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Slide completo de treinamento de brigada básica

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  • O extintor apresenta corroso em diversas partes.

  • Furo de conexo da garrafa de presso.Parte do dedo da vtima.

  • Garrafa de presso com ferrugem e sinais de deteriorao.

  • rea de Treinamento e a vtima.

  • Vista da rea com o p qumico aps o acidente.

  • A morte foi causada por ferimentos no pescoo e na garganta da vtima.

  • O fundo do extintor foi encontrado distante da rea do acidente.

  • FUNDO DO EXTINTOR

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    EQUIPAMENTOS HIDRAULICOSA gua tem sido considerada o melhor e mais abundante agente extintor encontrado na natureza. Quando bem utilizada eficiente para os incndios de classe A e B (em forma de chuveiro ou neblina).Os equipamentos hidrulicos so dispositivos que permitem a captao de gua durante o combate a incndio e permitem sua utilizao pelos brigadistas. Existem 2 tipos: Coluna e Parede.

    Hidrantes Tipo Parede.EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    MANGUEIRASConduto flexvel de lona, fibras sintticas, cnhamo ou algodo, revestido internamente com borracha, utilizado para conduzir a gua, sob presso, da fonte de suprimento ao lugar onde deva ser lanada.As mangueiras encontra-se guardadas dentro de abrigos e so acondicionadas em forma aduchadas ou em zig-zag.EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    MANGUEIRAS Mangueiras Aduchamento

    PREPARAO Estender a mangueira no solo sem tores. Numa das extremidades, dobra-se a empatao por sobre a mangueira. ADUCHAMENTO A partir de um ponto 50 cm fora do centro e mais prximo extremidade dobrada, enrolar a mangueira na direo da outra ponta. Enrolar at que a empatao da extremidade dobrada esteja fora do cho (no topo do rolo). A partir da, deitar o rolo no solo e completar a volta da extremidade estendida, sem torc-la. EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    MANGUEIRAS Mangueiras Transporte

    TRANSPORTE DE MANGUEIRA EM ASPIRAL Deve ser transportada sobre o ombro ou sob o brao, junto ao corpo. Para transportar sobre o ombro, o brigadista deve posicionar o rolo em p com a junta de unio externa voltada para si e para cima. Abaixado, toma o rolo com as mos e o coloca sobre o ombro, de maneira que a junta de unio externa fique por baixo e ligeiramente cada para a frente, firmando o rolo com a mo correspondente ao ombro. No transporte sob o brao, o rolo deve ser posicionado de p com a junta de unio voltada para frente e para baixo, mantendo o rolo junto ao corpo e sob o brao. Transporte sobre o ombroTransporte sob o brao EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    MANGUEIRAS Mangueiras Lanamento

    ESTENDENDO A MANGUEIRA ADUCHADA Para estender a mangueira aduchada, colocar o rolo no solo e expor as juntas de unio. Pisar sobre o duto, prximo junta externa, e impulsionar o rolo para a frente com o levantamento brusco da junta interna. Acopla-se a unio que estava sob o p e, segurando a outra extremidade, caminha-se na direo do estendimento.

    EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    Esguicho Agulheta

    Pea que tem formato cnico e produz apenas jato slido ou compacto, o mais encontrado nas edificaes, mas o mais limitado quanto s opes de uso.

    Esguicho Regulvel

    Pea cilndrica, com rosca interna e anteparo na ponta que ir produzir jato plano e neblina. o mais eficiente, pelas alternativas de tipos de jatos que produz. ESGUICHOSEQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    HIDRANTESDispositivo especial de tomadas de gua para alimentar as mangueiras. Os Hidrantes servem para combater incndio de maior porte e no apenas princpios, como no caso dos Extintores.Para operar um hidrante devemos ter uma equipe composta por no mnimo trs brigadistas, dos quais um ter a funo de controlar o registro de abertura e o acionamento da bomba. Os outros tero a misso de manusear a mangueira.

    EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    HIDRANTESO Brigadista que ir a frente, empunhando o esguicho quem determinar a abertura do registro, controlando o tipo de jato (pleno ou neblina) e determinando o avano ou recuo da equipe.Lanar e AcoplarCombater o incndio13EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIOAbrir o Registro e Acionar a Bomba2Escoar a gua da mangueira e guardar os equipamentos4

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    RESCALDO

    a operao final de um servio de extino de incndio. Esta operao consiste na movimentao de todo o material slido envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da no existncia de resduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja complementao poder ser feita com gua, de forma moderada.

