Tektónica quer “continuar a ser o maior ponto de encontro...

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Quarta-feira 20 Maio 2009 2 Comprarcasa lança feira de oportunidades em Junho 12 Inspira Santa Marta abre portas em Lisboa 13 Mercado em crise precipita novas tendências 12 BlackLine desenha novo estilo Tektónica quer “continuar a ser o maior ponto de encontro entre profissionais” da construção Salão Internacional de Construção e Obras Públicas começou ontem e termina no próximo sábado. Cerca de 500 expositores marcam presença na FIL Página 8 Casas da Encosta em comercialização na Herdade da Comporta

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Quarta-feira20 Maio 2009

2Comprarcasa lança feira de oportunidades em Junho

12Inspira Santa Marta abre portas em Lisboa

13Mercado em crise precipita novas tendências

12BlackLine desenha novo estilo

Tektónica quer “continuar a ser o maior ponto de encontro entre profissionais” da construção Salão Internacional de Construção e Obras Públicas começou ontem e termina no próximo sábado. Cerca de 500 expositores marcam presença na FIL Página 8

Casas da Encosta em comercialização na Herdade da Comporta

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Abertura2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009

“ComprarCasa é a melhor resposta para quem está no mercado da mediação”Luís Mário Nunes, director-geral da rede imobiliária ComprarCasa, fez balanço de 2008 e traçou objectivos para este ano. Rede vai lançar feira de oportunidades

Rui Pedro Lopes

PÚBLICO Imobiliário – Qual é o balanço que ComprarCasa faz do ano de 2008?Luís Mário Nunes – Para nós foi um ano bastante positivo, no sentido em que conseguimos crescer 16 por cento no número de lojas, numa altura em que o mercado estagnou, quer em volume de negócios, quer em volume líquido de mediadoras imobiliárias. Além disso, foi um ano muito interessante, isto porque começámos a dar os primeiros passos em projectos que acreditamos serão o futuro, nomeadamente o arrendamento. Neste particular, sentimos uma mudança de paradigma, logo no último trimestre de 2008, não só ao nível das pesquisas feitas ao nosso portal, como também no produto angariado e colocado no portal pela nossa rede. Não tenho dúvidas de que os nossos aderentes começaram efectivamente a olhar para o arrendamento com outra atenção, pelo que perceberam que era necessário dedicarem-se com maior profissionalismo a este mercado. Hoje, 30 por cento das visitas ao nosso portal são consultas para arrendamento, o que demonstra a importância que este nicho de mercado começa a assumir. Essa procura do arrendamento tem a ver com as dificuldades, em cenário de crise, que as pessoas estão a ter para obter empréstimo para a compra de casa ou o arrendamento é já encarado como uma alternativa válida?Admito que a actual crise ajudou a este crescimento, uma vez que temos consciência de que mais de 90 por cento das transacções imobiliárias carecem de apoio financeiro. Hoje, em virtude da crise de liquidez dos mercados e da crise que estamos a viver, a banca está muito mais criteriosa na aprovação de créditos. E, além de ser criteriosa, tenta ao máximo que o cliente aporte capital próprio à operação. Ora se a banca está mais criteriosa e se há maior exigência na aprovação, é natural que a pessoa que não pode comprar, mas que tem capacidade para arrendar, opte por esta alternativa. No entanto, há um fenómeno que se começa a verificar nalguns mercados mais importantes e que é o arrendamento com opção futura de compra. Tem existido desde sempre alguma resistência, por parte dos mediadores, em trabalharem o mercado de arrendamento. Como é que isso tem vindo a ser ultrapassado?Porque é que a mediação tradicionalmente nunca se dedicou muito ao arrendamento? Não se dedicou muito porque o arrendamento dá algum trabalho e oferece pouco rendimento. Hoje, é tradicional que a remuneração de um mediador num contrato de arrendamento seja de renda e meia, o que não justifica os esforços e o tempo que o mediador terá de

“Queremos chegar às 120 lojas”, revela Luís Mário Nunes

dedicar àquele imóvel. Agora, o que o mediador se está a aperceber é que tudo se resume a uma questão de volume. E hoje com o excesso de oferta que existe e com as dificuldades que se verificam na compra, sem dúvida nenhuma que o mediador entende a oportunidade que representa trabalhar o mercado de arrendamento.Em termos de resultados da rede ComprarCasa, qual foi o volume de negócios em 2008?Nós intermediámos mais sete por cento do que o volume de negócios registado em 2007. Quer isto dizer que intermediámos cerca de 185 milhões de euros.Quantas lojas tem, neste momento, a rede ComprarCasa?86 lojas. O objectivo de possuir lojas em todos os distritos já foi alcançado?Ainda não. Neste momento, estamos em 12 distritos do continente. Em 2009, esperamos chegar a todos os restantes distritos. No entanto, estamos a conseguir – e isso é de salutar – entrar em mercados pouco naturais, como é o caso dos mercados do Interior do país. Além disso, e para nossa satisfação, estamos a intensificar a nossa

presença na Área Metropolitana de Lisboa, nomeadamente na chamada margem Norte. Essa extensão para aquilo que chama de mercados pouco naturais deveu-se a quê?Isso depende da nossa proactividade comercial. A estratégia comercial que possuímos assenta no facto dos nossos consultores terem como objectivo fazer aquilo a que chamamos de ‘descoberta’, isto é, ir ao encontro dos potenciais aderentes ComprarCasa. A nossa estratégia de negócio, ao contrário de outros, assenta fundamentalmente em trazer para a rede mediadoras que já estão no mercado imobiliário. Felizmente temos sido contactados directamente por empresas de mediação que querem conhecer um pouco mais do projecto. É também verdade que temos estado nos principais eventos nacionais do sector imobiliário, juntamente com a APEMIP. Relativamente à questão da expansão, para onde é que ComprarCasa poderá avançar em 2009?Além de termos como objectivo estar nos 18 distritos do continente, há determinados distritos onde temos de reforçar a nossa presença. Temos perfeita consciência de que existem muitos distritos onde estamos, mas onde a nossa presença é mínima.

