Tema a Importancia Da Oração Em Nossa Vida

7/26/2019 Tema a Importancia Da Oração Em Nossa Vida

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Tema: A importancia da oração em nossa vida

Texto: 1 timoteo 2. 1 – 3

Introdução:oração é um tema que nunca esta

na moda, e acredito que não exista uma pessoaque não se descuide nesta area, só que

orar é um dever de cada cristão em Lc. 18. 1, Jesus falou que devemos orar sempre e

nunca desistirmos.

Podemos ate pensar porque fala-se tanto de oração é porque quando falamos de oração

estamos falando de comun!ão, de relacionamento e de intimidade com "eus. #erta ve$

per%untaram a certo pastor qual o se%redo do seu sucesso e ele respondeu, primeiro

oração, segundo oração e terceiro oração, se todos nós orassemos todos os

dias a i%re&a seria mais produtiva, mais dinamica e mais forte. 'rar é se colocar nas mãos

de "eus para que (le cumpra a sua vontade na terra.

)uando queremos medir a temperatura do corpo, do tempo e das maquinas nos usamos o

termometro, na vida do cristão a temperatura de sua espiritualidade é medida pelo tempo

%asto em oração e na comun!ão com "eus e com *ua palavra, se nos não orarmos e nem

lermos a ++lia certamente esfriaremos.

oce pode estar pensando eu não ten!o tempo para a oração e nem para ler a ++lia eu

di%o que falta vontade dese&o, pois temos tempo para ver tv, para irmos a lanc!onete,

para visitar nossos ami%os, familiares enfim temos tempo para tudo ou mel!or fa$emosaquilo que nos da pra$er, o que temos que aprender é disciplinar a nossa vida de oração,

o tempo temos que su+trair de al%uma atividade qualquer. ' que temos que aprender é

que nen!um !omem é maior que a nossa vida de oração.

)uando lemos no livro de e+reus 11 que fala dos !erois da fé, com toda a certe$a eles

tiveram que se disciplinar na vida de oração, Noé não teria construido a arca se%undo a

vontade de "eus se não tivesse uma vida de oração, Araão não seria o pai da fé se

não fosse um !omem de oração, Isa!ue não teria rece+ido uma esposa virtuosa se não

foose um !omem de oração, "osé não teria vencido a tentação se não fosse um rapa$ deoração, #$ias o !omem do fo%o, conservava uma vida de oração, #$iseu era um



!omem movido pelo so+renatural ele tin!a unção so+re ele porque tin!a uma vida de

oração / era taman%a a unção sore a vida de$e !ue ate mesmo depois

de morto os seus ossos ressucitaram uma pessoa II &eis 13. 21 isto

por!ue orava', Neemias foi o %rande reconstrutor dos muros de &erusalem, porque

era um !omem de oração, (anie$ foi lançado na cova dos le0es e mila%rosamente

%uardado ali, porque não alterou sua a%enda de oração aqueles que tem a oração como

al%o indispensavel em sua vidas &amais são a+andonados por "eus e são sempre

lem+rados pelo *en!or.

( é por este motivo que é dificil se ter uma vida de oração, pois o dia+o sa+e que se

tivermos vida de oração teremos poder, quanto maior a vida de oração maior o %rau de

santidade, muita oração muito poder e santidade, pouca oração pouco poder e pouca

santidade, nen!uma oração nen!um poder e nen!uma santidade.

( por este motivo quero tra$er este estudo so+re oração provavelmente não terminarei

nesta noite pois muitos são os pontos a serem a+ordados.

1 inimi%os da oração

2 atitudes que impedem que nossas oraç0es se&am respondidas

3 ' poder da oração

1 – inimigos da oração

1) *ansaço: existem tres tipos de canseiras4 a canseira menta$, a +sica estas

duas andan untas e a espiritua$, uma pessoa com a mente cansada não

consegue coordenar suas ideias e pensamentos e não conse%ue se

concentrar, um +sico cansado não tem poder de perseverança, e um

espirito cansado impede !ua$!uer tentativa de oração - a$ar sore a

oração durante a madrugada'

2 – distração: tv, internt, fute+ol, tra+al!o, namoro, ami%os, mais o mais usado é o

tra+al!o

*almo 125. 1 2 *e o *en!or não edificar a casa, em vão tra+al!am os que a edificam6 se

o *en!or não %uardar a cidade, em vão vi%ia a sentinela. 7ntil vos ser9 levantar de

madru%ada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados

enquanto dormem.

