Técnicas Básicas de Socorrismo

202
NOÇÕES BÁSICA NOÇÕES BÁSICA DE DE SOCORRISMO SOCORRISMO

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técnicas básicas de socorrismo

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Page 1: Técnicas Básicas de Socorrismo

NOÇÕES BÁSICA NOÇÕES BÁSICA DE DE SOCORRISMOSOCORRISMO

Page 2: Técnicas Básicas de Socorrismo

SISTEMA INTEGRADO DE SISTEMA INTEGRADO DE

EMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICA

SISTEMA INTEGRADO DE SISTEMA INTEGRADO DE

EMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICA

“SIEM”“SIEM”

EMERGÊNCIA MÉDICAEMERGÊNCIA MÉDICA

“SIEM”“SIEM”

Page 3: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

• Compreender o que é o SIEM e quais os seus

intervenientes;intervenientes;

• Compreender como activar o sistema de

emergência médica;

• Saber utilizar o número europeu de socorro – 112

Page 4: Técnicas Básicas de Socorrismo

PREVENIR …

ALERTAR …

Princípios Gerais do Socorrismo

Princípios Gerais do Socorrismo

SOCORRER …

Page 5: Técnicas Básicas de Socorrismo

INEMINEM

COORDENAÇÃO do SIEMSIEMCOORDENAÇÃO do SIEMSIEM

OBJECTIVO:OBJECTIVO:

Garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

súbita a correcta prestação de cuidados de

Saúde e transporte à unidade adequada

Garantir aos sinistrados ou vítimas de doença

súbita a correcta prestação de cuidados de

Saúde e transporte à unidade adequada

Page 6: Técnicas Básicas de Socorrismo

INTERVENIENTESINTERVENIENTESHOSPITAISHOSPITAIS

BOMBEIROSBOMBEIROSCVPCVP

PÚBLICOPÚBLICO

OPERADORES DE CENTRALOPERADORES DE CENTRAL

AGENTES DE AUTORIDADEAGENTES DE AUTORIDADE

MÉDICOS E ENFERMEIROSMÉDICOS E ENFERMEIROS

TRIPULANTESDE AMBULÂNCIATRIPULANTES

DE AMBULÂNCIA

Page 7: Técnicas Básicas de Socorrismo

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

DetecçãoDetecção

ProtecçãoProtecção

AlertaAlerta

HospitalHospital

TransporteTransporte

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

PréPré--SocorroSocorro

SocorroSocorro

HospitalHospital

Page 8: Técnicas Básicas de Socorrismo

AlertaAlerta

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

PréPré--SocorroSocorro

SocorroSocorro

TransporteTransporte

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

Page 9: Técnicas Básicas de Socorrismo

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

TransporteTransporte

SocorroSocorro

PréPré--SocorroSocorro

Page 10: Técnicas Básicas de Socorrismo

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

TransporteTransporte

SocorroSocorro

Page 11: Técnicas Básicas de Socorrismo

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

TransporteTransporteSocorro

Socorro

Page 12: Técnicas Básicas de Socorrismo

HospitalHospital

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

HospitalHospital

Socorro

Socorro

Page 13: Técnicas Básicas de Socorrismo

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

SIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEMSIEM

Socorro

Socorro

Page 14: Técnicas Básicas de Socorrismo

FASES do SIEMSIEMFASES do SIEMSIEM

Page 15: Técnicas Básicas de Socorrismo

LIGAR 112LIGAR 112LocalizaçãoLocalização

Nº telefoneNº telefone

O que aconteceuO que aconteceu

ACTIVAÇÃOACTIVAÇÃO

Nº pessoasNº pessoas

Condição em que se encontramCondição em que se encontram

O que já foi feitoO que já foi feito

Qualquer outro dado solicitadoQualquer outro dado solicitado

Page 16: Técnicas Básicas de Socorrismo

CODUCODU

AtendimentoAtendimentoAtendimentoAtendimentoTriagemTriagemTriagemTriagem

AconselhamentoAconselhamentoAconselhamentoAconselhamento

Centro de Orientação de Doentes UrgentesCentro de Orientação de Doentes Urgentes

AconselhamentoAconselhamentoAconselhamentoAconselhamento

Accionamento MeiosAccionamento MeiosAccionamento MeiosAccionamento MeiosAcompanhamento Meios no localAcompanhamento Meios no localAcompanhamento Meios no localAcompanhamento Meios no local

Preparação recepção hospitalarPreparação recepção hospitalarPreparação recepção hospitalarPreparação recepção hospitalar

Page 17: Técnicas Básicas de Socorrismo

AMBULÂNCIASAMBULÂNCIASAmbulâncias de SocorroAmbulâncias de Socorro

Estabilização e transporteEstabilização e transporte

Doentes que necessitamDoentes que necessitamDoentes que necessitamassistência durante o transporte

Doentes que necessitamassistência durante o transporte

Suporte básico de vidaSuporte básico de vidaTripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamento

Page 18: Técnicas Básicas de Socorrismo

VMERVMER

Transporte de equipa médicaAo local onde está o doenteTransporte de equipa médicaAo local onde está o doente

Viatura Médica de Emergência e ReanimaçãoViatura Médica de Emergência e Reanimação

Acompanhamento duranteo transporteAcompanhamento duranteo transporte

TripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamentoSuporte avançado de vidaSuporte avançado de vida

Page 19: Técnicas Básicas de Socorrismo

HELIHELI

Transporte doentes gravesTransporte doentes graves

Entre unidades hospitalaresEntre unidades hospitalaresDo local da ocorrência - hospitalDo local da ocorrência - hospitalDo local da ocorrência - hospitalDo local da ocorrência - hospital

TripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamentoSuporte avançado de vidaSuporte avançado de vida

Page 20: Técnicas Básicas de Socorrismo

CODU-MarCODU-Mar

Aconselhamento médicoAconselhamento médico

Situações emergênciaSituações emergência

Accionar a evacuaçãoAccionar a evacuação

Acolhimento em terraAcolhimento em terra

Encaminhamento para hospitalEncaminhamento para hospital

OrganizarOrganizar

Page 21: Técnicas Básicas de Socorrismo

CIAVCIAV

Centro de Informação Anti-VenenosCentro de Informação Anti-Venenos

Centro médico de informação toxicológicaCentro médico de informação toxicológica

DiagnósticoDiagnósticoToxicidadeToxicidadeTerapêuticaTerapêutica

PrognósticoPrognóstico

IntoxicaçõesIntoxicações

Page 22: Técnicas Básicas de Socorrismo

RN-ALTO RISCORN-ALTO RISCORecém-nascidos em riscoRecém-nascidos em riscoPrematurosPrematuros