    Por mais insignificante que seja um incndio, nunca de as costas de imediato para o local do sinistro, pois alm do perigo da reignio, poder voc se ver envolvido pelas chamas.

    EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    ALARME E ILUMINAO DE EMERGNCIA Alarme de Incndio

    Em caso de emergncia, procure a botoeira mais prxima e acione o alarme quebrando o vidro com o martelo anexado a caixa da botoeira. O acionamento do alarme garantir que todos sejam avisados quanto a situao de emergncia. Iluminao de Emergncia

    Caso seja feito o corte de energia, a iluminao garantir que a evacuao seja feita de forma segura mantendo a visibilidade local.EQUIPAMENTOSDE COMBATE A INCNDIO

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    Incndios em Ambientes Externos com Combate Indireto a) ter procedimento padro escrito de resposta ao evento, dentro do plano operacional; b) a brigada deve ter treinamento especfico para esse evento; c) no requerer proteo trmica ou respiratria; d) manobra de abandono do local no requerida; e) brigada deve ser qualificada para manobras defensivas (isolamento), com linhas manuais com vazo de at 1200 litros por minuto e no uso especializado do equipamento para aplicao manual de agentes extintores adequados, que o caso possa requerer.

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    Incndio Externo Avanado com Combate Direto a) ter procedimento padro escrito para resposta ao evento, dentro do plano operacional; b) a brigada deve ter treinamento especifico para o evento; c) manobra de abandono no requerida; d) requerem proteo respiratria e trmica adequada; e) a brigada deve ser qualificada para manobras ofensivas (reduzir ou extinguir o foco de fogo), com linhas manuais com vazo de at 1200 litros por minuto e no uso especializado de equipamentos para aplicao manual de agentes extintores adequados, que o caso possa requerer.

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    Incndios no Interior de Estruturas a) ter procedimento padro escrito para resposta ao evento, dentro do plano operacional; b) a brigada deve ter treinamento especifico para o evento; c) manobra de abandono requerida; d) requerem proteo respiratria e roupa de proteo para estruturas; e) a brigada deve ser qualificada para manobras ofensivas (reduzir ou extinguir o foco de fogo), com linhas manuais com vazo de at 1.200 litros por minuto, ou no uso especializado de equipamentos para aplicao manual de agentes extintores adequados.

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    Incndio Externo e Interno Concomitantesa) ter procedimento padro escrito para resposta ao evento, dentro do plano operacional; b) a brigada deve ter treinamento especifico para o evento; c) manobra de abandono requerida; d) requerem proteo respiratria e trmica adequada; e) a brigada deve ser qualificada para manobras ofensivas (reduzir ou extinguir o foco de fogo) com linhas manuais com vazo de at 1200 litros por minuto e no uso especializado de equipamentos para aplicao manual de agentes extintores adequados, que o caso possa requerer.

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    No plano operacional das brigadas teremos regras escritas ou no, com posturas mnimas que incluiro: pessoal sem treinamento padro no pode acessar zonas quentes ou mornas designadas para emergncia de fogo; a proteo respiratria ou roupa de proteo trmica necessria para se entrar na zona quente;a roupa de proteo trmica deve ser usada a partir da zona morna;para incndios que ultrapassam a fase inicial, a equipe de brigada deve ser de no mnimo 2 (dois) brigadistas;os brigadistas operando na zona morna e quente devem ter um sistema de comunicao;quando uma equipe atua na zona quente, pelo menos um brigadista atua na zona morna e fica em alerta para a segurana dos brigadistas;esse pessoal que fica na zona morna, est equipado para ajudar ou socorrer o pessoal atuando na zona quente;

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    h) o pessoal no comando da operao ficar atento sempre na zona morna; i) os brigadistas posicionados na zona de combate a incndios devem ter a possibilidade de alterar sua posio de acordo com a sua avaliao de incndio; j) brigadistas mais experientes devem ficar atentos atuao e segurana dos membros mais novos da brigada, durante as operaes de combate a incndio; l) brigadistas que utilizam proteo respiratria devem operar em times de 02 (dois) ou mais homens, que estaro em comunicao uns com os outros, de forma visual, voz, contato fsico, cabo guia, meio eletrnico ou outra forma que possibilite coordenar as atividades e estarem o mais prximos uns dos outros, para prover ajuda em caso de emergncia.