Portanto, temos como objectivo reforçar a zona Centro do país, ao mesmo tempo, que queremos fortalecer a nossa presença no Algarve.Vários responsáveis ligados a redes imobiliárias têm dito que esta crise tem sido uma boa oportunidade para que mediadores já estabelecidos procurem as redes imobiliárias como meio de fazer face às dificuldades que muitos deles estão a sentir neste momento. Isso tem acontecido com ComprarCasa?Concordo que a crise para nós é uma oportunidade. Isto porque tenhamos consciência – hoje o volume de negócios global é menor, mas é maior o que é feito pela intermediação imobiliária. Como dizia o anterior presidente da APEMIP [José Eduardo Macedo] negócio mediado é negócio acertado. E se há dificuldades em fazer transacções, o proprietário e o promotor imobiliário terão de procurar um parceiro que o ajude a fazer mais transacções. Por este prisma, a crise, para a mediação, é positiva. Obviamente, que todos nós sabemos que esta é uma crise complicada, que traz imensas dificuldades, nomeadamente para o cliente, que tem menos capacidade para comprar. Mas a verdade é que somos hoje olhados de frente e não de cima, como acontecia até aqui.Em tempo de crise as pessoas procuram mais os serviços da mediação imobiliária?Exactamente. Isto porque percebem que têm ali alguém que os pode ajudar. E, neste particular, digo-lhe que esta é uma grande oportunidade para ComprarCasa, mais do que para outras redes. Porquê?Se é sabido que as empresas de mediação tradicionais procuram hoje, em maior número, as organizações estruturadas, com planos de comunicação estruturados, para fortalecerem o seu negócio, então não tenho dúvidas de que ComprarCasa é a melhor resposta para elas. E é preciso não esquecer que para aqueles que já pertencem hoje a uma rede imobiliária e que desejem apostar noutra rede, onde as suas responsabilidades são totalmente marginais, a nossa rede é a solução. E porquê? Porque é sabido que temos um modelo de negócio totalmente díspar do modelo de negócio das redes tradicionais, apesar dos objectivos serem exactamente iguais. As mais-valias e o valor acrescentado que damos ao aderente, que outros chamam de franchisado, são muito semelhantes. Mas comparemos os valores de investimento: para aderir à rede ComprarCasa, o investimento inicial é de 2.100 euros, ficando o aderente a pagar uma quota mensal de 495 euros, sendo este, um valor independente do volume de negócios

que a loja fizer. Além disso, estes 495 euros mensais garantem-lhe uma quantidade de ferramentas que são necessárias à sua actividade, designadamente revistas, folhetos, horas de formação – algo que é muito importante, visto que o mediador tem que ter consciência de que precisa de evoluir formativamente. Para nós ComprarCasa, esta crise é uma oportunidade dupla. Os colegas que estão noutras redes precisam de saber que têm aqui uma alternativa bastante viável e marginal. E uma alternativa que, convenhamos, a sua associação [APEMIP] alavanca, também numa óptica de poder ajudar os seus associados a desenvolverem-se profissionalmente.Quais são os objectivos de ComprarCasa para 2009?Queremos chegar às 120 lojas. A fasquia pode ser considerada alta, mas é o objectivo a que nos propusemos. E por isso temos de ter massa crítica para efectivamente poder desenvolver outras acções dentro do mercado nacional. Hoje somos a maior rede ibérica e é importante que se saiba isso. A nível ibérico, temos cerca de 430 lojas. É uma grande mais-valia para a marca e para o aderente ComprarCasa, porque cada vez mais a Península Ibérica deve trabalhar em conjunto. Em termos de volume de negócio, queremos tentar ultrapassar os 200 milhões de euros. Uma das mais recentes iniciativas de ComprarCasa foi o MobileComprarCasa.pt. Porque é que resolveram lançar este serviço e qual é o balanço que fazem neste momento?Fomos pioneiros, enquanto rede, no lançamento de uma ferramenta, onde todos os interessados, através de um PDA ou de um telefone com acesso web, poderá consultar em qualquer parte os imóveis que estão na base de dados ComprarCasa. Além desta iniciativa, fizemos outras: no dia dos namorados, levamos a cabo uma acção, juntamente com as Pousadas de Portugal, em que o aderente oferecia a quem fizesse contrato-promessa de compra e venda no mês de Fevereiro, um fim-de-semana, numa pousada à escolha. Além disso, vamos avançar, entre os próximos dias 8 e 27 de Junho, com uma feira de oportunidades. É um evento onde iremos apresentar produtos imobiliários a valores de oportunidade. Estamos também a perspectivar concluir essa feira de oportunidades com um evento que, não sendo pioneiro no mercado, se tornará pioneiro à sua maneira – um leilão imobiliário. Vamos fazer um leilão diferente, isto porque seremos a primeira entidade, juntamente com um parceiro, a apresentar um conceito de leilão que nunca se fez em Portugal, mas que acredito que, no espaço de um ano, voltaremos a repetir devido ao grande sucesso que terá. O mercado necessita deste tipo de novidades. Eventos diferentes que marcarão a diferença no sector.

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MercadoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009 • 3

Fogos usados com valor médio de 1 641 €/m2 no Algarve

radias de 40% da sua oferta imobiliá-ria total.

No caso dos fogos usados os valores médios são mais baixos, rondando os 1 641 €/m2, na média da região. Loulé ocupa agora o lugar de Albufeira, sen-do o concelho que exibe valores mais elevados, nos alojamentos usados dis-poníveis, 1 960 €/m2. Por seu lado, Albufeira está em segundo lugar com 1 879 €/m2, encontrando-se ambos os concelhos acima da média da região. Portimão e Faro, sendo dos mais re-presentativos em termos de volume de oferta, são os concelhos onde os valo-res médios são mais baixos, 1 511 €/m2 em Portimão e 1 419 €/m2 em Faro.

Oferta e AbsorçãoOs três concelhos da região do Algarve com maior volume de fluxos de entrada e saída de alojamentos são, Portimão,

Albufeira e Loulé. Analisando os fluxos de entradas de novas ofertas habitacio-nais, estes três concelhos representam 58% da nova oferta criada na região algarvia no decurso de 2008. Pelo lado da absorção, os três concelhos atrás mencionados concentram 59% da oferta absorvida no último ano. Portimão é o concelho, de entre os que possuem maior volume de oferta, onde o peso da absorção é superior ao seu peso no stock em oferta, represen-tando este diferencial uma dinâmica favorável do mercado habitacional de Portimão face aos restantes concelhos que compõem a região.

Na região do Algarve, de acordo com as estatísticas Confidencial Imobiliário/Lardocelar.com, tal como nas outras regiões do país, o peso dos fogos usa-dos na oferta excede o dos novos, no entanto, esta diferença é menor na re-gião algarvia do que no resto do país. Em 40% da oferta, que corresponde a Portimão e Albufeira, os novos repre-sentam 46% dos fogos para venda. No caso de Loulé a oferta de alojamentos novos é de 51% da oferta total, exce-dendo a oferta de fogos usados. Outra característica do mercado imobiliário da região do Algarve é a forte presença de moradias. Portimão é o concelho mais atípico com apenas 9% da sua oferta a corresponder a este tipo de imóvel, mas, pelo contrário, Albufeira e Loulé apresentam uma oferta de mo-

O Índice Confidencial Imobiliário mede a valorização residencial, recorrendo à informação do portal imobiliário Lardoce-Lar.com que em 2007 captou a informação proveniente de 1.707 empresas de medi-ação. Assenta numa metodologia que contempla mecanismos de ajustamento de qualidade, nomeadamente estratifi-cação e cálculo de preços-hedónicos.

