Ttotc

371
www.incatep.com.br 1 TECNICAS DE OPERAÇÃO EM TERMINAIS DE CONTÊINERES. INSTRUTORES: João Gilberto Campos. Ana Paula.

Transcript of Ttotc

Page 1: Ttotc

www.incatep.com.br 1

TECNICAS DE OPERAÇÃO EM TERMINAIS DE CONTÊINERES.

INSTRUTORES:João Gilberto Campos.

Ana Paula.

Page 2: Ttotc

www.incatep.com.br 2

O QUE É GESTÃO ?

GESTIORE.Administrador de bens de família.

Administrador voltado para o resultado.Visão ampliada no referencial do futuro.

Implantar mudanças para que todo o processo trabalhe em sincronia.

Dirigente , lider.Proporcionar aspirações, formular metas.

O MAIOR CLIENTE É O ACIONISTA DA EMPRESA.

CERTO OU ERRADO?

Page 3: Ttotc

www.incatep.com.br 3

Perfil de saída.

Desenvolver Competências para:• Desenvolver um plano de carga preliminar.• Interpretar um plano de carga de navios full container.• Identificar peso e volume de carregamento.Carga horária – Aula + trabalhos + palestras : 20 Horas

01 Final de semana.• 08h00 min as 12h00min – 13h00min as 18h00min.

Page 4: Ttotc

www.incatep.com.br 4

O SISTEMA PORTO

ELO DE LIGAÇÃO ENTRE OS MODAIS DE TRANSPORTE, COM CARACTERISTICAS TECNOLOGICAS E DE CAPACIDADE DE CARGA DIFERENTES.

• APRESENTA 03 SISTEMAS1. OS MEIOS DE TRANSPORTE TERRESTRE 2. O PORTO 3. NAVIO – ACESSO NAUTICO

Page 5: Ttotc

www.incatep.com.br 5

PROBLEMA

• PRINCIPAIS CAUSAS OPERACIONAIS DA MAIOR ESTADIA DOS NAVIOS

A – GUINDASTE/SHIP OPERATION

B – TRANSFERÊNCIA/QUAY OPERATION TRANSFER

C – ESTOQUE/PÁTIO/YARD OPERATION

D – RECEB/ENTREGA/RECEIPT AND DELIVERY OPERATION.

0102030405060708090

100

A B C D

1234

Page 6: Ttotc

www.incatep.com.br 6

O PORTO

O PORTO APRESENTA DUAS FACES 1. VOLTADA PARA O MAR.2. VOLTADA PARA SUA REGIÃO DE

INFLUÊNCIA GE0-ECONÔMICA.O PORTO É O PONTO ONDE AS

MERCADORIAS SÃO TRANSFERIDAS ENTRE OS MODAIS INTERIORES AO MARITIMO E VICE VERSA.

Page 7: Ttotc

www.incatep.com.br 7

OPERAÇÃO PORTUÁRIA.

E NA FAIXA DO CAIS QUE SE PROCESSA A ATIVIDADE FIM DO PORTO : CARREGAR E DESCARREGAR MERCADORIAS DO NAVIO.

A OPERAÇÃO PORTUÁRIA É A ATIVIDADE FIM DO PORTO

Page 8: Ttotc

www.incatep.com.br 8

BUSCA DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL

• SE OS NAVIOS CHEGASSEM AO PORTO DE UMA MANEIRA REGULAR E SE O TEMPO DE CARGA/DESCARGA FOSSE CONSTANTE.

• A OCUPAÇÃO DOS BERÇOS SERIA PLENA E OS NAVIOS NÃO TERIAM QUE ESPERAR PARA ATRACAR.

Page 9: Ttotc

www.incatep.com.br 9

BUSCA DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL

• A CHEGADA DE NAVIOS NÃO É REGULAR.• O TEMPO DE OPERAÇÃO VARIA

SUBSTANCIAMENTE.• 100% DE OCUPAÇÃO DOS BERÇOS

SOMENTE COM LONGAS FILAS.• ZERO FILA E ZERO TEMPO DE ESPERA COM

BAIXISSÍMAS TAXAS DE OCUPAÇÃO DO BERÇO.

Page 10: Ttotc

www.incatep.com.br 10

TAXA DEOCUPAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE O TEMPO DE FILA E O TEMPO DE OPERAÇÃO – FONTE UNCTAD

2 BERÇOS 6 BERÇOS 10 BERÇOS

40% 0,190 0,011 0,001

50% 0,333 0,033 0,007

60% 0,562 0,082 0,025

65% 9,732 0,124 0,044

70% 0,961 0,187 0,074

75% 1,286 0,281 0,123

80% 1,778 0,431 0,205

90% 4,263 1,234 0,669

95% 9,256 2,885 1,651

Page 11: Ttotc

www.incatep.com.br 11

Taxa de utilização média do berço de atracação do porto.

TEMPO DE USO DO BERÇO = 18 h = 75%TEMPO CORRIDO 24 h

Page 12: Ttotc

www.incatep.com.br 12

Calculo de Capacidade Máxima de contêineres por ano do terminal.

Gb – 8 cont/hMHC – 15 cont/hPGC – 20 cont/hMédia – 2,0 ternosUtilização máxima do berço

= 18 horas úteis.

1 berço - Gb8 x 2,0 x 18 x 365 = 105.120 cont/ano.

Page 13: Ttotc

www.incatep.com.br 13

CAUSAS DE ACIDENTES COM EQUIPAMENTOS

ADM/FALTA DE POP46%

OPERADOR48%

MAQUINA6%

Page 14: Ttotc

www.incatep.com.br 14

Page 15: Ttotc

www.incatep.com.br 15

Page 16: Ttotc

www.incatep.com.br 16

Page 17: Ttotc

www.incatep.com.br 17

Page 18: Ttotc

www.incatep.com.br 18

ORGÃO GESTORDE MÃO DE OBRA

OGMO

CONSELHO DEAUTORIDADEPORTUÁRIA

CAP

REESTRUTURAÇÃODAS COMPANHIAS

DOCAS

NOVO CENÁRIO INSTITUCIONAL

DE DESESTATIZAÇÃO

ARRENDATÁRIA

LEI 8630/93MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS

AUTORIDADESPORTUÁRIAS

ARRENDAMENTO DEÁREAS E INSTALAÇÕES

PORTUÁRIAS À INICIATIVA PRIVADA

PRIVATIZAÇÃO DASOPERAÇÕESPORTUÁRIAS

OPERADORES

Page 19: Ttotc

www.incatep.com.br 19

Page 20: Ttotc

www.incatep.com.br 20

Container ou Contêiner?

INMETRO/CONMETRO – JAN/1980ABNT – 25/07/80 – NBR 5943 / 5979• Oficializou  a  terminologia  “Contêiner”.• No  plural  “Contêineres”.Maior evolução das técnicas de unitização.Mais de 80% dos produtos podem ser ser

transportados por contêineres.

Page 21: Ttotc

www.incatep.com.br 21

A idéia de agrupar os objetos a serem transportados vem desde o começo da humanidade.

O mais antigo registro de comércio marítimo data de 2600 A.C., entre Egito e Biblos (atual Líbano).

Os hebreus usavam caixas montadas para transportar armamentos e suprimentos montadas em carretas

Mar mediterrâneo - 8.000 ânforas – navio grego – 230 AC –estivadas.

Page 22: Ttotc

www.incatep.com.br 22

Durante a I Guerra Mundial, foi idealizado pelo exército norte-americano um conteiner que pode ser dado como o precursor dos atuais, embora com dimensões bem menores, para utilização em trens e caminhões.

Page 23: Ttotc

www.incatep.com.br 23

Durante a década de 50 surgiu a idéia de utilizar os containeres na navegação, primeiramente no convés dos navios ora existentes e, posteriormente, em navios especializados;

A Sealand, foi a pioneira na utilização deste tipo de equipamento, tendo sido a sua primeira experiência um

transporte de cabotagem, realizada na costa leste dos EUA, no ano de 1956, no Ideal X, um navio tanque adaptado para transporte de containeres no seu convés, com capacidade

para 58 unidades.

No ano seguinte, em 1957, foi lançado ao mar o seu primeiro navio porta-containeres, o Gateway City, com capacidade para 226 containeres.Fonte: UNCTAD / CONTAINERization International

Page 24: Ttotc

www.incatep.com.br 24

Maio/1966 – “Fairland”, O primeiro navio porta-container, cruzou o atlântico com 600 TEU's ;

1973 - Europa, EUA e Ásia estão containerizados - 4 milhões de containeres foram carregados através dos mares;

1983 - Aonde quer que tivesse portos c/ equipamentos disponíveis, no mundo inteiro, 12 milhões de TEU's foram carregados;

1993 - 95% das cargas "Liner" foram carregadas em containeres, totalizando 26 milhões de TEU's.

Fonte: UNCTAD / CONTAINERization International

Page 25: Ttotc

www.incatep.com.br 25

In May 2001, Malcolm P. McLean, the "Father of Containerization", died aged eighty-seven.

Page 26: Ttotc

www.incatep.com.br 26

Para ser considerado conteiner é necessário :Atender os requisitosNBR 5978/80• Ter caráter permanente• Uso repetitivo• Projetado para o Transporte Multimodal.• Provido de facilidade para sua movimentação• Permitir fácil unitização/desunitização.

Page 27: Ttotc

www.incatep.com.br 27

Page 28: Ttotc

www.incatep.com.br 28

Page 29: Ttotc

www.incatep.com.br 29

Page 30: Ttotc

www.incatep.com.br 30

Page 31: Ttotc

www.incatep.com.br 31

O contêiner é uma embalagem?

Decreto 80.145 – 15/08/1977, regulamentou a Lei 6.288 – 11/12/1975.

• O Contêiner, para todos os efeitos legais, não constitui embalagem das mercadorias e sim parte ou acessório do veiculo transportador”.

• Pedaço do navio.

Page 32: Ttotc

www.incatep.com.br 32

Page 33: Ttotc

www.incatep.com.br 33

Page 34: Ttotc

www.incatep.com.br 34

Page 35: Ttotc

www.incatep.com.br 35

Page 36: Ttotc

www.incatep.com.br 36

Page 37: Ttotc

www.incatep.com.br 37

Page 38: Ttotc

www.incatep.com.br 38

Page 39: Ttotc

www.incatep.com.br 39

Page 40: Ttotc

www.incatep.com.br 40

Page 41: Ttotc

www.incatep.com.br 41

Page 42: Ttotc

www.incatep.com.br 42

Page 43: Ttotc

www.incatep.com.br 43

1

23

4PE5

6

7

8

9 10

11

PD12

13

14

15

Page 44: Ttotc

www.incatep.com.br 44

Page 45: Ttotc

www.incatep.com.br 45

Page 46: Ttotc

www.incatep.com.br 46

Page 47: Ttotc

www.incatep.com.br 47

Page 48: Ttotc

www.incatep.com.br 48

Page 49: Ttotc

www.incatep.com.br 49

Os portos do mundo movimentam 225 milhões de contêineres.

A maior parte da carga geral mundial.

A frota de navios porta-contêineres se expande a taxas anuais de 15%.

Já conquistou mais de 9% do total da carga mundial.

Fonte: UNCTAD / CONTAINERization International

Page 50: Ttotc

www.incatep.com.br 50

Page 51: Ttotc

www.incatep.com.br 51

Page 52: Ttotc

www.incatep.com.br 52

• Classificação de equipamentos portuários.

Out reach : Alcance lado de Mar.

Panamax : até 44 m.Pos Panamax : 44 m a 66 m.Extra Post Panamax: acima 66 m.

Page 53: Ttotc

www.incatep.com.br 53

CRANE X GANTRY

Page 54: Ttotc

www.incatep.com.br 54

Page 55: Ttotc

www.incatep.com.br 55

22G1

Page 56: Ttotc

www.incatep.com.br 56

Page 57: Ttotc

www.incatep.com.br 57

Page 58: Ttotc

www.incatep.com.br 58

Page 59: Ttotc

www.incatep.com.br 59

Page 60: Ttotc

www.incatep.com.br 60

Page 61: Ttotc

www.incatep.com.br 61

Page 62: Ttotc

www.incatep.com.br 62

Page 63: Ttotc

www.incatep.com.br 63

The new codes started use in 1996.