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    m) quando membros da brigada esto envolvidos em operaes, que requerem o uso de proteo respiratria, no mnimo um brigadista deve ser designado para permanecer do lado externo, desta rea onde a proteo respiratria necessria. Esse brigadista deve ser responsvel por manter-se em alerta constante do efetivo numrico e da identidade do pessoal, que est usando proteo respiratria, sua localizao, funo e tempo de entrada, deve ainda ser treinado em tcnicas de salvamento, estar equipado e disponvel para o resgate. n) todos os brigadistas que entrem na zona quente devem estar vestidos com roupas de proteo que oferea isolamento para orelhas, pescoo e para a superfcie que se limita com a mscara facial, roupa de proteo trmica e o capacete.

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    SIMULADO DE EMERGNCIAEXERCCIO INTERNOSIMULADODE EMERGNCIA

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    SIMULADO DE EMERGNCIA

    Proporcionar aos colaboradores da empresa preparao para uma resposta rpida, eficiente e segura em situaes de emergncias,

    Responder a uma emergncia, priorizando a proteo efetiva da vida, a segurana e o bem estar do pblico, dos colaboradores, a preveno do meio ambiente, da reputao e da imagem da empresa e de seus acionistas; protegendo as instalaes at o restabelecimento seguro das operaes;

    Designar a equipe que administrar a emergncia;

    Definir relao e responsabilidade da equipe de atendimento a emergncias;

    Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergncia;

    Documentar todos os recursos utilizados nas aes de controle e extino da emergncia;

    Cumprir a lei e normas vigentes. OBJETIVOS

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    Consideram-se como emergncia, situao especial, decorrente de acidentes e incidentes de qualquer natureza, capazes de provocar danos s pessoas, equipamentos ou ao meio ambiente, exigindo para o seu controle e eliminao, a interrupo obrigatria e imediata das rotinas normais de trabalho, podendo ser de :Emergncia de Pequeno Porte a emergncia decorrente de pequenos focos que, se imediatamente combatida com os recursos humanos e materiais disponveis no local de sua ocorrncia, no pe em risco a segurana de pessoas, instalaes ou do meio ambiente.Emergncia de Mdio Porte a emergncia cujo controle demanda o envolvimento da Brigada de Emergncia local e que, em no havendo pronto combate ou controle, pode implicar em prejuzos humanos, materiais e/ou ambientais, com risco de comprometimento da continuidade operacional do setor atingido. Emergncia de Grande Porte a emergncia que pe em risco a segurana de pessoas, instalaes, produto e/ou do meio ambiente, atingindo grande parte das reas do estabelecimento e comprometendo a continuidade operacional, necessitando para seu controle a interveno do Corpo de Bombeiros.SITUAES DE EMERGNCIA

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    INCNDIOS;

    AMEAAS DE BOMBAS;

    ACIDENTES NATURAIS;

    INTERRUPO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA;

    VAZAMENTO DE GS;

    QUEDA DE BALO

    HELIPONTO (HELICPTERO)

    ACIDENTES PESSOAIS GRAVES.SITUAES DE EMERGNCIAAs situaes de emergncia podem, na maioria dos casos, serem prevenidas ou pelo menos controladas atravs de um bom planejamento, fazendo com que suas conseqncias possam ser praticamente insignificantes. Elas podem se dar de diversas maneiras:

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    Identificada uma situao de emergncia, qualquer pessoa pode alertar a Brigada de Emergncia pessoalmente ou acionar a Segurana do Trabalho, ALERTA Central de Monitoramento, Ambulatrio ou Portaria pelos ramais:Ser acionada para o local do sinistro pelos sistemas:De telefone A pessoa que identificou a emergncia entrar em contato com os responsveis pelos ramais acima citados, informando o local da ocorrncia;De alarme de emergncia acionado no local mais prximo da ocorrncia; BRIGADA DE EMERGNCIA

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    Os componentes da brigada de emergncia devero se dirigir ao local da ocorrncia e prestar o atendimento devido. No conhecendo o local devero se dirigir ao Ponto dePROCEDIMENTO DE ATUAO Anlise da situaoAps o alerta, o Brigadista dever analisar a situao de emergncia. Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e desencadear os procedimentos necessrios, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com o nmero de brigadistas e os recursos disponveis no local. Primeiros socorros Prestar os primeiros atendimentos s possveis vtimas, com eventual transporte e posterior socorro especializado, devendo ser, utilizado, se possvel, a caixa de primeiros socorros instalada junto ao Ponto deEncontro da Brigada (H10).