Índice Confidencial Imobiliário

6%

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-2%

JFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFM

· > 2007

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· > 2009

— Índice Confidencial Imobiliário (2005=100) — Taxa de Variação Média (últimos 12 meses)

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96· > 2006

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JFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFMAMJJASONDJFM

— Índice Confidencial Imobiliário (2005 = 100) --- Média do ICI (2005/2009)

Índice Confidencial Imobiliário — Algarve

130

120

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90

130

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90· > 2006

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· > 2009

Oferta de Fogos Usados: Algarve (Valor Médio/m2 da Oferta)

Fonte Confidencial Imobiliário/ LardoceLar.com2008: 4º Trimestre

Vila do Bispo 2 060 €

Monchique 2 047 €

Loulé 2 012 €

Albufeira 1 895 €

Lagoa 1 813 €

Lagos 1 796 €

Silves 1 663 €

Vila Real de Santo António 1 612 €

Tavira 1 596 €

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› 2 000 €

2 000 € ‹·› 1 700 €

1 700 € ‹·› 1 500 €

‹ 1 500 €

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Encontra-se em fase de conclusão a formalização de um protocolo de co-operação entre a Parque-Invest S.A, e a FundBox -Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário no sentido de intervir no fundo Imo-Genesis que visa a rentabilização de uma carteira adquirida a um grupo agro-industrial português.O recurso por parte da FundBox à Parque-Invest, assenta na compe-tência que lhe é reconhecida na área da promoção, desenvolvimento e comercialização de projectos imo-biliários de natureza industrial e empresarial, e vai traduzir-se numa intervenção específi ca em toda a ca-deia de valor, desde a concepção até à comercialização de vários activos imobiliários situados em três áreas geográfi cas de intervenção com um forte potencial, a saber; Alverca, Al-meirim e Elvas.A abordagem metodológica da Par-que-Invest privilegia sempre solu-ções costumizadas e inovadoras que potenciem o investimento realizado.A FundBox, SGFII fundada em 1992, foi adquirida e reposicionada pelo actual núcleo de accionistas no fi nal de 2002, gere actualmente 12 fun-dos de investimento, num NAV total de cerca de 290,3 M€, nos quais se incluem entre outros o “Santa Casa 2004”, o “Portuguese Prime Pro-perty Box”, o PREF (Portugal Retail Europark Fund, e o “White Raven Capital Partners”.Para Joaquim Meirelles, Adminis-trador da FundBox as vantagens na parceria com a Parque-Invest resi-dem “Nas competências na gestão de parques industriais, know-how na condução deste tipo de empreen-dimentos, capacidade de negociação junto das câmaras e demais conces-sionárias, existência de canais de distribuição próprios e de rede de vendas constituída e especializada neste tipo de produto industrial”, reforçando a lógica de uma parce-ria com uma empresa especializa-da, defendendo ainda que “a gestão

imobiliária exige cada vez mais competência, rigor e dedicação dos seus profi ssionais, a rentabilização e valorização de cada imóvel depen-derá fortemente da “criatividade” das soluções imobiliárias, a ausência destas soluções tenderão a desvalo-rizar o património, perdendo desta forma toda a atractividade da sua manutenção nos balanços dos gru-pos industriais e comerciais”.

A AEP possui competências muito importantes no desenvol-vimento de projectos destinados ao mercado empresarial.

Para Trigo Reto, administrador da Parque-Invest esta parceria “ re-força a intervenção da empresa na área do property development ” e “ demonstra a vantagem de comple-mentar a intervenção de cada em-presa aproveitando as competências específi cas e respectivas sinergias”, para o responsável “ a parceria com uma sociedade gestora de fundo de investimento obedece aos mesmos pressupostos que as que a empresa já formalizou com dezenas de outras entidades das mais diversas áreas, visando maximizar o valor para as partes e prestar um melhor serviço” destacando ainda que “pela sua liga-ção à AEP, a Parque-invest, possui

competências muito importantes no desenvolvimento de projectos desti-nados ao mercado empresarial.”

Parque Empresarial de Torres Vedras - Ninho de Empresa e pavilhões modulares em co-mercializaçãoO edifício de serviços, ninho de em-presas e pavilhões modulares (com áreas de 160 a 600 m2), vêm dotar o Parque Empresarial de uma maior capacidade de resposta, disponibili-zando um conjunto de valências de valor acrescentado. As excelentes acessibilidades, infra-estruturas de qualidade, localização estratégica, e serviços disponibili-zados são as principais vantagens deste novo equipamento que o Par-que Empresarial de Torres Vedras disponibiliza.

“Gestão imobiliária exige cada vez mais competência”

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Notícias - Localização Empresarial

Joaquim Meirelles - Administrador da FundBox

Business Meeting - Modalidades de fi nanciamento para PME´s - Programa Finicia; Linhas Bonifi cadas para PME

A Parque-Invest em Parceria com o Millennium BCP vai realizar no dia 4 de Junho na sede da AEP na Avenida da Boavista um “ Business Meeting” intitulado “Modalidades de fi nan-ciamento para PME’s - Programa Finicia; Linhas Bonifi cadas para PME”.A participação é gratuita mas sujeita a inscrição prévia .( inscrições limitadas por ordem de inscrição. Data-limite 29 Maio 2009).Para proceder à inscrição enviar mail com indicação de; empresa, nome, função e contacto, para [email protected] ou ligue para 22 998 23 20 ( das 9h00 às 18h00).

Para o Administrador da FundBox é essencial recorrer a empresas especializadas que possam acrescentar valor.

Parque Empresarial de Mundão - Viseu Parque Empresarial de Lanheses - VN Castelo

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Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009 • 5

Pedro Farinha

Evento decorre em Dublin, na próxima sexta-feira

A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) vai marcar pre-sença, na próxima sexta-feira, na con-ferência da Confederação Europeia do Imobiliário (CEI), que decorre em Dublin, na Irlanda.

Subordinada ao tema «Tendências para os Agentes Imobiliários Europeus», a conferência será inaugu-rada pelo português Manuel Negrão, presidente da CEI.

“A próxima conferência da CEI ganha particular importância por se realizar na capital de um dos países europeus mais atingidos pela crise fi-nanceira mundial. Faço votos para que os trabalhos possam constituir-se, pa-ra a Irlanda e para o resto da Europa, como um marco que assinale uma vi-

APEMIP marca presença na conferência da CEI

Ambiente

ragem na retoma que as economias de mercado procuram, retoma essa que também passa por um sector imo-biliário cada vez mais globalizado”, sublinhou Manuel Negrão.

Para Luís Lima, presidente da APEMIP, “a cooperação internacio-nal entre as associações do imobiliá-rio é fundamental para se alcançarem práticas cada vez mais qualificadas e incrementar a actividade económi-ca”. E acrescenta: “Neste sentido, a conferência da CEI, uma das maiores organizações profissionais imobiliárias da Europa, é um momento chave para a discussão destes objectivos, razão pela qual a APEMIP estará presente e partilhará com todos os congéneres o exemplo de sucesso que tem sido o projecto de televisão corporativa APEMIP TV”.

A Planbelas instalou 122 m² de painéis solares térmicos da Self Energy, no Belas Clube de Campo. Esta solução permite cobrir cerca de 60 por cen-to das necessidades energéticas de aquecimento de água para piscina e sanitários. Além disso, foram também instalados 57 m2 de painéis fotovoltai-cos para microgeração.

“Este programa ambiental e de eficiência energética em cooperação com a Self Energy será ainda alarga-do a todas as moradias e edifícios do empreendimento, reforçando a polí-tica de sensibilização permanente dos residentes do Belas Clube de Campo, para aumentar a utilização de energias renováveis nas habitações construídas e a construir no empreendimento”, indica um comunicado enviado à im-prensa.

Belas Clube de Campo aposta nas energias renováveis

Actualmente a soma de painéis tér-micos e fotovoltaicos em moradias particulares neste projecto já equiva-le a 208 m², sendo que cerca de 25 por cento das moradias do Belas Clube de Campo dispõe, principalmente, de energia solar e geotérmica.

