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___^_s____________________ ¦ _______¦1 ^B- % i H_/ __H m _______ _/__________ ______r ' ^^_^^B__^^ v^g ______Ay__. —_______•_¦__¦ r_.........^^...H íl_-f_____________/___¦¦____ PROPRIEDADE DE UMA . SOCIEDA&E eOMMANDITAftffr SOB A RAZÃO SOCIAL OE 6. VIANH* - c-__L_ __t_»j_ra_^—?. -J-_^jz ¦_.»»....„Ti-.r...ua«ii aassc.a3:^__?*?«í^_. T ANNÔ i AKQTrwATrrRAS tCorte e Nilhcroy) : Por anno 208000, Nove mezes 1GS00O. A^i?S_*?lM*0 -^Tresmexer,CSOCO.- Pag.mmkto adiantado, -v As assigna- toa^ttílapsetó^no fim õe Margo *únh<El^^* $VES1?' ~ :-,;ir> serão restituidos. ílUA 11L» UU«n i-.-> -*- g) DE JANEIRO, DOMIÜifiO 2? frB DEZEMBRO DE 1878 ASSIGNATURAS íPro©itie-a*;: Por anno SCJ000.— Nove mezesi 19S000. Seia mezef 13W00 - Tréamezes 7#000.- paoamkkto ApiA_cr.tDO.-As assignaturas ^fni_rae_pre _S fim de Mago. Junho, ^tembro eDa^bro.^-Ónguiae. r_opubS_dós não serão resUtuidos.-ÇUA DOS OURIVES K. 5L K. 202 Origina"* não public-idrijS 51. w wagatgaPBm ã^5==^^^5^gSS^i^«^^^!aJlea^^ss?, M__^.__3r----__l——-:--'- EXPEDIENTE X>s_-a n&9 lwv«r lato**- rap^So na remessa da fol_ia9©s_>©r»iat_os «_U« <*s grs. asslsraa_it«s <*o *»- terlor t©j_l_s»m a *>Q**- dade jnaa»daK» _p©fo_r- mar até o fim anno a sul» asifeigníat^^3'* __,__¦ SD&ÓI A. HâVAís Cal- XíO-SO-Etl^ Tbr-o. Telo_rapi1.a3r_.-x-" S C^S_coxx_e.«—ela do* tɧ mos revezes,Y80oni-All,que, desde af_^aao^^^f? á frente _o exercito al:_xia xxl-tano.aoatoa de »^«sexlt;"\; se e__ j«li-l>»<i.o~*® aeV°,!l Txma entreviWiopmo gene- ,mma_dante-Caiefo do ;le_B para concor- dar- no„ -aeíos de terminar ooon a 1 o t o ansle-afsíxanls- tano. pai: a Teu crime foi grande, e ji que teu mestre, por bondade de coração, não te puniu conveaiea- temente,, vou fazei-o. » E á infeliz criança era infligido novo castigo, ainda mais severo e ligcroso que o primeiro. \ Ora. é lcgico que similhante systema, além de matar, aa origem, cs seratimentos de dignidade que_.se df.y^ijuidadosaipente, de^aayolver cas crianças, poderia"produzir funestos resultados, ; desamor aos pais e ódio aos mestres. i Felizmente, com o correr dos tempos, como 'conseqüência inevitável.do pregrosso e desen- volvimeritó que tudo'tem tido, similhante sys- Uma f i sendo modificado a pouso e pouco, e hvjeestá quês. de tóip reprovado, seguindo-se caminho diametsa.mente opposto. H jo, as ean- cias, os af.ag.-s e o amor são os primorosos elos da cadeia que liga os" pais aos fiíhós. Muito se t«m escripto sobra o novo methodo de educar e preparar a^oeidade, A nosso ver. porém) o jlUisírado philosopho e philsntn po Ernesto Legbuvé tractou tão magia- tral«-enta,6st» queslãr, em seu livro « Os pais e ._ _,._._.'_ __. „--..!„ 1T ..'- nno n>KnW_.'._03 DUbU- A 1* do corrents alcançam aa de-tas da pro 10 ?*r._f-„_. ..«.h» de ser composta de vincia do Paraná.fundada no colônia qne acaba de ser ™uu»™ A'nova município de S. 'Jo~é dos Pinhaes, polacos e italianos ultimamente chegac?*,-og* Lente da província *#*<> nome de «. S>?P3g Carvalho », em attenção aos relevantes seiv.ço* que à colonização em geral nesta província tem prestado o inspector especial d* terras e co.o- nização Dr. Manuel Maria de Caivalho. Foram emancipadas no auoicipio de Campo Largo a colônia AnÍTopip Rebouças e no de S. José dos Pinhaes a Zacarias. Por todo este mez. seriain tamb.m emancipadas as colônias Muricy e NÕvn-Tyrnl no segundo dos r. feridos municípios e a Alfredo Chaves no da capital. da assembléa provincial do Espirito Santo sobra a navegação fluvial da mesma província. . Idem do de n. lft* a respeito do art da lei de Abril de 1877, da provincla do Paraná, relativo a impostos. Setembro ultimo, indeferido, em vista das m- formações. Maximiann José Alves de Acatar Prâ.f_ior da esehota da fregaezia de S. Seba>bao de I«abEpoana, pedioco lemcção para a o* ^.Ha da S. Jcão da Barra, conservando a BOLETIR os filhos no século XII »', que resolvemos publt calo intejrralmsste, na secção a Edüca»ao Mo- dèina», quehoja ..brimos, chamando para esse importante e nct_.vel trabalho a attenção de nossos leitores e, piincipalmentej-dos pai» de fa- milia. FfeELâSlE^Tü ral ©oi exercito itis ten- SENADO' ACTA Eli S8 DE DEZEMBRO DE 1S78 Presidência do Sr. visconde de Jaguary As U horaa da manhan. íata a chamada e achando-sf presentes 29 Srs secretario lft o seguinte E3.r-.DI_—TE teiõ da esch<la Apresente attesiado. na forma indicada pela directoria da fizenda. - Miguet Ribeiro de Oliveira L.ão, pr.';(«?or removido anno passado p-.ra a villa da Estrella, (réSgarnento da Tespeetiva:a.ud* de custo. _>• ma Be era folha de exrcicioB .findos. José A.u.uito de Souza í.e-tão Maldouado. pedindo pa. a ser pago pela thesiuraria dos »'Ugueisdo nredin da »>s"ho!apara o sexo masculino do r.rralEi àa< Thomazes. ferido.nostermos da informação. —Maria Dias Barreira Leitto Maldonado, prof s- soraparticular do arraial dos Tü-mazes, pedindo ngea-ento da snbvfn«5o a aue tem direito. Idem idín.-iaalin» S/lullot, prof issora substituta da escbola do Retiro, idom jlem da diária qao lha compete, a* contar de 14 de Junho ultimo. Sim, auanto á diária'de N vnrcbro ultimo, depois qiíe apresentar o owpetente attentado. An- senadores, o Sr. 1? LONDRES, 27 de Dezembro. Mercsdo de café apathico; preços cem deCH.e dobS good channel floating cargoes, 51_ito s w^ã^m «*m «*¦ HAVRE, 27 de Dezembro. CafádoRio, ordinary 59 fr por 50 kilos Dito de-Saatos.ordi.nary- bl %**>; JF* fuâ Sorocabí, ordinary, 64 fr. ror lão de 35 csnts. por kilos Algodão 50 kilos. ANVERS, 27 de D6zembro. Café de Santos, gOQílJür.dÃa^ry. libra. Í.JVERPOOL, 27. ie Dezembro. Mercado de 'algodão-Tenderam-se hoje cerca de«K o^lgoVao de Pernambuco, fair, 61/2 d. por libra. HAMBURGO, 27 de Dezembro. TransacçÕBS regularos em café; preços bem sustentados. AMSTERDAM, 27 do Dezembro. Café de Java, good ordinary, 1/2 cents por libra. NOVA YORK, 27 de Dezembro. Café do Rio, good cargoes floating. 3* a "_&¦-? RiTf^-Soes floating, 14 1/3 a "SglSf emNova York, 4 d.25 a IceiofeSe^SlSm latas. 13 a 14 cents. por galão. rtévista do interior Pelo pèquete nacional Rio ãe Janeiro recebe- mos hontem jornaes das provincias do S. Pedro do Rio Grande do Sul, Santa Catharina e Pa- raná. A 21 do corrente alcancem ss datas da capital da primeira daquella3 provincias e a 23 as das cidades do Rio Grande e Pelotas. No d>a 16 íullecera na cspital o cidadão José Martins, presidente da câmara municipal. Foi inatallada n&quôlle mesmo dia a comarca do Triumpho. Lè-so río Jornal do Commercio de Pelotas, de 17 do correute: «Hontem, ás 11 horas da nsanhan.foi aggredido em .ua casa o promotor publico dest>* comarca, per um preto de nome Fernandes, que arrebatou vários papeis de inportancia, que se achavam sobre a mesa de trabalho do Sr. Pereira Vianna, tentando ao mesmo tempo f«ril-o. «Como não conseguisse o seu intento, por ter-se aquelle senhor escapado á aua sanba, o.sggressor Ofti-ios:__, . ". De 23 doxoiraate, do Sr. Dr- J«ão Ferreira de Moura, participando que por decreto de. 24 do corrente Sua M*«estade o Imperador houve por bem nomeal-o para servir o cargo de ministrp e secr^t-rio de Estado dos negoaios d* marinha. Do 1. secretario da câmara dos Srs. deputados, da 27 do dito mez, coma-unicando que a dita ca- mara adoptou a emenda feito a spprovada pelo ssnado á proposição, auetorizando o governo para conceder ao Dr. Pedro Américo de Figueiredo e Mello, 1-nto da academiadoaoells.artes, 18me- s-8 de licença com o ordenado para tractor de sua saúde, e vai dirigil-a à saneçao imperial. Do v-ee-presidente da província do Rio de Ja- n«iro de 26 do corrente, participando que neesa mesma data prestou juramento e assumiu a administração da dito provincia.-Inteirado: Officio re-iettendo cópia das aetaa d* eleição d* eleitores especiais a que se procedeu naparochi*. cidade de Passos da província de Minas da cidade de S. Jcao da Barra catheRoria em que sa acha. Indeferido, em vista da iDf-.r-oçSo da directnria d* in«trucç*o pnbliea. Theopbilo PauUno _ Tons.es, D.cfesaor subs» auto da eschola da^ fr^ue lia do Passa Três. em S. Jcão do Príncipe, pedindo pagamento da *ua gratificação e do cs . B, f_._ j- ..r/.h..lo A nrnaflnta attesiado. na forma oôri*. Entraram hontem de semana no paço da Boa-ViBta, oi. S>"s.:;< Camarista, Luiz Joaquim Gouvêa; veadj conselheiro Henrique Beaurepaire Rohan; dieo, barão de' Maceió. D^arressao Jlnaperlol. NodiaS6, Magestttde o I-nppráüor percorreu a cav»llo extensas plantações da floresto nacionsl Tnuca, desde as 9 horas da manhan até 90 meio dia. acompanhado pelos Srs. almirante de L%- maré, esmari-to- de s_ami; viscor^e de Bom Retiro e tenente-coronel Gstsião de Bacragnolle, director d^ mesma floreeta. Sua Magestade a Imperatriz, com fraa dama a Sra. baronezu deFonsec* Costa e o Sr: conselheiro Travassos, veadorem serviço, descansou dnrtsn.e, aquelle tempo, no s:tio da'«oliaao, xáaidencia ve- ão do nr* visconde de Bom Retiro, onde se achavam nma irman deste senhor e a senhora do: Sr. de Esersgnolle.__. Coristo B.-s qua Sua' MagesUde o Imperador; mo.trou-se mmti satiríeito pelo estado em que acuou as planlicõen do excellentes mudeiras de lei. cultivadas' ria floresta, e pelo progresso dos; trabalhos ali encetados e continuaios sobei-rec- ção activa e illustrada do Sr. de Çscragnolle. Ent«rro- Hoatem, pelss 101/3 horas dai| manhan, foram dados aterra, no ceuuteno de;; S. João Baptista, fís restos mprUts da muito |, digna e virtuosa esposa do Sr. Manuel Mcreir»; da Fonseca, irman do Sr. comm«nd_.d..r José.; Mendes de Oliveira Castro, muito distinetos ne-| gociantes desta praça. Apezvr de não se terem feitoannuncios nos, jornaes, nem expedido convites alguns, o acom- panhamento foi muito numeroso. Os nossos sentidos pezamea i respeitável ta- milia dolorida. Ministério guerra. Por portaria» de «5 do c .rrsnte cone»deu se a João Ev_.np"lista de Azevedo Soares e a Honori" Luiz de Vargas a exoneração, qne pediram, doslogaríis de alumnos pensioaista3 de pharmacia do hospital militar da corte. Mlnliterlo msrlBiis.-Por portorif- de 26 do corrente coneedeu-se aol» ten«nte na armada Enéas O -car de Fnria Ramos três mezes de licença com soldo para tractar de sua saúde. Ulnliterlo da egrácultura.-Porpoi- »*> o aual conseguiu ate ir a poria tonio Carlus de Magalhães, pedindo pagamento doB alutrufiis do Abril a Junho últimos, ,do pre- nio em qae"foncrianon á eschída para o sexo fimintoo qío »• tiro, era Pejrópolls. Siro. nos «Aimos da infornaação-Joao Domingues Quintas, idem idem de 4.» pãestação das obras de epostrue- cão da ponte sobre o rio Bwreirps. Inclua-se em folha doexercici s fiados —Oscar PompeuOnofre di Almeida, idem rrstituição da quantia que de- mais de. conlarnm.p-ra o monte-pio. de seus ven- cimentos de alferes do corpo policial. Restitua-se orlo—q- perdida. - Foi recolhida á fstocão õ rnénòr Manuel que andava perdi io pela rua da Guarda Velha. crueidede-O morador da casa n. 178 da ruu do General Caldwel foi intimado pela policia; por estar espancando barbara_ente uma criança; menor de sete annos. Direito mm. pouco torto.—Pelas 9horas; da no.tedenntB-hnntemurr;rnndante da rua do General C-ldv/el viu Manuel dos Santos Garri -;o: esDancan.iu uma mulher e chamando-o i t: Ia ouviu dello quo . e achava no seu direttJ e^ian- cando aquelia mulher, porque era sua esposa. O rondante, achando um pouco torto o tal direito, levou o espancador para a estação do districto. - Aiisiainota. Hontem, ás 6 1/3 horas da manhan, Francisco Rodrigues Barbosa, sócio d_. caça ã? ioveis do lfcrgo do Vcldeiaro u. 94, ao approxir-.iar se do «stabrteci-r-euto, notou que aiada não estava »berto : e, concebendo suspeiuis a* /,!,» «« tivesse dado algum aeonteciineoto Ignacio da Silva Freitas, f alleciõo, a D- Joanna de Araújo e Silva..-.,«.. t- Era viuvo de D. Thereza Amalia da Silva Frei- txB, de cujo consórcio teva uma filha de come Arraia, com 6 annos de edado. Nomeou testamentelros e tutores de sua filha «. Giabrlel de Aranjo e Silva. Joanna de Araújo sjive sua ».iãi e esposa òaauplle. Jaâo BaptiKta da Silva Kreit-3 e ò Dr Luiz Dalphino dos San- tos que exercerão aquelles cargos um em falta do*' outros, e marcou o prazo de um anno para nrestecão de coutes. Seu enterro e suffngios por sua alma serão feitos á vontade do* tes-acienteiros. Instituiu sua filha única e universal herdeira dVoeifóiton«~te t-st-m<rato e approvado em 5 do corrente pelo tabellião Brito e aberto pelo Dr. juis daprovedoria hontem. M.cMié,-Recebemos o Tribuno do Povo, Aa dia 24 do corrant»._ _ Fallece-nodiaaioeidadão Carlos de Assis da Costa Florim, chefe da „Uçao telegraphica daquella çidado. «x.« Sf-i-on».-Recebemos e agradecemos o n. 23 deste interessante jornal de modas p^ri- slensTs, ed.ção para o Brasil, de que se encarre- im os Sra. -jorn aorté -k C. Os mesmos senhoras nos mimosearam comuma lhinha do sua casa, o que egualmente agraae- gam hiu, monta-do a cavailo, logo em seguida, en-da eleiç5o de s. nador. _-_;.«im_:~^n 1 Vi n iiníi nm ...¦ sa contraudo o occap.ião de aju-1 Geraes._ _ . , üj Dites dos collegios eieitoraes da Conceição do Serro, da cidade de Passos e Uberaba, da refe- rida província, remettendo cópias authenticas das 0 CBUZE.RQ v. j_d_.ciT.ç„o moderna não é possível contestar que o faturo o progresso e o desenvolvimento das nações de- pendem muito essencialmente da educação da moeidaáe. . ' _,„x,. Oi povos msl educado?, sem completo conhe- cimento dos princípios da boa e verdadeira moral, não sãoi nem pedem ser folizes. Por melhores que sejSm as intenções, e por mais cfficazes que sejam os esforços doí que Od sovernam ; por mais meditadas o reflsctidas quo sejam as leis que os rejam, não será possível con- seguir cousa nenhuma no intuito de tornai os prósperos e venturosos.. E a razão deste phenomeno é obvia e tiva: o mal está na origem. Qnalqcer indivíduo, por mais instruído qus seja, ainda que p.ssua ,cs maiores e imiis va- nados coãhe.in.entos. difficilmente poderá ser bom cidadão, útil á sua pátria, se lhe faltar o educução dòmestic», que somente os ser elle lan- Sr. Victor Miller, disse lhe .qua era u tar contas, o ao mssmo tempo descarregou sobre esta senhor uma pa.' cada cem o «abo do arreador.. e O Sr. aliller, apezar de tao inesperadamente atacado, d.íendeu-sí com todo o sargue frio, e cain varias praças do corpo policial foi cm prose- guição do muivado, qus chamou em s-..u auxilio o subdito portuguêz Manuel José Duarte, que m- terveiu, cF-p;ndo-se á r^-ão de Fernandes, e de revólver em pu_.ho, ameaçaudo a policia, re- colheu á sua casa o preto. a O cabo _-pes mandou cercar a casa e com- mnr.icar c ocooiridoáauetoricade, quai.do Duarte o Fernandes, abrindo uma porta, travaram locta cora a força, procurando ferir os soldados e con- seguii.do «9Ci.pi.rse F.r-.s.ndís. «Dalacta resultou ficar ferido e proso o mdl- viduo Duarte, que, sendo levado á presença do Sr. delegado de policia, depois de medicado, foi solto.- a Duarte é de. profissão caraeador e Feraaades reside no Povo Novo e emprega-se em vender leito. « O prato Fernandes é recouhecido como de3or- deiro e ainda ha poucos dias foi preso por ítisuI- tar a policia. a Hoje devo começar o inquérito ; sabemos que foi requisitada ao delegado do policia do Rio Grande a captura daquelle faccinoro. d Com relação á inverr.ada de Saycan diz a mesma folha que i Revista Gabrieiense infor- maram que é grande o mio-ero da cavallos que diariamente morrem, devido á mudsnça do logar em que se Dch_.vam para aquelles campos, a qaal ha pouco foi effectuada. O numero da cavallos que morrem todos os dias é tal, one com dífficuldada se poda tirar o couro a todos elles, empregando nesse trabalho as praças qüe ali estão. Dito do collegio eleitoral da S. Pedro do Ca- cheeiro do Itapemirim, da província do Espirito Sauto. remetuudo cópias authenticas dos actos da eleição de senador. Actas da eleição de eleitores especiaes a que ultimamente se procedeu nas parochias <«e Nos_-a Senhora da Conquista do collegio eleitoral d-:. Vi- •toria e de Santa Bit* do Rio Preto do collegio do mesmo nome. da província da Bahia.-A com- mis.-ão de constituição Officio de 19 do corrente, do chefe da çommis- «go de est_.tistica do commercio marítimo, ra- mettendo. de ordem do Sr. ministro da fazenda. 60 exemplare^da 1-o partes do 4- volumeida. dita estaüiápt. relativa a3 exercido ue 18/0 e 1871; e bemassim o í» volume referente ao exer- ciciode 1871—187S—A distribuir. R.querimento do guarda das galerias desta câmara, Francisco Carlos Pereira Pinto, pedindo quatro mezes de licença com todos os seus v«n- cimentos para tractar de sua saúde *••>"- missão de p9nsõ-s o crieuados. m'zes de licença, . l«i, aos sfgnintes empregados da estrada -ie rerro D Pedro II: contador Antônio Jofé Trench scante de £• ciasse Manuel Hires da Silveira e ao conferente Cândido Dan<_wardt do Nascimento. Por portarias da mesma data, foram nomeados aobre propostas do engenh«iro cha=fe do pro- Io gamento da estrada de f.rro de P«rna=ibuco. ehríes de seccão, os ajudantes de cto^sn Ab^l Ferreira de Mattos eH-nnque Eduí.rcto We.ver, e «judanto de classe os de * João Eugênio Barbosa Colho. L-idgero Ernesto Lussance Cu..ha e João Bezena de Mello. A" com- Vapor do -rol. Ao meio d'a entrou dos portos do sul o pequets nacional Rio de Janeiro. Diploma de _»l>illts.çao. —Pa^sousn dip.mm* habilitando o bacharel Francisco Xavier Rodrigues Campello ao cargo da juiz de direito. Compu-lt de Oarrl» Ur-ono». O dfler: to n. 7.117 approva, com alterações, os esta- tutos da como^nhia da Carris Urbanos e conce- de-lhe aaotorização para funecionar. Requorimentsa. Obtiveram despacho os seguintes :' p.-lo min.stario da moriaha: Afroi.zio Eera-ndes de Barros, guarIa man- nh.; Alfredo Aug istn Ferreira Campello. Carlos Citrarlo Accioli i.obato, Estevam Adelino Mar- tins.—Deferidos. Pelo dn Agricultura:_. . #„«_. Joaquim Ferreira Baptista. pedindo preferen- cia p»ra a proposta, qua apresentou, t^1" nada ao fornecimen-o do rancho ás praças do coroo de bombeiros, no !• ^semestra d? 1^|-W- Ao entrar iib loj». dnparou-se-lhe o cadáver do seu empregado Espíndola, que costumava dormir em um colchão sobre duas mesas. . A posição do cidaver indicava ter havido lueta entre a victima e o assanaino ou assassinos. o colchão estava embubido em espirito de vinho e ainia ard a. bem como diversos moveis, em cor.sequer.cia do 10 que lhe tinham posto. O assassinado estava com parte do corpo car- bo i-ado e a cabeça envolvid.» em um lençol. Eai volta do pescoço via-oe ur a camisa de meia, torcida de iraneira apropriada á estr.ngu- lação, e isto f-.z á primoir» vista acreditar que Espíndola morrera asphyxiado.. Removido, po-óm. o c«daver para o necrotério, ali procedeu o Sr. Dr. Thomaz Co. lho á autopmj a verificou qu9 a causa immedi.íta da mo; to tora comm ção cerebral consecutiva e fracturao com- ininntivss dos ossos do craneo. Qual icatrunifinto foi causa de taes fracturas, ainda não ss snbe O facto de nã> ser encontrada a chave do uma das portas, quo era sempre fechad.i pelo lado de dentro, faz suopor que o auetor do tao he- diondo -rime conhecia perfeitam-nte os usos e costumes das pssaoas da casa, o as-om conseeum cccnltar so po i>terior dt.Ha, .guardando a hora emque Ertpi»id..iaestivtsio dormindo para per- petrar o delicio. A policia procedo a rigorosa synd:car.cia. Pareça que o roubo foi o movei do cr.mn.. pj-is que dessppareceu quantia superior a l.U0¦¦>&«). folhinha cernes. . -auo. Recebemos e sgradecernos um exemplar das seguintes, que noscffereceiam seus ftUíhe7eVinauguraes dos Srs Drs. Braz Valen^üm Dias, Fellciano Pinheiro ae Bittencourt íran- cisco de Paula V_ladares.¦¦. A-isto e Tasso, theses de concurso ás cadeiras de portuRuez e Literatura geral, r.o imperial col- lecio de l^edro H. apresentadas pelos candidatos Srs Dr. Carlos Perdigão e Vicente Ferreira de Souza. «s Paulo. —.Com referencia á reunião do: Club da Lavoura da Campinas, de que demes noticia, diz a Província de S Paulo do hontem: «Eis o resumo do oceorrido, conforme uma; ^EWo nm discussão a primeira parto da ordem do dià, foi votada a reforma de ai- Kuns arUgos dos estatutos; na' Mg«»>.da^rte for".m presentes á mesa dou? projectos de renreseniação ã camera dos deputades ura pe- d1n"o a rov0g.ção da lei de 10 de Jnnho de. 1SS-Í e a pena de galés perpétuas para o* crimes de_omicldid comm_tidcs p.r escravos; cutro Pedindo acre:, ção de utua lei especial para a renressão d.<s crimes commttüdos pelos cora- oradores de gêneros agrícolas aos escravos bis fnzMdas : este ultima representação pede aue a lei pun« com a pena de um a três anãos de orilão com trabalho » todo aquill» que, sem hcen-a escripto dos senhores dos escravos, delles c"prm aquelles gêneros, aindame^mo que nao •TAmboa^sVrojectos. de representação foram discutid.-s e spprovados. ªa _.¦:;-. V t.ranositoP<ía navegação do rio T., se no /«d/pefidcriíe. que se publica em Mogyo-irim, em .imad«2õ do corrente: « Dj Salto da Itú nos c mmunicamo seguinte. «Koi lançada, no dia 16, no noTieté, a se- eundi barca da empreza deN^psçao do Alto Tie^é que tom de fazer o «erviço do cargas, da cidade do Tietô. a ^sta povosção do Salio. « A barca m^de 95 palmos da comp >2«nto e W palmos de'.arBura, é p;r« conduzir lo.OOO kilos de carga e denomina-se Itu A da varinla dacresceu sensivelmente, baven- do menes 38 fallecimentos ' A das moléstias agudas âo apparelho respira- torio tom slgum augmento. A das do encephalo guardou as mesmas pro- poreões. O calor foi pouco elevado até o dia 0. oscillando .«ntre 24 e 27» cantig';- no dia 7, -pertm, subiu a .37» ou'98 Fshr, ás 4 horas da tarde.«- no dia 8, a 'Sfâ,8'':uÍ<10«-'94 Fahr, psra dflscera 23-, no díaíl. tu 150 cent g„ de mecos. tpôs pequena chuva acompanhada de SS. Deste uia por daante, regu- lou entre 21 e £Í5'..... - Houve 10 dias de chuva, indicando o pluvicme- tro para sua totalidade Sd.05m-, sendo em dons acompanhada de trovoade de OSO. de cujo rumo, assim como do de SSE, foi ella sempre t - cada. As maxi*r:as de pressão mantiveram-se entre 751 e .»¦ ; apenas em dous dias subiram a 758 e 753-«. Os graushygrometricos foram sempra elevados, regulando entre 15 e 22""";"nb dia'8,'porém', s'u- biram a-'81"B.--' - - A maior cifra de obitox deu-se nos dias 8 e lú, em cada um dos ouses contaram-se 43; e a.ma- nor a 11, em que se efiectuaram 14. UataoroloBla.—No imperial observatório astronômico fizeram-sa as seguintes observaçõss no dia 28 do.corrente: - '" Hor&s Th. Cent. Th. Phar. 04,55 90,50 92.12 Sl,50 29.2 10"32,5 lt33.1 4t27,5 Bar. a 0 Psych ds A. 752.266" '20 56 752.33916,53 751.489 . 16>8$ 750,5S415.77 Céu em cirms disperses entre claros itzues, pelo alto. Serras e montes pouco nubladas e nevoados, e horizonte levemente ehcinerâdo. Soprou aragem branda de NO. psla canhan. calma ás 10 horas e viração fresca .de: SjSE. á tarde. Troveja ao NaN. ás 4 horas e ameaça chuva AVISGS «São proprietários da empreza e iniciadores delia os Srs. Francisco de Assis Moura _ t_. » Oorr-lo do» the/itro..- R^pre«e«t«-se hoja.no theatro S. Luiz, a cpera 0>Duquesinho. de S Pedro o drama Miguel Strcgg>tT Na Ph=nix Pramatica a mag'ca A Princesa ^"kat^Riuk exhjbir se-ha «ria 2- vez o novo Sansão D. Mnxin.o Rodris-ucz. Haverá duos hinc°5e* : u-r-.a principiará ás 2 horas da tarde e outra ás 8 da noit».. _ No circo, espectaculo eqüestre e variado, em duas fuuccõas: á tarde e á noite. Na pr.;ça de Touros, grande touraaa, com seis. excellentes touros. _e Dcas.-O Sr. Jorge ensina a ler p r e*te me- de 1" -Io Met—odo Jo5o Augusto Franco. qa= a's 111/2 horas de manhan, o Sr. presidenta defrido. Companhia da estrada dei rroh. Paul. :;,!-"Ji „Sft,*s« h-.ver sessão p.r faltado e Rio Janeiro, pedindo^rrnissao^araec-Uo- Catharina temes datas ensino, pais podem dar desde o berço até çado no meio'da sociedade. Não vão tão longe, que possam estar esque cÃdos, os negreg.ados tempos cm qus cs meiojç, de que os pais sa serviam para educar e morahsar os filhos, eram o medo e o terror. A criança aco= tumava-.e, desde a mais tenra infância, a ver no pai um perseguidor, um íy ronno, cuja presença cuidadosamente procurs-va evitar. Raras, rarissimas vezes, rec.biam af.-gos e carinhos.. *o passo que os casügos abundavam em numfro eem interisidade. Chegada a epocha de instruir-se, ia p menino para a esehola, regida pi>Io que os francezes chs- _nàm frere ignorantin,' sendo- sanipre escolhido o melhor mestre,—o qua mais constante uso f-.zia da ula e da disciplina. Pela mais livre falta, a pobre criança recebi? abundantes paltr.atosdas, e não raro era atada a um banco a disciplina entrava em pleno exercício. A jrictima, até ò meio do castigo, cherava per causa das dôrss que padecia; dahi em deanfe, porém, ji não eranfessas dores qua lhe desafia- vam as lagrimas e o choro; era, sim, a lembrança, a ceri'-zi-ído que o esperava- Eff*cti vam ente, chegando á casa, ou porque o mestre tivesse commurdcsdo o crime p^r elle practicado, ou porque os vestígios das lagrimas e a ícfiomm -ç5o das mãos o danunciass>:m, dizia o Da pro vir, cia de Santa até 24 do coirtnte. Sob a epigraphe Providencias sasiitanag, lè-se no Despertador da ultima data: a S. Kx o Sr. vice-prtsnente da prcvmcia, att*nder.doá importância que merece um assum- ptotãodeiícadocomo.a saúde publica, nomeou, po dia 19 do corrente, varias commwsoes comoostfls do cidadãos respeitáveis e dos dis tinetos niadicos residentes nesta cidadã, es quaõs terão de porem practica rs msãidas sarii- ta-ias constantes das instmeções que forem dades pele Sr. inspector da saúde publica, a Qu* tse* instrucçõ»s se não façam esperar, e _.'_-.„—-..ic.r;.a * oue nos referimos empre- declara que não tóie haver sessão p.r numoro suffi-ienta do Srs. senadores. em seguida para ordem do dia 30: parte, até á-j.2 horas.-»» discussão da pro- posta do poder executivo, com as emendas da câmara dos deputados, fixando a força naval para o anno financeiro de 1S78—1879. 2* parte, ás5 horas ou antes.-» discussão doi proj-cto (artigo *ddiiivo ssparado do orçamento para o exercido de 1877-1878). auetorizando o -overno para reformar a secretaria da Estado doa negócios da guerra e as repartições annexae. dita da proposição da câmara dos deputados n 3i7 de 1873. determinando que a proposta do orçamento continuará a ser apresentada pelo ministro da fazanda, dividida, porém, em proje- et js distinetos par.icsda ministério. O Sr. presidente convida os Srs. senadores pressntes para se oecuparem com trabalhos da eommissães ..... a A-^n i íhodo, resolveu «brir um curso n-cturno, do 1- Io Accns.ça..