Teoria Da Administração Científica

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Teoria da Administração Científica As principais características da administração científica iniciada por Frederick Winslow Taylor no período de 1856 a 1915 estavam baseadas principalmente no aumento da produtividade. Para isso, segundo Matos; Pires (2006) os métodos e sistemas propostos eram de racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário, sendo este colocado sob o comando de uma gerência, também a seleção rigorosa dos trabalhadores mais aptos para realização de uma determinada tarefa, a fragmentação e hierarquização do trabalho. Segundo Kurcgant (1991) nesta teoria o trabalhador sabia cada vez menos do todo que constituía o seu trabalho restringindo e focando seu saber somente na tarefa que lhe cabia. Ainda nesta teoria se propunha o incentivo salarial e o prêmio compatível com a produção. A Teoria da Administração focava uma questão mecanicista muito evidente, quando pressupõe que o trabalhador é motivado apenas por seu salário e prêmios, instigando-o assim a aumentar a produção para que em contrapartida receba mais. Outra questão que chama a atenção é o fato do trabalhador estar inserido apenas no contexto de sua atividade e não do todo. Segundo Matos; Pires (2006 p.509) alguns dos principais efeitos negativos da organização do trabalho baseada na administração científica são: [...] a fragmentação do trabalho com separação entre concepção e execução, que associada ao controle gerencial do processo e à hierarquização rígida tem levado a desmotivação e alienação de trabalhadores, bem como a desequilíbrios nas cargas de trabalho. Segundo Kurcgant (1991 p. 05) um dos aspectos criticados na implantação da teoria científica foi: O ponto mais crítico da teoria científica é o seu aspecto mecanicista explicitado pela caracterização do homem como uma peça de engrenagem e não como ser humano. Outro aspecto também criticado foi a ênfase na especialização do operário como fator de produção. Pesquisas posteriores provaram que a especialização do operário não significa aumento de produção. [...] Ao se pensar no contexto da teoria científica e na atuação diária da enfermagem nas organizações é possível perceber algumas semelhanças ainda, uma vez que há de se atentar para as formas de atendimento ao

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Teoria da Administração Científica

As principais características da administração científica iniciada por Frederick Winslow Taylor no período de 1856 a 1915 estavam baseadas principalmente no aumento da produtividade. Para isso, segundo Matos; Pires (2006) os métodos e sistemas propostos eram de racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário, sendo este colocado sob o comando de uma gerência, também a seleção rigorosa dos trabalhadores mais aptos para realização de uma determinada tarefa, a fragmentação e hierarquização do trabalho.

Segundo Kurcgant (1991) nesta teoria o trabalhador sabia cada vez menos do todo que constituía o seu trabalho restringindo e focando seu saber somente na tarefa que lhe cabia. Ainda nesta teoria se propunha o incentivo salarial e o prêmio compatível com a produção.

A Teoria da Administração focava uma questão mecanicista muito evidente, quando pressupõe que o trabalhador é motivado apenas por seu salário e prêmios, instigando-o assim a aumentar a produção para que em contrapartida receba mais. Outra questão que chama a atenção é o fato do trabalhador estar inserido apenas no contexto de sua atividade e não do todo.

Segundo Matos; Pires (2006 p.509) alguns dos principais efeitos negativos da organização do trabalho baseada na administração científica são: [...] a fragmentação do trabalho com separação entre concepção e execução, que associada ao controle gerencial do processo e à hierarquização rígida tem levado a desmotivação e alienação de trabalhadores, bem como a desequilíbrios nas cargas de trabalho.

Segundo Kurcgant (1991 p. 05) um dos aspectos criticados na implantação da teoria científica foi: O ponto mais crítico da teoria científica é o seu aspecto mecanicista explicitado pela caracterização do homem como uma peça de engrenagem e não como ser humano. Outro aspecto também criticado foi a ênfase na especialização do operário como fator de produção. Pesquisas posteriores provaram que a especialização do operário não significa aumento de produção. [...]