3 – intran!ui$idade e in!uietude interior/ isto vemos muito naquelas pessoas

que vivem de ondas pessoas que nunca estudam a palavra para +uscar a revelação, mas

para satisfa$er sua curiosidade ficam ima%inando situaç0es em que podem se apresentar



aos irmãos como um ser superior que esta cima dos demais um sa+e tudo, pessoas assim

não se concentram para orar, e quando oram suas suplicas e petiç0es são e%oistas

visando elas mesmas.

0 – (esanimo. ' desanimo atrai para a vida da pessoa uma frie$a espiritual, e estafrie$a atrapal!ara o seu crescimento na vida de oração,ca+e a pessoa que assim se

encontra é disciplinar a sua vida de oração %radativamente ou se&a orar um pouco a cada

dia, alias , a falta de oração é fruto da frie$a espiritual.

:emos por costume de se desanimar por tudo e qualquer coisa só que a $ia di em

2 corintios 0. #m tudo somos atriu$ados, porem não

angustiados/ perp$exos, porem não desanimados. Perplexidade é aquele

momento quando se esta indeciso6 quando não se sa+e qual direção tomar, e Paulo di$

que a perplexidade não deve dar lu%ar ao desanimo.

2 – Atitudes !ue impedem !ue nossas oraç4es seam respondidas:

1 – (esoediencia "euteron;mio 14<= oc>s voltaram e c!oraram perante o *en!or,

mas ele não ouviu o seu clamor nem l!es deu atenção.

2 – pecado secreto. 5a$mos 32:3)6 (nquanto %uardei sil>ncio, consumiram-se os

meus ossos pelo meu +ramido durante o dia todo. Porque de dia e de noite a tua mão

pesava so+re mim6 o meu !umor se tornou em sequidão de estio. #onfessei-te o meu

pecado, e a min!a iniq?idade não enco+ri. "isse eu4 #onfessarei ao *en!or as min!as

trans%ress0es6 e tu perdoaste a culpa do meu pecado.

)uando a pessoa tem consiencia de que pecou mesmo que seu pecado não se&a do

con!ecimento de nin%uem, e não confessa sua falta perante "eus, os pecados secretos

serão um empecil!o em sua vida e impedem que as oraç0es se&am atendidas. Isaas

67:1)2 (is que a mão do *en!or não est9 encol!ida, para que não possa salvar6 nem

surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir6mas as vossas iniq?idades fa$em separação

entre vós e o vosso "eus6 e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo

que não vos ouça.

3 – Indierença. 8rovérios 1:2)31 (ntão a mim clamarão, mas eu não

responderei6 dili%entemente me +uscarão, mas não me ac!arão.Porquanto a+orreceram o

con!ecimento, e não preferiram o temor do *en!or6não quiseram o meu consel!o e

despre$aram toda a min!a repreensão6portanto comerão do fruto do seu camin!o e se

fartarão dos seus próprios consel!os

7sto é o que acontece as pessoas que con!ecem a verdade e a despre$am suas oraç0es

não são respondidas



0 – Neg$igencia. pessoas que se descuidam da sua vida com "eus.sa+em o que

devem fa$er mas não fa$em sa+em quevem perdoar e não perdoam, sa+em que devem

amar e não amam.

6 – (espreo a pa$avra. 8rovérios 2:7 ' que desvia os seus ouvidos de ouvira lei, até a sua oração é a+omin9vel

9 – a$ta de é e duvidas. Tiago 1:6)@ 'ra, se al%um de vós tem falta de

sa+edoria, peça-a a "eus, que a todos d9 li+eralmente e não censura, e ser-l!e-9 dada.

Peça-a, porém, com fé, não duvidando6 pois aquele que duvida é semel!ante A onda do

mar, que é su+levada e a%itada pelo vento.

0 – por!ue a oração é importante para a igrea

1 – 8or!ue a igrea nasceu orando

Atos 1:13)10 (, entrando, su+iram ao cen9culo, onde !a+itavam Pedro e :ia%o, João

e Bndré, Cilipe e :omé, Dartolomeu e Eateus, :ia%o, fil!o de Blfeu, *imão, o Felote, e

Judas, irmão de :ia%o. :odos estes perseveravam unanimemente em oração e splicas,

com as mul!eres, e Earia mãe de Jesus, e com seus irmãos.

2 – 8or!ue é a c%ave para a conversão das pessoas. Atos 7:11 ( disse-l!e

o *en!or4 Levanta-te, e vai A rua c!amada "ireita, e per%unta em casa de Judas por um

!omem de :arso c!amado *aulo6 pois eis que ele est9 orando

*urta)nos no aceoo;

3 – 8or!ue é o grito de socorro em tempos de crises. Atos 12:6 Pedro,

pois, era %uardado na prisão6 mas a i%re&a fa$ia contnua oração por ele a "eus.

