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INTRODUO

Logstica & Scm

uma abordagem evolucionria

equipe

Jssica CarmoPaulo GuilhermeTales nascimentoINTRODUOINTRODUOO que Gesto da Cadeia de Suprimentos?Quais seus objetivos?Qual seu escopo?Gesto da Cadeia de SuprimentosO ponto de convergncia de vrias frentes do conhecimento e de atuao industrial

ObejtivosOtimizao de custos e elevao do valor percebido pelo cliente ou nvel de servio

aes deve ter carter estratgico tanto no planejamento como na implementao [...] visando a criao de vantagem competitiva para a organizao e demais membros da cadeia de suprimentos

Rev. IndustrialAt meados do sc. XV os produtos era feitos por artesos, em um sistema rotulado de produo industrial

comearam a surgir os primeiros artesos trabalhando com ferramentas pertencentes aos proprietrios das oficinas [...] o volume da produo era crescenteRev. Industrialcom o crescimento do mercado e da demanda [...] se tornou necessrio buscar formas mais eficientes de se produzir e de se interagir com o mercado

a mquina a vapor desenvolvida pelo escocs James watt em 1769 [...] rapidamente viabilizou a construo de mquinas que podiam produzir de forma repetitiva, mais rpida, mais padronizada, produtos de melhor qualidadeRev. IndustrialA mquina a vapor tambm viabilizou o transporte de mercadoria de forma mais eficiente, melhorando o desempenho dos processos logsticos.

O desenvolvimento da locomotiva e dos navios a vapor, significaram avanos em termos de autonomia de viajem

A mquina que mudou o mundoEssa etapa da evoluo histrica da Cadeia de Suprimentos viabilizou a produo em massa, graa automatizao parcial das linhas de produo

o operrio passou ento a ser extremamente especializado e ter que se adaptar ao ritmo de trabalho ditado pela esteira mvelA mquina que mudou o mundobuscava obter um custo de produo cada vez menor e com isso poder praticas preos que pudessem atingir um mercado mais amplo possvelPercebendo a existncia de uma crescente demanda por produtos mais diferenciados, as empresas comearam a diversificar sua linha de produo a fim de oferecer mais valor aos clientes

Diversificao Afim: Diversificao No-Afim

Diversificao de produtoscom a expanso da diversificao nas linhas de produtos, a indstria passou a se defrontar com um trade-off que perdura at hoje: as novas demandas de flexibilidade produtiva implicaram um aumento significativo dos custos de produoDiversificao de produtosManter o foco ou diversificar?

Diversificao de produtosDesafios para diversificao:

- custos de entrada em um novo mercado (pesquisa e planejamento, marketing e publicidade)diferenas culturaisClima

O modelo japonsMotivado com a reconstruo do pas, ps segunda guerra mundial, os japoneses desenvolveram um grande projeto nacional de capacitao tecnolgica e aumento da competitividade mundial

Dentre os principais aspectos ligados com a Gesto da Cadeia de Suprimentos, pode-se destacar:

O modelo japonsGrandes avanos na reduo dos tempos de set-up

O modelo japonsFbricas focadas em um mix reduzido de produtos

Fbricas trabalhando com o conceito de fbrica dentro de fbrica, focadas em um mix relativamente pequeno de produtos, diminuindo a complexidade da gesto produtiva, canalizando esforos na direo de metas mais claras e objetivasO modelo japonsAteno na racionalizao e gesto de processo logsticos

Lgica do mnimo estoque e do lote econmico. Reduo dos ciclos de produo e custo de inventrios

O modelo japonsProduo puxada via sistema Kanban

T.I.CA Tecnologia da Informao consiste em vrias tecnologias que coletam, processam, armazenam e transmitem informaes com suporte de hardware e software, utilizados por toda uma cadeia logstica para agrupar e analisar informaes. A Tecnologia da Informao como os olhos e ouvidos da gesto, recebendo e enviando as informaes necessrias.

T.I.CPara implementao da TI devemos considerar alguns fatores de grande importncia. Dentre elas destacamos:Conhecimento do processo para escolha do sistema adequado ao negcio da empresa;Reduo dos Custos Operacionais;Segurana Operacional;Velocidade Operacional;Garantia da Imagem da Empresa;Acuracidade de Localizao;reas de estocagem;Qualificao de pessoal;

T.I.CAs informaes devem possuir as seguintes caractersticas:As informaes devem ser precisasAcessveis em tempo realteis

Globalizao e dimenses competitivasGlobalizao e dimenses competitivasCom o processo de globalizao, muitos setores industriais do Brasil passaram a se defrontar com a realidade da competio em uma escala global.

o processo de globalizao expandiu significativamente a oferta em diversos setores industriais, aumentando assim a presso pela reduo de preos

Porm, em diversos setores no houve uma expanso proporcional do consumo, o que gerou aumento no nvel de capacidade ociosaGlobalizao e dimenses competitivasuma das consequncias desse processo econmico foi uma significativa reviso das dimenses (ou prioridades) competitivas de diversos setores industriais

Qualidade Desempenho das entregasflexibilidade

Viabilizao da customizao em massa e processo produtivoSistemas produtivosGenericamente, um sistema produtivo pode ser definido como um elemento capaz de transformar alguns recursos de entrada (imputs) em produtos e/ou servios como sadas (outputs)

Sistemas ProdutivosDo ponto de vista da SCM existem quatro funes bsicas que um sistema produtivo pode desempenhar:

Manufatura: responsvel pelas mudanas fsicasTransporte: responsvel pelas mudanas na localizaoSuprimento: responsvel pelas mudanas da posse do recursoServio: responsvel pelos tratamentos de algo ou algum

Sistemas ProdutivosOs sistemas produtivos podem ser classificados de acordo com a forma que eles interagem com os clientes na SC, ou seja, conforme o nvel de interferncia que o comprador pode ter no produto final. Tais classificaes so:

Produo para estoqueProduo sob encomendaMontagem sob encomenda

Produo para estoque (MTS Make to stock)nesse sistema, geralmente a produo feita com base em previses de vendas, ou seja, produz-se e depois vende-se com base no estoque de produtos acabados

Seus produtos geralmente so padronizados, o que significa a impossibilidade de interferncia dos clientes no ciclo produtivo

Produo sob encomenda (MTO Make to order)Nesse sistema, geralmente a produo s executada aps a venda do produto, ou seja, produz-se mediante pedidos firmados em carteira

Montagem sob encomenda (ATO Assemble to Order)Nesse sistema hbrido, alguns componentes so produzidos para um estoque intermedirio em que permanecem at o fechamento de uma venda. Aps o fechamento de um pedido realiza-se a segunda etapa do ciclo produtivo em que esse componentes sero utilizados para a montagem de produtos com especificaes prprias

Customizao em massaa customizao em massa um conceito que visa compatibilizar a produo em massa e a produo customizada de forma complementar

Para que tal conceito seja, de fato, concretizado na prtica , as empresas tem investido em efetivas processo de parceria e T.I.C, o que beneficia o crescimento e prtica da gesto da cadeia de suprimentos

Customizao em massa