.stacioiiidas, e que {.ela lei nao pudessem ser acci..- j m1*"t™-:;*eli"nistos. i Declarou-se *io da fazenda, em solução ás

    Para legitimar tão illegal pretenção declarava j duvidas suscitadas pela 3» coutadoria do thc-souro

    a directoria que o banco fó reconhecia como ,acciõnista quem tinha o nome inscripto no seu j

    Rio Granio.

    nacional:l.o Qua o bacharel Manuel Joaquim Teixeira,àstíís Júnior, (;m viste da designação feita por

    «viso do 25 de Junho ultim**, para a regência di1» cadeira rio 3° «nno do curso de minas da Es-chola Poiytichnica, devo sòr considerado c-niolente cathc-draíico interino, e que, portanto, ficouvaso o logsr cie au".)síituto que anteriormenteexercia, para o anal foi nomeado, por p rterindamesma date, o"bacharel Manuel Timotheo da

    2.» Que o enaer.heiro Augusto Carlos da SilvaTelles tem direito ao vencimento integral de pra-porsdor e da substituto interino do curso de artesb marufacturns da mesma eschola, durante otempo em que serviu cumulativamente esses lo-gares. ., ;';¦-.- '. i-

    R?quisiteu-Ee do referido ministério a expedi-ção de ordtm:

    Para que na alfândega da corte se despache,livre dè direitos, n ma caixa contendo impressosoflereeidos pelo secretario da academia real dossciencias da Lisboa ao Instituto Hií-torico e Geo-izraphicn Brasileiro, á Bibliotheca Publica e aoMuseu Nacional: urr.a caixa contendo trabulhosde cesso rernettidos á Academia das B--lias Aries,

    registro, ou como sócio primitivo; ou por virtudede transferencia. ,

    Que as cauções, fazen Jo-so por meio de trans-ferenciss nos li, ej r.iva 12^. ignorada 0.Sexo :" masculino 110, finiiuino oòl.Edates: Até 7 a *ii*'-" 2P, de 7 a 25 annos 1lello N>'tto, rinwiiiiciou! c- a c'.ie-gada de Sua Magestade o Imperador, quo foirecebido com as honras d.> estylo.

    Aberta a sessão pslo Sr. presidente, leu-se eapprcvou-se a suin da antecede--te.

    Confilou o cxpediciiU tl« seguinte:Um aviso do Sr ministro ji*. fazenda, coremu-

    nicando ao Sr. presidente que ficavam d.-.i!ai esconvenientes ordens á typr-grapiiia nacional,para que e;:ta reraeita reziiltrmehte a esto Insti-tuto um exemplar d,-. Diário Official, solicitadocm ofiicio do 29 de Julho ultimo.

    Oilirio Jo Sr. i'irecíor da 2» directori? da Sfcro-taria de Estado dos negoriòs*âo império do

    "19

    de Agosto ultimo', pedindo", em nome do Sr ir-i-nistro dnqueila repartição, até 15 do correntemez. 5nfoi-:naç3**s- sobre as oecurratteias que sederam rieste Instituto durante r> onrio pr. ximopassado o no 1° semestre do presente, p*:ra serammenciooadus no relatório que o mes-.:to Sr. mi-nistro tec: de apresentar ao corpo legislativo napróxima reunião.Dito do Sr. presideaíe d.a provincia da Bubin»remettendo dons éxerrfplore-i âo relateiio c^mque o f r. 4o vice-pre3idc .te passou lhe a admi-.nistração.

    Houvo aa seguintes cIToi.a';:Pelo Sr. senad-r Cândido ¦•• ene!es do Almeida

    de vf.rio3 numeres da Revista Polyíèchnicd,publica Ia e::: S. Paulo.

    Pelo Sr barão de Wilclik. p.*r intermédio doSr. Dr. Carlos Honorio. :¦. '-.bra çpin o t-;tui-' :Aperçu statistique. écóriornigiie ei edministralifsur le Portugal et sescolfnies. Haris, 1ÍS7S.

    Va r os joritiiês o perijíicjs enviados palss res-pectivas radac;ões.

    As offertas aãu recebidas com ngra-io.O Sr. pfesidont?/fdé"pois d-; >-fc*ihuc?( motivo s-í suspendí-sse asea»ão. Assi..- foi rad-.ri:-3 .nc.r-1 intitül.dc Não tem titulo. _regados de os alimentarem a coles e cehna de O theatro foi completaaionte pintado de novo,ss^ucor. ; de modo a perder o seu aspecto chre-mca-nerte

    O rei de Siam é o único personagem, deante do i tnste.qual o el-T-hanta de.bra o jo-:llio, sendo saudado i — No S. Luiz soba hoja A scena o Paralytico,por egn.il fôrma pelo monarcha. i em que Antônio Pedro tanto tem sido applau-

    O elephar-te ulti-xamenle fallsciio 'e-'-e uns : diio.esplendidos funen es. ü ... co: to de saerd :.es j _ A Phenix continua dando a Princeza Es-budhlstes tomaram pirtp na ceremoma fu::eorc:. íiVi;„d-Jír a que por sua vez continua agradandoOs eleplu-ntes brancos que sobreviveram ao de-1 ..C3 rixqneirtaaorea daquelle tneatro.cano, prcccaidos de musica e seguidos por una i jji-.jo^ a 7* representação.multidão ímmensa dv* povo, acompanharam oi ,t . _carro fa..ebie até á margem .Uo .Mencm. onde o —A compinhia eqüestre varia sempre 05 sansrciegwndes digmtarits-vieram receber os c. s- ¦ espeçtaculos do medo a nao enfastiar o publico.pojósmbrtees, aue fóram levados pra a margem . e asr.m e que

    vai sempre toado boas casas,opp-.ste s ali enterrados. -— No II.uk, cemo da costume, patinarão gorai.

    Uma precissão do*80 b*:rcos émbandeirados li- j Exhibem-so também os -ovos patinadores,gurayam na ciiri.sa ceremonia. miI6rla. _ o Sr. Belmiro José daTodas as rjasas-fluetnantes. dispostes em duas | s*£ nfanchou a,.te-hontem a sua^reputeçüo. fur-fileira, e cujo nuaiuro sobe a C0.000, estavamadornadas de damascos de todas ás cores, o dsattribut03 sy:cb*>licos.

    iSm. ntiRranto — Hontsm, á 1 hora datarJ», Fr:i!n*is-o Antônio Medins. vulgo Extra-deiro, procurava orcultar-se ua residência y-iSr. íi(.se:uba:gi.d r Foituuftte de Brito, quanfiefoi prestíntido o tntrtgu-.; á policia. I \

    iiiiiitatiiora «»u*r»iotí>a.i. Durante 24dias do uiez próximo 1'uid.;, foi-:ste bibliotbecafreqúfnteda pòr

    ~iM leitores, quo consultaiw»Í1S9 cbrss, sendo, di manhan ívíOleitores e 707obr-.s b á ..oito 2it> leitores u 2-.2 obras sebre:

    Theologin 12, juriaiprndéneia 11, ücien^:-.:i3 ePrtis 328, bellas l •-ira, ¦;!!, hiht lia, gebgra(ihia.

    jomães, revistES, mappas, ca-!Sá.

    viagens, etc. i:>9cyciopedii s, etc

    Nas línguas:Portuguez** 573, francéza 3T>*ai»ntoB. —Dentro da estalagem n. 10da rua d:: Ojucoíçjio foram ante-bontom A noite

    | p.-f-t os Pmct A*:gel o Alli Júlio que teziam dis-i tarbios.

    jedo litterato Guilhtrme dt. Azevedo. « ,v.,.,, .Trcz uma boa er^vura alludindo á eonferer.cia I ue^pannoi

    c-.tiaato ?ortaguez do rj»lt*ax*ai.—O movimento da bihliothec? do Gabinete Por-tuguoz de Leitura, no decurso do mez de Setem-','* bro h/do, foi ne 3,39S volumes, sendo 1,750 sahi-ds c J,Çt8 entraios. nos seguintes idiomas:portugne.T 3,028, francez 5?3, inglez 12, latim 2 ©

    gTLde Her.ri Stanley o cs exploradores portUí*uez;seuíLcanla; out"a duSr. visronie Jo líio B.anc»,éminén.te e-rtaüít^. bütil ::o; o palácio do ca.n-po de Marte : cr-rriinlio na floresta; >• rfctiito.:a¦Joaguun redro Oe kouza, director da academia 11 aeuicaoa ao umndasb,.llasa,-tesd€Liiboa. E' auetora desta wOs a Ugos c nvspcn lentes s3o firir-adcs p-.los ; D F Gonzara euioconhecidí-s es-riplores: Luciano CoHeir^., Al- u' r uo*-zata*

    ruJ°

    bf j-to Gama c M; M- Bi rdal! ¦ Pinheiro.Tr:.z a magnífica re-vlsta do díiector cm rliefo,

    e a continuação do trabalho a respeito de i freqüentada a bibliotheca por 255 leitorese 17 visitantes e recebau 7 volumes o flertados.

    "PSiisioa.— A casa da viuva Canoagia acibade editar uma r'-lka rara piano, intitulala Saí-

    dos Políticos,mposição musical a Sra.

    retrato ema o frontispicio.