3 – < poder da oração

1 – A oração é uma arma poderosa.

#ésios 9:1=)1 Cinalmente, fortalecei-vos no *en!or e na força do seu

poder. &evesti)vos de toda a armadura de "eus, para poderdes permanecer firmes

contra as ciladas do "ia+o6 pois não é contra carne e san%ue que temos que lutar, mas

sim contra os principados, contra as potestades, conta os prncipes do mundo destas

trevas, contra as !ostes espirituais da iniq?idade nas re%i0es celestes. Portanto tomai toda

a armadura de "eus, para que possais resistir no dia mau e, !avendo feito tudo,

permanecer firmes. (stai, pois, firmes, tendo cin%idos os vossos lom+os com a verdade,

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e vestida a couraça da &ustiça, e calçando os pés com a preparação do evan%el!o da pa$,

tomando, so+retudo, o escudo da fé, com o qual podereis apa%ar todos os dardos

inflamados do Eali%no.:omai tam+ém o capacete da salvação, e a espada do (sprito, que

é a palavra de "eus6 com toda a oração e s>p$ica orando em todo tempo no

#sprito e, para o mesmo +m, vigiando com toda a perseverança es>p$ica, por todos os santos,

2 – A oração é a c%ave invisve$ !ue are portas

)uem ora sa+e que a porta se a+rira, Paulo e *ilas, no fundo de um carcere imundo, com

mãos e pés atados louvaram e oraram o tempo todo.

Atos 19:26 Pela meia-noite Paulo e *ilas oravam e cantavam !inos a "eus, enquanto

os presos os escutavam. Voce quer que as portas se abram para voce? Ore!

3 – A oração é a mais su$ime atitude de adoração

)uem não ora, ainda não aprendeu adorar, a oração aprofunda a comun!ão do !omem

com "eus, quem não ora deixa de rece+er +eneficios da parte do *en!or em sua vida Is.

1. 17 *e quiserdes, e me ouvirdes, comereis o +em desta terra6

0 – A oração é o meio de comunicação mais e+ciente para se a$ar com

(eus

)uando estamos orando nós falamos diretamente com "eus, não existe nen!um

intermediario neste momento neste momemnto somos nós e "eus é a !ora de falarmos de

nossas duvidas, pro+lemas, dificuldades, é !ora de termos as nossas forças renovadas, é

o momento em que "eus nos mostra quais são os seus planos as suas vontades, qual é o

mel!or camin!o a se se%uir, para que não !a&a tropeços e desilus0es no final, temos

deixado a oração em se%undo ou porque não di$er até em terceiro plano em nossa vida,

da a ra$ão para tantas desilus0es e decpeç0es, pois falta conversa não temos um

ralacionamento, é muito aci$ de entender isto um casa$ !ue não conversa

!ue não tem um dia$ogo entre e$es o casamento esta adado ao

racasso, tem tudo para terminar, pois o casa$ não conversa e deixa de

contar um para o outro seus son%os e oetivos, nossa vida com "eus é

i%ual, como pode "eus te revelar os seus planos e son!os para voce, Am?s

3:@ Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter

revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas. *e voce não conversa

com ele como pode ele te a&udar se voce não fala das suas duvidas, planos e son!os,

mas, sempre tomamos as decis0es sem consultar "eus depois da tudo errado ai o

culpado é "eus.



(ste era o se%redo da comun!ão de Jesus com "eus oração, Jesus tin!a uma vida de

oração e consa%ração, Jesus se isolava para orar, ele deixava todos os seus afa$eres

para se dedicar a oração, levantava de madru%ada para orar, e isto era uma marca do

ministerio de Jesus, pois em Lc. 11.1 encontramos seus discipulos pedindo que ele os

ensinasse a orar . ucas 11:1 E aconteceu que, estando ele a orar numcerto lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos Senhor,

ensina!nos a orar, quando os discipulospediram a Jesus que l!es ensinassem a orar,

com certe$a queriam aprender de Jesus os elementos que comp0em a oração, e qual

deve ser o padrão a se alcançar. ( Jesus l!es ensinou a oração do pai nosso que muitos

de nos não sa+emos fa$er esta oração, e muito menos conse%uimos ver quantos

ensinamentos e +ençãos estão contidas nesta oração.

