TCC_TPEET
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CENTRO PAULA SOUZA
ETEC FERNANDO PRESTES
TPEET – PROCESSADOR DE GARRAFAS
PET (Polietileno Tereftalado)
SOROCABA
JUNHO/2009
DANILO DA SILVA RODRIGUES
FÁBIO RESCIA LUIZ
THIAGO FEDRÃO
MARCO ANTONIO RIBEIRO
DESENVOLVIMENTO DE MÁQUINA PARA TRITURAR
GARRAFAS PET
TCC apresentado a ETEC “Fernando Prestes”, com
exigência para conclusão do Curso Técnico Projetos
em Mecânica em 24/06/2009.
Coordenador: Prof. Victor Alves Patrício
SOROCABA
JUNHO/2009
1
acreditam em suas idéias e as tornam
realidade.
AGRADECIMENTOS
A Deus, a quem buscamos apoio nas horas mais
difíceis.
Ao Prof. orientador Vitor pela paciência e dedicação
.
A todos os professores que colaboraram com seu
conhecimento técnico e principalmente nos dando
apoio e incentivo na execução desse projeto.
Aos nossos familiares que, sempre nos deram apoio
incondicional nos momentos de incertezas e dúvidas.
4
A ETEC “Fernando Prestes” pela oportunidade de
realização do TCC, que nos proporcionou por em prática
os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, nos
tornando mais preparados para o mercado de trabalho.
RESUMO
Este trabalho consiste no desenvolvimento de um equipamento para triturar garrafas PET (1,5L, 2L e 3L) a ser utilizado em pequenas cooperativas de reciclagem, fazendo com que o material obtido nesse processo aumente a lucratividade do cooperado, eliminando o intermediário na venda do reciclado como matéria-prima para indústrias que reutilizam esse material.A montagem e seu funcionamento estão detalhados no manual e também em DVD com animação em 3D, mostramos ainda suas características mecânicas e como deve ser utilizado. Alertamos também sobre os cuidados com a segurança pessoal e do equipamento e orientamos como proceder para sua manutenção periódica. Na necessidade de se fazer a substituição de alguma peça, elaboramos uma lista numerada dos componentes e também uma relação de possíveis defeitos, causas e soluções para melhor desempenho da TPEET.
5
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho de conclusão de curso é desenvolver uma máquina
para triturar garrafas PET e similares de baixo custo de fabricação, manutenção e de
fácil manuseio para cooperativas de reciclagem. Dispondo de um manual do usuário
com informações técnicas, operacionais, funcionais e de segurança sobre o
equipamento e do operador, garantindo assim seu melhor desempenho e maior
durabilidade. Mostramos ainda os procedimentos para sua montagem e a simulação
de seu funcionamento.
6
SUMÁRIO
RESUMO
OBJETIVO
INTRODUÇÃO......................................................................................................09
1. CARACTERÍSTICAS........................................................................................10
2. PRINCIPAIS COMPONENTES.........................................................................11
3. SEGURANÇA...................................................................................................13
3.1 Genéricas..............................................................................................13
3.2 Características.......................................................................................13
3.3 Advertências..........................................................................................13
3.4 Avisos....................................................................................................13
4. CUSTO MATERIAL..........................................................................................14
5. CUSTO MÃO-DE-OBRA...................................................................................17
6. INSTALAÇÃO...................................................................................................18
7
6.1 Instalação..............................................................................................18
6.2 Perigo....................................................................................................18
6.3 Aviso......................................................................................................18
6.4 Cuidados...............................................................................................18
7. OPERAÇÃO......................................................................................................19
7.1 Perigo....................................................................................................19
7.2 Aviso......................................................................................................19
7.3 Início da operação.................................................................................19
7.4 Aviso importante....................................................................................19
8. MANUTENÇÃO.................................................................................................20
8.1 Cuidado.................................................................................................20
8.2 Preventiva..............................................................................................20
8.3 Lubrificação...........................................................................................20
9. DADOS TÉCNICOS........................................................................................21
10. DEFEITOS E SOLUÇÕES..............................................................................23
RELATÓRIO DE RESULTADOS..........................................................................24
CONCLUSÃO.......................................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................26
APÊNDICE............................................................................................................27
8
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, a reciclagem de matérias manufaturadas, tem se tornado além de
uma necessidade ambiental, um meio de gerar renda para autônomos, cooperados
e cooperativas de reciclagem. A proposta do desenvolvimento da TPEET visa
direcionar o produto fragmentado como matéria-prima para indústrias, eliminando a
atividade de um intermediário entre as empresas que trabalham com injeção de
plástico e as cooperativas, aumentando assim o retorno financeiro e incentivando a
coleta e processamento desse tipo de material reciclável.