Transporte para hospitaisTransporte para hospitaisTransporte para hospitaiscom NeonatologiaTransporte para hospitaiscom Neonatologia

Estabilização e transporteEstabilização e transporteTripulaçãoTripulação

EquipamentoEquipamento

Page 23: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 24: Técnicas Básicas de Socorrismo

• O I.N.E.M. coordena um conjunto de serviços para

responder às situações de emergência médica;

SUMÁRIOSUMÁRIO

• A participação de qualquer cidadão é fundamental;

• Ao ligar 112 esteja preparado para responder:

“Onde”, “O quê” e “Quem”

Page 25: Técnicas Básicas de Socorrismo

SUPORTE BÁSICO DE SUPORTE BÁSICO DE SUPORTE BÁSICO DE SUPORTE BÁSICO DE

VIDA VIDA ADULTOADULTOVIDA VIDA ADULTOADULTO

Page 26: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

••Compreender o conceito de SBVCompreender o conceito de SBV

••Compreender as etapas do SBVCompreender as etapas do SBV••Compreender as etapas do SBVCompreender as etapas do SBV

••Saber a sequência das acções em SBVSaber a sequência das acções em SBV

••Reconhecer problemas associados ao SBVReconhecer problemas associados ao SBV

Page 27: Técnicas Básicas de Socorrismo

DEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃOConjunto de procedimentos e atitudes Conjunto de procedimentos e atitudes padronizadas com o objectivo de:padronizadas com o objectivo de:

Conjunto de procedimentos e atitudes Conjunto de procedimentos e atitudes padronizadas com o objectivo de:padronizadas com o objectivo de:

�� ReconhecerReconhecer asas situaçõessituações emem queque háhá perigoperigo dede vidavida�� ReconhecerReconhecer asas situaçõessituações emem queque háhá perigoperigo dede vidavida

�� SaberSaber comocomo ee quandoquando pedirpedir ajudaajuda�� SaberSaber comocomo ee quandoquando pedirpedir ajudaajuda

�� SaberSaber iniciariniciar dede imediato,imediato, semsem recursorecurso aa

qualquerqualquer equipamentoequipamento manobrasmanobras queque contribuamcontribuam

parapara preservarpreservar aa circulaçãocirculação ee oxigenaçãooxigenação atéaté àà

chegadachegada dede ajudaajuda diferenciadadiferenciada..

�� SaberSaber iniciariniciar dede imediato,imediato, semsem recursorecurso aa

qualquerqualquer equipamentoequipamento manobrasmanobras queque contribuamcontribuam

parapara preservarpreservar aa circulaçãocirculação ee oxigenaçãooxigenação atéaté àà

chegadachegada dede ajudaajuda diferenciadadiferenciada..

Page 28: Técnicas Básicas de Socorrismo

LIMITAÇÕES DO SBVLIMITAÇÕES DO SBVLIMITAÇÕES DO SBVLIMITAÇÕES DO SBVOs procedimentos de SBV, não são por si só, Os procedimentos de SBV, não são por si só, suficientes para recuperar a maior parte das suficientes para recuperar a maior parte das

vítimas de PCRvítimas de PCR

Os procedimentos de SBV, não são por si só, Os procedimentos de SBV, não são por si só, suficientes para recuperar a maior parte das suficientes para recuperar a maior parte das

vítimas de PCRvítimas de PCR

••É uma situação de suporte

•Manter a ventilação e circulação

suficientes até conseguir meios de

reverter a PCR

Page 29: Técnicas Básicas de Socorrismo

SEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇA

VERIFICAR AS CONDIÇÕES

DE SEGURANÇA DA VÍTIMA

E DO REANIMADOR

Page 30: Técnicas Básicas de Socorrismo

AVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIAAVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIAAVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIAAVALIAÇÃO ESTADO CONSCIÊNCIA

Está bem?Sente-se bem?

�Abanar suavemente os ombros

Page 31: Técnicas Básicas de Socorrismo

RESPONDERESPONDERESPONDERESPONDE

• Não a mexer da posição em que estáNão a mexer da posição em que está

•• Perguntar se tem queixasPerguntar se tem queixas

•••• Verificar se há sinais externos de feridasVerificar se há sinais externos de feridas

•• Se necessário ir pedir ajudaSe necessário ir pedir ajuda

•• Reavaliar periodicamenteReavaliar periodicamente

Page 32: Técnicas Básicas de Socorrismo

NÃO RESPONDENÃO RESPONDENÃO RESPONDENÃO RESPONDEAJUDA !!

• Iniciar a avaliação da respiração• Iniciar a avaliação da respiração

Page 33: Técnicas Básicas de Socorrismo

AVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃOAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃOAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃOAVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO

� Observar a cavidade oral

� Permeabilizar a via aérea

� Extensão da cabeça

� Permeabilizar a via aérea

� Extensão da cabeça

Page 34: Técnicas Básicas de Socorrismo

PERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREA

• Vítima inconsciente

• Queda da língua

• Vítima inconsciente

• Queda da língua

•• Obstrução via aérea• Obstrução via aérea

� Permeabilização da via aérea

Page 35: Técnicas Básicas de Socorrismo

• Vítima trauma• Vítima trauma

PERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREAPERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREA

� Elevação da mandíbula� Elevação da mandíbula

Page 36: Técnicas Básicas de Socorrismo

VERIFICAR SE VENTILAVERIFICAR SE VENTILAVERIFICAR SE VENTILAVERIFICAR SE VENTILA

�10 Segundos

� Ver

� Ouvir

� Sentir

Page 37: Técnicas Básicas de Socorrismo

VENTILAVENTILAVENTILAVENTILAColocar em posição lateral de segurança

• Ir pedir ajuda

• Vigiar regularmente

• Ir pedir ajuda

• Vigiar regularmente

Page 38: Técnicas Básicas de Socorrismo

NÃO VENTILANÃO VENTILANÃO VENTILANÃO VENTILA

Ligar 112Ligar 112

•Ir buscar ajuda•Ir buscar ajuda

• Abandonando a vítima se estiver sozinho

• Certificar-se que outra pessoa o faz

Page 39: Técnicas Básicas de Socorrismo

EXCEPÇÕESEXCEPÇÕESEXCEPÇÕESEXCEPÇÕES�Não abandona a vítima

• Trauma

•• Pré-afogamento

• Intoxicações

• Crianças

Page 40: Técnicas Básicas de Socorrismo

SE NÃO VENTILASE NÃO VENTILASE NÃO VENTILASE NÃO VENTILA• Iniciar compressões torácicas no centro do torax na junção do 1/3 médio com o 1/3 inferior do esterno