Ao se pensar no contexto da teoria científica e na atuação diária da enfermagem nas organizações é possível perceber algumas semelhanças ainda, uma vez que há de se atentar para as formas de atendimento ao cliente, ou seja, na prestação da assistência de enfermagem. Ainda existem locais que utilizam a divisão de tarefas na realização do cuidado em detrimento ao atendimento integral.

Em ambos as situações o enfermeiro tem papel norteador, ou seja, de direcionar sua equipe o mais complacentemente possível focando em quaisquer uns dos casos de prestação de cuidado (parcial ou integral) para o resultado do trabalho como um todo e não apenas na atividade desenvolvida naquele momento pelo profissional.

Cabe lembrar aqui a importância dos grupos de estudos e da avaliação dos resultados no atendimento ao paciente, como no tratamento de feridas, por exemplo, onde os enfermeiros da equipe juntamente com os técnicos de enfermagem acompanham a evolução da ferida frente à prestação do cuidado, avaliam o resultado e buscam adaptações quando necessário em conjunto visando a uma maior discussão e adesão dos funcionários.

É possível afirmar que, diante da atual situação das organizações, é arriscado não envolver o profissional no conhecimento coletivo, ou seja, no todo da organização, visto que o entendimento do

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trabalhador frente a toda questão que envolve o objeto da empresa, missão e objetivos, contribui para uma maior participação do mesmo no alcance por resultados.

Teoria da burocracia na Administração

Conceito de MAX WEBER de chamada de "Teoria de Burocracia na Administração" (o que, mais tarde, se denominou de Staff, do Inglês)

Sociólogo alemão Max Weber integrou o estudo das organizações ao desenvolvimento histórico-social. Na relação Hierarquia Social e Autoridade. Segundo ele, cada época social caracterizou-se por um determinado sistema político e por uma elite dentro de determinada Cultura que, para manter essa Cultura e consequentemente o poder dessa Cultura "Estatal", e a sua também consequente legitimidade, desenvolveu um determinado aparelho ou estabelecimento - administrativo *staff "(do inglês) para servir de suporte à sua autoridade e manter a sociedade nessa Educação, Administração e Cultura que é Dinâmica em toda Sociedade, ela não para o tempo e espaço devendo ser e estando a modernizar-se para sua sobrevivência e legitimidade evolutiva, segundo Max Weber.

De acordo com Chiavenato (2003, p. 254-255), na teoria da administração, a abordagem estruturalista surgiu com o crescimento das burocracias, em uma perspectiva de análise que vai além dos fenômenos internos da organização, visão pela qual as escolas de até então se restringiam. Para Motta, essa abordagem sintetiza as teorias clássicas e as de relações humanas, porém ganhando novas dimensões que envolvem todas as variáveis da organização.

Como afirma Chiavenato (2003), Max Weber foi o primeiro teórico que, em uma análise voltada para a estrutura, acreditava que a burocracia era a organização por excelência. Segundo Motta (1975, p. 46), a preocupação de Weber está na racionalidade, entendida como a adequação dos meios aos fins. E uma organização é racional quando é eficiente. Assim, para Weber, a burocracia era a forma mais eficiente de uma organização. Ele descreveu um tipo de estrutura burocrática acreditando que fosse comum à maioria das organizações formais. No entanto, como ressalta Maximiano (2000), Weber não definiu um modelo padrão para ser aplicado, apenas esquematizou as principais características da burocracia existente. Ao sistematizar seu estudo da burocracia, Weber (Maximiano, 2000, p. 88) começa com a análise dos processos de dominação ou autoridade. Segundo o autor, “a autoridade é a probabilidade de haver obediência dentro de um grupo determinado”.

Teoria clássica da administração

"Administração Industrial e Geral", editado em 1916. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, da visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência organizacional. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a

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produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.

Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.

Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Fundamentos

Henri era engenheiro de minas e dedicou sua vida à empresas no setor de mineração. Chegou a recuperar a Compagnie Commantry Fourchambault et Decazeville da falência, quando assumiu o seu cargo de diretor geral. Creditava seu sucesso como administrador a um sistema de administração que é descrito em Administration Industrialle et Genéralle (Administração industrial e geral), publicado em 1916. Este sistema repousa sobre uma distinção das funções essenciais da empresa em seis categorias e as funções do administrador em cinco elementos. Além disso, enuncia 14 princípios gerais da administração, que refletem orientações gerais embutidas nele

Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas:

Técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa.

Comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação.

Financeiras, relacionadas com a procura e gerência.

Segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.

Contábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.

Administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco funções.

Teoria das relações humanas

A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929. Com a "Grande Crise" todas as verdades até então aceitas são contestadas na busca da causa da crise. As novas ideias trazidas pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova perspectiva para a recuperação das empresas de acordo com as

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preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos.

Essas teorias criaram novas perspectivas para a administração, visto que buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica, e de uma forma muito mecânica. Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homo econômicos o trabalhador passou a ser visto como "homo social". As três principais características desses modelos são:

O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico.

O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.

Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e autor realização.

A partir de então se começa a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e perceberam-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.

Teoria estruturalista

A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.

A Teoria Estruturalista, assim como a Teoria da Burocracia, faz parte também da abordagem estruturalista. O enfoque da teoria estruturalista é na estrutura e ambiente, assim, de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação às anteriores. Ela mostra a organização como sendo um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com outras organizações. A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.

De acordo com Chiavenato (2003), esta teoria caracteriza-se por sua múltipla abordagem, englobando em sua análise a organização formal e informal, recompensas materiais e sociais e entre outros, reconhecem os conflitos organizacionais, ditos como inevitáveis. Por fim, os estruturalistas fazem uma análise comparativa entre as organizações, propondo tipologias,

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como, a de Etzione (1980), na qual ele se baseia no conceito de obediência, e a de Blau e Scott (1970), que se baseia no conceito de beneficiário principal.

Origem da Teoria Estruturalista

A Teoria Estruturalista foi criada a partir de um desdobramento da Teoria da Burocracia e como contrapartida da reviravolta na Administração, causada pelos princípios sociais e filósofos da Teoria das Relações Humanas.

Ao final da década de 1950, as Teorias Clássicas e Relações Humanas criaram situações sem saída que a Teoria da Burocracia não deu conta de resolver, e a Teoria Estruturalista foi criada na tentativa de suprir essa carência de soluções na Administração. (CHIAVENATO, 2003).

A Teoria Estruturalista teve como origem os seguintes fatos:

• A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si - tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva que integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber.

• A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais" que compartilham alguns dos objetivos da organização (como a viabilidade econômica da organização), mas podem se opuser a outros (como a maneira de distribuir os lucros). Seu maior diálogo foi com a Teoria das Relações Humanas.

• A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações. O estruturalismo influenciou a Filosofia, a Psicologia (com a Gestalt), a Antropologia (com Claude Lévi-Strauss), a Matemática (com N. Bourbaki), a Lingüística, chegando até a teoria das organizações

• com Thompson, Etzioni e Blau. Na teoria administrativa, o estruturalismo se concentra nas organizações sociais.

• Novo conceito de estrutura. O conceito de estrutura é antigo. Heráclito; nos primórdios da história da Filosofia, concebia o "logos" como uma unidade estrutural que domina o fluxo ininterrupto do devir e o torna inteligível. É a estrutura que permite reconhecer o mesmo rio, embora suas águas jamais sejam as mesmas devido à contínua mudança das coisas. Estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos, isto é, a estrutura mantém-se mesmo com a alteração de um dos seus elementos ou relações. A mesma estrutura pode ser apontada em diferentes áreas, e a compreensão das estruturas fundamentais em alguns campos de atividade permite o reconhecimento das mesmas estruturas em outros campos. O estruturalismo está voltado para o todo e com o relacionamento das partes na constituição

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do todo. A totalidade, a interdependência das partes e o fato de o todo ser maior do que a soma das partes são as características do estruturalismo.