9
1 . CARACTERÍSTICAS
Equipamento com estrutura principal de tubo em aço com seção quadrada
(metalon), corpo para trituração com chapa calandrada, tendo no seu interior dois
conjuntos de discos, sendo um rotativo sem avanço, tracionado por um motor
elétrico de ½ CV monofásico com 1720 RPM, fixado na estrutura do equipamento e
o outro disco móvel tendo o seu avanço controlado por um dispositivo manual. Estes
dois discos contêm pregos em aço inox (usado em construção civil, devido a sua
dureza e baixo custo). O corpo é abastecido pelas garrafas contidas no cilo situado
na parte superior do equipamento. Esse é abastecimento se dá manualmente,
através de um berço que libera uma garrafa por vez, conforme acionado pelo
operador. O equipamento contém uma chave monofásica para o acionamento do
motor elétrico. Toda a estrutura é revestida de chapa de aço de baixo carbono.
10
2 . PRINCIPAIS COMPONENTES
Corpo – É constituído por uma chapa de aço baixo carbono calandrada, de 3,2mm
com diâmetro de 450 mm, possuindo aberturas que possibilitam a entrada da garrafa
PET e a saída do material triturado.
Discos – Ambos são formados por chapas de aço baixo carbono 3,2mm e 4,76mm
respectivamente, sendo que um disco contém pregos em aço inox e o outro tem a
função de travar esses pregos, evitando que se movimentem. Esses dois conjuntos
são fixados em uma flange através de parafusos e porcas, tendo como diferencial,
suas furações e funcionamento no corpo, um com a função radial e o outro com
avanço linear sem rotação.
Transmissão – Feita por motor elétrico acoplado a um eixo com transmissão direta e
diâmetro de 25,4mm, sustentando-o. Na outra extremidade, existe um conjunto com
mancal e rolamento.
11
Cilo de armazenagem – Estrutura de metalon revestida em chapa em aço ao
carbono com espessura de 3,2mm, contendo um berço de chapa de aço baixo
carbono de 3,2mm calandrada com diâmetro de 140 mm. E sua função é alimentar o
berço com uma garrafa por vez (acionamento feito manualmente pelo operador).
Dispositivo de saída do material – A saída do material triturado e controlada por
aberturas, feita em chapa de aço baixo carbono 3,2mm soldada junta a parte inferior
do corpo, armazenando o material triturado.
Dispositivo de avanço – Conjunto composto por tubo de seção quadrada (metalon) e
aço baixo carbono redondo laminado com a função de deslocamento do disco móvel
para a trituração da garrafa PET.
Mão francesa – Composta por tubo de seção quadrada (metalon) com a finalidade
de dar apoio ao conjunto de avanço, e fixada junto à estrutura e ao corpo por
elementos de fixação (parafusos roscados).
12
3. SEGURANÇA
3.1 Genéricas – As noções de segurança foram elaboradas para orientar e instruir
adequadamente os usuários do equipamento, assim como dos retentores.
O usuário só deve utilizar a máquina após conhecimento completo dos cuidados que
devem ser tomados, lendo atentamente o MANUAL DO USUÁRIO.