- Foi hontem posto á dispo- IS^J em d.ante. nara os analpbabi.tos qua. Benc- «"»"«-"»' _,._ ..i.._, _„ ...; am (iisnor dais &3 que as ccmmissõts a que nos referi caem todo o zelo e actividade de que são cnpazes. é tudo quanto por nessa pai te desejamos e espõ- r;mfls., « O estado de immúndicia.em que se acha qua-u toda a cidade, e p»-a a qual fomos os primeiros a chamar a attenção das auctoriáades compv tentéV é uma- constante ameaça à saúde publica. « E' mister Ioda a energia.e todo o rigor da paste de todos os encarregados do serviço sv uitario. sfim de arredsr-se de nés alguma des ^pidemies que tanto teem flagellado ;ncssos ir- mãos do norte. » No dia "20 o vice-presidente da província fora Tisilar as colônias no Itajahy. Fallecera no dia 18, em S. José, onde exercia o cargo de promotor publico, o Dr. José Bernar- des idarques Leits. CÂMARA DOS SRS. DEPUTADOS 1.CTA. Eli 23 DE DEZEMBRO Presidência ão *Sr. Frederico de Almeida Ao raeio-dia, não havendo numero legal, Sr. presidente declara não haver sessão. £,' lido o seguinte EX»EDIBVTE Um officio do Sr. João Ferreira de Monra, psr- tf eivando que. por decr.to de 21 do corrente mez. fora nomeado ministro e secretario de Estado dos negócios da marinha.—Inteirada. Outro do Sr. Luiz Pinto de Miranda Monta- negro,, participando tar prestado - juramento e assumido a administração da-proyincia do R>o de Janeiro, na qualidade de seu vice-prasidepta. Inteirada. Dos estudantes João Barnardo Coxito Gr.mndo, Gustavo de Bittencourt Cotrim e Theodoro Hugo de Castro, pedindo diversos favores.—A* com- missão da instrueção publica. A ordem do diii 80 de Dezembro é a seguinto: discussão do3 projíctos na. 157,158,179,191, 19i e tOO sobre matrículas e exames de estu- dantes. Id.m do de n. 180, declarando nulla a resolução car um fio telegra^hico e=pe«tl da Cachoeira a S. Paulo, incluindo a despeza por conta do eus- teio.-Def.rido, expediu,se aviso ao respectivo enganheiro fiscal. *>_?_-»_a_oio do itto de jr»x_.e{*o —Por actos da presidência foi nomeado Arlmdo »ia- nnel Ramos de Andradein-pector-das escholas do diatrict:. da freguezia do Itacuruasà, em Manga- ratiba. em logar do Jcão Antônio di Fraga, quo não seseitou a nomeação. Foram despachados os seguintes requerimen- tos:_ , Alfredo César Soares, collecfc.r de Iguassu, pe- dindo mais quinze dia« de prazo para prcstsrsu-. fiança. Como requer. - D. Amélia da !;unba Mourâor professora da eschola da freguesia do Pilar, da Eatrtilla. pedindo remrça.a para a_da do. Porto das Caixas, em Itaborahy. Indeferido.— D Carolioa de Castro Rost.ier Gonçalves, pro- f^ssot a da eschola da Barra do Pirahy.pedindoum anno de lic&nça.na fôrma do decrtto -.3.341». para tractar da sus- saúde. Prova a necessidade qu) tem da licença.—D Clara Augusta dos Santoa Porto, prof> ssora da eschola da capital, pe- dinüo paKamèt.to desp^z-s que fez com a mu- dane» dos morei" da eschola pe-ra outra ea<a Indefaiido.—D. Emil.a R sa de Oliveira Baptista alumna ap^rovada pela eschola normal, pedindo ser nomeada professora da eschola . 10 enhango, na f«guez.á de S. Lourenço, em Nitheroy. I»def.)- rido, na fôrma do par-acer da directoriadai..struc- ção public--Fernando Razilio da Silva Ra». Professor substituto da eschola do arrai.al da Villa Nove, na r.cttuezia d . Morro do . *e->, em Campos, pedindo p-garcento da suo gratificação a dojbu«- teio da esc_ ia, a contar de 17 de Setambr.. ultimo Apresente o titulo de nomeação. V. F-ancisca Euataquia Lima dos santos, por seu procurador F-ar-cis-o I>>p«8.--ouri nça, pr Ue-ora subHituta da eschola da frpgu^zia de. S. Seba- tião, em Camprs. p.dindo p-.gímento da.sua gra- tificação e custeio da f sch Ia a contar de ae M rço ultimo. Apresento o titulo de noma-cao. BaehVral Francisco dePaula Marinho, jn« da direito da comarca de P.rahy, pedindo urum-z de lic»nça, o«.â tractar de negócios. Concelo.— D Joanna "Ko^a de Magalhães, professora da eschoto da freguezia das Dores, em Pirahv. pa- díndo remoção para a da dp Ao-poro na. itarra Mansa. Sim.—Leopoldo Francisco d* Silva Ju- nir-r; professrr da eschola da povosça. des Rq- médios, na B*rra ryiansa. ruindo Vmn&&& «eus.TOncünentos. desde 22 de Setembro a 8 de Ou- tubro. Sim. de contornaiiade com ai informações. —Manuel Barbosa Ribeiro Junicr, profe-sor sub- stituto da eschola de Catn?>os Novos.em Qahq brio. p.dindo pagamento sua gra^toçaopslarí- ape.tiva colleetoria. Apresente .o titulo de no- W _ _o-D. Maria Jcsé Riboirn de Menezes, pto- felsora da eschbla da villa d^ Saquarema. p«din- do pagamento de aeus vencimentos, de 14 a 16,de steão do Sr ur. chefe àn polida o prfto Benc dictr\ que é aceusado p^lo filho do s_u ex-senr.or .To.quim Jcsé Alves do Aguiar, de lhe haver furtado a quantia de 300S00O. O accopafo nega o facto e allegou ter tira 10 1238 em um bilhete de loteria, o que foi sífirmado pelos dom» do kiosque n. 23 do largo de S. Frau- cisco de Paula. CoiiAcfto ato Bre.o. -Peranteafacullo.de de m"dici-a foi hontem collado o grau de d-utor em medicina ao Sr. Francisco Paula Moreira Mourão. natural de Minas Geraes, qu^ por mo- ti vos justou deixou de c< mparecer ao acto so lçmne realizado no dia do corrente. DillRenolo poi lota " ^O sublelegado do d.^tristoda Sar.ta Rita «CV^ute-hontem buf-ca na casa n. Ido becco de S. João Bapti.ta e no ti.sque do largo de Santo Rita e avprehendeu vanos bilhetes de rifas e fracções de aecimos da lot.ria. contai do álcool .—Depois de se ter em- hriaeado, lembiou-se ante-hontsm-João Luiz de Oliveira de intituinr-se cgeate da policia efoi por i: so recolhido ao xadrez da sua repartição. Faculdade de roeilclne.-Hontem, em sessão dn ci:ngrej*açõo, convocada para encerra- inento doa trabalhos escholores e eleição do re- dictor memória histórica dis íactos not^veie occorrido3 no corrente anno, o ler te substituto Dr João Martins T«ixeir.o, pedindo a palavra, propoz que se consignasse pa acta da ^ossao uni voto de louvor ao Dr. Antônio de M-dlo Muniz Maia. s-eretnrio interino, por ttr. apezar do ca- rseter de interinidale, destmp-nhaio os s«vus deveres a contento de toda a faculdade e de uma maneira brilhante.. I A prrpoata do Dr. Meitins Teixeira foi votada, sem discussão, por uuanirr, idade. Recepção ofllclsl. Hcntem, ás 111/2 horas dá. m_mhsi>, o Sr ministro da n>arinh a recebeu secretaria todas as-eoroCraçoBS de marinha e os chf P* das rep-rüções do arsnal da eôrta, que a S. Ex. se apresentaram e o foram comprimentar. Oollento.no— aa.—Foi eliminado o alumno deste estabfilecim^nto Alfredo Dutra da Silva, por ser maior de 16 unnos, e por eaf e motivo nao poder repstir o curso dss rr.aterias do anno. A.—taça im-»x-iti__o».—Nodia S7 s?hiude fc.;b;i-,"com destino "o nosso porto. O paquete Satiíos e hontem, ás 8 horas da noite. daB-ht», com » mosuio destino, o paquete allemáo Vai- paraíso. {.xtorni-ta do Imperial colletxio «So p«ar« ic. Amonhan, ás 4 lyJh.ras satarJ», e_r-ctuar-«e ha a sesnSo publica dus exercícios da aula de gymnastica deste eàtabel«cimf.ato. Teitámentti. Fàlíeceii ante-hontem. 1/2 horas da tarde, tas, natural desta Sua. a as- tendo cs dias oecupidos, podem dispor das noites. O « Boaonroj».—Fublisou-:-ehontemon.:30 desto snteressF.nte semanário illustrado. Rravur.is são chistosas e com appl-.caçao sumptoK de actualidade. Mata um crtrae •? -Junto á porta do dique imperial, foi hontam, á tarde, encontrado a boiar o cadáver do um indivíduo, qua sa chamava M«- nuel Antcnio, mas não se sabe por emquanto qunea as circumstancias que precederam à sua ™Õ corpo foi recolhido ao necrotério para os ne- cessarios exames.. Exara diapoaao- Na rua da üru- eaavaua estava hontem, á tsrda. o hespannol Aat.nio Ferniidez a promover desordena o quando foi" chamado á fala pela pohcia tentou desarmar os guardas e com diflieuldade pôde ser levado para o xadrez. _.aora.-oB detidos.- A policia deteve hon- tem os seguintes escravos:... r. „_ Seyeriano, do desembargador Antônio ter- Claudino, de Gustavo de Mendonça. oae doos ! Aniceto Joaquim da Costa c Joaquim Moreira da Silv_. anduvam ante-hont_m pelnTruudoSrnhor dos Passos promovendo ais- turbios, ech&ndo-so o primeiro Armado de uma fasa, o que lbes valeu uma noite de xalrez. _Poin.i«»_»». —Agradecemos aos Srs. Mc- raira, h aximipu _ O. os exemplares de sua folhinha, que nos offèrecer&ia. ]unt. centra'..-Eis b boletim da morta- lid. cie da cidade do Rio dft Janeiro, na quinzena ds-1 a 15 d3 Dtzsmbro de 1873: Causas da mí-rte: fsbra a«.srel!a 6. ditas re- mitt-ntss e iotermittentes 35. varie-la 8', lym- pbf.ti»«s 4, erysip Ia 3. eng^tão pumonar .4. b roíchites e p eunfioniâá ó3, 1 hthisico niurn. uar -3 l^sõos orga icas do coração 21. nffcçoisd. 11 di1;rrháa 3_ dvsenteria 7. rhlKnias-as ás . ficado .- -- - - ._ cerebro-espiuhaes 10, «poplíxias e c-.ngesto^s cerebaes 11, convulsões lò, tetaao des rtceic- nascidos 6. mortes violentas 7, nascidos mortos 27. outras cansas 112: total 4550- Nacinrjaüiale: nacicnaes341. estrangeiros 143, ignortda C. Condição: livo 425, escrava 61, ignorada 4. ¦ S!-xo: m&scu'iiió 301, fc-meni o ir>9. Eiades: sté 7 annos 151, de 7 a .5 atinos 96. ^e 25 a 40 ann^s 93. de 40 a 5"> anno. 57, msis de 00 aunos 4S,.ignorada.37. Local:dada: domicílios 3-7; hospitaes militares 3; hosp.taes civis 1C-5. Observações. A cifra g.ral da mortalidade còmp-rada" á da ar.ticfd-nte. nesta quinzena. s, JnSô"Cr7rrèa"cto Silva Frei- I apresentou apenas, para r^Pnos, a diflarenr-. da / cô-te filho legitimo de João 1 regu'a?ido a media disna -.2.0. Roupas finas franceza3, para homens, me- ninos e crianças.- Notável sortimento de bom gosto em fór-.r-as e tecides, para o verão epar» o inverno, casacas, sobrecasacas da panno.fino e out 1-0 ¦• muitos artigos de gosto, recebeu eíte"ur.v"o estabeleciraeito denominado Aux60l».000 Pahtots, rua do Ouvidor n. 80. Csfõ (Eigante da Uberia.—Chamamos a attenção do respeitável publico para o annun- cio com e.te titulo publicado ..na secção compe- tente. Ã.atoz-.c_.a do cOnueirRi «na _>.i«_«- roy. Loja do Leão, rua do Visconde de Uru- •íusy n. 14o. loja de fazendas. Imposto predial. Termina depois de arcanhan (31) a cobrança, sem multa, deste im- posto, rel»tiva á quota do semestre do exer- ciciodel87S 1S79. Tbcioaro naolonal. Pela pagadoãia do thesouro nacional se previne ás pessoaaabaixo declaradas qua, terminaodo no dia 30 do cor- rente a liquidsçi-o do exercício de 1SÍ7 - 1378, vSo cn.hir em exercício* findos as suas cokIhs, pelo Su- são convidadas a recabel-as em qualquer dia este mez: Ministério- do império. Joaquim Francisco da Silv» Borges. Antônio Martins" Lage & Fi- lhos, João Ma^u^l R-.ymumdo e Dr. Antônio Josqnim de Miranda Nogueira da Gama. Ministério d* justiça. Juver.cío Lins The- mudo. Antônio Msriies Lagu _ Filho e Compa- nbía de Navegação Brasileiia. Ministério da mnrinha—Hcrmam Sahloback & O,. IhBOdoro f«rk lt. Travassos _ C.^ Luiz Pinto de M Ho. J. Laiijan, José Aatocio Tei- xe.ra de Carvalho, H-rm.m Schlcback _ C. e companhia de navegaçã" lr.siltira. MiniUirio da agricultura.—The _ "Western and Br.-.zíiinm c-jmpany hmited e Jcsé Antônio Teixeim Corvulho. M.nisterio da fazenda.—A.. Gilleea. Pela psgadoria.: Sdinitterio do imp-rrio.— JfSé Joaquim Vioira, Gil & Ferreira, M.tuu-1 Tavar.s Coelho de Aza- vedo, M.gflhses & Silva, B.mardo Ferreira n»parici_, R. J. Albert & C J.->=ê Antônio <-e Oliveira, Western & Bmzilinn T-l<>gr ph Li- inited. Jo.-é Di^s Kerreira Pach^Ca"». Barbo.a da Silva Costa, Feliciauo José da Almeida, Joaquim Ferreir,. Corrêa Pires di^spczas u-iuina do.inst luto dos rceninos cíg s, Gu:marães & G. companhia bonds marítimos o vapor. Anna Eu- queria Lcpai; Alvares, Antônio WErtins Lfigo & Filho, B. J. da Silva e Souza, director do insti- luto dos surdos-uiuies, desppzas miúdas dii h-js- pitil ínaritimo de Santa Issbel, J. d? Mmf.ida Carv&lho. compai.hiá de Navegação] Paulista, Caetao.» Leal Guimaíãss, Autonio José do iioulo» Jori Pereira Ca-dcso b'ev, reiro, J. M. B. de Oli- vira. Huher Irmãos. Guiihermina Trindade, Euü-bio Firas Ferr-irs, despazas miúdas do ex- ttrnato de Pedr.i H, G. Leuzinger & Kdhos. An- tónfòJõ-qüim de Buiros. Dr. A. F. M. Gl^ziou, Le-n-t Alves da Silva _ C, companhia b.asi- leira da nav^giçao a vapor. .. Ministirio da justiça —José Ferreira Csllau Filho, Fn-ueisco daR >cha Vaz, Cunha "Paeh co, Alberto da Almeida & C, Antônio Teixeira Mendes, Pinheiro, Birbosa _ C, Antoaio Mar- tins Lage _ Filh^», Ayras Ferreira Barroso, .T. G. da ajunha, ?V. Mães. Luquét, Rocha «v_ C, J. B. Breissan & O., Moreira, Maxiroiuo & C , LíanJro de' Souza _ Moss, Chave», F«m- será & P-. José Ferreira C?.rdeso & C, Alves da Silva&Irn ão. Mathias da Silva Guimarães. Joaè da Rocha. Ferraz, Brandão _ Irmão, Antônio de S.uza Malheiros, Antônio Maria de Paula R'.rros, Corripanhia de Navegação Brasileira. Ministério da marinlui.—Portcirr. da biblio- theca, Álvaro _ Silva. Albino Gonçalves de Car- valho, José Ntves Pinto _ O . despezas miúdas da capita '.ia do porto, Lobo & Brandão'. Afi«tsterio da guerra.—Manuel da Costa Bor- lido. L-ite e O-, Franci?co -Cândido da Co-ta, Guühfrmina Angusta, do Rego PL-heiio,. Ira- ireza Funf-raria, Manuel Dias Baptista. L. P. de Ctstro Brito e C, Silva Guimarães eChiv.s, j J.sé Beraariiiuo Martius D:as, Vietorino Coelho ,!e «'arvalho.Arnalio J_jsé F-irrtíira & C , Msatquas Guiüiarães _ O, D.~J. "Goiiçiüvas Port^Unha, c mpir.hia de naveg.cão Paulista, tenente qaar- tel-mestre da eschola militar, cobrador da -.ar »a Casa d* Misericórdia, José de Araújo fe.yra Villas B-.ss, Aráujo Mendes & C, ,tyaos;rap;iia d* Gazeta de Noticias, almoxsrife 3o hor.pital militar da corte. Ministério dn fasenda.— Carlos F. de Oli- v^ra O., W. VL Cassei» & C. CUstodto Joíé da Cesta. Guimarães, Msnuai Antônio Nsr- vii.g-on, CamélloGõi/çalodé'Oastrí-. jfc O., Josó do* Sant.s TAvar-s Guimarães, Franco. Soa- res & O., Jca.i 'Figueira de Ornellas. Moreira Maxi>nino & C, proust _ Isnard, Bornardiio Joté Ferreira, Sitva Sobrinho & Oliveiria, lho- niaz de Aquino Ro3a. rebocadores sul-ame ri .-a- nos, corrpinhia brasileir-i d*, navegação a vapor, Manuel Dits da Cruz, Alexandra Pereira ¦ Fi- Rueiredo Tondeüa, Alves & Martins. Tavtres > Coimbra & C , Fraoltivn Alvares, Silvu. Spl-.ri- FOLHETIM DO CBÜZEÍRS- 1 CONVERSa^S BO > Ei ha muito tempo que desconfiava que este relógio constitucional findava desconcertado, â prova é qae elle não anda por si. nem sao cs »8-os que lhe communicaim o movimento. A cada instante é preciso mexer lha- os pon- teirns com o dedo; ora, para isto não vale a pena ter relógio; quem Jh» r. exe que diga logo cie u_ca vez que horas são. e escusamos de andar aqui com íicções ; pura que gastar tanto dinheiso com as peças de nm mechanismo que não anda, nãò* falando no azeite que se lhe deita e tambem não aproveita •? !- E se nSo. vejam: Quando um tribunal tem de dicidir uma causa, é Ne3te regimen -çachaleseo em que estamos vi- i vendo sentimos estrond-ar a desferir o raio sem j ss-bermos a causa que o produziu. A medida foi enérgica, dizem os Íntimos do po.ler, não serei eu'que-o conteste; mas foi ella justa ? Isso era o que eu queria ver apurado, porque confesso que sou pouco amigo destas grandes centralizações do poder, que se parseem com o despotismo como um ovo com outro, e eu adoro esta meu auerido município, que é a menina dos meus olhos, que eu queria ver por tal forma organizado e independente, que fosse o baluarte das ..bardados cívicas, com quem o próprio go- verno não pudesse; e é justamento quando eu alimento toes esperanças que o governo vai e pega. e suspende uns peucos de vereadores ! Ainda bem que desta vez não f >i pilo pescoço: mas não falto quem tarda, e estamos em bom c..- misho Eu não desespero ainda de ver e3tabele- cida a cei.sura prévia, o que assente perfeitamento a quem-é iüfallivel. e suspeita. Mas, cmfim, tudo tem suã utiiidade, ficamos sabondo com quem estamos vivendo, e não tardará a quarta feira de Cinza desta p .uco divertido Carnaval; mas, qúém nos restituirá o tempo perdido para tantas cousas que temos a fazer? Os infeino3 confundam a política I Eu ja lte perdoava que ella desse com'o paiz ompantani.; o que lhe não posso supportar é que ella se in- tromettatm tudo, até uob folhetins, onda obriga a gente a éserever cousas chatos quê psreé.m mesmo tiradas de um relatório ou de uma fala do throno. Em múit03 paizes ha ministros pen*l..aí*»j. elegantes, quo vestem i moda, freqtiéntata cs theatros,t«!em gostos artistices, amame cultivam a litteratura e até se envolvem em aventuras galantes. ' Azeglio, o granda ministro italiano, era usa pintor"distinetissi-o ; lord Beaconsfield escrevia romances; todos elles subiam ao poder ou cahiem delle, conservando, senão a sympathia, pelo ma- nos a estima universal. Cómò ê qúe entre nós correm os suecessos tio diffôreátemento T Teia o Brasil negócios mais complicados que os gran- des paizes da Europa, por fôrma qua não permitia a seus ministros t.imarem parte nos prazeres da boa sociedade, ou presumem elles que a gravio* adistracção, a alegfia é nma condição indU- pensarei para que elle a desempenhe convj- nientamente. Deu* me livre de geato sorumbat-ei, e que ,se applica constantemente a ssus negócios. Intro- duz-se-ihe noVspirito ura azedume e uma tri*- u.i— e»j_.w»_-_. ²' -t _t»_T 4 produzir cousa qua preste, pobre do publico nao t: Houve outr'ora uns tempos c atônicos, em que preciso expedir um decreto para quo ella não I se QÍZia que se grstava da discussão franca, po- seia decidida por toes ou taes juizes, quando r.ão, ii,ja c sincera; mas grande força tem o tempera- temos bulha no becco.mento, e os nosso- Bismarks-Mirins lêem todos O povo tem de escolher os seus mendatarios, pela xe3[_a cartilha; é a eterna comedia da Ha- i o governo que lh'os designa, e tenham, se I baga9 - quRndo andam na rua á frente das mu.- A ^ ousam, suas veUeidades de independência. Julg-JtíaS;!^a:,yrannia para .aqui, o despotismo para dfl dog Betl8 «rgos lhes não permitte mostrar- se necessariauma lei e intima-se ao parlamento . áli-; 0^ áulicos para e o podar pessoal para m 1 ^ em mo-o de vans futiiidades 1 aué a fáça^e o mo'd.> õe faz.l _. "Persegue-se um 1 qua_ido sa adiam no poder, o paiz inteiro se con-1 g^ ge eUeg fíZem Riguma cousa qne jamais vem funecionariQ. e logo em seguida declara-se que VPrte «-_,„ canalha, a imprensa em vis e yenaas. a bUco e qt£e lhes toma todo o tampo. A jul- errou teio o riúnàò quVmetteu "o' bico na -f0iicularios, e não se sabe governar senão com garmog dag stias óCCãpaçõ.s peloqne^leflditiva- " '" alguns esquadrões da cavallana.I ment-a^om' a liime, podiam passar uma vida m- T- Aconeelhà-oa ao Sr. Furtado que leve 4 scena tetr»á« pagode,-sem lhes fazer falta o tempo para quanto sntts a comedia de Rabxgas. E* eh«a l ad-inj6tração publica. - - --—•----..a=o _.n- jjas o caso provavelmente é outro. São gente de hábitos diversos; até-para divertir-se de certa medo é preciso aprender t os goEtos.nSo ae im- provisani. Pòiâ b.m, é essa uma f*lta, uma grande fUta, errou .—.... qu-stão, e diz-se psremptoria.mente qua a in- falUbilidade reside no poder. '¦• ¦* 1 L. . Os exemplos não faltam; mas o que ultima- mente me duu mais no goto foi este da câmara municipal,^ uniea.eorpcracac.que a si'mesma 8e tracta de U-ustrissima. Como é que a pri- meira corporação da cidsde se deixa assim afi gar em um poço iostonteneo, poço que tem spenas poucos centímetros de diâmetro, e onde, a «go -, não poderiam introduzir-se senHo algumas rata- de actu^lidadè.. Pro__fétte_os.lhe grandes en- chentes, como se dizáos inêditoriaes : A platéia saberá pôr as alcunhas aos personagens, que no fiia d - fcntos hão do ser os nomes proprirs. O -.ás eu qu.ria era qne me dissessem como.o partido liberal endossa tod_ estas cousss e I deixa sob a sua bandeira correr carga tio avariada e talvez muito maior do que muita gente pensa Qualquer que seja a profiseío de aa homeu, teza que liã. deixam _,.-. - ... A distracção e a alegria são necessárias pira, a entretenha saúda do corpo e do espirito. Sem bom huujor não ha boa» senso; sem alegria não haagli- dade. Ainda hontem um espirituoso amigo me quer.a tambem convencer de que sem gymc.astica não havia' salvação possível neste mundo, o me f-z correr de tilbury prr casa de todos os livreiros a proèurár a Gymnastica domestica de S.hre-.bel Quall tinhajpsevendido todos os exemplares e eu fico condem-jado á minha eachexia precece até haver á mão o volume salvador, que, segundo parece, tem a virtude de conservar aos musculca toda a sua elasticidade e de impedir que a velhice entre cemnosco. Eu conf.aio que tenho ucn ódio mortal ao exercício, e então qaando o sol anda por cima do nosso tropieo. adoro a imn-obilidade absoluia Se o leitor pudesse irpa ginar"quanto esf-rço é necessário para eippur- rar uma pequena penna de aço por estas linhas adeante, havia de ter compaixão do pobre rábU- cador, que até isto não póie fazer sem suar em bica. Mss atado o :eusto cumpre rolar estepe nedo de Ixion até ao cume da montanha todos oasabbados, s* para que no domingo'teab-inoa o prazer de o veí degringola r por ella' abaixo. Cumpra-se o destinofátel. Da abundância da distraeções que «gora pnl- lulam no Rio de Janeiro se pód* julgir pela altíssima novidade qua agcía se lhe opresrnta de nm homem que f»z a barbs, corta o cabello, enfia uma ãVúlháe dosarrolha uma gsrrsfa.rer- vindo bo p-ra tudo isto dos pés, e sem tocar aestes objectos eóin as mãos, pela atmplissima razão de que as bio tara.. . > 0 phenomeno é tio eipantoeo e «o raro que, 1 sa nos qu .ixarmos por ausência do eous. s nota- veis, éque somos realmente diffi;eis de còn- tentar. D1 tempos a tampos abre-se.r. cyclo das noviia- des deste calibre.e é o que acott ce priucipalment-i quando os nossos Bornu-as descobrem que o m realmente com quase O caracterisiicoe-.saneial do tolo é uma íc ro- Faz muito calor ? Não importa; amarre a sua gravata, abotôa a su-a scbrea-asàca, entale os seus bustissima, u .- a confiança absoluta h_s próprias nés em umas botinas em «ue o ar i-ão circule, f iculdales, uma compaixão mi-tnrada cie 1 idi- pés em umas botinas em que sue, abafo como quizer; mau não discrepe da criem recebida, quando não, é um homem ptr- dido. A consideração púbica não impôs unicamente a férrua e a qualidade do vestuário ; a côr tam- bem é cbjec-o das suas prescnpções. Apreseutasse me eu ahi ua rua do Ouvidor com umas calças vertee-has. e podia dizer pira sem- pre adeus 4 contideração universal. Ninguém . As.i.n, eujàe3pero dentro em poucos dias a gigmta e o bezeno c;m seis pé3, e o cão sábio que joga ss cartas, e o porco que conta as horas. Corre-me o dever de consciência de declarar qne acho tudo isto bam mais innccente do que as pelotcas politica3 com que se em palma o tempo e o dinheiro da nação, 0 p.lo que se paga bem. .- . , mais grosso cabedal do que os u agres 500 rs. qúe do que aAYontar a opinião dos tale _._.__ :„.ija.-™j-, nada nelas sues inno (velho eEtyl.) ate hoje <s tclos esti cnIo para cim r.s ideias sllieias. Inaccessivel á convicção, nada o perturba na altíssima i;!eia que file fez de" si mésrco. Esta disposição de espirito produz n6' toloum estado intimo de beatitude, qúe se pôde 'julgar .talvez, o m xirao g'áu de felicidade que está ao alcance da natureza humana. Oi t.los dão às vezes excellentes cidadãos, quando as snas miras não são ambiciosas. Ac- o pobre j -gral de esquina p~e pelas sues inno * 1 eentes habilidadps.que de mais a mais f&ze-a rir, ' emq&nto^aa''outras' dão _ gente vontade de... .Mas conservemos a "dignidade—apezir do grande calor que faz. Ah 1 são ineriveis os sacrillcioa que nÓ3 fazemos á nossa d gnidade e sobretudo para couserv>rmos a cí-nsideração publica; e eu dava uma cousa boa p-.ra que me dissessem o que valem a considera- S») pqblica e a dignidade, .em vista de certos meii>8 porque ella se consoiva. O meu desejo era, eomeab.m senso me acon- selbaque andasse per ahi em mangas de camisa, sem gravata .e..c_-m.os pés mettidos em um ia comu-olii* chinellas. mais cusaria apertar-me a mão ; feliz de mim se I citam cegamente a noção d9 tcdo3 os' d6verea, me não mettess.m no hospício de D. Pedro II. I sem quó dV.rar.te a existência entra em seu e*pi- E o caso era para isso ; não ba toleirca maicr 1 rito ò menor "des.36 «ia invèstigií-lhes cs iun- s. Derda Adão I dementas, estiveram sempre r - E" incrível o''numero de idéias'preconcebidas, e_ maioria. Respeital-os é de mais, mas témel-os I por mais absurdas que" ^ejsfo," que póie arma- ' .* -_--__.-_.'_» .i.kr.nn rlé nm ?_-_!_-. ^CC-f»" >1T* O é-1 . A fatllj épradeute. O tolo irritado é animal ferocissimo : defgra- çado quem não s-iúber pissár-lhé a mão pel 1 fio do iombo ; vai tudo pel^s ores. O tolo é uma espécie de machina infernal, cujo gatilho mysterióBO ninguém sabe onde está. Resisto aos maiores choques sem o m' nor risco, foz f xpky-ão qnando menos se espera. Dizti-lhe as niaibres a-front-s e elle fisa impassível; fazei-lhe um comprimento quèelli entendeu ás avessas e eil o convertido em tigre Esseaclalmer.te presumida e intromettido, o tolo, que'faz sempredefei o mais alto eonesito, Polsbsm;a minha dignidade ficaria arruinadaíj-feWeíW-iifgáfdb iffgerir-se em todas as espheras «een seguisse esse conselho do bom senso è * consideração publica fugiria de mim espaverida para nuaca mais me dar um ar da suagr.ça.;se en cahlsse em p.acticair tão judictosa bagatella, que ella quilitica de en rraidade. AconsiieraçSopubliéa impõe-ma, entre outras muitas coutas, uma grande quantidade de -tra-, pos de determinado feitio e estofa, e intima de4poftcWnê-te que a elles me snbmetta eón- atanfemeuto, p: r mais que me incommod ro, pena de «iporá irriilo «niTerMll. sob sociaes; Estadista, em tuas mãos reside ã salvação doptiz; artíste, elle attongiu ò verdadeiro Ideal do bello: litterato, elle'«tinoa <&_ a verdadeira fôrmaJdo' seu secclaf; ph'los.-phc», .• elle achou o-critério dos c.nhecimcntos humanos E incrível o nnwero de motús-coniinues d-Br coberto pelos tolos : o de novos propulsores ê carros qUo andam por si sós sem necessidade do «•foiço ou impulso algum que elléa inventaram nlotemeonta zenar a Cibeça um tolo, Js.m" qúe elle tento ou constata que neilas ptc'cedítm ao menor « 1"*1*í _f *'.... exsme. Assim, hão lhe toquem tambem naquillo qae ei le presumo que constitua os seus direitos. Nin- gu?m sabá como elle aquíUo que lhe é detido, éérófiis fécil vir o mundo abaixo dtíjjúe pfrioar el'e o menor itrm de etiquat., qúacdo lhe di para imaginar qne a sna respeitabilidade é de« tacatada. - ' a ~% O te!o aristocrata priva com todos cs horrén* notáveis, diz elle, e e.«.tá mais ou rrenoa "'ígado p.r lcç's de parentesco com'as famílias'mais disfinetas. ' O tolo republicano detístá r.s-ríis, e ió*v'ê salvàção^pnblica" em' úmà re^ôiu^o',que faça haiár ludv> rm ssngUo'.,"' .Ò'tclofr.lbétinisUÍ. .' - Mas sgera' rep_.ro 'quê mo vou alargando na material que é vasta A ger.te casa"sierfce um c.?pitulo _-paite, qüa-fleára para'quando houver òccasiitocppertona'. **«*-«* »<.-*í*»"t. . N. B. Aqui não ha catapucas. Rl«0I.ETXO. . ti tóái: ¦•v. J^% ^1 -*»» •w ^¦Hfc^ \ \ ?. ... ?- ¦ , . J ?n 9 ^g^^T'*' S 1 *"3V« *• ^*^' - _i_____^ SU'2-V^Jf

