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CDU 618.1-076.5 UTILIZAÇAo DO MtTODO DE LEISHMAN PARA O DIAGNÓSTICO DA TRICOMON1ASE José Olinto Miranda Vasconcelos (1) Rita Maria do Amparo Bacellar' Palhano (2) RESUMO Através de esfregaços cérvico vaginais em 102 pacientes fez-se o estudo das alterações citopatológicas da tricomoníase e analisou-se comparativamente os métodos de Papanico1aou e Leishman. Identificou-se uma incidência de 11,76% de Tricomoníase, observou-se uma associação de TkiQhomo~ com células 1evedurifor mes em 1,97% e de cocos e bacilos curtos em 100%. Na análise comparativa, os dois métodos de coloração apresentaram resultados semelhantes quanto aos aspec tos morfo1ógicos tintoriais das alterações inflamatórias das células. Todavia: o TkiQhomo~ va9~n~, a flora bacteriana, os leucócitos e histiócitos mostra ram maior afinidade pelo Leishman. Conclui-se que o Leishman é um corante com grande aplicabilidade na rotina colpocitológica, é de metodologia simples, rãpi da, econômica e de alta sensibilidade. - 1 - INTRODUçAo A tricomoníase e um achado bastante freqllente no trato genita1 feminin~ sendo uma das causas mais comuns de leucorréia em mulheres na idade de procriar. A incidência desta infecção está em torno de 13 a 50%, segundo relatos estatísti cos de alguns pesquí.s adores.ut O Tkic.homo~ va9-<-~ contribui para o aparecimento de uma forma peculiar de vagini te, caracterizada por leucor réia, edema, irritação e pruri do vulvar. 7 Quando presentes no trato genital feminino, o Tki ehomo~, causa alterações na sua mucosa levando a um congestion~ mento onde se observa a simples vista umas lesões hiperêmicas ponteadas fazendo-se acompanhar na maioria das vezes por erosões superficiais nos casos mais gr~ ves. 11 O numero de TkiQhomo~ encontrado nos esfregaços de s~ ereção vaginal é muito variado e depende da severidade da in festação. Em qualquer das con dições inflamatórias, o TJÚc.homo na;., va9Út~, desenvolve nas cél~ las escamosas alterações infla (1) Professor de Hematologia da Universidade do Pará. (2) Professora Adjunt;oIdo Curso de Farmácia da Universidade Federal do Maranhão. Mestre em Ciências (Histologia e Embriologia) pela UFRJ. Professora de Citologia Clínica do De partamento de Farmácia da UF~~. Cad. Pesq., são Luís, v. 6, n. 1, p.27 - 34, jan./jun. 1990 27

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C D U 618.1-076.5UTILIZAÇAo DO MtTODO DE LEISHMAN PARA O DIAGNÓSTICO DA TRICOMON1ASE

José Olinto Miranda Vasconcelos (1)Rita Maria do Amparo Bacellar' Palhano (2)

RESUMO

Através de esfregaços cérvico vaginais em 102 pacientes fez-se o estudodas alterações citopatológicas da tricomoníase e analisou-se comparativamente osmétodos de Papanico1aou e Leishman. Identificou-se uma incidência de 11,76% deTricomoníase, observou-se uma associação de TkiQhomo~ com células 1eveduriformes em 1,97% e de cocos e bacilos curtos em 100%. Na análise comparativa, osdois métodos de coloração apresentaram resultados semelhantes quanto aos aspectos morfo1ógicos tintoriais das alterações inflamatórias das células. Todavia:o TkiQhomo~ va9~n~, a flora bacteriana, os leucócitos e histiócitos mostraram maior afinidade pelo Leishman. Conclui-se que o Leishman é um corante comgrande aplicabilidade na rotina colpocitológica, é de metodologia simples, rãpida, econômica e de alta sensibilidade. -

1 - INTRODUçAo

A tricomoníase e umachado bastante freqllente notrato genita1 feminin~ sendouma das causas mais comuns deleucorréia em mulheres na idadede procriar. A incidência destainfecção está em torno de 13 a50%, segundo relatos estatísticos de alguns pesquí.sadores.ut

O Tkic.homo~ va9-<-~

contribui para o aparecimentode uma forma peculiar de vaginite, caracterizada por leucorréia, edema, irritação e prurido vulvar.7

Quando presentes no

trato genital feminino, o Tkiehomo~, causa alterações na suamucosa levando a um congestion~mento onde se observa a simplesvista umas lesões hiperêmicasponteadas fazendo-se acompanharna maioria das vezes por erosõessuperficiais nos casos mais gr~ves. 11

O numero de TkiQhomo~encontrado nos esfregaços de s~ereção vaginal é muito variadoe depende da severidade da infestação. Em qualquer das condições inflamatórias, o TJÚc.homona;., va9Út~, desenvolve nas cél~las escamosas alterações infla

(1) Professor de Hematologia da Universidade do Pará.(2) Professora Adjunt;oI do Curso de Farmácia da Universidade Federal do Maranhão.