3.2 Características de segurança – O TPEET possui proteções na entrada e saída
de material, evitando o contado do operador com o interior da máquina (corpo) e
saída de partículas trituradas durante o processo.
3.3 Advertências – A localização da chave liga/desliga deve ser bem conhecida pelo
operador, para que possa ser desligada a qualquer momento sem necessidade de
procurá-la.
Antes de qualquer tipo de manutenção, desligue fisicamente a máquina da rede
elétrica.
13
3.4 Aviso – Não altere as características originais da máquina sem a autorização
escrita da “DFMT PROJETOS”.
4. CUSTO MATERIAL
Chapa aço 1020 1/16"R$ / Kgf. Pos. Total / kgf. Total / R$
3,10 2,925 9,07
2,925 9,07 1,881 5,83 1,854 5,75 1,854 5,75 2,772 8,59 2,522 7,82 2,522 7,82 0,329 1,02 1,399 4,34 1,399 4,34 1,007 3,12 1,007 3,12Total 24,396 75,63
Chapa aço 1020 1/8"
R$ / Kgf. Pos. Total / kgf. Total / R$3,05 9,344 12,39
0,350 3,40 0,350 3,40 10,044 22,24
14
Chapa aço 1020 1 1/4”R$ / Kgf. Pos. Total / kgf. Total / R$
3,08 1,894 4,97 1,894 8,05
Chapa aço 1020 ¼”
R$ / Kgf. Pos. Total / kgf. Total / R$3,08 6,800 9,88
6,800 9,88 13,600 19,76
Metalon aço 1020 20x20x1,5R$ / Mtr. Pos. Total / Mtr. Total / R$
3,16 A 1,800 4,96Peso mtr. B 1,952 5,11
0,83 C 3,780 11,94
D 1,224 3,87E 2,250 7,11F 1,232 3,89G 1,350 4,27H 0,290 0,92I 0,616 1,95J 1,400 4,42K 2,448 7,74L 0,900 2,84M 1,800 5,69N 0,488 0,41 21,530 65,11Total Kgf. 17,870
Barra Chata aço 1020 1" x 1/8"
R$ / Mtr. Pos. Total / Mtrs. Total / R$1,90 1,404 3,30
1,404 3,30Total Kgf. Un. 0,979 Total Kgf. 1,930
Eixo aço 1045 1"
R$ / Mtr. Pos. Total / Mtrs. Total / R$8,50 0,400 8,90
0,400 8,90Total Kgf. 2,445
Motor Weg ½ CV
R$ / Un. Pos. Total / Un. Total / R$450,00 1,000 450,00
Total Kgf. 25,000
Pregos aço inox15x15R$ / Un. Pos. Total / Un. Total / R$
0,23 Comercial 514,000 118,22
15
Total Kgf. Un. 0,020 Total Kgf. 10,280
ParafusoR$ / Un. Dimensões Total / Un. Total / R$
0,25 3/8”x40 4,000 1,000,20 ¼”x40 10,000 2,000,18 4x5 2,000 0,360,28 5/16”x11/4 ” 4,000 1,120,20 ¼”x6 2,000 0,400,20 ¼”x15 2,000 0,40
Total Kgf. Un. 0,080 5,28Total Kgf. 1,92
Porca Parloque
R$ / Un. Dimensões Total / Un. Total / R$0,23 3/8” 4,000 0,920,10 ¼” 10,000 1,000,08 4” 2,000 0,160,18 5/16” 4,000 0,720,10 ¼” 2,000 0,200,10 ¼” 2,000 0,20
Total Kgf. Un. 0,020 3,20Total Kgf. 0,480
Chave LombardiR$ / Un. Pos. Total / Un. Total / R$
75,00 1,000 75,00 Total Kgf. 0,300
Mancal Tipo "Y" Mod. FYC 505
R$ / Un. Pos. Total / Un. Total / R$45,00 1,000 45,00
Total Kgf. 0,760
Rolamento Mod. YAR 205-2F R$ / Un. Pos. Total / Un. Total / R$
140,00 1,000 140,00 Total Kgf. 0,140
Rebite
R$ / Un. Dimensões Total / Un. Total / R$0,05 1/8x10 2,000 0,100,06 5,5x1/4 102,000 6,12
16
Peso do TPEET 236,659 Total R$ 1.034,47
5. CUSTO MÃO-DE-OBRA
Custo Operacional