    Muliierei roaaamnsdai. ^A* bordoda barca frenceza Boráeaux. eatrado hontem, e,mnesso perto, vem 5"J rnnlhere3 condemnadas emFratiça e que seguem para Numeia.

    S. Paulo.— Dos jornaes hontem recebidosextraiamos a-* seguintes noticias:

    A Gazeta de Campinas publicou o seguinte :« Hontem, ás G heras da manhan, na ocraMão

    j em que o tivm do Rio Claro estava n partir oSr. dolegedode policia, dirigiu-se á. estação deste; cidade ü effectuou aprisão do allemão Fredericoj Pahte, sobre _quem recahiam suspeites de passa-

    A reunião de hontem fez a maior honra ao cem- | dor de nota-^ falsas,inercio pela lucidez e probidade coa; que o :*.-: ur>i-; « Amesma r.ucteridado prece leu logo ao intar-pte foi discutido, sendo de espere-r que se chegui i rogatório do preso?- o qual confessou ter passadoa uma solução satisfatória e yántsjoaa a to tos ! aiguai^s notas noVatoç no.:inal do 205. Essasos interessado:*. "j notes foram immeíiflten-iente apprehondidas no

    ,0 ri- I poder de diversa-* Too-ssoas a quosn o mjsmoi indi-Coníartnciu.-O Dr.Corl -sC-^íalaz hoje ; v:.aui> havia p?s-sdo eai compra^que lhes fizera.nm: conferência sobre: a ulilidu i* oa va.-ciris.CttO . «poram noDier^dos peritos os Srs.José Rodrigasae da revaccinação, na esehote nocturna de «c-te- ; perraz do Ar-sr.il. colíector drsto'cidade. Fran-fogo. á rua de S. Clemente n. Sa, ás 7 horas da : c-sc0 Glyeerico -gyrico ao Evingslho o tir. conego Macuelt ficou na experiência inaugural e-u presença de"José Vianna. ! Sua Magestade o Imperador, não estando o fa-

    A físta devo começar ás 101/2 horas òa m ukhan. j briciute .j •,• iuvanter"preve-n:dos.n tteduz-se primeiramente :i madeira a toros dssPaqnffto nonlcnRlaqui recebi io subo ?r, q-ie o paquete r-a-ii"G*'vantes. qm» ve webava detiio no -Rio Grani , ^^^p---r falta d*agua íia b irr.i, sa^iin hentí n com ¦!•*--.- !*»'-.tino a est-í pr.rte, deveu:'.") ííciiar-se tqu: ato o dia8 do corrente.

    i i^tiai a r n •*¦>- • ' dimensões desejadas, nor meio de uma serra chr-i cnlar que fu neeiona em sentido progressivo e re-

    « A propósito deste, invenção, disse o Morningj Press de Betíiiehauí Pa:o O profess.-rMr. Millam e outros quo exami-

    Faiiecini«Ato.^> Fáilecen bont^m o aa- j ntrarn o desonho o Jes-sripçso do invente dizemtigoceg-cianto dc.te praça, ^eoro Lopes ia. Cruz. | que ê ell« do grande mérito e o resultado de

    «. ,x , ir a. - r • '• pacientes e estudiosas experiências^O 'Jr. Jacy M.oa_.e-jro foi •-,-=- ; „ pal».^m no mt.-voo sontido—T/ie BethUhemDailu Times. Th'. Lihjig Journal e The P/ij-ladelph Tribuna.

    •11. trazerfdo a conMnuação d.> romance f»s j « 5;''e*.*a f:inc*ir,nsrArcgalarnienteumRda«-.£a-

    Nora',.*>ç8-mea Io secr-i^erio da câmara inunicip-:l da corte

    atbliútuooii ecouomica. — Publicou-so o ll,

    oosastoo.— Kr.taad*> ante-hontem á noite ntrav.alhir ms oJTiciu-,-. da estrada de farro deF». Pr'!.*o lILourmç"* Joté dss Chiòa'. e:i*i're-gado da mesma estrada, dcscuidoi*.-s'* e foi^Tpa-nb-.do por um trem, que fracturou-lho ú br^ço eperna esquerdas.

    O infeliz i i recolhido á Misericórdia.Sociedade A:aaato daInstruccS>

    pre o sorriso voara de seus lábios.A sua cabeça estava inclinada sobre o hombro,

    e ali esteva ella, sobre a ponte, indiSercnte atudo o que em derredor se passava, immovel,erizada de cores, como uma estr.tua de pagodiindiano.. . ¦_...- ..----'~ ~

    A moleira era uma mulher curiosa* soffrivol-me-ite tagarella," dus defeitos quo poucas rna-lheres teem o direito de veprehender nas cutraa-

    Tanto quanto lhe permittiam as suas occú-pações de

    "dona de casa, viuh» ella fazer com-panhia ao pintor o es.iasíar-se dcaote dessas ar-vores e dessa "relva,-quo nasciam como porencanto debaixo do seu pincel.

    Np momento em que o uiaccabo sVlteva aquellaalegre exclat.í sção, ella entrava no quarto.

    Vendõ-o attento a olhzr psra fora,teve a discreta'intenção de retirar-ie; a curiusiJa Io, porôis póáemais do que ella. Quiz r-absr qual era o òbjçctoque polia assim captivar aattetçâo do scuhcs-pede e distraliil-o -io »i*a'na.ho

    avançou a cabeça por cima do hombro do pintor.Ora I disse ella, é a marqueza 1

    Alberto voltou-se precipitadamente.De quem é que fala ? perguntou elle.Da louca que ali ostá na ponte.A!i 1 disse elle com compaixão, ó uma pob- e

    louca ? Eu não imaginava.Uma louca pouco perigosa, torrou a mo-

    leira; a vontade de uma criança ê qnant > bastapara' fazel-a cbsJecer.

    Cotno se chama ?Já lhe disse: a marqueza. *Chama-se assim nor irris3o, sem'duvida.

    — Não, Sr. Alberto, ó o nome que elia deu a]*--

    da, não dando mais signncs de vida. Julgaram-amorta. Levaaterara-a pera irazcl-a' par.-, o po-voado. No trajsaio. ellã tornou a *?i, peassram qusera%um sigaal de morte, qnando cia.-» entorne-i-mento oausado pelo frio. Estávamos en Outubroe, nesse tempo, nas nossas terras, as noites jisScmuito frias. Polo que disse o medicor chawáJopara tractar deli-», havia dous dja^, í?eltou-ES comum pj;«.>o gr^ve, seg*--ndoum estreito :.teiho. qua atravessava a plauici^.

    O pintoracoii*ip«ii}iüu-a ooia os olhos por uminstante : de-rioi?. dírigindb-és á -moleira:

    — Aquella annos main ou menes que

    « te desgraçada está em Ribay ?'-— Sin*. .—¦ E* bem trtetada-í. . .

    Oh! qcanlo a issol Ella é tSo bc-a, tão affe-ctuoss, que rSo ba' quem não goste delia, prin-C'palaie;.te as crUa.-a*, com as qua-s brincacò*-;o se tivessi .".penas â ,-.:i ios. A primeirac-iançaque olla -riu f.:a'.Rsbay eiamn-st-niaiqa_- linha :.pe ias 1(X me:-:- s. Tomên-c difS braçosda sui.uãi. a começou a «•obril-n d-i beijos. E,brijo^do o. caoriva am-ígcaieute^.--=- - : jm

    — ^Sa-^MJjpcMadtí' devia nsücsr dd uu a rs-c~*>rdaçü.--, disse comsigo mesa-o o pi ator.

    (Cont;nwi).

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    SS «O C?X«ilUraCE:X¥:Eml>léa legislativa

    SESSÃO EM 3 DE OUTUBROPRESlDESrCIA DO SR. ALFREDO CHAVES

    Abriu-se a sessão às 111/4 horas da manhan:approvaram-se as aél *s das sessões de 1 e 2 docorrente e leu-se o expediente.

    0~ Sr. Rodrigues Torres, em breve palavrasjustifica o seguinte requerimento :

    « Requeiro que seja nomeiada uma commissãode cinco membros, afim da elaborar, com toda anrgencia, projecto qua terá por fim :—regular demodo mais conveniente as aposentadorias, re-duzir o funccionalismo e alterar os vencimentosdos empregados da provincia. »

    Foi opoiado e subinettido á discussão.0 Sn. Theodureto Souto vota pelo reqneri-

    mento por consideral-ouma homenagem prestadano partido liberal.

    Ainda o anno passado, o illustre chefe da oppo-svção liberal, o Sr. João Baptista Pereira, emno-j-a delia e até do partido que representava,apresentou um projecto notável que simultânea-íóenta consultava as regras que regem o assumptoe afctend:* as necessidades e estado da provinciaEste" anno, o nobre deputado o Sr. BalthazarBernsftdino pediu que esse projecto entrasse na«ardi-vii «J«k3 trabalhos.

    (O Sr. i3ai.tha.zar Bbrkardino : — li com->rande surpreza minha loi retirado da ordemdo t2ia. '". ,

    O nobre deputado lembra bem, diz o orador;o projecto desappareceu da ordem do dia.

    Como é sabido, à verba destinada ao paga-mento dos aposentados, subiu muito no deeenio.conservador, gravando os cofres da província.

