Principais Técnicas Da Terapia Cognitivo-comportamental

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PRINCIPAIS TÉCNICAS DA TERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL

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PRINCIPAIS TÉCNICAS DA TERAPIA COGNITIVO-

COMPORTAMENTAL

TERAPIA COGNITIVA:

A terapia cognitiva não é definida pelas técnicas que são empregadas, mas pela ênfase que o terapeuta dá ao papel dos pensamentos na causa e na manutenção dos transtornos.

A mudança na cognição produz mudança no comportamento e vice-versa – as intervenções cognitivas visam alterações nas cognições, que afetem o comportamento;

as técnicas comportamentais visam alterações no comportamento que levem a mudanças na cognição.

Knapp,2014.

TÉCNICAS COGNITIVAS:

As técnicas cognitivas servem para mudar: os pensamentos automáticos; as crenças subjacentes;as crenças centrais.São técnicas que inicialmente produzem

mudanças na cognição e no comportamento. O objetivo é a reestruturação cognitiva.

A. PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS:

Primeiro tipo de cognição que o paciente aprende a identificar. É a visão que o paciente tem de si e do mundo e a ele não parecem distorcidos ou problemáticos. Para evocar e identificar os PAs utiliza-se:

1- Perguntar diretamente os pensamentos -

Perguntar ao paciente o que ele está pensando naquele exato momento ou o que pensou no momento anterior a uma mudança de humor.

A. PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS:

Pergunta básica: O QUE ESTÁ PASSANDO PELO SEU PENSMENTO? O QUE ESTÁ PASSANDO PELA SUA CABEÇA?

Exemplo:

- Percebi que, enquanto você estava falando sobre a aula de amanhã, tive uma expressão de medo no seu rosto. O que estava passando pelo seu pensamento?

Existe inúmeras variações na forma de evocar diretamente os Pas.

1. Perguntar diretamente os pensamentos

Questões que ajudam a provocar pensamentos:

1. O que você estava pensando em tal situação?

2. Em que você poderia estar pensando naquela ocasião?

3. Essa situação faz com que você se lembre de outras situações similares, nas quais você sabia o que estava pensando?

4. Você tinha em mente alguma imagem em especial?

5. Você tem alguma lembrança que se relacione a essa situação?

2. Descoberta guiada:

Realizada por meio do questionamento socrático e é uma das técnicas importantes da terapia cognitiva.

-Objetivo - trazer informação à consciência do paciente, correlacionando o PA à consequente emoção e comportamento.

O terapeuta vai guiando o paciente para a evocação e identificação de pensamentos disfuncionais, permitindo a descoberta dos significados idiossincráticos que o paciente dá as situações. Exemplo:

- O que isso significa?

- O que isso quer dizer de você? De sua vida? De seu futuro?

- O que quer dizer isso que (fulano) pensa/sente a seu respeito?

- O que isso quer dizer sobre as outras pessoas em relação a você?

3. Registro de Pensamentos:

Apresentado na fase inicial da terapia, de maneira simplificada, que ajude os pacientes a aprenderem sobre seus PA’s.

O fato de ver os pensamentos escritos no papel geralmente dá início ao empenho espontâneo de rever ou corrigir cognições desadaptativas;

Capacita o paciente a descobrir, esclarecer e alterar os significados que atribuiu a eventos perturbadores e a compor uma resposta alternativa ou racional;

Estimula a indagação sobre a validade dos padrões de pensamento.

4. Exame das evidências:

Ensinar o paciente a pesar as evidências disponíveis a favor e contra seu pensamento e a buscar interpretações alternativas, adaptativas, racionais e mais adequadas às evidências;

Considerar se o paciente está minimizando ou omitindo dados disponíveis, se está seletivamente buscando informações que confirmem sua conclusão, bem como considerar a confiabilidade da fonte dos dados e a validade das conclusões do paciente.

Exemplo:

Pensamento automático: Vou perder meu emprego.

Evidências a favor do pensamento automático:

Evidências contra o pensamento automático:

1. A produtividade na minha linha de produção caiu.

1. A fábrica já está com poucos operários. Eles não vão mandar mais gente embora por enquanto.

2. Recebi uma advertência.

2. Estou há 10 anos e minha ficha é boa.

3. Não atingimos a meta.

3. Não estamos muito atrás nas metas de produção.

4. A empresa não tem um histórico de demissões sem uma boa razão.

5. Ninguém me falou nada sobre perder o emprego.

Erros cognitivos: Ignorando as evidências – tive somente uma chamada de atenção em 10 anos.

Pensamentos alternativos: É improvável que eu perca meu emprego. Eles não vão me demitir – estão apenas tentando melhorar a produção.

5- Análise do custo-benefício (vantagens e desvantagens):

Ajuda o paciente a fazer um levantamento dos custos e benefícios de manter um determinado pensamento ou comportamento.

