TCC - CONTABILIDADE BANCÁRIA

download TCC - CONTABILIDADE BANCÁRIA

of 15

Transcript of TCC - CONTABILIDADE BANCÁRIA

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    1/15

    Contabilidade Bancria

    Mairinque, 16 de Novembro de 2011

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    2/15

    Mairinque, 28 de setembro de 2011

    Elisangela Garcia Rodrigues n 09

    Leila Marice Abade da Silva Cardoso n23

    Maria Emlia Biazotti n28

    Mariana Moura Rocha n30

    Trabalho de pesquisa de concluso de curso de tcnico em contabilidade, apresentado

    como exigncia parcial para obteno do diploma na Escola Tcnica Estadual de

    Mairinque.

    Mairinque, 16 de Novembro de 2011

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    3/15

    Orientador: Eliani Farias

    Agradecimento

    Primeiramente a DEUS, que foi nosso maior porto seguro, onde encontramos foras para

    chegar ao final dessa pequena jornada, e obtivemos toda a coragem que precisvamos para

    ir alem de nossos limites, neste um ano e meio, dedicados contabilidade, e no nos

    deixou desistir, e chegar at o final, quebrarmos barreiras.

    Agradecemos aos nossos maravilhosos pais que foram responsveis por cada sucessoobtido e cada degrau avanado. Durante todo esse tempo vocs foram um grande exemplo

    de fora, coragem, perseverana e energia infinita para nunca desistir diante do primeiro

    obstculo encontrado.

    E por ultimo, no menos importante, nossa professora orientadora Eliani Farias, que nos

    auxiliou. E estendeu sua mo para nos ajudar a subir mais um degrau na vida. Muito

    obrigada pela sua dedicao.

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    4/15

    O lucro do nosso estudo tornarmo-nos melhores e mais sbios.(Michel de Montaigne)

    http://pensador.uol.com.br/autor/michel_de_montaigne/http://pensador.uol.com.br/autor/michel_de_montaigne/
  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    5/15

    Sumrio

    1 Tema

    1.1 Delimitao

    1.2 Justificativa

    1.3Objetivo Especfico

    1.4 Problematizao

    2. O que contabilidade

    2.1 Histrias da contabilidade

    2.1.1 Contabilidade no Mundo Antigo

    2.1.2 Contabilidade no Mundo Medieval

    2.1.3 Contabilidade no Mundo Moderno

    2.1.4 Contabilidade no Mundo Cientfico

    2.2 Frei Luca Pacioli

    2.3 Funes Administrativas da Contabilidade

    2.4 Classificaes dos Bens

    2.5 Composies Patrimoniais

    2.6 Representao Grfica Patrimonial

    2.7 Situao ou Estado Patrimonial2.8 Funo Econmica da Contabilidade

    2.8.1 Resultados

    2.8.2 Receitas

    2.8.3 Despesas

    2.9 Usurios das Informaes Contbeis

    2.10 Bibliografia

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    6/15

    1 Tema:Contabilidade Bancria

    1.1 Delimitao:

    Contabilidade Bancaria Cooperativas de CrditosPequena e Mdias

    Empresas Investimentos Pessoas Fsicas Autnomos Banco Bradesco.

    1.2 Justificativa

    Escolhemos este tema por que muito amplo, e abrange um grande mercado de

    trabalho, e atravs dos conhecimentos adquiridos neste Trabalho de Concluso de

    Curso, podemos ingressar no mesmo, j conhecendo o seu interior, de maneira tal

    que facilite o nosso futuro sendo empreendedor e gratificante, alm de acrescentar

    o nosso conhecimento como contabilistas.

    1.3 Objetivo Especifico

    Aprofundar nossos conhecimentos nessa rea da contabilidade, que pode nos

    proporcionar muitas oportunidades futuras.

    1.4 ProblematizaoQual o critrio usado para fazer a Contabilidade Bancria?

    A Contabilidade Bancria complexa por se tratar de uma instituio

    oooooofinanceira?