Page 64: Ttotc

www.incatep.com.br 64

Page 65: Ttotc

www.incatep.com.br 65

A rough classification of ship type by kind of cargo carried could look as follows:

Page 66: Ttotc

www.incatep.com.br 66

SITUAÇÃO DA FROTA MUNDIALFrota mundial: 825 milhões de TPB.Novas construções (até 2015): 550 milhões de TPBSucateamento de navios: 400 milhões de TPBConstrução naval anual média: 30 milhões de TPBFonte: UNCTAD / Lloyd’s  Register

Page 67: Ttotc

www.incatep.com.br 67

types of ship a breakdown by handling method.

Page 68: Ttotc

www.incatep.com.br 68

Wo-wo : walk-on/walk-off

Page 69: Ttotc

www.incatep.com.br 69

Deadweight and hold capacity of container ships: in metric tons and cubic meters. Number of available slots for 20' or 40' containers.

TEU  means  "Twenty  foot  Equivalent  Unit“.FEU  means  "Forty  foot  Equivalent  Unit“.

Page 70: Ttotc

www.incatep.com.br 70

Ano Nome Comprimento Largura TEU’s TPB Armador

2005 MSC Pamela 337.00 m 45.6 m 9200 107200 MSC

2005 Colombo Express 335.07 m 42.87 m 8750 94750 Hapag-

Lloyd

2004 CSCL Europe 334.00 m 42.80 m 8498 99500 CSCL

2003 OOCL Shenzhen 322.97 m 42.80 m 8063 89097 OOCL

2003 Axel Maersk 352.10 m 42.80 m 8300 93496 Maersk

1997 Sovereign Maersk 346.98 m 42.80 m 8000 91500 Maersk

1996 Regina Maersk 318.24 m 42.80 m 7000 80500 Maersk

1995 OOCL Hongkong 276.02 m 40.00 m 5344 66046 OOCL

1991 Hannover Express 294.00 m 32.30 m 4639 53783 Hapag-

Lloyd

1988 Marchen Maersk 294.12 m 32.22 m 4300 53600 Maersk

Fonte: UNCTAD / CONTAINERization International

Page 71: Ttotc

www.incatep.com.br 71

Definição – Full ContainerÉ um tipo de navio especializado no transporte de contêineresdos mais variados tipos, tais como: dry, reefer, tank, plataforma, etc...

MSC PAMELA, de propriedade da Mediterranean Shipping Company, com 337 metros de comprimento e capacidade de 9,2 mil

Teu’s,  atualmente  é  o  maior  Full  Container  Ship  em  operação.

Page 72: Ttotc

www.incatep.com.br 72

COLOMBO EXPRESS

Armador: Hapag-LloydComprimento: 335 mLargura: 43 mRota : Asiá/Europa.Capacidade: 8.750 TEUs

Page 73: Ttotc

www.incatep.com.br 73

Emma Maersk

Page 74: Ttotc

www.incatep.com.br 74

Emma Maersk

Origem: DinamarcaComprimento - 397 metros

Largura - 63 metrosCalado (carregado) - 16 metros

Deslocamento bruto - 123.200 tonsPropulsão - Um motor diesel de 14 cilindros em linha, produzindo

110.000 BHP, eixo e hélice únicos.Velocidade de serviço 50 Km/h

Custo estimado - Acima de US$ 145 milhões.Capacidade: 15.000 TEU's (1 TEU = 1 Contêiner de 20 pés)

Tripulantes - 13Primeira Viagem: 08/09/2006

Curiosidades: A Moller-Maersk informou que a pintura de silicone que recobre a parte dos casco abaixo da linha d'água, reduzirá a

resistência ao avanço e economizará cerca de 1.2 milhões de litros de combustível por ano.

Page 75: Ttotc

www.incatep.com.br 75

PLANO DE CARGA

Page 76: Ttotc

www.incatep.com.br 76

A capacidade de carga deste tipo de navio é medida em TEU, Twenty Feet Equivalent Unit - unidade de vinte pés ou equivalente, e são considerados o padrão para a definição do tamanho de navios porta-containeres.

Page 77: Ttotc

www.incatep.com.br 77

Page 78: Ttotc

www.incatep.com.br 78

Page 79: Ttotc

www.incatep.com.br 79

Page 80: Ttotc

www.incatep.com.br 80

Page 81: Ttotc

www.incatep.com.br 81

Plano de carga

A elaboração do plano de estivagem de um navioporta-containeres celular é uma tarefa complexa, que objetiva garantir condições de navegação segura e eficiente, operação portuária também eficiente e nível adequado de aproveitamento da capacidade de carga do navio.

A complexidade do problema aumenta com o porte do navio, a heterogeneidade dos carregamentos e com o número de portos na rota.

Page 82: Ttotc

www.incatep.com.br 82

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

Seus porões são denominados bays (baias), que são numerados a partir da proa para a popa, com numeração ímpar para containeres de 20 pés e numeração par para containeres de 40 pés.

Cada bay abrange a largura total do navio, ou seja, de bombordo (lado esquerdo) a boreste (lado direito). Estes são divididos em rows (colunas), formadas por células guias e compostos por várias camadas tiers, que indicam a altura dos containeres embarcados, e a numeração é ímpar a boreste e par a bombordo.

A coordenada encontrada pelas bays, rows e tiers é denominada slot, determinando a posição e localização do container no navio.

Page 83: Ttotc

www.incatep.com.br 83

Abaixo do deck principal são empilhados, normalmente, 6 ou 7 containeres do piso do porão para o convés. A numeração, sempre par, é feita a partir do piso do porão iniciando em 02, 04, 06 e assim por diante.

Acima do deck principal, ou seja, no convés, são empilhados de 4 a 6 containeres. A partir da primeira altura de container estivado no convés, geralmente em cima da tampa do porão, a numeração, também par, é feita da seguinte forma, 82, 84, 86, 88 etc...

Page 84: Ttotc

www.incatep.com.br 84

The risk of damage to containers

Page 85: Ttotc

www.incatep.com.br 85

Cell Guide

Page 86: Ttotc

www.incatep.com.br 86

Os containeres são alocados em (BAYS, ROWS e TIER) entre porão e convés respeitando os tipos,dimensão, pesos, portos,

IMDG etc.

ROWS

TIER

Page 87: Ttotc

www.incatep.com.br 87

Page 88: Ttotc

www.incatep.com.br 88

Page 89: Ttotc

www.incatep.com.br 89

Page 90: Ttotc

www.incatep.com.br 90

Causes of damage/loss during transport

Page 91: Ttotc

www.incatep.com.br 91

1 – General Arrangement

2 – Outline Plan ou Letter Plan

3 – Bay Plan

Page 92: Ttotc

www.incatep.com.br 92

Page 93: Ttotc

www.incatep.com.br 93

Outline Plan / Letter Plan.

Page 94: Ttotc

www.incatep.com.br 94

Bay Plan

DEFINIÇÃO: É uma representação gráfica da distribuição dos containeres pelos diversos porões e conveses de um navio.

Cortes transversais sucessivos ao longo do eixo longitudinal, de modo a retratar as diferentes estruturas de estivagem.

Page 95: Ttotc

www.incatep.com.br 95

Page 96: Ttotc

www.incatep.com.br 96

BAY 27 BAY 28 BAY 29

ON DECK AB D G P HOLD AB D G P

Page 97: Ttotc

www.incatep.com.br 97

SLOT: 341184

SLOT: 350502

Page 98: Ttotc

www.incatep.com.br 98

D

C

EX

A

B

Page 99: Ttotc

www.incatep.com.br 99

Page 100: Ttotc

www.incatep.com.br 100

LASHING PLAN

Page 101: Ttotc

www.incatep.com.br 101

Page 102: Ttotc

www.incatep.com.br 102

LASHING EQUIPMENT

Page 103: Ttotc

www.incatep.com.br 103

Page 104: Ttotc

www.incatep.com.br 104

Page 105: Ttotc

www.incatep.com.br 105

Peia de gato com alavanca

Page 106: Ttotc

www.incatep.com.br 106

Anel

Page 107: Ttotc

www.incatep.com.br 107

Manilha

Page 108: Ttotc

www.incatep.com.br 108

Gancho ou gato

Page 109: Ttotc

www.incatep.com.br 109

Porta caixa de castanha

Page 110: Ttotc

www.incatep.com.br 110

Caixa de castanha

Page 111: Ttotc

www.incatep.com.br 111

Castanhas, Sapata , Twist Lock

Page 112: Ttotc

www.incatep.com.br 112

Castanhas

Page 113: Ttotc

www.incatep.com.br 113

Castanhas

Page 114: Ttotc

www.incatep.com.br 114

Castanhas

Page 115: Ttotc

www.incatep.com.br 115

Castanha de travamento semi-automática

Page 116: Ttotc

www.incatep.com.br 116

Castanha de travamento semi-automática

Page 117: Ttotc

www.incatep.com.br 117

Castanhas

Page 118: Ttotc

www.incatep.com.br 118

Chave de operação

Page 119: Ttotc

www.incatep.com.br 119

Chave de operação

Page 120: Ttotc

www.incatep.com.br 120

Chave de operação

Page 121: Ttotc

www.incatep.com.br 121

Chave de operação

Page 122: Ttotc

www.incatep.com.br 122

Castanhas de travamento em tampa do porão

Page 123: Ttotc

www.incatep.com.br 123

Castanhas travamento em tampa do porão

Page 124: Ttotc

www.incatep.com.br 124

Acessórios de peação na tampa do porão

Page 125: Ttotc

www.incatep.com.br 125

Ponte de união de tração

Page 126: Ttotc

www.incatep.com.br 126

Esticadores ou macacos

Page 127: Ttotc

www.incatep.com.br 127

Peias de barra

Page 128: Ttotc

www.incatep.com.br 128

Barra para aperto de esticadores

Page 129: Ttotc

www.incatep.com.br 129

Acessórios de peação do M/V: Frota

Page 130: Ttotc

www.incatep.com.br 130

Acessórios de peação do M/V: Frota

Page 131: Ttotc

www.incatep.com.br 131

Acessórios de peação do M/V: Frota

Page 132: Ttotc

www.incatep.com.br 132

PLANO DE PEAÇÃO

Page 133: Ttotc

www.incatep.com.br 133

PEAÇÃO DE CONTÊINER.

Page 134: Ttotc

www.incatep.com.br 134

LASHING EQUIPMENT

Page 135: Ttotc

www.incatep.com.br 13505 07

10

08

06

Page 136: Ttotc

www.incatep.com.br 136

Carga Perigosa

• São Quaisquer Cargas Que, Em Virtude De Serem Explosivas, Gases Comprimidos Ou Liquefeitos, Inflamáveis, Oxidantes, Venenosas, Infecciosas, Radioativas, Corrosivas Ou Substancias Contaminantes, Possam Apresentar Riscos ás Pessoas Envolvidas Nas Operações e ao Meio-Ambiente De Movimentação Das Mesmas.

Page 137: Ttotc

www.incatep.com.br 137

IMDG Code – Classe 1 - Explosivos

Page 138: Ttotc

www.incatep.com.br 138

IMDG Code – Classe 1 - Explosivos

Page 139: Ttotc

www.incatep.com.br 139

IMDG Code – Classe 2 Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão

ou altamentes refrigerados

Page 140: Ttotc

www.incatep.com.br 140

IMDG Code – Classe 3 – Liquidos inflamaveis

Page 141: Ttotc

www.incatep.com.br 141

IMDG Code – Classe 4 –Solidos inflamaveis,

Page 142: Ttotc

www.incatep.com.br 142

IMDG Code – Classe 5 –Substancias oxidantes e Peróxidos organicos

Page 143: Ttotc

www.incatep.com.br 143

IMDG Code – Classe 6 –Substancias toxicas e Substancias infectantes

Page 144: Ttotc

www.incatep.com.br 144

IMDG Code – Classe 7 –Materiais radioativos

Page 145: Ttotc

www.incatep.com.br 145

IMDG Code – Classe 8 - Corrosivos

Page 146: Ttotc

www.incatep.com.br 146

IMDG Code – Classe 9 –Substancias perigosas diversas

Page 147: Ttotc

www.incatep.com.br 147

SEGREGAÇÃO DE CARGAS

• Conceito de segregação: A possibilidade de ocorrer reações químicas entre os

diversos produtos perigosos, indicam a necessidade de se segregar (separar) as substâncias de diversas classes existentes, evitando, assim que elas possam adquirir as condições necessárias para reagir, entre si.