    A idéia de regular as aposentaçoes e venci-meotos dos empregados da província pertence aoríartído liberal (apartes), o o orador espera queos conservadores não queiram chamal-a a si

    Vota pelo requerimento do Sr. Rodrigues Tor-res, porque consfáira-o, repete, uma

    fcemena-«-em ao partido liberal. -".._ rg O Sr Augusto de Azevedo limitar-se-híft adar seu voto em favor do requerimento do sr Ro

    drjgues Torres, se n&o fosse o discurso do Sr.

    ^KendeS^Ex/que a Heta. contida no regue-rimerUo em discussão, pertence ao partido

    libe-râ? baseiando-se no facto do,Sr. Baptista Pe-

    reira ter apresentado projecto sobre a mesmo

    assumpto. K ma,'' uma usurpação qua 08 Übe;

    raes pretendem fizer.Em 1S74. senão lhe falha à memória, no domi-

    nio conservador, nomeiou-se J^na commissão de5 membros, para estudar a quesito de aposenta-cões e vencimentos, fazendo delia parte dous li-beraes, os Srs. Baptista Pereira e Moraes Costa,iá fallecido. Os esforços dos membros conserva-"dores

    foram perdidos deante da opposicão qosdous membros liberaes.

    A reforma do Sr. conselheiro Pinto Lima, foi,pela resolução de 1 de Agosto de 1873, approvada«m todos seus pontos, menos na parta relativa a-posentações e vencimentos, como se vô do art. iaA lei do orçamento de 1877. o que prova que a

    maioria conservadora tenciona va alteral-a-

    merece o nobre deputado, leval-o-hia a dar-lheresposta tão completa e cabal quanto fosse pos-sivel. Occorrem, porém, circumstancias que oforçam a resumir o que tencionava dizer, guar-dando-se para explanar-se quando tiver de res-ponder ao nobre deputado o Sr. Manuel Cardozo.

    O discurso de seu illustrado amige o Sr. Au-gusto de Azevedo contam tres pontos essenciaes,que.o orador vai tomar na devida consideração:1°, á coheiencia da assembléa obriga-ò a votarpelo requerimento; 2% a opposicão da minorialiberal a esse mesmo requerimento não tem razãode ser; 3», a resposta que S. Ex. deu ao Sr. Theo-dureto sobre o incidente oceorrido entre SS.EEx.

    Disse o nobre deputado a quem responde, quea assembléa, para ser coherente, deve votar pelo'requerimento que se discute, porque em 1874votou por outro idêntico apresentado pelo Sr.Mello e Matt03.

    O orador, sem poder de todo emancipar so doshábitos de advogado do interior da província, deadvogado de aldeia, apresenta uma excepção deincompetência.

    . Em um discurso duplo que ouviu do Sr. Ma-nuel Cardoso, disse S. Ex. quo o partido liberalnão tinha competência para levar a effeito a idéiada refr.rma eleitoral'no sentido de ser directa, imas sim o partido conservador.

    Se assim é. se o partido liberal não tem com-petencia para fazer essa reforma, como é que amaioria conservadora da assembléa vai pedir-lh'a?

    Usi sr. deputado:—O requerimento do Sr.Costa Ferraz é um voto de desconfiança.

    Se os nobres deputados são sinceros, devemconcordar que o requerimeuto não tem razão deser.

    Mas, os nobres deputados pouco se importamque se faça a reforma; o que querem é mostrarque o ministério nao lhes merece a menor con-fiança. Mas, neste caso, como quer 6 illustradoSr. Augusto de Azevedo que os liberaes votempel-i moção í

    E' notável a soffreguidão que hoje mostram osconservadores pela eleição directa» comparadacom a tibieza de que deram prova durante 10annos, em que nada fizeram de serio a similhanterespeito, pois que nesse longo espaço de temponão deram um só passo-

    O. Sr. Augusto de Azevedo:—Está enganado ;deram-se diversos passos.

    O Sr. Pereira Lima :—Pára traz.'E' opinião do orador que o Sr. conselheiro Pau-lino José Soares de Souza nunca quiz a eleiçãodirecta : vai demonstral-o -Muitos apartes )

    O Sr. conselheiro Paulino, chefe do partidoconservador, em 1S6S aventou a idéia da eleiçãodirecta. Uma de duas, ou S. Et. era chefe dopartido conservador e devia ter feito triumpharseu pensamento, ou não era chefe e en:ão_ seumodo de pensar era jaura e simplesmente indi-vidual.

    O Sr. Theodureto Souto : — Saiam das pontasrlfl^tA ililpmfi

    Ora, o Sr. Paulino fazia parte do gabinete presidido pelo venerando Sr. Visconde de Itaborahy,o'homem das luetas de 1814, a encarnação dopartido conservador, cuio programma é :—nadafazer (apartes), e devia ter certeza que nadacmsegairia.

    S. Et, mais tarde, apresentou a eleição directacomo bandeira de guerra ao Sr. Visconde doRio Branco. (Apartes.)

    O Sr. Cotegipe, como membro do gabinete de25 de Junho, disse, na câmara dr.s deputados quenão havia de sacrificar seu partido eque, demais,a eleição directa iião era programma do partidoconservador.

    Sr. Theodureto Souto: — Respondam. ( Cruzam se muitos apartes, o Sr. presidente pedeattenção.')

    O orador arrepende-se de ter tocado neste ponto,porque levantou uma tempestade que o obrigou aparar.

    A minoria liberal, comquanto acceite e abracea eleição directa e trabalhe por sua realização,não pode votar peja moção, tanto mais que_aconsidera desnecessária, porque tem convicçãode que seu partido a realizará, não do modo porque o Sr. Sayão Lobato fez sua reforma judicia-ria, n as completa, de aecordo com a aspiraçãonacion&l.

    Referindo-se ao. incidente havido entre osSrs. Augusto da Azevedo e Theodureto Souto e áexplicação que o primeiro deu quanto a seu«parte «V.Esé deputado da fome». pondera quelhe paraceu estranhi que o.illustrado Sr. Augustode Azevedo manifestasse a idéia de que a provin-cia do Ceará nao devia ser representada.

    Se outras províncias, como o Rio de Janeiro,S. Paulo, Rio Grande do Sul. etc, em circums-tanpjas normaes, em condições de prosparidade,precisam de representantes que pugnem por seusinteresses, é fora de duvida, e as outraspro-vi;;cias em idênticas circua-st3ncias, precisammuito mais de representantes patriotas queapon-tem e exijam a satisfação de suas necessidades.Negar-lhes isto, é ir de encontro aos princípiosda caridade, é, cm linguagem vulgar, em cimade queda couce.

    O ülustrado Sr. Augusto de Azevedo, queainda : ão teve uma palavra da meiguice para 03liberaes. .-'• ,

    O Sr. AuGus'r^PE/ZEVE.D0:-N3° ° P03S0fazer, porque sò vejo «.r*lMrJ°?- artIdo u.. disse, continua o oradoi - K

    Agora vai tomar em .consideração a parte dodiscurso dosympathico Sr. Costa Ferraz, relativaao Sr. Dr. João Brigido. ¦

    O Sn. Pereira Lima :— Noto que V. Ex. tractade sympathico ao Sr. Costa Ferraz e não dá omesmo qualificativo aos outros nobres dapu-tados. (Ililaridade).

    O nobre deputado colloca o orador' em serioembaraço; comtudo, se explicará Tributa muitaconsideração e sympathia a todos os membros dacasa; confessa, porém, que, impellido pelos sen-timentos de seu coração; tem decidido pendorpara o Sr. Costa Ferraz, e por isso chama-o —seu sympathico. (Hilaridaãc).

    O Sr. Dr. João Brigido, desde 1818, tem pres-tado muitos bons serviços a seu partido, a suaprovincia e ao paiz. Inimigo respeitável, fuiatrozmente perseguido e seus adversários enten-deram que o meio mais seguro, para delle se li-vrarem. era inutilizal-o é por isso forjaram umprocesso monstruoso por crime de homicídio.Pronunciado pelo subdelegado, em recurso vo-luntario para o juiz do direito obteve desaggravoda injustiça que lhe fora feita.

    . O orador sente que o seu sympathico collega oSr. Costa Ferraz trouxesse á casa e lesse a sen-tença de pronuncia contra o Sr. Dr. João Brigido,caracter nobre e distineto. Não ha necessidade desimilhantes meios para guerrear os adversários.

    O orador termina-seu discurso, promettendooecupar-se eai tempo opportuno, de diversasquestões e principalmente.de saber a quem per-tence a idéia da eleição directa, se aos liberaes,se aos conservadores.

    O Sr. Costa Ferraz observa qne é nenessariamuita coragem para arcar com os dominadores efaz diversas considerações sobre a Roma pagan,applicando-a ao estado do paiz.

    Dos nobres deputados que teem discutido suamoção, uns a teem considerado como voto desua desconfiança, outros como desnecessidade.

    Sau pensamento, seu desejo ardente é ver rea-lizada a eleição directa.