Page 41: Técnicas Básicas de Socorrismo

PONTO DE COMPRESSÃOPONTO DE COMPRESSÃO

Page 42: Técnicas Básicas de Socorrismo

COMPRESSÕES TORÁCICASCOMPRESSÕES TORÁCICASCOMPRESSÕES TORÁCICASCOMPRESSÕES TORÁCICAS

100/min

4-5 cm4-5 cm

Page 43: Técnicas Básicas de Socorrismo

COMPRESSÕES / VENTILAÇÕESCOMPRESSÕES / VENTILAÇÕESCOMPRESSÕES / VENTILAÇÕESCOMPRESSÕES / VENTILAÇÕES

30:2230:22

� Não pára até:

•Chegada de S.A.V.•Chegada de S.A.V.•Exaustão•Respiração eficaz da vitima

Page 44: Técnicas Básicas de Socorrismo

VENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃO

Boca -Boca Boca -Mascara

� 2 insuflações

Page 45: Técnicas Básicas de Socorrismo

VENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃOVENTILAÇÃO

• Insuflações lentas (duração 2”)

• Observar expansão do tórax

• Deixar sair o ar mantendo posicionamento da cabeça

Page 46: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 47: Técnicas Básicas de Socorrismo

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

� SBV permite ganhar até chegada de SAV

� Baseia-se na metodologia A B C:

••A - permeabilizar via Aérea

•B - ventilação (Breathing)

•C - Circulação (Circulation)

Page 48: Técnicas Básicas de Socorrismo

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

� É fundamental saber pedir ajuda

� Iniciar de imediato as manobras correctas

� É fundamental saber pedir ajuda

� Iniciar de imediato as manobras correctas� Iniciar de imediato as manobras correctas

� Para que o resultado final possa ser uma

vida salva

� Iniciar de imediato as manobras correctas

� Para que o resultado final possa ser uma

vida salva

Page 49: Técnicas Básicas de Socorrismo

ALGORITMO ALGORITMO DEDEALGORITMO ALGORITMO DEDE

SBV SBV ADULTOADULTOSBV SBV ADULTOADULTO

Page 50: Técnicas Básicas de Socorrismo

SEGURANÇA!

Responde

nãonão

simsimProcurar feridase sinais de trauma

Gritar por ajuda!Gritar por ajuda!

Algoritmo de SBV Algoritmo de SBV -- AdultoAdultoAlgoritmo de SBV Algoritmo de SBV -- AdultoAdulto

Abane e chame alto

Permeabilizar V.AVerificar se ventila

30:22

Ventila NãoNãoSimSim

Ir buscar ajuda! 112Ir buscar ajuda! 112

Posição Lateral de Segurança

Verificar se ventilaV.O.S Durante 10s

Page 51: Técnicas Básicas de Socorrismo

INTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALOINTERVALO

Page 52: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBSTRUÇÃO DA VIAOBSTRUÇÃO DA VIAAÉREAAÉREA

OBSTRUÇÃO DA VIAOBSTRUÇÃO DA VIAAÉREAAÉREAAÉREAAÉREAAÉREAAÉREA

Page 53: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

•• Identificar os sinais e sintomas de obstrução Identificar os sinais e sintomas de obstrução

da via aérea em vítima adultada via aérea em vítima adulta

•••• Reconhecer os diversos tipos de obstrução da Reconhecer os diversos tipos de obstrução da

via aéreavia aérea

•• Conhecer o algoritmo específico de actuação Conhecer o algoritmo específico de actuação

para a desobstrução da via aéreapara a desobstrução da via aérea

Page 54: Técnicas Básicas de Socorrismo

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICOSinais e sintomas

oo Tosse ou tentativa de tossirTosse ou tentativa de tossir

oo Respiração ruidosaRespiração ruidosa

oo Dificuldade respiratóriaDificuldade respiratória

oo Movimentos respiratórios ineficazesMovimentos respiratórios ineficazes

oo AfliçãoAflição

oo Não consegue falarNão consegue falar

oo “Engasgado”“Engasgado”

Page 55: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREAOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREAOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREAOBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

OBSTRUÇÃOOBSTRUÇÃOOBSTRUÇÃOOBSTRUÇÃO

PATOLÓGICAPATOLÓGICAPATOLÓGICAPATOLÓGICA MECÂNICAMECÂNICAMECÂNICAMECÂNICA

ANATÓMICAANATÓMICAANATÓMICAANATÓMICA

PARCIALPARCIAL

TOTALTOTALTOTALTOTAL

Page 56: Técnicas Básicas de Socorrismo

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕES

• PARCIAL – Passa algum ar

� Tosse

� Respira

� Ruídos

� Fala

Page 57: Técnicas Básicas de Socorrismo

•TOTAL – Não passa ar nenhum

� Não tosse

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕES

� Não respira

� Movimentos paradoxais

(tórax dentro/abdómen fora)

Page 58: Técnicas Básicas de Socorrismo

��Adulto / InconscienteAdulto / Inconsciente��Adulto / InconscienteAdulto / Inconsciente

O. ANATÓMICAO. ANATÓMICA

•• Queda da línguaQueda da língua

••Suspeitar em todos inconscientesSuspeitar em todos inconscientes

SBV

Ligar 112Ligar 112

••Suspeitar em todos inconscientesSuspeitar em todos inconscientes

••“parece que ressona”“parece que ressona”

Page 59: Técnicas Básicas de Socorrismo

••Reacção alérgicaReacção alérgica

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

••Reacção alérgicaReacção alérgica

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

�� Edema dos tecidos da via aéreaEdema dos tecidos da via aérea�� Edema dos tecidos da via aéreaEdema dos tecidos da via aérea

O. PATOLÓGICAO. PATOLÓGICA

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

•• InflamaçãoInflamação

••Neoplasias (“Tumores”)Neoplasias (“Tumores”)

•• InflamaçãoInflamação

SBV

Ligar 112Ligar 112

Page 60: Técnicas Básicas de Socorrismo

�� Adulto (inicialmente consciente)Adulto (inicialmente consciente)�� Adulto (inicialmente consciente)Adulto (inicialmente consciente)

O. MECÂNICAO. MECÂNICA

•• Corpo estranho Corpo estranho •• Corpo estranho Corpo estranho

••Líquido Líquido

••SólidoSólido

Page 61: Técnicas Básicas de Socorrismo

VítimaConsciente

Consegue tossireficazmente

Consegue tossireficazmente

Desobstrução

Encorajar tosseEncorajar tosse

Continuar até tosse ineficazContinuar até tosse ineficaz

Algoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciadaAlgoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciada

Tosse ineficaz, incapazde falar ou respirar

Tosse ineficaz, incapazde falar ou respirar

Não

Continuar atéficar inconsciente

tosse ineficaztosse ineficaz

Desobstrução

����

Sim

����SimNão

X5 X5

Page 62: Técnicas Básicas de Socorrismo

VítimaFica

Inconsciente

Algoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciadaAlgoritmo de Desobstrução VA Algoritmo de Desobstrução VA -- PresenciadaPresenciada

Algoritmode SBV

112112

30:22

de SBV

Page 63: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 64: Técnicas Básicas de Socorrismo

••A obstrução da via aérea é uma A obstrução da via aérea é uma situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.••A obstrução da via aérea é uma A obstrução da via aérea é uma situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.