Page 148: Ttotc

www.incatep.com.br 148

Page 149: Ttotc

www.incatep.com.br 149

ANTUERPIA CNTAINER TERMINAL CERES

Page 150: Ttotc

www.incatep.com.br 150

ATL HONG KONG

Page 151: Ttotc

www.incatep.com.br 151

ATL HONG KONG

Page 152: Ttotc

www.incatep.com.br 152

PORT OF KITAKYUSHU

Page 153: Ttotc

www.incatep.com.br 153

CONTAINER TERMINAL TOKIO

Page 154: Ttotc

www.incatep.com.br 154

CONTAINER TERMINAL DORTMUND

Page 155: Ttotc

www.incatep.com.br 155

PLANO DE CARGA

Page 156: Ttotc

www.incatep.com.br 156

PLANO DE CARGA

Page 157: Ttotc

www.incatep.com.br 157

Page 158: Ttotc

www.incatep.com.br 158

Page 159: Ttotc

www.incatep.com.br 159

Page 160: Ttotc

www.incatep.com.br 160

Page 161: Ttotc

www.incatep.com.br 161

Page 162: Ttotc

www.incatep.com.br 162

Page 163: Ttotc

www.incatep.com.br 163

Page 164: Ttotc

www.incatep.com.br 164

Page 165: Ttotc

www.incatep.com.br 165

Page 166: Ttotc

www.incatep.com.br 166

Page 167: Ttotc

www.incatep.com.br 167

Page 168: Ttotc

www.incatep.com.br 168

Page 169: Ttotc

www.incatep.com.br 169

Page 170: Ttotc

www.incatep.com.br 170

Page 171: Ttotc

www.incatep.com.br 171

Page 172: Ttotc

www.incatep.com.br 172

Page 173: Ttotc

www.incatep.com.br 173

Page 174: Ttotc

www.incatep.com.br 174

Page 175: Ttotc

www.incatep.com.br 175

Page 176: Ttotc

www.incatep.com.br 176

Page 177: Ttotc

www.incatep.com.br 177

Page 178: Ttotc

www.incatep.com.br 178

Page 179: Ttotc

www.incatep.com.br 179

GENERAL CARGO PLAN

Page 180: Ttotc

www.incatep.com.br 180

ship type.

Page 181: Ttotc

www.cmg.com.br/~incatep 181

”Somos o que repetidamente fazemos.A excelência, portanto, não é um feito,mas um hábito”.

Aristóteles.

Page 182: Ttotc

www.incatep.com.br 182

Page 183: Ttotc

www.incatep.com.br 183

FATOR DE ESTIVA FATOR DE ESTIVA DA CARGAFATOR DE ESTIVA DO NAVIO

Page 184: Ttotc

www.incatep.com.br 184

FATOR DE ESTIVA

È o volume ocupado por uma unidade de peso de uma mercadoria na sua forma ou embalagem de transporte. Unidades métricas = metros cúbicos por tonelada métrica.

Page 185: Ttotc

www.incatep.com.br 185

FATOR DE ESTIVA

Sabendo-se o peso da mercadoria, multiplicando-se pelo fator de estiva, o resultado é o volume. Note que esse volume da carga não é o volume que ela ocupa quando estivada num compartimento do navio.

FE = M3/ton = Volume / massa.FE = VOLUME / MASSAVOLUME = FE X MASSA.

Page 186: Ttotc

www.incatep.com.br 186

DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE ESTIVA DA CARGA.

Para determinar o fator de estiva de uma determinada mercadoria toma-se como amostra uma unidade na embalagem para transporte. Mede-se o volume da embalagem, em metros cúbicos, e o peso, em toneladas .

FE carga = Volume em m3 ocupados por 1000 kg da carga em sua embalagem usual.

Page 187: Ttotc

www.incatep.com.br 187

FATOR DE ESTIVA DA CARGA

Para mercadorias transportadas a granel o fator de estiva é o inverso de seu peso especifico.

Os fatores de estiva de diversas mercadorias são listadas em manuais de carregamento, em livros especializados. Unidades inglesas é medido em pés cúbicos por tonelada longa (cubic feet/longton)

Longton = 1,016047Cubic feet/longton x 0,02787= m3/tonM3/ton x 35,88088 = cub.feet/ton

Page 188: Ttotc

www.incatep.com.br 188

FATOR DE ESTIVA DA CARGA

Uma caixa de latas de leite em pó tem 40cm de comprimento, 40 cm de largura e 20 cm de altura e pesa 30 kg. Qual o fator de estiva?

Volume = 0,4 m x 0,4 m x 0,2 mV = 0,032m3Peso = 30 kg = 0,03 tonFE = 0,032 m3 / 0,03 tonFE = 1,066.... FE = 1,07 m3/ton

Page 189: Ttotc

www.incatep.com.br 189

FATOR DE ESTIVA DA CARGA

FE = Volume ( metros cúbicos)Peso ( toneladas métricas)

Page 190: Ttotc

www.incatep.com.br 190

QUEBRA DE ESTIVA

Page 191: Ttotc

www.incatep.com.br 191

QUEBRA DE ESTIVA

É o espaço do porão ou armazém de carga, não ocupada pela carga, por ser inadequado o tipo da embalagem, a estocagem ou a estivagem defeituosa dos volumes.Quebra de espaço, vãos de carga.A quebra de espaço é praticamente nula com grãos e outros graneis.

Page 192: Ttotc

www.incatep.com.br 192

QUEBRA DE ESTIVA

Para maquinas, bobinas, vergalhões, a quebra de estiva pode chegar a 25%.A quebra de estiva é menor nos compartimentos de carga que ficam no corpo quadrado do navio.A estivagem correta diminui a quebra de estiva.

Page 193: Ttotc

www.incatep.com.br 193

QUEBRA DE ESTIVA

Page 194: Ttotc

www.incatep.com.br 194

QUEBRA DE ESTIVA

QE = VE – V X 100VE

V – Volume da carga.QE – percentual de quebra de estivaVE – Volume total ocupado pela carga estivada

(volume de estivagem )

Page 195: Ttotc

www.incatep.com.br 195

FATOR DE ESTIVA DA CARGA

Um feixe de tarugo 0,16 m de altura 0,48 m de largura e 10,15 de comprimento e pesa 5,67 ton. Qual o fator de estiva?

Volume = 0,16 m x 0,48 m x 10,15 mV = 0,78 m3Peso = 5,67 tonFE = 0,78 / 5,67 tonFE = 0,137 FE = 0,137 m3/ton

Page 196: Ttotc

www.incatep.com.br 196

FATOR DE ESTIVA DA CARGA

O carvão tem peso especifico de 0,80 t/m3.Qual o fator de estiva?

Peso especifico = t/m3 0,80 x = 1x = 1,25

Fator de estiva = m3/t 1 m3---------------0,80 t FE = 1,25 m3/tonx...........................1 t

Page 197: Ttotc

www.incatep.com.br 197

FATOR DE ESTIVA DA CARGA

O carvão coque tem peso especifico de 0,55 t/m3.

Qual o fator de estiva?Peso especifico = t/m3 0,55 x = 1

x = 1,8Fator de estiva = m3/t 1 m3---------------0,55 t FE = 1,8 m3/tonx...........................1 t

Page 198: Ttotc

www.incatep.com.br 198

QUEBRA DE ESTIVA DAS MERCADORIAS

Um compartimento de carga com 2.000 m3 foi abarrotado com caixaria, cujo volume total era de 1.800 m3. Qual a quebra de estiva?

QE = 2.000 – 1800 X 1002.000

QE = 10 %

Page 199: Ttotc

www.incatep.com.br 199

QUEBRA DE ESTIVA DAS MERCADORIAS

Na coberta do porão no. 4 do navio ( SD 14) foram estivadas 510 ton de caixas de papelão com latas de leite em pó, abarrotando o compartimento. O fator de estiva da carga é de 2,5 m3/ton. Qual a quebra de estiva?

Volume para fardos= 1.468 m3QE = 1.468 – 1.275 X 100

1.468QE = 13,15 %

Page 200: Ttotc

www.incatep.com.br 200

FATOR DE ESTIVA

Deverá embarcar uma partida de sacos de cebola, com 450 t de peso . Qual o volume da carga? FE= 1,87

V= p x FE

V = 450 x 1,87 = 841,5 m3

1,87 x 35,88088 = 67,0972

Page 201: Ttotc

www.incatep.com.br 201

FATOR DE ESTIVA

Qual o volume de 600 t de cimento em sacos?FE= 0,84

V=p x FE

V = 600 x 0,84 = 504 m3

0,84 x 35,88088 = 30,1399

Page 202: Ttotc

www.incatep.com.br 202

FATOR DE ESTIVA

O volume para granel do porão 2 de um certo navio é de 2.500m 3. Quantas toneladas de soja, embarcadas em Rio grande, poderão ser estivadas nele?

PARA ESTE GRANEL O VOLUME DE ESTIVAGEM É IGUAL AO VOLUME DA CARGA.

PESO ESPECIFICO = 0,69 t/m3Fator de estiva = 1/0,69 = 1,45

V=p x FE p= 2.500/1,45= 1.724,13 TON

Page 203: Ttotc

www.incatep.com.br 203

O RESPONSAVEL PELA ESTIVAGEM ESTIMARÁ O PERCENTUAL DE QUEBRA DE ESTIVA EM CADA CASO.A PRECISÃO DE SUA ESTIMA PODE SER AUMENTADA

RAPIDAMENTE SE ELE FAZ REGISTROS DOSCARREGAMENTOS, DETERMINANDO OS VALORES E

OTIMIZANDO A ESTIVAGEM.

Page 204: Ttotc

www.incatep.com.br 204

NAVIOS DE CARGA GERAL.

Page 205: Ttotc

www.incatep.com.br 205

SD-14

Page 206: Ttotc

www.incatep.com.br 206

GRANEIS & FARDOS

Page 207: Ttotc

www.incatep.com.br 207

VOLUME PARA GRANELVOLUME PARA FARDOS

• Porões e cobertas do navio são espaços limitados.

• Granéis de modo geral penetram nos cantos mais escondidos dos compartimentos.

• Carga Geral, devido as embalagens, ficam limitados a um volume menor, não penetrando em certos espaços.

Page 208: Ttotc

www.incatep.com.br 208

GRANEIS & FARDOS

Page 209: Ttotc

www.incatep.com.br 209

GRANEIS & FARDOS

A capacidade de carga em um navio de carga geral é fornecida em :

• capacidade cúbica de grãos (grain cubic capacity).• Capacidade cúbica de fardos(bale cubic capacity)A carga em volumes ( breakbulk) fardos,caixas, sacaria,

paletes,maquinas, etc, tem seus espaços restritos por pisos (cobro), sarretas e pés de carneiro etc.

Page 210: Ttotc

www.incatep.com.br 210

GRANÉIS & FARDOS

Volume para granel é o volume disponível para estivagem de carga a granel, sólidas ou fluidas (líquidos e gases), tais como minério, petróleo e derivados, grãos, carvão, etc...Volume de fardos é o espaço volumétrico disponível para estivagem de carga geral.

Page 211: Ttotc

www.incatep.com.br 211

GRANÉIS & FARDOS

Espaço destinado a carga = volume total –• Volume dos elementos estruturais dentro dos

compartimentos• Volume das tubulações• Volumes dos dutos de ventilação, sistemas de

desumidificação ou de ar-condicionado.• Volumes de acessórios dentro do porão

(escadas,suportes para tubulações, etc)O RESULTADO : VOLUME PARA GRÃOS OU

CAPACIDADE PARA GRÃOS.