Mão-de-obra R$ / Hrs. Hrs. Trabalhadas Total R$Projetista 20,00 340,00 6800,00Orçamentista 8,00 0,50 4,00Traçagem 5,00 1,00 5,00Corte Serra 5,60 0,20 1,12Conformação 5,60 1,30 7,28Corte Plasma 6,60 0,10 0,66Montagem 7,70 3,00 23,10Inspeção 7,70 0,15 1,16Solda 8,00 0,30 2,40Furação 4,00 1,30 5,20Acabamento 3,20 0,20 0,64Jato 6,00 1,00 6,00Pintura 7,00 6,00 42,00Montagem Final/teste 7,70 3,00 23,10Chefe Seção 10,00 18,05 180,50Total 112,10 358,05 7102,16
17
6. INSTALAÇÃO
6.1 Instalação – Leia atenta e cuidadosamente as instruções contidas neste manual
antes de ligar a máquina. Certifique-se de que entendeu corretamente todas as
instruções. Em caso de dúvida(s), consulte seu superior ou assistência técnica.
6.2 Perigo – Cabo ou fio elétrico cujo isolamento esteja danificado, pode produzir
fuga de corrente elétrica e provocar descargas elétricas. Antes de usá-lo verifique
suas condições.
6.3 Avisos – Certifique-se que as instruções contidas neste manual, estejam
completamente entendidas. Cada função ou procedimento de operação e
manutenção devem estar inteiramente claros.
O acionamento de um comando manual (chave-elétrica e alavanca) deve ser feito
sempre e se tenha certeza de que se trata do comando correto.
6.4 Cuidados – O cabo de energia elétrica, responsável pela alimentação da
máquina, deve ter secção de 2,5mm para suportar a potência elétrica consumida.
Os cabos elétricos que ficarem no solo junto à máquina, precisam ser protegidos
para evitar curtos-circuitos (em caso de dúvidas, consulte o manual técnico).
18
Para instalar o TPEET, é necessário um ponto elétrico (110v ou 220v) conforme
descrição técnica do equipamento. Após sua instalação faça o acionamento da
máquina e certifique-se de que esteja funcionando corretamente.
Após verificar todos os comandos, faça a utilização com o PET.
7 - OPERAÇÃO
7.1 Perigos – Equipamento de uso individual, com apenas um operador por máquina
para se evitar qualquer tipo de acidente ou riscos à integridade física.
7.2 Aviso – Somente após a leitura e entendimento total do manual do usuário, o
mesmo poderá utilizar o equipamento.
7.3 Início da operação – Após a seleção da PET, introduza-a uma a uma. O tempo
de processo será determinado de acordo com plástico.
7.4 Aviso importante – Nunca coloque as mãos e braços para desenroscar materiais
acumulados no interior da câmara de desfragmentação com o motor ligado a rede
elétrica.
19
8. MANUTENÇÃO
8.1 Cuidados – Certifique-se de que o plug de alimentação elétrica está
desconectado da rede elétrica.
8.2 Preventivas – A cada 6 (seis) meses, verifique o estado em que se encontram
os pregos ou quando notar que eles precisam ser substituídos.
8.3 Lubrificações – Uma vez por semana, lubrifique o mancal da TPEET com
graxa.
