Tipologia de Material Clínico

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Disciplina: Farmácia Hospitalar Docente: Verônica Castellucci

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Laboratórios

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  • Disciplina: Farmcia Hospitalar

    Docente: Vernica Castellucci

  • Considera-se material mdico hospitalar todos os

    produtos empregados como coadjuvantes de

    tratamento de pacientes,que se caracterizam por

    serem destitudo de ao farmacolgica.

  • Os materiais Mdicos Hospitalares hoje

    denominados PRODUTOS MDICOS so

    regulamentados por Legislao da ANVISA

    RDC 185 de 22 de outubro de 2001,republicada

    em Dirio Oficial de 06/11/2011.

  • Produto para sade tal como equipamento,

    aparelho,material, artigo ou sistema de uso ou

    aplicao mdica, odontolgica,laboratorial destinado

    preveno,diagnstico, tratamento, reabilitao e

    que no utiliza meio farmacolgico, imunolgico ou

    metablico para realizar sua principais funes.

    Assim fica determinado pela RDC no 185/2001, que

    os produtos correlatos passaram a se denominar

    Produtos Mdicos.

  • Podem ser de vidros ou de plstico.

    Servem para administrao de medicamentos.

  • Melhor opo para a administrao de

    medicamentos via oral;

    Permite dosagem precisa, sem desperdcio;

  • Agulhas para seringa hipodrmica uma hastefina de nquel ou ao, aguada,com bisel numa das

    pontas, com a outra ponta dotada de adaptador

    apropriado para conectar com a ponta do bico da

    seringa.

  • Tamanhos mais comuns:

    13X4,5

    25X07

    25X08

    30X07

    30X08

    40X12 Calibre

    Comprimento

  • Agulha para anestesia peridural se caracteriza por apresentar haste

    comprida adequada para

    administrao de medicamentos na

    regio peridural.

    Agulha para anestesia raquidiana

    se caracteriza por apresentar haste longa que visa atender as

    necessidades da administrao de

    medicamentos raque.

  • Agulha para sutura conduzem os fios de sutura atravs dos tecido.

  • Atadura de crepom so faixas de crepe grosso (um tipo de tecido), de largura varivel de 5 a

    50cm, usadas com a finalidade de dar firmeza

    musculatura por ela enfaixada.

  • So produtos de uso ortopdico, utilizados para

    confeco de aparelhos para imobilizar

    segmentos sseos e msculos esquelticos,

    comprometidos em fraturas ou por outras

    intercorrncias.

  • Depsito de plstico usado para recolhimento de

    materiais fecais, oriundos da comunicao

    cirurgicamente construda entre o clon e o meio

    exterior em pacientes operados.

  • o tubo de calibre e comprimento varivel, devidro, ou de metal, ou de plstico, aberto nas duasextremidades para ser introduzido no corpo ou emalgum orifcio do mesmo como procedimento deuso em determinados pacientes, porrecomendao mdica.

    Cnula de traqueostomia colocada atravs deum procedimento cirrgico no pescoo queestabelece um orifcio artificial na traquia, abaixoda laringe, indicado em emergncias e nasintubaes prolongadas.

  • Intubao endotraqueal um procedimento de

    suporte avanado de vida onde o mdico, com a

    ajuda de um laringoscpio, visualiza o laringe e

    atravs dele introduz um tubo na traquia (tubo

    endotraqueal).

  • Define-se cateter como instrumento oco, fabricado

    de material de natureza plstica

    que introduzido no corpo com o objetivo de:

    retirar lquidos; introduzir sangue,soros e

    medicamentos; efetuar investigaes e

    estabelecer diagnsticos.

    Cateter Intravenoso Dispositivos usados como meio de acesso a veias e artrias atravs da

    puno, para terapia intravenosa de

    medicamentos, reposio por perda de sangue ou

    plasma, para alimentao parenteral.

  • 1. Perifrico

    2. Central

  • Polifix duas vias:

    Torneirinha Trs Vias

  • Aspirao Traqueal:

  • Seu uso para instalao no orifcio nasal, por

    exemplo para recebimento de Oxignio.