Page 212: Ttotc

www.incatep.com.br 212

GRANÉIS & FARDOS

Limites:• Superfície acabadas do compartimento• Face exposta de elementos estruturais.• Face exposta das sarretas• Plano tangente aos pontos inferiores da escotilha Deduz-seVolume dos pés de carneiro, tubulações, dutos,

acessóriosVOLUME PARA FARDOS OU CAPACIDADE PARA

FARDOS

Page 213: Ttotc

www.incatep.com.br 213

CALADO

• A distancia entre o ponto mais baixo da embarcação e o plano da linha d´água considerada.

• O calado maximo que um navio pode imergir depende da zona do globo terrestre onde ele navega. De acordo com a convenção internacional para linhas de carga em vigor são 4 as zonas (periódicas ou permanentes).

• VERÃO, TROPICAL, INVERNO EINVERNO NO ATLANTICO NORTE( SOMENTE

PARA NAVIOS DE COMPRIMENTO MENOR DE 100 METROS).

Page 214: Ttotc

www.incatep.com.br 214

DISCO DE PLIMSOL

Page 215: Ttotc

www.incatep.com.br 215

Page 216: Ttotc

www.incatep.com.br 216

Page 217: Ttotc

www.incatep.com.br 217

CALADO

• As marcas no disco de plimsol tem a posição calculadas para as densidades:

Água salgada: 1,025Água doce: 1,00• Para água salobra deverá ser calculado o calado

respectivo.Os deslocamentos que correspondem aos calados

máximos nas diversas linhas de carga são obtidos:PLANO DE CAPACIDADECADERNO DE ESTABILIDADE

Page 218: Ttotc

www.incatep.com.br 218

CALADO

O deslocamento para um calado qualquer são obtidos :

PLANO DE CURVAS HIDROSTÁTICASTABELAS HIDROSTATICASPLANO DE CAPACIDADE

Page 219: Ttotc

www.incatep.com.br 219

CALADO

• Os navios trazem nos dois lados do casco (BB e BE), escalas de calados avante, a ré e a meia nau.

• São escalas numéricas, garoadas em decímetros ou em pés que permitem a leitura, a determinação da altura em que o navio esta submerso.

Page 220: Ttotc

www.incatep.com.br 220

CALADO

• Os calados quando no sistema métrico, tem algarismo arábicos, com altura de 1 decímetro, com o traço de 1 cm de altura e são espaçados entre si de 1 decímetro, sendo registrados em valores pares.

• No sistema inglês, os algarismos são romanos e tem meio pé de altura ( 6 polegadas), com traço de 1 polegada de largura e são espaçados de meio pé.

Page 221: Ttotc

www.incatep.com.br 221

CALADO

• Uma Embarcação Quando Não Esta Corretamente TRIMADA ou estará ABICADA ( calado a vante maior que o calado a ré ) ou DERRABADA. E não estará corretamente ADRIÇADA se estiver com uma BANDA para qualquer um dos bordos.

Page 222: Ttotc

www.incatep.com.br 222

ARQUEAÇÃO

• Ë medida da capacidade dos espaços internos de uma embarcação mercante.

• Atividade de calcular o PESO da carga a granel, que é embarcada ou desembarcada do navio mercante, partindo da leitura dos algarismos ( calados) que indicam o nível em que esta flutuando o navio.

• O nome em inglês é DRAFT SURVEY

Page 223: Ttotc

www.incatep.com.br 223

DESLOCAMENTO&

PORTE

DESLOCAMENTO: É o peso da água que o navio desloca ao flutuar em águas tranqüilas. De acordo com o principio de Arquimedes o deslocamento é igual ao peso do navio e tudo o que ele contem na condição de flutuação.

Deslocamento Leve: ( LIGHT SHIP) É o peso da embarcação com calado mínimo. Nessa situação o navio estará sem combustível e sem água nos respectivos tanques de armazenamento e sem tripulação e sem viveres.

Page 224: Ttotc

www.incatep.com.br 224

DESLOCAMENTO

Page 225: Ttotc

www.incatep.com.br 225

PORTE

• Porte (PB) – é a diferença entre o deslocamento num calado considerado e o deslocamento leve.

• Deslocamento Leve – É o deslocamento referente a apenas o casco e acessórios.

• Deslocamento maximo ou plena carga – É o deslocamento quando o navio está em seu calado maximo.

Page 226: Ttotc

www.incatep.com.br 226

PORTE

• Porte Bruto Total (PBT) – É a diferença entre o deslocamento maximo na linha de carga considerada e o deslocamento leve.

Também chamado de peso morto, GROSS DEADWEIGHT, TOTAL DEADWEIGHT ou DEADWEIGHT, ou seja o peso maximo que o navio pode carregar.

Page 227: Ttotc

www.incatep.com.br 227

DESLOCAMENTOPORTE

Porte liquido Total : Máximo da carga que o navio pode transportar, numa determinada condição, determinada pela zona de carga que o navio trafega e por seu porte operacional.

PLT = PBT – POPBT = Porte bruto total.PO = Porte operacional.

Page 228: Ttotc

www.incatep.com.br 228

PORTE

• Porte Liquido (PL) – ( NET DEADWIGHT) É o peso da carga que a embarcação pode transportar em determinada condição de carregamento.

• Porte Operacional(PO) – É o peso de todos os elementos a serem supridos a embarcação de modo a que ela possa operar numa determinada condição.

• Porte Comerciável ( PC) – É o que falta em peso numa dada ocasião para que o navio complete o porte bruto total.

Page 229: Ttotc

www.incatep.com.br 229

PORTE

• Porte Operacional(PO) – É o peso de todos os elementos a serem supridos a embarcação de modo a que ela possa operar numa determinada condição.

Óleo combustível, óleo diesel e Óleo lubrificante.Água destilada e Água potávelGuarnição e pertences e Sobressalentes, viveres.Lastro ( sólido ou liquido quando necessário).

Page 230: Ttotc

www.incatep.com.br 230

PORTE OPERACIONAL

• O chefe de maquinas deverá fornecer os pesos do óleo combustível, diesel óleo lubrificante e água, tanque por tanque usando as densidades:

Água doce......1Água salgada ......1,025Óleos ...............0,9

Page 231: Ttotc

www.incatep.com.br 231

PORTE OPERACIONAL

Os outros pesos são obtidos:Guarnição e pertences – 100 Kg por tripulanteMantimentos e material de consumo – 4 Kg por tripulante e

por dia de viagem programada.Lastro se houver – Determinado pelo Imediato.Sobressalentes – Peso estimado pelo imediato

Page 232: Ttotc

www.incatep.com.br 232

PORTE OPERACIONAL

Sobressalentes – Peso estimado pelo imediatoPeso da hélice e eixo sobressalentesTodo material de carga e descarga do navioAparelhos de forçaMaterial de dunagem, etc

Page 233: Ttotc

www.incatep.com.br 233

FATOR DE ESTIVA DO NAVIO.

Fator de estiva do navio é a relação entre o volume total dos compartimentos de carga, para fardos ou para granel, e o porte liquido total em uma determinada condição.

FEn = V/PLT

Page 234: Ttotc

www.incatep.com.br 234

FATOR DE ESTIVA DO NAVIO.

Quando o navio tem seus compartimentos de carga totalmente cheios e está CHEIO E EMBAIXO, ou CHEIO E NAS MARCAS do inglês FULL AND DOWN e FULL AND ON HER MARKS.

Teoricamente, num carregamento total o fator de estiva da carga é igual ao fator de estiva do navio.

Page 235: Ttotc

www.incatep.com.br 235

FATOR DE ESTIVA DO NAVIO.

Na pratica:Carregamentos de carga geral: Quando o fator de

estiva das mercadorias é igual ao fator de estiva do navio, os porões ficam cheios e o navio não alcança seu calado Maximo permitido.

Em se tratando de carga geral sempre existem espaços vazios entre os vários

volumes, devido a formatos, da carga e do navio.

Page 236: Ttotc

www.incatep.com.br 236

FATOR DE ESTIVA DO NAVIO.

Na pratica:Carregamentos a granel: Temos a considerar a

necessidade ou não de construção de dutos de ventilação de anteparas longitudinais removíveis. Se não houver tais construções o navio ficará cheio em embaixo.

Se forem construídos, os compartimentos de carga ficarão cheios antes que o navio alcance sua borda livre mínima permitida.

Page 237: Ttotc

www.incatep.com.br 237

RESUMO

• CARGA GERAL:a) Fator de estiva da carga geral maior que o fator de

estiva do navio: os compartimentos ficarão abarrotados sem que o navio chegue a flutuação máxima permitida

b) Fator de estiva da carga menor que o fator de estiva do navio: dependendo da estivagem, o navio poderá ficar  “  cheio  e  embaixo”  ou  chegar  ao  calado  máximo  sem que os porões fiquem totalmente abarrotados.

Page 238: Ttotc

www.incatep.com.br 238

• CARGA A GRANEL:a) Com construções especiais dentro do porão: a

mesma situação que para carga geralb) Sem construção no porão: Fator de estiva da carga menor que o fator de estiva do

navio: o navio chega ao seu calado maximo sem encher totalmente os porões.

Fator de estiva da carga igual ao fator de estiva do navio: o navio fica geral FULL AND DOWN

Fator de estiva da carga maior que o fator de estiva do navio: os porões ficarão cheios e o navio não chegará ao calado maximo.

Page 239: Ttotc

www.incatep.com.br 239

Determinar o porte operacional sabendo-se que a guarnição é de 36 tripulantes, viagem programada para 45 dias, óleo lubrificante – 32 t óleo diesel – 120 t, óleo combustível 600 t, água 300 t lastro – o sobressalentes 30 t

Mantimento e material de consumo.4kg/dia x 36 tripulante x 45dias = 6.480kgGuarnição e pertences 36x100 = 3.600 kgMantimentos e material de consumo................6,5 tonGuarnição e pertences........................................3,6 tonÓleo diesel.....................................................120,0 tonÓleo combustível...........................................600,0 tonÓleo lubrificante...............................................32 tonÁgua doce.......................................................300,0 tonSobressalentes .................................................30,tonPORTE OPERACIONAL.............................1.092,10 TON

Page 240: Ttotc

www.incatep.com.br 240

Determinar o porte operacional sabendo-se que a guarnição é de 40 tripulantes, viagem programada para 35 dias, óleo lubrificante – 44 t óleo diesel – 320 t, óleo combustível 600t, água 200 t lastro –50 t, sobressalentes 30 t

Mantimento e material de consumo.4kg/dia x 40 tripulante x 35dias = 5.600kgGuarnição e pertences 40x100Kg = 4.000kgMantimentos e material de consumo................5,6 tonGuarnição e pertences.......................................4,0. tonÓleo diesel........................................................320 tonÓleo combustível..............................................600 tonÓleo lubrificante............................................... 44 tonÁgua doce......................................................... 200 tonLastro..................................................................50 tonSobressalentes ...................................................30 tonPORTE OPERACIONAL............................1.253,60 TON

Page 241: Ttotc

www.incatep.com.br 241

Para o navio X, e usando a tabela hidrostática, determinar o porte liquido , sabendo-se que o porte operacional é de 850 t, e que o navio flutua em água salgada com um calado de 8,338 metros.

Diferença entre deslocamento dos calados 8,3 a 8,48,4 = 17.786 8,3 = 17.548 diferença 238 / 100 = 2,382,38 x 38 = 90,44 + 17.548,00 = 17.638,44 PL = PB - PO = 17.638,44 - 850 = 16.788,00

Page 242: Ttotc

www.incatep.com.br 242

Para o navio X, e usando a tabela hidrostática, determinar o porte liquido , sabendo-se que o porte operacional é de 850 t, e que o navio flutua em água salgada com um calado de 7,338 metros.

Diferença entre deslocamento dos calados 7,3 a 7,47,4 = 15.434 7,3 = 15.202 diferença 232 ton / 100 = 2,322,32 x 38 = 88,16 + 15.202,00 = 15.290,00 PL = PB - PO = 15.290,00 - 850 = 14.440,00

Page 243: Ttotc

www.incatep.com.br 243

Usando a tabela hidrostática no navio X, sendo que o calado = 5,80 m, porte operacional = 678 t, e o deslocamento leve 3.873 t, determinar:

a) Porte bruto no calado de 5,80 mb) Porte liquido no calado de 5,80m; ec) Porte comerciável se o calado máximo de saída é de 8,863m.PB = 11.783 – 3.873 = 7.910PL = PB – PO = 7.910 – 678 = 7.232PBCOMERCIAL = 18.897,5 – 3.873 = 15.024,5 PC = 15.024,5 – 7.910 = 7.114,5 T

Page 244: Ttotc

www.incatep.com.br 244

Para o navio SD14 TPD determinar o porte liquido sabendo-se que o porte operacional é de 850 t, e que o navio flutua em água salgada com um calado de 8,3 metros.