Mestre em Ciências (Histologia e Embriologia) pela UFRJ. Professora de Citologia Clínica do Departamento de Farmácia da UF~~.

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matórias, tais como: apagamentodos bordos citoplasmáticos, ha10s perinuc1eares, pseudo eosinafi1ia em células intermediárias e parabasais, alteraçõesnucleares mistas de hiperplasiae degeneração, como uma hipe~trofia grotesca associada comhipercromatismo, picnose e desintegração.2 Alterações nucleares estas, algumas das vezes s~melhantes a atipias, que levaram alguns pesquisadores maisentusiastas a pensarem ser o T~

c.homoltM va.g.úutfu, um dos fatoresetio1ógicos de processos mali3nos Pensamento este reforçadopelo achado do referido parasita no esfregaço vaginal de alguns pacientes acometidas portais processos. 7

o diagnóstico 1aboratoria1 deste protozoário se fazna rotina através da pesquisado mesmo, a fresco, entre lâmina e lamínu1a, no sedimento urinário e nas secreções colhidasdo trato genita1.

Na rotina colpocitolQgica, o estudo das alteraçõescitopatológicas dos diversosprocessos inflamatórios, bemcomo o reconhecimento de algunsagentes causadores, entre eleso TlÚc.homOYlM vag,{Yla.LC.6, se faz

através da coloração, após fixaçao, do material biológico emlâminas limpas e previamenteidentificadas.

Os esfregaços cérvicovaginais podem ser submetidosàs mais variadas coloração. Hoje, as técnicas monocromáticas,como o Azul de Metilenq violetade Genciana e Hematoxi1ina estão completamente abandonadas afavor de coloração po1icromáticas, que permitem a distinçãoentre células eosinófilase cianó f i La sc J

--~

Dentre os corantes diferenciais tem sido o método dePapanicolaou e suas modificações, o de maior aceitação paraa prática cito1ógica ordinária,sendo o uso do referido corante, conveniente no que se refere ao diagnóstico do cânceL4

A coloração de Papanicolaou, embora requerida uma série de fases, trata-se de umprocedimento simp1e~ permitindoa coloração do esfregaço em 20

minutos.ll Para este método utilizamos vários corantes. A hematoxilina de Harris ( hematoxilina - mercúrio ) cora bem o nucleo, mesmo em suas estruturasmais delicadas; o citoplasma

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muito transpere.rt e cora-se comOrange G e uma solução alcólicade Verde-Luz, Pardo de Bismarke Eosina; não se produz superp~sição de cores. Cada camada doepitélio pavimentoso estratificada produz uma gama de coresgradual desde o verde intensona camada basal, até o alaranjado vivo na superficial. 10

Todavia, um grupo deestudiosos elegeu o método deLeishman para toda a rotina citológica.10 O Leishman, trata-se de um corante policromático,pois é constituído por uma mistura de corante (o eosinato deazur e azur de metileno) quepermite corar as diferentes zonas das células, sejam elas ácidas, básicas ou neutras. 5,8

Derivado do primitivocorante de Romanowisk, o Leishman, e um corante neutro utilizado na rotina hemotológicapara coloração de esfregaç~ sa~güíneos, dando resultado muitosatisfatórios. Permite a coloração do núcleo das células, po~do em evidência as €struturasmais delicadas e simultaneamente, cora o citoplasma, dando nofinal à célula, uma imagem derara bel.eza.>

2 - MATERIAL E M!TODOS

o material biológicopara pesquisa foi coletado daregião cérvico-vaginal com esp~tula de Ayre e Swab.sendo rap!damente confeccionado esfreg~ços em lâminas limpas e desengorduradas previamente identic~das. Os esfregaços a serem cor~dos pelo Papanicolaou foram f!xados imediatamente em álcooletílico a 95%, não ocorrendo omesmo procedimento com os esfregaços a serem corados peloLeishman; sendo estes deixadossecar a temperatura ambiente.Posteriormente, ambos foram submetidos às respectivas colorações segundo procedimentos aba!xo relatados. Após coloraçãofoi feita a montagem com laminulas e bálsamo do Canadá. Prontaa preparaçao, esta foi submetida a exame microscópico paraanálise.

SOLUÇI3ES

- As soluções corantes utilizadas pela técnica segundo Papan!cclaou foram obtidas já prepar~das no comércio da Doles Repr~sentações Ltda.

O Leishman foi prepar~do obdecendo a seguinte formú

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\a, modificada segundo MelchiorSawaya. 10

Leishman em pó 0,2gAlcool metilico purO ..... 100ml.