Recorde-se que o Belas Clube de Campo foi “pioneiro na Europa ao ser a primeira comunidade residen-cial a auditar e certificar a totalidade dos seus fogos habitados”. Por seu la-do, a Planbelas foi também a primei-ra empresa do sector a ser certificada segundo as normas internacionais de Qualidade e Ambiente. P.F.

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Opinião6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009

Dado que a Promoção Imobiliária e a Construção representam actualmente mais de 10 % da economia nacional, é fundamental que o governo português compreenda a necessidade de apostar neste sector com uma política fiscal inteligente.

Estimamos que 25 % do preço dos produtos imobiliários resultam de uma excessiva carga fiscal. Se esta situação não for revista, os portugueses não poderão ter casas compativeis com o seu poder de compra, as empresas não conseguirão escoar os seus produtos e dinamizar um sector que cria emprego a montante e a juzante e as receitas fiscais a longo prazo também diminuirão.

Gostaria de mencionar algumas medidas fiscais, que a ser implementadas podiam dar alguma vitalidade ao sector, além de que, são exemplos flagrantes, de impostos que pela repetida incidência sobre o mesmo bem geram dupla tributação, o que os tornam mais penalizantes nesta época de crise.

• Taxa de IVA de 5% para todas as obras de reabilitação dos edifícios habitacionais e não habitacionais

• Alargamento do Prazo de não sujeição a IMI na compra de terrenos para construção e para os prédios que constem do activo circulante, das respectivas empresas

• Isenção de IMT na compra de terrenos para construção por parte das empresas que os incorporem em edifícios para venda.

Imobiliário também enfrenta 1001 riscos que tem de cobrir

Impostos e Recessão – Duas variáveis a gerir com inteligência

Aactual recessão económica internacional obrigou os Países a fazerem correcções estratégicas nas su-as políticas e a terem uma acção mais interventiva na economia. Para além dos apoios estratégicos

aos Bancos debilitados, muitos sectores foram também intervencionados, porque a vitalidade das pequenas e médias empresas era demasiado importante para conter o desemprego. Neste contexto a prioridade do governo português de reduzir o défice perdeu provisoriamente a sua importância.

Perante o quadro descrito é vital que se encare uma política fiscal inteligente que tenha a capacidade de criar riqueza a longo prazo em detrimento da prioridade imediata de garantir receitas.

Com a adesão ao euro os Estados europeus perderam a sua capacidade de definirem políticas monetárias nacionais, deixando de interferir na cotação das suas moedas conforme as necessidades do momento. Agora apenas a política fiscal permanece como grande instrumento económico com controlo nacional dentro da União Europeia.

Desta forma, para além de garantir receitas, poderá também ter um papel importante no estímulo às empresas e à economia, concedendo benefícios ou reduzindo impostos em momentos de maior fragilidade, em que é urgente atrair investimentos e manter postos de trabalho.

Luís Lima

O anúncio, feito pelo primeiro-ministro na Assem-bleia da República, da intenção que o Governo tem de comprar a companhia de seguros de cré-dito à exportação COSEC, é claramente uma boa

notícia e vai ao encontro das preocupações de muitas as-sociações empresariais.

A actividade exportadora portuguesa estava a ser condicionada pela dificuldade sentida pelas empresas ao enfrentarem fortes entraves por parte das seguradoras de crédito à exportação no que toca aos seguros das vendas ao estrangeiro.

O volume de vendas anuais cobertas, em Portugal, por seguros de crédito aproximou-se, no ano de 2008, segundo dados da Associação Portuguesa de Seguros, vindos a público na Imprensa, dos 33 mil milhões de euros de exportações de 250 mil empresas nacionais.

É um negócio de peso, cujos riscos poderão aumentar em épocas mais difíceis, como a que as Economias de Mercado estão a viver, que justifica esta intenção de compra da COSEC por parte do Estado que só com a maioria do capital poderá elevar o tecto para o risco.

A COSEC, seguradora privatizada há cerca de duas dezenas de anos, é líder em Portugal nos ramos do seguro de créditos e caução, assegurando, por conta do Estado Português, a cobertura e a gestão dos riscos de crédito, caução e investimento em países de risco político.

Hoje, os grandes riscos já não se esgotam nas incertezas políticas dos destinos das nossas exportações e neste quadro, económica e financeiramente tão agitado, há outros riscos, internos, que importaria cobrir para que a nossa economia possa descolar na hora da recuperação.

Com as dificuldades na obtenção do crédito à habitação, há mercados do sector imobiliário português que, apesar da continuada existência de oferta e de procura, correm o risco de estagnarem em nome de um excesso de zelo no que toca a avaliação dos riscos do crédito.

O imobiliário, reconhecidamente um dos sectores chave de qualquer movimento no sentido da recuperação da Economia, também anseia por uma atenção especial muito semelhante, com as devidas adaptações, à que se oferece com a compra da COSEC por parte do Estado.

Tal como não podemos deixar cair as nossas exportações, por insensibilidade para a avaliação dos riscos, também não podemos deixar cair, na concepção literal do termo, nem os centros degradados das grandes

Muito mais poderá ser feito, basta tomar como exemplo medidas de isenção adoptadas por outros países Europeus, numa tentativa de preparar as empresas para a retoma quando a crise abrandar.

Em França por exemplo foram reforçados alguns incentivos fiscais para particulares que queiram adquirir fogos para arrendamento. Refiro-me à lei Scellier que reforcou os incentivos atribuidos pela lei Borloo de 2003.

Esta medida por si só tem vários objectivos:Permitir o escoamento dos imóveis.Criar uma oferta de arrendamento com maior

equilíbrio.Proporcionar aos jovens uma casa com toda a

mobilidade que as condições de emprego exigem.Criar poupança e uma pensão suplementar para a

velhice dos cidadãos.Caso a fiscalidade da construção permaneça agressiva

e fracturante como até aqui, muitas empresas do sector poderão fechar, perdendo-se milhares de empregos e consequentemente receita fiscal. Até do ponto de vista da defesa das receitas fiscais é urgente que os impostos da construção sejam revistos com inteligência e bom senso.Presidente da AICE

Maria Teresa Ramos Pinto

cidades, nem as periferias das periferias que erguemos quando estávamos apressados e havia crédito.

Este sector também precisa da segurança que as empresas exportadoras sentem quando conseguem aceder ao crédito e segurar, sem dificuldades de maior, os riscos do negócio nas suas relações com o exterior.cidades, nem as periferias das periferias que erguemos quando estávamos apressados e havia crédito.

Este sector também precisa da segurança que as empresas exportadoras sentem quando conseguem aceder ao crédito e segurar, sem dificuldades de maior, os riscos do negócio nas suas relações com o exterior.Presidente da Direcção Nacional da [email protected]

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ActualidadeQuarta-feira 20 Maio 2009 • Público Imobiliário • 7

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A Tektónica – Salão Internacional de Construção e Obras Públicas, que se iniciou ontem e que decorre até ao próximo sábado, vai ser aproveitada pela AGI, representante imternacional da Trespa Internacional em Portugal, para dar a conhecer a nova colecção de cores e acabamentos das placas de exterior.