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PROPRIEDADE DE UMA . SOCIEDA&E eOMMANDITAftffr SOB A RAZÃO SOCIAL OE 6. VIANH* -

c-__L_ __t_»j_ra_^—?. -J-_^jz ¦_.»»....„Ti-.r...ua«ii aassc.a3:^__?*?«í^_.T

ANNÔ iAKQTrwATrrRAS tCorte e Nilhcroy) : Por anno 208000, — Nove mezes 1GS00O.A^i?S_*?lM*0 -^Tresmexer,CSOCO.- Pag.mmkto adiantado, -v As assigna-

toa^ttílapsetó^no fim õe Margo *únh<El^^* $VES1?' ~

:-,;ir> serão restituidos. — ílUA 11L» UU«n i-.-> -*-g) DE JANEIRO, DOMIÜifiO 2? frB DEZEMBRO DE 1878

ASSIGNATURAS íPro©itie-a*;: Por anno SCJ000.— Nove mezesi 19S000. — Seiamezef 13W00 - Tréamezes 7#000.- paoamkkto ApiA_cr.tDO.-As assignaturas^fni_rae_pre _S fim de Mago. Junho, ^tembro

eDa^bro.^-Ónguiae.r_opubS_dós não serão resUtuidos.-ÇUA DOS OURIVES K. 5L

K. 202

Origina"* não public-idrijS51.

w wagatgaPBmã^5==^^^5^gSS^i^«^^^!aJlea^^ss?,M__^.__3r----__l——-:--'-

EXPEDIENTE

X>s_-a n&9 lwv«r lato**-rap^So na remessa dafol_ia9©s_>©r»iat_os «_U« <*sgrs. asslsraa_it«s <*o *»-terlor t©j_l_s»m a *>Q**-dade d© jnaa»daK» _p©fo_r-mar até o fim dó anno asul» asifeigníat^^3'*

__,__¦ SD&ÓI A. HâVAís

d© Cal-XíO-SO-Etl^

Tbr-o.Telo_rapi1.a3r_.-x-" S

C^S_coxx_e.«—ela do* tɧmos revezes,Y80oni-All,que,desde af_^aao^^^f?á frente _o exercito al:_xia

xxl-tano.aoatoa de »^«sexlt;"\;se e__ j«li-l>»<i.o~*® aeV°,!l

Txma entreviWiopmo gene-,mma_dante-Caiefo do

;le_B para concor-

dar- no„ -aeíos de terminarooon a 1 o t o ansle-afsíxanls-tano.

pai: a Teu crime foi grande, e ji que teu mestre,por bondade de coração, não te puniu conveaiea-temente,, vou fazei-o. »

E á infeliz criança era infligido novo castigo,ainda mais severo e ligcroso que o primeiro.

\ Ora. é lcgico que similhante systema, além dematar, aa origem, cs seratimentos de dignidadeque_.se df.y^ijuidadosaipente, de^aayolver cascrianças, aò poderia"produzir funestos resultados,

; — desamor aos pais e ódio aos mestres.i Felizmente, com o correr dos tempos, como'conseqüência inevitável.do pregrosso e desen-

volvimeritó que tudo'tem tido, similhante sys-Uma f i sendo modificado a pouso e pouco, ehvjeestá quês. de tóip reprovado, seguindo-secaminho diametsa.mente opposto. H jo, as ean-cias, os af.ag.-s e o amor são os primorosos elosda cadeia que liga os" pais aos fiíhós.

Muito se t«m escripto sobra o novo methodode educar e preparar a^oeidade,

A nosso ver. porém) o jlUisírado philosopho e

philsntn po Ernesto Legbuvé tractou tão magia-tral«-enta,6st» queslãr, em seu livro « Os pais e._ _,._._.'_ __. „--..!„ — 1T ..'- nno n>KnW_.'._03 DUbU-

A 1* do corrents alcançam aa de-tas da pro10 ?*r._f-„_. ..«.h» de ser

composta devincia do Paraná. fundada no

colônia qne acaba de ser ™uu»™A'nova —município de S. 'Jo~é dos Pinhaes,polacos e italianos ultimamente chegac?*,-og*Lente da província *#*<> nome de «. S>?P3gCarvalho », em attenção aos relevantes seiv.ço*

que à colonização em geral nesta província tem

prestado o inspector especial d* terras e co.o-

nização Dr. Manuel Maria de Caivalho.Foram emancipadas no auoicipio de Campo

Largo a colônia AnÍTopip Rebouças e no de

S. José dos Pinhaes a Zacarias. Por todo este

mez. seriain tamb.m emancipadas as colôniasMuricy e NÕvn-Tyrnl no segundo dos r. feridosmunicípios e a Alfredo Chaves no da capital.

da assembléa provincial do Espirito Santo sobraa navegação fluvial da mesma província. .

Idem do de n. lft* a respeito do art 3» da leide 3» dé Abril de 1877, da provincla do Paraná,relativo a impostos.

Setembro ultimo, indeferido, em vista das m-formações. — Maximiann José Alves de AcatarPrâ.f_ior da esehota da fregaezia de S. Seba>baode I«abEpoana, pedioco lemcção para a o*^.Ha da S. Jcão da Barra, conservando a

BOLETIR

os filhos no século XII »', que resolvemos publtcalo intejrralmsste, na secção a Edüca»ao Mo-dèina», quehoja ..brimos, chamando para esseimportante e nct_.vel trabalho a attenção denossos leitores e, piincipalmentej-dos pai» de fa-milia.

FfeELâSlE^Tü

ral ©oiexercito itis

ten-

SENADO '

ACTA Eli S8 DE DEZEMBRO DE 1S78

Presidência do Sr. visconde de Jaguary

As U horaa da manhan. íata a chamada e

achando-sf presentes 29 Srssecretario lft o seguinte

E3.r-.DI_—TE

teiõ da esch<la Apresente attesiado. na formaindicada pela directoria da fizenda. - MiguetRibeiro de Oliveira L.ão, pr.';(«?or removido— anno passado p-.ra a villa da Estrella,

(réSgarnento da Tespeetiva:a.ud* de custo._>• ma Be era folha de exrcicioB .findos. — JoséA.u.uito de Souza í.e-tão Maldouado. pedindopa. a ser pago pela thesiuraria dos »'Ugueisdonredin da »>s"ho!apara o sexo masculino do r.rralEiàa< Thomazes. Dí ferido.nostermos da informação.—Maria Dias Barreira Leitto Maldonado, prof s-soraparticular do arraial dos Tü-mazes, pedindongea-ento da snbvfn«5o a aue tem direito. Idemidín.-iaalin» S/lullot, prof issora substituta daescbola do Retiro, idom jlem da diária qao lhacompete, a* contar de 14 de Junho ultimo. Sim,auanto á diária'de N vnrcbro ultimo, depoisqiíe apresentar o owpetente attentado. — An-

senadores, o • Sr. 1?

LONDRES, 27 de Dezembro.

Mercsdo de café apathico; preços cemdeCH.e

dobS good channel floating cargoes,51_ito s w^ã^m «*m «*¦HAVRE, 27 de Dezembro.CafádoRio, ordinary 59 fr por 50 kilosDito de-Saatos.ordi.nary- bl %**>; JF* fuâ

Sorocabí, ordinary, 64 fr. rorlão de

35 csnts. por

kilosAlgodão

50 kilos.ANVERS, 27 de D6zembro.Café de Santos, gOQílJür.dÃa^ry.

libra.Í.JVERPOOL, 27. ie Dezembro.Mercado de 'algodão-Tenderam-se hoje cerca

de«K o^lgoVao de Pernambuco, fair, 61/2 d.

por libra.HAMBURGO, 27 de Dezembro.

TransacçÕBS regularos em café; preços bem

sustentados.AMSTERDAM, 27 do Dezembro.Café de Java, good ordinary, 4» 1/2 cents

por libra.NOVA YORK, 27 de Dezembro.

Café do Rio, good cargoes floating. 3* a

"_&¦-? RiTf^-Soes floating, 14 1/3 a

"SglSf emNova York, 4 d.25a

IceiofeSe^SlSm latas. 13 a 14 cents. porgalão.

rtévista do interiorPelo pèquete nacional Rio ãe Janeiro recebe-

mos hontem jornaes das provincias do S. Pedrodo Rio Grande do Sul, Santa Catharina e Pa-raná.

A 21 do corrente alcancem ss datas da capitalda primeira daquella3 provincias e a 23 as dascidades do Rio Grande e Pelotas.

No d>a 16 íullecera na cspital o cidadão JoséMartins, presidente da câmara municipal.

Foi inatallada n&quôlle mesmo dia a comarcado Triumpho.

Lè-so río Jornal do Commercio de Pelotas, de

17 do correute:«Hontem, ás 11 horas da nsanhan.foi aggredido

em .ua casa o promotor publico dest>* comarca,

per um preto de nome Fernandes, que arrebatouvários papeis de inportancia, que se achavamsobre a mesa de trabalho do Sr. Pereira Vianna,tentando ao mesmo tempo f«ril-o.

«Como não conseguisse o seu intento, por ter-se

aquelle senhor escapado á aua sanba, o.sggressor

Ofti-ios: __, . ".

De 23 doxoiraate, do Sr. Dr- J«ão Ferreira de

Moura, participando que por decreto de. 24 do

corrente Sua M*«estade o Imperador houve porbem nomeal-o para servir o cargo de ministrp e

secr^t-rio • de Estado dos negoaios d* marinha.

Do 1. secretario da câmara dos Srs. deputados,

da 27 do dito mez, coma-unicando que a dita ca-

mara adoptou a emenda feito a spprovada pelossnado á proposição, auetorizando o governo para

conceder ao Dr. Pedro Américo de Figueiredo e

Mello, 1-nto da academiadoaoells.artes, 18me-

s-8 de licença com o ordenado para tractor de sua

saúde, e vai dirigil-a à saneçao imperial.Do v-ee-presidente da província do Rio de Ja-

n«iro de 26 do corrente, participando que neesa

mesma data prestou juramento e assumiu a

administração da dito provincia.-Inteirado:Officio re-iettendo cópia das aetaa d* eleição d*

eleitores especiais a que se procedeu naparochi*.cidade de Passos da província de Minasda

cidade de S. Jcao da BarracatheRoria em que sa acha. Indeferido, emvista da iDf-.r-oçSo da directnria d* in«trucç*opnbliea. — Theopbilo PauUno _ Tons.es,D.cfesaor subs» auto da eschola da^ fr^uelia do Passa Três. em S. Jcão do Príncipe,pedindo pagamento da *ua gratificação e do cs

. , f_._ j- ..r/.h..lo A nrnaflnta attesiado. na formaoôri*. — Entraram hontem de semana no

paço da Boa-ViBta, oi. S>"s.: ;<Camarista, Luiz Joaquim dé Gouvêa; veadj

conselheiro Henrique Beaurepaire Rohan;dieo, barão de' Maceió.

D^arressao Jlnaperlol. — NodiaS6,Magestttde o I-nppráüor percorreu a cav»lloextensas plantações da floresto nacionslTnuca, desde as 9 horas da manhan até 90 meiodia. acompanhado pelos Srs. almirante de L%-maré, esmari-to- de s_ami; viscor^e de BomRetiro e tenente-coronel Gstsião de Bacragnolle,director d^ mesma floreeta.

Sua Magestade a Imperatriz, com fraa dama aSra. baronezu deFonsec* Costa e o Sr: conselheiroTravassos, veadorem serviço, descansou dnrtsn.e,aquelle tempo, no s:tio da'«oliaao, xáaidencia déve- ão do nr* visconde de Bom Retiro, onde seachavam nma irman deste senhor e a senhora do:Sr. de Esersgnolle. __ .

Coristo B.-s qua Sua' MagesUde o Imperador;mo.trou-se mmti satiríeito pelo estado em queacuou as planlicõen do excellentes mudeiras delei. cultivadas' ria floresta, e pelo progresso dos;trabalhos ali encetados e continuaios sobei-rec-ção activa e illustrada do Sr. de Çscragnolle.

Ent«rro- Hoatem, pelss 101/3 horas dai|manhan, foram dados aterra, no ceuuteno de;;S. João Baptista, fís restos mprUts da muito |,digna e virtuosa esposa do Sr. Manuel Mcreir»;da Fonseca, irman do Sr. comm«nd_.d..r José.;Mendes de Oliveira Castro, muito distinetos ne-|gociantes desta praça.

Apezvr de não se terem feitoannuncios nos,jornaes, nem expedido convites alguns, o acom-panhamento foi muito numeroso.

Os nossos sentidos pezamea i respeitável ta-milia dolorida.

Ministério d« guerra. — Por portaria»de «5 do c .rrsnte cone»deu se a João Ev_.np"listade Azevedo Soares e a Honori" Luiz de Vargas aexoneração, qne pediram, doslogaríis de alumnospensioaista3 de pharmacia do hospital militar dacorte.

Mlnliterlo d» msrlBiis.-Por portorif-de 26 do corrente coneedeu-se aol» ten«nte naarmada Enéas O -car de Fnria Ramos três mezesde licença com soldo para tractar de sua saúde.

Ulnliterlo da egrácultura.-Porpoi- »*>

o aual conseguiu ate ir a poria

tonio Carlus de Magalhães, pedindo pagamentodoB alutrufiis do Abril a Junho últimos, ,do pre-nio em qae"foncrianon á eschída para o sexofimintoo

qío »• tiro, era Pejrópolls. Siro. nos«Aimos da infornaação-Joao Domingues Quintas,idem idem de 4.» pãestação das obras de epostrue-cão da ponte sobre o rio Bwreirps. Inclua-se emfolha doexercici s fiados —Oscar PompeuOnofredi Almeida, idem rrstituição da quantia que de-mais de. conlarnm.p-ra o monte-pio. de seus ven-cimentos de alferes do corpo policial. Restitua-se

orlo—q- perdida. - Foi recolhida á 4»fstocão õ rnénòr Manuel que andava perdi io pelarua da Guarda Velha.

crueidede-O morador da casa n. 178 daruu do General Caldwel foi intimado pela policia;por estar espancando barbara_ente uma criança;menor de sete annos.

Direito mm. pouco torto.—Pelas 9horas;da no.tedenntB-hnntemurr;rnndante da rua doGeneral C-ldv/el viu Manuel dos Santos Garri -;o:esDancan.iu uma mulher e chamando-o i t: Iaouviu dello quo . e achava no seu direttJ e^ian-cando aquelia mulher, porque era sua esposa.

O rondante, achando um pouco torto o taldireito, levou o espancador para a estação dodistricto. -

Aiisiainota. — Hontem, ás 6 1/3 horas damanhan, Francisco Rodrigues Barbosa, sócio d_.caça ã? ioveis do lfcrgo do Vcldeiaro u. 94, aoapproxir-.iar se do «stabrteci-r-euto, notou queaiada não estava »berto : e, concebendo suspeiuisa* /,!,» «« tivesse dado algum aeonteciineoto

Ignacio da Silva Freitas, já f alleciõo, a D- Joannade Araújo e Silva. .-.,«.. t- •

Era viuvo de D. Thereza Amalia da Silva Frei-txB, de cujo consórcio teva uma filha de comeArraia, com 6 annos de edado.

Nomeou testamentelros e tutores de sua filha«. Giabrlel de Aranjo e Silva. Joanna de Araújo• sjive sua ».iãi e esposa òaauplle. Jaâo BaptiKtada Silva Kreit-3 e ò Dr Luiz Dalphino dos San-tos que exercerão aquelles cargos um em faltado*' outros, e marcou o prazo de um anno paranrestecão de coutes.

Seu enterro e suffngios por sua alma serãofeitos á vontade do* tes-acienteiros.

Instituiu sua filha única e universal herdeiradVoeifóiton«~te t-st-m<rato e approvado em 5 docorrente pelo tabellião Brito e aberto peloDr. juis daprovedoria hontem.

M.cMié,-Recebemos o Tribuno do Povo,Aa dia 24 do corrant». _ _

Fallece-nodiaaioeidadão Carlos de Assisda Costa Florim, chefe da „Uçao telegraphicadaquella çidado.

«x.« Sf-i-on».-Recebemos e agradecemoso n. 23 deste interessante jornal de modas p^ri-slensTs, ed.ção para o Brasil, de que se encarre-

im os Sra. -jorn aorté -k C.Os mesmos senhoras nos mimosearam comumalhinha do sua casa, o que egualmente agraae-

gam

hiu, monta-do a cavailo, logo em seguida, en- da eleiç5o de s. nador. _-_;. «im _:~^n 1 Vi n iiníi nm ... ¦sa

contraudo ooccap.ião de aju-1

Geraes. _ _ . , üjDites dos collegios eieitoraes da Conceição do

Serro, da cidade de Passos e Uberaba, da refe-

rida província, remettendo cópias authenticas das

0 CBUZE.RQ

v.

j_d_.ciT.ç„o modernaJá não é possível contestar que o faturo o

progresso e o desenvolvimento das nações de-

pendem muito essencialmente da educação da

moeidaáe. . • ' _,„x,.Oi povos msl educado?, sem completo conhe-

cimento dos princípios da boa e verdadeira moral,

não sãoi nem pedem ser folizes.Por melhores que sejSm as intenções, e por

mais cfficazes que sejam os esforços doí que Od

sovernam ; por mais meditadas o reflsctidas quosejam as leis que os rejam, não será possível con-

seguir cousa nenhuma no intuito de tornai os

prósperos e venturosos. .E a razão deste phenomeno é obvia e

tiva: o mal está na origem.Qnalqcer indivíduo, por mais instruído qus

seja, ainda que p.ssua ,cs maiores e imiis va-

nados coãhe.in.entos. difficilmente poderá ser

bom cidadão, útil á sua pátria, se lhe faltar oeducução dòmestic», que somente os

ser elle lan-

Sr. Victor Miller, disse lhe .qua erau tar contas, o ao mssmo tempo

descarregou sobre esta senhor uma pa.' cada cemo «abo do arreador..

e O Sr. aliller, apezar de tao inesperadamenteatacado, d.íendeu-sí com todo o sargue frio, e

cain varias praças do corpo policial foi cm prose-guição do muivado, qus chamou em s-..u auxilioo subdito portuguêz Manuel José Duarte, que m-

terveiu, cF-p;ndo-se á r^-ão de Fernandes, e derevólver em pu_.ho, ameaçaudo a policia, re-colheu á sua casa o preto.

a O cabo _-pes mandou cercar a casa e com-

mnr.icar c ocooiridoáauetoricade, quai.do Duarte

o Fernandes, abrindo uma porta, travaram locta

cora a força, procurando ferir os soldados e con-

seguii.do «9Ci.pi.rse F.r-.s.ndís.«Dalacta resultou ficar ferido e proso o mdl-

viduo Duarte, que, sendo levado á presença do

Sr. delegado de policia, depois de medicado, foisolto. -

a Duarte é de. profissão caraeador e Feraaadesreside no Povo Novo e emprega-se em vender

leito.« O prato Fernandes é recouhecido como de3or-

deiro e ainda ha poucos dias foi preso por ítisuI-tar a policia.

a Hoje devo começar o inquérito ; sabemos quefoi requisitada ao delegado do policia do Rio

Grande a captura daquelle faccinoro. dCom relação á inverr.ada de Saycan diz a

mesma folha que i Revista Gabrieiense infor-

maram que é grande o mio-ero da cavallos quediariamente morrem, devido á mudsnça do logar

em que se Dch_.vam para aquelles campos, a

qaal ha pouco foi effectuada.O numero da cavallos que morrem todos os

dias é tal, one com dífficuldada se poda tirar o

couro a todos elles, empregando nesse trabalho

as praças qüe ali estão.

Dito do collegio eleitoral da S. Pedro do Ca-

cheeiro do Itapemirim, da província do Espirito

Sauto. remetuudo cópias authenticas dos actosda eleição de senador.

Actas da eleição de eleitores especiaes a queultimamente se procedeu nas parochias <«e Nos_-a

Senhora da Conquista do collegio eleitoral d-:. Vi-

•toria e de Santa Bit* do Rio Preto do collegio do

mesmo nome. da província da Bahia.-A com-

mis.-ão de constituiçãoOfficio de 19 do corrente, do chefe da çommis-

«go de est_.tistica do commercio marítimo, ra-

mettendo. de ordem do Sr. ministro da fazenda.60 exemplare^da 1-o 3» partes do 4- volumeida.dita estaüiápt. relativa a3 exercido ue 18/0 e

1871; e bemassim o í» volume referente ao exer-

ciciode 1871—187S—A distribuir.R.querimento do guarda das galerias desta

câmara, Francisco Carlos Pereira Pinto, pedindoquatro mezes de licença com todos os seus v«n-

cimentos para tractar de sua saúde *••>"-

missão de p9nsõ-s o crieuados.

m'zes de licença, .l«i, aos sfgnintes empregados da estrada -ie rerroD Pedro II: contador Antônio Jofé Trenchscante de £• ciasse Manuel Hires da Silveira e aoconferente Cândido Dan<_wardt do Nascimento.

Por portarias da mesma data, foram nomeadosaobre propostas do engenh«iro cha=fe do pro-Io gamento da estrada de f.rro de P«rna=ibuco.ehríes de seccão, os ajudantes de 1« cto^sn Ab^lFerreira de Mattos eH-nnque Eduí.rcto We.ver,e «judanto de 1» classe os de * João EugênioBarbosa Colho. L-idgero Ernesto LussanceCu..ha e João Bezena de Mello.

A" com-

Vapor do -rol. — Ao meio d'a entrou dosportos do sul o pequets nacional Rio de Janeiro.

Diploma de _»l>illts.çao. —Pa^sousndip.mm* habilitando o bacharel Francisco XavierRodrigues Campello ao cargo da juiz de direito.

Compu-lt de Oarrl» Ur-ono». — Odfler: to n. 7.117 approva, com alterações, os esta-tutos da como^nhia da Carris Urbanos e conce-de-lhe aaotorização para funecionar.

Requorimentsa. — Obtiveram despachoos seguintes :'

p.-lo min.stario da moriaha:Afroi.zio Eera-ndes de Barros, guarIa man-

nh.; Alfredo Aug istn Ferreira Campello. CarlosCitrarlo Accioli i.obato, Estevam Adelino Mar-tins.—Deferidos.

Pelo dn Agricultura: _. . #„«_.Joaquim Ferreira Baptista. pedindo preferen-

cia p»ra a proposta, qua apresentou, t^1"nada ao fornecimen-o do rancho ás praças docoroo de bombeiros, no !• ^semestra d? 1^|-W-

Ao entrar iib loj». dnparou-se-lhe o cadáver doseu empregado Espíndola, que costumavadormir em um colchão sobre duas mesas. .

A posição do cidaver indicava ter havido luetaentre a victima e o assanaino ou assassinos.

o colchão estava embubido em espirito de vinhoe ainia ard a. bem como diversos moveis, emcor.sequer.cia do fó 10 que lhe tinham posto.

O assassinado estava com parte do corpo car-bo i-ado e a cabeça envolvid.» em um lençol.

Eai volta do pescoço via-oe ur a camisa demeia, torcida de iraneira apropriada á estr.ngu-lação, e isto f-.z á primoir» vista acreditar queEspíndola morrera asphyxiado. .

Removido, po-óm. o c«daver para o necrotério,ali procedeu o Sr. Dr. Thomaz Co. lho á autopmja verificou qu9 a causa immedi.íta da mo; to toracomm ção cerebral consecutiva e fracturao com-ininntivss dos ossos do craneo.

Qual icatrunifinto foi causa de taes fracturas,ainda não ss snbe

O facto de nã> ser encontrada a chave do umadas portas, quo era sempre fechad.i pelo ladode dentro, faz suopor que o auetor do tao he-diondo -rime conhecia perfeitam-nte os usos ecostumes das pssaoas da casa, o as-om conseeumcccnltar so po i>terior dt.Ha, .guardando a horaemque Ertpi»id..iaestivtsio dormindo para per-petrar o delicio.

A policia procedo a rigorosa synd:car.cia.Pareça que o roubo foi o movei do cr.mn.. pj-is

que dessppareceu quantia superior a l.U0¦¦>&«).

folhinhacernes. .-auo. — Recebemos e sgradecernos um

exemplar das seguintes, que noscffereceiam seusftUíhe7eVinauguraes dos Srs Drs. Braz Valen^ümDias, Fellciano Pinheiro ae Bittencourt • íran-cisco de Paula V_ladares. ¦¦ .

A-isto e Tasso, theses de concurso ás cadeirasde portuRuez e Literatura geral, r.o imperial col-lecio de l^edro H. apresentadas pelos candidatosSrs Dr. Carlos Perdigão e Vicente Ferreira deSouza.

«s Paulo. —.Com referencia á reunião do:Club da Lavoura da Campinas, de que demesnoticia, diz a Província de S Paulo do hontem:

«Eis o resumo do oceorrido, conforme uma;

^EWo nm discussão a primeira partoda ordem do dià, foi votada a reforma de ai-Kuns arUgos dos estatutos; na' Mg«»>.da^rtefor".m presentes á mesa dou? projectos derenreseniação ã camera dos deputades ura pe-d1n"o a rov0g.ção da lei de 10 de Jnnho de.1SS-Í e a pena de galés perpétuas para o* crimesde_omicldid comm_tidcs p.r escravos; cutroPedindo acre:, ção de utua lei especial para arenressão d.<s crimes commttüdos pelos cora-oradores de gêneros agrícolas aos escravosbis fnzMdas : este ultima representação pedeaue a lei pun« com a pena de um a três anãos deorilão com trabalho » todo aquill» que, semhcen-a escripto dos senhores dos escravos, dellesc"prm aquelles gêneros, aindame^mo que nao•TAmboa^sVrojectos. de representação foramdiscutid.-s e spprovados. a _.¦:;-.

V t.ranositoP<ía navegação do rio T., té lê se no/«d/pefidcriíe. que se publica em Mogyo-irim,em .imad«2õ do corrente:

« Dj Salto da Itú nos c mmunicamo seguinte.«Koi lançada, no dia 16, no noTieté, a se-

eundi barca da empreza deN^psçao do AltoTie^é que tom de fazer o «erviço do cargas, dacidade do Tietô. a ^sta povosção do Salio.

« A barca m^de 95 palmos da comp >2«nto e Wpalmos de'.arBura, é p;r« conduzir lo.OOO kilosde carga e denomina-se Itu

A da varinla dacresceu sensivelmente, baven-do menes 38 fallecimentos' A das moléstias agudas âo apparelho respira-torio tom slgum augmento.

A das do encephalo guardou as mesmas pro-poreões.

O calor foi pouco elevado até o dia 0. oscillando.«ntre 24 e 27» cantig';- no dia 7, -pertm, subiu a.37» ou'98 Fshr, ás 4 horas da tarde.«- no dia 8, a'Sfâ,8'':uÍ<10«-'94 Fahr, psra dflscera 23-, no díaíl.tu 150 cent g„ de mecos. tpôs pequena chuvaacompanhada de SS. Deste uia por daante, regu-lou entre 21 e £Í5'. .... -

Houve 10 dias de chuva, indicando o pluvicme-tro para sua totalidade Sd.05m-, sendo em donsacompanhada de trovoade de OSO. de cujo rumo,assim como do de SSE, foi ella sempre t - cada. •

As maxi*r:as de pressão mantiveram-se entre751 e 7õ .»¦ ; apenas em dous dias subiram a758 e 753-«.

Os graushygrometricos foram sempra elevados,regulando entre 15 e 22""";"nb dia'8,'porém', s'u-biram a-'81"B. --' - -

A maior cifra de obitox deu-se nos dias 8 e lú,em cada um dos ouses contaram-se 43; e a.ma-nor a 11, em que sò se efiectuaram 14.

UataoroloBla.—No imperial observatórioastronômico fizeram-sa as seguintes observaçõssno dia 28 do.corrente: - '"

Hor&s Th. Cent. Th. Phar.04,5590,5092.12Sl,50

7» 29.210" 32,5lt 33.14t 27,5

Bar. a 0 Psych ds A.752.266" '20 56752.339 16,53751.489 . 16>8$750,5S4 15.77

Céu em cirms disperses entre claros itzues,pelo alto. Serras e montes pouco nubladas enevoados, e horizonte levemente ehcinerâdo.Soprou aragem branda de NO. psla canhan.calma ás 10 horas e viração fresca .de: SjSE. átarde. Troveja ao NaN. ás 4 horas e ameaçachuva

AVISGS

«São proprietários da empreza e iniciadoresdelia os Srs. Francisco de Assis Moura _ t_. »

Oorr-lo do» the/itro..- R^pre«e«t«-sehoja.no theatro S. Luiz, a cpera 0>Duquesinho.

NÓ de S Pedro o drama Miguel Strcgg>tTNa Ph=nix Pramatica a mag'ca A Princesa

^"kat^Riuk exhjbir se-ha «ria 2- vez onovo Sansão D. Mnxin.o Rodris-ucz. Haverá duoshinc°5e* : u-r-.a principiará ás 2 horas da tarde eoutra ás 8 da noit». . _

No circo, espectaculo eqüestre e variado, emduas fuuccõas: á tarde e á noite.

Na pr.;ça de Touros, grande touraaa, com seis.excellentes touros.