Calado 8,3 = 17.548 ( deslocamento )17.548 – 3.873= 13.67513.675 – 850 = 12.825

EXISTEM A BORDO 12.825 T DE CARGA

Page 245: Ttotc

www.incatep.com.br 245

Para o navio SD14 TPD determinar o porte liquido Total sabendo-se que o porte operacional é de 550 t, e que o navio flutua em água salgada com um calado de 8,863 metros.

PLT = 18.897 - 3.873 - 550 =

PLT = 14.474

Page 246: Ttotc

www.incatep.com.br 246

Para o navio SD14 TPD determinar o porte liquido sabendo-se que o porte operacional é de 850 t, e que o navio flutua em água SALOBRA com um calado de 8,3 metros.

Toma-se uma quantidade de água do mar junto ao navio, com uma proveta coloca-se um decímetro e faz-se a leitura.

Densidade água salobra = 1,018

Deslocamento = 17.548 – 3.873 = 13.675PL = 13.675 – 850 = 12.82512.825 x 1,018/1,025 = 12.737

Page 247: Ttotc

www.incatep.com.br 247

O navio SD14 TPD deve sair em seu calado máximo de verão.Seu porte operacional é de 800 t.Devem ser embarcadas as seguintes mercadorias com seus fatores de estiva:

Blocos de mármore ........FE= 0,4 M3/TONFardos de algodão.............FE= 2,83M3/TONDesprezar a quebra de estiva.Determinar as quantidades a embarcar para que o

navio fique FULL AND DOWN.

PBT= PLT= PBT – PO Volume para fardosFenavio= Volume fardos/PLTP1 + P2 = PLT P1= Peso do mármore P2= Peso do algodãoV1 + P2= Volume fardos V1= Volume mármore V2= Volume Algodão.V= P x FE Para Mármore V= 0,4 P1

Page 248: Ttotc

www.incatep.com.br 248

PBT = 15.024,00TONELADASPLT = PBT – PO = 15.024,00 – 800 = 14.224,00 TONELADA DE CARGA ( MARMORE + ALGODÃO )VOLUME TOTAL DE FARDOS = 19.579 M3

FE NAVIO= 19.579 / 14.224 = 1,37 m3/ton

P1 = PESO DO MARMORE P2 = PESO DO ALGODÃO

P1 + P2 = 14.224,00V1 + V2 = 19.579 M3

V= FE X P V1= 0,4 P1V2= 2,83 P2

P1 + P2 = 14.224,000,4 P1 + 2,83 P2 = 19.579

Page 249: Ttotc

www.incatep.com.br 249

P1 + P2 = 14.224,000,4 P1 + 2,83 P2 = 19.579,00

MULTIPLICANDO POR -0,4 A PRIMEIRA EQUAÇÃO

-0,4 P1 - 0,4 P2 = - 5.689,60,4 P1 + 2,83 P2 = 19.579,00_____________________________2,43 P2 = 13.889,40

P2 = 13.889,4 / 2,43 = 5.715,00P1 = 14.224 - 5.715 = 8.509,00Fator de estiva do marmore FE = 0,4 V = 0,4 X 8.509 = 3.403,6 M3V = 2,83 X 5.715 = 16.173Volume total = 19.576,6 Peso Total = 14.224 ton

Page 250: Ttotc

www.incatep.com.br 250

1) Calcular o volume de 580 t de sacos de batatas, sendo o fator de estiva FE de 2,12 m3/Ton.

2) Uma caixa de latas de conservas tem as seguintes dimensões: comprimento 50 cm, largura 40 cm, altura 20 cm e pesa 24 Kg.

Determinar seu fator de estiva.3) Um porão com 2.240 M3 esta totalmente abarrotado com 27.400 caixas com as

dimensões: 60 cm de comprimento, 50 cm de largura e 25 cm de altura, e pesando 36 Kg cada uma . Determinar:

Volume da carga,O peso da carga,O volume de estivagem, o fator de estiva a quebra de estiva.

Page 251: Ttotc

www.incatep.com.br 251

4) Num porão de 1.915 M3 de volume para fardos estão estivadas as seguintes mercadorias:

212 t de fardos de sisal .FE= 2,26 QE= 12%600 t lingotes de zinco. FE=0,23 QE= 8%300 t de Rolos de arame FE=0,71 QE= 20%325 t de caixas de vidros FE=2,04 QE=14%Determinar o espaço restante

Page 252: Ttotc

www.incatep.com.br 252

FATOR DE ESTIVA DO NAVIO.

O navio TPD (SD-14) receberá um carregamento total de trigo em Baia Blanca (Argentina ). O porte operacional calculado pelo imediato é de 834,6 ton. Sendo o porte bruto total para a densidade da água do mar em Baia Blanca de 15.024 e o volume para grãos é de 21.403 m3. Determine o peso da carga e as condições do porão.( FE TRIGO = 1,27)

PLT = PBT – PO PLT = 15.024 – 834,6 = 14.189,4 T

Page 253: Ttotc

www.incatep.com.br 253

FATOR DE ESTIVA DO NAVIO.

PLT = PBT – PO PLT = 15.024 – 834,6 = 14.189,4 TFEn= 21.403/14.189,4 T = 1,51 M3/ton. FE<FEn – 1,27 MENOR 1,51

O NAVIO CHEGA AO CALADO MAXIMO SEM ENCHER TOTALMENTE OS COMPARTIMENTOS DE CARGA.

VOLUME OCUPADO PELA CARGA.V = P X FE = 14.189,4 X 1,27 = 18.020,54 m3.

Page 254: Ttotc

www.incatep.com.br 254

Para o navio SD14 TPD determinar o porte liquido sabendo-se que o porte operacional é de 850 t, e que o navio flutua em água SALOBRA com um calado de 8,3 metros.

Toma-se uma quantidade de água do mar junto ao navio, com uma proveta coloca-se um decímetro e faz-se a leitura.

Densidade água salobra = 1,018

Deslocamento = 17.548 – 3.873 = 13.675PLT = 13.675 – 850 = 12.87512.875 x 1,018/1,025 = 12.737,4146

Page 255: Ttotc

www.incatep.com.br 255

O navio SD14 TPD deve sair em seu calado máximo de verão.Seu porte operacional é de 800 t.Devem ser embarcadas as seguintes mercadorias com seus fatores de estiva:

Blocos de mármore ........FE= 0,4 M3/TONFardos de algodão.............FE= 2,83M3/TONDesprezar a quebra de estiva.Determinar as quantidades a embarcar para que o

navio fique FULL AND DOWN.

PBT= PLT= PBT – PO Volume para fardosFenavio= Volume fardos/PLTP1 + P2 = PLT P1= Peso do mármore P2= Peso do algodãoV1 + P2= Volume fardos V1= Volume mármore V2= Volume Algodão.V= P x FE Para Mármore V= 0,4 P1

Page 256: Ttotc

www.incatep.com.br 256

PBT = 15.024,00TONELADASPLT = PBT – PO = 15.084,00 – 800 = 14.224,00 TONELADA DE CARGA ( MARMORE + ALGODÃO )VOLUME TOTAL DE FARDOS = 19.579 M3

FE NAVIO= 19.579 / 14.224 = 1,37 m3/ton

P1 = PESO DO MARMOREP2 = PESO DO ALGODÃO

P1 + P2 = 14.224,00V1 + V2 = 19.579 M3

V= FE X P V1= 0,4 P1V2= 2,83 P2

P1 + P2 = 14.224,000,4 P1 + 2,83 P2 = 17.574,4

Page 257: Ttotc

www.incatep.com.br 257

P1 + P2 = 14.224,000,4 P1 + 2,83 P2 = 19.579,00

MULTIPLIQUE A PRIMEIRA EQUAÇÃO POR –0,4-0,4 P1 – 0,4 P2 = - 5.689,600,4 P1 + 2,83 P2 = 19.579,002,43 P2 =13.889,40 P2 = 5.715,80 P1 = 14.224 - 5.715,80= 8.508,20V1 = FE P1 = 0,4 X 8.508,20 = 3.403,28 M3

V2 = FE P2 = 2,83 X 5.715,80 = 16.175,71 M3

TOTAL DE PESO = 14.224,00TOTAL DE VOLUME = 19.578,99

Page 258: Ttotc

www.incatep.com.br 258

1) Calcular o volume de 580 t de sacos de batatas, sendo o fator de estiva FE de 2,12 m3/Ton.

2) Uma caixa de latas de conservas tem as seguintes dimensões: comprimento 50 cm, largura 40 cm, altura 20 cm e pesa 24 Kg.

Determinar seu fator de estiva.3) Um porão com 2.240 M3 esta totalmente abarrotado com 27.400 caixas com as

dimensões: 60 cm de comprimento, 50 cm de largura e 25 cm de altura, e pesando 36 Kg cada uma . Determinar:

Volume da carga,O peso da carga,O volume de estivagem, o fator de estiva a quebra de estiva.

Page 259: Ttotc

www.incatep.com.br 259

4) Num porão de 1.915 M3 de volume para fardos estão estivadas as seguintes mercadorias:

212 t de fardos de sisal .FE= 2,26 QE= 12%600 t lingotes de zinco. FE=0,23 QE= 8%300 t de Rolos de arame FE=0,71 QE= 20%325 t de caixas de vidros FE=2,04 QE=14%Determinar o espaço restante

Page 260: Ttotc

www.incatep.com.br 260

CURSO DE ESTIVAGEM TECNICA

MODULO ESTIVAGEM11/11 A 14/11AÇO MINAS

Page 261: Ttotc

www.incatep.com.br 261

SUPERCARGO

• Cuida dos interesses do afretador sejam protegidos.• Geralmente um comandante ou imediato de larga experiência na linha.• Irá auxiliar o imediato do navio.• De maneira nenhuma se torna responsável pelo carregamento. Essa

responsabilidade é sempre do comandante.

Page 262: Ttotc

www.incatep.com.br 262

PRESSÃO MAXIMA ADMÍSSIVEL

• Distribuição da carga no convés, a tampa de escotilha, nas cobertas e no piso do porão.

• Conveses são numerados de cima para baixo a partir do convés principal.• Em navios de duas cobertas, temos; convés principal ( 1o.Convés), coberta superior

( 2o. Convés ), coberta inferior (3o.convés) e teto do fundo duplo (piso do porão).

Page 263: Ttotc

www.incatep.com.br 263

PRESSÃO MAXIMA ADMÍSSIVEL

• Chama-se de pressão máxima admissível ao peso máximo que pode ser estivado na unidade de área, num convés, tampa de escotilha, teto do fundo duplo, etc, considerando-se os esforços estruturais e locais.

• No Brasil é dada em toneladas por metro quadrado ( t/m2)• Nos EUA é dada em libras /pé quadrado.• Libras/ pé quadrado x 0,00488 = t/m2

Page 264: Ttotc

www.incatep.com.br 264

PRESSÃO MAXIMA ADMISSÍVEL

• Pressão Máxima Admissível = Pressão Admissível = PA.• Indicada no Plano de capacidade, caderno de estabilidade, plano estrutural e em

outros documentos do navio.• Depende do navio, geralmente é da ordem de 1 a 3,5 t/m2 nos conveses e tampas

de escotilha e no teto do fundo duplo geralmente excede 8 t/m2, podendo chegar até 30 t/m2 ( navios handy size)

Page 265: Ttotc

www.incatep.com.br 265

PRESSÃO MAXIMA ADMISSÍVEL

• O plano de capacidade, e outros documentos, também informam quanto ao uso de empilhadeiras.

• O peso indicado é o peso total: o peso do veiculo mais o peso da carga que ele transporta.