“As Novas Perspectives Trespa são a grande novidade a apresentar na fei-ra”, indica um comunicado enviado à imprensa, que dá ainda conta de que as novas placas foram “desenhadas pa-ra inspirar os arquitectos e designers, e para lhes disponibilizar novas ferra-mentas que permitam criar fachadas criativas utilizando material reciclável e com garantia de dez anos. Carácter, profundidade e ritmo são os temas que inspiraram a criação das novas placas produzidas com diferentes técnicas, cores e materiais”.

Segundo Nuno Guimarães, direc-tor comercial desta empresa, “ape-sar da crise estar a afectar o sector da

AGI apresenta Novas Perspectives Trespa

construção temos conseguido manter bons resultados, e como a Trespa é um produto muito diferente dos seus concorrentes, conseguimos manter um crescimento favorável. Os produ-tos Trespa têm qualidade garantida e isso tem permitido uma taxa de cres-cimento de ano para ano. Participar na Tektónica permite-nos apresentar as novidades e novas soluções ao mer-cado”.

No âmbito da Tektónica, a AGI vai ainda apresentar “a maior placa pro-duzida, até ao momento, da Trespa”. Trata-se da placa Meteon ZF e encon-tra-se disponível em todas as cores da linha Trespa Meteon e em todas as espessuras standard. “Esta nova pla-ca permite maior liberdade de design, é mais rentável, e como é produzida através de fontes de madeira renová-veis respeita o meio ambiente”, acres-centa o mesmo comunicado.

A Padimat está a aproveitar a sua presença na Tektónica – Salão Internacional de Construção e Obras Públicas, que teve início ontem, para divulgar os mais recentes produtos em comercialização.

Entre as novidades apresentadas, os seus responsáveis destacam, na área dos revestimentos, marcas co-mo a Mutina e a Lea, ao passo que, na área das torneiras, a referência vai para a Water Evolution, que acaba de lançar três novas linhas (i TAP, On Off e Happy Hour) e para a Gessi que re-velou a Goccia. Nos sanitários, o des-taque vai para a Catalano com a Muse e para a GSI com a Traccia Big. Bases de chuveiro, banheiras e resguardos da marca Water Evolution são outras das novidades.

“A participação na Tektónica é fun-damental para divulgarmos as marcas que representamos. Esta presença tor-

Padimat revela novidades na Tektónica

na-se ainda mais importante quando estamos a lançar no mercado materiais de top design, com um alto nível de inovação e criatividade, pois possibili-ta aos potenciais clientes um contacto ‘in loco’ com os produtos expostos, gerando uma maior receptividade.”, afirmou Nuno Azevedo, administrador da Padimat.

Além dos novos produtos, a Padimat irá também lançar o livro «Pure Inspiration», com a história da marca, imagens do novo showroom e das mais recentes novidades. O lançamento do livro serve também para assinalar o 11.º aniversário desta empresa. P.F.

Pedro Farinha

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Actualidade8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009

Rui Pedro Lopes

Tektónica teve início ontem e decorre até ao próximo sábado, na FIL. Jorge Oliveira, director da feira, falou dos objectivos deste certame e traçou caminho para o futuro

PÚBLICO Imobiliário – Quais são as expectativas para a 11.ª edição da Tektónica, que ontem se iniciou na FIL?Jorge Oliveira – A Tektónica abriu as suas portas ontem na Feira Internacional de Lisboa (FIL), com redobradas expectativas de continuar a ser o maior ponto de encontro entre profissionais do sector. Devemos também realçar a confiança demonstrada pelos nossos expositores na AIP-CE/FIL continuando a participar na Tektónica mesmo em período reconhecidamente difícil, o que espelha a validade do nosso projecto para apoiar sobretudo as empresas portuguesas.Que novidades são esperadas para a edição deste ano? 2009 é um ano de grandes mudanças a vários níveis no mercado da construção. As soluções com o objectivo de responder aos novos conceitos baseados na reabilitação, requalificação, construção sustentável e eficiência energética vão estar em grande destaque na Tektónica.Quantos expositores estão presentes?A Tektónica conta com mais de 500 expositores e ocupa todos os pavilhões da FIL.Em recentes feiras, vários organizadores queixaram-se de que a crise internacional afastou muitos expositores. Isso também aconteceu com a Tektónica?A Tektónica não está imune à crise que afecta todos os países do mundo, no entanto, a sua forte aposta na internacionalização, na inovação e na qualidade fazem deste evento o local por excelência para contactar com tudo o que de melhor se desenvolve e produz para os projectos de construção em Portugal.Ao fim de dez anos, que balanço fazem da Tektónica? Que contributos e mudanças é que ela introduziu no sector?A Tektónica tem tido, ao logo destes mais de dez anos, um papel muito relevante no apoio às empresas portuguesas quer a nível interno quer a nível externo. No campo internacional, destaca-se o apoio na presença de empresas portuguesas em certames internacionais em Angola, Marrocos, Líbia e Espanha, e o projecto “Hosted buyers” que recebeu, em Lisboa, na Tektónica

“É importante para Portugal ter uma feira forte no domínio da construção e das obras públicas”

grandes compradores de todo o mundo. Estas acções no exterior têm contribuído para aumentar a notoriedade dos produtos e das empresas portuguesas. Já no campo nacional, o fomento da incorporação de novas tecnologias, de design, de novos materiais em todo o processo de concepção de novos produtos, fez com que o mercado tivesse cada vez mais à sua disposição soluções inovadoras e soluções mais arrojadas, capazes de melhorar a qualidade dos projectos de construção.A Tektónica voltou albergar novamente três salões internacionais (SK, SIMAC e SIROR). Qual é a importância deste tipo de salões no dinamismo da própria Tektónica?A existência dos três salões mostra a abrangência da Tektónica que passa por matérias tão diversas como os pavimentos e revestimentos cerâmicos, sanitários e banho, espaço cozinha, energias renováveis e aquecimento, materiais infraestruturais, pavimentos e revestimentos em madeira e derivados, caixilharia metálica e em PVC, domótica, máquinas e ferramentas. Este âmbito permite colocar à disposição dos profissionais que nos visitam soluções a todos os níveis necessárias às diversas fases dos projectos de construção e obras públicas.O que destaca ao nível dos eventos paralelos?As conferências, seminários, workshops e exposições temáticas são sempre um dos pontos altos da feira. Este ano estarão em particular evidência as oportunidades de negócio em Angola e Marrocos, as questões relacionadas com a reabilitação e a eficiência energética. Todas as iniciativas – de grande qualidade – em torno da Tektónica

O Lisbon Prime Index registou, no pri-meiro mês do segundo trimestre do ano, mais 7900 m2 de área vendida/arrendada no mercado de escritórios acompanhado pelo índice, a que cor-respondem 19 contratos celebrados. Com este volume mensal, o acumu-lado de 2009 totaliza pouco mais de 28 mil m2, um valor inferior à absor-ção dos períodos homólogos dos anos transactos, sendo necessário recuar ao ano de 2005 para encontrar uma situação semelhante à actual.