_e Dcas.-O Sr. Jorgeensina a ler p r e*te me-

de 1" -IoMet—odo Jo5o

Augusto Franco. qa=

a's 111/2 horas de manhan, o Sr. presidenta defrido. Companhia da estrada dei rroh. Paul.:;,!-"Ji „Sft,*s« h-.ver sessão p.r faltado e Rio d« Janeiro, pedindo^rrnissao^araec-Uo-

Catharina temes datas

ensino,pais podem dar desde o berço até

çado no meio'da sociedade.Não vão tão longe, que já possam estar esque

cÃdos, os negreg.ados tempos cm qus cs meiojç, de

que os pais sa serviam para educar e morahsaros filhos, eram o medo e o terror.

A criança aco= tumava-.e, desde a mais tenrainfância, a ver no pai um perseguidor, um íyronno, cuja presença cuidadosamente procurs-vaevitar. Raras, rarissimas vezes, rec.biam af.-gose carinhos.. *o passo que os casügos abundavamem numfro eem interisidade.

Chegada a epocha de instruir-se, ia p menino

para a esehola, regida pi>Io que os francezes chs-_nàm frere ignorantin,' sendo- sanipre escolhidoo melhor mestre,—o qua mais constante uso f-.ziada fé ula e da disciplina.

Pela mais livre falta, a pobre criança recebi?abundantes paltr.atosdas, e não raro era atada aum banco • a disciplina entrava em plenoexercício.

A jrictima, até ò meio do castigo, cherava percausa das dôrss que padecia; dahi em deanfe,

porém, ji não eranfessas dores qua lhe desafia-vam as lagrimas e o choro; era, sim, a lembrança,a ceri'-zi-ído que o esperava-

Eff*cti vam ente, chegando á casa, ou porque omestre tivesse commurdcsdo o crime p^r elle

practicado, ou porque os vestígios das lagrimas ea ícfiomm -ç5o das mãos o danunciass>:m, dizia o

Da pro vir, cia de Santaaté 24 do coirtnte.

Sob a epigraphe Providencias sasiitanag, lè-se

no Despertador da ultima data:a S. Kx o Sr. vice-prtsnente da prcvmcia,

att*nder.doá importância que merece um assum-

ptotãodeiícadocomo.a saúde publica, nomeou,

po dia 19 do corrente, varias commwsoescomoostfls do cidadãos respeitáveis e dos distinetos niadicos residentes nesta cidadã, es

quaõs terão de porem practica rs msãidas sarii-

ta-ias constantes das instmeções que forem dades

pele Sr. inspector da saúde publica,a Qu* tse* instrucçõ»s se não façam esperar, e_.'_-.„—-..ic.r;.a * oue nos referimos empre-

declara que não tóie haver sessão p.rnumoro suffi-ienta do Srs. senadores.

Dà em seguida para ordem do dia 30:1» parte, até á-j.2 horas.-»» discussão da pro-

posta do poder executivo, com as emendas da

câmara dos deputados, fixando a força naval

para o anno financeiro de 1S78—1879.2* parte, ás5 horas ou antes.-» discussão doi

proj-cto (artigo *ddiiivo ssparado do orçamento

para o exercido de 1877-1878). auetorizando o-overno para reformar a secretaria da Estado

doa negócios da guerra e as repartições annexae.3» dita da proposição da câmara dos deputados

n 3i7 de 1873. determinando que a proposta doorçamento continuará a ser apresentada peloministro da fazanda, dividida, porém, em proje-et js distinetos par.icsda ministério.

O Sr. presidente convida os Srs. senadores

pressntes para se oecuparem com trabalhos daeommissães

.... . a A-^n i íhodo, resolveu «brir um curso n-cturno, do 1- IoAccns.ça..- Foi hontem posto á dispo- IS^J em d.ante. nara os analpbabi.tos qua.

Benc- «"»"«-"»' _,._ ..i.._, _„ ...; am (iisnor dais

&3

que as ccmmissõts a que nos refericaem todo o zelo e actividade de que são cnpazes.

é tudo quanto por nessa pai te desejamos e espõ-

r;mfls. ,« O estado de immúndicia.em que se acha qua-u

toda a cidade, e p»-a a qual fomos os primeirosa chamar a attenção das auctoriáades compvtentéV é uma- constante ameaça à saúde publica.

« E' mister Ioda a energia.e todo o rigor da

paste de todos os encarregados do serviço sv

uitario. sfim de arredsr-se de nés alguma des^pidemies que tanto teem flagellado ;ncssos ir-

mãos do norte. »No dia

"20 o vice-presidente da província foraTisilar as colônias no Itajahy.

Fallecera no dia 18, em S. José, onde exerciao cargo de promotor publico, o Dr. José Bernar-des idarques Leits.

CÂMARA DOS SRS. DEPUTADOS

1.CTA. Eli 23 DE DEZEMBRO

Presidência ão *Sr. Frederico de Almeida

Ao raeio-dia, não havendo numero legal,Sr. presidente declara não haver sessão.

£,' lido o seguinte

EX»EDIBVTE

Um officio do Sr. João Ferreira de Monra, psr-tf eivando que. por decr.to de 21 do corrente mez.fora nomeado ministro e secretario de Estado dosnegócios da marinha.—Inteirada.

Outro do Sr. Luiz Pinto de Miranda Monta-negro,, participando tar prestado - juramento eassumido a administração da-proyincia do R>ode Janeiro, na qualidade de seu 1« vice-prasidepta.— Inteirada.

Dos estudantes João Barnardo Coxito Gr.mndo,Gustavo de Bittencourt Cotrim e Theodoro Hugode Castro, pedindo diversos favores.—A* com-missão da instrueção publica.

A ordem do diii 80 de Dezembro é a seguinto:1» discussão do3 projíctos na. 157,158,179,191,

19i e tOO sobre matrículas e exames de estu-dantes.

Id.m do de n. 180, declarando nulla a resolução

car um fio telegra^hico e=pe«tl da Cachoeira aS. Paulo, incluindo a despeza por conta do eus-teio.-Def.rido, expediu,se aviso ao respectivoenganheiro fiscal.

*>_?_-»_a_oio do itto de jr»x_.e{*o —Poractos da presidência foi nomeado Arlmdo »ia-nnel Ramos de Andradein-pector-das escholas dodiatrict:. da freguezia do Itacuruasà, em Manga-ratiba. em logar do Jcão Antônio di Fraga, quonão seseitou a nomeação.

Foram despachados os seguintes requerimen-tos: • _ ,

Alfredo César Soares, collecfc.r de Iguassu, pe-dindo mais quinze dia« de prazo para prcstsrsu-.fiança. Como requer. - D. Amélia da !;unbaMourâor professora da eschola da freguesia doPilar, da Eatrtilla. pedindo remrça.a para a_da do.Porto das Caixas, em Itaborahy. Indeferido.—D Carolioa de Castro Rost.ier Gonçalves, pro-f^ssot a da eschola da Barra do Pirahy.pedindoumanno de lic&nça.na fôrma do decrtto -.3.341». paratractar da sus- saúde. Prova a necessidade qu)tem da licença.—D Clara Augusta dos SantoaPorto, prof> ssora da *« eschola da capital, pe-dinüo paKamèt.to d« desp^z-s que fez com a mu-dane» dos morei" da eschola pe-ra outra ea<aIndefaiido.—D. Emil.a R sa de Oliveira Baptistaalumna ap^rovada pela eschola normal, pedindoser nomeada professora da eschola . 10 enhango,na f«guez.á de S. Lourenço, em Nitheroy. I»def.)-rido, na fôrma do par-acer da directoriadai..struc-ção public--Fernando Razilio da Silva Ra».Professor substituto da eschola do arrai.al da VillaNove, na r.cttuezia d . Morro do . *e->, em Campos,pedindo p-garcento da suo gratificação a dojbu«-teio da esc_ ia, a contar de 17 de Setambr..ultimo Apresente o titulo de nomeação. — V.F-ancisca Euataquia Lima dos santos, por seuprocurador F-ar-cis-o I>>p«8.--ouri nça, pr Ue-orasubHituta da eschola da frpgu^zia de. S. Seba-tião, em Camprs. p.dindo p-.gímento da.sua gra-tificação e dò custeio da f sch Ia a contar de 1» aeM rço ultimo. Apresento o titulo de noma-cao.BaehVral Francisco dePaula Marinho, jn« dadireito da comarca de P.rahy, pedindo urum-zde lic»nça, o«.â tractar de negócios. Concelo.—D Joanna

"Ko^a de Magalhães, professora daeschoto da freguezia das Dores, em Pirahv. pa-díndo remoção para a da dp Ao-poro na. itarraMansa. Sim.—Leopoldo Francisco d* Silva Ju-nir-r; professrr da eschola da povosça. des Rq-médios, na B*rra ryiansa. ruindo Vmn&&&«eus.TOncünentos. desde 22 de Setembro a 8 de Ou-tubro. Sim. de contornaiiade com ai informações.—Manuel Barbosa Ribeiro Junicr, profe-sor sub-stituto da eschola de Catn?>os Novos.em Qahq brio.p.dindo pagamento d» sua gra^toçaopslarí-ape.tiva colleetoria. Apresente .o titulo de no-W _ _o-D. Maria Jcsé Riboirn de Menezes, pto-felsora da eschbla da villa d^ Saquarema. p«din-do pagamento de aeus vencimentos, de 14 a 16,de

steão do Sr ur. chefe àn polida o prfto Bencdictr\ que é aceusado p^lo filho do s_u ex-senr.or.To.quim Jcsé Alves do Aguiar, de lhe haverfurtado a quantia de 300S00O.

O accopafo nega o facto e allegou ter tira 101238 em um bilhete de loteria, o que foi sífirmadopelos dom» do kiosque n. 23 do largo de S. Frau-cisco de Paula.

CoiiAcfto ato Bre.o. -Peranteafacullo.dede m"dici-a foi hontem collado o grau de d-utorem medicina ao Sr. Francisco d« Paula MoreiraMourão. natural de Minas Geraes, qu^ por mo-ti vos justou deixou de c< mparecer ao acto solçmne realizado no dia 2Í do corrente.

DillRenolo poi lota " ^O sublelegado do

1« d.^tristoda Sar.ta Rita «CV^ute-hontem buf-cana casa n. Ido becco de S. João Bapti.ta e noti.sque do largo de Santo Rita e avprehendeuvanos bilhetes de rifas e fracções de aecimos dalot.ria.

contai do álcool .—Depois de se ter em-hriaeado, lembiou-se ante-hontsm-João Luiz deOliveira de intituinr-se cgeate da policia efoi pori: so recolhido ao xadrez da sua repartição.

Faculdade de roeilclne.-Hontem, emsessão dn ci:ngrej*açõo, convocada para encerra-inento doa trabalhos escholores e eleição do re-dictor dü memória histórica dis íactos not^veieoccorrido3 no corrente anno, o ler te substitutoDr João Martins T«ixeir.o, pedindo a palavra,propoz que se consignasse pa acta da ^ossao univoto de louvor ao Dr. Antônio de M-dlo MunizMaia. s-eretnrio interino, por ttr. apezar do ca-rseter de interinidale, destmp-nhaio os s«vusdeveres a contento de toda a faculdade e de umamaneira brilhante. .

I A prrpoata do Dr. Meitins Teixeira foi votada,sem discussão, por uuanirr, idade.

Recepção ofllclsl. Hcntem, ás 111/2horas dá. m_mhsi>, o Sr ministro da n>arinh arecebeu nà secretaria todas as-eoroCraçoBS demarinha e os chf P* das rep-rüções do arsnalda eôrta, que a S. Ex. se apresentaram e o foramcomprimentar.

Oollento.no— aa.—Foi eliminado o alumnodeste estabfilecim^nto Alfredo Dutra da Silva,por ser maior de 16 unnos, e por eaf e motivo naopoder repstir o curso dss rr.aterias do 2» anno.

A.—taça im-»x-iti__o».—Nodia S7 s?hiudefc.;b;i-,"com destino "o nosso porto. O paqueteSatiíos e hontem, ás 8 horas da noite. daB-ht»,com » mosuio destino, o paquete allemáo Vai-paraíso.

{.xtorni-ta do Imperial colletxio «Sop«ar« ic. Amonhan, ás 4 lyJh.ras satarJ»,e_r-ctuar-«e ha a sesnSo publica dus exercícios daaula de gymnastica deste eàtabel«cimf.ato.

Teitámentti. — Fàlíeceii ante-hontem.• 1/2 horas da tarde,tas, natural desta

Sua.a as-

tendo cs dias oecupidos, aò podem dispor dasnoites.

O « Boaonroj».—Fublisou-:-ehontemon.:30desto snteressF.nte semanário illustrado.Rravur.is são chistosas e com appl-.caçaosumptoK de actualidade.

Mata um crtrae •? -Junto á porta do diqueimperial, foi hontam, á tarde, encontrado a boiaro cadáver do um indivíduo, qua sa chamava M«-nuel Antcnio, mas não se sabe por emquantoqunea as circumstancias que precederam à sua™Õ

corpo foi recolhido ao necrotério para os ne-cessarios exames..

Exara diapoaao- — Na rua da üru-eaavaua estava hontem, á tsrda. o hespannolAat.nio Ferniidez a promover desordena oquando foi" chamado á fala pela pohcia tentoudesarmar os guardas e só com diflieuldade pôdeser levado para o xadrez.

_.aora.-oB detidos.- A policia deteve hon-tem os seguintes escravos: ... r. „_

Seyeriano, do desembargador Antônio ter-

Claudino, de Gustavo de Mendonça.

oae doos ! — Aniceto Joaquim da Costa cJoaquim Moreira da Silv_. anduvam ante-hont_mpelnTruudoSrnhor dos Passos promovendo ais-turbios, ech&ndo-so o primeiro Armado de umafasa, o que lbes valeu uma noite de xalrez.

_Poin.i«»_»». —Agradecemos aos Srs. Mc-raira, h aximipu _ O. os exemplares de suafolhinha, que nos offèrecer&ia.

]unt. centra'..-Eis b boletim da morta-lid. cie da cidade do Rio dft Janeiro, na quinzenads-1 a 15 d3 Dtzsmbro de 1873:

Causas da mí-rte: fsbra a«.srel!a 6. ditas re-mitt-ntss e iotermittentes 35. varie-la 8', lym-pbf.ti»«s 4, erysip Ia 3. eng^tão pumonar .4.b roíchites e p eunfioniâá ó3, 1 hthisico niurn. uar-3 l^sõos orga icas do coração 21. nffcçoisd.

11 di1;rrháa 3_ dvsenteria 7. rhlKnias-as

ás .

ficado .- -- - - ._cerebro-espiuhaes 10, «poplíxias e c-.ngesto^scerebaes 11, convulsões lò, tetaao des rtceic-nascidos 6. mortes violentas 7, nascidos mortos27. outras cansas 112: total 4550-

Nacinrjaüiale: nacicnaes341. estrangeiros 143,ignortda C.

Condição: livo 425, escrava 61, ignorada 4.¦ S!-xo: m&scu'iiió 301, fc-meni o ir>9.

Eiades: sté 7 annos 151, de 7 a .5 atinos 96. ^e25 a 40 ann^s 93. de 40 a 5"> anno. 57, msis de 00aunos 4S,.ignorada.37.

Local:dada: domicílios 3-7; hospitaes militares3; hosp.taes civis 1C-5.

Observações. — A cifra g.ral da mortalidadecòmp-rada" á da ar.ticfd-nte.nesta quinzena.

s, JnSô"Cr7rrèa"cto Silva Frei- I apresentou apenas, para r^Pnos, a diflarenr-. da /cô-te filho legitimo de João 1 regu'a?ido a media disna -.2.0.

Roupas finas franceza3, para homens, me-ninos e crianças.- Notável sortimento de bomgosto em fór-.r-as e tecides, para o verão epar» oinverno, casacas, sobrecasacas da panno.fino eout 1-0 ¦• muitos artigos de gosto, recebeu eíte"ur.v"oestabeleciraeito denominado Aux60l».000 Pahtots,rua do Ouvidor n. 80.

Csfõ (Eigante da Uberia.—Chamamosa attenção do respeitável publico para o annun-cio com e.te titulo publicado ..na secção compe-tente.

Ã.atoz-.c_.a do cOnueirRi «na _>.i«_«-roy. — Loja do Leão, rua do Visconde de Uru-•íusy n. 14o. loja de fazendas.

Imposto predial. — Termina depois dearcanhan (31) a cobrança, sem multa, deste im-posto, rel»tiva á quota do 1» semestre do exer-ciciodel87S 1S79.

Tbcioaro naolonal. — Pela pagadoãiado thesouro nacional se previne ás pessoaaabaixodeclaradas qua, terminaodo no dia 30 do cor-rente a liquidsçi-o do exercício de 1SÍ7 - 1378, vSocn.hir em exercício* findos as suas cokIhs, pelo

Su- são convidadas a recabel-as em qualquer dia

este mez:Ministério- do império. — Joaquim Francisco

da Silv» Borges. Antônio Martins" Lage & Fi-lhos, João Ma^u^l R-.ymumdo e Dr. AntônioJosqnim de Miranda Nogueira da Gama.

Ministério d* justiça. — Juver.cío Lins The-mudo. Antônio Msriies Lagu _ Filho e Compa-nbía de Navegação Brasileiia.

Ministério da mnrinha—Hcrmam Sahloback& O,. IhBOdoro f«rk lt. Travassos _ C.^ LuizPinto de M Ho. J. Laiijan, José Aatocio Tei-xe.ra de Carvalho, H-rm.m Schlcback _ C. ecompanhia de navegaçã" lr.siltira.

MiniUirio da agricultura.—The _ "Western

and Br.-.zíiinm c-jmpany hmited e Jcsé AntônioTeixeim Corvulho.

M.nisterio da fazenda.—A.. Gilleea.Pela psgadoria.:Sdinitterio do imp-rrio.— JfSé Joaquim Vioira,

Gil & Ferreira, M.tuu-1 Tavar.s Coelho de Aza-vedo, M.gflhses & Silva, B.mardo Ferreiran»parici_, R. J. Albert & C J.->=ê Antônio <-eOliveira, Western & Bmzilinn T-l<>gr ph Li-inited. Jo.-é Di^s Kerreira Pach^Ca"». Barbo.ada Silva Costa, Feliciauo José da Almeida,Joaquim Ferreir,. Corrêa Pires di^spczas u-iuinado.inst luto dos rceninos cíg s, Gu:marães & G.companhia bonds marítimos o vapor. Anna Eu-queria Lcpai; Alvares, Antônio WErtins Lfigo &Filho, B. J. da Silva e Souza, director do insti-luto dos surdos-uiuies, desppzas miúdas dii h-js-pitil ínaritimo de Santa Issbel, yí J. d? Mmf.idaCarv&lho. compai.hiá de Navegação] Paulista,Caetao.» Leal Guimaíãss, Autonio José do iioulo»Jori Pereira Ca-dcso b'ev, reiro, J. M. B. de Oli-vira. Huher Irmãos. Guiihermina Trindade,Euü-bio Firas Ferr-irs, despazas miúdas do ex-ttrnato de Pedr.i H, G. Leuzinger & Kdhos. An-tónfòJõ-qüim de Buiros. Dr. A. F. M. Gl^ziou,Le-n-t Alves da Silva _ C, companhia b.asi-leira da nav^giçao a vapor. ..

Ministirio da justiça —José Ferreira CsllauFilho, Fn-ueisco daR >cha Vaz, Cunha "Paeh co,Alberto da Almeida & C, Antônio TeixeiraMendes, Pinheiro, Birbosa _ C, Antoaio Mar-tins Lage _ Filh^», Ayras Ferreira Barroso, .T.G. da ajunha, ?V. Mães. Luquét, Rocha «v_ C,J. B. Breissan & O., Moreira, Maxiroiuo& C , LíanJro de' Souza _ Moss, Chave», F«m-será & P-. José Ferreira C?.rdeso & C, Alves daSilva&Irn ão. Mathias da Silva Guimarães. Joaèda Rocha. Ferraz, Brandão _ Irmão, Antônio deS.uza Sá Malheiros, Antônio Maria de PaulaR'.rros, Corripanhia de Navegação Brasileira.

Ministério da marinlui.—Portcirr. da biblio-theca, Álvaro _ Silva. Albino Gonçalves de Car-valho, José Ntves Pinto _ O . despezas miúdasda capita '.ia do porto, Lobo & Brandão'.

Afi«tsterio da guerra.—Manuel da Costa Bor-lido. L-ite e O-, Franci?co -Cândido da Co-ta,Guühfrmina Angusta, do Rego PL-heiio,. Ira-ireza Funf-raria, Manuel Dias Baptista. L. P.de Ctstro Brito e C, Silva Guimarães eChiv.s,

j J.sé Beraariiiuo Martius D:as, Vietorino Coelho,!e «'arvalho.Arnalio J_jsé F-irrtíira & C , MsatquasGuiüiarães _ O, D.~J. "Goiiçiüvas Port^Unha,c mpir.hia de naveg.cão Paulista, tenente qaar-tel-mestre da eschola militar, cobrador da -.ar »aCasa d* Misericórdia, José de Araújo fe.yraVillas B-.ss, Aráujo Mendes & C, ,tyaos;rap;iiad* Gazeta de Noticias, almoxsrife 3o hor.pitalmilitar da corte.

Ministério dn fasenda.— Carlos F. de Oli-v^ra „ O., W. VL Cassei» & C. CUstodtoJoíé da Cesta. Guimarães, Msnuai Antônio Nsr-vii.g-on, CamélloGõi/çalodé'Oastrí-. jfc O., Josódo* Sant.s TAvar-s Guimarães, Franco. Soa-res & O., Jca.i 'Figueira de Ornellas. MoreiraMaxi>nino & C, proust _ Isnard, BornardiioJoté Ferreira, Sitva Sobrinho & Oliveiria, lho-niaz de Aquino Ro3a. rebocadores sul-ame ri .-a-nos, corrpinhia brasileir-i d*, navegação a vapor,Manuel Dits da Cruz, Alexandra Pereira ¦ Fi-Rueiredo Tondeüa, Alves & Martins. Tavtres

> Coimbra & C , Fraoltivn Alvares, Silvu. Spl-.ri-

FOLHETIM DO CBÜZEÍRS- 1

CONVERSa^S BO

>

Ei ha muito tempo que desconfiava que este

relógio constitucional findava desconcertado, â

prova é qae elle não anda por si. nem sao cs

»8-os que lhe communicaim o movimento.A cada instante é preciso mexer lha- os pon-

teirns com o dedo; ora, para isto não vale a penater relógio; quem Jh» r. exe que diga logo cie

u_ca vez que horas são. e escusamos de andaraqui com íicções ; pura que gastar tanto dinheisocom as peças de nm mechanismo que não anda,nãò* falando no azeite que se lhe deita e tambemnão aproveita •? !-

E se nSo. vejam:Quando um tribunal tem de dicidir uma causa,

é

Ne3te regimen -çachaleseo em que estamos vi- ivendo sentimos estrond-ar a desferir o raio sem jss-bermos a causa que o produziu. A medida foienérgica, dizem os Íntimos do po.ler, não sereieu'que-o conteste; mas foi ella justa ?

Isso era o que eu queria ver apurado, porqueconfesso que sou pouco amigo destas grandescentralizações do poder, que se parseem com o

despotismo como um ovo com outro, e eu adoroesta meu auerido município, que é a menina dos

meus olhos, que eu queria ver por tal forma

organizado e independente, que fosse o baluartedas ..bardados cívicas, com quem o próprio go-verno não pudesse; e é justamento quando eu

alimento toes esperanças que o governo vai e

pega. e suspende uns peucos de vereadores !

Ainda bem que desta vez não f >i pilo pescoço:mas não falto quem tarda, e estamos em bom c..-

misho Eu não desespero ainda de ver e3tabele-cida a cei.sura prévia, o que assente perfeitamentoa quem-é iüfallivel.

e suspeita. Mas, cmfim, tudo tem suã utiiidade,ficamos sabondo com quem estamos vivendo,e não tardará a quarta feira de Cinza desta p .ucodivertido Carnaval; mas, qúém nos restituirá otempo perdido para tantas cousas que temos afazer?

Os infeino3 confundam a política I Eu ja lte

perdoava que ella desse com'o paiz ompantani.;o que lhe não posso supportar é que ella se in-tromettatm tudo, até uob folhetins, onda obrigaa gente a éserever cousas chatos quê psreé.mmesmo tiradas de um relatório ou de uma falado throno.

Em múit03 paizes ha ministros pen*l..aí*»j.elegantes, quo vestem i moda, freqtiéntata cstheatros,t«!em gostos artistices, amame cultivama litteratura e até se envolvem em aventurasgalantes.

' Azeglio, o granda ministro italiano, era usa

pintor"distinetissi-o ; lord Beaconsfield escreviaromances; todos elles subiam ao poder ou cahiemdelle, conservando, senão a sympathia, pelo ma-nos a estima universal. Cómò ê qúe entre nóscorrem os suecessos tio diffôreátemento T Teiao Brasil negócios mais complicados que os gran-des paizes da Europa, por fôrma qua não permitiaa seus ministros t.imarem parte nos prazeres daboa sociedade, ou presumem elles que a gravio*

adistracção, a alegfia é nma condição indU-

pensarei para que elle a desempenhe convj-nientamente.

Deu* me livre de geato sorumbat-ei, e que ,seapplica constantemente a ssus negócios. Intro-duz-se-ihe noVspirito ura azedume e uma tri*-u.i— e»j_.w»_-_. — — ' -t _t» _T 4

produzir cousa qua preste, pobre do publico nao t:

Houve outr'ora uns tempos c atônicos, em que

preciso expedir um decreto para quo ella não I se QÍZia que se grstava da discussão franca, po-seia decidida por toes ou taes juizes, quando r.ão, ii,ja c sincera; mas grande força tem o tempera-

temos bulha no becco. mento, e os nosso- Bismarks-Mirins lêem todos

O povo tem de escolher os seus mendatarios, pela xe3[_a cartilha; é a eterna comedia da Ha-

i o governo que lh'os designa, e tenham, se I baga9 - quRndo andam na rua á frente das mu.- ^ousam, suas veUeidades de independência. Julg-JtíaS;!^a:,yrannia para .aqui, o despotismo para dfl dog Betl8 «rgos lhes não permitte mostrar-se necessariauma lei e intima-se ao parlamento . áli-; 0^ áulicos para cá e o podar pessoal para m 1 ^ em mo-o de vans futiiidades 1aué a fáça^e o mo'd.> õe faz.l _. "Persegue-se um 1 qua_ido sa adiam no poder, o paiz inteiro se con-1 g^ ge eUeg fíZem Riguma cousa qne jamais vem

funecionariQ. e logo em seguida declara-se que VPrte «-_,„ canalha, a imprensa em vis e yenaas. a bUco e qt£e lhes toma todo o tampo. A jul-

errou teio o riúnàò quVmetteu "o' bico na -f0iicularios, e não se sabe governar senão com

garmog dag stias óCCãpaçõ.s peloqne^leflditiva-" '" alguns esquadrões da cavallana. I ment-a^om' a liime, podiam passar uma vida m-

T- Aconeelhà-oa ao Sr. Furtado que leve 4 scena tetr»á« pagode,-sem lhes fazer falta o tempo para

quanto sntts a comedia de Rabxgas. E* eh«a l ad-inj6tração publica.- - -- • —•- ---..a=o _.n- jjas o caso provavelmente é outro. São gentede hábitos diversos; até-para divertir-se de certamedo é preciso aprender t os goEtos.nSo ae im-

provisani.Pòiâ b.m, é essa uma f*lta, uma grande fUta,

errou .— ....qu-stão, e diz-se psremptoria.mente qua a in-

falUbilidade reside no poder. '¦• ¦* 1 . • .

Os exemplos não faltam; mas o que ultima-

mente me duu mais no goto foi este da câmara

municipal,^ uniea.eorpcracac.que a si'mesma

8e tracta de U-ustrissima. Como é que a pri-meira corporação da cidsde se deixa assim afi garem um poço iostonteneo, poço que tem spenas

poucos centímetros de diâmetro, e onde, a «go -,

não poderiam introduzir-se senHo algumas rata-

de actu^lidadè.. Pro__fétte_os.lhe grandes en-

chentes, como se dizáos inêditoriaes : A platéiasaberá pôr as alcunhas aos personagens, que no

fiia d - fcntos hão do ser os nomes proprirs.O -.ás eu qu.ria era qne me dissessem como.o

partido liberal endossa tod_ estas cousss e

I deixa sob a sua bandeira correr carga tio avariadae talvez muito maior do que muita gente pensa

Qualquer que seja a profiseío de aa homeu,

teza que liã. deixam _,.-. - ...A distracção e a alegria são necessárias pira, a entretenha

saúda do corpo e do espirito. Sem bom huujornão ha boa» senso; sem alegria não haagli-dade.

Ainda hontem um espirituoso amigo me quer.atambem convencer de que sem gymc.astica não

havia' salvação possível neste mundo, o me f-zcorrer de tilbury prr casa de todos os livreiros a

proèurár a Gymnastica domestica de S.hre-.bel

Quall tinhajpsevendido todos os exemplarese eu fico condem-jado á minha eachexia prececeaté haver á mão o volume salvador, que, segundo

parece, tem a virtude de conservar aos musculcatoda a sua elasticidade e de impedir que a velhiceentre cemnosco. Eu conf.aio que tenho ucnódio mortal ao exercício, e então qaando osol anda por cima do nosso tropieo. adoro aimn-obilidade absoluia Se o leitor pudesse irpa

ginar"quanto esf-rço é necessário para eippur-rar uma pequena penna de aço por estas linhasadeante, havia de ter compaixão do pobre rábU-cador, que até isto não póie fazer sem suar embica. Mss atado o :eusto cumpre rolar estepenedo de Ixion até ao cume da montanha todosoasabbados, s* para que no domingo'teab-inoao prazer de o veí degringola r por ella' abaixo.

Cumpra-se o destinofátel.Da abundância da distraeções que «gora pnl-

lulam no Rio de Janeiro se pód* julgir pelaaltíssima novidade qua agcía se lhe opresrntade nm homem que f»z a barbs, corta o cabello,enfia uma ãVúlháe dosarrolha uma gsrrsfa.rer-vindo bo p-ra tudo isto só dos pés, e sem tocaraestes objectos eóin as mãos, pela atmplissimarazão de que as bio tara. . . >

0 phenomeno é tio eipantoeo e «o raro que, 1

sa nos qu .ixarmos por ausência do eous. s nota-veis, éque somos realmente diffi;eis de còn-tentar.

D1 tempos a tampos abre-se.r. cyclo das noviia-des deste calibre.e é o que acott ce priucipalment-iquando os nossos Bornu-as descobrem que o

m realmente com quase

O caracterisiicoe-.saneial do tolo é uma íc ro-Faz muito calor ? Não importa; amarre a suagravata, abotôa a su-a scbrea-asàca, entale os seus bustissima, u .- a confiança absoluta h_s própriasnés em umas botinas em «ue o ar i-ão circule, f iculdales, uma compaixão mi-tnrada cie 1 idi-pés em umas botinas em quesue, abafo como quizer; mau não discrepe dacriem recebida, quando não, é um homem ptr-dido.

A consideração púbica não impôs unicamentea férrua e a qualidade do vestuário ; a côr tam-bem é cbjec-o das suas prescnpções.