    Em 25 de Junho, o invicto Sr. duque de Caxiasorganizou um ministério, cuja missão foi reataros laços, restabelecer as relações da egreja com oEstado e congraçar o partido conservador, j

    A eleição directa estava acceita por ambos ospartidos; que presenciou; porém, o paiz 1 Viulevantar-se como verdadeiro cata*lysma' a mo-lestia do Sr. duqua do Caxias para «lar logar ápresente situação que representa a democraciaadeantada (apartes), fazendo parte do ministério

    Sr. conselheiro Lafayette.e muito regularmente,a vista do que se passou na entrevista, solicitadapor Sua Magestade o Imperador ao grande cida-São francez victor Hugo e mais ainda por quetodes sabem que Sua Magestade disse : n se eunão fosse rei, era republicauo. » [Apartes)

    Diz a historia que a democracia, no principiodo império, foi espingardiada ; em compensação,hoje é bem recebida >¦ siTagada.

    Tractando da eleição directa, diz o orador queha a ventilar a questão de. ser ou não necessáriaa reforma constitucional. ,

    Se for, a câmara dos deputados a concederá,mas o senado não, porque è essencialmente con-servador.

    O Sr. Theodureto Souto : — Ahi está o nobredeputado chamando o senado ás arma?.

    O Sr. senador Saraiva, continua o orador, sus-teotou sempre que não ha' necessidade de reformada constituição.

    O orador não é idolatra, não sacrifica a essen-cia pela forma, o substantivo pelo adjectivo. Ahiesta a Inglaterra para provar o que ó a monar-chia bom, organizada, e 03 Estados Unidos parademonstrarem quanto vale a republica bem constituida.

    O que o orador quer é a liberdade, e que se nãomudem situações pela vontade de um sô, comotem acontecido ha 37 annos.

    Vozes liberaes : — Está comnosco; é dos

    AVISOSPrlmt-kl-rtk cisa e primeira officina do

    império para concertos de relógios, diz a opiniãopublica. t

    Nós acerescentamos novo methòdo de trabalhar,o qual per mitte fazer concertos tão perfeitos comoos temos feito até hoje, e pela metade do preço.E. J. Gondolo & C. fabricantes relojoeiros, ruada Candelária n. 16. '

    Madamo de Gealin. chama a attenção dorespeitável publico para o annuncio que sahe nasecção competente. ('

    A.D.' Monda Eiósant. — Com este titulofaz a casa especial de vestidos feitos (A rua dosOurives n. 241 um annuncio, para o qual chama-mos a attenção.

    Pagadoria do taesouro.—Paga-se hoje:Faculdade de medicina, academia das bellas-

    artes.institutos dos meninos cegos, surdos-mudose commercial. escholas polytechnica e militar,2» folha da alfândega, intendencia e arsenal de

    faerra, inspecção de obras publicas, corpo de

    ombeiros, secretaria de policia da corte e meiossoldos.

    Maio».—Pelo vapor 'Rio, o correio expedehoje malas para Santos, Rio de S. Francisco,Matto Grosso é Rio da Prata, recebendo impres-sos até ás 8 horas da manhan, registrados até ás9 e caitas ordinárias até ás 10..

    Instrucção publica. — Hoje serão cha-mados a exame ,

    Em francez.— Abelardo Saturnino Teixeira,Achilles Armond Còutinho, Alamiro do AmaralCastellões, Alberto Fontoura Freire de AndradeAlberto Pedreira de Castro, Alfredo Fernandesdos Reis, Alfredo Laurindo de Azevedo Jesus,André Guadie Ley, Benjamin Gomes de OliveiraLima, Dario Barretto Galeão. Erasmo FerreiraS -ares. Eurico Lafayette Dias Looes, GabrielTavares Gontijo, Francisco Xavier Gomes Flcrése Godofredo Saturnino' Ferreira de Mello.

    Em Ia tim— Antônio dos Santos Neves, Cor-nelio José Vaz da Cunha. Feliciano Baptista deSiqueira, Francisco Cândido Alves, FranciscoTheopbilo de Mattos Judice. Fructuoso de SouzaQuintanilha. Hermano de Vasconcellos Bitten-court, João Ernesto Corrêa, João Osório de An-drade Oliveira, João Rodrigues da Cesta. JoséAugusto Simões Corrêa, José Joaquim de Oli-veira Castro, José Luiz Figueira. José MariaGonçalves dos Chagas e Lucas Nogueira da Silva.

    Em inglez.— Augusto de Almeida Guimarães,Carlos Alfredo Tribolet, Antônio José de Mattose Silva, Delfim Baptista Pinto. Duarte de Abreu,Francisco José de Souza Filho, Francisco dePaula Guimarães, Horacio Gomes de Oliveira,Izidro Borges Monteiro Júnior, João Freire Alie-mão, João Guimarães Moniz, Joaquim DélvauxPinto Coelho, José de Andrade Pinto, José Boni-facio de Andrade Vandellet e José Ramos Brandão.

    Amanhan serão chamados:Em portuguez.—Antonio César Ferreira Ma-

    ciei, Antonio Gaudencio Garcia, Antonio CésarGonçalves da Silva, Benedicto Ferreira de Paiva,Bentn Carneiro da Rocha Braga, Cândido José doNascimento, Carlos Borges da Costa, Carlos deOliveira Pinto, Dario Barreto Galvão, DelfimCorrêa da Silva. Eduardo Domingues de Souza,Epaminondas Leonidas da Costa Guimarães,Eugênio do Barros Raja Gabaglia, Eug-mio JúlioSavard de Saint Brisson e Fernando da GamaLobo d"E -a.

    Em arilhmetica. — Joaquim Leite Ribeiro deAlmeida Júnior, José Leite Ribeiro de Almeida,Cândido de Souza Rangel Filho, Eduardo Augusto

    beral entrava pela janella para ássan— p - '..'

    O partido ultra-monarchico conservador dev«-tomar contas disto.

    Quem é-t réu desse attentado ?Quem foi que abriu a janella para os liberaes.

    assaltarem o poder ?Parece ao orador que os conservadores não

    podem ir até ás eminências- a que parecem diri-gir-se as palavras do nobre deputado.

    LIBERAESnossos.

    E' inútil, é tempo perdido 03 liberaes darem-lhequalificações, responde o orador. E' catholicoapostólico romano, logo só pôde ser conservador.

    O Sr. Balthazar Bernardino.—Então os li-beraes não podem ser catholicos?

    O orador não quer tomar mais tempo á casa, econtinuar a manifestar suas idéias que só servempara pol-o em risca.

    Deseja ardentemente ver acabada a eleição in-directa, que só serve unicamente para concentrartodo o poder nas mãos de um só homem.

    Passou-se á segunda parte da ordem do dia.O Sr. Ismael Torres declara que não vai oceu-

    par-se do projecto de fixação da força policial,mas sim do discurso profirido pelo nobre depu-tado o Sr. Josinp Filho, relativamente ao hospitalde S. João Baptista.

    Antes, porém, dirá que os discursos do nobredeputado o Sr.Manuel-Cardoso, demonstram maisuma vez o facto sempre observado que os homensacostumados a certos gosos e commodos, nãopodem tolerar a suppressão de taes gosos ecommodos. ,

    Assim, o orador comprehende a decepção, senão desgosto, que experimentou o partido con-servador quando da meia noite para o dia, viu-sefora do poder.

    O Sr. Augusto de Azevedo:—Diz muito bem;o ministério nasceu das trevas.

    O Sr. Pereira Lima : — Apoiado. Atè 5 de Ja-neiro o paiz estava em trevas.

    E' preciso que todos se convençam, diz o ora-dor, que o Brasil não é feitoria de nenhum par-tido. Todos os brasileiros tom direito de gover-nal-o.

    O Sn. Costa Ferraz : — Quando o imperadorqiiízer.

    E' "V. Ex. quo o diz, repetiu o orndor.Como já disse no principio de seu discurso, vairesponder ao Sr. Josino Filho. Sente que essediscurso não fosse, ainda publicado para poderresponder-lhe com mais segurança, e essa demorada publicação leva o orador a lembrar-se de umsensato artigo editorial do Cruzeiro

    O Sr, Jesnío Filho : —A meu respeito ?Não, senhor, responde o orador, a respeito do

    modo como se fazem entre nós a publicação dosdebates das assembléas legislativas.

    Guiar-.re-ha, pois, pelas notas que tomou.O orador analysa detida e minuciosamente

    todas as necusações que o Sr. Josino Filho fezao nobre e honrado Sr. visconde de-Prados e aosempregados do hospital de S. João Baptista de-monstrando sua improcedencia.

    (•-Uflc* a construcção do edifício para os alie-nndnV e bem

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    íos de elephantès.

    A* balas cahiura onde voavam as sombras, oscorpos tinham desapparecido em um relâmpago.

    A raiva dos dous monstros chegava ao seu pa-roxismo e dava-lhes a eoragem do leão.

    Um delles atacou bravamente o elephante ei-dadella em que miss Anna, convulsiva de terror,saboreava as emoções inglezas e creava mate-riaes para um livro de lembranças.

    Coragem, Kindly! gritava o guia ao ele-

    pbante. Coragem, Kindly 1 disse a joven com a voz

    tão doce que agitou as orslbas do colosso.E o guia picou com a lança a chaga viva entre-

    tida no pescoço dos elephante3.Kindly, calmo como a rocha, recebeu o tigre

    aa ponta de suas defezas, levantou-o como umdeiro suspenso ao gancho do açougueiros.e dei -

    modos como actunlmente. Tudo isto existe hojeo tende a aperfeiçoar-se; cumpre, pois, aprovei-tar aa circumstancias existentes para alterarpraxes retrogradas e prejudiciaes.