A análise do número de negócios re-alizados é mais favorável, nos últimos cinco anos a média de negócios reali-zados, nos primeiros quatro meses, situa-se nos 97 contratos, este ano já foram realizados 81, o que quer dizer que, por mês, se estão a realizar menos

quatro negócios do que o habitual.Este cenário pode ser explicado pe-

la inexistência de negócios com espa-ços de grandes dimensões. A actual conjuntura e a incerteza subjacente podem estar a condicionar a decisão das empresas na procura de novos es-paços de média/elevada dimensão, até ao momento, o maior negócio envolve o arrendamento de 2085 m2, mas é um caso de excepção à regra.

A oportunidade está a ser aprovei-tada pelas organizações que necessi-tam de espaços entre os 100 e os 300 m2 em zonas privilegiadas de Lisboa ou em escritórios mais qualificados e modernos na zona Oeste. Este tipo de arrendamento representa cerca de 50 % do total e está a ser um dos princi-pais suportes deste mercado.

7900 m2 de escritórios colocados em Abril

Visite www.imometrica.com para saber mais sobre o Lisbon Prime Índex. Proibida a reprodução.

Participantes

só são possíveis através da estreita parceria com associações e entidades como AECOPS, AICCOPN, ANEMM, AIMMAP, APFAC, APEMETA, APCMC, CENFIC, Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros, entre outros. Importa referir também que o espaço inovação da Tektónica 2009 apresenta mais de meia centena de produtos inovadores, o que revela o dinamismo dos nossos expositores. A internacionalização da feira continua a ser uma aposta? Quantos países vão marcar presença este ano?A Tektónica recebe visitantes internacionais de todos os continentes, sendo que, este ano, temos missões mais alargadas de países como Angola, Cabo Verde, Marrocos e Rússia. Já várias vezes referiu que gostava que a feira assumisse uma dimensão mais internacional, sobretudo no contexto da Península Ibérica. Para onde poderá caminhar a Tektónica no futuro?A Tektónica já tem alguma expressão internacional que vai bem mais além da Península Ibérica. O trabalho que temos de fazer para envolver na Tektónica, de uma forma activa, fabricantes e importadores de materiais de construção, arquitectos, engenheiros, construtores, empreiteiros ou instaladores é um desafio que nos vai acompanhar durante os próximos anos, mas que certamente é importante para o sector. É importante para Portugal ter uma feira forte no domínio da construção e das obras públicas e a Tektónica está preparada para desempenhar esse papel.

Tektónica conta com mais de 500 expositores

Absorção

NOV 08 DEZ 08 JAN 09 FEV 09 MAR 09 ABR 09

20.000 m2

15.000 m2

10.000 m2

5.000 m2

0 m2

Área

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w w w . c o n s u l t a n . c o m

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Cascais: 21 460 40 80

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piscinas, uma delas infantil, sauna, banho turco e ginásio equipado.

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“Estamos muito confiantes no sucesso das Casas da Encosta”Optimismo de Patrícia Barão, directora comercial da Herdade da Comporta, no início da comercialização do primeiro condomínio deste projecto

Actualidade10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009

Rui Pedro Lopes PÚBLICO Imobiliário – A comercialização dos primeiros lotes do condomínio privado Casas da Encosta vai ser iniciada. Que projecto é este?Patrícia Barão – O condomínio privado Casas da Encosta tem 51 lotes de terreno, com uma área média de 2.500 m², e será o primeiro condomínio da Herdade da Comporta. O conceito arquitectónico foi desenvolvido pelos arquitectos Frederico Valssassina, Pedro Ferreira Pinto e pela dupla Rui Pinto Gonçalves e Susana Baeta, que criaram as bases daquilo que pretendíamos para a encosta, onde o projecto está localizado – perto da praia do Pego, mais precisamente na aldeia de Lagoas. As casas têm uma arquitectura simples e descontraída, sendo que o objectivo foi proporcionar uma grande vivência entre o exterior e o interior. Ou seja, permitir às pessoas, que comprem ou que desejem possuir uma casa de férias ou de fim-de-semana, ter todo o conforto, com habitações muito bonitas, onde a fluidez do interior e do exterior funciona muito bem. Estamos a falar de casas térreas, com um só piso, que quando estiverem construídas passarão quase despercebidas na encosta, isto porque elas estarão perfeitamente enquadradas na própria paisagem. A encosta está inserida no pinhal, a poucos metros da Área de Desenvolvimento Turístico 3, onde ficará o hotel Aman e o campo de golfe. Deste modo, os proprietários das Casas da Encosta poderão usufruir dos equipamentos que estão naquela área. Porque é que escolheram estes três gabinetes de arquitectura?Para nós foi decisivo que os arquitectos escolhidos conhecessem a Comporta. E conhecer a Comporta não é só conhecer o espaço e o local onde este condomínio vai nascer, mas sentir o que é que é o espírito da Comporta. É importante que, em todos os nossos projectos, exista sempre este espírito, que se traduz, no fundo, por uma arquitectura simples, com traços descontraídos e onde a relação exterior/interior está bem vincada. Estes três gabinetes de arquitectura conseguiram perceber isso muito bem.Qual é a área média de construção das habitações neste condomínio?As áreas variam entre os 170 e os 350 m², sendo que a área bruta máxima de construção é de 500 m². Qual é o investimento previsto nas Casas da Encosta?Cerca de cinco milhões de euros. Quando é que começarão as obras?Vamos começar as obras de infra-estrutura em finais de Setembro

deste ano, as quais deverão estar terminadas em Setembro de 2010.Quais são as expectativas para a comercialização?Neste momento, estamos numa fase de pré-lançamento. Todavia, temos já vários clientes que têm manifestado interesse em investir na Herdade da Comporta. Além disso, estamos a analisar e a tentar perceber qual poderá ser a abertura do mercado para este produto.Tem receio de que a actual crise financeira possa condicionar as vendas deste projecto?Todos os nossos projectos são muito bem estruturados e posso afirmar que estamos a seguir todos os passos, que tínhamos previsto, com muita tranquilidade. Claro que não podemos ficar completamente indiferentes à realidade actual, ao enquandramento económico-financeiro que nos rodeia. Contudo, estamos muito confiantes no sucesso deste projecto. O nosso mercado é muito nacional, pelo que continuamos a ter os portugueses a gostar muito do ‘produto’ Comporta.Existe a possibilidade de comprar o lote da casa, sem o projecto de arquitectura?O conceito de arquitectura foi desenvolvido pelos três gabinetes e será por eles regido. Há liberdade, como é óbvio, para o cliente fazer a casa à sua medida, mas esse trabalho terá de ser feito sempre em conjunto com um dos três gabinetes de arquitectura. E isto porquê? Porque é necessário manter uma linha harmoniosa em todo o condomínio. Tem a percepção de que muitos dos que comprarem casa estarão a faze-lo com base numa perspectiva de investimento?Claro. Temos sentido isso em alguns casos, até porque a Herdade da Comporta é muito apetecível e ainda para mais temos um hotel Aman a poucos metros do condomínio, o que torna o investimento muito mais aliciante.