Apreseutasse me eu ahi ua rua do Ouvidor comumas calças vertee-has. e podia dizer pira sem-pre adeus 4 contideração universal. Ninguém

. As.i.n, eujàe3pero dentro em poucos dias a

gigmta e o bezeno c;m seis pé3, e o cão sábio

que joga ss cartas, e o porco que conta as horas.Corre-me o dever de consciência de declarar

qne acho tudo isto bam mais innccente do que as

pelotcas politica3 com que se em palma o tempoe o dinheiro da nação, 0 p.lo que se paga bem . .- . ,mais grosso cabedal do que os u agres 500 rs. qúe do que aAYontar a opinião dos tale

_._.__ :„.ija.-™j-, nada nelas sues inno (velho eEtyl.) ate hoje <s tclos esti

cnIo para cim r.s ideias sllieias.Inaccessivel á convicção, nada o perturba na

altíssima i;!eia que file fez de" si mésrco. Estadisposição de espirito produz n6' toloum estadointimo de beatitude, qúe se pôde

'julgar .talvez, om xirao g'áu de felicidade que está ao alcance danatureza humana.

Oi t.los dão às vezes excellentes cidadãos,quando as snas miras não são ambiciosas. Ac-

o pobre j -gral de esquina p~e pelas sues inno*

1 eentes habilidadps.que de mais a mais f&ze-a rir,'

emq&nto^aa''outras' dão _ gente vontade de....Mas conservemos a

"dignidade—apezir do

grande calor que faz.Ah 1 são ineriveis os sacrillcioa que nÓ3 fazemos

á nossa d gnidade e sobretudo para couserv>rmosa cí-nsideração publica; e eu dava uma cousa boa

p-.ra que me dissessem o que valem a considera-

S») pqblica e a dignidade, .em vista de certosmeii>8 porque ella se consoiva.

O meu desejo era, eomeab.m senso me acon-selbaque andasse per ahi em mangas de camisa,sem gravata .e..c_-m.os pés mettidos em um iacomu-olii* chinellas.

mais cusaria apertar-me a mão ; feliz de mim se I citam cegamente a noção d9 tcdo3 os' d6verea,me não mettess.m no hospício de D. Pedro II. I sem quó dV.rar.te a existência entra em seu e*pi-

E o caso era para isso ; não ba toleirca maicr 1 rito ò menor "des.36 «ia invèstigií-lhes cs iun-s. Derda Adão I dementas,

estiveram sempre r - E" incrível o''numero de idéias'preconcebidas,e_ maioria. Respeital-os é de mais, mas témel-os I por mais absurdas que" ^ejsfo," que póie arma-

' .* -_--__.-_.'_»

.i.kr.nn rlé nm ?_-_!_-. ^CC-f»" >1T* O é-1 . A fatlljépradeute.O tolo irritado é animal ferocissimo : defgra-

çado dé quem não s-iúber pissár-lhé a mão pel 1fio do iombo ; vai tudo pel^s ores.

O tolo é uma espécie de machina infernal, cujo

gatilho mysterióBO ninguém sabe onde está.Resisto aos maiores choques sem o m' nor risco,

foz f xpky-ão qnando menos se espera.Dizti-lhe as niaibres a-front-s e elle fisa

impassível; fazei-lhe um comprimento quèellientendeu ás avessas e eil o convertido em tigre

Esseaclalmer.te presumida e intromettido, otolo, que'faz sempredefei o mais alto eonesito,

Polsbsm;a minha dignidade ficaria arruinadaíj-feWeíW-iifgáfdb iffgerir-se em todas as espheras

«een seguisse esse conselho do bom senso è *consideração publica fugiria de mim espaveridapara nuaca mais me dar um ar da suagr.ça.;seen cahlsse em p.acticair tão judictosa bagatella,que ella quilitica de en rraidade.

AconsiieraçSopubliéa impõe-ma, entre outrasmuitas coutas, uma grande quantidade de -tra-,pos de determinado feitio e estofa, e mè intimade4poftcWnê-te que a elles me snbmetta eón-atanfemeuto, p: r mais que me incommod ro,

pena de n« «iporá irriilo «niTerMll.sob

sociaes;Estadista, só em tuas mãos reside ã salvação

doptiz; artíste, eó elle attongiu ò verdadeiroIdeal do bello: litterato, só elle'«tinoa <&_ averdadeira fôrmaJdo' seu secclaf; ph'los.-phc», .•elle achou o-critério dos c.nhecimcntos humanos

E incrível o nnwero de motús-coniinues d-Brcoberto pelos tolos : o de novos propulsores êcarros qUo andam por si sós sem necessidade do«•foiço ou impulso algum que elléa inventaramnlotemeonta

zenar a Cibeça dé um tolo, Js.m" qúe elle tentoou constata que neilas ptc'cedítm ao menor

« 1" • *1*í _f *' ....

exsme.Assim, hão lhe toquem tambem naquillo qae

ei le presumo que constitua os seus direitos. Nin-gu?m sabá como elle aquíUo que lhe é detido,éérófiis fécil vir o mundo abaixo dtíjjúe pfrioarel'e o menor itrm de etiquat., qúacdo lhe dipara imaginar qne a sna respeitabilidade é de«tacatada. - ' a ~%

O te!o aristocrata priva com todos cs horrén*notáveis, diz elle, e e.«.tá mais ou rrenoa "'ígado

p.r lcç's de parentesco com'as famílias'maisdisfinetas.' O tolo republicano detístá r.s-ríis, e ió*v'ê •salvàção^pnblica" em' úmà re^ôiu^o',que façahaiár ludv> rm ssngUo'. ,"'

.Ò'tclofr.lbétinisUÍ. .' -Mas sgera' rep_.ro

'quê mo vou alargando na

material que é vasta A ger.te dé casa"sierfce umc.?pitulo _-paite, qüa-fleára para'quando houveròccasiitocppertona'. **«*-«* »<.-*í*»"t. .

N. B. Aqui não ha catapucas.

Rl«0I.ETXO.

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IPCRUZEUlO Rio

nho «V Oliveira. Custodio Coelho BraudSof des-pezas miúdas da typographia nacional»**-

Ministério ia agricultura.— Ròhe *Irmãos,gereuta da companhia do b..iids maritteosv Fran-cisco Cândido da costa, Salvador Gonçalves daCunha Bastos, Joaquim Ferreira T«ivareay= um-,

Sr^za ferre-cirril Saut* Thereza, Ventura Garcia,

I&ylir&C., dirtctori-. da companhia de nave,-,gação trasantlantica. G. Leuzinger & Filhos,Miguel de Teive Aroollo e Alexandre Hooy.

EXTERIOR

pai,.e, sm breve, tudo arriscando, por terem alientradocado de mais, stf-s honrs do nome!

Eisabi* o mal! eis ahi o lado funesto! mas istonão é tudo, porque deve-se acereseentar e consi-derar ainda: «...

| Os senhores filhos! isto é, seres fracos, forti-ficados por educação, simultaneamente, terna viril, que preserva e robusc.ee; earseterea nas- objectos em que empregue suste-*^-'****»'»

centes. estudados com a incessante previdência e | **d™ *™l!!17*!^^^^

solicitude, que acha o remédio psra o mal, esta

Qualquer outro é" o espirito ip míraills,' porquequalquer outro é s familia. Bits so se compSs dopai o dia mãi,,do avô s da ave. dos irmãos, dssirmans o dos parentes' msis próximos. Longe detemder s enorsndeeer-se sempre, tenderia antes aconcentrar-se, porque ella não procura em seusmembros sustentaculos pira sua ambição, mas

«"¦jprC^THW

o Jan< »tro. ãô dL& Dezembro «rie %&f»

*7*u

Os melhoramentos d.o nossoportom

O projecto do porto artificial de Lavadores,

posto que elaborado por habü enge* heiro, não

podia escapar á sorte commum a toda a idéianova. Bam a previra; mas, a não ser pelo amor

próprio que ás vezes provoca o desdém, mesmodesses que estultamente imaginassem que eulevava em vista collocar a engenharia em desta-vcravel posição, nunca ouvi tbjecção, que des-truisse o conceito, que eu e outros havíamos for-mado daquella emprahendimento.

Disso tractafei mais' largamente, em outraoceasião.

Pouco tempo depois da apresentação daquellprojecto, retumbou no esptço o echo de uma fa-mosa descoberta — nada mais, nem nada menosdo que a de um canal, destinado a pôr em com-municação directa á bacia do rio Douro com o

porto artificial de Leixões. Cortava «a por estamaravilha, o nó gordio — o problema fi-ava resol-vido — Leixões tornava-se o ante-porto do Douro!

Todavia uma voz surda correra.que o engenheiroMr. Bieber, enviado por Mr. Abarnethy, (enge-nhoiro de um novo syndicato formado em Londrese no Porto), se exprimira pomo favoravelmente atal respeito. Ignoro até quo ponto isso seja exacto,mas é certo que apezar de muitas vezes repetido,nunca chegou a ser Contradicto.

Mas nem por isso se deixou de agitar a opinião

publica em seu favor; e. posto que nada abalaraa minha opiuião da decidida preferencia, qae porduas vantagens se deve a Lavadores—opinião radicada na mais profunda e conscienciosa convic-ção - deixei correr á revelia escriptos, artigose correspondências da fieis crentes do « antigodogma», que sé Leixões poderia obstar aos ma-les, qua tolhem o desenvolvimento da praça doPorto!

N*j seu regresso de Vidago, em Agosto de 1877,

os influentes naquella empreza conseguiram queSua Mageatt.de se dignasse ir á praia de Lee.,

para também avaliar a importância do projecto.Havia eu tido correspondência acerca desse me-

lhoramento com o Sr. ministro das obras publi-cas. Depois de o ter procurado em Lisboa ede serbenevolamente acolhido, S. Ex. me significou quena sua próxima vinda ao Porto, tractaria com todaa eaergia desse assumpto. Isso mesmo me repe-tiu no palácio de crystal, por oceasião da inau

guraçãode uma exposição agrícola, acerescen-tando que teria oceasião, então, de ouvir todos 03interessados e todas as opiniões.

Não receoeudo eu noticia alguma de S. Ex- da

visita de el-rei á praia de Leça ou de Mattosinhose sabendo p?lo contrario que S. Ex. o Sr. mi-aiatro telegrophara a outros cavalheiros (do pro-

jacto de Leixõe*,), para tudo estar preparado,Auando Sua Magestade se dignasse compareceraiiquelle local, entendi nao dever concorreraonde não era expressamente chamado, para não« fazer de povo. »

Desculp- use S. Ex. o Sr. Barrose Cunha, de-

ücadam9nte, fazendo-me saber que da Vidago

participara a visita da ei rei ao Exm. presidenteda associação commercial, ( de quo ou era mem-

bro) o que me perinitta conjecturar que o Exm.

Sr. Antônio Caetano Rjdrigues teria esse des-.cuido, anezar de saber quanto me interessava

por qualquer melhoramento, nas condições do

perto desta cidade. .Em vista do exposto, è infelizmente verdade

que não é neste paiz, que mais se offaga a inicia-tiva particular de todas a msis fecunda !

A questão de que traeto divide-se em três par-tes mui distinetas:

A primeira é a technica.A segunda, a practica.A terceira, a financial.Não sou engenheiro. A discussão dessa matéria

não me pertence, mas, como ainda nao encon-

trasso um unico engenheiro nacional ou estran-

gciro, que cão concordasse aa exequibilidade do

projectado porto de Lavadores, sé ha a apreciaros detalhes ; e, quando se affirma que nao ha

possibilidade de sa construir uma muralha,atravessada ao mar, que possa resistir ao « marda Foz, » que, de certo, é muito violento, simples-mente respondo qua isso deve ser equivoco; pois,havendo-se feito em Ponta Delgada, em sitio

exposto ao furioso encapflllamento do mar dessaenormissima extensão de água, qua comprehendeo Aüantico a o granda Ocean¦> até o mar Antártico,não ha comparação possível entre um e outro ; a,todavia, desde que foi proximair.eate concluídoaquelle porto, que ha de vir a ser um manancialde riqueza para a ilha de S. Miguel, aa violentis-simas tempestade havidas só teem parcíalme.iteprejudicado os coroamentos do paredão, semcausar o visner danmo aos alicerces.

E ainda responderei á outra objecção — á pro-habilidade do seu assoreamento.

Olhando-sa para a planta do porto da Lava-dores, ver-ss-ha:

l.o Que a bacia è toda fechada por um quebra-mar ao norte a oeste, e OSO.

ã.*» Que tem uma única entrada ao sul (*).Portanto, as alluviões do Douro, que sempre

se dirigem ao N., teriam de fazer uma jornadacirculatória, em sentido iaverso, para entrar ao

porto; e sendo as correntes do mar do quadr&ntedo N. para o S., não é de suppor que deixassemde depositar-se junto ao Cabedello, como atéaqui, para darem entrada no porto pelo sul... Omar não tem destes caprichos.

E. Moser.

EDUC*ÇÃ mODE^NàO» pais •» os tlllios no

século X.IXLINFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

*•»I3HKESTO LEGOUVÉ

Os.senhores filhos

Neste século, em que tudo se ranova, não co-uheço transformação mais importante qua areferente ás relações entre os pais e os filhes, nasociedade moderna.

Os filhos oceupam hoje logar muito maior nafamilia; vive-se mais com elles, vlve-sa mais porcau-a delles ; seja augmento de previdência e deternura, seja fraqueza e relaxamento da auetori-dade, tem-ee mais cuidado da sua saúde, iuspee-cioua-se mais sus educação, pensa-sa mais emseu bsm-estar, escuta-se mais sua opinião. Osfilhos teom-sa tornado quasi os personagensprincioaea da casa ; e um homem de espirito ca-lacterissva este facto por uma só phrose ; elle<üaia: Oa sinhoras filhos !.

Será isio um bem ? Será um mal 1 Creio sin-ceramente que tomos por nés a verdade a caminha-mos para o bam; creio qua a familia, do mesmomodo que a sociedade.tende hoje a nm fim elevado,-moral, conforme á dignidade do homem e aos de-signios de Deus. Todo progresso, porém, em seucomeço, ó assaltado de perturbações e de abusos,jb se reproduzi esta phrase : «ms senhores filhos,»foi porque ella carseterisa claramente oa douslados da questão, tal como hoje sa apresenta.

Ce»*tamente! 03 senhores alhos, esses ente-zinhos de três ou quatro annos, estragados peloscuidados e pelos carinhos; esses bons homem-zinhos de sete annos, egoístas, déspotas, glutões,donos da casa; esses escholares de doze annos,subindo gravemente os degraus da escada docollegio de cigarro na boca; esses rapazinhosde dez e sete annos,.disputando com os pais, nãose inclinando nem deante da velhice, nem deante

-ds superioridade; esses pequenos doutores dedezoito annos, decidindo todas as questões de

politica, de metaphysiea, de bellas artes e que seincuicam até de atheus, sendo necessário ; essesociosos de vinte annos, reclamando imperiosa-mente a parte que lhes toca na fortuna paternalpara poderem satisfazer seus gostos ou «uns

paixões, e dizendo claramente ao pai: « Trabs-lhaste muito para qae eu possa viver ocioso »

ou, espectaculo mais triste ainda I os senhores

filhos, esses maiores da ve^*». e8*\es &üí0* deznanufsctureiros, de conunerciacu.''**» *e notarlos»

d«ndo-o em sua origem; intelligencias apenasmanifestadas, desabrochandp sob a dupla in-fluencia da mãi o do mestre; escholares eonver-tidos em discípulos sem Deixarem de ser filhos,e conservando na vida dè collegio o cunho dsvida de familia; adolescentes considerados comohomens futuros e habituados, antes do tudo, aogoverno de si mesmos; jovens amigos iniciados,por confidencias prudentes, em tudo que con-cerne á familia; filhos habilitados na profissãode seus pais por estes mesmos, e preparados paraexercei a um dia por meio de associação ; emfim.resumindo em ums palavra, os senhores filhos,isto é, sèce** immortaes e livres 1 Mamima debbelurpuere rever entia, o maior respeito é devidoà infância.

O mundo moderno retomou este bello preceitoda antigüidade para ainda mais engrandecel-o.A innocencia e a pureza do filho não são mais ounico t bjecto do nosso respeito: o que vemosnelle é um ser distineto de nÓ3, responsável comoné3, nascido denós,ma3 não para iés: o filhonão é mais unicamente, segundo a enérgica ex-

pressão antiga, um membro da familia, é alguémda familia, é um todo ! E a bella lei. moderna,originada da revolução franceza e que faz a gloriada America, a lei da individualidade, diz justa ealtamente : Senhores filhos !

Seu novo papel na familia torna-se notávelpor dou3 usos significativos, que merecem ummomento de nossa attenção; muitas vezes umcompleto movimento social se resume em umsimples traço da costumes.

O primeiro destes usos é o atuar.Antigamente atuavam-se os criados e não os

filhos. Hoje atuam-se os fiihos e não atuam-semais os criados. A razão desta dupla mudança émuito simples: provém do desenvolvimento queteem tomado, no Estado, as idéias de egualdade,e, na familia. os hábitos da affaição. Atuavam-seoa criados, por desdém para com elles; não seatuavam os fiihos em virtude do respeito a simesmo: era um meio de conservai-os distanciados.A egualdade tem approxiaiado os servos de nós ;a affeição nos tem apprcximado de nosso3 filhos ;a o duplo progresso está completo.

Digo progresso, porque, segundo minha opinião,é preciso habitualmente dizer tu aos liluos, afimde algumas vezes poder dizer-lhes vós. Este tra-ctamento, raservado como sigsal de descontenta-mento. é um recurso de educação. Conheci ummenino que se irritava coco» as raprehansõas eameaças e que, á palavra vós, proferida por suamãi, lavava-se em lagrimas. Não é muita felieidade ter um castigo na simples mudança do pro-nome ?

Esta uso vai mais longe. Hoje, quasi todos osfilhos atuam seus pais; unicamente alguma»famílias aristocráticas conservam-se fieis á antigatradicção do vés. Comprehendo este habito danobreza, que o considera como lembrança; con -templo-o com interesse histórico nas provínciaslongínquas, onde subsiste como ultimo vestígiode tempos idos: mas, em Paris, no seio de fami-lias burguazas, no pleno movimento da sociedademoderna, este traetumento ceremonioso na bocade nossos fiihos.me admira, por dissonante, ou mefaz sorrir, por pretenciòso. Não posso inhikir-mede ver nisso, uão dige- sempre, mas muitas vezes,imitação pueril d s usos da aristocracia, dasejode ser confar.dido com ella: e um modo de collo-car um de antes do nome. Recordo-me que umdia encontrei, depois de longos annos, um cama-rada da moc»dade; grande foi minha surpreza aover que seus filhos, que outr'ora o atuavam, já onão f ziam; é que neste intervallo, elle se tor-nara millionario, até um pouco barão, e essa lin-gua-.-.eiJi respeitosa lhe agradava como prova desua nobreza; qnando sau filho lhe dizia vis, ellejulgava ter augmentado um quarto na altura.

Editemos, entretanto, aceusar seja quem fôr.Alguns pais não repeliam esta familiaridadese-não como contraria ao respeito filial e própriapara diminuil-o; creio, porém, que os funda-mentos deste santo respeito deve ser procuradoem outras causas; e sobre este ponto recorro sodito encantador de Montiig*ti: « Os homens sãobem singulares, já escrevia elle em 1580, dizemeó» e senhor aos pais. e dizem tu e meu pai aDeus I •

Outro nao, direi quasi outra voz, proclama oimpério dos filhos no lar; voz muito poderosa,porque vai ao coração, porque delle parte ; é avoz da dor.

O luto representava grande papel na antiga so-ciedade. Recordam-se os lutos da corto, qua re-vestiam de preto, não só ella própria, masparte da cidade; e as memórias do secuío dezoitonos ensinam que, pela morte de Maria Lsczinska,todo o exercito teve de pôr luto. Na vida privada,os lutos eram cbjecto de formulário minucioso eobrigatório. A duração geral da cada luto, divlsão desta duração cm muitas phases e deste lutoem muitos lutos graduados, a escolha de fazen-das, vestimentas e toucados, e até o preparo dsscarroagans e sjaezamento dos cavallos, tudo eraprevisto e regulado; o luto tinha a força desymbolo. Por isso, na longa serie de paren-te*; ou de collatéraes, que compunha a linha-

gem. an!-**?», não havia um primo em grau afãs-tidissimo qu?. no dia de sua morte, não tivessesua parte da lamentícõas officiàes, e o direito deser chorado em lan, seda í-u veiludo. Apenas umaclasse de parentes era excluída -festa honra: eramos filhos!... Não se botava luto :>elos filhos.Hija, não morre uma pobre croaturinha dé annosem que o pazar do coração das famílias se nãomanifeste nos vestidos: um pai, uma mãi, teriamhorror de ver seus corpos cobertos de cores ri-sonhas, estando sua alma em desespero; póde-aeaté dizer que os únicos lutos eternos são os queseguem a morte da um filho ; quantas mais nãoteem deixado mais os vestidos pretos desde o diaem que viram morrer seus filhos :

Donde vem esta difforença entre o passado e s

presente ? Não havia, pois, então, como sgora,mais desesperadas acé á loucura deante da umberço vasip 1 O grito de dor da Sra. de Longue-ville, ao saber da morte do filho, não parece re-soar ainda, como grito vivo, nas cartas da Sra. deSevigaé? A mulher do marechal Boucicaultnão morreu de pez.»r, depois da morte de seu Ülhpem Cérisol.es? D8 ca;to, ella morreu de suamort?,mas não poz luto por elle. Por qua? Porquea familia, tendo então por unico fundamento shierarchia e a auetoridade, o luto nella represen-tava tanto o respeito como o pezar. Ora, os filhostinham sido longo tempo propriedade do pai; slei e os costumes os sustentavam em estado deabsoluta dependência. Os princípios da ordem so-ciai não permittiam, pois, que se lhes concedes-sem, depois de mortos, testemunhos exterioresde fiffaicão, testemunhos de deferencia.

Hi-je tudo está mudado ; os sentimentos natu-raes triumpham. Vimos, ha alguns mezes.o impe-rador de toaas as Russias atravessar a Europainteira, sem parar uma hors, para ir abraçar,pela ultima vez, seu filho moribundo em Nice.

Qae soberano, ha um século, teria tido estedesejo, ou teria ousado satisfazei o ?

Ella teria julgado offander sua dignidade de reie até de pai; a hierarehia, que regulava tanto aefamílias como a sociedade, eaeadeiava o superiordo mesmo modo que os subordinados; s íormali-dade governava os movimentos d*alma, ou lhedominavaaexpsnsão; hoja é o coração que reina;reina até sobre o throno! O desapiedado auto-crata. que faz cada dis, pais deportação para sSibéria, milhares de orphãos e de viuvas, sentetremer, como nós, suas entranhas, desde qne smorte ameaça seus fiihos. O próprio czar desap-parece deante do pai .1

O império sempre crescente des filhos tem .dsdocabimento a mais de nm protesto e s mais dsums resistência.

Alguns espíritos sérios vèam nisso, ao prin-cipio, uma offensa so espirito da familia.

£', a meu ver, confundir duas «ousas muitodiflerentes: o espirito de familia e o espirito deraça.

O que caracterisa o espirito de raça é que elletem por unico cuidado a união ds raça inteira;porque s raça ê. falando com propriedade, a ar-vora genealogica. Seus ramos se estendem tãolonge quanto as ultimas gottas de saiva; suasraízes até á extremidade da ultima radieula; ella

porsu

cada um representa um ser amado.O espirito de raça tem por objecto a grandeza,

e por principio o orgulho.O espirito de familia tem por objeeto e por

principio a aff.-ição.O espirito de raça é um laço social.O espirito de fsuiilis é um laço de sangue.O espirito de raça é um sentimento político.O espirito de familia é um sentimento natural.

. Quer-se julgar destes dona espirites por seusefisitos ?i Foi o espirito de isca que fundou o direito deprrgenitura.

Foi o espirito de familia que o destruiu.Quer-se julgar por.um exemplo ?O Sr. de Tulleyrand nasceu coxo e era o msis

moço. Foi desterrado por seus pais para umapropriedade lo» gi «quae abandonado á soticitudede uma camponesa.

Repentinamente forsm buscal-o com grandepompa. Rica carruagem paraconduzil-o! criadosagaloadós psra acempannal-o 1 acolhimento cheiode affeição ao chegar ao castello 1 Qae tinha, pois,acontecido ? Tardio remorso despertou no cora-ção de seua pais ?... *\ão; seu irmão mais velhoera morto e, de filho mais moco, elle se havia tor-nado chefe da essa! Eis abi o signal do espirito deraça! foi est9 espirito de raça que repalliu o me-nino por orgulho, e foi esse mesmo espirito quèo chamou também por orgulho 1

Hoje se precederia do mesmo modo? Não!Quant • mais o menino fosse enfermo e desen-graçado, mais ss procuraria, à força de cuidadose de ternura, fazer-lhe esqueeer sus desgraça:porque este é o caracter de familia! Se, pois, oespirito de raça nunca esteve^o parto de morrer,creio que o espirito de familia nunea esteve maisvivo que hoje. Donde concluo que o. império dosfilhos, longe de prejudicar este principio, o desenvolve.

Tal não é o sentimento de alguns homensgraves, que consideram o mal tão imminenta, qnenão temem appellar para os mais violentos reme-¦lios; sua severidade ou seus temores vão até •exigir modificação no código civil es camarr.dós representantes foi surpreniids, re.centa-mente, por um requerimento, pedindo para ospais o direito absoluto de desherdar seus filhos.

Leamos primeiro o artigo do código: «' Os filhossuecedem a seus pai e mãi, sem distineção desem o. nem de progen tura.

a O pai e o í«3i podarão, por tsstamento. dis-

por er» favor de qualquer pessoa da metade deseus'bens, se não deixam mais que um filho, dar.;.£-a parte, se deixam dou», da quarta parte, sedeixam três ou mais »

Confesso-o, esta lei me parece uma das maissabias que honram as legislações humanas. Ellaconcilia tudo, respeita todo3 os direitos.contemplatodos os deveres: é o resumo de dous mil annoa deprogressos não interrompidos. Desde dous milannos, todos oa legislsdores, todos os pensndoresteem marcha io para o slvo que o código tão fa-lizmente attingiu:—o accôrdo das justas prero-gativas do pai e do.-, justos direitos do filho.

Pretender tirar hoje so filho sua legitima, éforçar o século dez-e-nove a virar-sa contra otdez-e-oito séculos qus o precedem ; ê levsr-nos

para es&a barbara lei das ioxe taboas, que! nSoconsiderava na fast<lia se não o chefe e não eo-nhecia direitos sa r.So cs do pai.

Certamonte, longa de mim o penesmento deconte-tar os direitos do pais, e da negar tudo qued«vemos àquelles, que noa deram a vida. Mas, oque não davem elles a quem fizeram tão fatalpresente ?

Que mais terrível responsabilidade perante umser do qua lhe ter iufiigado o titulo de creaturahumana, eondemnado-o ás dores, ás paixões, á>9nfarmidades, ás faltas, sos vicios, aos crimestalvez e por flm á morte ? Porque, a vida que ésa não uma condemnação á morte ?

E que é a própria morte, senão, sefrundo a re-Iigião, uma eternidade dó penas talvez? E cre-de-vos quites para com tstes íères, a quemfizestes tanto mal, por alguns cuidados tributadas& sua infsncis e pela segurança de alguns senti-meutos na edade madura? Credes que as lon-curas da mocidade, tributo natural da naturezahumana de qae os revestistes, os defaitos de cs-racter não são, talvez, mais que legado vosso, vosdão o direito de tirar-lhes até o futuro! de usar4a rigor com elle, quando já não fordes destemundo! E por que motivo?... Sob que pre-texto?... Para levant&r a auetoridade paternslque cahe? Ahl se ella cahe, com effaito, quemiserável sustentaculo ides procurar-lhe! Otemor? s ameaça? o império do interesso? sintimidação? O pai tem já todos esses meios emsuas mã j3, e so não sabe empregal-os, serão io-úteis quaesquer outros. Qual o pai é senhordas pessoas de seus filhos até sus maioridade,pôde, durante 21 annos, dirigil-os como quizer; tem o direito de fszel-os prender, seu.julgamento, até os 11 annos; até os 25 póie im-pedir sau casamento; durante a vida inteira nãoé obrigado a prestar contas do que possuo, nemdar-lha parte de sua fortuna; tem liberdadede despender, dissipar, estragar, vender e dal-a,e depois da sua morte, teu o direito de pri-var o filho ou filhos, de que não está con-tente, da metade, da terça, da quarta partede sua herança, ao passo que o filho preferidopôde receber delle taes vantagens que se sssi-milham ao direito de primogenitura. O pai,emfim, tem em suas mãos os três grandes meiosde influencia: péie constrsnger, punir e re-compensar; e achais que não ó bastante 1 Pen-sais que mais uma arma aecrescer.tads a estearsenal de todas ss armas dur-lhe-hs a auetori-dade que lhe falta 1 Não s»beis o que é auetori-dade ? A auetoridade e o podar são dous, sã.distinetos: a auetoridade exerce-se sobre uealmas... não a dão nem o constrangimento,nem o terror; ella suppõa s justiça em quem sexerce e o respeito em quem a Bofdt'

Não me falem destes monstros da ingratidãoou de perversidade, que sé podem ser contidospelo receio da perda da herança! A lei não é feitapara os monstros! Não me venham diz*r quehrje a masss das filhos 6 irreverente, ingrata,pródiga...A massa doa pais, por ve: tur», é isentade censuras? Fala-se sempre das paixões dsmocidade, dos vicios da mocidade; s velhice,porém, não os tem? Não ha pais libertinos, psibinjustos, pais fracos? A lei stmou cuidadosamente os pois contra ss faltas das filhos e deveda mesma fôrma defender os filhos contra asfaltas dos pais.

Por qua permittir que os pais possam despojaros filhos em favor da smante ou de qualque*commnnidade ? Não se conhecem todas ss ps!»xõas mundanas on piedosas, qua cercam umvelho em seus últimos momecíos ? Sem metterem linha de conta todas essas sombrias tramasentranhas, querer-se-ha converter a familia emeschola de hypoehrísis, da adulação ede delação?Querer-se-ha lançar no coração dos filhos todo»os ódios que se originam da desegualdade dispartilhas?

Nossos adversários oppoem a este argumentouma resposta, que lhes parece sem réplica. Qus-remos, dizem elles, que o proprietário seja pro-prictario, que o que é meu seja meu! s vos res-pondemos com este verso de Cleanto a Tartufo:

O re>atv*,«roDorme o batalhador!... porque choral-o ?Armas em funeral 1-silencio, oh bravos 1

Qae a dor não o desperte ITão só... tão grande.. sobre a terra inerte!A pstris slém... partido o coração... -Ssudade immenss... o immensa solidão!...Nio o despertem! — elle dorme sgors,Embalado nos braços da metralha,

Ao trom da artilharia:Por lençol—a bandeira: em tarrs frisTem por leito os—tropheus; por travesseiroTem o canhão no somno derradeiro!Sorrindo adormeceu—a espsda em punho!A imaginar, sonhando, ouvir no espaço

O clarim ds investida lA' cabeceira -s morte agradecida;—Aos pés-a gloria; e ao lado ajoelhada—A pstris, pobre mãi desventurada!Segara ss rédeas do corsel sem donoFormosura sinistre — olhar inundo!

E* a deusa da guerra!.Mede os espaços, os confins ds terra...Quer desperta-lo... treme... o passo é incerto...Entende a mão e apouta pr'o deserto l

Quando elle adormeceu, na mente insanaUomerieas visões lhe spp*> reeeram!