PROCEDIMENTOS

- Método do Lwhma.11

a) fixar o esfregaço durante 2minutos com o corante:

b) acrescentar igual quantidadede água destilada por 20 a 30minutos:

c) lavar com água corrente:

d) limpar o verso da lâmina comalgodão umedecido em álcool edeixar secar ao ar:

e) Montar com Bálsamo do Canadá.

Observações: Se houver precipit~ção do cor ante por demora na hidratação, lavar com a própria soluçâo de Leishman e rapidamentecolocar em água corrente, pross~guindo com a co Lorac ão.f

3 - RESULTADOS

Das 102 pacientes analisadas, 12 apresentaram vaginitescausadas pelo TfÚc.homOYlM vag--<-Yl~

~, o que corresponde a 11,76% .Nos esfregaçcs estudados observou-se associado ao Trichomonas,outros agentes, tais coma cocos,bacilos curtos, 100% e células

leveduriformes com caracteristicas de Câ.ndida. ~P. 1,96%.

Quando corado o esfregaço pelo método de Papanic~laou, observou-se os TJU.~homol1Ll.6

com urna cor pálida, cinza azulada, às vezes, ligeiramente e~verdeada e de tamanhosdiverso~de acordo com a intensidade dainfecção 9. Quanto à forma, unsse apresentavam arredondados,elípticos, outros de contornosirregulares com bordos confusos.Com o aumento de 400 vezes, obse.!:vou-se em alguns parasitas, grªnulop citoplasmáticos de totalidade ligeiramente vermelha, quesegundo Papanicolaou 6 sao Pi.9:mentos de natureza glicoproteica que contém ferro e é insolúvel na água. Os núcleos, na maioria das vezes, excêntricos, oraapresentam-se bem corados, orabastante pálidos.

Quanto as alteraçõescelulares, veri ficou-se uma hemogeineidade nos 12 esfregaçosque se fizeram acompanhar p~10s TfÚc.homonM. Dentre as alterações celulares, observou-se: a~mento da eosinofilia das celulas parabasais e intermediarias,apagamento dos bordos citop1a~máticos, presença de pequenos elnumeros vacúolos citoplasmáti

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cos, bem como alterações nuclearescomo: hipertrofia associada com hipercromatism4 picnQse e degeneração.

Nas preparações coradas pelo Leishman, observou -sea grande afinidade que possui oTtU.c.homol1aJ.J vag-Ll1aW pe10 referido corante. O núcleo do flagel~do, na maioria das vezes, de PQsição excêntrica e polimórficose cora de vermelho.Não foi observado nenhum parasita no qual onúcleo não estivesse bem visível, bem distinguível. Mesmonas preparações não bem coradas, as referidas estruturasforam bem observadas. O citoplasma do TtU.c.homol1aJ.J se apresentou basófilo ou ligeiramente b~sófilo, observando-se em algunsa presença de granulações azur~filas, às vezes, vermelhas. Nosesfregaços ricos em flora bacteriana, verificou-se alguns destes flagelados apresentando nocitoplasma bactérias, o que demonstra o poder fagocítico deste parasita.

-,

As alterações celulares muito bem evidenciadas peloLeishrnanmostrou-se muito semelhante nos 12 esfregaços, talcomo foi observado na coloraçãode Papanicolaou. Entre astas aI

terações ressaltou-se: o apag~mento dos bordos citoplasmáticos, a presença de pequeno enumerosos vacúolos no citopla~ma das células, eosinofiliapoucas vezes observadas e policromatofilia aumentada nas celulas parabasais e intermediárias. Observou-se uma variaçãono tamanho dos núcleos e aumento da densidade da cromatina.Algumas células apresentou-sebinucleadas.

Nas preparaçoes positivas para os TtU.c.lwmol1aJ.J o fundo dos esfregaços estavam constituídos por abundantes leucócitas polimorfonucleares, histócitos e algumas vezes, também por hemácias. Todos esteselementos verificou-se bem corados pelo Leishman.

Pela coloração de Leishman verificou-se muito bem atonalidade violeta da flora bacteriana que se apresentou namaioria das vezes, constituídapor bacilos curtos, cocos agr~pados e isolados, principalme~te nos esfregaços ricos desteselementos.

Em dois casosvos para o TtU.c.homol1aJ.J

po s í.t.j,vag-Ll1aW

observou-se infecção simultânea

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por células leveduriformes e hifas com caracteristicas de C~ndi.da. .6p, de tonalidade violeta ,muito bem destacadas, dos outros elementos que compunham osesfregaços.