SUMÁRIOSUMÁRIO

situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.

••Conhecer as medidas a adoptar Conhecer as medidas a adoptar pode evitar a PCR e salvar uma pode evitar a PCR e salvar uma vidavida

situação potencialmente fatal.situação potencialmente fatal.

••Conhecer as medidas a adoptar Conhecer as medidas a adoptar pode evitar a PCR e salvar uma pode evitar a PCR e salvar uma vidavida

Page 65: Técnicas Básicas de Socorrismo

PRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICASPRÁTICAS

Page 66: Técnicas Básicas de Socorrismo

CHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUECHOQUE

Page 67: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Relacionar diminuição do volume de sangue, hemorragia

e choquee choque

• Listar e descrever os principais mecanismos de choque

• Listar e descrever principais tipos tipos de choque

• Listar e descrever os passos da actuação para choque

Page 68: Técnicas Básicas de Socorrismo

CHOQUECHOQUEO aporte de sangue e oxigénio não é suficiente O aporte de sangue e oxigénio não é suficiente

face as necessidades do face as necessidades do organismoorganismo

O choque traduz um episodio de O choque traduz um episodio de insuficiência insuficiência

circulatória aguda circulatória aguda

O aporte de sangue e oxigénio não é suficiente O aporte de sangue e oxigénio não é suficiente

face as necessidades do face as necessidades do organismoorganismo

O choque traduz um episodio de O choque traduz um episodio de insuficiência insuficiência

circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda circulatória aguda

Define uma situação de Define uma situação de diminuição de circulação diminuição de circulação

ao nível dos tecidosao nível dos tecidos, com incapacidade de nutrir , com incapacidade de nutrir

convenientemente as células em causa, e de removerconvenientemente as células em causa, e de remover

Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo

Define uma situação de Define uma situação de diminuição de circulação diminuição de circulação

ao nível dos tecidosao nível dos tecidos, com incapacidade de nutrir , com incapacidade de nutrir

convenientemente as células em causa, e de removerconvenientemente as células em causa, e de remover

Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo Os produtos tóxicos resultantes do metabolismo

Page 69: Técnicas Básicas de Socorrismo

CHOQUECHOQUECHOQUECHOQUE

�Classificação

�� HIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICO�� HIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICO

�� CARDIOGENICOCARDIOGENICO

�� DISTRIBUTIVO ou ANAFILATICODISTRIBUTIVO ou ANAFILATICO

Page 70: Técnicas Básicas de Socorrismo

HIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICOHIPOVOLEMICO

DÉBITODÉBITOvasosvasos

� Diminuição do volume de sangue nos vasos

�Causas

•• Hemorragias

• Queimaduras

• Desidratação

Page 71: Técnicas Básicas de Socorrismo

CARDIOGENICOCARDIOGENICOCARDIOGENICOCARDIOGENICO� Volume de sangue nos vasos normal

� Incapacidade do coração de bombear sangue

� Causas� Causas

• Arritmias cardíacas

• Enfarte agudo do Miocárdio E.A.M.

• Deficiência nas válvulas

Page 72: Técnicas Básicas de Socorrismo

ANAFILATICOANAFILATICOANAFILATICOANAFILATICO� Volume de sangue nos vasos normal

� Efeito bomba normal

� Compromisso das resistências vasculares

diminuídas (Vasoconstrição)diminuídas (Vasoconstrição)

� Causas

• Sepsis

• Reacção anafilatica (picada de animais)

• T.V.M.

Page 73: Técnicas Básicas de Socorrismo

CHOQUECHOQUECHOQUECHOQUE�Sinais e Sintomas

• Alteração do estado de Consciência

• Lipotimia

•• Lipotimia

• Ventilação rápida e superficial

• Pulso Taquicardio e fraco

• Palidez

• Sudorese

Page 74: Técnicas Básicas de Socorrismo

ACTUAÇÃOACTUAÇÃOACTUAÇÃOACTUAÇÃO� Primeiro Socorro

• Desapertar roupas

• Combater a causa do choque

••• Manter temperatura corporal

• Decúbito dorsal com elevação dos membros

• Não dar nada a beber

• P.L.S. inconsciente

Page 75: Técnicas Básicas de Socorrismo

Tecidos e órgãos inadequadamente

perfundidos

Hemorragia causa taquicardia e traquipneia

Organismo compensa a falta de sangue e

HemorragiasCHOQUE

INCONSCIENCIA

Levando á MORTE traquipneia

Vasoconstrição nas extremidades leva a hipotermia e pele

pálida, suada e cianosada

Baixos níveis de O2 causam

ventilação rápida e superficial

Hipotensão

a falta de sangue e pede Sede

Levando á MORTE

Page 76: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃOOBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO

Page 77: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIASHEMORRAGIAS

Page 78: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever tipos de hemorragias•• Listar e descrever métodos de controlo

• Listar e descrever a autuação perante uma

hemorragia interna e externa

Page 79: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASSistema circulatório

Page 80: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASSaída de sangue do seu circuito normal

independentemente da quantidade perdida.

Classificação (quanto ao vaso)

ArteriaisArteriais

Venosas

Capilares

Page 81: Técnicas Básicas de Socorrismo

Classificação (quanto á origem)

Externas

HEMORRAGIAS

Externas

Internas

Invisíveis

Visíveis

Page 82: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIAS EXTERNA

Primeiro socorro:

1. Compressão manual directa

2. Elevação do membro2. Elevação do membro

3. Aplicações frias

4. Compressão manual indirecta

5. Garrote

Page 83: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 84: Técnicas Básicas de Socorrismo

Epistáxis (saída de sangue pelo nariz))

HEMORRAGIAS INTERNA VISIVEL

Averiguar causa

Trauma craneano Outra causa

colocar cabeça direita

não tamponarColocar tamponamento

Compressão digital

Aplicações frias

Page 85: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASINTERNA VISIVEL

� OTORRAGIA : Saída de sangue pelos ouvidos

� Actuação:

• Não controlar hemorragia se for T.C.E.

•• Não controlar hemorragia se for T.C.E.