    A cominissão não pretende abolir os prazoslongos; apenas quer mcdifical-os. E' evidenteque a importação parece diminuir, na razão douecrescimento que também parece apresentar a

    firoducção do paiz. Ha aversão aos convênios,

    acto'de que não se podem aceusar outras praças,quiçá tão ou mais importantes do que a do Rio deJaneiro. ,'i . .

    AÜndolencia que se observa em cousa de im-portancia tão transcendente parece indicar'quemão se presta a devida attenção aos própriosinteresses. E' de todo possível o convênio, mastambém cumpre haver boa vontade, em pol-oem pratica. .

    Allega-se, para contrariar alguma das cláusulasdo projecto, que ha províncias longiquas, para ásquaes é forçoso conceder .prazos mais longos. Eclaro • evidente que o argumento pecca pela base,por isso que quanto maior for a distancia que se,parar o vendedordo comprador maior geri o riscoA continuar uma tal theoria, gra ?e perigo ameaçaos interesses do commercio importador. A res-triecão nos prazos facilitará mnito o numero dasoperações, sobre tudo as que forem effectuadas a.dinheiro. O que se faz da producção do paiz? Aexportação chega para pagar a importação.

    Também fala-se em concurrencia. dada a hy-potbaomez. '•_'• •-_J

    q gr _" áchmid diz que sendo a questão demáximo interesse e, como nem tod.s tstao bem^reparados, pwqua por ai-faz esta,ide.a, julga—g~_^___ivãmente aiisr-se u. -es-uo, «coeiundo**^^ayi^„«ktoesú intervaUo

    tem realizado.Ha seis annos, tomou rescluto, a iniciativa da

    organização da companhia de seguros Iotegri-dade, convidando para seus companheiros, res-

    j peitaveis e honestos negociantes os quaes acei-j tando a participação no intento deram ao moçoemprehendeior a maior prova de confiança nas

    j suas diligencias.Desde o começo desta companhia tem feito

    ! parte de sua administração ; a maneira porque; ella tem sido regida e o que ella vala, é desne-

    cessario dizel-o aqui, já está no domínio publico.Em lb74 alguns membros do commercio inter-

    mediario tentaram incorporar um banco, tendopor base, ser útil á sua especialidade de negocio.Depois de algumas reuniões infiuctifcras paraa realização do intento procurou-se a inter-venção do Sr Oliveira Castro, o qual luetou eluetou muito, porém, venceu, e em 1875 iniciouas suas operações o banco do Commercio.

    Tuve, ó certo, neste commettinicnto v-iliosis-simos auxiliares, mas é o caso de dizer-so querepresentou o papel de primeiro entre primeiros,e aind^ não faltaremos á verdade acerescentandoque o Sr. Oliveira Castro não fez tudo, mas con-tribuiu com tal parte que, som ella, o baneo nãoexistiria. Os episódios, que depois sobrevieramcom referencia a este estabelecimento, trazidosa publico, tses quaes se passaram, faziam aindamais realçar as suas brilhantes qualidades. E'reconhecido que o Sr. Oliveira Castro gosa gera6ssympathias do commercio desta praça. Ha razõesexplicativas para isso. E" ello visto sempre aoladi do negocia .te infeliz e dos desvallidos dafortuna, isto reunido á probidade mais austera,ao caracter da mais inexcedivel restidão e leal-dade, á intelligencia, e ás maneiras benevolentese delicadas dá aquelle honroso resultado.

    Aqui, teem os Srs. accionistas do Banco doBrasil tosca e rapidamente dito o que é o Sr. Oli-veira Castro, e o que poderá valer se o collocarama tomar parte na gestão do seu importantíssimoestabelecimento. Não concluiremos sem pedirdesculpa ao Sr. Oliveira Castro, do que deixamos |dito, já pelo que possa contrariar-lhe o trazermos |á imprensa os factos apontados, já pelas investi- jvas de que talvez esta resolução ainda o torne ;alvo..

    Banco cio BrasilSão hoje chamados os accionistas do Banco do

    Bütsil a eleger um membro do conselho director.E* apresentado o Sr. José Mendes de Oliveira

    Castro para esse encargo.Este. distincto cavalheiro está precisamente ua

    altura do mandato. .Caracter elevado, dedicação provada, espirito

    sereno e Jucido, cheio de hombridade e indepen-dencia, perfeito conhecedor da praça, reúne o

    Obras d© Eça d© QueirozSr. Redactor.—Rogo a V. S. o obséquio da

    publicação destas linhas:Constando-me que uns editores brasileiros e&tão

    reimprimin^o os romaneno do Sr. Eca de Queiroz— O crime do padre Amaro *» o Primo Bazilio —.cumpre-me, em nome do Sr. Eça de Queiroz, e comoedictor-proprietario das suas obras, protestarrespeitosamente contra um procedimento, que,se não fere nenhuma lei escripta. é todavia evi-denremente deslnal, e que. sem trazer nenhumavantagem 'para o desenvolvimento litterario doBrasil, causa, repetindo-se, os maiores embaraçosaos interesses da litteratura portuguez». Davo.pois, declarar ao publico brasileiro, que tem dadoaos romances do Sr. Eça de Queiroz a honra dasua benevolência e do seu favorável acolhimento,que eu estou fazendo edições novas daquellesromances em condições que tornam antiquadase sem interesse as reimpressões brasileiras.A nova edição do Primo Basilio, que deve snhirproximamente (acompanhadadorelratodoSr.Eçade Queiroz,} fôi revista pelo auetor: o esta ronsi>deravel revisão constituo, segundo bons juízoscríticos, um notável aperfeiçoamento dn obraprimitiva no estylo. ho desenvolvimento doacaracteres e na significação dos episódios.

    Em quanto ao Crime do padre Amaro, esse ro-mance foi para a nova edição mais que revisto:foi transformado; o Sr. Eça de Queiroz, julgandoque a execução da sua idéia fora na primeira edi-ção muito imperfeitamente aprpsentnln, remsre-jou de tal modo a sua obra que esti recente ediçãoapresenta todo o interessa de um romance novo.As reimpressões brasileiras tornam-se, pois,desdeeste momento, obsoletas e inúteis.

    Rogando, em nome do Sr. Eça de Queiroz e nomeu, noN .Ilustrados jornaes do Brasil o favor dereproduzirem esta declaração, eu sou, Sr. reda-ctor, com toda a consideração

    De V. S., etc.O edictor portuguez, Ernesto Chardron.

    Vlnbo do extraoto de fincado d«bacalliáu do X>r. VlTlen do Parla

    Um grande numero de doentes aubrsettidos aopractamento do óleo de fígado de bacalhau, nãoeodem absorver este medicamento, recusando-se3 estômago muitss vezes a digeril-o.

    Nós cremos, pois, dever assignalar â attençãodos médicos e doentes as ricas propriedades me-dicinaes do vinho de exlracto ãe fígado ãe baca-Iháu do Dr. Vivien, cuja acção e efficaciã .sãoconsideravelmente superiores ás do óleo.

    Uma colherada deste vinho, eqüivale pelo me-nos a duas do melhor óleo de fígado de bacalhau.

    Nós deixamos a palavra a uma voz muito maiseloqüente do que a nossa, qual é a da experien-cia e do snecesso, única que tem o poder de con-vencer mais evidentemente.

    O deposito geral deste excellente prrducto,acha-se unicamente no Rio de Janeiro, na ãro-garia imperial dos Srs. Silva Gomes & C„antiga casa do Sr. Custodio de Souza Pinto. (*

    Banoo cio Br*asil

    Reúnem se hoje os accionistas deste banco paraeleger um membro do conselho director.

    Apresenta-se candidato o honrado coinmer-ciante de nossa praça o Sr. José Mendes de Oli-veira Castro.

    Se o corpo eleitoral deputar esto modesto moço,que na balança da honra é o fiel, e a sua palavravnln cr.mo se fora lavrada em pagina de escripturapublica, a sua lealdade, a excellencia de seucaracter, do seu prestigio são pontos de apoiopara o accionista do Banco do Brasil que queirazelar os seus interesses e honrai-o com suaconfiança.

    Não é esta a oceasião própria para biographar-mos o Sr. José Mendes; é talvez inopportuna,mas diremos de passagem que é um moço-velho,se se pôde consentir em juntar as duas palavras:é moço, na edade sim, mas é ponderoso, como setivera o cérebro coberto com a neve dos annos quevergam e fazem pendera cabeça sobre o peito.

    de Janeiro, onde nascera, d excepção de um/queeUe se honra em não o conhecer (*)»isto nós oasseveramos, porque o sou próprio antagonista oSr. João Manuel Pereira da Silva em uma con-versa que tivera com o auetor deste artigo, lhedissera: Se eu não fosse candidato nesta eleição,os meus votos não .rècahiam senão em JoséMináes de Oliveira Castro.

    Até o teu contendor reconhece habilitações,honradez e intelligencia no incansável Sr. JoséMendes, que com vantagem preencherá m vagadeixada pelo nosso amigo Homem de Mello.

    O Sr. José Mendes é filho de um dos mais an-tigos negociantes desta praça, aquelle que maiorlatitude dava soa vocábulos probidade e honra,que se encarnaram no filho — para boa memóriado pai.