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    Corte de energia Em caso de incndio, onde seja necessria a interveno com hidrante, os disjuntores dos quadros de distribuio eltrica da rea sinistrada devero ser desligados. Neste caso dever ser acionada a equipe deManuteno Eltrica para realizao do corte de energia local ou geral. PROCEDIMENTO DE ATUAO

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    ABONDONO DE REA TODOS OS ENVOLVIDOS NO ABANDONO DEVERO TRANSMITIR SEGURANA, CALMA E AGILIDADE EM SUAS AES.Para uma melhor eficincia do Plano de Abandono estabeleceremos como regra o ritmo dos passos, que sero de caminhada rpida. 01Isolamento de rea Deve-se isolar fisicamente o local da ocorrncia, de modo a garantir os trabalhos de emergncia e evitar que pessoas no autorizadas adentrem ao local.Investigao Levantar as possveis causas da emergncia e suas conseqncias e emitir relatrio para adoo de medidas corretivas para evitar a repetio da ocorrncia ObservaoCom a chegada do rgo oficial competente (Corpo de Bombeiros) a brigada deve ficar a sua disposio .

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    ABANDONO DE REA

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    Saia imediatamente. Muitas pessoas morrem pois no acreditam que o incndio possa se alastrar rapidamente.

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    Se voc ficar preso em meio a fumaa: respire pelo nariz, em rpidas inalaes e procure rastejar para a sada, pois junto ao cho o ar permanece respirvel.

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    Sempre use escadas, nunca o elevador.

    Com o incndio a energia eltrica ser cortada, e voc cair numa armadilha. Feche todas as portas que for deixando para trs.

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    Se voc ficar preso em uma sala com fumaa, permanea junto ao piso, tente aproximar-se da janela, e pea socorro. Mantenha calma e a porta fechada.

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    Se a porta estiver quente NO abra. Se estiver fria abra vagarosamente, ficando atrs da porta. Se sentir calor ou presso volte a fech-la.

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    No combata o fogo a menos que voc saiba manusear o equipamento com eficincia.

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    NO PULE. NO ENTRE EM PNICO.O socorro pode chegar em minutos.

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    Se houver pnico, acalme as pessoas.Indique outra sada.

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    RECOMENDAES GERAIS

    No corra ou empurre;No grite;Na emergncia o brigadista o LDER.

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    Nunca volte para apanhar objetos;Retire sapatos de salto alto;No acione interruptores;Procure sempre a direo da rua.

  • Aparncia:Por no possuir cheiro, nem cor, podemos no perceber sua presena, no prevendo a ventilao do local.

    Monitorando Gases TxicosMonxido de Carbono - COOnde encontramos: resultado de queima incompleta de combustveis fornos caldeirassolda Motores a combusto Geradores a diesel, gasolina resultante do processoLimites de TolernciaIPVS 1200 ppmBRA 39 ppm TLV(EUA) 25 ppm

    Limites de inflamabilidade no ar: LSI: 75 % LII: 12 %

    Temperatura de ignio 609,3 C

    Ponto de fulgor NO PERTINENTE

    Densidade relativa do vapor 0,97 (Fonte CETESB)

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    absorvido pelo pulmo at 100 vezes mais rpido que o Oxignio.Sintomasdor de cabea, desconfortotonturaconfuso,tendncia a cambalear nuseasvmitospalpitao inconscincia

    10.000 ppmFatal

    TratamentoCmara HiperbricaTransfuso de SangueMonitorando Gases TxicosCO Efeitos da Asfixia Bioqumica