    2 O QUE CONTABILIDADE

    A Contabilidade a cincia que estuda, interpreta e registra os fenmenos que afetam o

    patrimnio de uma entidade. Ela alcana sua finalidade atravs do registro e anlise de

    todos os fatos relacionados com a formao, a movimentao e as variaes do patrimnio

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    7/15

    administrativo, vinculado entidade, com o fim de assegurar seu controle e fornecer a seus

    administradores as informaes necessrias ao administrativa, bem como a seus

    titulares (proprietrios do patrimnio) e demais pessoas com ele relacionadas, as

    informaes sobre o estado patrimonial e o resultado das atividades desenvolvidas pela

    entidade para alcanar os seus fins.

    Diversas tcnicas so usadas pela contabilidade para que seus objetivos sejam atingidos: a

    escriturao uma forma prpria desta cincia de registrar as ocorrncias patrimoniais; as

    demonstraes contbeis so demonstraes expositivas para reunir os fatos de maneira a

    obter maiores informaes, e a anlise de balanos uma tcnica que permite decompor,

    comparar e interpretar o contedo das demonstraes contbeis, fornecendo informaes

    analticas, cuja utilidade vai alm do administrador.

    Existe ainda uma dificuldade em classificar a contabilidade. Apesar de no geral ser

    considerada uma cincia social, assim como economia e administrao, algumas vezes ela

    chamada tcnica ou arte.

    No entanto, independente de sua classificao, esta tcnica, arte ou cincia que adquire

    cada vez maior importncia, dado o crescimento das corporaes, entidades e empresas,

    que exige grande eficcia dos profissionais da contabilidade, para que sejam capazes de

    trabalhar a infinita gama de informaes que so necessrias ao estudo e controle do

    patrimnio.

    2.1 HISTRIA DA CONTABILIDADE

    A histria da contabilidade to antiga quanto a prpria histria da civilizao. Est ligada

    s primeiras manifestaes humanas da necessidade social de proteo posse e de

    perpetuao e interpretao dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem

    sempre disps para alcanar os fins propostos.

    A origem da Contabilidadeest ligada a necessidade de registros do comrcio. H

    indcios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fencios. A prtica do comrciono era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    8/15

    A atividade de troca e venda dos comerciantes semticos requeria o acompanhamento das

    variaes de seus bens quando cada transao era efetuada. As trocas de bens e servios

    eram seguidas de simples registros ou relatrios sobre o fato. Mas as cobranas de

    impostos, na Babilnia j se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba

    egpcio contabilizou os negcios efetuados pelo governo de seu pas no ano 2000 a.C.

    medida que o homem comeava a possuir maior quantidade de valores, preocupava lhe

    saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais

    informaes no eram de fcil memorizao quando j em maior volume, requerendo

    registros.

    Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que

    pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produo etc. Com o

    surgimento das primeiras administraes particulares aparecia a necessidade de controle,

    que no poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da

    coisa administrada. No perodo medieval, diversas inovaes na contabilidade foram

    introduzidas por governos locais e pela igreja. Mas somente na Itlia que surge o termo

    Contabilit. Podemos resumir a evoluo da cincia contbil da seguinte forma:

    2.1.1 Contabilidade do Mundo Antigo- perodo que se inicia com as primeiras

    civilizaes e vai at 1202 da Era Crist, quando apareceu o Liber Abaci , da autoria

    Leonardo Fibonaci, o Pisano.

    2.1.2 Contabilidade do Mundo Medieval- perodo que vai de 1202 da Era Crist at

    1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas

    Dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que teoria contbil do

    dbito e do crdito corresponde teoria dos nmeros positivos e negativos, obra que

    contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.

    2.1.3Contabilidade do Mundo Moderno- perodo que vai de 1494 at 1840, com o

    aparecimento da Obra "La Contabilit Applicatta alle Amministrazioni Private e

    Pubbliche" , da autoria de Franscesco Villa, premiada pelo governo da ustria. Obra

    marcante na histria da Contabilidade.