4 - DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

A maioria das public~çoes conclue sobre o fato deque o T!U-c.homoyw.-ó vag-tvw.Lés, no cu~so da colpocervicite agride diretamente o epitélio escamosoestratificado,levando a este aIterações, tais como: congesti2namento, lesões hiperêmicas po~teadas, fazendo-se acompanhar,na maioria das vezes, por erasoes superficiais.1

Nos esfregaços com T~chomona» observou-se uma. sériede moáificações celulares queJa foram largamente confirmadaspor todos os estudiosos que sereferm os mesmo. Tai~ alteracões nos fazem procurar com insist~ncia o parasita e constituem: a pseudo-eosinofilia queé mais acentuada nas célulasparabasais, habitualmente cianófilas e são produzidas por umaoxidação, dependente do metabolismo do T!U-c.homoyta.6 ou porqueeste provoca um fenôme~o de qu~ratinização patológica na muco

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sa vaginal. 1 Outra aLteraçãoimportante observada e a existência de um halo perinuclearverificado e descrito por Pa~nicolaou. 6

Além das alterações c~lulares inflamatórias, apagame~to dos bordos citoplasmáticos ,presença de peq~8nos e inGmerosvacGlos citoplasmáticos e nucleares, aumento do volume nuclear, bem como o aumento doteor de cromatina, revelandonestas estruturas uma hipercrQmasia e multinucleação, tambémforam observadas. Entretant~ estas alterações não devem serconfundidas com displasia.

-,

Comparando os dadosobtidos pelos dois métodos verificou-se que em relação às alterações celulares os resultadosobtidos foram semelhantes. Entretanto f o T!U-c.homona.6 VQgúlaLW

demonstrou maior afinidade pelocorante de Leishman em relaçãoa mistura de corantes do Papan!colaou, demonstrando assim, queeste flagelado dificilmente seráconfundido com outras estruturas quando corado por este metodo.

Analisando os resultados obtidos chegou-se a conclu

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sao de que o Leishman trata-sede um corante com grande aplic~bilidade no exame colpocitológico, já que o mesmo permite a cQloracão simultânea das diferentes zonas das células, sejamelas ácidas, básicas ou neutra~corando de tonalidades diferentes das diversas células, deacordo com a camada de origemdo epitélio escamoso estratificado. As células superficiaiseosinófilas ou acidófilas, alg~mas policromatófilas; as céluIas intermediárias cianófilasou basófilas e as células par~basais também basófilas corandoseu citoplasma intensamente deazul.

As alterações celulares caracrerísticas da tricomoniase foram bem reveladas qua~do as preparações foram submetidas à coloração pelo Leishman.

A flora bacteriana semostrou com grande afinidadepelo referido corante, afinidade esta maior do que pelo Pap~nicolaou, permitindo sua identificaçãomorfológica com facilidade. Os cocos e os bacilos secoram de cor violeta forte.

Confirmou-se, portanto,o que disse Melchior Sawaya 8 arespeito do emprego do Leishman

na rotina citológica: trata-sede um Gorante de alta sensibilidade, econômico, de metodologiasimples e que permite a coloraçao em poucos minutos.

SUMMARY

In 102 pacients werereported ~ytopatholicals alterations by cervico-vaginalscrubbing of trichomoniasis inwhich Papanicolaou and Leishmanmethods were anal.ized compar~tively. The incidence of 11,76per cent trichomoniasis wasidentified; the association oftrichomonas with 1,96 per centcells with form of leaven and100 per cen of coccus and shortbacillus were observed. In comparative analysis, the colouring methods studied had showedsimilar results in relation totinctorials morphologic aspectfrom inflamotories alerationscells. However, TJr.Ã..c.homonMvag,[n~

W, bacteric flora, leukocytesand histiocytes gave preferenceto Leishman method. In thisstudy was concluded that Leishman is an colour with applyin colpocytologic routine, hassimples, fast and economic methodoloqic, and high sensibi

lity.

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ltEFE~CIAS BIBLIOGRAFICAS

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na:Jims,1972. T. l.p.22.

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9 SILVA, M.J.L.S. Incidência deTJÚc.homoYl.a.óva.g~Yl.a1M. são Luís,Departamento de Farmácia,1983. p. 35 (monografia).

10 SAWAYA, M., GIANA, H. E. Diagnóstico cito1ógico. são Pau10: (s.n.) 1985.

11 TAKAHASHI, M. Atlas colorto1ogia deI cancer. 2.

ci-ed.

Buenos Aires: Médica panamericana, 1972.

ENDEREÇO DO AUTOR

JOS~ OLINTO MIRANDA VASCONCELOSTravessa Tupinambás n2 380 BairroJurunas.66.000 Belém - Pará.

RITA MARIA DO AMPARO BACELAR PALHANODepartamento de Farmácia - UFMARua Treze de Maio nQ 506 - CentroTe1.:(098) 232-381265.000 são Luís-Ma.

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