• Embora um peso que exceda a PA em pequeno valor não vá fazer o convés arriar, poderá produzir deformação permanente.

Page 266: Ttotc

www.incatep.com.br 266

• POR QUE ACONTECEU ???????

Page 267: Ttotc

www.incatep.com.br 267

50 cm

60 cm

Page 268: Ttotc

www.incatep.com.br 268

EVOLUÇÃO

Page 269: Ttotc

www.incatep.com.br 269

Page 270: Ttotc

www.incatep.com.br 270

Page 271: Ttotc

www.incatep.com.br 271

Page 272: Ttotc

www.incatep.com.br 272

Page 273: Ttotc

www.incatep.com.br 273

PRESSÃO DA CARGA

• As mercadorias exercem sobre o piso em que se apóiam uma pressão denominada  “PRESSÃO  DA  CARGA”.

• Medida em toneladas por metro quadrado(t/m2).• Pressão da carga = PC

Page 274: Ttotc

www.incatep.com.br 274

PRESSÃO DA CARGA

• Para uma mercadoria de lados lisos a área de apoio é a área da base.

• A área de apoio e igual a área em contato intimo, ou seja aquela que efetivamente ele repousa.

Page 275: Ttotc

www.incatep.com.br 275

PRESSÃO DA CARGA

• Para uma mercadoria com ripas de apoio a área de apoio é igual ao comprimento das ripas multiplicado pela distancia entre aquelas das extremidade.

Page 276: Ttotc

www.incatep.com.br 276

PRESSÃO DA CARGA

• Para caixas de lados lisos a área de apoio é a área da base.

• Para mercadorias com ripas de apoio, a área de apoio é igual ao comprimento das ripas multiplicado pela distancia entre aquelas das extremidades

A= comprimento das ripas.B= distancia de apoio.Área de apoio= AxB

A

B

Page 277: Ttotc

www.incatep.com.br 277

PRESSÃO DA CARGA

• Dados de engenharia naval ( Marine Cargo Operations - John Wiley & Sons - NY), sugerem que área de sustentação se estende para além da carga a metade de seu comprimento e de sua largura, em todo o redor.

Page 278: Ttotc

www.incatep.com.br 278

AREA DE APOIO AREA DE SUSTENTAÇÃO

m

q

n

p

a

b

a

b

a / 2 b / 2

AREA DE APOIO = ab

AREA DE SUSTENTAÇÃO = 2a.2b= 4ab

Page 279: Ttotc

www.incatep.com.br 279

PRESSÃO DA CARGA

• Em função das duas áreas, de apoio e de sustentação, consideramos dois tipos de pressão de carga:

1. A pressão exercida diretamente pelas mercadorias, em contato com o chapeamento do convés ou teto do fundo duplo: é a pressão direta da carga, que é obtida dividindo o peso da carga pela área de apoio.

Page 280: Ttotc

www.incatep.com.br 280

AUMENTO DA AREA DE SUSTENTAÇÃO

• Conforme a largura de cada fila é dado pela formula:l = P + x / 4.b.PAl = comprimento de uma fila de barrotes (m)b = Distancia entre as filas das extremidades (m)P = peso da cargaX = Peso dos barrotesO PESO DOS BARROTES É UM DA DADO ESTIMADO, E ESTE PESO SEMPRE RESULTA

MUITO PEQUENO EM COMPARAÇÃO COM O PESO DA CARGA, SENDO NAPRATICA =l = P / 4.B.pa

Page 281: Ttotc

www.incatep.com.br 281

PRESSÃO DA CARGA

2. A pressão que se distribui em redor da área de apoio pelo qual chamamos de área de sustentação:

P = P/AA

PC = P AS

Page 282: Ttotc

www.incatep.com.br 282

RELAÇÃO ENTRE A PRESSÃO DA CARGA E A PRESSÃO ADMISSÍVEL

A pressão da carga pode ser menor, igual ou maior que a pressão admissível:• Sendo igual ou menor não há restrição a estivagem quanto aos aspectos

de resistência do convés. A colocação da carga pode ser feita sem maiores problemas.

Page 283: Ttotc

www.incatep.com.br 283

RELAÇÃO ENTRE A PRESSÃO DA CARGA E A PRESSÃO ADMISSÍVEL

No caso da pressão da carga ser superior a admissível podemos fazer duas hipóteses:1. Existe espaço disponível para um aumento da área de sustentação2. Não existe espaço disponível para aumento da área de sustentação

No primeiro caso, aumenta-se a área de sustentação.No segundo caso é necessária a transferência do excesso da pressão para o convés inferior através

de pontaletes: a solução é o escoramento.

Page 284: Ttotc

www.incatep.com.br 284

AUMENTO DA AREA DE SUSTENTAÇÃO

• No caso da PC > PA, a havendo espaço bastante, a solução do problema é aumentar a área de sustentação.

• Para isso aumenta-se a área de apoio forrando a superfície necessária com barrotes de no mínimo 150 mm x 150 mm, colocados no sentido longitudinal. Conforme a largura de cada fila é dado pela formula

Page 285: Ttotc

www.incatep.com.br 285

EXERCICIO 1

• Uma caixa a ser estivada em local amplo do convés pesa 6t e mede 5m de comprimento, 2,4 m de largura e 1,8m de altura. A pressão admissível é de 2,1 t/m2 . Calcular :

a) A área de apoiob) A área de sustentaçãoc) Pressão direta da cargad) Pressão distribuída da cargae) Comentar o problema

Page 286: Ttotc

www.incatep.com.br 286

EXERCICIO 1

A área de apoioAA = 5m x 2,4 = 12 m2A área de sustentaçãoAS = 4 x 12 m2 = 48 m2Pressão direta da cargaPDC = 6 t / 12 m2 = 0,5 t/m2Pressão distribuída da cargaPDC = 6 t / 48 m2 = 0,125 t/m2Comentar o problema PRESSÃO DA CARGA É MENOR QUE A PRESSÃO ADMISSIVEL NÃO HÁ RESTRIÇÃO QUANTO

A ESTIVAGEM.

Page 287: Ttotc

www.incatep.com.br 287

EXERCICIO 2

• Uma caixa com os lados lisos, contendo material pesado, tem as seguintes dimensões: comprimento = 2,8 m , largura 1,4 m e altura = 1,2m e pesa 13,6 ton. Ela vai ser estivada em local amplo do convés, sem obstáculos,onde a PA= 2,5 t/m2. Estudar e comentar a estivagem quanto a resistência do convés.

Page 288: Ttotc

www.incatep.com.br 288

EXERCICIO 2

AA = 2,8 m x 1,4 m = 3,92 m2AS = 4 x 3,92 m2 = 15,68 m2P = 13,6 T / 3,92 = 3,47 t/m2PC = 13,6 t / 15,68 m2 = 0,87 t/m2

PC < PAO ENUNCIADO INDICA QUE A ESPAÇO PARA CRIAÇÃO DE UMA AREA DE SUSTENTAÇÃO

MAXIMA. E COMO A PRESSÃO DA CARGA RESULTOU MENOR QUE A PRESSÃO ADMISSIVEL A CARGA PODE SER ESTIVADA SEM RESTRIÇÕES.

Page 289: Ttotc

www.incatep.com.br 289

EXERCICIO 3

• Uma caixa com peças de maquinas pesa 12 toneladas e sua ripas de apoio tem 1,85 m de comprimento e a distancia entre as laterais e de 2,25 m . Essa caixa vai ser estivada entre a braçola da escotilha e a borda , num local onde as dimensões são ; 2,20 m x 2,50 m .

Pede-se:a) Área de apoiob) Área de sustentaçãoc) Pressão da cargad) Analisar a estivagem sendo a pressão admissível de 2,55 t/m2

Page 290: Ttotc

www.incatep.com.br 290

EXERCICIO 3

AA = 1,85 x 2,25 = 4,1625 m2Não há espaço para uma área de sustentação máxima. A área de sustentação é igual a todo espaço

disponível:AS = 2,20 m x 2,50 m = 5,50 m2PC = 12t / 5,5 m2 = 2,18 t/m2PA = 2,55 t/m2A AREA DE SUSTENTAÇÃO É IGUAL A TODO ESPAÇO EXISTENTE. COMO A PRESSÃO DA

CARGA RESULTOU MENOR QUE A PRESSÃO ADMISSIVEL, A CARGA PODE SER ESTIVADA SEM RESTRIÇOES.

Page 291: Ttotc

www.incatep.com.br 291

EXERCICIO 4

• Uma peças pesa 12 ton e mede 3m x 2m x 1,5 m , onde a PA do convés é de 1,5 t/m2.O espaço de estivagem é amplo, sem restrições. Pede-se verificar a estivagem da carga quanto a resistência do convés:

Page 292: Ttotc

www.incatep.com.br 292

EXERCICIO 4

AA = 3m x 2m = 6 m2O ENUNCIADO DO PROBLEMA DIZ QUE HÁ BASTANTE ESPAÇO PARA CRIAÇÃO

DE UMA AREA DE SUSTENTAÇÃO MAXIMA.AS = 4 x 6 m2 = 24 m2PC = 12t / 24 m2 = 0,5 t/m2PC < PAA pressão da carga resultou menor que a pressão admissivel ; a carga pode ser estivada

sem maior cuidado.

Page 293: Ttotc

www.incatep.com.br 293

EXERCICIO 5

• Uma peça pesa 20 ton e mede 2m x 2m x 1,5 m . Ela vai ser estivada no convés, em espaço cujo comprimento é de 8 m e a largura 6m, sem obstáculos, e onde a PA= 1,15 t/m2. verificar a estivagem e determinar as providencias a serem tomadas:

Page 294: Ttotc

www.incatep.com.br 294

EXERCICIO 5

AA = 2 m x 2 m = 4 m2COMO A BASTANTE ESPAÇO, A AREA DE SUSTENTAÇÃO MAXIMA:AS = 4 x 4 m2 = 16m2PC = 20 t/16 m2 = 1,25 t/m2PA = 1,15 t/m2PC > PA A pressão da carga resultou maior que a pressão admissível. Como há espaço bastante a área de sustentação devera

ser aumentada.Supondo que os barrotes sejam colocados nas extremidades da caixa a distancia entre eles será de b = 2m -(2 x 0,150 m ) = 1,70 m

Page 295: Ttotc

www.incatep.com.br 295

EXERCICIO 5

Supondo que os barrotes sejam colocados nas extremidades da caixa a distancia entre eles será de b = 2m -(2 x 0,150 m ) = 1,70 mAplicando a formula que da o comprimento do barrote:l = P / 4.b.PA = 20 t / 4 x 1,70 m x 1,115 t/m2l = 2,5575A PRESSÃO DA CARGA É MAIOR QUE A PA. COMO EXISTE ESPAÇO DISPONIVEL A AREA DE SUSTENTAÇÃO SERA AUMENTADA

COLOCANDO BARROTES NO SENTIDO LONGITUDINAL , DISTANDO 1,70 M UM DO OUTRO. A SEÇÃO RETA DE CADA BARROTE É DE 150 mm x 150 mm, o COMPRIMENTO É DE 2,56 m

FOI DESPREZADO O PESO DOS BARROTES. SE ELES FOREM FEITOS DE MASSARANDUBA, QUE É UMA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS MAIS PESADAS, O PESO TOTAL DA FORRAÇÃO NÀO ULTRAPASSARIA 135 KG.

