TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NO TRANSTORNO.ppt

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    TERAPIA COGNITIVO-

    COMPORTAMENTAL NOTRANSTORNOOBSESSIVO-COMPULSIVO

    Aristides Volpato Cordioli

    Slides preparados por Luis Maia

    http://w1.511.telia.com/~u51102888/anims/computer/computer5.gif
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    OS FUNDAMENTOS DA TCCDO TOC

    A terapia de exposi!o e pre"e#!o deresposta $EPR%

    As primeiras tentativas de uso da EPR noTOC foram influenciadas pelas teorias da

    aprendizagem social de Bandura

    e pelos experimentos de dessensibiliza!o

    sistem"tica de #olpe no tratamento defobias$

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    O &ode'o (o&porta&e#ta'

    A resposta % terapia comportamental fez com &ue

    fosse proposto um modelo explicativo para os fen'menos obsessivos(

    com base na teoria da aprendizagem

    e no modelo comportamental da ansiedade

    )*o+rer( ,-.-/(

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    Os sintomasobsessivo0compulsivos seriam resultantes de aprendizagens

    defeituosas &ue ocorreriam emdois est"gios$

    1um primeiro est"gio( o medo e a afli!o seriam associados aest2mulos

    internos 3 pensamentos intrusivos at4 ent!o neutros)obsess5es/6 (o#di(io#a&e#to (')ssi(o

    em conse&u7ncia de experi7ncias de natureza traum"tica$

    Tais medos seriam generalizadospara ob8ectos( situa5es ou mesmo pensamentos&ue tivessemalguma associa!o

    com oest2mulo original$

    Condicionamento Clssico

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    1um segundo momento( atrav4s de tentativas de ensaio e erro(o indiv2duo

    descobriria t"cticas &ue neutralizariam ou eliminariam taismedos6 execu!o de rituais(

    comportamentos evitativos( reasseguramentos$

    A efic"cia em produzir al2vio aumentaria afre&u7ncia do uso dessas estrat4gias( tornando tais

    comportamentos estereotipados(

    repetitivose fre&uentes )rituais/6(o#di(io#a&e#to opera#te )9al:ovs:is et al$( ,--;ipervigil=ncia 3 e( conse&entemente( das pr@prias obsess5es$

    1!o tentar provar &ue as obsess5es n!o s!o plaus2veis )LKeixe eu provar &ue voc7 4 incapaz deferir seu fil>oQ/ ou tentar convenc70los de &ue tocar em um trinco de porta n!o transmite doenas$

    1!o discutir probabilidades6 LO &ue eu posso garantir 4 &ue provavelmente voc7 ir" sofrer parao resto de sua vida se continuar fazendo c>ecagensQ$

    1!o oferecer reasseguramentos( por exemplo( dando garantias de &ue tal pensamento n!o ir" seconcretizar( ou de &ue as probabilidades de ocorrer o &ue o paciente receia s!o m2nimas$Reassegurar 4 in?til( o al2vio &ue produz dura pouco e n!o deixa de ser uma forma deneutraliza!o$

    U importante lembrar &ue o al2vio obtido com o uso de tais manobras torna tentador seu usofre&ente )9al:ovs:is et al$( ,--;/$

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    Estrat7*ias de pre"e#!o de re(aHda

    ,/ Jdentificar( 8untamente com o paciente( as situa5es internas )psicol@gicas/ ou externas

    )ambiente( ob8ectos/ de risco )gatil>os/ para a realiza!o de rituais ou para a ocorr7ncia deobsess5es ou comportamentos evitativos6 a >ora de deitar ou de sair de casa para os

    verificadores( a c>egada em casa para os &ue t7m obsess5es por contamina!o$

    I/ Preparar com anteced7ncia estrat4gias de enfrentamento para lidar ade&uadamente com as

    situa5es de risco e evitar as reca2das6

    Vigil=ncia6 estar atento para o autocontrole e n!o executar de forma autom"tica osrituais a &ue estava >abituado nas situa5es de risco$

    Plane8ar com anteced7ncia como ir" se comportar no enfrentamento das situa5es de

    risco( tendo em vista o &ue deve fazer em termos de exposi!o e preven!o da

    resposta6 por &uanto tempo( onde( de &ue forma )LVou sentar na cama com a roupa

    da rua &uando c>egar em casa( durante , minutosQ/$ Kistrac!o6 procurar se entreter( durante situa5es de risco( com outros pensamentos

    ou com actividades pr"ticas( como forma de reduzir a afli!o e o impulso a ritualizar$

    Conversar consigo mesmo( dar ordens para si mesmo6 LVoc7 tem condi5es de se

    controlarYQ( L1!o v" verificar se a torneira ficou bem fec>adaYQ( etc$

    Gso de lembretes6 LA afli!o n!o dura para sempreYQ( LJsso 4 o TOCYQ( ou LCuidadocom o TOCYQ

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    Estrat7*ias de pre"e#!o de re(aHda

    ./ Jdentificar pensamentos autom"ticos activados nas situa5es de risco e &uestionar sua

    validade$ A afli!o &ue os acompan>a pode provocar lapsos( &ue s!o rituais ou evita5eseventuais6 L9e eu n!o ler de novo este trabal>o( erros podem escaparYQ$ Muestionamento6

    L9e escapar um erro( o &ue de pior pode acontecerQ )descatastrofiza!o/$

    / Preven!o das conse&7ncias de ter cometido um lapso$ Gm lapso pode activar a crena de

    ser fraco( de ser incapaz de se autocontrolar )tudo ou nada/( de o tratamento ter

    fracassado( acompan>ada de sentimentos de culpa( diminui!o da auto0estima( depress!o etenta!o de desistir$ Keve0se lembrar &ue lapso n!o 4 reca2daY

    / azer revis5es peri@dicas da lista de sintomas com o terapeuta$ Caso ten>am ocorrido

    lapsos( revis"0los6 o &ue os provocou( pensamentos autom"ticos( crenas err@neas e suas

    conse&u7ncias( t4cnicas de correc!o de disfun5es cognitivas$

    S/ 9e estiver utilizando medicamentos( suspend70los somente em acordo com o m4dico$/ Participar das associa5es de portadores de TOC e procurar estar sempre actualizado sobre

    eventuais novos con>ecimentos$