• Colocar a cabeça inclinada para o lado lesionado

• Colocar compressas no pavilhão auricular

• Fazer ligeira compressão

• Hospital

Page 86: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASINTERNA VISIVEL

� Hematemese / Hemoptise: Saída de sangue pelo

estômago ou dos pulmões

� Actuação:� Actuação:

• Colocar vitima confortável

• Colocar gelo (hematemese)

• Se Hemoptise aconselhar ventilação superficial

• Hospital

Page 87: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASINTERNA INVISIVEL

� Sinais de CHOQUE

� Sede

� Zumbidos

�Actuação:

• Arejar o local

•� Zumbidos

� Visão turva

� Dor localizada

• Desapertar roupas

• Não dar nada a beber

• Vigiar funções vitais

• Hospital

Page 88: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 89: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO

Page 90: Técnicas Básicas de Socorrismo

Traumatismos dos tecidos molesTraumatismos dos tecidos moles

Manuseamento de FeridasManuseamento de Feridas

Traumatismos dos tecidos molesTraumatismos dos tecidos moles

Manuseamento de FeridasManuseamento de Feridas

Page 91: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever tipos de feridas• Listar e descrever tipos de feridas

• Listar e descrever classificação das feridas

• Listar e descrever a actuação perante uma

hemorragia interna e externa

Page 92: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIASPele

Page 93: Técnicas Básicas de Socorrismo

Ferida

• Classificação (quanto ao vaso)

Ruptura da continuidade da pele.

• Simples não necessitam de tratamento médico

• Complicadas necessitam de tratamento médico

Page 94: Técnicas Básicas de Socorrismo

FERIDASTIPOS DE FERIDAS

� Escoriações

� Feridas incisas� Feridas incisas

� Feridas contusas

� Penetrantes

� Amputações

Page 95: Técnicas Básicas de Socorrismo

HEMORRAGIAS EXTERNA

Escoriação

� Lesão da superfície da pele

(arranhões)(arranhões)

� Sangram pouco

� São dolorosas

Page 96: Técnicas Básicas de Socorrismo

FERIDAS

Incisas

� Provocados por objectos cortantes

� De bordos regulares

� Sangram bastante

� Fácil união dos bordos

Page 97: Técnicas Básicas de Socorrismo

FERIDAS

Contusas

� Provocados por objectos rombos

� De bordos irregulares

� Perca de tecido

Page 98: Técnicas Básicas de Socorrismo

FERIDAS

Penetrantes

� Provocados por aguçados

� Sangram pouco

� Muito dolorosas

Page 99: Técnicas Básicas de Socorrismo

FERIDAS

Actuação

� Exposição da ferida

� Lavagem com soro fisiológico

� Colocação de solução anticéptica

� Colocar penso e cobertura para fixação

Page 100: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 101: Técnicas Básicas de Socorrismo

FERIDAS

Casos especiais� Ferida ocular

� Lavar com soro *

� Colocar penso oclusivo

� Objectos empalados

� Não retirar objecto

� Imobilizar com rodilha

Page 102: Técnicas Básicas de Socorrismo

CASOS ESPECIAIS

Page 103: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 104: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADO OBRIGADO

PELA VOSSA ATENÇÃO

Page 105: Técnicas Básicas de Socorrismo

QUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURASQUEIMADURAS

Page 106: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever a classificação das queimaduras

•• Listar e descrever mecanismos de lesão

• Listar e descrever os factores de gravidade

• Actuação perante uma queimadura

Page 107: Técnicas Básicas de Socorrismo

QUEIMADURASLesões na pele provocadas pelo calor,

frio, atrito e produtos químicos.

Factores de gravidade

1. A causa

2. A extensão

3. Localização

4. Idade da vitima

Page 108: Técnicas Básicas de Socorrismo

1º GRAU

• DOR

QUEIMADURAS

• DOR

• RUBOR

• HIPERSENCIBILIDADE

• HIPERTERMICA

Page 109: Técnicas Básicas de Socorrismo

2º GRAU

• FLICTENAS

QUEIMADURAS

• FLICTENAS

• LESÃO DA DERME

• DOR

Page 110: Técnicas Básicas de Socorrismo

3º GRAU

• NECROSE

QUEIMADURAS

• NECROSE

• SEM DOR

• LESÃO DAS 3 CAMADAS

Page 111: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 112: Técnicas Básicas de Socorrismo

QUANTO A EXTENÇÃO

Page 113: Técnicas Básicas de Socorrismo

QUANTO A EXTENÇÃO

Page 114: Técnicas Básicas de Socorrismo

QUANTO A EXTENÇÃO

Page 115: Técnicas Básicas de Socorrismo

1º SOCORRO1º GRAU

• Arrefecimento com soro fisiológico

• Aplicar Creme hidratante (BEAFINE)

2º GRAU2º GRAU

• Arrefecimento com soro fisiológico

• Penso húmido ou gordo (gaze Gorda)

3º GRAU

• Arrefecimento com soro fisiológico

• Penso e cobertura

Page 116: Técnicas Básicas de Socorrismo

EXCEPÇÕESQueimaduras em de contacto com a pele

• Separar as roupas com compressas esterilizadas

com soro e agua fria

• Colocar cobertura• Colocar cobertura

Grandes queimados

• Não despir roupas

• Cobrir com lençol de queimados ou humedecido

• Manter temperatura corporal

• Prevenir choque e hospital

Page 117: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 118: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADOOBRIGADOpela vossa atenção

Page 119: Técnicas Básicas de Socorrismo

TraumatismosTraumatismos

osteo articularesosteo articulares

Page 120: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOSNo final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os varios tipos de traumatismo

• Listar e descrever osvarios tipos de fractura• Listar e descrever osvarios tipos de fractura

• Listar e descrevar sinais e sintomas das

fracturas

• Proceder as varias tecnicas de imobilização

Page 121: Técnicas Básicas de Socorrismo

TRAUMATISMOSOSTEO ARTICULARES

Os ossos apresentam nos seus pontos de junção

superfícies que se adaptam umas as outras de

diferentes maneiras dando origem as articulações

estas podem ser:

Os ossos apresentam nos seus pontos de junção

superfícies que se adaptam umas as outras de

diferentes maneiras dando origem as articulações

estas podem ser:estas podem ser:estas podem ser:

• Moveis

• Semi - moveis

• Imóveis

Page 122: Técnicas Básicas de Socorrismo

ENTORSERuptura ou torção de ligamentos que reforçam a

articulação, provocada por um repuxamento ou

movimentação forçada a esse nível.

Ruptura ou torção de ligamentos que reforçam a

articulação, provocada por um repuxamento ou

movimentação forçada a esse nível.

