Teoria Das Real Humanas 4

8/9/2019 Teoria Das Real Humanas 4

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Teoria das RelaesTeoria das RelaesHumanasHumanas


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Este trabalho tem como objectivos:Este trabalho tem como objectivos:

Adquirir conhecimento acerca da teoria das

relaes humanas;

Perceber qual a importncia desta teoria para aevoluo da administrao em enfermagem;

Clarificar a aplicao da teoria das relaeshumanas nos cuidados de enfermagem;

Servir como elemento de avaliao.


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Antecedentes Histricos:Antecedentes Histricos:

Documentos da antiga Grcia, Roma e China, revelam

a presena de pensamento administrativo;

Scrates, Ren Descartes e Karl Marx contriburampara a evoluo da administrao;

Tambm a igreja catlica e a organizao militarderam o seu contributo para o desenvolvimento da

administrao.


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A evidncia mais recente das prticas

administrativas deu-se nos sculos XVIII e

XIX, atravs da Revoluo Industrial;

Um corpo de conhecimentos sobre a

administrao comeou a tomar forma no

incio do sculo XX. Ao longo do tempo foram

dando nfase a cinco conceitos diferentes: s

tarefas, organizao, pessoa, tecnologia e

ambiente.


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Principais caractersticas desta teoriaPrincipais caractersticas desta teoria


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1.As relaes humanas so a varivel

fundamental no contexto das

organizaes;

2.A principal motivao do indivduo

estar junto e ser reconhecido

pelos outros;


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3. O comportamento do indivduo no

trabalho determinado pelo grupo a

que pertence;

4. O grupo a que o individuo pertence

tem uma natureza informal;


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Experincia de HawthorneExperincia de Hawthorne


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Esta experincia realizada na Western

Electric (no bairro de Hawthorne,

Chicago, Estados Unidos da Amrica)foi muito importante e foi o acto

impulsionador da escola das Relaes

Humanas;


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Foi pensada para estudar o efeito dailuminao no local de trabalho, erelacion-lo com a produtividade dostrabalhadores;

Para isso foram criados grupos de

controlo e grupos experimentais, comnveis de iluminao inalterados ediferentes nveis de iluminao,respectivamente.


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Concluiu-se que no eram as alteraesdas condies de trabalho que afectavam aprodutividade, mas sim o facto de ostrabalhadores envolvidos na experincia seterem sentido preferenciais e alvos deatenes constantes.

Isto fez com que eles quisessem aumentara produo e melhorar o seu desempenho.


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Conclui-se que diante de situaes de

incerteza social, os trabalhadores

procuram criar grupos que satisfaam

um desejo de intimidade, consistnciae previsibilidade.


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Percursores da teoria das relaesPercursores da teoria das relaes

humanashumanas


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Escola Clssica;

Psicologia;

Psicologia Social;

Sociologia;


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Escola Clssica:Escola Clssica:

A teoria das relaes humanas

contraria esta escola;

O comportamento humano deixa de

ser analisado sob o ponto de vistaeconmico para ser analisado tendoem conta as normas e regras do grupoa que o individuo pertence;


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Psicologia:Psicologia:

Tornou-se crescente a importncia do

factor humano;

Modifica-se o modelo mecnico,

introduzindo os sentimentos, atitudes e

motivao do sujeito humano ;


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Psicologia Social e Sociologia:Psicologia Social e Sociologia:

O comportamento do indivduo na

organizao s pode ser

compreendido tendo em conta o

contacto e a interaco do indivduo

com restantes elementos do grupo.


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nfase da teoria das relaes humanasnfase da teoria das relaes humanas


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Esta teoria d nfase s pessoas eveio enfatizar a necessidade de criarboas relaes entre ao indivduos,fazendo com que exista um bomambiente de trabalho.

Reala a importncia da adopo deuma administrao mais democrtica,e tratamento mais humano comhumanos.


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Aspectos positivos e negativos daAspectos positivos e negativos da

teoria das relaes humanas.teoria das relaes humanas.


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Aspectos positivosAspectos positivos Aspectos negativosAspectos negativos

Boas relaes

humanas;

Possveis abusos e desvios,

manipulaes humanas atravs

de tcticas subtis de comunicaoe dinmicas de grupo;

Preocupao

individual com o

trabalhador;

No reconhecimento das

condies econmicas, sociais ou

polticas (desfasamento da

realidade social);

Realce da

importncia dos

micro grupos, dentro

das organizaes;

Pouca ateno estrutura social;


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Apoio, reconhecimento e

segurana transmitidos aotrabalhador;

Diminuio da ateno

dada ao consumidor e empresa;

O trabalhador chamado

para tomada de decises,fazendo com que se sinta

parte integrante da

organizao;

Possveis conflitos entre

grupos


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Viso holstica do

trabalhador;

Efeito Hawthorne. O

trabalhador tem um maior

rendimento se se sentir o

alvo das atenes;

Preocupao com o grupo

onde est inserido o

trabalhador;


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Aplicao da teoria das relaesAplicao da teoria das relaes

humanas na enfermagemhumanas na enfermagem


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A Teoria das Relaes Humanas

enquadra-se na prtica de enfermagem

porque, com o aparecimento desta

teoria a administrao passou a tratar

de temas relativos motivao

humana, liderana, comunicao e

dinmica de grupo.


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De acordo com a teoria das relaes

humanas o trabalhador tem que ser

visto como um todo na perspectiva

holstica. Isto vai de encontro com a

enfermagem, que tem como principal

foco o ser humano enquanto ser bio

psico social e espiritual. Aenfermagem trabalha com o indivduo

vendo-o holisticamente.


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Na nossa opinio

..Na nossa opinio

..


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A teoria das relaes humanas foi

impulsionadora de uma melhoria na

qualidade dos servios de enfermagem;

Tem cada vez mais importncia nos dias de

hoje, devido crise econmica que

atravessamos e crescente necessidade degerir os recursos humanos e materiais;


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ConclusesConcluses


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A elaborao deste trabalho teve

como contributo um aumento dos

nossos conhecimentos acerca daadministrao mais concretamente

acerca da Teoria das Relaes

Humanas e a sua aplicao na reade enfermagem.


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A realizao deste trabalho fez que

com que novos horizontes se

abrissem para ns, enquanto futuros

profissionais de Enfermagem. Fez-nos

perceber a importncia da

administrao em todos os sistemas

organizacionais e administrativos;


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A teoria das relaes Humanas veio

dar uma importncia acrescida ao

relacionamento entre as pessoas, aocomportamento humano e qual a

influncia desse comportamento

dentro das organizaes.


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Bibliografia:Bibliografia:

HAMPTON, David R. Administrao Contempornea 2 ed.Trad.Lauro Santos Blandy e Antnio Csar Amaru Maximiano.

So Paulo: McGraw-Hill, 1983.

FREDERICO, Manuela; LEITO, M. Anjos Princpios deAdministrao para enfermeiros. ISBN: 972-8485-09-3.

CHAMBEL,Maria Jos; CURRAL, Luis -Psicossociologia dasorganizaes- 1 ed. Texto editora. Lisboa, 1995. ISBN: 972-47-0656-7

KURCGANT, Paulina et al. Administrao em Enfermagem Editora pedagogica e universitria Ltda.ISBN: 85-12-12470-9.


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