Page 296: Ttotc

www.incatep.com.br 296

EXERCICIO 6

• Uma peça a ser estivada em local amplo do convés pesa 2,4 ton e mede 140 x 140 x 14.500 por peça, unitizados em 03 peças. A pressão admissível é de 10 t/m2 . Calcular :

a) A área de apoiob) A área de sustentaçãoc) Pressão direta da cargad) Pressão distribuída da cargae) Comentar o problema

Page 297: Ttotc

www.incatep.com.br 297

EXERCICIO 6

A área de apoio0,42 X 14,5 = 6,09 m2A área de sustentação4 x 6,09 = 24,36 m2Pressão direta da carga7,2 / 6,09 = 1,18 t/m2Pressão distribuída da carga7,2 / 24,36 = 0,30 t/m2Comentar o problemaP < PA - Não há restrição quanto a estivagem.PC < PA

Page 298: Ttotc

www.incatep.com.br 298

EXERCICIO 7

• Uma peça a ser estivada em local amplo do convés pesa 5,3 ton ( peso do feixe) e mede 100 x 100 x 11.900 por peça, unitizados em 06 peças. A pressão admissível é de 10 t/m2 . Calcular :

a) A área de apoiob) A área de sustentaçãoc) Pressão direta da cargad) Pressão distribuída da cargae) Comentar o problema

Page 299: Ttotc

www.incatep.com.br 299

EXERCICIO 7

a) A área de apoio0,3 x 11,9 = 3,57 m2A área de sustentação4 x 3,57 = 14,28 m2Pressão direta da carga5,3 / 3,57 = 1,48 t/m2Pressão distribuída da carga5,3 / 14,28 = 0,37 t/m2Comentar o problema P < PA Não existe retriçoes.PC < PA

Page 300: Ttotc

www.incatep.com.br 300

EXERCICIO 7

• Uma peça a ser estivada em local amplo do convés pesa 14,5 ton e mede 140 x 140 e comprimento 320 . A pressão admissível é de 10 t/m2 . Calcular :

a) A área de apoiob) A área de sustentaçãoc) Pressão direta da cargad) Pressão distribuída da cargae) Comentar o problema

Page 301: Ttotc

www.incatep.com.br 301

PERCA A PREGUIÇA DE ESCREVER

Uma senhora de 60 anos, por volta das 14h00 estava dormindo em sua casa, quando ouviu um barulho na sala. Levantou-se e ao chegar a sala, deparou-se com um ladrão que sacou uma espingarda e atirou , atingindo um quadro, este quadro caiu atingindo o rabo de um gato, o ladrão se assustou e saiu correndo pela porta da frente.

Page 302: Ttotc

www.incatep.com.br 302

Semana 11 A 14/11 2002Técnicas de estivagem

• Altura da Carga• Pressão admissivel• Processo de estivagem de Cargas

Page 303: Ttotc

www.incatep.com.br 303

ALTURA DA CARGA

• Ë LIMITADA PELA PRESSÃO ADMISSIVEL.

• H= PA X FE

Page 304: Ttotc

www.incatep.com.br 304

EXERCICIO I

• O fator de estiva de sacaria de café é de 1,76 . A pressão admissível na coberta e de 2,2 t/m2. Qual a altura de estivagem?

Page 305: Ttotc

www.incatep.com.br 305

EXERCICIO I

FE = 1,76 m3/tonPA = 2,2 t/m2

H = PA X FE H = 1,76 m3/ton x 2,2 t/m2 = 3,87 m

Page 306: Ttotc

www.incatep.com.br 306

EXERCICIO 2 - 1,10

• Em determinado Navio Sansão tem PA no 2o. Convés (1a. Coberta) é de 2,158 t/m2. Calcular a altura que tomará a estivagem de lingotes de aluminio cujo densidade é de 1,960 t/m2.

Page 307: Ttotc

www.incatep.com.br 307

EXERCICIO 2 - 1,10

• FE = 1 / 1,96 = 0,51

• Altura = 2,158 t/m2 x 0,51 m3/ton=

1,1 m

Page 308: Ttotc

www.incatep.com.br 308

EXERCICIO 3 -

• Um Navio DALILA vai carregar feixe de tarugo medindo 160 x 160 x 15.400 com peso de 6,3 ton por feixo de 03 peças.A medidas do porão são 23 m x 28 m e o PA = 18 ton/m2.

Calcular a quantidade de carga e a altura da carga, se esta for nivelada .Dimensionar a empilhadeira.

Page 309: Ttotc

www.incatep.com.br 309

EXERCICIO 3 -

23 m

28 m

AREA DISPONIVEL:23 X 28 = 644 M2Com holder25,2 x 28 = 705,6 M2

PESO TOTAL :644 m2 x 18t / m2 = 11.592 ton705,6 m2 x 18 t/m2 = 12.700 tonDiferença de 1.108 ton

QUANTIDADE DE FEIXE TOTAL :12.700 ton / 6,3 = 2.015

ALTURA :0,16 x 0,48 x 15,4 = 1,182 m3FE = 1,182 / 6,3 = 0,19 M3/TONALTURA 18 TON/M3 X 0,19 M3/TON = 3,38 M

Page 310: Ttotc

www.incatep.com.br 310

EXERCICIO 3 -

23 m

28 m

AREA DISPONIVEL:23 X 28 = 644 M2Com holder25,2 x 28 = 705,6 M2

PESO TOTAL :644 m2 x 18t / m2 = 11.592 ton705,6 m2 x 18 t/m2 = 12.700 tonDiferença de 1.108 ton

QUANTIDADE DE FEIXE TOTAL :12.700 ton / 6,3 = 2.015

ALTURA :0,48 x 15,4 = 7,392 m27,392 m2 x 18t/m2 = 133,05 ton133,05 ton / 6,3 ton = 21,12 fiada21,12 x 0,16 = 3,3792

Page 311: Ttotc

www.incatep.com.br 311

ESTIVAGEM VERTICAL

Page 312: Ttotc

www.incatep.com.br 312

EXERCICIO 3 -

• Um Navio Sansão vai carregar feixe de tarugo medindo 130 x 130 x 12.000 com peso de 5,3 ton por feixo de 04 peças (2x2).

• A medidas do porão são 23 m x 28 m e o PA = 18 ton/m2.Calcular a quantidade de carga e a altura da carga, se esta for nivelada .Dimensionar a empilhadeira.

Page 313: Ttotc

www.incatep.com.br 313

EXERCICIO 3 -

23 m

28 m

AREA DISPONIVEL:23 X 28 = 644 M2Com holder25,2 x 28 = 705,6 M2

PESO TOTAL :644 m2 x 18t / m2 = 11.592 ton705,6 m2 x 18 t/m2 = 12.700 tonDiferença de 1.108 ton

QUANTIDADE DE FEIXE TOTAL :12.700 ton / 6,3 = 2.015

ALTURA :0,48 x 15,4 = 7,392 m27,392 m2 x 18t/m2 = 133,05 ton133,05 ton / 6,3 ton = 21,12 fiada21,12 x 0,16 = 3,3792

Page 314: Ttotc

www.incatep.com.br 314

EXERCICIO 4 - 7,48

• Um Navio vai carregar bauxita a granel num porão cuja PA é de 8,5 t/m2. A altura do porão é 7,6m . Calcular a altura da carga, se esta for nivelada . Densidade 1,3636 t/m3.

Page 315: Ttotc

www.incatep.com.br 315

EXERCICIO 4 - 7,48

• Um Navio vai carregar bauxita a granel num porão cuja PA é de 8,5 t/m2. A altura do porão é 7,6m . Calcular a altura da carga, se esta for nivelada . Densidade 1,3636 t/m3.

Page 316: Ttotc

www.incatep.com.br 316

EXERCICIO 5

• Num navio a PA na coberta é de 3,2 t/m2. A empilhadeira que deve operar tem distancia entre rodas : longitudinal = 1,47 m, transversal 0,98 m e peso 980 kg. Calcular o peso maximo que esse veiculo pode movimentar na coberta.

Page 317: Ttotc

www.incatep.com.br 317

EXERCICIO 5

• PESO MAXIMO QUE ELA DEVE TRANSPORTAR?AS = AA = 1,47 X 0,98 = 1,4406 M2O PESO MAXIMO PRODUZIRA UMA PRESSÃO IGUAL A PRESSÃO ADMISSIVEL.PC = PA PC = P/ASPA= P / AA P = PA X AA = 3,2 X 1,4406= 4,6099 TESTE É O PESO TOTAL = 4,6099 TONPESO DA CARGA = PESO TOTAL MENOS PESO DA EMPILHADEIRAPC = 4,6099 - 0,98 = 3,6299 TONA EMPILHADEIRA DEVERA TRANSPORTAR NO MAXIMO UM PESO DE 3,63 TON

Page 318: Ttotc

www.incatep.com.br 318

EXERCICIO 6

• Num navio a PA na coberta é de 3,39 t/m2. A empilhadeira que deve operar tem distancia entre rodas : longitudinal = 1,06 m, transversal 0,76 m e peso 780 kg. Calcular o peso maximo que esse veiculo pode movimentar na coberta.

Page 319: Ttotc

www.incatep.com.br 319

SERVIÇOS NO PORÃO

• As atividades nos porões dos Navios são denominadas por estivagem.Principais fatores de risco• Ritmo de trabalho muito acelerado.• Trabalho com diferença de nível.• Piso irregular com buracos.• Iluminação inadequada.• Exposição a cargas suspensas.• Risco de atropelamentos.• Tombamento ou deslizamento das cargas.

Page 320: Ttotc

www.incatep.com.br 320

PROCESSO DE ESTIVAGEM DAS CARGAS

• Planejamento do Plano de carga para um aproveitamento Maximo da praça de trabalho.

• As cargas devem ser separadas em lotes de modo que possam ser desestivadas facilmente.

• Tem de existir padrões operacionais.• O responsável pela operação deve se preocupar com a especificação do

equipamento  para  operações  “fora  de  boca”,  somente  autorizar  o  içamento  da  carga após constatar a resistência do piso.

Page 321: Ttotc

www.incatep.com.br 321

MATERIAL DE ESTIVAGEM E EQUIPAMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

• O material de estivagem e o equipamento de movimentação da carga devem ser empregados de forma adequada, para evitarmos:

1. Avarias a carga2. Avarias ao Navio3. Acidentes com o pessoal4. Graves prejuízos econômicos.

Page 322: Ttotc

www.incatep.com.br 322

POSIÇÃO DOS PORÕES

Page 323: Ttotc

www.incatep.com.br 323

DUNAGEM

“DUNNAGE”  é  o  termo  inglês  para  madeira,  esteira,  e  certos  materiais  usados  nos  porões  do Navio, entre e sob a carga, para mante-la seca e evitar avarias devido a fricção, tendo as finalidades:

1. Para proteger a carga do contato com a água; das dalas, da condensação (suor),etc.

2. Para prover caminho para o ar quente, carregado de umidade que se dirigem aos costados e anteparas, por onde sobe em direção as saídas superiores.

3. Para evitar atritos e choques, e pear a carga enchendo a quebra de estiva, ou seja, os espaços que não podem ser enchidos com a própria carga.

4. Para distribuir igualmente o esforço de compressão nas estivagens em profundidade.

Page 324: Ttotc

www.incatep.com.br 324

Page 325: Ttotc

www.incatep.com.br 325

Page 326: Ttotc

www.incatep.com.br 326

MATERIAL USADO COMO DUNAGEM

• Tábuas - de  25  mm  (  1”)  de  espessura,  por  150  mm  (  6”)  de  largura,  com  comprimento variável de 3 a 3,60m;

• Pranchas - de  75  mm  (  3”)  ou  100  mm  (4”)  de  espessura,  por  600  mm(2”)  de  largura,  com o mesmo comprimento das tábuas;

• Barrotes - de  75  mm  x  75  mm  (  3”x  3”),  100mm  x  100mm  (4”x  4”  ),  150  x  150,  etc  ,  de  seção reta, com o mesmo comprimento das tabuas e pranchas;

• Sarrafos - de 25 mm de espessura, com largura de 50 mm, 60 mm, 70 mm, 100 mm e mais de 1,80 m de comprimento.

• Ripas - de  12  mm  x  12  mm  (  ½  “  x  ½”),  de  20  mm  x  20  mm  (  ¾”  x  ¾”),  25mm  x  25mm  (  1”  x  1”)  a  no  Maximo  50  mm  x  50  mm  (  2”x  2”)  de  seção  reta  e  comprimento  maior  de 1,80 m

• Chapas de compensados - não tem dimensões padrões.

Page 327: Ttotc

www.incatep.com.br 327

MATERIAL USADO COMO DUNAGEM

• As madeiras tem duração determinada conforme o tipo de carga.• De uma maneira geral cerca de ¼ da madeira é renovada cada viagem.• A madeira mais usadas para tabuas de forração e para construção de plataformas para

distribuição de pressão é o pinho do Paraná ( araucária angustifólia).• Para escoramento a madeira deve ser um pouco mais resistente a peroba de campos

(paratocoma peroba), o acapu ( vouacapoua americana ).