    E é por isso que a incisiva rapidez da calumniaque â ultima hora se levantara, soara em se-gr. do : estamos certos nem um voto as tricas deeleição conseguirão arrcdar-lhe, porque, sendoeomo é a sua aspiração tão legitima, foi ella Um-brada por commereiantes os mais importantes detodos oa ramos de commercio, para nobilitaçãosua e dalles. , ' > ¦

    Nem' podia deixar de ter esta manifestação oSr. José Mendes de Oliveira Castro, que fundouum banco e uma companhia da seguros—qual.éa Integridade, que é uma das maiores, e desde asua fundação «5 um dos seus dignos directores.

    Estas linhas são desataviadas, sabemos, masnellas resplandece toda a verdade do que dize-mos ; não foi outro o nosso intento, lançaudo-aaao papel.

    . A Bury

    E's teimoso, és cnbpçudo.Em dizer oue é da Gaz-ta

    E não do Scudo, .A critica do Propheta.

    Revela-se o facto em tudo,Na critica da Gazeta

    An Propheta,• E' do Scudo.

    Queixa-te disso Bury.Teimar assim é asneira,Não lhe dês apreço,—riDs critica Gazeiteira.

    K. Bresto..

    r>o«i>e> ilidaJúlio Cezar Fernandes Peixoto e sua mulher,

    retiiando-se hoje para a cidade de Corityba enão podendo det-psdir-se pessoalmente de todasas pessoas d» sua atnizade.o fazem por meio deste,offeaecendo o seu presumo naquella cidade.

    Banoo do BrasilPropomos para o conselho director do Banco

    do Brasil o Sr. José Mendes de OliveirajCastroUm accionista.

    Instituto vaooinlooContinuando a epidemia de varíola a flagallsr

    esta população a sendo o único meio e o maisprompto e seguro de dominal-a s propagaçãoda vaceina em larga escala, convido a todos oshabitantes desta." ridado para auxiliarem oa es-forços do instituto vaccinico ns oxtineção destaterrível flagello, enviando todas as pessoas quenão estão vaccinadas ao instituto vaccinico, quoestá aberto todas as quintas-feiras e domingos,das 9 horas ao meio-dia, ou aos postos vacci-nlcos filiaes estabelecidos nas freguezias deS. Christovao, Espirito Santo, Lagoa, EngenhoVelho, Gloria e Santo Antônio, trabalhando o1* nas segundas e sextas-feitas. As horas jáindicadas, o S» • 8» uas segundas-feiras, o 4* e 5*nas sextas-feiras e o ultimo nos sabbados." Rio de Janeiro, 27 de Agosto de 1878.—Barãoãe Lavradio, inapector.—Dr. Pedro Affonso deCarvalho, secretario.

    pelo porteiro dos auditórios, quede assimohave*'cumprido passará Certidão para ser junta aosautos. Dado e passado nesta corte, aos á3 de Se-tembro de 1S7S. E eu Benedicto de Almeida Tor-res. escrivão, o subscrevi.—Theodoro M. F. Pe-reira da Silva.

    LE1UES

    Banco do BrasilConsta-nos que boje, na eleição deste banco,

    alguns amigos do Sr. conselheiro João ManuelPereira da Silva tencionam passar chapas empapel bu papeis especíaes para desta fôrma conhe-cerem quaes são os accionistas rebeldes á dis-ciplina que se lhes quer impor.

    Estamos certos que nenhum accionista com*metterá similhante indignidade e humilhação.

    Banoo do BrasilComo accionistas deste banco propomos para

    seu director um dos nomes maia estimados donosso mercado, o Sr. José Mendes de OliveiraCastro. ,

    Moléstias do peitoEstatística dos doentes curados durante o 3»

    tkimkstrk deste atino pelo xarope peitoralde angico composto, preparado com a dkcan-tadá oomma-angico do' pará e alcatrão danoruega, na pharmacia braoant1na, rua dauruguayana n. 93 a.João Pereira da Costa e Silva, bronchite.João Manuel Alvea. Terra, idem.Manuel José Terra, catarrho.José Firmino de Lemos, bronchite.João Joaquim de Castro» tosse rebeUl-i.Ricardo Augusto de Figueiredo, dííluxo.D Mathilde da Conceição, bronchite.Augusto dos Reis Fontell.i. iieni.Francisco José Garcia, tos-sa astbmaticn.Anton-o Acacio de Macedo Baptista, bronchite.Francisco José Pimenta, idem.Evaristo Roque, idem.Francisco Poneinno Teixeira, idem.Eduardo Teixeira dn Freitas, tosse asthmatica.José da Rocha Cntnnrg-., bronchiteManuel Luiz da Luz pnenmonit.Luiz da Rochn Merelim. bronchite.D. Maria de Mattos, id'm.Lóurenç} Antônio de-Kreitas, coquelucheManuel

    chite.João Delphino do Regi. coqueluche.Ezequiel Perfira. bronchite. .D. Margarida Wolr. catbarro antigo.Antônio Augusto, tosse asthmatica.Antônio Alves Vieira «ie Ctstro, bronchite.Manuel Cerquei», idem.Be.nto àntonio Lopes. idem.Bernardo Leite da Câmara, catarrho chronieo.Zeferino Jo: é de Lima, tosse convulsa.Januário Judece. bronchite.Antônio José de Oliveira, tosse asthmatica.Etelvina dos Anjos, coqueluche.

    DECLARAÇÕESVeneravele Episcopal Ordem Terceira de

    y Nossa Senhora do TerçoA festa da nossa excelsa padroeira, Nossa Se-

    nhorn do Terço, será celebrada com todn a pompan magnificência, no domineo (*> do corrente, ás 11hora-> da manhan, orando ao Evangelho o mongebenedictino, pregador imperial, Fr. Manuel deSanta Cbthnrina Furtado.

    O Te-Deum teia logar, ás 7 horas da tarde,pregando o nosso Revd pro-comrcissario conegoDr. Acacio Ferraz de Abreu.

    A parte musical, confiada ao maestro cavalleiroHenrique Alves de Mesquita, executará, pela pri-meira vez, a grande missa do estimado maestropr-rtuguez Antônio Luiz Miro, o Credo do mães-tro t'aulo Giorza, e Te-Deum do mencionadomaestro Mesquita, sendo as peças conc.-rtautesexecutadas por distinetos artistas e professoresde mérito reconhecido.

    De ordem do irmão prior convido os no-so*caríssimos irmãos e fieis devotos a comparecerema estas solemnidade*. ás qunes se acharão pre-sentes o irmão e irman mestre para admissão e"profissão de noviços, e os irmãos cobradores pararecebimento de annuaea, remissões e esmolas.

    Secretaria da Ordem, 1 de Outubro de 1*78.—O secretario interino, Alberto ãa Cunha Leão. (.

    Kio de Janeiro Gas Company LimitedSendo a cotação actual do cambio de

    13 3/8 d. por )9. fica estabelecido opreço de 9^24i por mil pés cúbicos degaz consumido uo trimestre decorridade Io de Julho a 30 de Setembro pro-ximo passado.

    Rio de Janeiro 2 de Outubro de 1878.—William H. LTolman, gerente. (.

    imperial irmandade da Santados Militares '

    Cruz

    COMMERCIODE

    MPORTACAO IMaoA oommlssSo nomeada por

    grande pacto dos Srs. nego-biantes importadores do ia-zendns desta pr»oa, par-ti

    i constituir* a corporação dos| mesmos senhores e regular: as r*«p>laoI5c>is próprias desseramo dócoiuinerolo. partlcl-pa aos ditos senhores que a 2areunião terá logar no dia 4do próximo futuro xnez de

    , Outubro, aomelo dia. no sa-Antônio de Mendonça OLristo, bron- i__0 drt pt>aça do commercio.Rio de Janeiro, 26 de Sotem-ioro de 1878. — Os membro**da commissão. Haupt Ge-bruder. — Paoheoo «Sc T-Tlll.—Por procuração de Daooa.Twlst «Sc O.. AI. F». Sniitli.-PUipps. Irmãos «Sc C.—Barth«Sc O. —AVIIlo síohmllinsky «SsC—Augusto Louba A «O.—Ato-reau Slmoason «Sc C?.—AXIran-«Ia. Paollooo «Sc Irmão. (

    De crdem do irmão provedor, o Exm. Sr. con-selheiro de guerra, marechal do exercito, Fran-cisco Antônio da Silva Bittencourt, pagam-se, nasdias 8, 4 e 5 do corrente mez, das 5 ás 7 horas datarde, as pensões vencidas no trimestre de Julhoa Setembro findo.

    Consistori", 1» de Outubro de 18.8.— MiguelA. J. Rangel ãe Vasconcellos, irmão escrivão. (.

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    FAZENDASpertencentes á massa dosSrs. "Freitas «Sc Buiuõos

    H0J3

    Continuamos a pedir aos Srs. doentes das pro-vincias o favor dn nes communicarem quira osresultados qu'« do uso deste precioso- medi-a-mento obtiverem, afim de que elle possa ser útilacs que soffrem.

    Kio, 1 de Outubro de 1878.M. Bragança 6t 0.