Olhou fito o seu norte...Eu sou a eternidade — disse à morte,Dj meu ginete o pé aterra abala,Quando eu caminho — a viração nem fala!

E que eternss visêes ?! — ns marcha ousada,Pára saudal-o os mortos levsntsvam-se,

Toesvsm ss eornetos,As peças disparavam nas carretss,I so esbo do caminho, a doce pazLhe preparava os arcos triumphaes!Elle via qual mar tempestuoso,Ondas revoltas, umas após outras,

Ds audaz cavaliariaAs cargas, que a victoria pre*id's;B, salvando a galope a immensidade,Dais á morte:—eu sou a eternidade 1

Aa montanhas so abatem, quando eu pssso;O rio inclins o dorso s me sai is,

Se me speio em caminho 1O meu cavallo ê águia, o céu 6 ninho; ,., ;

v. fome, a peste, a chuva, em véus de fumo,São meus soldados, guiam-me no rumo 1

B que eternas visões—em valle immenso,A narina inesndi ia, o peito arfando,

O ginete parava!Sis a voragem!... lá no fundo s lavaQue entornem os vulcões da artilhariaE um exército de mortos, que aa erguia!

Depois nuvem de fogo... uns sons tremendos..üm estalar de ossos. . sis... mil pragas...

Uma orchestra infernal!Num mar de sangue o sol como fsnal!Os tambores rufando.. - armas quebradas...Bandeiras rotas..', retintiai de espadas !

Um trovejar sem fim... uai largo incêndio...Mas ella á frente, no corsel fitando

O infinito—seu norte,Dizis à eternidsde: eu sou a morte,Meu cavallo éo destino, o céu mortalhs,Meu braço é isio, o coração muralha l

Ao ver-me, tremulants as palmas dobraA palmeira; estreitam-se os banhados ;

O arroto nem transborda;No Armamento azul o sol acorda „Quem é, pargunta a noite á ventanis.Bate arenanj» de luz e poesia ?Ê da floresta o rei, exclama o vento ;É o espectro do sol, sffirma a estrella;

Das águas o aenhor,Murmura o rio um cântico de amor;'¦i a tempestade diz: meu cavilleiro,Tens por coreal as azas do pampeiro I

rei aquella rua afim dê ver a delieiosissima joreade olhos negros, cujo fogo inflammou meu cora-ç»o... Ohi divina creatura! que não daria eupura que ella fosse solteira! O eerto é que ignoroseu estado e isto me «ras um pr.aêo preoceupsdo.por que, se é.easada, me exponho a uma «ova enio é de meu gosto tornar minhas eostss respon•-aveia paios excessos de meu coração. Amanhanmesmo eahirei desta duvida.

O marido ciumento, por sua psrte, voltou psraessa, entrou no quarto de sua mulher, soltou umrugido feroz e deixou-se cahir em ums cadeira.

Bertha, que assim se chama s mulher do du-mento, so vel-o, sorriu-se, o que deu motivopara o esposo soltar segundo rugido.

Sirvo-lhe de divertimento, senhora? exclsmou elle eom voz cavernoss.

Como não me has de divertir, respondeuBertbs, se teus ciúmes pertencem ao gênero co-mico?

Então pertencem so gênero cômico? semiu vida. preferirias o gênero tragico.o de Othelo...

Advitt >lhe, cavalheiro, que suas suspeitascomeçam s offeader-me.

Confesse que meus ciúmes são rsxosveis ;qusndo V. sshe á rus, leva sempre bos eseolts,o que prove que dá alguma esperança sos quea acompanham, porque, do contrario, não a im-jortunariam. Além disio, no dia em que V. não•ishe de cs-*a. nio faltam janote* que ns et-qnineesperem que V. spparaçs na janella. Agora mas-mo acabo de sfugentar um, é previno-s que, nscomedia eosjugal qua estamos representando,não quero desempenhar por mais tempo-o ridiculo papel que V- me confiou, porque sobre serantipathico, me vai proporcionar ums gritsferos. *

E «f ue culpa tenho eu de que os homens me«ligam na rus mil tolices ?

Não hei de andar com nm cartaz que digs: sautosada.

Mas teus olhos podem dizer com altivez:seu virtuosa.

Até sgors nenhum se excedeu: a galsnterisnão 4 um delicto que se deva castigar com o des.-prezo.

Senhora!Nio o atrsiçèo.Hs sorrisos e olhsrea que infamam s

mulher, e penssmentos que s deshonram.Satãs louco ? Mslditos ciúmes! Tens o pro-

posito 'de msrtyríssr-me ? Ah 1 bem m'o dizis smamai!

E s canção de sempre! E se não me hou-vesse csssdo com V., sua mamai me teris srrsn-rado os olhos.

- — Supplico-te qne me deixes sé.Olá! lagrimas! Por que chora, senhora ?

Este pranto me prova qua lhe déa a verdade, queV. é deslesl a meu amor, que minha presença smortifica, qué minha desgraça é certa; se assimnão fbsse, s tranquillidade brilharia em seusoihos, por que s virtude offaadids nio sabe cho-rar; levanta a fronte eom altivez e confunde oeslumniador: s mulher culpada é que chora. p*>rscommover seus juizes... Ah! Bertha, Bertha!que fez V. de minha honrs ?

Felizmente, para a esposs do ciumento, umnovo personagem entrou em scens.

fContinée.)

DECLARAÇÕESPAQUETA

SOCIEDADE DE MUSICA PAQUETAENSEPor ordem''do Sr. presidente convido a to

los os Srs. sócios para a sahida de Janeira,que terá log*r no dis 1* às 5 horas da tarde, esta-«tonando s banda no largo do Medeiroí sté ás 9horas da noite o desta hora até as 11 no salãoda sociedade.

I»FtO«GtVFl A.M3M: A.1«\ marcha La Fleur de Matin, por A. Wil-

lism; 2», fantasia da opera .4n no delapriex:íl».eavstina- ds opera J Lomt>__rdi: 4; ouvertnraBella Pastara, por Santa Cecília: 5", ouverturftiro-se dfhonneur: ii», ctvstins ds opers Lucreciatícrgix, de Uooizeui; 7», esvatins para opheltyJoi-r M. M. B.: •>, cavatina psra trombone, p rM. M. B.; S», r-ôro, seana, ária e tercetto daopera Luiza Miller. de Verdi; 10», ouvertursVassourense. por M. M. B ; 11». po*ka Ga-bntlla, p r Sants Cecília. No sslão ds sociedadet < ar se-hão escolhidas qut Ir lhas. p«lk*s e«valsas, terminando com o hymno nicionui-

Paquetá. 27 de Dezsmbro de 137*1.— O secrsterio, J. L. Pinhel.

IMPERIALTYPOGMPHICA

ASSOCIâÇÃOFLUMINENSE

l Companhia de Sesruros Maritimos e Terrestres Con-

GAJPITAL NOMINAL4,000:000&000

tom o seu escriptorio 4 rua Primeiro de Mar-*i. «36, onde continua s segurar prédios, mobília.

% qualquer mercadoria em armazéns trapiches ¦»¦pifsndega ds corte, navios s suas cargas, tantpor importação dos portos nacionaes e estrar-pjros eomo por exportação para os mesmogeiros ¦ . -

Assemblés geral, amanhan domingo SS>, ás 11hors». ua sala da associação, para posse do novoconselho.

Rio. 23 de Deze ubro de 1878.—/. Leitão, 1* se-cretario.

Irmandade do Santíssimo Sacramentoda Candelária

A mesa administrativa deste irmandade, naferina do seu compromisso, fará eelabrar no dis*»( do corrente, á* 5 horas ds tarde, um solemneTe-Deum em acção de graças so Altíssimo pela•eliz terminação do anno.

De ordem do irmão provedor convido a todosos irmãos e devotos psra assistirem a este setoreligioso.

Secretariada irmandade, 23 de Dezembro ds1878. —O secretario, Luiz Augusto de Magalhães.

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(•) Contenipla-se lazer a estrada do porto, com expo-sição ao SO., como o de Leixões a tem.

«*£tao»> porque quantos mais ramos tem, mais. '** é, e cada ramo não vale senão pela parte da

belleza ou^**£f» *íne?u*^8 * *-rv0*T0 •nt'*ra*

¦ Corra, do bem na posse, os seus perigos »

Por nossa vez replieamos : Sus forjnns! Oh!E a que titulo, por qne meios a obteve T

Ennumerai todos os pais ricos quê conheçais.Quantos ha que sejam os únicos auctores de susriqueza? Talvez nem três entre vinte. Foi deseus pais que receberam s fortuna que pretendempoder tirar s seus filhos 1 A quem derem a pro-priedade de que se querem fazer senhores?A'lei que tentam destruir I... A origem de susfortuna remonta, talvez, s seu pai, a seuavô, s seu bisavô Quantos co-preprietarios,cuj* assignatura seria necessária no requer!mento I O pai não é proprietário absoluto, é de-positario. Elle deve o que lhe foi dado. ('} Se sequer absolutamente slterar a lei desuesessão,reformam & disposição iniqus que, qusndo o ms-rido marre sem tes temente, çolloes sus mulherlngibma, a companheira do toda sus vids, depoisdos primes em duodecimo grau 1

E' preciso malhorar s condição da mãi e nSodespojar o filho.

(Continua.)'{*)

Fizeram-not nu ob*erTa,çSo muito justa e queacceitaruos, e Tem a «er que o pai ser»'ler W5.*? 1,i*"r'" °completa para dispor dos bens por «?ll<? a<l»jmr?»ti?s.

B corre, e corre... so cabo ds carreiraImmenso boqueirão... fosso sem bordas...

Tranca-lhe o espaços cruz!Em baixo a densa treva... o cimo é luz lBasti l lhe brada a voz da immensidade,A morte foi teu guia a eternidade!

Armas em continência! — é um morto, vivo IEil-o que passa sgors, erguido so sito,

No esquife da victoria!O Brasil o sau Js, e tú Historis,Uni poema de luz de novo escreves!— Soldados, cortejai ANDR.VDE NEVES!

Joss Bonifácio db Akdbada b Skva.

YARIEDàD s. Uno. marido olumento

ICavalheiro! que faz V. nesse esquina ? entre-

tem-se a contemplar ss socadas fronteiras, nio ?Ira da Deus! Pravino s V. qua hoje não terá oprazer .da vel-a... E ícerrei-a debaixo de chave.

Mas a quem ?A quem? bella pargunta! A' alia! A'per-

fida! Não dissimula, cavalheiro.Porém, eu não dissimulo! Nem conheço a

V. nem sei de quem me fala; não sei o que Vquer.

Ahl entio V. nega? Julga-me ssaim tioinnocente, tão simplório?

Homem, V. deve estar louco.—¦ Louco, é certo, estou lonco... de ciúmes I...

Ah I sem duvida V. nio s»be o que sio ciúmes.Já-eve! Ells è joven, bonita, nsmoradeira...Está ouvindo ? Namoradeira 1 V. nio treme ?

Não, senhor.Eu ms casei com ella por nio ter que fszer;

estava aborrecido ; isto, disse eu com os meusbotões, me proporcionará algumas distracçõasnã*» sei se ella pensou do mesmo modo, mas o queé eerto é que depois me namorei de minha mulhereomo um insensato e desconfio delis e de todo omundo.

Ha quatro snnos qne nio vivo, ném soeego, epor toda a parte creio encontrar rivaes; s duvidalançou boas raizes em meu peito e s felicidadefugiu psra sempre de minha slms...

Ah! os ciúmes sio s mostarda do amor, cava-lheiro... aó assim se explica o tornar-se dis s dis«sais intensa s paixão que me devora...

K ella nio o merece, nio o merece, esvalheiro 1Escute V., sinto muito que nio seja feliz,

mas estimarei muito que ma da xe em pss; souum cidadão pacifico, nio conheço sus senhora, e•atou esperando ums joven nesta esquina... meperece que isto deve tranquillizal-o complete-mente.

A uma joren! Esti V. esperando uma jo-?en? Como ó que V. faz .conquistai com eassca a?

Que diz V. de cara ? Está mè Cantando forade compasso. Por ventura lhe pareço faio ?

Feio, velho e ridículo.Csspite 1 me parece oue sua linguagem nio

é lá dss msis corteses... Achar-me ridículo! En-tão por que me euppoz um de seus rivaes ?

Porque trsetando-se de minha mulher des-confio de todo o mundo; já tive a honra de dizer-lh'o, cavalheiro; slém de que, minha mulher temmuito mau gosto.Isto se comprehende; se tivesse bom gostonio so teria casado com V.'

^J_- Como se chama V , cavalheiro?—* Niesnor.

— Pois bem, Sr. D. Niesnor, V. é um isso-lente.

Christo lE prohibo que de hoje em deante psssa por

estarás.De que direito usa ?Do direito que me concede minha resi vou-

tade! Ordeno! Cumpra! Sslvo se quer decidir aquestão no campo ds honrs.

Muito obrigado, eu só me bato... em re-ttrads.

IIE D. Niesnor, ao dizer isto, ss apressou s

afastar-se daquelles sítios, sncioso por perderde vista aquelle zeloso importuno, a quem co-meçavs a odiar com todas ss veras de sus alma

Paciência! exclamou nosso homem, soltandoum profundo suspiro; hoje nio a vi e o sinto,porque ter-Jha-hia deç}ar*4° todas minha paixão.

Não sei se sou eff«eti vãmente um galsn ridioulQ.eomo disse aquele san-iéu, mas sei qua lhe iuspi-rei ciúmes e isto suppõa certo mtrecimento...Nio ha duvids ; o ódio dictou suas palavras, « oódio é um espelho onde sa desfigura s verdade

Po|».re homem! Apezar de suas ameaças volta.-

INEDITORIAESO oapltào Horaclo Vieira de

8ouzaSuspenda o publico sensato o juizo temer ar l

que poxss formar a miu respaito pois vou ch«-m»ir á resp insabilHa le este mau pai, que falaem querido filhinho !!! qu-> de tracta o homen-qua tam o neme irns jornae-i, mas se o tesa é n;<pirte ineditorial desses pariodie »s, p rque temapresentado so publico slgumas prodncçõ- •poéticas qu-\ se nads vslem, não desm ralizam-u'o ! O cálice do remorso deve ter-se entoraud*-nes«e mau coração, quando fala em queridofithimhoi pobie criança que nem o eo-.bec- cr.se, -pai ! . E a vt-Iha. esse unico bem qne defendo,porque vejo nella esculpi ia a razão íilimitu Ia ?!

E-t» homem uu-ica coi. corr-u com couaa algumapira o *ust«nto d. sse menino que morre, deciii-dsmente, afa-tado rie rainha pobre n-ii.

Se apres«nt-»i testa de farro ; »e não fui desmo-ralzal o lá ns borra do tãbunal. foi porque c -nhíc-ndo ms leis do meu paiz, tinha certeza cabalde noventa dias de casa de correcçâo. por ter ditoverdades tantas e puras a esse marido, enjo pr.-cedimento é tão indigno que.quando morou ju-toao arsenal de guerra, apresent-u-ae em rasa duente, cuja molPatia a dece cia manda guardar origillo. termo que esse vi p*i ui-ou, mss que onão conh-c-, porque assigns >e eras.

Julgo não nnufrng r nesta minha viagem, por-que s ar ms da razão é o ponto culminante ondeme tenho endereçado.

Muito tenho a <l>zer em desabono desto capitão,que busca um sublime sivegado para combatero pob-e homem, sem talento, que se enfronbansquillo que temo» como verdaielra arma naestrada ds vida - rmete.

M. Machado ba Cunha.

- Alei nó de SampaioNão sabemos quem sejs Alcino de Sampaio,

auetor de uma mimosa poesia, hontem publiead»nesta folha, edição 4a terde, sabemos, por (im, queé dotado de muito talento natural e que bemadeahtsdo está na nossa litteratura. Nio importao seu nome que com tanta modéstia oceulta; pois otempo se encarregará de o manifestar. Quem snbese alguma vergontea é do nosso Fr. Sampxíoque lembrado se* & sempre em quanto houver" pulpitos ? Quem sabe se é aU*um talento roubado ásciencia? Ignoramos; pedimos-lhe, porém, quecontinue a escrever e que com seus e. críptohajude a enriquecer a nossa litteratura. que dehábeis obreiros tanto necessita. Os escriptos d<-Alcino Sampaio --ão lindos; seu estylo é florido,<=ens tropos e Igurss arrebatam) Marche e niodirá: ¦

Já nao posso s pá enxutoO mar Vermelho transpor.

Ds. Alves db Macebo.

Vinhos do PortoDB JOAQUIM FEBBEÍEA MOMTEIRO GUIMARXES

Tendo-se introduzido neste mercado vinhossngarrefadns com etiquetas e dizeres eguaes aosJe J. F. Monteiro Guimarães, sendo s unies•üfferença de te em o nome de J. F. Ribeiro Gui-saarães, cuja firma não existo no Porto, previ-ae-se ao publico qne os legítimos vinhos engar-rafados de Montei- o Guimarães, além do rotuloiá conhecido, trazem meis, colloesda no gsrgslojunto â cápsula metallica. ums tira de papelbranco com s sss-ga&tura de cbsncella

¦ Jeaq- Ferreira Monf Guim— •HlliE, ZSN-HA & SlLVH-tA.

Bio ds Janeiro, 17 de Julho de 1878. (.

4. Ilha do senadox**da Atocta

Silveira

Nio pódé ser verdadeira a noticia ds Gasetada qne o governo vai comprar essa ilha n>-»40O:000#.O0I. Seris um escândalo, do qusl fuigamos incapaz o honesto gabinete de 5 deJaneiro.

O radyalitmo arrqlhado. (,

A. Ilha do senadox*da Motta

Silveira

Lè-se no Jornal do Comtnercio de 37 do cor-rente:

fyeecmmendsmos ao governo* que compro, porqualquer preço, s ilha seima. porque, senso tirarvantagem eom a criação dos peixinhos, poderátentar a plantação da uandioea, de grande lucropara o Estado, aproveitando em todo o caso aabundancis de sgus ds dita ilbs psra r.-buatecers que brevemente abastecerá esta cidade, (s águapele vir mesmo csnslissds; o senador ssb, oprocesso}.

Ande, fale, grite, faça-se de furioso; vale apena.Aquelle rebenque lá de S. Psulo sinda sppa-reeers.

A alma do Araújo.

Pede-se so governo que nio compre similhanteilha, sem primeiro mandar eximiasl-B por umaeommissio de homens scien*.fieis. . . T.

0 que disse A alma do Araújo nsls importa,a menos que nio esteja bem iuf jrmsdó.

O radicalismo desarrolhado.

Oaixa de Soooorros deO. Pedro V

Foram nomeados agentes deste pis instituiçãoos Illms. Srs. Francisco Augusto Pereira deMeUo e Antonio Csrdozo de Sal .

Secretaria, sm 29.de Dezembro da 1878.Issacio Fessanu. Ne.*»: «rs,*

seerrtsrio.

ExercitoSerá porordem do ministro qus os offlciae3 es-

pecuUm com os filbos?O tal capita.» é tão bom pai s marido eomo o

alferes de eerto batalhão, que, nio conseguindomatar a mulher i fome, tentou ssssssinsl-s atiro. *»-<*•*¦

ICTOS RELIGIOSOS

Oom.paxi.hla de segurosConfiança

Ficam suspensas sstrai.sfeiencaa de seçiasdssta companhia sté o dis em que principiar opagamento do seu 13» dividendo.

Rio de Jsneiro, 27 de Dezembro de 1878—J. J.de Oliveira Samptio. — S. S. Castro e Mello.—Josi Franeisco de Qlieeira Silva.

Sociedade Portugueza deBeneficência

De ordem da directoria convido atodos os Illms. Srs. socies, compre-hendidos na 1' parte do art. 27, areunirem-se domingo, 29 do corrente,pelas ti horas da manhan, no salão dohospital, em sessão de conselho deli-berativo, para elegerem os conselheiros-•iiordumos que teem de servir no bien-oio de 1879 e 1880, e deliberaremsobre qualquer outro assumpto quelhes for submellido.

Secretaria da Sociedade Portuguez*»de Beneficência, 15 de Dezembro deIR7S. —João Pinto Ferreira Leite,secretario.. (_*

COMPiVNHCA

ESTUDa DE FiRO DE PETROPOUSA directoria, altendendo ás ju-tas

reclamações dos Srs. passageiros,quanto á demora do trem em Mauá,resolveu, a começar do dia 2 do mezde Janeiro, próximo futuro, fazer se-guir em barca especial a b 'gagem quetem de ser entregue em Petropolis, nomesmo dia em que fur despachada,

tA familia do finado Antônio José ___***-

reira vianna convida os parentes e ami-gos do mesmo para assistirem á missa de sétimodi», que s*» hs de celebrar smanhan, <K> do cor-rrnte. As 9 h ras, na nit-triz de Sants Rita.

AVISOS IHARITimOS

LINHA DE PAQUETES ALLEMÃESENTRS

Hamburgo e a America do SulO PAQUETE

BAHIAcommandante F. KIER

esperado de Santos, sahirá no dia 1* de Jsneiropara

com eseslss pels

BahiaS, Vicente

e LisboaO PAQUETE

VALPARAISOcommandante J. G. YON HOTTBN

esperado de Hamburgo e escalas até o dia 81 dorecebendo-a para tal fim na eSt-lOãO da «-««te, sahirá depois ds indispeasavel demoraPrainha somente atí ao meio-dia. par*

A que chegar dep-is dessa hora sópoderá seguir no dia seguinte.

Os Srs. passageiros não poderão le-?ar comsigo senã-j volumes que possamser conduzidos á mão.

A directoria espera merecer dosSrs. passageiros toda a coadjuvação,attendendo a que só tem em vista bemservil-os.

Rio, 29 de Dezembro de 1878.—Porordern da directoria — Bento Mar-Uns da Bocha, guarda-livros.Irmandade do Santíssimo Sacramento

da CandeláriaSOCC0RSOS AOS IRMÃOS

KJs secretaria desta irmandade pagam-se sosira*Sos soeeorridos, nos dias 3 e 4 de Jsneiroprezim-i futuro, do meio dis ás S horas, as suasmensalidades do 8* trimestre.

Rio de Janeiro, SS de Dezembro de 18"S. -O thesoureiro da irmandade, Franciseo AXe.s. daRasa. (*

Repartição da caridade daCandelária

Noa dias 7, 8 e 9 do próximo me; de Janeiro,das 10 horas da *r>anhan até á 1 da tarde, pagar-se-hão, ns secretaria desta egr« js, ás pessoas s». c-c -rridàs por esta repartição, ss mensalidadesdo t* trimestre.

Em conseqüência do encerramento dss contasdo 1* semestre, não será prorogadò o referidoprazo, assim como eó se p.aga»á ás. próprias sec-corridas. "

Rio de Janeiro, 58 de Dez»mbro de 1878 —O thesoureiro da esridade. Domingos José Pe-reira ferreira Guimarães.

Caixa de Socoorros <l«sO. F»©»-!»--.»-» V

Domiaço, 33 do eorrente, ás 10 1/3 horas damanhan, ns'secretaria da caixa, terá logar sassembléa em continuação ds qu-» teve effeito nodia 32 deste mez, para desempate doa. cargos desecretario e supplente de theso»*»?iso.

A directoris previne ao illustre corpo eleitoral,quo i»e entrarão em concu-sò os nomes dos digno*,cavalheiros que empataram em numero ds votosna assembléa passada.

Roga a directoria aos Srs. votantes o favor de«tprosentsrem os seus recibos ou certificados dasecretaria, para poderem votar.

Secretaria da caixa, 26 de Dezembro de 1873— João Thomi da Silva presidente. — IgnacioFerrei-a Nunes, secretario. — Antonio Pin_tye\roda Fonseca Santos, thesoureiro. (

Companhia de Seguros PrevidenteAs transferencia* das a*ções desta compsnhis

ficam suspensas sté que comece s p*gar.se 6li» dividendo. . - 'Rio df fanriro, 58 - de Qsseuihgo de ISTS' —J

A. de Afjnãeca £rgacn, seeretsdo. - ••

SANTOSPsra fretes, passagens e msis informações com

os oonsisaatarlos3* iill 00 GW*iL r.àS4»U 38

vgl^^

o

PAQÜETKS tmiSJLEIROS•ORTet.Sv NOSTZ.

PAOUKra a. vAPOri

PERNAMBUCOSahirá no dia 1* de Jsneiro, «som escala pela

VICTORIA, ás 4 horas ds Urde.Reeebe eneommendsss valores sté 31, ás 11

horas.

RDÀ PRIMEIRO DE MARCO 55COUPAMli DI NlHEfiAÇlÕ PAULISTA

SANTOS^O^^i

O paquete a vapor auerioasahirá na dia 31 do corrente, ás10 horas da msnran.

Reeebe carga ató o dia 39, e en-- numes das sté o dia 30, pelo trapiche ds com-panhia, entrada pelo beécr do Cleto.'ara fretes e passagen* tracta-se no escriptorioem cima

N sa. — A companhia enearregs-se gratui-lamente da expedição para qualquer estaca j daestrada de ferro ds província de S. Paulo e viésversa, das cargas que lhe são confiadas e for-oece lettreiros e conhecimentos especiaes.

Os paquetes largam do trapiche já visitados.

£jjy^COMPANHIA

BSTRABA BB FERRO «ACA5B 8 CAMPOSO vspor Presidente Travassos sahirá.

hoja 29 do eorrente, ás 4 horas ds tarde.Recebe carga e encommendas pelo trapiche Car-

valho para todas ss estações da estrada de ferro»bem como para S. Fidelis e Muriahé.

Passagens na estação da corte, no trapiche Car-valho, ns rna ds Saúde r». 36.O vspor Beserrs de Meneses sahirá a

% âe Jsneiro.Recebe carga por mar a 90 è pelo trapiche s 31

todo o dis,

Do dis 1* ds. Jsneiro em deante esta compa-nhia reeeb* carga para todas ss estações daestfsdadef rro do Cárangnla Os Srs. carrega-dores deverão munir-se de listas especises.

^âK^^íJvdrpool, Brasil aná ítiver Plate Mail Steamors

ADONATI

lUA.lViA.-XDB:

CHteàrA11* DO NORTSa .30 de Dezembro Londres e escalas.

A SAHIR PARA O NORTEa õ de Janeiro Londres e Liverpool.

sahirá no dia S de Janeiro, ao meio-dia, para os portos do sul. Recebe carta a SO o SI dosorrente, e eneommendas a 2 do Janeiro, até ás 3 horas, no trapiche Silvino.

20

OS AGENTES

NORTON MEGAW & YOULERua do Visconde de Inhaúma 20

COMPANHIA ÔES MfcSSAfiEHIES MARITMiS

O PAQUETE CONGOcommandantt GROÜ, sahirá psra LISBOA, YIGÓ s BORDÉUS.tocando semente em S. Vicente,

no dia 1» ds Jsneiro, ás 3 horas ds tarde.

O PAQUETE SE1VEGALeommandsnts BATJLE. da linh* circular, «aoerado de BoHéus e escalas até o dia 10 ds Jsneiro.

sshirá para ilONTKVÍDEO s Bü iNOá AYRES, depois da indispensável demora.

Para fretss,t>assagens s msis informitjSes traeta-se aa agencia, s para carga com o Sr. H. David»corretor da companhis. na -' -

RUA DO VISCOXOB DIS ITABORAHY *è. 3

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MAGNÍFICO empregoDE

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PRÉDIONA

180 RUÀDIS.ÍEÜRO 180,CANTO DA DA CONCEIÇÃO

BANCO ÀHiança do Porto.—Agentes,Backheu-

,ser& Meyer.—Rna do General Câmara n. 65-

ÒOMBE1RO : gaz, água e esgotos - sem o queJJnão ha civilização possível. — Araújo Larva-iho «k C—Rua do Núncio ns. 17 e 19. ¦_

^OLLEGIO: S. Pedro de Alcântara.—Praia deV-Botafogo n. 172.—Director, Dr.Mascarenhag.

CAMISAS.—Em camisas ninguém pôde compe-

tir em sortimento e barateza com a CamisanaEspecial. —Rua dós Ourives n. 11 A, loja deuma porta só. (Fecha-se as 6 horas.)

COMPANHIA de seguros : Transatlanüça. —L*De Hamburgo (contra fogo).—Agentes Back-heuser & Meyer. Rua do General Câmara n. 65.

COMPANHIA de seguros : Integridade;'— Ma-

Sof^terrestreTCapital 1.000:000^000.Rua da Quitanda n. 89. .

COMPANHIA de seguros: Confiança.—Mariti-

mos e terrestres. Capital 4.00O:000J. RuaPrimeiro de Março n. 66. _

MEDICO: Dr. Jorge S. Banislw.—Roàdo Oo-

vidpr n. 130, 2* andar, das 11 a» 2 horas.

MEDICO: Dr. Moita Maia, especialista de mo-

lestias do seio, vias ourinarias e utero.—Consultório, rua de S. Pedro n. 70, do meio-diaas 2 horas. Residência, rua da Constituição n. 41

Blode janeiro, 19 d» Pegeinbro d» 187»

FORMieiDAMoura Brasil, oculista.—Rna-- -- ç.grâ-

tuitas de 1 fts 2 horas.MEDICO:

Dr. do Ouvidor n. 51, das 11 as 2 horas.

MEDICO: Dr. Paula Fonseca, oculista.—Mo-

lestias dos ouvidos e da garganta. Consal-torio rua dos Ourives n. 75. 1» andar, das 12 às3 horas da tarde. Residência, 65, Conde do Bom-fim.

MEDICO: Dr. Carlos Penna. oculista. —Rna

de S. Pedro n. 56. Das 12 ás 3 horas.

SILVâ BRAGAdevidamente auetorizado venderá em leilão

SABBADO 4 DE JANEIHOPRÓXIMO FUTURO

ÁS %m\ HO«RAftrás quartas partes deste grande prédio de sobradoedificado em terreno'próprio elivre dequalquer°no

leilão terá logar á porta do mesmo, e o arre-matante dará um sij;aai de 20 •/•.

A chave está em casa do annunciante, na ruada Quitanda n. 115, á disposição dos Srs. preten-dentes que o quizerem examinar.

COMPANHIA de seguros : Previdente.—Mari-

timos e terrestres. Canital5.000:000J000. Ruado General Câmara n. 13.

(COMPANHIA de seguros maritimos: Nova Re-

.jgeneraçlo.—Escriptorio n.7 da praça do Com-mercio.'

MEMORANDA

a DVOGADO ; F. Octaviano. — Escriptorio aAma da Assemblèa n. 63, Io andar, das 12até às 3 horas da tarde, exeepto nas quintas-feiras.

ADVOGADO : Torquato Couto tem seu escn-

ptorio à rua do General Câmara n. 17 e morano Cosme Velho n. 15.

ADVOGADO: C.Mendes de Almeida.

Nova do Ouvidor n. 33,1» andar.Rna

a DVOGADOS : Saldanha Marinho e Ubaldinoi\do Amaral. — Rua do Carmo n. 40. Das 10horas às 2.

CiOMP^NHIA de seguros: Garantia. — Mariti-

imose terrestres. Capital 2.500:0005000, RuaPrimeiro de Março n. 27,1° andar.

riONCERTQS DE RELÓGIOS. - FAZEM-SEImperfeitos nos fabricantes E. J. G- & C. Lande-lana n. 16. __

CORRETOR de fundos: Francisco de Paula

Palhares.—Rua do Hospicio n. 2, sobrado.

rvENTISTAS: Coachman & Bambo — Rua doUOuvidor n. 130,2" andar. 'riROGARIA: André G. de Oliveira.—Rua SetaUde Setembro n. 14. Vende mais barato quequalquer outra casa.