Analisando as vantagens e desvantagens, os pacientes podem revisar seus pensamentos e comportamentos e atingir uma abordagem mais balanceada para lidar com seus problemas.

Estimula sua motivação para a mudança do pensamento e comportamento.

B- Crenças subjacentes ou intermediárias:

A maioria das técnicas usadas na identificação e na modificação dos PAs também é aplicável para identificar e modificar crenças subjacentes e nucleares.

A exploração e a modificação dessas crenças devem ser trabalhadas após uma razoável confiança do paciente em sua capacidade de identificar e modificar os PAs.

6. Seta descendente:

Após identificado um PA com forte carga emocional, faz-se uma série de perguntas, buscando o significado que os pensamentos têm para o paciente.

Perguntar o que um pensamento significa para o paciente evoca crenças intermediárias, enquanto perguntar a ele o que um pensamento significa sobre ele evoca crenças nucleares.

-Se isso for verdade, então o quê? -O que há de tão ruim em... ? -Qual é a pior parte sobre... ? -O que isso significa sobre você?

7. Lista de vantagens e desvantagens:

Pode ser trabalhada na sessão ou como tarefa de casa; Como as desvantagens de manter os pressupostos são

maiores que as vantagens, isso permite ao paciente iniciar mudanças pessoais com pressupostos mais funcionais.

Exemplo: O pressuposto a ser examinado “Se eu não agradar a

todos, então eu não tenho valor” é colocado no alto da folha e o paciente faz um levantamento de todas as possíveis vantagens e desvantagens de sempre agradar aos outros.

8. Cartões-lembrete:

O cérebro precisa “aprender” a pensar diferente; As regras disfuncionais que guiaram o indivíduo,

ao longo da vida, são seu jeito de ser. Novas regras precisam ser constantemente lembradas e colocadas no lugar das antigas;

Servem para praticar o que foi aprendido na terapia.

9. Cartões de enfrentamento:

Identificar uma situação ou problema específico e detalhar estratégias de enfrentamento;

Seja prático. Sugira estratégias que tenham alta probabilidade de sucesso;

Fazer diversas cópias e deixá-las disponíveis em locais de fácil acesso (carteira, espelho do banheiro, lembrete no celular, bolsa, etc.).

10. Role-play:

O Role-Play ou dramatização pode ser usada por uma ampla variedade de propósitos.

Usado para que o paciente entenda a falsidade ou inutilidade da crença;

O paciente representa a parte “racional” da sua mente, enquanto o terapeuta dramatiza a parte “emocional”;

O paciente é solicitado a argumentar contra seu pensamento negativo;

Outra opção é o paciente dramatizar o que diria para alguém que tivesse o mesmo problema, tentando demonstrar a irracionalidade e a inutilidade da crença dessa pessoa.

C. CRENÇAS NUCLEARES:

Encontram-se no nível cognitivo mais profundo;

A maioria das técnicas descritas nas crenças subjacentes são utilizadas para a identificação e modificação.

As crenças nucleares disfuncionais não mudam facilmente. É necessário muito tempo de exercícios continuados para ir enfraquecendo os esquemas disfuncionais que serão substituídos.

11. Psicoeducação sobre as crenças:

A Psicoeducação do modelo cognitivo ensina o paciente a:

Identificar os PAs que ocorrem em situações problemas:

Reconhecer os efeitos que eles produzem em suas emoções e comportamentos:

Responder de forma eficaz a esses pensamentos.

12. Registro de crenças nucleares:

Devido às crenças nucleares descartarem evidências que as desconfirmam, o paciente deverá ficar atento e registrar observações isentas de ideias preconcebidas disfuncionais;

O paciente monitora e coleta dados na vida real que sugerem que uma crença disfuncional não é 100% verdadeira o tempo todo;

Identificar e levantar evidências que apoiam a nova crença adaptativa.

13- Teste histórico:

Como os esquemas são formados desde a infância o paciente precisa fazer um levantamento retrospectivo de pessoas e situações que poderiam desconfirmá-los.

Dividir os anos de vida do paciente em períodos de tempo e fazer um registro retrospectivo que confirmam suas crenças disfuncionais.

TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS:

A modificação das distorções cognitivas se dá também por meio das técnicas comportamentais.

O paciente experimenta, na prática, o que acontece quando ele se engaja em comportamentos que permitem examinar a veracidade ou utilidade de crenças subjacentes;

Aumentam a autoeficácia do indivíduo e estimulam o empenho em novos comportamentos mais adaptativos.

