O Técnico de Radiologia nos

Cuidados de Saúde Primários

Como melhorar o

Trabalho nos SUB´s

Marco Rocha Marco.Rocha@alentejolitoral.min-saude.pt

02 Fevereiro

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra

Melhorar o Trabalho nos SUB´s

Nunca esquecendo que cada caso é um caso

Identificar os

Problemas

Medidas para ultrapassar

Benefícios

Serviço de Urgência Básico (SUB) • É o primeiro nível de acolhimento a situações de urgência • Abordagem e resolução de situações mais simples e comuns • Constitui-se como um nível de estabilização inicial de situações

mais complexas • Acesso inferior a 60 min a um nível de SU superior (SUMC ou

SUP) • Dispõe de Recursos mínimos

Foram propostas em 2007 no relatório

final da CTAPRU de acordo determinados

Critérios e estabelecido a Forma de

Funcionamento

Reforma reavaliada em 2012 pela

CRRNEU

SUB o que é?

Serviço de Urgência Polivalente (SUP) –

Centro de Trauma (CT)

Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica

(SUMC)

Serviço de Urgência Básico (SUB)

Humanos – 2 médicos em presença física,

2 enfermeiros, TDT´s adequados e de

acordo com a diversidade de exames, um

auxiliar de acção médica e Administrativo,

por Equipa

SUB o que é? – Recursos mínimos

Equipamento – material para assegurar a via aérea, oximetria de pulso, monitor com desfibrilhador, electrocardiógrafo, petrechos para imobilização e transporte de traumatizado, condições e material para pequena cirurgia, radiologia simples e patologia química/química seca

De acordo com o desenho da rede de

serviços Emergência/Urgência, os 41 SUB

nacionais podem funcionar em:

SUB o que é? – funcionamento

Pequenos Hospitais

Tipo de Organização e Funcionamento bem como o tipo de Instalações e

Equipamentos podem variar de acordo com o caso em questão

“Cuidados Primários”

Problemas - Identificação

Organização, Instalações , Colaboração com a Radiologia

Inst

alaç

õe

s d

a R

adio

logi

a Problemas? • Muitas vezes inadequadas para a radiologia • Salas de exames com pouca funcionalidade • Tipos de equipamentos pouco práticos ou ausentes • Dificuldades na manutenção de equipamentos radiológicos • Ausência de material de apoio • Material Informático inadaptado ou arcaico

Ausência de informação

Centros de decisão

Responsabilidade

Org

aniz

ação

do

tra

bal

ho

- S

UB

Actividades e Circuitos de exames? Genericamente o circuito caracteriza-se por segmentos

Pedido de exame

Inscrição

no RIS

Urgência ?

Externo ?

Chamada

do Utente

Realização

do exame

Gravação

de CD?

Registo da actividade

Hospital de referência Extensões de saúde Outros Circuito de entrada

Protocolo Apoio Externo

• Erros no circuito • Acesso à Radiologia pela comunidade

• O exame solicitado não se adequa à queixa apresentada

• Erros na inscrição do exame no RIS

• Problemas de mobilidade do utente

• Dificuldades na realização do exame

• Coordenação multidisciplinar

• Problemas diversos

• Lapsos no hardware e de software

• Processos administrativos/burocracia

• Estruturação da equipa

• Trabalhos de manutenção

• Ausência de informação

• Assegurar programas de qualidade

• Outros

Actividades e Circuitos de exames? Identificar Problemas

Org

aniz

ação

do

tra

bal

ho

- O

utr

o

Outras actividades? Fora do âmbito do trabalho normal do SUB – Radiologia • Projectos da UCC

• Actividades de interacção com a comunidade

• Dificuldades no acesso a determinadas entidades

• Sinalização de casos

• Outros

Fora do âmbito do trabalho normal do SUB - ACES

• Projectos da UCSP

• Objectivos delineados pelo agrupamento

• Outros

• Recursos humanos limitados • Partilha de espaços físicos • Recursos materiais escassos • Organização de processos • Estrutura do ciclo do utente dentro da SUB • Comunicação com o exterior

• Meio Hospitalar • Comunidade envolvente • Centros de decisão

• Duplicação de custos • Financeiros • Dosimetria

Comunicação Outros

Radiologia

Utente

Medidas para ultrapassar

Organização, Rentabilização de Recursos, Qualidade, Ganhos de Saúde

Não é apenas uma questão de configuração, mas de revigorar a

Rentabilização de recursos Organização eficiente Qualidade

Interligação com PACS do Hospital ou Urgência de nível Superior referenciada

Equipamentos – novos e adaptações

Adaptação das salas de exame

Substituição de equipamentos

Introdução de PACS

Terminais de visualização

Alteração ou adaptação do software

Introdução de distintos equipamentos

Envolvimento da TeleRadiologia

A introdução de equipamentos para comunicação com o exterior é fundamental

Relatórios médicos

Integração com outros PACS

Partilha de Experiências/Conhecimentos

Comunicação SUB - Exterior

Rentabilização de Recursos Físicos e Humanos

Integração de informação ao nível hospitalar

A permuta de imagens é feita através de CD`s que cria dificuldades na integração da informação em todo o processo clinico do utente

Comunicação SUB - Exterior

SUB

“Hospital”

Utente

Plano de actividades anual • Traçar objectivos • Calendarizar actividades

Reuniões mensais da equipa (auto-organização) • Problemas correntes • Alterações organizacionais • Projectos da UCC • Identificação e sinalização de outros problemas • Discussão de propostas • Protocolar comportamentos • Registos de actividades

Partilha de responsabilidades • Distribuição de tarefas e áreas de gestão

Funcionamento SUB - Radiologia • Caixa de Sugestões • Participação da comunidade • Indicadores de qualidade - Processo de Avaliação

Organização - Radiologia

Compartilhar ideias e

responsabilidades

» Ligação com todos os intervenientes envolvidos na prestação de serviço na SUB » Reuniões gerais » Sinalização de problemas » Discussão de Soluções » Disponibilização de informação » Combater o distanciamento dos centros de decisão

» Conjugação com outros profissionais

» Reuniões gerais » Sinalização de problemas » Discussão de Soluções » Partilha de experiencias » Formação e educação » Estar e participar no centro de decisões

» Conjugação com outras entidades (CPCJ, Entidades referencia para o meio)

Organização

Alteração de horário de atendimento – Utentes externos

Colaboração em projectos da comunidade – Esqueleto Catita, Tabagismo

Plano de actividades anual Manual de Boas Práticas Modificação de normas gerais de funcionamento Formações a profissionais – Dosimetria

Participação em acções de informação – Exposições, Folhetos, Cartazes

Melhorar o trabalho desenvolvido

Objectivo de prestar melhores cuidados

Parte de Solução e não do Problema

Benefícios com a sua introdução

Processos totalmente integrados, Rentabilização, Qualidade

Fácil acesso Abertura para a comunidade Diminuição de tempos de espera Prestação de serviço em proximidade Aumento de satisfação Motivação Valorização pessoal e profissional Acompanhamento das situações em proximidade Sinalização de casos Eficiência de processos Processos integrados Redução de custos financeiros

Benefícios em saúde

ajuda na resolução de problemas, a colmatar carências e a ultrapassar

de diversas dificuldade

Comunicação, Partilha de experiências!

Muito Obrigado

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