20
9. DADOS TÉCNICOS DO EQUIPAMENTO
Características técnicas gerais:
Características: Unidade: TPEET:
Tensão [V] 110V – 220V
Frequência [HZ] 60
Potência [CV] ½
Consumo [KW/h] 1072
Altura MM 1470
Largura MM 450
Comprimento MM 612
Peso bruto Kgf. 92
Volume máximo [L] 50 cm3
21
10. DEFEITOS E SOLUÇÕES
Defeito Causa provável Correção*máquina não liga *falta de energia elétrica *verifique se o plug está conectado
*máquina com ruído *rolamento do mancal seco *engraxar rolamentos
*máquina com *eixo empenado *substituir o eixo
*Vibração excessiva *rolamento do mancal com folga*substituir o rolamento e seu respectivo retentor
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RELATÓRIO DE RESULTADOS
A elaboração de um equipamento que atendesse os requisitos citados neste
trabalho, ou seja, projetar uma estrutura leve e robusta, anexando-se um corpo
cilíndrico adequado ao formato de uma garrafa plástica (até 3 litros), tendo em seu
interior dois conjuntos de discos de trituração sendo rotacionado por um motor
elétrico de ½ CV. Monofásico que promove o torque necessário para a trituração do
material. Um cilo com capacidade que corresponde ao perfil do equipamento, que
tem como proposta a trituração de uma garrafa por vez, resultando em um projeto de
baixo custo, acessível ao seu tipo de mercado, que são cooperativas de reciclagem.
Contudo, devido ao cronograma ser voltado ao projeto e a falta de patrocínio, não foi
possível fabricar um protótipo para atestarmos a veracidade das informações
contidas no projeto sendo assim, o mesmo estará sujeito a ajustes e adequações
que forem necessárias mediante a testes de desempenho.
23
CONCLUSÃO
Este relatório foi elaborado com uma linguagem clara e objetiva, tornando-o uma
ferramenta prática e essencial para o usuário, tendo em vista que qualquer pessoa
dotada de conhecimento técnico ou não possa executar sua instalação passo a
passo sem quaisquer dúvidas. Também contém informações detalhadas sobre cada
um dos principais componentes e sua utilização na máquina, procedimentos corretos
para sua utilização e instalação. Para que o usuário tenha melhor desempenho com
baixo custo de manutenção, foi desenvolvida uma tabela para manutenção
preventiva. No caso seja necessária a substituição de algum item, foi elaborada uma
lista com todas as peças identificadas (Part. Number), acompanha também uma
tabela de defeitos e soluções, tornando assim uma máquina simples e de fácil
operação.
24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SKF ( ed.) Catálogo geral de rolamentos 2002, pág. 68 dados gerais sobre rolamentos.
Gerdau. Catálogo de pregos 2009.
Niemann, Gustav. Detalhes de Elementos de Máquinas vol.3. Edgard Blucher, 1996.
Melconian, Sarkis. Elementos de Máquinas - 8° edição. São Paulo: Érica, 2007
WHITTE. Máquinas e ferramentas1° edição. São Paulo: Hemus, 1998.
Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da língua portuguesa 1° edição. São Paulo: POSITIVO - NOVA DIDATICA, 2004.
www.ferroseacosguacu.com.br/catalogo/tubosmetalon.htm - Chapas.
www.comercialgerdau.com.br/produtos - Pregos.
25
APÊNDICE
Lista de desenhos TPEET
1. TP0000-CJ 16. TP0035-HC
2. Part Number Conjunto 17. TP0038-MO
3. Part Number Corpo 18. TP0040-PT
4. Part Number Berço 19. TP0049-TC
5. TP0001-EA 20. TP0050-SA
6. TP0016-BS 21. TP0051-RM
7. TP0024-CT 22. TP0052-RE
8. TP0026-CE 23. TP0054-RC
9. TP0027-CT 24. TP0055-RC
10. TP0027-CTd 25. TP0056-TC
11. TP0030-DT 26. TP0057-LB
26