    ACTOS RELIGIOSOSBARÃO DE PALMARESOs Drs. Jcsi Hygtno Duarte Pereira, Luiz

    Jof c da Silva e sua mulher D. Isabel da Ca-mara e Silva, tendo recebido a noticia do fal-lecimeuto de ?eu prrza.lo sogro. e avó'Barfto «lo Palmir»-, convidam a seus

    amigos e os do finado a assistirem á missa dosétimo dia, que será rezada, ás 8 1/2 horas do 'dia5 do corrente, na egreja de S. Francisco de.l?_u'*^msmaamamwmcstmmwÊmtamsaÊÊmsasmtmsTSÊaamm

    JL í

    Seacta-feix-aás 11

    -í de Outubrohoras

    (em continuação)

    SILVA BRAGácompetentemente auetorizado vende em leilãotodo o uiagr.itíro sortimento de fazendas de supe-nor qualidade, não só de lei como de fantasia,que os dites senhores caprichavam em possuirna casa a

    18 RÜA DA QÜITMDA 18AVISOS MARÍTIMOS

    Banco do BrasilSrs. accionistas, vamos votar para direclor do

    baucn no honrado commerciante o Sr. Josó Men-des de Oliveira Castro.

    Ao Sr. A. A. A.A CRITICA DO PROPHETA

    E do ScuãoDa Gazeta

    A pulha mais séria e reclaDn des6mbargo da pila,Nem merece n r.ossa pent.E' dar-lhe a pôl-a n'um feixe.Quem não sabe que se deixeDe fazer a triste scena.A pulha mais séria e rectaDo desembaraço da petaA critica do Pr> pbeta

    E' ão ScudoVa Gazeta.

    Bury.

    Veneravel Ordem Terceira deNossa Senhora do Carmo

    Para conhecimento de todos os çarissime s ir-mã.-.s e dr-votos, faz-se publico que a festa denossa padroeira Santa Thereza do Jesus, serácelebrada com todn a magnificência, no dia 15 docorrente, sendo precedida de novenas que princi-piarão sabbado S do errrente, pe'sa 7 hor-s dativ de A furte musical B«-rá executada srba direc-tão do maestro Raphael Coelho Machado, pres-tando-se a cantar por devoção a Exma. Sra D. Ju-lieta Leopoldina do Rosário.

    Nas noites dis novenas e no dia da festa o ir-mão meslre de noviços ndmiltirá á profissão aspessoas qne estiverem no caso e quizerem per-tencer a esta Veneravel Ordr-ni.

    Secretaria da Ordem, em 4 de Outubro de 1&73.— O secretario, José João Martins; de. Pinha. (•

    Santa Casa da MisericórdiaA administração da Santa Casa faz publico queató o dia 10 corrente, ás 3 horss da tarde, recebera

    propostas para o fornecimento de drogas e medi-camentos preciso» ao hospital geral.Nesta secretaria se fornecem as relações pre-.

    cisas.Secretaria da Santa Casa, em d de Outubro de

    187&'.—0 chefe, Francisco AugaUo ão Se), {<

    D. Claudina Velloso da Cruz, D. Cândida Vel-loso da Cruz Carneiro. Antônio de Souza Carneiroe seu filho, convidam as pessoas do sua amiza iee amigos de seu fc.locido esposo, pse, sogro eavo, i*««lro i.«pr« aa crui. para acom-panharem, em sege. o sou corpo, lmje sexta-feira4 do crrenle da enlaça» da estrada do ferro deD. Pedro II, ás 5 horas da tarde, ao cemitério deS. Francisco de Paul»; e desde já se confessameternamente gratos por este acto religioso.

    líNHA BB PAQüBm AUMÀ8Soram

    ^rrtbnrço 9 a America do SulO PAQUETE

    EDITAESDE PRAÇA COM O PRAZO DE DEZ DIAS*ARA VENDA E ARREWATAÇÃO DOS BENS PENH0R1DOS

    A AMÉRICO DE CASTRO GONÇALVES MOREIRA PORANTÔNIO CORRÊA DE ALMEIDA. NO DIA 4 DE OU-TÜBRO, A 1 HORA DA TARDK, NAVRADIO lí. 13.

    RUA DO LA-

    Banco do BrasilPropõe-se a director destn banco o illustrc ram.

    mercianto o Sr. commendador Jcsé Mendes deOliveira Ca3tro.O Sr. José Mendes Dão tem um inimiuo no Rio ¦ {-• ) Quo»tao do Banco do Commercio

    Companhia Ferro ^rr_i r\eMontevidéu

    A directoria Convida os Srs. accionistas a re-unirtm-soem assemblèa geral, no dia 5 do cor-rente, ao meio-dia, no escriptorio da cnmpcnhia,para os fins designados na ultima parte do art. 8»dos estatutos, e tractar da proposta apresentadana sessão de 30 de Setembro ultimo.

    Rio, 1 de Outubro de 1878.—Caetano Pinheiroãa Fonseca, director. (.

    O conselheiro Theodoro Mediado Freire Pereiraaa Silva, juiz de direito da 1» vara commercialnesta corte, etc. .- Faço saber acs que o presenteedital com o prazo de 10 dias virem, que opor-teiro dos auditórios ha de trazer a publico précüode venda e airematução. no dia 4 de Outubrotuturo, ás portas da casa das audiencas destejuuo, á rua do Lavradio n. 13, oa bens segui»»-tes. penboradcs a America de Castro GonçalvesMoreira por Antônio Corroa de Al»»idi_ . uf _mcbiliacoinpletade megnomedaiàio com »- „„£e encosto de pftlhina,,dunQuWques e „„_?__„«_e mais duas mexas p^jueuss d- aparadorescadeira de balanço, aval.».'- " í£?„t0 do ^la ede mogno, em S5011 ~ ¦» * em 400S; um pianomolduras «loura»*- • -ous espelhos ovoes com«andea eu»" — ¦• em COS; quatro quadrosfjijg . .. gravuras e mi louras douradas, em

    , um divan de molns com estofo e duas pnl-iruuuts, em 30$; 12 cadeiras de peroba, em 48$;dous guarda-pratos, em 1605 : dous étsgéres demogno, em 809 ; uma mesa elástica, em 508; umlavatorio de mogno, em ÜiS ; um guarda-roupacom porta de espalho, em 705 ; uira cama fran-ceza para casados, em 5).ivor80K 65.751 VAguardente 33 pipas

    ' Cabotagem do dia 3Aguardente 10 pipas.Assucar. 1.81S saccos.Farinha 60 ¦ »Jacarandá 23 dúzias.Lenha 5.500 achas.Milho 1C0 saccos.

    CaféDo Rio de S.João 10.600 kilosDo Rio Doce . 1.170 »

    Total. .11.970 »

    IMPORTAÇÃOAoham-se em descarga

    HO ANCORADOURO DA DESCABOABarca inglesa Belle Alliance, Liverpool; d«5ca

    de Pedro II.Galera ingleza Mary Sticart, Londres; trapiche

    da Ordem e despacho.Galera inglesa Parthia, Antuérpia; doca de

    Pedro 11.Patacho hespanhol Rosita, Nova Orleans; despa-

    ei». YX; .

    Barca americana Brothers, Brunswick; des-pacho.

    Barca hespanhola Virgem de Montserrat, Pen-sacola: despacho.

    Patacho hespanol Helena. Buenos-Ayres; trapi-che da Saúde.

    Galera americana Corsica, Glasgow; alfândega.Barca fránceza Pauline, Marselha; alfândega.Patacho hespanhol Amable Antonia, Pensacola ;despacho.Lugar hespanhol Af. Luiza, Baenos-Ayres; tra-

    piche da Saúde.Barca ingleza Captain Dan, Liverpool; trapi-

    che da Saúde.Barca americana John Shepard, Cardiff; ilha

    das Enxadas.Lugar italiano Zio Antônio. Gênova ; alfândega.Galera portugueza Nova Góa, Gênova; alfândega

    e despacho.Brigue allemão Dr. Strousburg, Hamburgo; tra-

    piche Damião, doca de Pedro II e despacho.Barca americana Oásis, Antuérpia; doca de Pe-

    dro. II e despacho.Brigue sueco Bore, Hamburgo; alfândega.

    pacho.Lugar allemão Salier, Marselha; despacho de

    vinhos.Barca ingleza Kohinoor, arribada; ilha das En-

    xadas.Lugar inglez Sparkling Foam, Liverpool; tra-

    piche Freitas.Barca americana Gamaliel, Baltimore ; trapiche

    do Vapor.Patacho allemão Galconãa, Stockolmo; des-

    pacho.Galera portugueza America, Porto; trapiche da

    OrdemVapor inglez Tegus, Soutbampton; alfândega.Vapor americano City of Rio de Janeiro, Nova-

    York; alfândega.Líianr americano Ruth Robinson, Nova-York ;

    doca de Pedro II.Galera americana Prússia, Cardiff; despacho de< de trilhos.Vapor allemão Rio, Hamburgo; alfândega.Barca norueguen-e Glez. Liverpool; despacho.

    ¦O AMCORADOURO DA PSAIA DO PEIXE

    lirigue hespanhol Recurso II, Monteridéu; xar-

    Btigue hollandez JanitaA Maria, Buenos-Ayres ;xarque.

    Barca sueca Albatros, Ajo: xarque.Patacho allemão Peter, Paysandu; xarque.Patacho portuguez fausto. Ajo; xarque.Lugar hespanhol Maria Luiza, Buenos Ayres;xarque. \

    Patacho hespanhol Joven Rosalia, Montevidéu ^xarque. >^.'