    Cateter Nasal tipo culos

  • Serve para aplicao de medicamentos e na

    investigao diagnstica do aparelho gstrico com

    introduo por via nasal de cateter longo de

    natureza plstica, flexvel e estril.

  • Usado na uretra quando o fluxo de urina est

    interrompido.

  • 1. De alvio colocada por

    um curto perodo de tempo

    para esvaziamento da bexiga.

    2. De demora permanece por um perodo maior.

    (Aumenta o risco de infeco

    urinria)

  • Coletor de natureza plstica que se destina ao

    recolhimento da urina de paciente acometido de

    problemas mdicos.

  • Consiste num tubo, geralmente de plstico, ou numa compressa

    de gaze, ou ainda, em qualquer produto com o qual se impede,

    por introduo numa inciso ou ferida, o fechamento ou

    cicatrizao da mesma, assegurando-se assim, a sada de

    lquido da cavidade de ferida ou de abscesso e que se constitui

    na operao de drenagem do lquido da cavidade.

    Portanto, o meio ou veculo pelo qual se garante o

    escoamento de exsudato ou pus, que uma vez escoado ou

    drenado, permite com segurana o desenvolvimento do

    processo de cicatrizao da ferida.

  • Material de confeco plstica que se destina

    administrao, em grande volume, de soros ou

    soluo hidroeletroltica por via endovenosa que

    possibilita o controle de volume infundido por

    minuto.

  • Equipo de Bomba Comum

    Equipo de Bomba Fotossensvel

    Equipo de Bomba para

    Dieta

  • Os fios se constituem em filamentos naturais ou

    no que enfeixados formam as fibras, que ento

    passam a se denominar fio.

    Essas fibras podem ser extradas de vegetais,

    produzidas a partir de intestinos de animais ou

    ainda, obtidas sinteticamente em laboratrio .

  • Pelo fato da existncia de grande variedade de

    incises cirrgicas, so necessrios fios de sutura

    com propriedades fsicas e biolgicas diferentes.

    1. Fios de sutura absorvveis

    2. Fios de sutura inabsorvveis

  • 1. Fios de sutura absorvveis so absorvidos

    pelo organismo ao longo do tempo aps a cirurgia

    em que foi utilizado.

    2. Fios de sutura inabsorvveis no so

    absorvidos e que so encapsulados e pelos

    tecidos do organismo quando implantados.

  • As luvas atuam como barreiras fsicas para

    impedir a transmisso de doenas infecto-

    contagiosas entre pacientes e equipe de sade,

    durante os atos cirrgicos, procedimentos,

    curativos, exames, etc, agindo desta forma, como

    um fator na preveno de infeces hospitalares.

    1. Luvas cirrgicas;

    2. Luvas de procedimento.

  • Apresentam-se em diversos tamanhos

    (6,5/7,0/7,5/8,0/8,5), com formatos anatmicos,

    moldados em ltex natural,

    de espessura fina, conferindo alta sensibilidade s

    pontas dos dedos, contendo p lubrificante

    absorvvel e hipoalergnico. So comercializadas

    em par esterilizadas por radiao gama ou por

    xido de etileno.

  • Apresentam-se em trs tamanhos:

    1. Pequena

    2. Mdia

    3. Grande

  • 1. Algodo

    2. Compressa de gaze

    3. Esparadrapo

  • O rtese

    P Prtese

    ME Materiais Especiais

    S - Sntese

  • So dispositivos de ao temporria que

    melhoram a funo ou possibilitam alcanar um

    objetivo funcional de um rgo ou segmentos do

    corpo.

  • So dispositivos destinados a substituir estruturas

    anatmicas e realizar suas funes.

  • So dispositivos (placas e parafusos,hastes, fios,

    ganchos, fitas, dispositivos carreadores de

    enxertos etc.)implantados atravs de

    procedimento cirrgico.

  • Materiais que auxiliam no procedimento diagnstico ou teraputico,implantvel ou no,

    de uso individual.

    Fio de Marca-passo Flebo Extrator Grampeador Cirrgico

  • culos de Proteo

    Mscara

    Gorro ou Touca

    Prop

  • FARMCIA PAIXO SEM

    REMDIO