Teoria da interactividade

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Trabalho realizado por: Carlos Barbosa 12ºD Nº7 Pedro Barbosa 12ºD Nº 21 Rodolfo Monteiro 12ºD Nº 25 1

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Page 1: Teoria da interactividade

Trabalho realizado por:

Carlos Barbosa 12ºD Nº7

Pedro Barbosa 12ºD Nº 21

Rodolfo Monteiro 12ºD Nº 25

1

Page 2: Teoria da interactividade

Com o nosso trabalho pretendemos clarificar alguns

termos sobre a teoria da interactividade.

Iremos abordar temas como a interface gráfica GUI,

da Interface Homem-Máquina, da Interactividade e

Realidade Virtual.

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Page 3: Teoria da interactividade

→ Interface Gráfica ( GUI )

O que é?

Componentes

A sua evolução

→ Interface Homem-Máquina

O que é?

Importância

Cronologia

→ Realidade Virtual

Conceito

História

Tipos

Aplicações /Dispositivos

Características

Vantagens

→ Interactividade

Definição

Características

Tipos / Níveis

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Page 4: Teoria da interactividade

É a interface do

programa que tira proveito dos

recursos gráficos do

computador para tornar o

programa mais fácil de usar.

As interfaces gráficas de

usuário, tais como o

Microsoft Windows e o

Macintosh da

Apple, apresentam os

seguintes

componentes básicos:

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Page 5: Teoria da interactividade

Pointer

Pointing Device

Icons

Desktop

Windows

Menus5

Page 6: Teoria da interactividade

A primeira interface gráfica foi

projectada por Palo Xerox Corporation

Alto Research Center na década de

1970.

Contudo foi nos anos 80 com o

surgimento do Macintosh da Apple que

as interfaces gráficas de usuário se

tornaram populares.

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Page 7: Teoria da interactividade

É o canal de comunicação

entre o homem e o

computador, através do qual

interagem, visando atingir

um objetivo comum.

É o conjunto de

características com o qual os

utilizadores interagem com as

máquinas, dispositivos,

programas de computador ou

alguma outra ferramenta

complexa

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Page 8: Teoria da interactividade

Diminui erros

Maior interação e entendimento do usuário

Cativam curiosidade e interesse do usuário

Maior aceitação

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Page 9: Teoria da interactividade

SEGUNDA GERAÇÃO: 1960-

1964

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Page 10: Teoria da interactividade

QUARTA GERAÇÃO: 1971 –

Actualmente

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Page 11: Teoria da interactividade

É uma forma de as pessoas visualizarem,

manipularem, interagirem com

computadores e dados, de elevada

complexidade.

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Page 12: Teoria da interactividade

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1950 1960

1970 2000 2010

1980 1990

1950 – Primeiros simuladores de voos

1956 – Iniciação do programa “Sensorama”

1960 – Inicio do desenvolvimento do projecto “Head

Mounted Display”

1975 – É criado o sistema “VideoPlace” que permitiria

a interacção virtual entre os utilizadores.

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Consoante a interactividade proporcionada

Não Imersiva

Consiste no uso de monitores

Imersiva

Baseada no uso de

capacetes ou salas de

projecção

Page 14: Teoria da interactividade

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Cinema Simulação de Ambientes Medicina

Arquitectura Aeronáutica

Page 15: Teoria da interactividade

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HMD’s (Head Mounted Displays)

AMD’s (Arm Mounted Displays)

Scanner 3D

Ratos 3D

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Produção em grandes quantidades

Grande qualidade

Pode consistir em diferentes tipos de máquina

para diferentes tarefas

Cada célula possui o seu controlador local e

podem ser controlados separadamente

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Page 17: Teoria da interactividade

Visualização de Alta Fidelidade (ambientes

virtuais em 3D)

Presenças virtuais em lugares perigosos, na linha

de montagem

Possibilidade de simular e testar os produtos

antes da sua produção

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Page 18: Teoria da interactividade

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Ser interactivo significa ter

capacidade para fornecer

informação como resultado da

introdução de dados, num

processo resultante de modos de

re-alimentação sustentáveis e

algo imprevisíveis.

A interacção é o modo

normal de enfrentar a

maioria das ocorrências do

nosso quotidiano.

Page 19: Teoria da interactividade

→ Comunicação

→ Feedback

→ Controlo e resposta

→ Tempo de resposta

→ Adaptabilidade

→ Co-criatividade

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Page 20: Teoria da interactividade

Linear

De suporte

Hierárquica

Sobre objectos

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Reflexiva

De hiperligação

De actualização

Construtiva

Page 21: Teoria da interactividade

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Baixa:O utilizador não se sente como parte do ambiente virtual,

mas alguns dos seus sentidos estão a ser utilizados

Média:Apenas alguns sentidos do utilizador

estão a ser utilizados e exercem um

controlo limitado sobre o desenrolar da

acção num ambiente virtual.

Elevada:O utilizador está completamente

imerso num ambiente virtual, onde

são estimulados todos os seus

sentidos.

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http://jovensinteractivos.blogspot.com/2009/09/caracteristicas-ou-

componentes-da.html

http://teodainteractividade.blogspot.com/2009/09/caracteristicas-ou-

componentes-da.html

http://www.baddesigns.com/

http://www.apergo.pt/

http://www.webopedia.com/TERM/G/Graphical_User_Interface_GUI.htm

l

http://www.webopedia.com/TERM/V/virtual_reality.html

http://teodainteractividade.blogspot.com/2009/09/niveis-e-tipos-de-

interactividade.html

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