serviços de recepção-portaria, de segurança e vigilância, de distribuição de sinal de TV, de iluminação, manutenção, limpeza e jardinagem de espaços comuns, bem como de limpeza e manutenção da rede de saneamento. Referência também para o serviço de recolha do lixo. Os acabamentos assumem sempre uma grande preponderância neste tipo de condomínios. Os clientes podem escolher os acabamentos ou estes já fazem parte do projecto de arquitectura?Já temos os acabamentos de alta qualidade definidos para cada um dos projectos dos três gabinetes de arquitectura. No entanto, e como para nós é muito importante que o cliente participe e dê a sua opinião acerca dos acabamentos, que gostaria de ter na sua habitação, os gabinetes de arquitectura estão perfeitamente abertos às sugestões do cliente nesta matéria. Estão a ser desenvolvidos também os projectos das Casas da Península e das Casas da Ilha. O que é aqui proposto?Na aldeia das Lagoas, que é a mais próxima da praia do Pego, nasceu o projecto das Casas da Península, que são casas de madeira, em módulos, com telhado em colmo e que seguem a arquitectura tradicional da Comporta. Na mesma aldeia, nasceram também as Casas da Ilha, que são em alvenaria e possuem a particularidade de terem um grande pátio, destacando-se pela sua grande vivência do interior e do exterior. Estas são casas para comercializar individualmente. Estes dois projectos já estão em comercialização?Sim. Desde 2007.E qual é o balanço?Muito positivo. Foram projectos que tiveram uma grande aceitação, até porque dispõem de uma arquitectura ‘muito Comporta’.

Patrícia Barão diz que casas têm “uma arquitectura simples e descontraída”

Como é que surgiu o projecto Herdade da Comporta?A Herdade da Comporta foi adquirida em 1955 pela família Espírito Santo. Foi nacionalizada em 1974, sendo depois devolvida à mesma família em 1991, altura em que se começou a requalificar a herdade no seu todo, quer a nível paisagístico, quer a nível das questões relacionadas com as sete aldeias que a integram. A herdade estende-se por 12.500 hectares, dos quais oito mil são área de floresta. Temos também 12 quilómetros de praias fantásticas e uma vista fabulosa para a serra da Arrábida. Estamos a falar de um sítio maravilhoso e com um potencial turístico muito grande. A nossa missão é fazer da Herdade da Comporta um destino turístico de alta qualidade, onde nos regemos por factores de sustentabilidade, ecológicos, ambientais, sem nunca esquecer que estamos numa herdade agrícola. O que está previsto no projecto da Herdade da Comporta?Já está tudo definido. Temos duas Áreas de Desenvolvimento Turístico (ADT) previstas para a Herdade da Comporta: a ADT 2

e ADT 3. Em 2012, está prevista a abertura do primeiro hotel Aman da Península Ibérica. É um hotel com cerca de 40 quartos, com villas Aman e o primeiro campo de golfe. Estão igualmente previstos mais três campos de golfe para a Herdade da Comporta e mais alguns hotéis e aldeamentos. Temos ainda cinco restaurantes ao longo da herdade, com uma gastronomia fantástica, sem esquecer o vinho fabuloso, já bastante premiado e reconhecido a nível nacional e internacional. Mas é preciso referir que teremos sempre densidades de construção e densidades de população muito baixas em toda a herdade.Qual é o horizonte temporal para o desenvolvimento de todos estes projectos? Estamos a trabalhar num horizonte temporal bastante grande, ou seja, 20 anos.A construção do novo aeroporto em Alcochete é uma boa notícia para a Herdade da Comporta?É uma boa notícia. E pensamos que poderá ser um bom motor de desenvolvimento do Litoral alentejano e não apenas da Herdade da Comporta.

Desafio“A nossa missão é fazer da Herdade da Comporta um destino turístico de alta qualidade”

A escolha do gabinete de paisagismo PROAP ( João Nunes e Carlos Ribas) para este projecto permitiu o equilíbrio ambiental desejado pelo grupo Espírito Santo aquando da apresentação do projecto?

Precisamente. Foi essa a mensagem que eles conseguiram traduzir na perfeição, quer no paisagismo do interior dos lotes, quer no do exterior. Além disso, foi mantida a vegetação natural e as espécies da zona. Que tipo de serviços é que poderão ser encontrados nas Casas da Encosta?Posso destacar, entre outros, os

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Actualidade12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009

Pedro Farinha

Joint venture ente o grupo Blandy e a Investoc resulta na criação da Inspira Hotels. Primeira unidade de quatro estrelas em construção

A Inspira Hotels vai abrir a sua primei-ra unidade em Lisboa no segundo se-mestre deste ano. O anúncio foi feito pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield, responsável pela venda do terreno onde está a ser construí-do o hotel Inspira Santa Marta e pela apresentação da Investoc ao grupo Blandy, as empresas que integram a joint venture Inspira Hotels.

O novo Inspira Santa Marta, uma unidade hoteleira de quatro estrelas, compreende 89 quartos e está situa-do na rua de Santa Marta, em Lisboa. Neste momento, encontra-se em fase adiantada de construção.

De acordo com Daniel Frey, CEO da Inspira Hotels, “o ambiente criado nos hotéis Inspira tem como objecti-vo criar oásis no centro das grandes cidades. No âmbito desse conceito, o hotel é muito mais do que um sítio pa-ra dormir, sendo também um lugar de repouso e de bem-estar. Isso faz dos nossos estabelecimentos locais onde os hóspedes podem recarregar bate-

Inspira Santa Marta vai abrir portas no segundo semestre de 2009

A Checkhouse lançou uma nova área de negócio dirigida ao sector do inves-timento imobiliário. Segundo os seus responsáveis, a Checkhouse - Due Diligence Técnico Imobiliário tem co-mo principal objectivo a “prestação de serviços de diagnóstico à qualidade dos imóveis inserido no processo de “Due Diligence” Técnico Imobiliário”.

Esta nova área de negócio apresenta-se como “uma evolução natural da em-presa, cuja equipa técnica altamente qualificada e o recurso a instrumentos tecnologicamente avançados nos per-mitem dar um contributo importante na gestão de activos, apenas possível dada a postura de transparência e confiança que a Checkhouse tem vin-do a ganhar junto do mercado”, refe-riu Carlos Oliveira, director-geral da Checkhouse.

O primeiro trabalho, no âmbito desta nova área, foi já efectuado, com uma auditoria Due Diligence Técnica Imobiliária ao Edifício A, do Arquiparque II, em Miraflores, para o Banif Gestão de Activos. “A Checkhouse foi responsável pela au-ditoria documental e técnica que de-correu da compra do Edifício A, do Arquiparque II, à promotora imobili-ária Multi Development por parte do Banif Gestão de Activos, auditoria essa que ajudou a consumar um negócio avaliado em 14 milhões de euros”, pode ler-se num comunicado da empresa.

Para a auditoria documental, uma equipa especializada da Checkhouse

Checkhouse apresenta Due Diligence Técnico Imobiliário

rias, sendo simultaneamente pontos de encontro e de acontecimentos. Apostámos claramente no design contemporâneo, arrojado e criativo, utilizando materiais de baixo impacto ambiental, cujo uso é compatível com os modos de vida actuais”.

O mesmo responsável mostrou-se ainda “muito satisfeito por termos conseguido concretizar a nossa pri-meira aquisição em Lisboa. A Inspira Hotels tem hoje uma estratégia cla-ra de desenvolvimento no mercado português, que passa pela abertura de uma primeira unidade em Lisboa, a que se seguirá uma segunda no centro da cidade do Porto”.