Bamos dar uma o$%ada nesta oração:

Cateus. 9. 7 – 13. Portanto, vós orareis assim4 8ai nosso, que est9s nos

céus, santi+cado sea o teu nome6Ben%a o teu reino, sea eita a tua

vontade, assim na terra como no céu6 < pão nosso de cada dia nos dD

%oe/ ( perdoa-nos as nossas dvidas, assim como nós perdoamos aos nossos

devedores6 ( não nos deixes cair em tentação6 mas livra-nos do mal6 porque teu é o reino,

e o poder, e a %lória, para sempre. Bmém.

1 – 8ai nosso. )uando começamos esta oração di$endo 8ai nosso, estamos

confessando que "eus não é somente nosso pai, mas o pai de muitos, estamos di$endoven!o ao teu trono &untamente com os meus irmãos. ( est9 é uma das ra$0es que temos

para a+olir de nosso meio as diferenças, por isso temos que nos perdoar mutuamente,

porque somos parte de uma mesma famlia.

2 – santi+cado sea o teu nome. ' nome de "eus deve ser santificado e

respeitado por todos, nosso modo de viver pode profanar ou santificar o nome de "eus,

que deve ser exaltado acima de todos os nomes, quando nós nos prostramos diante do

Pai, temos que ter em mente que estamos diante de um "eus santo e que tam+ém

precisamos viver em santidade.

3 – Ben%a o teu reino. )uando voc> fa$ esta petição o que se destaca é4 o anseio o

dese&o para pelo esta+elecimento do reino de "eus na terra. #ada ve$ que fa$emos esta

oração estamos suplicando para que o reino de "eus se&a esta+elecido, só que, nós

estamos i%norando esta verdade. Porque oramos para que "eus esta+elece seu reino, só

que vivemos esta+elecendo nosso próprios reinos, nossa escol!a de vida é diferente da

oração que fa$emos, o que devemos fa$er na realidade é alin!ar nossa vida com os

princpios do reino de "eus.



0 – 5ea eita a tua vontade assim na terra como no céu. )ueremos que a

vontade de "eus prevaleça , mas não queremos nos su+meter ao que "eus quer. ' nosso

dese&o de ver a vontade de "eus se cumprir, tem que nos levar a o+edecer a "eus e as

suas leis acima de qualquer coisa ou vontade !umana, quando assim a%irmos colocamos

"eus no centro da nossa exist>ncia.

6 – < pão nosso de cada dia, dD)nos %oe. )uando Jesus fa$ esta oração ele

est9 nos ensinando a confiar mais em "eus e que devemos ser dependentes de "eus a

cada dia, Jesus nos ensinou isto, pois sa+e que o !omem de maneira %eral costuma a se

preocupar com dia de aman!a, e Jesus est9 nos di$endo que é "eus quem fa$ a provisão

de nossa mesa todos os dias. "eus quer participar de cada uma de nossas dificuldades.

Gaquele tempo o pão nosso de cada dia era apenas a porção de comida para a

so+reviv>ncia di9ria.

9 – 8erdoa)nos as nossas dvidas, assim como n?s perdoamos aos

nossos devedores. Gão temos o direito de pedir o que não estamos dispostos a dar.

B se%unda parte desta oração é esquecida pela maioria das pessoas que oram a primeira

parte, pedindo perdão de seus pecados, mas não perdoam os demais, e isto foi falado por

Jesus duas ve$es uma neste texto e outra na par9+ola do &ui$ inquo, 8or!ue, se

perdoardes aos %omens as suas oensas, tamém vosso 8ai ce$estia$

vos perdoarD a v?s/ 5e, porém, não perdoardes aos %omens as suas

oensas, tamém vosso 8ai vos não perdoarD as vossas oensas.

Cateus 9:10)16, isto quer que "eus coloca diante de nós uma condição, eu l!e

perdoo se voc> perdoar o seu próximo, do contrario não seremos perdoados, e se não

somos perdoados estamos em pecado e se estamos em pecado "eus não ouve nossa

oração. Lem+re-se temos que perdoar as pessoas.

@ – # não nos deixeis cair em tentação, mas $ivra)nos do ma$. (sta ultima

parte desta oração serve para nos lem+rar que as tentaç0es vem so+re nós todos os dias,

e que precisamos clamar a "eus para que nos livre do mal. H ma$I, aqui não é um mal

ocasional, como um tropeço numa pedra, um pro+lema repentino, a palavra no ori%inal se

refere ao mali%no, isto é, ao dia+o. Portanto sempre que oramos somos lem+rados de que

o mali%no esta presente com suas tentaç0es como esteve com Jesus na tentação do

deserto. )uando nós não perdoamos estamos dando espaço para o dia+o a%ir.

por: Pr. Rabelo

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