    2.1.4 Contabilidade do Mundo Cientifico - perodo que se inicia em 1840 e continua at

    os dias de hoje.

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    9/15

    2.2 FREI LUCA PACIOLI

    Escreveu Contabilidade por Partidas Dobradas, publicado em 1494, enfatizando que

    teoria contbil do dbito e do crdito corresponde teoria dos nmeros positivos e

    negativos. A seguir conceituava inventrio e como faz-lo. Discorria sobre livros

    mercantis: memorial, dirio e razo, e sobre a autenticao deles; sobre registros de

    operaes: aquisies, permutas, sociedades, etc.; sobre contas em geral: como abrir e

    como encerrar; contas de armazenamento; lucros e perdas, que na poca, eram "Pro" e

    "Dano"; sobre correes de erros; sobre arquivamento de contas e documentos, etc. Sobre

    o Mtodo das Partidas Dobradas, Frei Luca Pacioli exps a terminologia adaptada:

    "Per " mediante o qual se reconhece o devedor;

    "A " pelo qual se reconhece o credor.

    Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prtica que se usa at

    hoje.

    2.3 FUNES ADMINISTRATIVAS DA CONTABILIDADE

    Controlar o patrimnio.

    a.Patrimnioconjunto de bens, direitos e obrigaes suscetveis de avaliao

    econmica, vinculados a uma entidade ou pessoa fsica.

    b.Bemtudo aquilo que satisfaz as necessidades humanas e pode ser avaliado

    economicamente.

    2.4 CLASSIFICAOES DOS BENS

    Bens tangveis, corpreos, concretos ou materiaistm existncia fsica, existem comocoisa ou objeto.

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    10/15

    Bens intangveis, incorpreos, abstratos ou imateriaisno possuem existncia fsica,

    porm representam uma aplicao de capital indispensvel aos objetivos da empresa, e

    cujo valor reside em direitos de propriedade que so legalmente conferidos aos seus

    possuidores.

    Exemplos de bens intangveis: direitos sobre marcas, patentes, direitos autorais, ponto

    comercial, fundo de comrcio, aes ou quotas do capital de outras empresas, etc.

    a. Obrigaes: so dvidas ou compromissos de qualquer espcie ou naturezaassumidos perante

    terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em nossa posse (uso).

    Exemplos: fornecedores, duplicatas a pagar, notas promissrias a pagar, impostos a

    recolher,contas a pagar, ttulos a pagar, contribuies a recolher, etc.

    2.5 COMPOSIO PATRIMONIAL

    1 Parte ATIVO (A)- parte positiva, composta de bens e direitos.

    2 Parte PASSIVO EXIGVEL (PE)- parte negativa, composta das obrigaes com

    terceiros.

    3 Parte PATRIMNIO LQUIDO (PL) ou SITUAO LQUIDA (SL)parte

    diferencial entre o ativo e o passivo exigvel. O patrimnio lquido representa as

    obrigaes da entidade para com os scios ou acionistas (proprietrios) e indica a diferena

    entre o valor dos bens e direitos (ativo) e o valor das obrigaes com terceiros (passivo

    exigvel).

    Essa parte diferencial (PL/SL) que vai medir ou avaliar a situao ou condio da

    entidade sendo, portanto, considerado como PASSIVO NO EXIGVEL.

    Equao Fundamental do Patrimnio: PL/SL = APE

    Especificao da frmula:

    PL = Patrimnio Lquido,

    SL = Situao Lquida,

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    11/15

    A = Ativo,

    PE =Passivo Exigvel.

    2.6 REPRESENTAO GRAFICA DO PATRIMONIO

    PATRIMNIO

    ATIVO + PASSIVO (-)

    Bens Exigveis Obrigaes

    Direitos PL/SL

    TOTAL TOTAL

    2.7 SITUAOES OU ESTADO PATRIMONIAL

    1.Situao favorvel: ocorre quando Ativo > Passivo Exigvel, determinando Patrimnio

    Lquido > 0. Assim, Ativo = Passivo Exigvel + Patrimnio Liquido.