Já Jorge Catarino, Partner e direc-tor do Departamento de Hospitality da Cushman & Wakefield em Portugal, deu conta de que “a nossa colabora-

ção inicial com o grupo Blandy, e mais recentemente com a Investoc, na se-quência da joint venture que ambas as empresas criaram, tem sido mui-to gratificante”, sublinhando ser este “um exemplo de dinamismo empre-sarial e um grande espaço para a cria-tividade na hotelaria portuguesa”. O Partner e director do Departamento de Hospitality daquela consultora recorda também que “todo este processo teve início em 2005, e demonstra o forte compromisso das duas empresas com o negócio hoteleiro. Visão, capacidade de inovar e fazer diferente, antecipan-do as necessidades dos clientes, são as características distintivas da nova marca Inspira Hotels”.

levou a cabo “a verificação de todos os documentos, licenças, vistorias e certificados necessários para o licen-ciamento da obra, infra-estruturas e lo-teamento, repetindo-se o processo na fase de licenciamento do edifício”.

O mesmo comunicado revela que, “para a auditoria documental ficar completa, a Checkhouse procedeu ain-da à verificação da conformidade das telas finais, contratos de empreitada, documentação técnica de materiais e equipamento, garantias de execução de obra e equipamento e respectivos contratos de manutenção”.

A auditoria técnica do imóvel incluiu uma peritagem ao sistema de seguran-ça contra incêndios, instalações eléc-tricas e telecomunicações, sistemas AVAC, redes de águas e esgotos e aos acabamentos gerais. P.F.

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Hotpoint-Ariston lança nova BlackLine

“O preto, a mais fascinante entre to-das as cores, funde-se com as formas mais belas, desenhando um novo es-tilo: forte, robusto mas, simultanea-mente, requintado e elegante”. É desta fora que os responsáveis da Hotpoint-Ariston descrevem a nova BlackLine, uma linha que combina um conjunto de electrodomésticos.

Desde logo, a nova máquina de lavar roupa BlackLine foi “pensada e conce-bida para responder a qualquer exigên-cia de lavagem, devido aos seus ciclos especiais Baby, Sedas e Woolmark”, po-de ler-se no documento promocional, que dá ainda conta de que esta máqui-na tem uma capacidade de 8kg e uma velocidade de centrifugação até 1.400 rotações por minuto e display LCD. Já o novo secador de roupa de conden-sação electrónica BlackLine permite “uma performance de excelência para um resultado impecável qualquer que seja a roupa. Os três níveis de secagem respeitam todos os tecidos, tornando-os suaves e evitando a formação de ru-gas e pregas, mesmo com as lãs”, nota o mesmo documento.

A máquina de lavar louça garante a “máxima flexibilidade, devido aos seus 12 programas de lavagem, que se adaptam a todos os tipos de louça, e ao cesto superior regulável”, enquanto o Side-by-side da Hotpoint-Ariston ofe-rece “a tecnologia No Frost para uma conservação ideal e um dispensador de água e gelo sempre pronto a servir”.

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Público Imobiliário • Quarta-feira 20 Maio 2009 • 13

Actualidade

Crise no mercado de escritórios precipita novas tendências de negócio Renegociação das rendas, concretização de contratos de pré-arrendamento e suspensão das estratégias de relocalização são algumas das tendências identificadas

Pedro Farinha

“A renegociação das rendas é uma re-alidade no actual panorama”, sendo que “muitos dos inquilinos têm vindo a pressionar os proprietários nesse sentido, pressão a que os últimos têm que ceder para não correrem o risco de ficarem com espaços devolutos”. A análise é de Pedro Salema Garção, Assistant Managing Director da Worx, e reflecte as dificuldades que o mercado de escritórios está a atravessar neste momento.

Segundo o mesmo responsável, o mercado “encontra-se numa fase de ajustamento entre a procura e a ofer-ta, embora não se assista ainda a um decréscimo significativo dos valores de renda. Isto deve-se ao facto de uma parte considerável destes imóveis esta-rem nas carteiras de fundos de inves-timento imobiliário que preferem não desvalorizar os seus activos”. Apesar

disso, “têm havido renegociações em baixa de contratos de arrendamento pré-existentes”, sendo “expectável que este ajustamento no mercado se traduza ao longo do ano numa redução do valor médio de arrendamento em todas as zonas, particularmente nas secundárias”.

Além da renegociação das rendas, Pedro Salema Garção identifica uma outra tendência que começa a ganhar espaço neste mercado: “Uma das ten-dências verificadas nos últimos tempos tem sido a concretização de contratos de pré-arrendamento, ou seja, arren-damentos de grande parte da área de um imóvel ainda antes da sua cons-trução”.

O recurso a esta solução dá azo a que o mercado de escritórios se torne “menos especulativo”, visto que “são já raros os promotores que lançam, por exemplo, um edifício para escritórios sem terem assegurado a sua colocação em pelo menos 50 por cento a uma ou mais entidades”, nota o Assistant Managing Director da Worx.

por cento na procura, face a igual perí-odo de 2008. O take-up nos primeiros três meses de 2009 foi de 21.249 m2, ao passo que no ano anterior foi de 34.162 m2.

A zona mais activa neste período foi o Corredor Oeste (Zona 6) com 22 operações realizadas e 7.761 m² ar-rendados. Já na Zona 2 (CBD) concre-tizaram-se 11 negócios, somando um total de 3.339 m², enquanto na Zona 3 (Avenidas Novas) foram efectuadas dez operações de arrendamento que atingiram os 3.113 m². Quanto à Prime CBD (Zona 1), foram fechados nove ne-gócios (2.163 m²).

“A redução da dimensão dos negó-cios é um facto a assinalar havendo um decréscimo das transacções com áreas superiores a 1.000 m², embora as áreas entre 500 e 1.000 m² tenham tido maior procura este ano do que em 2008”, assinala o Assistant Managing Director da Worx.

A suspensão das estratégias de relo-calização é outra das tendências que poderá verificar-se num futuro pró-ximo. Pedro Salema Garção não tem dúvidas de que esta suspensão pode-rá “arrefecer bastante este mercado, perspectivando-se um ano de 2009 com reduzida actividade”.

Ainda assim, “existem diversas en-tidades, que têm procurado espaços mais modernos e eficientes, com cus-tos de utilização mais reduzidos, e que

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pretendem mudar de instalações para áreas mais pequenas de forma a redu-zir os custos”, constata este responsá-vel, que chama a atenção para as “di-versas fusões e aquisições de empresas que, invariavelmente, procuram novos espaços de escritórios”.

Perspectivando o futuro deste mer-cado, Pedro Salema Garção nota que as consultoras imobiliárias serão “cada vez mais” solicitadas pelos promoto-res. “Com a actual situação mundial e nacional, torna-se imperativo para os promotores recorrerem ao exper-tise e know how das consultoras imo-biliárias, para determinarem onde, quando e como devem investir neste segmento que poderá criar elevadas mais-valias”.

Procura em quedaO cenário de crise que se vive no mer-cado de escritórios foi bem evidente nos resultados do primeiro trimestre deste ano, na cidade de Lisboa. De acordo com os números da Worx, ve-rificou-se uma redução de quase 40

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