Page 328: Ttotc

www.incatep.com.br 328

MATERIAL USADO COMO DUNAGEM

• Não existe regra para se determinar a quantidade de dunagem que um navio necessita.

• Varia conforme o Navio, numero de porões e cobertas, com a carga.• “O  numero  de  metros  de  madeira  para  dunagem  é  igual  ao  numero  de  

metros  cúbicos  do  compartimento,  ou  espaço.”.

Page 329: Ttotc

www.incatep.com.br 329

DUNAGEM PARA EVITAR ESMAGAMENTO

1. Impedindo que a carga se movimente devido ao movimento da navio.

2. Distribuindo a pressão vertical.

Page 330: Ttotc

www.incatep.com.br 330

Page 331: Ttotc

www.incatep.com.br 331

PEAÇÃO DE CARGAS

• Pear um objeto é mante-lo fixo com meios de cabos e/ou correntes, que tomam o nome de peias.

• Os outros meios de manter a carga em seu lugar quando o navio caturra (balança), ou trepida são as estivagens em blocos compactos e enchendo os espaços vazios com carga de enchimento ou dunagem , e o escoramento.

Page 332: Ttotc

www.incatep.com.br 332

ESCORAMENTO DE CARGAS

• Evitar o tombamento da carga, amparar sustentar a carga. • Geralmente o escoramento é feito com madeira.Classificação1. Escoras horizontais.2. Escoras inclinadas.3. Escoras inclinadas e verticais.O escoramento apóia uma das extremidades no navio, não peia, simplesmente apóia.

Page 333: Ttotc

www.incatep.com.br 333

Page 334: Ttotc

www.incatep.com.br 334INCATEP - Instituto De Capacitação Técnica.

Page 335: Ttotc

www.incatep.com.br 335

Page 336: Ttotc

www.incatep.com.br 336

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ESTIVAGEM DE PLACAS

• Reunião sobre o plano antes de começar a operação, com com pauta, horários para começar e terminar.

• Lingadas com esteiras de correntes, deverão ser evitadas as patolas.• Utilizamos madeira de separação para evitar que as placas empenem.• No piso do navio as madeiras devem ser distribuídas em meio em meio metro.• Entre as lingadas as madeiras devem ser de metro em metro.

Page 337: Ttotc

www.incatep.com.br 337INCATEP - Instituto De Capacitação Técnica.

Page 338: Ttotc

www.incatep.com.br 338

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ESTIVAGEM DE PLACAS

• O tipo de madeira é 8 x 8 cm e ripa de 8 x 5 cm usada para compensar os definíveis.

• Quando necessária a estivagem de dois lotes de BB a BE no porão devemos levantar um lote fixo e escamar o segundo lote.

• Deve-se jogar as cabeças das chapas sempre bem coladas a amura e não esquecer de colocar madeira de proteção na cabeça da chapa.

• Para o caso de estivagem de três pilhas devemos levantar as pilhas da amura fixa e escamar a pilha central.

• Na separação de lotes devemos usar duas madeiras, pois facilita a saída da corrente e a posterior peação.

Page 339: Ttotc

www.incatep.com.br 339

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ESTIVAGEM DE PLACAS

• Qualquer desnível ( barriga) que seja notada deverá ser corrigida.• Cuidado ao colocar a madeira, pela característica do material ser flexível há

risco de prensagem dos dedos.• Não permanecer sob a carga.• Cuidado com a movimentação da empilhadeira, sua direção esta localizada

nas rodas traseiras.• Cuidado com as cantos vivos das chapas.

Page 340: Ttotc

www.incatep.com.br 340

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ESTIVAGEM DE PALANQUILHAS (BILLETS)

• Ou duas peças encabeçadas popa-proa.• Madeira utilizada 8 cm x 8 cm SWL 40 ton.• No cobro a madeira é distribuída em metro em metro.• Entre palanquilhas, utiliza-se numero de madeiras que varia de 4 a 6 madeiras.• Nas amuras , utiliza-se 4 a 5 madeiras para proteção do navio.

Page 341: Ttotc

www.incatep.com.br 341

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA ESTIVAGEM DE PALANQUILHAS (BILLETS)

• Deve-se evitar colar as cabeças da palanquilha a amura do Navio, evitando avarias durante a viagem.

• Ao  fim  do  serviço  “fora  de  boca’,  deve-se separar a quantidade de amarados de acordo com o pedido do cliente ou SWL do guindaste que irá realizar a descarga.

• Devemos separar os amarados na boca usando duas madeiras, o que facilitará sua saída da corrente no desengate da carga.

• No porão da proa e popa, estivar em leque, iniciado nas amuras.• Cuidado com a movimentação das empilhadeiras.

Page 342: Ttotc

www.incatep.com.br 342

ESTIVAGEM DE PLACAS

PLACASA  estivagem  sera  do  tipo  “California”,  estivagem  de  placas  sobre  placas  na  

vertical, separadas por barrotes de Madeira e roletes de Madeira.FORA DE BOCA - maior larguraNA BOCA

Page 343: Ttotc

www.incatep.com.br 343

ESTIVAGEM DE PLACAS

PLACASESTIVAGEM VERTICALEstivadas em pilhas nas direções de popa/proa e BB e BE.

ESTIVAGEM CONVECIONALEstivadas em camadas com o objetivo de preencher toda a area do porão não

deixando espaços vazios.

Page 344: Ttotc

www.incatep.com.br 344

ESTIVAGEM DE PLACAS

Page 345: Ttotc

www.incatep.com.br 345

ESTIVAGEM DE PLACAS

Page 346: Ttotc

www.incatep.com.br 346

ESTIVAGEM VERTICAL

Page 347: Ttotc

www.incatep.com.br 347

ESCORAMENTO DAS PILHAS

• Para os primeiros lotes em amuras inclinadas devemos utilizar madeiras 10 x 10 cm apoiadas nas amuras aproximadamente a ½ altura do lote.

• As pilhas deverão ser estivadas proa/popa e separadas por madeiras 10 x 10.

• Caso as amuras sejam retas não é necessário o escoramento.

Page 348: Ttotc

www.incatep.com.br 348

ESCORAMENTO DAS PILHAS

Page 349: Ttotc

www.incatep.com.br 349

MADEIRAS UTILIZADAS

Page 350: Ttotc

www.incatep.com.br 350

MADEIRAS UTILIZADAS

Page 351: Ttotc

www.incatep.com.br 351

ARRUMAÇÃO DAS MADEIRAS NO PISO

• As madeiras colocadas no piso deverão ter as seguintes dimensões: 10 x 110 (1) e 5 x 10 x 55 (2)• O esquema de madeira para piso deve obedecer o posicionamento:

1,01,0

0,5

Page 352: Ttotc

www.incatep.com.br 352

COLOCAÇÃO DAS MADEIRAS ENTRE AS PLACAS ( 2a. A 6a. Placa)

• Primeira Pilha fora de boca• Utiliza-se madeira medindo 110 cm ( 10 x10 ou 5 x 10) com capacidade de 50 ton.

1,0 1,0

Page 353: Ttotc

www.incatep.com.br 353

COLOCAÇÃO DAS MADEIRAS ENTRE AS PLACAS ( 7a. Em diante)

• Primeira Pilha fora de boca• Utiliza-se madeira medindo 110 cm ( 10 x10 ou 5 x 10) com capacidade de 50 ton.

0,5 1,0

Page 354: Ttotc

www.incatep.com.br 354

COLOCAÇÃO DAS MADEIRAS ENTRE AS PLACAS ( 2a. A 6a )

• Segunda Primeira Pilha fora de boca• Utiliza-se roletes com capacidade de 30 ton.

Page 355: Ttotc

www.incatep.com.br 355

COLOCAÇÃO DAS MADEIRAS ENTRE AS PLACAS ( 6a. A 10a )

• Segunda Primeira Pilha fora de boca• Utiliza-se roletes com capacidade de 30 ton.

Page 356: Ttotc

www.incatep.com.br 356

COLOCAÇÃO DAS MADEIRAS ENTRE AS PLACAS ( 10a em diante )

• Segunda Primeira Pilha fora de boca• Utiliza-se roletes com capacidade de 30 ton.

Page 357: Ttotc

www.incatep.com.br 357

Arranjo do Sanduiche

• Placas em estivagem vertical.• Objetivo melhorar a descarga.• Normalmente não ultrapassa 30 ton

Page 358: Ttotc

www.incatep.com.br 358

CUIDADOS ESTIVAGEM VERTICAL

Page 359: Ttotc

www.incatep.com.br 359

FORMAS DE ESTIVAGEM VERTICAL.

• Deve-se retirar todas as madeiras que se encontrem entre as pilhas.• Para placas com comprimento inferior a 10 m, o rolete deverá ficar a 1,0 m da cabeça da placa.• Para placas acima de 10 m, o rolete deverá ficar a 2,0 m da cabeça da placa

Page 360: Ttotc

www.incatep.com.br 360

PEAÇÃO DE PLACAS

• Para peação de placas :Cabos de aço ¾, construção 6 x 25 AF, Filler, pré-formado, lubrificado, torção

esquerda, com CR de 180/200 Kg/mm2.• O distorcedor:Aço forjado, parafuso de 7/8, abertura minima de 630 mm e maxima de 900

mm , AES-3, preta.

Page 361: Ttotc

www.incatep.com.br 361

PEAÇÃO DE PLACAS

• FITA DE AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA, APROPRIADA PARA PLACAS.• DEVERÃO SER PEADAS AS 3 ULTIMAS DE CADA PILHA , SENTIDO DE

ALTURA E SENTIDO TRANSVERSAL• A PLACA DE MENOR COMPRIMENTO DEVERÁ SER ESTIVADA ENTRE

AS DUAS PLACAS

Page 362: Ttotc

www.incatep.com.br 362

Page 363: Ttotc

www.incatep.com.br 363

ESTIVAGEM CONVECIONAL

• Tipo de estivagem onde as placas são colocadas em camadas, com o objetivo de preencher toda a area do porão.

Page 364: Ttotc

www.incatep.com.br 364

MADEIRA NO PISO

• Madeiras de 5 x 10 x 110 no piso, distanciados de no maximo 1 metro entre as madeiras;

1 metro

Page 365: Ttotc

www.incatep.com.br 365

MADEIRA NO PISO

• Em porões em que o piso se encontra danificado, colocar ripas sobre as partes salientes, tentando nivelar o piso.

Page 366: Ttotc

www.incatep.com.br 366

MADEIRA UTILIZADA ENTRE AS PLACAS

• Madeiras 10 x10 x 110 cm para o primeiro lote estivadas em amuras inclinadas, com uma madeira em cada extremidade da placa.

• Placas compridas mais de duas madeiras.• Largura da placa superior a 1,3 m , deve-se acrescentar um rolete ou uma metade de madeira para

compensar a largura.• Para os restante do lote utilizar roletes

Page 367: Ttotc

www.incatep.com.br 367

SEPARAÇÃO DE PLACAS

• Madeiras de 10 x 10 x 30cm , montando assim, uma separação de 10 cm entre as placas.

Page 368: Ttotc

www.incatep.com.br 368

USO DE FOGUEIRAS

Page 369: Ttotc

www.incatep.com.br 369

PEAÇÃO E ESCORAMENTO

• Escoramento : utilizar madeiras medindo 5 x 10 e 10 x 10 de acordo com a necessidade.

• Peação : mesmo material estivagem vertical.

Page 370: Ttotc

www.cmg.com.br/~incatep 370

ESTIVAGEM NOS PORÕES 1 E NO ULTIMO -ESTIVAGEM EM LEQUE

Page 371: Ttotc

www.incatep.com.br 371

FATOR DE ESTIVA DAS MERCADORIAS

Um feixe perfil 0,30 m de altura , 0,635 m de largura e 10,70 de comprimento e pesa 3,5 ton. Qual o fator de estiva?

Volume = 0,3 m x 0,635m x 10,70 mV = 2,038 m3Peso = 3,5 tonFE = 2,038 / 3,5 tonFE = 0,598 FE = 0,60 m3/ton