14. Automonitoramento:

A dupla terapêutica prescreve, de forma clara, o comportamento, pensamento ou emoção que será monitorado;

O registro pode ser feito com uso de planilhas; Indica: como o tempo é usado; variações de humor

associadas com emoções e pensamento; a consciência do paciente sobre o que está fazendo, pensando, sentindo; o que o paciente está fazendo “de mais” e “de menos”; o autocontrole do paciente;

Perguntas básicas para formular a planilha: Quando? Onde? Com quem? Quanto?

15. Ativação comportamental:

O terapeuta ajuda o paciente a escolher uma ou duas atitudes que poderiam fazer a diferença no modo como ele se sente e, em seguida, o ajuda a trabalhar em um plano para realizar a atividade.

O paciente começa a romper os padrões de isolamento e inatividade, mostrando que é possível fazer progressos e é estimulado a ter esperança de recuperação;

Utilizada nas sessões iniciais (T. Depressivo).

16. Solução de problemas:

Tornar disponível uma variedade de respostas para lidar, de forma eficaz, com uma situação problemática.

Etapas:

1.Identificar e especificar o problema.

2.Gerar soluções possíveis para o problema.

3.Avaliar as consequências de cada solução.

4.Escolher e colocar em prática a solução a ser testada.

5.Avaliar os resultados obtidos com a solução selecionada.

6.Se necessário, promover modificações e colocá-las em prática novamente.

Exercício Solução de Problemas

Exemplo:

Carlos está com dificuldade para pagar uma dívida ao cunhado e não sabe como lidar com a situação. Ele realmente não vê saída para isso. Auxilie-o a traçar possíveis soluções para o seu problema.

O que posso fazer para resolver meu problema?

17. Treino em habilidades sociais

A habilidade social é a capacidade de emitir respostas eficazes e adequadas a situações específicas.

1. Iniciar e manter conversas.2. Falar em público.

3. Expressar amor, agrado e afeto.

4. Defender os próprios direitos.

5. Pedir e receber favor.

6. Recusar pedidos.

7. Aceitar e fazer elogios.

8. Desculpar-se e aceitar críticas.

9. Sorrir e fazer contato visual.

10. Solicitar mudança de comportamento dos outros.

11. Expressar opiniões pessoais, mesmo divergentes a situações específicas.

18. Treinamento de assertividade:

Assertividade – é a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoa

A assertividade irá aumentar o prazer e a autoestima do paciente.

Auxiliar o paciente a fazer afirmações e solicitações legítimas, aprender a escutar e interessar-se pelos outros, a elogiar e a gratificar, a dizer não, a expressar emoções, etc.

Começar por comportamentos assertivos mais fáceis e escalar até os mais difíceis.

19. Modelação:

O terapeuta modela o comportamento desejado.

O paciente, então, copia e treina o que o terapeuta ensinou.

20. Ensaio comportamental:

O paciente dramatiza o comportamento que planeja desempenhar fora da terapia.

21. Auto recompensa:

O paciente usa autoelogios, gratificações e reforços concretos para incrementar comportamentos desejados.

22. Respiração diafragmática:

O paciente é treinado em padrões de baixas taxas de respiração, inspiração-expiração profundas e amplas, essencialmente diafragmáticas;

O terapeuta demonstra a diferença entre respiração peitoral e diafragmática.

Estimula o funcionamento cardiovascular, alterando o ritmo cardíaco;

Distrai o paciente, dando-lhe um senso de controle sobre o próprio organismo;

Útil para o T. de Pânico.

23. Relaxamento muscular:

O ambiente deve ser tranquilo, iluminação suave e indireta, poltrona confortável, voz do terapeuta em tom baixo e ritmo pausado;

Consiste em relaxar diferentes grupos musculares de modo a obter um estado de conforto e bem-estar;

Explicar a finalidade e a relação com a queixa clínica e os objetivos da terapia;

Explicar a relação entre ansiedade, processos fisiológicos e estados de relaxamento.

Exercício:

“Feche os olhos e vamos começar pela respiração. Preste atenção no ar entrando e saindo de seu corpo. Respire lenta e profundamente pelo diafragma. Imagine que há um balão em seu abdome e um canudinho no nariz que irá conduzir o ar para encher suavemente o balão enquanto você inspirar e esvaziá-lo também suavemente enquanto você expira. Dirija a atenção apenas para seu corpo e sua respiração, lenta e profunda. Agora vamos iniciar o relaxamento dos grupos musculares. Associe a respiração aos movimentos: ao contrair, inspire; ao relaxar, expire. Esteja atento à diferença entre o estado de tensão e de relaxamento de seus músculos...

24. Dessensibilização sistemática:

Etapas:

1.Treino em técnicas de relaxamento;

2.Treino no uso da escala de ansiedade;

3.Construção da hierarquia de medos;

4.Exposição.

Após graduar as situações temidas, de acordo com o nível de ansiedade/desconforto, inicia-se a exposição do paciente às situações menos temidas;

A estimulação ansiógena é associada ao estado de relaxamento e bem-estar até que as imagens temidas deixem de eliciar respostas de ansiedade;

Útil para fobia social, fobia específica e pânico.