FAZENDAS: Castros, Brochado* Sampaio.—

Ruas do Rosário n. 72 e Hospício n. 33

nABRICA dtTchapéus : Fernandes I3raga'& C.r—Rua de S. Pedro n. 104. Premiados emPhiladelphia. '

FAZENDAS: Joaquim Bernardino Sz. C—Rna

da Candelária n. 43.

MACHINAS DE COSTURA de Singer, Howe,

Grover, Saxonia, Taylor e outros muitosauetores, tanto por atacado I como a varejo.—Francisco Rodrigues Guimarães, rna de Sn. 147.

Pedro

CAPANEMARODRIGUES,

àV LAVOURAMASCARENHAS

ESCRIPTORIOóc c.

RIJA U iínm mTjREMIOS para collegios compostos de livros el medalhas douradas e prateadas, com as legen-das ao mérito ; chegaram à livraria clássica deNicolâu Alves, à rua de Gonçalves Dias n. 48.

FAZENDAS: Bernardes Lisboa & C—Rua da

Quitanda n. 143.

a DVOGADO : Dr. Antonio Pedro da CostaA-Pinto, rua da Quitanda n. 119. _

Almeida Oliveira.ADVOGADO:

Antonio de—Rua de S. Pedro n. 31.

a GENTE de leiJ5es: João Bancalari.— Rna deAs. Pedro n. 54.. .

» GENTE de leilões : M. P. do Amaral Pimenta-A—Rua do General Câmara n. 19.

a RMAZEM de mantimentos : BragafcSobri-Anhos.—Travessa do Commercio n. 7.

TJ.AZENDAS: Miguel Braga St Fonsecas.—RoaC Primeiro de Marco n. 83 A.

FAZENDAS: Fonseca Lisboa & Menezes.—Bua

do Rosário n. 55.

FAZENDAS : Assis Drummond, Oliveira & C.

Rua Primeiro de Março n. 35.

PHARMACIA: Pharmacia Imperial.—Augestr

Máximo da Veiga.—Rna dos Onnves n. 31

PIANOS, harmoninms e musicas: Isidoro Be

vilacqua.—Rua dos Ourives n. 43.

ROUPAS: Novo e o mais importanta estatele-

cimento de roupas finas francezas de fabricasespeciaes, para homens, meninos e crianças. Aui600,000 Paletots, rua do Ouvidor n. 60.

r»ETRATOS » °lco : Rocha Fragoso, de volttIldá Europa, achà-se na travessa do Rosário n. o.

VARIEDADE: Ao Grande Manco.—F. Rodde.

—Rua do Ouvidor n. 107. Telephono, cam-

panhias electricas, perfumarias. apparelhos cirrurgicos e electricos.

ÂNNUNCIOS

de que,

proprietários do contracto para a venda do FORMICIDA do Exm. Sr. conselheiro Guilherme S. deCapanema,

AVISAM OS SRS. LAVRADORESUD «»u além de todas as caixas terem a marca do fabricante, as latas deverão ter também na rolha uma etiqueta, efirma ào próprio punho do nosso distribuidor, o Sr. A. M. Ccral, sendo falsificada toda a lata que appare^er

garantia dos Srs. lavradores, abaixo publicamos os nomesCorte

Bernardo Monteiro da Silva, rua Primeiro de Março n. 76.João Alexandre Lahmeyer, rua dos Benedictinos n. 28.Manuel Rodrigues Oliveira Real, rua do Hospício n. 5 A_.

S. PauloOs Srs. Braga & Estella.

em circu Diferencia, um rotulo com asem o referido rotulo e etiqueta. Para maior

e moradas dos Srs. agentes, os únicos, por nós auetorizados a venderem o formicida.FREGUEZIA DE TABOAS

I

O Sr.O Sr.O Sr.

O Sr. Joaquim Avelino Pereira da Silva.Cidade do

O Sr. Mathias José Coelho.Vassouras

Os Srs. J. A. Pereira & Martins.

Rio .Preto

Os Srs. Araújo de Azevedo* C.Campinas

I , : .YCasa BrancaJundlahy

PRECISA-SE de 16 senhoras para um

grande Ballet; tractàrse no Rink,rua do Cosia n. 31 A.

A LUGA-SE a loja da casada ruadeS.Leo-Apoldo n. 15. jpara família; a chave está navenda próxima,n. 52 A.

Para tractar, na rua 1» de Março

FAZENDAS: Alves, Irmão d. C—Rua da Al-

fandega n. 95.

üAZENDAS: Pinho Campos & C.-Ruas doF Visconde de Inhaúma n. 67 e TheophiloOttoni n. 78.

armarinho e drogas: RochaC.— Rua Primeiro de Março

* RMAZEM de vinhos: Companhia geral daAagricultura das vinhas do Alto

"Douro. —Agencia geral, no império, e único deposito, noRio de Janeiro.— Rua Primeiro de Março n. 60.

a RMAZEM de vinhos : Hime, Zenha & Sil-Aveira.—Rua Primeiro de Março n. 64.

G.ERRAGENS,L Brochado éta. 68.

FERRAGENS, armarinho e drogas: Belfort

C—Rua do Visconde de Inhaúma n. 24.

ALUítA-SE o armazém da

n. 37; tracta se no n. 49. 'rua da. Qaitanda

ALUGA-SE por, priço muito razoavfrl. a casa

da fuá do visconde de Inhaúma n. So. tendoum espaçoso armazém, dous sobrados o grandesotão: tracta se na rua da Quitanda n. b4. (.

k Casa de Correcção precisa para guardas, deJ\_ homens idôneos, q-io saibam ler eeserrque dêem fiador á sua oondueta.

Os Srs. Macedo & Machado.

O Sr. Manuel Rodrigues da Costa.Amparo

O Sr. Jeronymo Fernandes da Costa Tavares.caoápava

Os Srs. Carolino das Chagas & C.vtogy-M I ri m

Os Srs. Luiz Antonio do Vai «k C.Filo «Claro

Os Srs. J. R. Baptista de Barros & C.F»l rassunu n ga

Os Srs. Rodrigues St Fernandes. ''JBeiótn. do Desoalvado

O Sr. Frederico Lima.Santos

Os Srs. Ferreira de Souza St Irmão.Ouaratlnguota

O Sr. Aureliano Monteiro dos Santos.Roseira

Os Srs. Meirelles Ferraz & C.Taubato

O Sr. João Affonso Vieira.Plndamonhangaha

Os Srs. José Cândido St C.Leopoldina

0 Sr. José Maria de Menezes.Cataguazes

Os Srs. Bento Xavier & Filhos.Campo Limpo -

i-

O Sr. Bento Xavier.

C

íãk REAL ÍÍ1WBI

T»ANCO : Industrial do Porto. — Rua da Al-.V*ndega n. 12.—Sagues por conta deste baMo

"v*~ '"«das '"," " " "-•""¦»sobre it. ailhas, Hespanl'& Guimarães

as cidades e" villas de Portugal,ba • Itália. — Rangel da Costa

.ANCO-OANIA, : Mercantil de Via^na.-Agentes nestaBnraça, José Joaquim Coelho & Irmão. - Rua

do Rosário n. 106. ¦

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Santa IsabelO Sr. Joaquim Vaz Ferreira.

O Sr. Joaquim José Teixeira

Os Srs. Costa & Peres. .

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Sr. Antonio Caetano Ferreira de Mello.

Vol ta RedondaBarra-Mansa

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COMMERCIOOs Srs. Lima Mattos St Almeida.

I3ntre-Itl<t>flkO Sr. Joaquim Henrique Tavares Bastos.

âierrariaOs Srs. Viuva Cunha Fernandes «St C.

ivtax* de HespanhaO Sr. Bernardino José de Lima Bastos.

Paty do AlferesO Sr. Manuel Francisco Bernardes.

Registro do ParanyJbvtui&O Sr. Bento José Fernandes.

Alailiias BarbosaOs Srs. Vaz Ferreira 4.C.

S. José do Rlo-PretoO Sr. Marianno Jcsé Alves.

Juiz de ForaO Sr. Luiz Anuncio Alves.

Ftlo-^ío voO Sr. Antônio José Pereira Braga.

SapucaiaOs Srs. Costa Dias & C.

Porto Novo do CunhaOs Srs. Cunha Fernandes «fc C.

PlrapetinsaOs Srs. Victorino José Pires & C.

Tãlo-ClaroO Sr. J. Alves Pires.

CANTAGALLOOs Srs. Borges Delgado St Coelho.

O Sr. Augusto de Assis Teixeira.

OsO

O Sr. Manuel França.Queluz

Vargem AlegreOs Srs. Mattos Guedes, Fernandes St C.

SANTA. AJSnSTAO Sr. Joaquim A. de Souza Leitão.

Barrado Plrab.yOs Srs. Baptista, Ferreira & Vianna.

^ •

ESTAÇÍ0 DO ESTEVES (DESENGANO)Os Srs. Manuel Antônio Esteves «Ss «O.

CIDADE DE VALENÇAOs Srs. Jeronymo Macedo & Ferreira.

O Sr. Pedro Monteiro de Almeida

Os Srs. Sampaio, Rocha St C.

Curltyba

Macahé

Campos

S. FldellsOs Srs. Mathias, Pitta, Alberto & C.

Caolioelro do ItapemliimOs Srs. Carvalho Gama fc Machado.

Barra de ItapemirimCs Srs. Narciso da Costa Finto & C.

Barra de S. MattiousO Srs. Bastos fc Duarte.

•Cidade de S. jtfattteusOs Srs. Fonseca Rios & C.

PetropolisO Sr José Antonio da Costa Gama.

Porto da Ponte em S. GonoaloO Sr. Manuel Corrêa Torres.

;enciador -volante nas províncias e morador

do I*irali.yO Sr. Antonio Francisco Dias.

na Barra

Rio de Janeiro, 30 de Dezembro de 1878.

RO DRIGUES. MASCARBXHAS «Ss C.

Rio, 28 <t« Dezembro de 1878.

COTAÇÕES OFFICIAKS

I Desde o 1» do mez as

sido as seguintes :Londres

taxas bancarias teem

a 90 d/v a

a 21 3/8 d.

21 1/2 d. por 1#,

por 18, bancário,

Cambio :Sobe Londres

particular.Idem a 90 d/v

hontem.A poucas i.. '.

Geraes «ie 1:000J,Ditas, ex-div. paraMoedas metamjcas :Soberanos a dinheiro a 11|300.Ditos idem a 111290, .„.„,Ditos até o fim de Fevereiro a v/v a ll#lduGesekos.— Café:

juro de 6 •/•, » 1:0625000.2 de Janeiro a l:032íoOÜ.

Lavado ....;.'..'.•.. •••Fiiio e superior1» boa.. 1» ordinária...........RegularS» boa2» ordinária - •

Assucar:Mascavo de Campos a 170, 163, 187,190,210,

217 e 230 rs. por kilogramma.O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

558 a 714 rs.599 a 626 d544 a 55S »476 a 490 »388 a 429 p306 a 340 •»'238 a 272 j>

kilo

Oiasè:.:.5....6....7....9 ...10....II....12. ..13....141617...V*....19 ...20. .-.21....23....24•26.'.'.".37..-..

©r O • f

Paris- Hamb.22 431—433 533

437 —"•'•¦ y_ 4:18211/2443—488211/2443—44221 1/2 443—44}21 3/8 447—44d

211/4-213/8 448-447211/4 448211/4 418

213/8—211/4 448211/2 4*3211/2-213/4 443—439213/4213/421 8/4213.4

2~5/821 </2213/821 B/8

546545E46546546

448 —549-552549- 55'i

516516

439—438 544-5404384H8438

4394 «3446446

541-54054.-Ó40544&Í0

"*546

549549

Portugal241—244

245245

250—?45250—217250-247250-249

250250

252-250353—23)2 0-248249-246247—24<-247-246247-246247-246

248217

248 250'.•48-351249-251

Oias

Meraaio de oaiôMOVIMENTO CO MEZ DK -DEZEMBRO

Entradas \

Na hora official da bolsaVENDBRAM-SE

35 apólices geraes de 1:0008,6»/., a.a0 ditas, idem, ex-dividendo para

2 de Janeiro de 1879 9.100 soberanos a dinheiro .8.000 ditos a v/v até 28 de Fevereiro a

. 188 ditos a dinheiro

1.0G2S000

1:03280(10118300118.30USJtO

Até ás 5 horas da tarde vendera»-ses 0»SÇO8BVe^deramWSe

hontem, depois das 5 heras datarde?mais 4,019 sarc^s de café, elevando-oe olotai das vendas a 13.939 saccas.

Duranta a semana venderam-se:

.Foram apregoadas as seguintesPROPOSTAS:

Metaes :: •-> •-' w* - --6ol)6rftii08«. • • • • • • • • «j» * ^

A-oucaa: w**-.-: .• -..v: ^!J*t-

Geraes de 6 »/o.".. 1:0628000D.tau (ex-div.). l:l'358W0Empréstimo nacional de 68 1:19580U0

Lktbas htpothecamas : .Baaeo Predial ...>..>'....Banco do Brasil (1 c)...

Aoçõss.—Bancos :M. ds Santos -Commercio .'....'

Companhias de seguros:Fid©líd»d©. ...............Integridade..

Venda, Compra

118300 118279

Estados-UnidosEu -opaCabo da Boa Esperança- •Vários portos

Em ser 89,000 saccas.Cotações :

Lavado •-Superior e fino ¦Ia boa. .-.•>1» regular ..1» ordinária«'• boa2» ordinária

SaccasÍi7 «Si

5 1608 130

7». 410

58500680005S4ÕO48703S900FS>00

785(06S2Q05S6'0483004«:W038550

284'JO a 28700

4* f f••••£).••••••

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io!......

l<2 ¦••••••ló*• • • • •14...,1.lo.•••••*lo.••••••17...Io.¦••••¦1920Ií.;:...:•22 ,..:.,232425-: :;::2627

Total....J&neiro..lf ô? ¦ * • • •Marco...Abril....Maio....ínaao.;.íoliib,...Agosto...setninurõ«íntubro.Novembro

De 1 Jan.:Id. 1877..

B d«Fo. p. n10.0718.666

-9.062-10.0749.1609.045

11.24874438 0158 6118.1516.8338.19SY.SÕ05.4576.0265.5186.f>956.0635.637

7:2324.8954.e048.2ÍÍ1é 6ÍÕ8.S81

190.431183.ÍSH)125.06594.88584.20077.10S

1,».766ído-iSl286.1«2493155469.64.»233.847

Cab.ita-gem

3.7491.4264.449

ÍW44.2i4

2.1193.3142.768

2.168a.ats

5156.0912.2582.749

l.lfib5.788

57

0i4.8í=í.848 275

51.180S8.47144.78136.04C88.81CÍ9.34839.609

«2. st»76.42175.55072 404

636.728576.311

Reson--cavo1.0381 6802.041

9502.ÊQ31.8431.Í67

5001.SÜ72.8511.0S61.319

SS801

1.9312.0122.1191.871m1.2T81.7331.559- SOO1.4681.919

43.34133.27132.149%.35<11.4C816.S0318.63B«1 ir:».

3.1 ¦ ^L»

41.08258 09656.812

des-

Vendas

8.6379314

8734i0

4 697

13.8489.947

10.69211.77815.274

Barca norueguense Westfeld, Nova-York,f aebo e Lassretn e doca de Pedro II.

Escuna ingleza Sarah. Tarragon»; alfandoRa.Barca amerieona B. Dickmam, Brunswick ; des-Pacho. . ¦'!¦'-' ,y. • -'

Barca ingleza Knte. Westerwiek; despsebo.Brigue nacional Talma, Payt.andú: «íepacho.Brigue dinatrarquaz Frindsborg, Ricbmond; ai-fandega. ' _"

' _

Brigue inglez Dauntless. Londres; Boqueirão.Barca fránceza Finlande, Msrs^lba: alfândega.Brigue inglez Seline, Liverpcol; trapicha i«

Studeidaspaebo.Paroa ingleza Amélia. BrunPAvick : despacho.Vapor allemão Koln, Santos: alfand^ua.V*por alltmão Kronprins Fr. Wilhelm, [Nova-

York ; alfândega e Lazareto.Vapor inglês Illimani, Valpasaiae; alfândegaVapor uscional Ccnota, Montevidéu; Doca.

D. Pedro jr,,Barca inglesa Granada. Hímburso: alfândegaBarca itai!

VISITAS

iana Tácito, Marselha; despachojles Memling, Liverpool; elfandeg

Polaca hespanhola Isabelita, Concórdia; des-

Payta, Hamburgo; trapiche Da-

Jane Rannite, Londres; trapieba

*^1 • i Vapor inglês Memling, Liverpool; alfândega.

a pW8&71! B«ca ingleza

v aõüll.fc57

41.07527.035

3J.32313 93J

305.79?191.860204.183202.185129.647193.sei97.5G0

«3-610944.877391 843412.394299.4S2

Lugar inglejda Saúde.

I.àgar inglez Clmusman. Antueipia: desoacho.Vapor inglez Lalonde, Liverpool: Déca D. Pe-

dro II. ,.....,Vapor ibgiez Bestei, Bio da Prata ; alfândega.Patacho americano Chapmann. Baltimore; tra-

piche Vapor. ". •Barca americana famaiden, Btltimore; trapiche

Vapcí-Vapor nacional JTapirift» Santo, portos do norte;

trapiche da Ordem.Vapor francez Savoie, Marselha; alfândega.Vapor nacional America, Santos; alfândega.Vapor inglez Marinho, cantos; «lfandega, .BriRiie inaUz Homely. Qaspe; trapicha Bastos.Brigue hollandêz iVaM»«l».<#, Londres ; despacho.

ORANKL JA DESPACHADOS

88 •/• -82 1/2 •/•

1:03080CO

881^«82»>

2008000888000 —

6880003»8000Conhunça.

Companhias de estradas de ferroLeopoldina ~~

¦ Debentures: "

Sorocabana (* 50).Dita (100S)

*.*•/.so-/.Companhias de carris ãe ferro:

Viüa Isabel '. ~~Fluminense.. •- —

Companhias de navegação :

Brasileira (ex-div.) ? 2008000

1258000608000

1908G00

176800014080»)

O paquete inglez Tmgus, da real ^ala.vvindodo Soutúampton e eaclas, chegr.u * Bi»hia aseguiu viagem para o nosso porto, no dia »', as8 hr.ras da tarde. j._,„ j«

O paquete allemão Valparaieo, procedente\aeHamburgo e escalts, cheg<u á B»b-ae segunaviagem para o nosso prrto, no dia JJ7, as 8 horasda0npaq8nete

allemão Santos sahiu d« Lisboa eomdestino ao nosso porto, fazendo escala pela Bania,no dia 27 do corrente.

Fretou-se um navio par«camgar café, comdestino a Galveston, por £ 2» por inteiro.

Rendas flsoaesAlfândega. Reesbed Uesaprox.

ni»93 S15 2148269 71:5(,.08153 SOrl*1^DesdToi. 3149 2 7S«23 ía&»*l»l «ijfflBSId7l877.. 2.4íi6:2808439 1.396:2»>8714 172:390800b

Pauta semanal de 30 de l>e-- - zembro a 4 dé Janeiro

Café bom 439 rs. subiu 16 rs.

Entrada "do

generoinaoioraos

d. raoxo n

áédia diária «m Janeiro..

s»»

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»»

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Fevereiro..B.ufço. ..«•-•Abril* ••••••fifslo «>•¦•••JunhoI ulhi»Agosto...-Setembro.Outubro..NovembroDezembro.

desde o 1» de lan.

353.243337 6.3.3

1878... 7.631... 7.«4... 7.091.. . 2.349., S.94S

6.753... 8.806.. 10.797... 12.227... 12.937... 12.168... 10553

8437

2.4-2.537

««MEROS a

Brigue alleuiSo Sconia, Greenock; earvio.Barca ingleza Hampton Court ilha do SalPatacho inglez Restless, Cardiff: carvão."- -— - 2lh» do Sal; sal.

:ar?77.4115.^.07.622:.va".774<s.8fÕ7.tí*9.170

11.985;11.4947.0236 0207.7»

Barca portugueza aarmoniçi, 1aalera^ngleza Wimkoxivàk, i«aMin; earyaoGalara americana p*rcute*. Cardiff: earvio.

IMPORTAÇÃOAoo.ana.-se em descarga

MO ASCOUADOUaO DA OBSCAaSA

Barca ingleza Kohineer, arribada; ilha das sta-

Y' /.

Todos os bancos afixaram tabellas pela ma-nhan \ e as conservaram até fc ultima hora com ataxa de 21 3/8 d. sobre Lonilres. ......

Foram meios que regalares aa «n"»e«0,e"effectuadasa esta taxa a a 21 1/2 e219/16d..^lõbr^F^saccou-se a 446 rs.por francotancsTio e s 443 e 442. papel da-prac». ,":.,..„,

O mercado fecha mais firme do Qne hontem,sendo as tàbellss officiaes dos. baneos, à ultimahora, *s seguintes:

Banco Commercial do Bio ãe Janeiro : ,t «ndres (London St Cty Bk). 211/8 d. a 90 d/vPar^MCoffi>ird'E8Conipte). 446 rs. a 90 d/vPoítugai (Banco de Portugal). 249»/. • 3 d/v

English Bank of Rio de Janeiro:

SS™i» Tt Barenbérft. G. «k O. -549 rs. a 90 d/vF*rS^Í;^n«?gPorta«alí ^51 ''' * ****

Neto London and Brasilian Bank;t «n«lres(«lins MillsCurrie&C.) 218 8 d. a90 d/vPanWtat.FréresdrC).... g

»¦ •» SR

Banco Industrial « Mercantil do Rio de Ja

90 d/v

nraasa vm wwsato.- Vim 27 de Dezembro

Cftfv.•••••••Knino •••••••Toucinho....QueijosDI-^ovooci....,Aguardente

•••¦••*•*•*** 233.9Í8ê.4-26

5131.243

21.4484

kilos

pipas

Cabotagem do dia 28

xadas. ... .Brigue portuguez Sem Par, Porto; alfândega,

atraca-io. . ,. . ,Brigue sueco Framat, Cette; alfândega, atracadoBarca portugueza Villa de Morgão, Lisboa; ai-fai-dega. .....

Lugar portuguez Joven Alberto, Purto; despacho e trapiche da Saútlgr ~ '

Galera portugueja í«<í4í»,T(íish«?a; trapiehes daOrdem e S*udo.

Patacho hespanhol Presidente, Montevidéu; tra-piche da Saúde.

Sumaes nacional Cincurd, Bahia; trapiche daOi dom |tv"

Hiate portuguez I/htdo Hortensia, Fayal; aea-pacho.

Bares ingleza Campanero, Baltimore; trapicheVapor. is

Patacho nacional Villa Flor, Itajahy; trapicheda Ordem. ... ¦_

Lugar inglez Sellie, Liverpool; «iôca D. Pedro IIaBrigue sueco Segrid, Stockolm; trspiehe La-

zareto.Barca alleman Imogene, Hamburgo; trapicheFreit«a. Y

Barca portugueza Cintra, Porto; doca D. Pedro II(atracada!.

Lugar norte-americano Áurea, Nova-York: des

Galera americana General Wairchitd, Cardiff;

Brigue inglez Alpha, Greenock; earvio.Barêa sueca Gylfe, Cardiff; earvio. .Patacho norueguense Nor&tjernen.) Neir-i-As-

Potecho^aMmio Oatharina. ilha de Maio, salGalera ingleza jl*lraea«o, Liverpool; carvão.Barca ingleza Adria. Cardiff; ear?5oBarca ingleza ^4ari«. Cardiff; e»»vao. _Brigue italiano Amélia, ilha de Mato; sal•alera ingleza Gareloek, Glasgow; carvao.Brigue naçtonal Theodoro, ilha do Sal; sal.G*l'sa ameneanaWa, Cardiff; earvio.Brigue inglez iVera. Greenock; earvio.Barca inglvaa Tulchan, New-Port: «irvío.Barca norueguense Shivness, Cardiff: earvio.Brigue inglez Emma, Greenock; earvio.Brigue inglez Aiteria, Dundée, earvio.Barca sueca Seca. Card-ff: eaçv|q.Patacho inglês T*p*l. ft^oaiçaxTtáa.Galor» ingfeza UvaXier, Uverpool; earvio IB-reaingleza Emma Jves.Cardiffj earyao, ...-,;Brigue ingl-8 Czaruiitz. Cardiff: oaryid.--—Barca poriugu*»» Nova tH}t*eia. •'•- ,

m$$m «W^^rdirr: crv.o° -' "luftl"-« áUierican* S. S. 27io»»<t», Cardiff; earvioBarca ingleza Sir H. Hevelock, Cardiff; earvio.Barca alleman Elise. N^w- aatl* : carvão.Barea ingleza Lephensbath.Carã-tí; earvioBarca ingleza Vvncount Cooming, Swancea;

carvão.Barca ingleza Abysterinus Stor, Suoderland;

Carvão.

Faticho inglez Snowdrop, Gaspe.Barca norueguenso Alf. Cardifi.Parca ingleza Zulm 3. Ros» rio.Brigue inglez Ocean RilU, Trieste.

IVfanlfestosPATACUO BRASttBinO—S. XUIX DEPAVSANDD*

' Carne seeea: 206,£«6 kilos.—Couros: 44 a SouzaIrmão & Rocha.P-ATACCS POBTUeBEZ —MARGARIDA— DE PATSAXDU*

Carne secca: 151,725 kilos.—Couros: 42 a J.M. Frias Hijos St O.

VAPOR FRANCEZ—SIOEB— DO RIO DA PRATA

Bois: 2 a A. J- d* Saixaa.—Carneiros vivos: ,ISO ao n:e«mo—tVijào: 113 saecus à ordem.— ,Früctas: 45 c» xu» a A. de Souzi P.ut> 27 aVigaolo. 11 a Luiz «.annyrano —alilho: 938aacr!cas a W. Gnimuiães «V »;.. 4'!0 á oídem, 135 a!Luiz Canoyraio. -Moeda: H.0U0 a Lopes Sà <5i 1Girardot, 3,000 ho New Lond Brasilian Bank,1,10) a F de KiguAire.do 61 O., 500 a Jorge Mo-reira «Si Genros, 5 0 a K Cordeiro da Cruz Salda-nha, 420 r Leivus «Si saraiva.

RARCA AJIERICAXA — YAMOYDEN DE BALTIMORE

Farinha de trigo: 4,900 burricas a PhippsBrothers & C.

BBIHE AMERICANO— D. C. CHAPMAN—DEBALTIMORE

Banha: 1,003 barris a A. Moss St O., 200 aHime Zenha & ^ilva.600 a Jcão José dos Reis St C,50 á ordem, 500 a H. Sibeth & O , 200 a E. J.Albert & O., 100 barris, li)0 baldes e 30 caixasa Wright St C, 120 barris u Watson Ritchie & C,80 caixas a Ferreira Santas it Baptista, 100 barrisa J. A. Machado dr C,. 200 barris • 200 baldes fcordem, 500 barria a Phipps Bros «Sr C 16eaixas e CO barris a Pereira de Carvalho & O.»60 b.rriaa F. C. M. Costa, 50 bsrris e <0 caixa-*a Bastos & Pereira — Bolacba: VS barricas fc ¦ordem.—Bieeoutos : 36 caixas fc ordem.—Farinhade trigo: 1,800 barricas e 50 meias a Wright & O ,1,514 barricas e SCO meias a Phipps Bros & <J.

' i"4#aeros retirados cia alfa*"-dega e trapioheet nodla SS

Despachos «de exportaçãono dia 38

Baltimore-Na barca americana D. Pedro II:Kern, Hayn & C, 600 '-arcas de café. no vhiorde 15:2288' Lackemann Si C. 2,000 ditas de dito.no valor de 50:7608; Mac Kin-el «Sr C. 2,214 di-tas de dito. no vaior d» 56; 19183-0.

Estados Unidos—Na barra «m- ricaça Yamoy-átíii; Phipps Umã 's& C. 5,750 saccas de cate, ;nevKicrde 145:0355000.

— No vapor inglez Donati: E. Jobnstin «Sr O, j10.0M saccas de café. no valor de 253:-SO<>5000. 1

LivKRPorr» No . vapor inglez Lalanãe; Kern, ;Hayn & C, 496 saccf>s de caie, no valor de •1Í:5^88-S90: Mac Kinnell «V C. 1.000 ditas de;dito.no valor de 25.3S08; K. Sauivan «SrC, 1,000 1ditas de d to, no valor de 20:3805000

EordEus— No vapor francez Congo: Kern, H«yn«Sr O.. 500 saccas de «»fé, no valor de 12 G'.M)S;J. F. Ortigé, 518 ditas de dito, no valor de13:1465840: G<-mis «Sr Pr? dez, 1 606 ditas de dito,no v.iW de 43:014815:0.

Hamburgo — No vapor allemro Bahia. Kern, jH* vii & C , ^.OCO^sacoas de café. no valor de50:76"5 : H. Sibeth, 815 ditas Ae dito, no valor!de a0:«8187(in : E. P»cher & C, r>06 ditas de dito,no valor oe 12:84J$»-f0.

Havre Na barc. fianceza Lusitano, G. Potey !Rabi>rt & C, 153 saccas de café, no valor de4:01«1J?f»40 ; G. L. v.»r.set«Sr C, 700 ditas de dito,no valor de 17:766$e0'J..

Nova Y«.rk — No vaD'r americano City ofPará.Kern. Hsyn & G.» 1,000 saccas de csf*. no valorde 25:3308: Ed. Asi.-w.irth «Sr C, 584'ditas dedito, no valor de 14:S2'(?920: Phipps Irmãos«Sr C, 4 600 ditas de dito, no valor de 116:743$;G. Potey Ra*>prt Si C-. 506 ditas de dito, novalor de li:84B$280; A. Tootal. 1,000 ditas dndito, no valor de 25:3308 ; Lackemann & C.1..000 ditas de dito, no valor db 279:1S08; E.Johnston «Sr O.. 2,000 ditas de dito. no valor do50:7605. J. M Wriaht «k C , 6.000 ditas de dito,nr> valor de 152: S050C0.

No brigue inglez Brothers. William Ford «Scj O., 3 430 sacB*s de café, no valor de SS^SSi&ATO.; Gibraltar fc ordem- No lugar Italiano Vittorio,i J. N. VinceT-.zi & Filho, S.100 saceas de café,1 no valor de 76:1405000.

AxtukRpia — No vapor ingb z Tagus. Gross,Kc-hl-r & O.. 478 saccas de café, no valor de12:1 15010; Mc K-n íel & 0,300 ditas de dito,no valor de 7:6148000

No vapor inglez Lab-nie, Hamann St O , 3000suecas de café. no valor de 76:1408000.

Hotptos Roads—NoniivioiSatc.MairiSiC., 8.000baccas de caffc. ao valor de 203:0105000

Campos— Hiate Presidente. í'(, tons., m. Manuel''Kieirii da Silva, equip. 6: c. carvão de pedra.

Cauo Frio—Lugar Francisco 1.189 tons., JosóManuel da Silva, eqnip. 9 : c. vários gêneros.

ENTRADAS NO DIA 28

Grimsbt — 53 ds., lugar sueco Zeus, 277 tons.,m. T. B. eetersen, equip. 9: c. carvão á em-preza Gubrielli.