Teoria de sistemas

A teoria de sistemas estuda, de modo interdisciplinar, a organização abstrata de fenômenos, independente de sua formação e configuração presente. Investiga todos os princípios comuns a todas as entidades complexas, e modelos que podem ser utilizados para a sua descrição.

Histórico

A teoria de sistemas, cujos primeiros enunciados datam de 1925, foi proposta em 1937 pelo biólogo Ludwig von Bertalanffy, tendo alcançado o seu auge de divulgação na década de 50. (ALVAREZ, 1990). Em 1956 Ross Ashby introduziu o conceito na ciência cibernética. A pesquisa de Von Bertalanffy foi baseada numa visão diferente do reducionismo científico até então aplicada pela ciência convencional. Dizem alguns que foi uma reação contra o reducionismo e uma tentativa para criar a unificação científica.

Conceito

1. O Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função (OLIVEIRA, 2002, p. 35).

2. Sistema pode ser definido como um conjunto de elementos interdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo, e onde cada um dos elementos componentes comporta-se, por sua vez, como um sistema cujo resultado é maior do que o resultado que as unidades poderiam ter se funcionassem independentemente. Qualquer conjunto de partes unidas entre si pode ser considerado um sistema, desde que as relações entre as partes e o comportamento do todo sejam o foco de atenção (ALVAREZ, 1990, p. 16).

3. Sistema é um conjunto de partes coordenadas e não relacionadas, formando um todo complexo ou unitário.

Teoria do desenvolvimento organizacional

Segundo French e Bell, o DO pode ser definido como um "esforço de longo prazo, apoiado pela alta direção, no sentido de melhorar os processos de resolução de problemas de renovação organizacional, particularmente por meio de um eficaz e colaborativo diagnóstico e administração da cultura organizacional - com ênfase especial nas equipes formais de trabalho, equipes temporárias e cultura intergrupal - com a assistência de um consultor-facilitador e a utilização da teoria e da tecnologia das ciências comportamentais, incluindo ação e pesquisa"

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Tem como Características:

Focaliza a organização como um todo;

Processos grupais;

Orientação sistêmica e abrangente;

Orientação contingencial;

Agentes de mudança;

Retroação dos dados;

Ênfase na solução de problemas;

Aprendizagem através de experiências;

Desenvolvimentos de equipes;

Enfoque interativo.

Origens da Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO)

A abordagem do desenvolvimento organizacional ou DO surgiu a partir de 1962 em função das finanças no mundo das organizações e da adequação das estruturas convencionais a essas novas circunstâncias. O DO não teve apenas um autor e pode ser considerado um desdobramento da Teoria comportamental em sentido a abordagem sistêmica.

Fatores atribuídos a origem do DO:

A dificuldade de operacionalizar os conceitos das diversas teorias administrativas;

Os estudos sobre a motivação humana;

Criação do Laboratório Nacional de Formação (National Training Laboratories - NTL) de Bethel em 1947;

A publicação em 1964 de um livro, por um grupo de psicólogos do Laboratório Nacional de Formação (National Training Laboratories - NTL);

A pluralidade de mudanças no mundo;

A fusão do estudo da estrutura e o estudo do comportamento humano nas organizações, integrados por meio da abordagem sistêmica;

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Os estudos sobre conflitos interpessoais;

Os modelos de DO se baseiam em quatro variáveis básicas: ambiente, organização, grupo e indivíduo.

Objetivos do DO

Os objetivos comuns de um programa de DO são principalmente a criação de um senso de identificação das pessoas em relação à organização, dessa maneira busca-se a motivação juntamente com o comprometimento, compartilhamento de objetivos comuns e o aumento de lealdade, além do desenvolvimento do espírito de equipe por meio da integração e da interação das pessoas e o aprimoramento da percepção comum sobre o ambiente externo a fim de facilitar a adaptação de toda a organização.