Trabalho Sobre Emmanuel Kant

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  • 7/25/2019 Trabalho Sobre Emmanuel Kant

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    A Revoluo do Pensamento Crtico Ocidental

    Nasceu em 22 de abril de 1724, em Koenisberg, Prssia Oriental. Filho deJoo Jorgen e egina euter. !ra"as a sua me cresceu em um ambiente #ietista$uma corrente radical do #rotestantismo% e dela &em a in'lu(ncia #or sem#re

    #rocurar o bem como caminho de &ida.)#rendeu muito bem o latim e mal o grego, #ortanto no leu os grandes

    cl*ssicos da 'iloso'ia. +m 174, entrou na uni&ersidade de sua cidade #ara cursarci(ncia e 'iloso'ia, terminando seus estudos em 1747- O #erodo de 1747 a 17/4 'oimuito duro, Kant te&e 0ue trabalhar como #rece#tor e no se deu muito bem com a#ro'isso #or isso chegou a #assar necessidades, mas mesmo assim no deiou deestudar.

    +m 17//, entrou #ara o doutorado e doc(ncia uni&ersit*ria, como #ro'essorde li&re doc(ncia- em 177 conseguiu o cargo de #ro'essor ordin*rio, com a

    disserta"o De mundi sensibilis atque intelligibilis forma et principiis3. +m 177,recusou o cargo de c*tedra o'erecido #elo baro 5edlit6, #ela sua total a&erso aocarreirismo e alheio a 0ual0uer 'orma de adula"o aos #oderosos.

    e 177 a 171, 'oi o momento decisi&o de seu sistema 8antiano, #ublica"ode sua #rimeira 9rtica $9rtica da a6o Pura, 171%- + em 17:4 'oi intimado #elorei a no insistir nas ideias 0ue ele e#ressou na obra; ) religio nos limites da #urara6o.

    Os anos da &elhice 'oi muito di'cil #ara Kant, #ois 0uase 'icou cego, #erdeu amem

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    Fase Pr-Crtica

    Fase do acionalismo ogm*tico, se baseia muito nas ideias de escartes-mas a #artir da leitura de =ume tem seu des#ertar do seu Hsono dogm*ticoH. )ssimele come"a a re#ensar muitas coisas e muda seu #ensamento chegando a Fase

    9rtica $#arte mais im#ortante da sua &ida e obra%.

    Fase Crtica

    1770

    )no de sua disserta"o; HDe mundi sensibilis atque intelligibilis forma etprincipiis3, 'oi sua Hgrande lu6H. Pois ali construiu um caminho entre o &elho e o no&oentre o racionalismo de escartes e o em#irismo de Francis Iacon- Pois antes deseus escritos ha&ia uma di&iso entre esses #ensamentos e Kant sugeriu umcaminho intermedi*rio uma un"o dos dois #ensamentos. HNo @ o sueito 0ue se

    ade0ua ao obeto no conhecimento, mais @ o obeto 0ue se ade0ua ao sueitoH, essa@ a Hgrande lu6H de Kant.

    Crtica da Rao Pura

    Nesta obra ele #retende estabelecer os &erdadeiros limites do conhecimentoem si, do conhecimento do mundo e &eri'icar a realidade das in&estiga"Besmeta'sicas de eus, alma e o mundo.

    !uos sintticos a "riori#

    !uo@ toda a'irma"o ou nega"o de um #redicado em rela"o a um

    sueito, h* dois ti#os de u6o.!uo Analtico#o 0ue se di6 sobre o sueito * est* contido no #r

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    entendimento e ra6o e 0ue todas ao mesmo tem#o no s< recebem in'orma"o domundo, mas o com#lementa e o trans'orma.