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    FOLHA DA PORTAConfeccionada em chapa de ao galvanizada com tratamento anticorrosivo e/ou inox tendo ncleo isolante de material de alta resistncia ao fogo. Fixada por trs dobradias de ao com mola regulvel em cromo preto ou galvanizado. ISOLANTE INTERNO DA FOLHA: Ncleo de Isolante em manta de fibra cermica slico-aluminosa de alta resistncia propagao do fogo

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    Porta Corta-Fogo indicada para instalao em escadas enclausuradas, rea de refgio, edificaes, hospitais, comrcio, residncias, hotis, escolas, teatros e outros. A porta corta-fogo fabricada de acordo com a norma NBR-11742 e MB-564 da ABNT, classificada como P/60 (60 minutos) e P/90 (90 minutos) e P/120 (120 minutos) de resistncia ao fogo

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    Dispositivo Termomecnico

    Mantm porta corta fogo NBR 11.742 aberta para livre passagem, funcionamento manual e automtico, usa um disparador trmico que rompe com 68 graus centgrados liberando a porta para seu fechamento, no usa nenhum sistema eltrico ou eletrnico, reduz em 80% manutenes corretivas como ajustes e trocas de fechaduras

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    Porta Corta FogoA porta corta fogo industrial de eixo horizontal, NBR 11.711 de classe P240 para resistncia ao fogo 240 minutos geralmente so instaladas em edificaes industrias, galpes e locais de alto risco de incndios ou de acordo com o projeto de incndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros, as Portas corta fogo industriais de abrir fecham automaticamente aps sua abertura.

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    Etiqueta metlica da ABNTEtiqueta metlica da ABNT, que comprova a Certificao do fabricante de Portas Corta-Fogo.

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    BARRA ANTIPNICOA BARRA ANTIPNICO, elemento destina-se basicamente a aplicaes em portas de sada de emergncia utilizada em ambientes onde h grande fluxo de pessoas, tais como: cinemas, salas de espetculos, hospitais, prdios pblicos e fbricas, possibilita, em caso de pnico, uma evacuao rpida e segura

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    Porta corta A porta corta fogo industrial de abrir, simples de uma folha ou dupla NBR 11.711 de classe P240 para resistncia ao fogo 240 minutos geralmente so instaladas em edificaes industrias, galpes e em locais de alto risco de incndios e exploses ou de acordo com o projeto de incndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros, as Portas corta fogo industriais de abrir fecham automaticamente aps sua abertura

  • Sada de emergncia

    Indicao das sadas de emergncia, preferencialmente utilizada em complementao por seta indicativa da direo da sada

  • Escada de emergncia

    Indicao das escadas de emergncia, preferencialmente utilizada em complementao com smbolo S1 / S2.

  • Sada de emergnciaSada de emergncia Indicao da direo (esquerda ou direita) de uma rota de sada

  • Sada de emergnciaSada de emergncia Indicao de uma sada de emergncia atravs de uma porta corta-fogo em escadas; deve ser afixada acima da porta corta-fogo de acesso.

  • Sada de emergnciaSada de emergncia Afixada acima de uma porta, indicando a direo para obter acesso a uma sada de emergncia, quando esta no for aparente ou diretamente visvel.

  • Escada de seguranaEscada de segurana Indicao do sentido de fuga no interior das escadas

  • Sada de emergnciaSada de emergncia Indicao das sadas de emergncia, preferencialmente utilizada em complementao por smbolo.

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    ORGANOGRAMA BRIGADA DE EMERGNCIA CHEFE DA BRIGADA

    LDER DA BRIGADA EQUIPE DE COMBATE

    EQUIPE DE APOIO

    EQUIPE DE ABANDONO

    COORDENAO DO P.A.E.LDERES DE EQUIPE

    MEMBROS DA BRIGADA DE EMERGNCIA

    IntegrantesIntegrantes

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    CENRIO 01 - INCNDIO EXTINTORES PORTTEIS Foco de incndio no setor de Administrativo ocasionado por contato de papel com fagulhas geradas por curto circuito do estabilizador.CARACTERSTICAS TCNICAS: Uso da botoeira de alarme, Extintores Portteis, Retirada de Material e Isolamento de rea. SISTEMAS DE SEGURANA: Botoeira de Alarme; Extintores Portteis; Funcionrios Treinados.