    Escuna nacional Amalia, Ajo; xarque.Patacho hespanhol Theresa, Montevidéu; xarque.Patacho hespanhol Roger de Flor. Buenos-

    Ayres, xarque.Barca hespanhola Magdalena, Montevidéu;

    xarque.Brigue nacional Cecília Catharinense, Pay-

    aandú, xarque.Barca hespanhola Parathons. Paysandu; xarque'línguas.Berg .ntim hespanhol Cecília, Montevidéu ;

    xarque.OEMBEOB A •BABEI. JA DESPACHADOS

    Galera americana Eldorado, Cardiff: carvão.Brigue inglês Prioress, ilha do Sal; sal.Galera inglesa Queen ofEngland,CtxrditJ, carvão.Galera ingleza Arizon. Cardiff; carvão. ¦ s .Barca ingieza Vlster. Cardiff; carvão. ',Galera alleman Palmerston. Greenoek ; carvão.Galera americana Jamestoum, Cardiff; carvão.Barca Inglesa Lady Agnes. Greennock; carvão.Lugar inglez Elmina, Cardiff; carvão.Barca sueca Oalatia, Cadix; «ai.Brigue português Ambrosia, Lisboa; saLBarca ingleza Éden, Dundeo; carvão.Brigue allemão Sconia. Greeaock; carvão.Barca ingleza Hnmpton Court Ilba do Sal; sal.Patacho inglez Restless. Cardiff; carvão.

    VISITAS. ¦Brigue portuguez Boa Sorte, Porto.Galera ingleza Glàdstone, Londres. .

    Gêneros retirados da alfa.ia-dega e traploiies xto dia 3

    Alhos 3") volumes.Banha 200 baldes.Batatas 850 caixas.Cerveja 2t0 • »Cebolas 515 »Champagne 30 cestos.Milho 1.348 saccos.Massas 300 caixas.Queijos 15 »Toucinho em sal-moura 103 barris.

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    97683146515070

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    A GENTE de leilões: A. G.__.Rc_ da Quitanda n. 115.

    da Silva Braga.—

    Liverpoo1i rasil and Itiver Plate Maü StMm«reA CHEGAR DO

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    A GENTE de leilões:/_._. Padro n. 54.

    João Bancalar..—Rua da

    HNTEdeleilões :_£.*'.-Rua de ti. Pedro n. 74-

    do Amaral fnzieuta.

    j « t i ~s Southamp!on (pnra Londres), Ail-de Outubro, tuerpia epLive^oolde Outubro Baltimore

    _ HMAZBM de molhados por atacado e »va-Â.rejo: Joso Anto-iio da Cosia Carvalho.—Ruaío Hospício n. éO.

    liMAZSSÍàe mantímsaioo: _r*gí» _ oobrt:.nh03.—T= avesso do Coroiaereio n. .7.

    A RMAZEM de mantimentos^ManuelKnheirot__Alves & Irmão.—Becco da Lapa n

    sahirá no dia 17 de Outubro, ao meio-dia, para os portos do Sul

    Recebe carea nos dias 14 e lõ, e encommend.is no dia 16 att ;is4 hor.is da tarde pelo trapiche

    Silvino.

    OS AG-ES^íTESS

    NORTON MEGAW & YOULE20 Rua do Visconde de Inhaúma

    O o

    k RMÂZEMda vhihoa: Companhia geral da/_agricuitura das vinhas do Alto Douro.—Agencia geral, no imperio, o nnieo deposito, moRio do Janeiro:—Bua Primeiro de Marco n. te.

    MEDICO: Dr. Moura Brasil, oculiata.—Ba*

    do Ouvidor n. 61, das 11 aa 2 horas, a gra-nuas da 1 as a.

    MEDICO: Br. Baptista de MoiraUes, medico

    homaBOcatha—Acha-se todo» oe dias atuadaQuitanda n. 109 B, esquina dado General Oa-

    A RMAZEM da ferro: Guimarães, Franco, So*'txxett & C, sueeessores de Oliveira Guimarães

    MEDICO: Dr.Motta Maia. especüüista de mo-

    lestias do oeio, vias ourinarias a utero.—Consultório, rua de S. Pedro n.70, domeio-diaás 2 horas. Residência, rua daConstltnieao n. 41-"

    EDICO: Dr. João Ribeiro de Almeida.—Rs-__sidencia i rua do Marquez de Abrantesn. VKconsultório árua Primeiro de Março n. 29,

    "«meio-dia as S da tarde.

    do

    MOLHADOS: Magalhães 4 Irmão.—Rua

    VI «coado de Inhaúma n. 6.dc

    _ Franco a da Soares de Oliveira & O.-3. Padro ns. 49 e 61.

    -liu* de

    viiihc-3.- ííims, Zenha & Si*-AR&IAZEM

    da _.vaira.—Sua Primeiro do Março a. 4.

    miÈmm ues mes_â_eries marffibis Phi-

    ¥?ABRI0A de chajMua„ «.ua de _. ^3áró a-'.«aelphía.

    A LUGA-SE o 2» andar do prédio à rua da Imi\.pcratriz n. 52, com água, gaz e terraço; temgrandes commodos para fxmilia. ('

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    Daposito ae Rio-de-Jantiro, T. DDPOHCHELLB e C«, 10». iu de Sie-Pedn.

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    LUG\-SE a casa da rua do Machado Coelhon. 42 B. para pequena familia, tem quintal e- --" no n. 44. e traeta-se na tra-água ; a chave está

    vessa do Desterro n 31, sobrado.

    no dia 6 do corrente mezda rr.anhanás 10 horas

    belas estadias ô.ixa ombwçaioes\~r„, r,Efi hóráo. seis QUS.1 tor

    saoiquí> úotiáusirCu."o motivo da do-carga par:

    ^Us paquetes suo visitados junto ao trapiche e

    não pavauí no poço.

    "iPAZENDAS : Castros, Brochado & Ssnsoaio.-P Ruas do Rosário o. 72 e Hospício n. 33.

    Serniirdi^oF_Z_NDAV-::

    íoaqttt:da Candelária n. 48.

    í[3À__Sri>AS : -tingirei'.!:! tàsboé. &|ittiiitand»n. M3i

    i.va

    iSOEPDÃ

    P_S3_íI>A?í F-Ks. Ce.ftsíi.> &:;.£' íòra n. i-i.

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    Para encommendaa e passagens tracta-se

    na agencia

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    PRAGA DO COMERCIO

    . fivni^A^O : i?. Octéviánb. — Escriptorio <

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    4p 8 d« taras. 6&cai>to nas gujT t&s-fcii-ng.

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    Os preços das passagens serão na 1 classe :

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    í^ffKüIOO-. Dr. Pshla ?*o . secs., oeulista. - i£.o-

    i^lloaUas doa ourides c d:i Rsrganta. « onsul-torio rua dos Ourives n. 75,1« andar, das ia as3 horas da tarde.

    ÊJTEDICO: Dr. t-opo Dialz.—Oonsnltaa vooreMsypbilis, escrophuias 8 darthros, dos IP

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    horas, & ma dr, Candelária n. a. Tom noMiUcrio módefof! com todfs as anaíçoes" dap

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    e puros cabellos, e troca-se não ficando a gosto.Masrdalenas, cocques, cachos, penteados parasenhoras, chamados á qualquer hora.

    N B — Quem comprar qualquer postiço, temdireito a um por de pentinhos para os lidos ouum pente para o alto d* cabeça.

    30 BÜA DÀ CtfttOCAJOATTENÇÃO

    Vende-se uni grande cofre de ferro,a prova de fogo, próprio para qualquergrande estabelecimentovider n. 155.

    POR

    MACHADO DE ASSISEste formoso romance, que tanta acceitação obieve dos

    leitores do .Cruzeiro», sahiu ag-ora á luz em um nitido volumede mais de 300 paginas.- ',>

    Vende-se nesta typographia, rua dos Ourives n. 51 e emcasa dos Srs. A. J. Gomes Brandão, rua da Quitanda n. 90;B L Garnier, rua do Ouvidor n. 65; E. _ H. Laemmert,rua do Ouvidor n. 66 ; Livraria Luso Brasileira, rua da Qui-tanda n. 24; Livraria Imperial, rua do Ouvidor n. 81 ; Livra-ria Econômica, rua Sete de Setembro n. 83; Livraria Aca-demica, rua da Uruguayana n. 33.

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    KÜÍCO". Dr. Hil5_ic-Ua ííouvèi.C/oyisuliorio, rai. dos Opri?«8 a.

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    PAPEL PINTADO

    O deposito da rua do Espirito-Santo mudou-se

    para a rua da Carioca n. 1. Continua a vender

    barato.

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    Precisa-se para a fabric» Santa Cruz, na ilhado Governaoor ; tracta-se no escriptorio, á rua daSaúde n. 129,1» andar. ('

    12 RUA DO VISCONDE DE INHAÚMA-í

    12CUIDADO COM AS IMITAÇÕES

    Boga-se aos Sr..í

    Huv«ro*. aos. pr»»io» *«*ooí

    220...- 510...

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    . &»-.-_r-^-4 S0Í. 78 80 51 33. 4, -6 04 >0| ^'4^94 45 97 54 ^ f-^^T

    _7» SV 79 42 ¦" 39 62 2/ -l jjU, *í j^, R . 74 a p