25. Hierarquia para exposição gradual:

O sucesso da dessensibilização depende da qualidade da hierarquia que é desenvolvida.

Dicas:

Seja específico – definições claras e definitivas para cada etapa;

Classifique as etapas por grau de dificuldade ou quantidade de ansiedade esperada;

Desenvolva uma hierarquia com múltiplas etapas;

Escolha etapas de maneira colaborativa.

26. Exposição:

O paciente é auxiliado a confrontar situações estressantes enquanto aplica os métodos de reestruturação cognitiva e de relaxamento;

É feita de forma repetida, abrupta ou gradual, ao vivo ou imaginativa;

O tempo de exposição deve ser longo o bastante para permitir um aumento da ansiedade até um máximo e depois sua redução na sequência natural;

Útil para o tratamento de fobias.

Questões de TCC:

01) Marque a opção correta a partir das afirmações abaixo:

I. No atendimento em saúde, a relação terapêutica pode ser considerada assimétrica tendo em vista que surge a partir de uma demanda da instituição.

II. O terapeuta pode assumir o papel de guia e/ou mediador.

III. No modelo cognitivo incentiva-se que a relação terapeuta-cliente seja utilizada como via de acesso a promoção de mudanças interpessoais no cliente.

IV. A relação terapêutica é colaborativa, simples e voltada para ação.

V. O terapeuta deve propiciar um ambiente autêntico, afetivo e empático.

A. Apenas as afirmativas II, III, IV e V estão corretas.

B. Apenas as afirmativas I, III, IV e V estão corretas.

C. Todas as afirmativas estão corretas.

D. Apenas as afirmativas III, IV e V estão corretas.

E. Apenas as afirmativas I, II, IV e V estão corretas.

Questões TCC:

02) A terapia cognitiva emprega técnicas cognitivas e comportamentais cuja escolha deve ser feita a partir da conceituação cognitiva do caso. A técnica utilizada quando uma das distorções predominantes é o pensamento dicotômico e o terapeuta solicita que o paciente compare seu desempenho com o de outro individuo, posicionando-se em um gráfico, corresponde a técnica:

A. Continuum cognitivo

B. Técnica da seta descendente

C. Registros de pensamentos disfuncionais

D. Técnica do gráfico em forma de pizza

E. Descoberta guiada

Questões de TCC:

03) Qual a técnica da Terapia Cognitivo-Comportamental que busca identificar as crenças subjacentes aos pensamentos automáticos dos pacientes?

A. Imaginação dirigida

B. Diálogo Socrático

C. Role Playing

D. Continuum cognitivo

E. Seta descendente

Questões de TCC:

04) Assinale a alternativa correta em relação à Terapia Cognitivo Comportamental.

A. As terapias cognitivo-comportamentais geralmente começam ensinando o que é a TCC e explicando a ideia de que a emoção e os comportamentos de uma pessoa são determinados pelo modo que ela perceba e interprete os eventos.

B. O pensamento não pode influenciar as emoções e comportamentos.

C. Mudando a cognição irracional é possível mudar somente a emoção e não o comportamento.

D. A capacidade de contestar cognições disfuncionais é ensinada na sessão de terapia e deve ser realizada somente durante o processo terapêutico.

E. Na TCC o pensamento não é considerado importante para o desenvolvimento das emoções

Questão de TCC:

05) Qual a concepção do feedback para o processo terapêutico?

A. Não se dá muita ênfase, pois pode transmitir ao paciente a insegurança do terapeuta em estar conduzindo o processo.

B. O terapeuta solicita o feedback a fim de corrigir distorções no processo de informações, junto ao paciente.

C. O feedback se torna importante somente para o terapeuta reassegurar seu trabalho, não sendo necessário fornecer ao paciente.

D. O terapeuta perde o foco do processo, não conseguindo se manter diretivo frente ao processo, a medida que precisa do feedback do paciente.

Questão de TCC:

06) Qual das afirmativas abaixo melhor define o processo terapêutico na TCC?

A. O terapeuta assume inteiramente o processo a fim de que o trabalho possa ser efetivo e duradouro.

B. O terapeuta é diretivo, dirige o paciente ao longo do processo, a fim de que o mesmo atinja sua meta alvo e assim, conquiste a mudança almejada.

C. O processo de desenvolvimento de metas de tratamento oferece uma grande oportunidade de ensinar ao paciente a importância de estabelecer alvos para a mudança.

D. O terapeuta que procura educar o paciente sobre o modelo TCC, demanda mais tempo no processo terapêutico e faz com que o mesmo seja mais lento.

E. As sessões seguem rigorosamente os itens da agenda.

ão.