    2.Situao plena ou propriedade total dos ativos: ocorre quando Ativo > Passivo Exigvel

    e Passivo Exigvel = 0,

    determinando Patrimnio Liquido > 0. Assim, Ativo = Patrimnio Liquido.

    3.Situao nula ou de equilbrio aparente: ocorre quando Ativo = Passivo Exigvel,

    determinando Patrimnio Liquido = 0. Assim,

    Ativo = Passivo Exigvel.4.Inexistncia de ativos: ocorre quando Patrimnio Exigvel > Ativo e Ativo = 0,

    determinando Patrimnio Liquido < 0. Assim, Passivo Exigvel = (Patrimnio Liquido).

    5.Situao desfavorvel: ocorre quando Ativo < Passivo Exigvel, determinando

    Patrimnio Liquido < 0.

    2.8 FUNO ECONMICA DA CONTABILIDADE:

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    12/15

    2.8.1 Resultado

    Diferena entre o valor das Receitas e o valor das Despesas (D)

    O resultado pode ser:

    Positivo ou Lucro - quando o valor das receitas superior ao das despesas;

    Negativo ou prejuzoquando o valor das receitas inferior ao das despesas;

    Nuloquando o valor das receitas igual ao valor das despesas.

    2.8.2 Receitas

    So entradas de elementos para o ativo da empresa, na forma de bens ou direitos que

    sempre

    provocam aumento da situao lquida.

    2.8.3 Despesas

    gasto incorrido para, direta ou indiretamente, gerar receitas. As despesas podem diminuir

    o ativo

    ou aumentar o passivo, mas sempre provocam diminuies na situao lquida ou

    patrimnio lquido

    2.9 USUARIOS DAS INFORMAOES CONTABEIS

    De modo geral, os usurios das informaes geradas pela Contabilidade podem ser:

    a.internos (pessoas que fazem parte da empresa); ou

    b.externos.

    comum, e plenamente justificvel, que os usurios tenham interesses diversificados

    em relao entidade. Por isso, as informaes contbeis devem ser claras e

    confiveis.

    No mnimo, as informaes devem ser suficientes para a avaliao da situao

    patrimonial da entidade e das mutaes ocorridas em seu patrimnio.

    Usurios internos

    Como usurios internos das informaes contbeis, para fins de administrao das

    entidades de modo geral, temos:

    a.o empresrio, os scios e os acionistas da sociedade; e

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    13/15

    b. os diretores, os gerentes e os administradores de todos os nveis.

    Usurios externos

    Os usurios externos concentram suas atenes, de forma geral, em aspectos mais

    genricos expressos nas demonstraes contbeis.Como usurios externos das informaes produzidas pela contabilidade, podemos

    citar:

    a.bancos e fornecedores;

    b.Governo (fiscalizao);

    c.auditores externos; e

    d.investidores do mercado de capital (no caso de sociedades annimas de capital

    aberto).

    2.10 BIBLIOGRAFIA

    www.cosif.com.br

    www.fucape.br

    www.fsma.edu.br

    www.febraban.org.br

    www.algosobre.com.br/contabilidade-geral/nocoes-basicas-de-contabilidade

    www.apcontabilidade.com.br/historiacontabilidade.htm

    www.elsevier.com.br

    Livro: Manual de Contabilidade Bancaria / Autor: Claudio Filgueiras

    http://www.cosif.com.br/http://www.fucape.br/http://www.fsma.edu.br/http://www.febraban.org.br/http://www.algosobre.com.br/contabilidade-geral/nocoes-basicas-de-contabilidadehttp://www.apcontabilidade.com.br/historiacontabilidade.htmhttp://www.apcontabilidade.com.br/historiacontabilidade.htmhttp://www.algosobre.com.br/contabilidade-geral/nocoes-basicas-de-contabilidadehttp://www.febraban.org.br/http://www.fsma.edu.br/http://www.fucape.br/http://www.cosif.com.br/
  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    14/15

  • 5/27/2018 TCC - CONTABILIDADE BANCRIA

    15/15