    Kant se com#ara a 9o#@rnico 0uando o mesmo 'e6 a descoberta 0ue no erao sol 0ue gira&a em torno da terra mas sim#lesmente o contr*rio era a terra 0ue

    gira&a em torno do sol. )ssim como as in'orma"Bes uni&ersais no esto sem#recontidas no obeto mais so im#ostas #elo sueito ao obeto, e se se toda &e6 0ueele conhecer um certo obeto ele im#or certas determina"Bes , ele * &ai saber antesda e#eri(ncia no #or 0ue as in'orma"Bes esta&am contidas no obeto mais simcontidas no sueito 0ue as im#Be. )s determina"Bes im#ostas #elo sueito @ o 0ueKant chama de transcendentais' #ois @ algo 0ue &em do sueito s< 0ue est*#resente no obeto.

    (sttica &ranscendental

    +st@tica em grego signi'ica sensa"o3, ou sea, a sensibilidade, uma das tr(s

    'aculdades 'ormadoras do mundo. +ssa sensibilidade recebe estmulos do mundo0ue #ara Kant a ideia de mundo #arte de institui"Bes. )s institui"Bes so di&ididasem duas; Dnstitui"Bes em#ricas 0ue so as #r

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    Categoria de )ualidade#

    ealidade-

    Nega"o-

    Eimita"o.

    Categoria de Relao#

    e iner(ncia e subsist(ncia-

    e causalidade e de#end(ncia-

    e reci#rocidade.

    Categoria de *odalidade#

    Possibilidade Dm#ossibilidade-

    +ist(ncia Dneist(ncia-

    Necessidade 9onting(ncia.

    Para Kant uma das categorias mais im#ortantes era a de causa, #oissabemos de antemo 0ue todo 'enMmeno tem uma causa anterior e uma causa#osterior. !ra"as ao entendimento conseguimos reali6ar coneBes e com#reender omundo, no @ o mundo 0ue tem uma 'orma racional e intelig&el, mas nossa mentesim. + @ ela a res#ons*&el #or dar ordem a tudo.

    Crtica da Rao Pr+tica

    C< #odemos analisar os obetos na medida em 0ue eles se a#resentam3$'enMmeno em o#osi"o ao nmeno $obetos 0ue no se a#resentam a n

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    ) @tica Kantiana est* baseada no de&er #elo de&er $o 0ue eu de&o 'a6erS%,ela no busca a 'elicidade, o obeti&o da @tica Kantiana @ o bem comum e o bem&i&er, ou sea, o bem &i&er em comum, res#eitar o ser humano.

    O cum#rimento do de&er @ o nico moti&o em 0ue a a"o se baseia, #or

    eem#lo, no roubar uma #essoa #or0ue isso @ errado e no #or0ue sereicastigado.

    >ma a"o 0ue cum#re o de&er #or de&er sem segundas inten"Bes @ umaa"o com &alor moral, #or eem#lo, no matar inocente inde'esos, no roubar ouno mentir de&em ser de&eres a serem res#eitados e cum#ridos #or0ue o contr*rioseria absolutamente errado.

    A lei moral e o dever#

    Eei 0ue nos di6 0ual @ a 'orma correta de cum#rir o de&er3- Princ#io @tico 'undamental 0ue eige 0ue o cum#ra o de&er #or

    de&er, sem 0ual0uer outra inten"o ou moti&o3- Norma geral da nature6a #uramente racional 0ue eige 0ue a &ontade

    domine as inclina"Bes sens&eis deseos, interesses e sentimentos e cum#ra o de&er de 'orma #ura3.

    %m"erativos categ/ricos $ou lei moral%#

    F

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    Reer2ncias

    is#on&el em; htt#;TTeducacao.uol.com.brTbiogra'iasTimmanuel8ant.htm

    is#on&el em; htt#;TTa0uitem'iloso'iasim.blogs#ot.com.brT212T:Tcriticadara6ao#urabre&eresumo.html

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    9=)>[, Aarilena. Filoso'ia. +d. \tica, Co Paulo, ano 2, #*g. 17172

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