    AES DE CONTROLE E OBJETIVOS:Formao de um grupo de 05 Brigadistas, sendo uma equipe de 02 brigadistas de ataque ao incndio (extino dos focos) e outra equipe de 03 brigadistas responsveis pelo isolamento e retirada de materiais.SIMULADO DE EMERGNCIA

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    SEQNCIA DE EVENTOS:Inicio de foco de incndio, sendo detectado por um dos funcionrios;Acionamento da botoeira de alarme;O alarme alertar os brigadistas do setor e a central, que verificar a movimentao e acionar a Segurana do Trabalho, via telefone, a Segurana do Trabalho e a brigada de incndio, se dirigir ao local para verificao; Com o Grupo de Brigada no local, ser formada uma equipe de ataque ao incndio composto por 02 brigadistas e outra equipe de 03 brigadistas responsveis pelo isolamento e retirada de materiais;A equipe de ataque ao incndio faro uso de 02 extintores de CO2 do setor; A equipe de isolamento e retirada de materiais retirar os materiais prximos ao foco de incndio e afastar os curiosos do local; SIMULADO DE EMERGNCIA

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    CENRIO 02 - ABANDONO DE REA Incndio iniciado no setor de Almoxarifado ocasionado por contato de materiais combustvel com fagulhas de curto circuito geradas pela fiao da bateria de recarregamento da paleteira eltrica. A caloria e a fumaa so percebidos pelas funcionrias do setor de acabamento manual devido a aproximidade dos setores. CARACTERSTICAS TCNICAS: Uso da botoeira de alarme e abandono de rea. SISTEMAS DE SEGURANA: Botoeira de Alarme; Funcionrios Treinados .AES DE CONTROLE E OBJETIVOS:Formao de um grupo de 03 Brigadistas responsveis pelo abandono de rea. SIMULADO DE EMERGNCIA

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    SEQNCIA DE EVENTOS:Incndio detectado pelas funcionrios do setor devido presena de caloria excessiva e fumaa; Acionamento da botoeira de alarme; O alarme alertar os brigadistas do setor e a central, que verificar a movimentao e acionar a Segurana do Trabalho, via telefone, a Segurana do Trabalho e a brigada de incndio, se dirigir ao local para verificao; Um dos brigadistas do setor verificar a proporo do incndio para avaliar a necessidade da evacuao do setor; Verificado a necessidade, e o Grupo de Brigada no local, os brigadistas iniciaro o plano de abandono conforme especificado no PAE Plano de Ao Emergencial. SIMULADO DE EMERGNCIA 2010

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    CENRIO 03 INCNDIO - HIDRANTE Incndio iniciado no setor de Almoxarifado ocasionado por contato de materiais combustvel com fagulhas de curto circuito geradas pela fiao da bateria de recarregamento da paleteira eltrica. A caloria e a fumaa so percebidos pelos funcionrios do setor ao lado (Continuao dos eventos do Cenrio 02).CARACTERSTICAS TCNICAS: Uso da Rede de Hidrante, Retirada de Material e Isolamento de rea.SISTEMAS DE SEGURANA: Hidrante; Corte de energia; Funcionrios Treinados .AES DE CONTROLE E OBJETIVOS:Formao de um grupo de 06 Brigadistas, sendo uma equipe de 04 brigadistas de ataque ao incndio (extino dos focos) e outra equipe de 02 brigadistas responsveis pelo isolamento e retirada de materiais. SIMULADO DE EMERGNCIA

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    SEQNCIA DE EVENTOS:O Lder/Chefe da Brigada avaliar a proporo do incndio verificando a necessidade da ajuda de recursos externos e analisar a situao a fim de tomarem aes necessrias para eliminao ou minimizao da ocorrncia; O Lder/Chefe da Brigada designar as Equipes de Combate e Equipes de Apoio e entrar em contato com a central para localizar a manuteno que por sua vez realizar o corte de energia (local); A Equipe de combate preparar a rede de hidrante para o uso utilizando um lance de mangueira; Um dos brigadistas do setor verificar a proporo do incndio para avaliar a necessidade da evacuao do setor; A Equipe de Apoio ir isolar a rea afastando curiosos e far a retirada dos materiais. SIMULADO DE EMERGNCIA

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    NMEROS DE EMERGNCIACorpo de Bombeiros 193 Polcia Militar 190 Ambulncia 192