Sintomatologia:Sintomatologia:

• Dor forte que se agoniza com o movimento

• Edema na região articular

• Equimose em alguns casos

Page 123: Técnicas Básicas de Socorrismo

ENTORSE

Ligadura com

compressão uniforme

Aplicações friasACTUAÇÃO

Na duvida imobilizar

Page 124: Técnicas Básicas de Socorrismo

LUXAÇÃOPerda de contacto entre as superfícies articulares por

deslocação dos ossos que compõem as articulações

Perda de contacto entre as superfícies articulares por

deslocação dos ossos que compõem as articulações

Sintomatologia:

� Dor violentas

� Incapacidade de movimento

� Deformação

� Edema

� ACTUAÇÃO

� Imobilizar sem reduzir

� Hospital

Page 125: Técnicas Básicas de Socorrismo

CAÎBRAContracção sustentada involuntária e dolorosa de um

conjunto muscular provocada por fadiga ou suores

abundantes

Contracção sustentada involuntária e dolorosa de um

conjunto muscular provocada por fadiga ou suores

abundantes

Sintomatologia:

• Dor localizada

• Rigidez muscular

• Incapacidade de relaxar

Page 126: Técnicas Básicas de Socorrismo

� Distender os músculos

ACTUAÇÃO

� Aplicações quentes

� Massagens suaves

Page 127: Técnicas Básicas de Socorrismo

DISTENSÃORuptura das fibras que compõem os músculos,

resultante de um esforço para alem da resistência

muscular

Ruptura das fibras que compõem os músculos,

resultante de um esforço para alem da resistência

muscular

Sintomatologia:

• Dor localizada

• Rigidez muscular

• Edema

o Actuação

� Aplicação frias

� Repouso

� Hospital

Page 128: Técnicas Básicas de Socorrismo

Lesões dos ossosFRACTURAS

Quebra total ou parcial de um osso, perdendo a

sua continuidade

o PODEM SER:

� Fechadas

� Abertas ou expostas

Page 129: Técnicas Básicas de Socorrismo

Lesões dos ossosLesões dos ossos

Page 130: Técnicas Básicas de Socorrismo

FracturasFracturas� Sintomas� Sintomas

� Dor

� Edema e deformação� Edema e deformação

� Encurtamento ósseo

� Mobilidade anormal

� Crepitação óssea

Page 131: Técnicas Básicas de Socorrismo

FracturasFracturas� Actuação� Actuação

� Expor o foco de fractura

� Retirar adornos da zona� Retirar adornos da zona

� Imobilizar

Page 132: Técnicas Básicas de Socorrismo

FracturasFracturas

Page 133: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 134: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADO

Pela vossa atenção

Page 135: Técnicas Básicas de Socorrismo

INTOXICAÇOESINTOXICAÇOES

Page 136: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

•• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

Page 137: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

•• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

Page 138: Técnicas Básicas de Socorrismo

INTOXICAÇÕESINTOXICAÇÕES

VENENO OU TOXICOToda e qualquer substância, seja qual for a sua

origem (animal, vegetal, mineral) que ao

VENENO OU TOXICOToda e qualquer substância, seja qual for a sua

origem (animal, vegetal, mineral) que ao origem (animal, vegetal, mineral) que ao

contactar com o organismo vai provocar

alterações funcionais podendo mesmo causar a

morte. ao conjunto destas alterações dá-se o

nome de intoxicações ou envenenamentos.

origem (animal, vegetal, mineral) que ao

contactar com o organismo vai provocar

alterações funcionais podendo mesmo causar a

morte. ao conjunto destas alterações dá-se o

nome de intoxicações ou envenenamentos.

Page 139: Técnicas Básicas de Socorrismo

PlantasPlantas

Page 140: Técnicas Básicas de Socorrismo

PesticidasPesticidas

Page 141: Técnicas Básicas de Socorrismo

Picada de animaisPicada de animais

Page 142: Técnicas Básicas de Socorrismo

Cosméticos e produtos de limpeza

Cosméticos e produtos de limpeza

Page 143: Técnicas Básicas de Socorrismo

AcidentaisAcidentais

ProfissionaisProfissionaisProfissionaisProfissionais

VoluntáriaVoluntária

Page 144: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 145: Técnicas Básicas de Socorrismo

INTOXICAÇÕES

Podem ser:

• AGUDAS: quando a sintomatologia se revela num curto espaço de tempo.num curto espaço de tempo.

• CRONICAS: quando a sintomatologia aparece em contacto prolongado com a substancia

Page 146: Técnicas Básicas de Socorrismo

INTOXICAÇÕES

Formas de contacto

– Inalatória

– Gastro intestinal– Gastro intestinal

– Cutânea

– Circulação directa

– Ocular

Page 147: Técnicas Básicas de Socorrismo

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

O Que ?O Que ?O Que ?O Que ?Quando ?Quando ?Quando ?Quando ?

Colheita de dados de dadosColheita de dados de dados

Quanto ?Quanto ?Quanto ?Quanto ?

Onde ?Onde ?Onde ?Onde ?

Quem?Quem?Quem?Quem?Como ?Como ?Como ?Como ?

Page 148: Técnicas Básicas de Socorrismo

REGRA GERAL:

Exame geral da vitima

• Estado de consciência

• Vias aéreas

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

• Vias aéreas

• Ventilação

• Pulsação

• Avaliação neurológica

• Exposição da vitima

• C.H.A.M.U.

Page 149: Técnicas Básicas de Socorrismo

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

VIA CUTANEAVIA CUTANEA

•• Retirar Retirar roupas contaminadasroupas contaminadas

•• Lavar Lavar abundantemente com agua e sabão abundantemente com agua e sabão

VIA CUTANEAVIA CUTANEA

•• Retirar Retirar roupas contaminadasroupas contaminadas

•• Lavar Lavar abundantemente com agua e sabão abundantemente com agua e sabão

durante 20 a 30 minutosdurante 20 a 30 minutosdurante 20 a 30 minutosdurante 20 a 30 minutos

VIA OCULARVIA OCULAR

•• Lavar Lavar abundantemente com agua Corrente ou abundantemente com agua Corrente ou

soro fisiológico canto lacrimal para o canto temporalsoro fisiológico canto lacrimal para o canto temporal

VIA OCULARVIA OCULAR

•• Lavar Lavar abundantemente com agua Corrente ou abundantemente com agua Corrente ou

soro fisiológico canto lacrimal para o canto temporalsoro fisiológico canto lacrimal para o canto temporal