Bio Gr»-ni»e e escalas — 5 ds. (18 hs. de Santos),paquete nacional 72t'e áe Janeiro; comm. !• te-nente Ernesto do Prado Seixas; passags.Dr. Armênio da Figueiredo e 1 criado. Felippede Menezes, José Bezerra de Menezes, 1* te-nente Silvestre Bodrigues da Silva Travassos,1 filho e 1 criado, 2* tenente Carlos Alberto dosSantos Valença, José Luiz do Nascimento e suamulher, Egydio Corrêa «ia Costa, BernardoVillamilla, Filisbarto Pereira, alferes Manuelde Araújo Brito e sua mulher, cadete Olivio deDeus Vieira, Jos• Luiz da Silva o sua mulher,Affonso Henrique de Souza Gomes, Henriquedu souza Gomes, Antônio Martins Vianna•Sobrinho, Francisco Pedro dos Santos, PedroJoaquim Dias, D. Joaquina Rosa de Jesus.João José de Azevedo, Eufrasio José daCunha, F»bio Antonio de Faria, pa3re JoséFortunato Pereira Maia, Fortunato Cardoso.Manuel do Silva Azevedo. Cândido MendeaRibeiro Camargo, José Nunes da Sá Cost>,Sebastião Antônio do Rego. Dr. Adolpho daS Lins, sur. mulher, 2 filbos e 3 criaaos, Vi-cento Roberto: o francez Armando Blnm: o\»por-tnguezes Antonio Varella, Firmmo Mar'.<ntaa»li s»nde, José '"outinho do Azevedo: o africanoSt nas Augusto M-oncorvo;os hespanhóue ManuelLsffdte e Lu z Lt ff-te ; os allemães Oarlos Wol-kers, F"rederich Leppold e Louis, Schroeder :o americano Francico d . La BJocba, 7 immi- *grantes italianos e 1 cs;ravo a entregar.

Imbetiba— 10 hs., vapor Goytacas, 500 tous.,comm. Ia tenente Antonio Snveira Maciel Ju-nior, equip. 25: c vários gêneros & comr^nhiaMacahé e Campos: -,.ass-Rs. Paul»-. Pjladon,José Misael Pereira e Silva, Fr^ncisc^ Gon-ç-.lves James e sua mulher, Fr^nciac. de S6,D. Luiza d-eSfce l criado. Bv.uitari'. P. reira.Domingos Quintino da R.'c>-a, Josá JoaquimTitnokheo. sua mulher o \ ríJho, Joaquim Pe-' reira <le "San paio, Antônio Rodrigues d« Josta,Antônio Peixoto Salico, Mereuriano CsrolincvAntonio Torre-». Manuol J-^sé de Azevedo Al-m^idn, visconde de Arsujo, Manuel PereiraV.lella, sua mulher e 1 filho; cs 'tübar js Be-nedicto UeanbarchL Blasse Raffaele, NieolstCa=i8iano » Vicente Cesario.

AlfafaBtt»t-is........Banha...........Cerveja,Farinha de trigo.Farello •Fruetas verdes..ManteigaMi Ido . ••••••••*•VinhoWermouthcbauipasno...,,Aceite-•.........

103 f.-.rdo«;250 cestos.

3.000 barris.'5 caixas10.H6 barricas.2.000 srecos.

136 caixas.130 dit.s

1.846 saccos.140 caixas e 9õ easees.

20 a5» .

HAMRCRâo—No vanor allemão Bahia, Lococq Manoaratiba e Anj^j-Oh-^., varor Mtrambaia,O ivena dr C. 1,5(0 saccas de café. no valor de.'-•8:0705; Hamann «Sr C, 2,300 ditas de dito, novalor de 58:3748C00.

Port Emsabkth Na barca inglesa IVillio. Me.Kmnell «Si C , 3,000 saccas de café. uo valor de76:1408000.

GAlvestox — No brigue sorueguense Alf, Ed.Johnston St C, 4,000 "açça» de café, no valorde 1OUÕ208O0O, ^a*

;Lisboa a oraens-^N^Batacho norueguense Sriotc-

l

MO AHCOfUDOUBO Da PRAIA SO PEIXE

Bergantimxarque

nesro:I^niirealDnion Bk of Lohdoii|3 ^/»

*• *;Portugal {Baaeo da Portugal)'. -™ ¦¦•«•

Aguardente—Algodão tecido-.AssucarDoca •'•.•••....FarinhaFeijão ••Goinc*& ...-.'..-Milho.........RipasTMioadoTapioca

De Imbetiba. .....D» S. Math6us....Da Angra*..Do .Rio de S. Joio.

.¦••••¦

Café

6 pipas.52 fardos.

140 saccos.:J4 volumes.

3.930 saccos.47 d18 »

1.600 »150 dúzias.

» »4 saccos.

94 740 kiles.15 201-M'OOg.QW

Lugar portuguez Lima, Mente; trapiche dasaúde. _ . , , . .

Borca fránceza Amelie, Marselha; trapiche.daOrdem. , .

Brigas nacional Olinda, Porto Alegre; trapicheda Ordem. V.- \ -V , -;¦'

Barca portugueza Claudina. Porto; trapiche aaOrdem (atracada )e despacho. — i .

Patacho americano Odorilto, Nova York; aea-psebo. i

Barca alleman Frieárick Scall, Wilmington; dea-pacho. ' ,

'.,. .Galt-ra pmerleana Templar,Nova-York; ilha dasEixadas. .

Barca ãipericapa Mary E leightan, Nova-Yora;B íqueirão e alfar.dcg». _ -

Lugar p« rtúguez Alves, Porto; doca D. Pedro IIe despaeho. . ¦

Galera ingleza Fierry Cron, Glasgow,üamiio.

beapanFol Cecilia, Montevidéu:

Brigue hespanhol Pepe, Bnenos Ayres; xarqueSumaca hespanhola Guadalupe, Montevidéu:

xarque e línguas-Bergantim hespanhol Presidente, Montevidéu:

xaroae.8umaca hespanhola Preciosa. Magdalena; xarquePolaca hespanhola ElUea. Montevidéu; xarque.Patacho hespanhol Hortencia, Buenos-Ayres:

xarque..'Barca hespanhola Inez, Buenos-Ayres; x ir que.Polaca hespanhola Isabellita, Concórdia; xar-•que.

Brigue hespanhol Joven Anna, Paysandu; xar-

Patacho hespanhol Índio. Fray Bento; xarque.Sumaca hespanhola Merced, Buenos-Ayres;

Sumaca hespanhola Valentina, Montevidéu;xarque. . .»• ..

Sumaca hespanhola Luiza, Montevidéu : xarque;Polaca hespanhola Gabriella, Montevidéu,- xar-

que.Brigue hespsnhol Poreerstr, Paysandu; xarque.Brigue nacional Thalma, Paysandu • xarque. .Brigue hespanhol Chile. Buenoe-Ayres; xarque.Bsrea hespanhola M. Luisa. Colon: xarque.Pfctich'» «aeional Pluto. Paysandu; x«rque.Patacho português Destino, Gualesuayehu: xar-

EXPORTAÇÃO

Embarques de o-*fe nos diasae e 27

DIA 26Saccas

Phipps Irmãos «Sr C. (Estados-Unidos).. 5.302Mee Allen «V C. (MarsMha) 1-849Os mesmos (Nova York).. •¦™--Ed PecberAC (Antuérpia).. 1*Charles Durham dr C. {Nova-York) 1 a?JWright&O. (Lisboa).. 1 jgiEl- Johnston St ^K. Sauvren«SrO. (Antuérpia).,.... ojWilliam Ford dr C. (Southampton) 44J. Salgado Zenha «Sr C. (Pernambuco).... 41"Alexandre Wígnor (Marselha) »"Gomiz it Prades (Rio d» PraU) *»Hamann & C (Lisbo*)........... £JWatson Ritchie «Sr C. (Southsmpton) 12Alberto Tootal (Nova York) I1.'Gomiz «Sr Prades (Marselha) 'Charles Du-bsm «Sr O. (Southampton)... «"F Cresta «Sr C. (Marselhal- 4Diversos (para differentes portos) 4i

TotalDesde o 1* do rrezEm egual período de 1877

16.613551 888185.059

que.Lugar hespanhol Anna. Buenos-Ayres: xarque.

trapiche | PaVacho nacional Si 1^'J*7™*& *™££:Barca hespanhola Antonita, Montevidéu; xarque.

V. dia 27 |Wright & .0. (Estados Unidos)Meê Allen dr C. (Nova York»Wright & O. (Lisboa)Bd. Johnston dr C. (Nova York)J.F- Ortigé *C. («lito)Charles Durham «Sc O. (dito) ......*..Leopoldo S. Vasconeello* (Maranhip)...°hppa Irmão* & C. (Estados Unidos)...Arthur Azevedo St O. (P»ra).. Ed. Johnston & O. (C. da b. Esperança.Diversos (differentes portos)

Total..Desde'o 1* do mez....-...'...Y..-; -.Em egual período de 1877...".

19.7572P1.6Í0.85 053

«Vop». *"- !»'anwen «SrC, 4,000"^.".aior de 101:5208000.

BKSUMO

Café : 89,701 saccas

BmbaroaoSes dospaohadaamo «dia 28

Nova Obibans—Gsjera ingleza GarcUtch,,1.190tons., consig. companhia do gaz Bio oe Janeiro. em lastro.

IaHA no Sal—Galera portugueza Joven Amélia,1,018 tons., consig- José Antonio Gonca»ves dosSaotr>«. em lastro.

Marselm* fc ord^m-Bngue íUliano Amtlia, m^tons . consig. Luiz Zigcago, manif. 8.431 atecac

Lisboa i ordem—Paticho norueguense Skanái-nau>. «2 tons., consigs. Viuva Carlson dt Cmanif. 3.000 saccas de café.

Bwpnos Atres— Patacho hesoanhol Hortensialt 2 tons., e nsigs..Ssnchez Romaguera Hijos &C-, vários g neros. .,—.».

Ceara Lugar norueguense Hiralá aaarfager,•35 tons., consigs. Kerla Cotrim «St C, vanosgêneros. • _._ .

Santos— Vapor ingltz Lalanãe, 699 tons., eon-afgs. N. Megaw & Youle em lastro. •-

Itajahy-Btigue nacional Siqueira, 198 tons.,ci.tsigs. Franco ConctiçâO St Bsojamin, variesgêneros. -

Movlmeato do roí'»SABIDAS MO DIA 28

LrvERPioL— Vapor inglez Bêssel, 1,132 tons..m-J. Hudson, equip 32: e. vários gêneros;pas?*ga. 3em transito. •''.,, \.

Barbadõks — Patocho surco Adolf Anàersohn,' 212 tons., m. F. A. Anderson, equip. 7: em las-1 tro dé pedra. .... KCPortos do norte—Patacho sueco Sordbon, 25oi tons., m. E. G. Bijorkmann, equip. 8 : c vanos

:PoBTo-r»LE«RE - Hiato portuguez Porto-Alegre,160. tons . m- Manoel ds Agonia Motta, equip.9: 'c. vario» g- neros. . "^g.

Santos por Gnaratuba—Patacho Vinte^t^to deOutubro, l-í2tons , m- Mathias Soares de Mes-quita, equip 6: c vários goneros.

Laoúna—Patae-o S. P«lro, 91 tons., m. DamasoFernandes Machado, equip. 5; em lastro de

Rr» d» 8Í Jolo.-HUte Gargoét, 44 tons.vm. Marnuel Moreira, equip. 5; c- vsxtoe gêneros.

tjfttons., ra. Jcfè Jopqnlm Alves Henriqueequip.' 13: c. café e fMinha a Joaquim BrevesNitto; passags- Dr Ventura Jcsé de FreitasAlbuquerque, Nicoláu-Toã^ da Câmara Barreto»Josó da Silva Souza. Cândido dos Saatos Reis,João Gjcçi-lves S«ca a D. Maria Tavares.'

Itabapoana—4 da., hiate íeã; 114 tons., ta.José Rodrigues Azevedo, equip. 8: e. madeirae café a Leão Irmão ie Rabello; passags^ José-pbino Baeaeir* do Carmo Leal.

saccas de café.. Itapemirim e Itaoapoana 3 ds., hiato Arão,\ 96 tons., m. Antonio J,rúz Pereira "Valente,

Ieqoip.

5: c. madeira e café a Bastos Torres «StMoura.

Campos-ü ds., sumaca Dioma, llâ tens., m. Cae-tftno M>.?qu<>s Corrêa, equip. 7: c. varies ge-neros a Jo-é Narciso da Macedo Braga & C.;passags. Domingos Lop«s Fernandes e JoãoRibeiro da Trindade.2 ds., patacho Flor do Douro, 159 tons , m. Joãode Souza Valle. equip. 8 : c vários gêneros fccompanhia marítima Fluvial S. João da Barra«S; Campos; nasssgs. André Bibeiro da CunhaSampaio e DomiDgos de Abeu.

2 ds . sumaca Minerva, 86 tons., m. Bernar-" dino Jos* de Brito, equip. 7: c. varios genjros aJ- squim Francisco Torres.

2 da , patacho Nova Flora, 147 tona. m. An-tonio Manuel «Ia Maia. equip. 9 c assucar eaguardente fc companhia marítima fluvial deS. João da Barra «Sr Campos.

2 d., sumacaS. José II, 141 tons., ta. AntonioGomes da Silva Avintes, equip. 6: e. madeiraa Joaquim Franeisco Torre».

Avisos marítimosVapores esperados

Londres e escalas, Donati*7ova-York ê escalas. City of-PardHavre e escalas, Ville de SantosR-o da Prata, CongoSaotoR, Bahia........... ..-..-....••••«Hamburgo e escalas, ValparaieoSouihamuton e escalas, TagusSantos, S. José Portos do sul, Cervantes. JaneiroValparaiso e escalas, Liguria

VAPORES a SAHIR

Pcrtos do sul, Rio Grande (10 hs.)Santos. Ville dè Santos.Imb-tiba, Presidente Travassos (4 hs)......Santos, America (10hs.) .-'..,Bordéus (S. Vicente, Lisboa e Vigo ), Congo

(3 hs ) Janeiro ,.Portos do norte, Pernambuco & hs.)Rodi Prata, Vatparaico,...:Santos. rat7M*(lO hs.).. „„...Hamburgv (Bahia, 5. Vicente e Lisboa)

Bahia 18 .ha:), i..c..'.'...-.sss...-.-.-.... .5.%Portos do sul, fíanova (12 ha)

298929292930303144

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«o o:é**í.»hiijr.c> *-- Jf**° -.* Janeiro, 29 a© 0«s,em«Mro <*€» 18T8

1 :0.-CJ-A. 13-A. CA.IXA 13'AGrUA.^

ANDARAHY GRANDE

PROPRIETÁRIOS JOSÉ LUIZ DA SILVA COELHO E CARLOo passoio ás*caixas <F.i... , .. ;„.j;„ „„ fmnto an lado mm rico pomar, banheiro, as campinas com seus avelludados encantos, o !«»»•<;».. .... — -

£.f estabelecimento muito S. recommcnda pelo ~B~.fi»-, P™.^:^ em fwate ' àProa d. Cais» d'A6aa e a da Villa babai pouco «a» adeame

Deaocordocomo Sr. Drummond, gerente da companhia V ^^^4»" lW^l^SP^^omdí?:ontio hotel, pagando s6 no estabelecmento em que « hospedar,io do Roval Hotel os seus froguezes podem a vontade passear e tomar sua» refoiço-s wnio em ?™J: __.... Uom «i.„„,-,„ hotel.Recommenda-se aos Exms. Srs. senadores e deputados e ás. famílias qne qimqrcm gosar ar

Os. OS ho:'|l'l-

|>ro;.TÍetirius

LUOWIG HUWEíòiio.» i>c'.f. n-ituror» excitaram' o professor Agassit »vitutijoíamontè conhecidos t nesta cidade nSo pouparão

denominar esle recanto dasacriticios para bem sorrir

Tijuca — O PARAÍSO. , .seus fregueses. Por conreMo p«rti«mlar com o

1:. I LIQUIDAÇÃOde ;

SICAS11 INSTRUMENTOS- Operas completas para cia-

rineta e piano, SS: em quartet-to. SS; em trio, 2/?; phantasiaspara rabeca e piano, violon-cello e piano, saxoghone epiano, piston-e piano, oph-cleyd e piano, harpa e piano,clarineta e piano, IS; niusi-

«.-#, cas para harpa , _clarineta,rabeca, piston, òphcleyd, flauta e violão, SOOrs.;missas para orgam e vozes, 38; para'orchestra. evozes, 5»; Stabtt Mater, de Rossini. paraorches-trae vozes,20j?:Te Deum landamus.lS, 2# e 33; Maanificat, Ave Maria e Ladainhas,500 rs.; methodospara todos os instrumentos, 2$, 38 e 48; flautas debuxo de uma chave, 28 e 38; arcos pura rabeca, 28)trompas com 10 voltas, 15$; triângulos, 28;castanholas para orchestra, 28; cometas para bs-talhãd, 68; bocaes de marfim e da crystal,28; ditosde metal, 500 rs.

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Approvado pela Junta Centralde Hygiene Pubüca, autorisadopelo Governo Imperial, premia-go nas exposições do Brasil de18T75, do Chile do mesmo annoe de Philadelphia de 1876;prescripto pelos médicos como

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aUACO traz a marca registradado inventor, e vende-se UNI-CAMENTE no laboratório da,7-1RUA M QUITANDA

Aos Srs, negociantes de vinhos com-munica-se que, no intuito de pôr termo afalsificação dos seus produetos, o fabri-cante Sr. Paulin Arnaud, de Meze (He-rault, Franca), resolveu que todos os vi-nhos que dé ora em çleante embarcassempara este mercado fossem remettido^única e exclusivamente aos abaixo assi-anados, seus representantes nesta praça,sendo os cascos marcados a fogo, como seguinte distico:

MULIti ARNAUDF. SâUWEN & C.

ÚNICOS IMPORTADORES

IVXO 0155 JANEIRO

Assim, pois, dever-se-hão reputar fal-silicados os vinhos que não estiveremnestas condições, e aquelles ^e, sendodaaui exportados para os portos do sulpelos Srs. compradores, não forem acom-Unhados de um certificado dos abaixoassifinados, o qual documento so seráentreque em referencia ao gênero que|sabir directamente da alfândega oa ciedepósitos aliandegados para bordo dasembarcações que o tiverem de conduzira seu destino. f

Protesta-se usar dos meios, que ia-culta a lei das marcas de fabrica, contra

s falsificadores da marca acima.

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ÉSCR1BTA. E LEITURA PKIO MBTBODOJOÃO DE DKUS

(3 Jorge Augusto Franco, prolVssor do 63i meth do João de De.us, ensina a ler '"

n«> diminuto nun.er» de 3) lições e aescrevtr em eRual numero, tanto1 ci'ia.oç»s com» adultos.

Cem ó intuito de ser útil ás pessoasque empregam o dUem sua» diffrtieu-.ves r.ccupnções. rfso.veu abrir umCURSO NOOTURNO, oqualciuna-cará uol» de Janeiro, na màdeGon-«Calvas Dias n. 69 das 7 ás 9 horas.

. Dá t»mbem lições nss casas dosV^ diücipulos, «, habilitado. Dão so pe-(3 Ias explic»çõ^s do próprio aueter a..^ n'ethodo João db Dkos. eomo tam-

bem pela lunaa pracuca do mesmo,do qual é um dos mais antigos profes-sores, prepara egualmente, ím peque-uo numero de txplic»çõ^8, qualquerpessoa qne df-seje ens.ntr por elle

A mairicul» acha-se alerta no 1»aiid»r da essa da rua de Gonçalves gs1 Dias n. 69, d«s 3 às 4 horas da I

tarde e das 7 á- 8 ia noite

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A. A. P. COPTJJACollecçao de oito grandes ^"£"Ms££ri-

meirasUituras, próprios para quadros, .320 rs. amli!&

de bastardo, bastardinho e cursivo comlinhas de inclinação, ff> rs.

Arithmetica pnra menjn.s,AW rs. „Munuaf de oithugraphia, obra pequena, 3,0 rs.OompJidio de grammaticada língua nacional,

UDM dl grammatica latina com additamento e

n°Mlnual°d is estudantes de latim, 1S00Outsesda historia do Bra--.il, adapiadas á lei-

tara da» escholas primarias, 2»0ÜO. „ranáeCompêndio de orthographia, obra granae,

48 Vende-se na rua da Quitanda ns. 70 e 121, e

riais lcjas° doacostume; em porção com abati-me.ito, em casa, do auetor, *ua da Assambiean.85. _±

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Vende-se unia com 440 metros defrente e 570 de fundos, tendo bommallo e contendo mais de 3,i00 ar-vores das fruetas seguintes: laranjasde todas as qualidade?, lima da Perdiae de.umbigo, limão azedo c doce, jaca.jabuticaba, guaquica, abacate, ameixade Madagascar, cereja dò Rio Grande,pecego dito e da terra, castanha, ata-liza, condessa, frueta de conde e,depão, biribá, sapoty, abio, manga daterra e de Bourbon, butiá, caju, ja-melão, tamarindo, coco da Bahia,roman mineira, jenipapo, oity, cam-bucá, ameixa do Canadá e do Pará,carambola, jambo, tamara, goiaba dalodia e cambuy. A casa tem accommo-dações para numerosa familia, tendo44* metros de comprimento e 11 "de

largura. Um grande banheiro e tan-que de lavar. Água do encanamentoem abundância. Casa para feitor eescravos. Casa para gallinhas e cer-cado para as mesmas. Cosheira paraanimaes. Ceva para porcos. Grandejardim com dous caramanchões. Repu-xos e tanques para água. Um mirantebem collocado. Extensas ruas de pas-seio.de bambu ede diversas arvores desombra. Uma latada de parreira do48 metros e uma grande plantação de6gueiras. Para informações na ruade S. Bento n. 43 ou na do Príncipens. Ue».

^m&m^m^mmmBm, collegio briggsCÜLLFG:0 ALME.DA MARTINS «,^#^^^^1^^^

17 KUA VO LAVRADIO 17 || | c^e. *È££™^^™^J£

nos aíinos se tem notado naste estabaK.cimfcntoe as vantagens qu^ os «.lunioos teem sawipreo-tido nos exames d* Snstrocção publica <la corre,constituam uraa prova evid-at* «Ia efltcaci^ dosvs^ma oorte-MnerieMio nelle adoptddo. u 11-rêeior. «Mntanio 3'- aono3 de magistério parti-calar, exercendo ha 25 amos a cadeira pnb.isa delíngua ingiesa, d» capital, coadjuvado por toda asua familia e por alguns profrssores externos,c-p^ra continuar a merecer a confiança dos pais

i de famíliaNão obstante as vastas proporções do prédio

em que funeciona o «ollegio, o numero d*3 a.uni-tios internos está fixado em TO. menor s de lbancos. afim de qúe mtlhor observadas sejam asmedidas hygieaicas e o optitno tractomenío quaaté hoje tom sido empregado em favor dosaluumos. . .

O* menores de 10 annos sarSo instruídos emuma aula espacial, dirigida por professor**. \ái-re:ção domestica do internato está á cargo da es-posa do director.

Pensionistas, 120*; maio-pensionistss, «l.ll* .-ternos 80Í p*-r trimestre, p g<> adeantad--».—O di-recter professor Guilherme Hmrique Briggs. (»

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| Em Nova Friburgo jntlâl D8 COLLliGW Al«!Dâ MàRTISS !

i Estes estabelecimento» recebem alam-r nos pensionistas, meic-ponsionistas «t externos. A reabertura das aulas ter*l logur á S de Janeiro.

Collegio VictorioEste estabelecimento reabrirá suas gB

pulas a 9 da Jansiro próximo faturo, ^entrando assim uo '40» anno de sua f|j|existência, $£?

««SiffiSSggMffi*®*»^3i o T»r. JUmolda «&o«llx».»»o .•ysj tendo freqüentado diversos hosuitnes naS Suiooa, e feito o serviço interno no EE

%& hospital de S. Luiz iom Paris), onde se £|-.**- A.-..-»',.-,;, nn i.«m.i!,-% a traciamento das Vvs

»dedicou ao estudo ê tractamento das

>_ moléstias vonereas, sypbiliücas e -aÍSSi pelle, pôde ser procurado í. R-*. r* qüi-1 ,i% ÍS», da 1 ás 3 horta da tarae."fe TAMOik..M.

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Este estabelecimento, actualmente re-formado e melhorado, receb* doentes detodas as classes sociaes. O Dr. CuiihaPinto nelle reside para melhor atten-der ás necessidades dos doentes.9S RUA DO RIACHDELO 98

TflSATRO S. PRPRft P.B ALr4NTARA

DIRECÇÃO DO ARTISTAFURTADO OOJESLiHO

!! 1 GRAKDE SÍCCISSO!!!HÒjkc

Domingo 29 de Diaembro de 1878V REPRES2ITACÀQ

do muito applaudido drama de grandeespectaculo em 1 prolcgQ,

5 actos e 12 quadros por Jolio Verxb e traiuzidaexpressame..te ptra este thettro

pelo popular escriptor E». GfBaipo

mm \wwLOMBAERTS & C.Eocarrf gim-se do serviço de toda e qualquer

nubücação periódica de Portugal e outros esta-dos da Europa, responssbilisaado-se pela entregaregular e intígral dos numert s aos seus aem-enantes, tanto "na corte còm-j no interior.

Acha-seabetta s. iú8cripçãopBraoamodel8f9.Um eatalrgo mencionando as publicações pe-

riodicas mais hnportantes do estrangeiro e enrj viaio a queai o pedir

7 Rua dos Ourives 7

MtGUEL mmou í«.t:»„;i

0 CORREIO DO CZARO drama é todo ornado de .coros, romaiuas,

baiUdos, marchas, fortes, surdinas «.musica on-ainal do distincto maestro Jf, de S>i Nobosha.

Mise-en-scène do artista Forxado Coelho.

\

7 Bua dos

Preços cs do costume.A's

Acaba antes-da. me ia noite.

8 horas.

TB -ATO S. LUIZCOMPANHIA DRiHATICà PÕRTÜGUEZà

DE

EMILIA ADILA1DE PIMENTEL

HOJE•Bomingo 29 de Dezembro de 1878

5» BBPKESENTAÇlO DD -: =

GRANDE SUCCESSO DE PARISa onera cômica de grande espectaculo- em 3 actos

FKATIKG R?NK

HOJE Domingo 29 de Dezembro HOJEr>OUS'^R^^S:^BB^^ULQf

- a 11 ~waa

,u- manhan à=i 3 horas da tarde, tocando a distincta banda dsSendo o primeiro d^^^a^an^âs «M

director q gr Amabil(J

Das 11 ás 2 horas haverá PATINAÇÃO GERAL

Áís a Horas o surprendente trabalho do

Novo Sansão D. Máximo RodriguezO qua paracipa ao, -^H^P^l^^ F^^^^^^^est.^^^im:âm& «s^^Ppfs^^ ^ fo£os 5 cavallos- °q,ia mu

TRRÁTRÜ-GiaCO PRAÇA DB, TOUROS

flÇWTÍAI.?™0

São seus auetorasHHKaT MEILHiC B LUD0VIC HALÉVT

cuidadosamen.e ensaia ia pslo maestro o

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Os vestuários são tedos novos e deslumbrantesv» ve8ll^feit08-peia hábil costureira

D. MARIA LIMA

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mais de 400 representações-À's S14,

2- TRABALHO -A BARRA. MOXwTROpede _agradecerá

Segundo espectaculo. Abertma^ao ra^s>^ ^^ da n01t(j

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GRANDE BAILE A' PHANTASIA

GRANüE COMPANHIA EQÜESTRE1-2. OO tvrHBL«L.Y

HftjR Domingo 29 de Dezembro BGJBiS 5 HORAS DA TARDE E AS 8 1/2 DA NOITE

ÁS 5 HORAS DA TARDEO mimo-drama de grande apparato

...onu.nau-mraBA.y.UBlUAimponente acção equ^tre com grandes combates,

amenizada com seenas oraicas.AS 8 l/a DA NOITE

A oedido de inu.tii» familiss-e definitivamentepela ultima vez a grandiosa pantomima eqüestre

A CAÇA DE VEADOS _eom o assombroso st*.cpl+chase¦ K ASCENSÃO

D*. GRANDk CASCATA.Nas duas represemaçõas: *.„v.O MUNDO AS AVESSA-*, phtntastico traba-

lho pelo sob«rbocavall.i Ma.ek-A-ii:!. ^a.OS HOMENS BALÕES sssombresos «xerci-

cios gymnasttcos por iodos os gyu-nastas daC°HP,NRA

A BANDEIRA BR FILEIRA inimi-tavel exercicio eguestrei pr-r it.ss Maihilde.

O intrépido domadpr MAJOR LETwli na jauia^Ãbfiínlntaiãi

as duas repreõeataçõss com osseus mafs appt^udidós tr^aiuos o diresuii'H.Cottrelly." MVs A. ^ottrelly Bolllni. Mme. Cos-miche Miss Helena K^^^lw^n^KRosa, Miss Dcolinda, W»lilam Cook. »• «S*1;oh irmãos Picchiani, os irmãos Slorkoll. A.- Kos-niche, F. H^jex. o major Letch. Master Jean e1 eKÍcadTs PILHÉRIAS DOS CLOWNS

r20 ' ROA EO MÂRQÜ1Z DS ABRAfiTEÍ 20TfiBATRO -Pafeim DRAMAT10A

EiâPSEZ£i30^BJ!.3TA

DOMINGO 29 DB DEZEMBRO DE 1878ALTA, POMPOSAS GRANDE NOVIDADE .,. •

Alezrem-se e preparem-se os amadores da t»uromachia paia »i«»^«;*.m«« °Ptima * T,i"ad*A.iegrem se e prep» C(jrrida do8 mai8 bravos, gorJos, valentes e puros

SEIS TOUROS'ei0Ál?™£:Be\V!on^^^^^ *§* te-mais fe sobresalleutes,

rr-coa: - Camarotes 153. «ombra e galeria SS. «.oi S|^ ha meias, entradas pa».meninos att ,

AO RE-SPBITAVKL PUBLICO

Em conseqüência dos ^ná^p^aa^aobanaanlheiro P^t^S. ^«S^fralgumas corridas, ^^^f^VXuumerSde^S&íi grandes sacr.ficios, para .assim apré-

?eTu?uKm%TecKo%^1p.rmu1,t^

íetsa summamei ti egradecido _ Maimei Antônio de Brito Sejosker.

\Sgajk ^rn^da^^^^ ^ ^radecimento.

HOJEDomingo 29 dé Dezembro" de I878

26* REPRESENTAÇÃO" aá-graúdè-mágica em l prólogo, 3 actos •

16 quadros, toda orna ia de mueica.1bailados, marchas, tramoins. etc., onginal d»

Sh Moírratao ss'NorsSi,• accommoaado a scena da Phenix

Dramática ptlo artista_ ' iVASQUES"",

á

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~: A PRING^1ESTRELLA D'ÀLVÂScenarios, vestuários, adereços, .ete-^et^,

tudo novo ê deslumbrante - .- Misetn-acene do artista Hellkr

-y I US4J - •:!'-SC",— çA.*s 8 li 3 liorras.^r.i.1 »: '.i.'!*

16a.— Wfámtèà DOS PRSÍOS Di 1S9* L0T8MA CONCSDiüá. 7-^TOHnaMnNVapmi)nsSMVlD0Sf>D0ESTÀC0;lxTiiAHlDÂ M 28 DEDEZEMBRO DB1878

números dois promlos de »OSOOO

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