Page 150: Técnicas Básicas de Socorrismo

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

VIA INALATORIAVIA INALATORIA

Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local

e retirar a vitima do locale retirar a vitima do local

VIA INALATORIAVIA INALATORIA

Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local Eliminar a fonte do tóxico, arejar o local

e retirar a vitima do locale retirar a vitima do local

VIA CIRCULATORIA DIRECTAVIA CIRCULATORIA DIRECTA

Manter Imobilidade da VitimaManter Imobilidade da Vitima

VIA CIRCULATORIA DIRECTAVIA CIRCULATORIA DIRECTA

Manter Imobilidade da VitimaManter Imobilidade da Vitima

Page 151: Técnicas Básicas de Socorrismo

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

Indução mecânica

Via DigestivaVia DigestivaVia DigestivaVia Digestiva

Indução do Indução do

vómito

Page 152: Técnicas Básicas de Socorrismo

CONTRA-INDICAÇÕESCONTRA-INDICAÇÕESPrimeiro SocorroPrimeiro Socorro

� Vítima INCONSCIENTE

� Vítima Sonolenta

Indução do Indução do

vómito

� CHOQUE

� CORROSIVOS

� TÓXICOS / PESTICIDAS

� A.P. CARDIACOS

� PETROLEOS / DERIVADOS

Page 153: Técnicas Básicas de Socorrismo

Primeiro SocorroPrimeiro Socorro

Ingestão de pequenas. Quantidades

Sinais e sintomas

Lixívia

Ingestão de pequenas. Quantidades

� Irritação das mucosas

� Odinofagia

� Ardor retro esternal

Page 154: Técnicas Básicas de Socorrismo

Cuidados de emergênciaCuidados de emergência

Primeiro SocorroPrimeiro SocorroLixívia

� Não induzir o vómito

� Ingestão leite frio

� Recolha de informação

Page 155: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 156: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atençãoPela vossa atenção

Page 157: Técnicas Básicas de Socorrismo

EPILEPSIAEPILEPSIAEPILEPSIAEPILEPSIA

Page 158: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Descrever o que é intoxicação

•• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Listar e descrever as vias de absorção mais

frequentes e utilizadas

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

Page 159: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Listar e descrever os dados no local

•• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

• Descrever os passos de actuação perante uma

vitima intoxicada

• Listar e descrever as medidas de protecção para

a equipa e para os outros

Page 160: Técnicas Básicas de Socorrismo

� interrupções da actividade eléctrica normal do cérebro

� interrupções da actividade eléctrica normal do cérebro

EPILEPSIAEPILEPSIA

o Não Convulsivas ou Crises de Pequeno Mal,que se caracterizam por ausências breves

Page 161: Técnicas Básicas de Socorrismo

CONVULSÃOCONVULSÃO

• Contracção involuntária de alguns grupos musculares

ocasionada por um aumento da actividade eléctrica numa

determinada região cerebral

o Convulsivas ou Crises de grande Mal, que se caracterizam pela contracção involuntária e descoordenada de grupos musculares

Page 162: Técnicas Básicas de Socorrismo

ACTUAÇÃOACTUAÇÃO

� Impedir a auto mutilação

� Ampare a cabeça da Vitima

� Desapertar roupas se possível

� NÃO restrinja os movimentos

� NÃO de nada a beber

� NÃO tente acordar

Page 163: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 164: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atenção

Page 165: Técnicas Básicas de Socorrismo

DOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICADOR TORAXICA

Page 166: Técnicas Básicas de Socorrismo

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

• Identificar e descrever principais causas da dor

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Descrever principais diferenças entra angor e E.A.M.

• Identificar e descrever principais causas da dor

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Descrever principais diferenças entra angor e E.A.M.

Page 167: Técnicas Básicas de Socorrismo

A dor Torácica pode ser:A dor Torácica pode ser:

DOR TORACICADOR TORACICA

� Origem cardíaca

� Origem não cardíaca

Page 168: Técnicas Básicas de Socorrismo

DOR TORACICADOR TORACICA

De origem Cardíaca� Aumento das necessidades de oxigénio (esforço)

� Diminuição do aporte sanguíneo ao miocárdio (esquemia)� Diminuição do aporte sanguíneo ao miocárdio (esquemia)

De origem Não Cardíaca

� Traumatismos na Região do Tórax

� Infecções Pulmonares

Page 169: Técnicas Básicas de Socorrismo

ORIGEM CARDIACAORIGEM CARDIACA

Pode apresentar se de duas Formas:

Angina de peito (ANGOR) Enfarte Agudo do Miocárdio (E.A.M.)

Page 170: Técnicas Básicas de Socorrismo

ANGINA DE PEITOANGINA DE PEITO

� Origem no processo de arteriosclerose das coronárias

� Aumento das necessidades de oxigénio

Características Gerais

� Aumento das necessidades de oxigénio

� Surge um quadro de dor

� Tem um factor desencadeante

(ex. esforço ou emoção)

Page 171: Técnicas Básicas de Socorrismo

ANGINA DE PEITOANGINA DE PEITO

SINAIS E SINTOMAS

� Dor de localização retroesternal (pré-cordial)

� De carácter Opressivo (aperto, peso) / facada� De carácter Opressivo (aperto, peso) / facada

� De intensidade constante

� Com erradicação para os costas /membro sup.

� Curta duração 2 a 4 minutos

Page 172: Técnicas Básicas de Socorrismo

SINAIS E SINTOMAS� Tem origem após esforço físico ou emoção

� Ansiosa, Agitada,

ANGINA DE PEITOANGINA DE PEITO

� Ansiosa, Agitada,

desconforto� Dispneia

� Pulso Rápido fraco e irregular

� Pele pálida e suada

� Náuseas e vómitos

Page 173: Técnicas Básicas de Socorrismo

EradiaçãoEradiação

Page 174: Técnicas Básicas de Socorrismo

E.A.M.E.A.M.

(E.A.M. Características Gerais)

� Ocorre Morte de células

� Á uma obstrução total ou quase total da coronáriaÁ uma obstrução total ou quase total da coronária

Necrose

Page 175: Técnicas Básicas de Socorrismo

E.A.M.E.A.M.

SINAIS E SINTOMAS

� Pode não ter factor desencadeante

Semelhante á ANGOR

exceptuando� Pode não ter factor desencadeante

� Tem duração prolongada

� Medo

� Pode aliviar com a administração de nitroglicerina

exceptuando

Page 176: Técnicas Básicas de Socorrismo

Membro Superior Esq.Dorso e Abdómen

Contínua naIntensidade

Irradiação

Dor

Membro Superior Esq.Dorso e Abdómen

Contínua naIntensidade

Angina de

Peito

Enfarte Agudo

do Miocárdio

DiferençasDiferenças

Retirar factor desencadeante

Administração de Nitroglicerina

Esforço FísicoEmoções, Frio, etc.

Normalmente cercade Dois a Três Minutos

Ligeiro Desconfortoaté Opressão Intensa

Dorso e AbdómenPescoço e Mandíbula

Factores deAlivio

Factores

Desencadeantes

Duração

Intensidade

Irradiação

Pode não aliviar MesmoCom Nitroglicerina

Pode não ter FactoresDesencadeantes

Pode Chegar aDurar Horas

HabitualmenteMuito Intensa

Dorso e AbdómenPescoço e Mandíbula

Page 177: Técnicas Básicas de Socorrismo

� Promover ambiente tranquilo

� Evitar esforços ou movimentos

� Reforço da confiança e estimo verbal

ActuaçãoActuação

� Reforço da confiança e estimo verbal

� Colocar a vitima sentada (Consciente)

� P.L.S. (inconsciente)

� Vigiar sinais vitais

� C.H.A.M.U. ( medicação especifica)

Page 178: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 179: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atenção

Page 180: Técnicas Básicas de Socorrismo

Acidente Vascular Acidente Vascular Acidente Vascular Acidente Vascular

CerebralCerebralCerebralCerebral

Page 181: Técnicas Básicas de Socorrismo

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações

Page 182: Técnicas Básicas de Socorrismo

Definição:Definição:

Diminuição ou ausência do fluxo de

sangue sangue e, consequentemente de

A.V.C.A.V.C.

sangue sangue e, consequentemente de

oxigénio a nível dos tecidos das

estruturas encefálicas.

Page 183: Técnicas Básicas de Socorrismo

A.V.C.A.V.C.Podem ser:

� Esquémicos

• A.I.T.

• Trombose

• Embolia

Page 184: Técnicas Básicas de Socorrismo

A.V.C.A.V.C.Podem ser:

�Hemorrágicos

Hemorragia cerebral• Hemorragia cerebral

Page 185: Técnicas Básicas de Socorrismo

� Perca súbita de conhecimento

�Ansiedade e agitação

SINAIS E SINTOMAS

A.V.C.A.V.C.

� Disartria

� Cefaleias�Ansiedade e agitação

� Parastesias

� Emiparesias

� Incontinência de esfíncteres

� Desvio da comissura labial

� Cefaleias

� Palidez

� Sudorese

� Assimetria pupilar

� Náuseas e vómitos

Page 186: Técnicas Básicas de Socorrismo

ActuaçãoActuação� Reduzir tensão emocional

�Afastar familiares / mirones ou amigos

� Manter Via Aérea Permeável� Manter Via Aérea Permeável

� Efectuar Exame Primário (A;B;C;D;E)

� C.H.A.M.U.

� Inconsciente P.L.S.

� Consciente Sentado

Page 187: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 188: Técnicas Básicas de Socorrismo

Situação de início brusco ou progressivo

que corresponde ao aparecimento de

sinais e sintomas neurológicos causados

ResumoResumo

sinais e sintomas neurológicos causados

pela interrupção de circulação sanguínea

em algumas regiões do cérebro, com o

consequente défice de oxigenação das

células cerebrais.

Page 189: Técnicas Básicas de Socorrismo

ResumoResumoO doente fica privado temporariamente ou

definitivamente privado das suas capacidades pois:

�As células necessitam de oxigénio para sobreviver

� As células nervosas não se regeneram

� O cérebro controla a memória, a fala, os

movimentos, o equilíbrio interno do organismo, entre

muitas outras tarefas

Page 190: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADOOBRIGADO

Pela vossa atenção

Page 191: Técnicas Básicas de Socorrismo

DiabetesDiabetes MaleniusMaleniusDiabetesDiabetes MaleniusMaleniusDiabetesDiabetes MaleniusMaleniusDiabetesDiabetes MaleniusMalenius

Page 192: Técnicas Básicas de Socorrismo

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

No final da sessão os formandos serão capazes de:

• Identificar e descrever principais causas da dor

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações de oxigeno terapia

• Identificar e descrever sinais e sintomas

• Identificar

• Listar e descrever indicações de oxigeno terapia

Page 193: Técnicas Básicas de Socorrismo

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

� Tipo I (insulino dependentes)

DOR TORAXICADOR TORAXICA

� Tipo I (insulino dependentes)

� Tipo II (Não insulino dependentes)

Page 194: Técnicas Básicas de Socorrismo

HIPERGLICEMIA HIPERGLICEMIA

� Expeço de açúcar em relação á insulina no sangue

� surge em doentes diabéticos ou potenciais diabéticos

Pode surgir em caso de:

� Refeição rica em hidratos de carbono

� falta de insulina em doentes diabéticos

Page 195: Técnicas Básicas de Socorrismo

� Inicio lento e progressivo

� Hálito cetonico, cheiro a fruta

SINAIS E SINTOMAS

HIPERGLICEMIA HIPERGLICEMIA

� Hálito cetonico, cheiro a fruta

� Sente muita sede e sem fome

� Valores acima dos 150mg

� Pele pálida e suada

� Náuseas e vómitos

Page 196: Técnicas Básicas de Socorrismo

� Efectuar Exame primário

� Exame secundário

� CHAMU

ActuaçãoActuação

� CHAMU

� Saber se é isolino dependente

� Se administrou a dose diária

� se faz medicação oral

� Vigiar sinais vitais

� Manter V.A. Permeável

Page 197: Técnicas Básicas de Socorrismo

HIPOGLICEMIA HIPOGLICEMIA

Pode surgir em caso de:

� Fornecimento insuficiente de glicose ao sangue

Pode surgir em caso de:

� Jejum prolongando

� Esforço físico incomum

� Condições climatéricas adversas

Page 198: Técnicas Básicas de Socorrismo

HIPOGLICEMIAHIPOGLICEMIA

SINAIS E SINTOMAS� Inicio rápido e súbito

� Valores abaixo dos mínimo 50mg

� Hálito normal

� Não tem sede mas tem fome

� Pele seca e ruborosa

� Agitação e confusão mental

Page 199: Técnicas Básicas de Socorrismo

� Efectuar Exame primário

� Exame secundário

� CHAMU

ActuaçãoActuação

� CHAMU

� se esta em jejum prolongado

� Vigiar sinais vitais

� Manter V.A. Permeável

� Inconsciente P.L.S. E dar papa de

açúcar

Page 200: Técnicas Básicas de Socorrismo
Page 201: Técnicas Básicas de Socorrismo

Cetónico, Adocicado

Lento e Progressivo

Excesso de AçúcarDéfice de Insulina

Hálito

Início

Causa

Normal

Rápido e Súbito

Excesso de InsulinaDéfice de Açúcar

Hiperglicémia Hipoglicémia

RESUMO RESUMO

Fraqueza MuscularConfusão, Sonolência

Coma

Seca e Avermelhada

Habituais

Não

Sim

Cetónico, Adocicado

Comportamento

Pele

Vómitos

Fome

Sede

Hálito

Agitação, Irritação Confusão, Coma,

Convulsões

Pálida, Húmidae Suada

Raros

Sim

Não

Normal

Page 202: Técnicas Básicas de Socorrismo

OBRIGADOOBRIGADO