TUBERCULOSE
-
Upload
api-3719960 -
Category
Documents
-
view
1.220 -
download
3
Transcript of TUBERCULOSE
TUBERCULOSTUBERCULOSE E
NA CRIANÇANA CRIANÇAAroldo Prohmann de Carvalho Infectologista Pediatra do HIJGProfessor Adjunto de Pediatria
2004
Aroldo P. de Carvalho
Tuberculose na Criança e Adolescente
CASO CLÍNICO 1:T.A.S., 8 anos, dor torácica e febre há 2
semanas, tosse sem expectoração, emagrecimento de 2 Kg em 15 dias.
• Mãe em tratamento para Tb há 2 meses• Peso = 22 Kg• RX: lesão LM e LID• PPD = 30 mm• Pesq. BAAR negativo em 2 amostras• Após 4 m de tto. Peso = 27 Kg.
Aroldo P. de Carvalho
Tuberculose na Criança e Tuberculose na Criança e AdolescenteAdolescente
CASO CLÍNICO 2:T.R.S., 11 anos, encaminhada para
investigar Tb pelo diagnóstico da irmã. Febre há 1 dia, emagrecimento nos últimos 2 meses. Fez furo na orelha para colocação de brinco, o qual infeccionou.
Não fez BCG.Internação há 3 meses para tto. de
pneumonia com penicilina e cefazolina, sem melhora.
Mãe em tratamento para Tb há 2 meses.PPD = 25 mm Peso = 33 Kg
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA - DEFINIÇÃOTB NA CRIANÇA - DEFINIÇÃOEnfermidade infEnfermidade infecciosa ecciosa complexa complexa
causada causada pelo pelo MycobactMycobacterium tuberium tuberculosiserculosis, bacilo , bacilo resistente à dresistente à descoloraçãoescoloração pepelo álcool e lo álcool e ácido, capazácido, capaz de atingir de atingir múltiplmúltiplos órgãos os órgãos e sistemas, e sistemas, cujo foco primáriocujo foco primário dede infecção infecção se localiza, se localiza, em 95% dos casos,em 95% dos casos, a nível a nível pulmonar, pulmonar, podendo acometerpodendo acometer menimeninges, nges, ossos, gâossos, gângliosnglios linfáticos, pele, rins,linfáticos, pele, rins, etc.etc.
Aroldo P. de Carvalho
Aroldo P. de Carvalho
• Brasil: um dos 4 países do mundo com maior número absoluto de casos de Tb
• 2001: 103.029 casos• Incidência: 60,68/100.000 hab.
< 5 anos: 11,26/100 mil 5 – 9 anos: 5,77/100 mil 10 – 19 anos: 25,78/100 mil
TB NA CRIANÇA - EPIDEMIOLOGIA
Aroldo P. de Carvalho
Taxa de incidência de tuberculose de todas Taxa de incidência de tuberculose de todas as formas por 100.000 hab. SC - 1984 a as formas por 100.000 hab. SC - 1984 a 20002000
0
5
10
15
20
25
30
35
Tx 32 30 27 25 26 27 27 25 27 29 31 30 30 28 31 30 29
84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00'
Fonte: SPS/DVE/SES/SC
Aroldo P. de Carvalho
Distribuição anual de 29.705 casos de tuberculose em SC.
1980 – 2001 (Ministério da Saúde. Funasa 2003.)
025050075010001250150017502000
80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1
1.827
Aroldo P. de Carvalho
Taxa de incidência de tuberculose de todas as formas por 100.000 hab. SC - 2000
Fonte: SPS/DVE/SES/SC
Aroldo P. de Carvalho
• Transmissão: inalação de partículas em aerossol contendo 1 a 2 bacilos (núcleos de Wells) eliminados pela tosse, espirro ou fala
• PI (infecçãolesões primárias) = 4 a 12 semanas
TB NA CRIANÇA - EPIDEMIOLOGIA
Aroldo P. de Carvalho
O diagnóstico de tuberculose na criança é quase que invariavelmente presuntivopresuntivo.
Por quê?Por quê?
TB NA CRIANÇA - DIAGNÓSTICO
Aroldo P. de Carvalho
1. 1. DIFÍCIL OBTER O BACILODIFÍCIL OBTER O BACILO::• < 12 anos: geralmente não são
infectantes lesões pequenas, tosse mínima ou inexistente
• < 15 anos:74% forma pulmonar
15% baciloscopia + no escarro
TB NA CRIANÇA - DIAGNÓSTICO
Aroldo P. de Carvalho
2. 2. CLÍNICA NÃO CLÍNICA NÃO CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICA::
• A infecção é quase sempre primária (primo-infecção), excepcionalmente reinfecção (tipo adulto), reativação endógena ou reinfecção exógena;
• Pode ser assintomática, exame físico normal
• Não há quadro típico
TB NA CRIANÇA - DIAGNÓSTICO
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA – QUADRO TB NA CRIANÇA – QUADRO CLÍNICOCLÍNICO
assintomática
gripe prolongada tosse persistente
sibilânciaperda de pesoanorexia
febre vespertina baixa
pneumonia que não melhora
sudorese
Aroldo P. de Carvalho
3. 3. RAIO X NÃO RAIO X NÃO CARACTERÍSTICOCARACTERÍSTICO::
•Podem ocorrer alterações radiológicas moderadas
•Não há quadro radiológico típico
TB NA CRIANÇA - DIAGNÓSTICO
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA – RAIO XTB NA CRIANÇA – RAIO X
Aroldo P. de Carvalho
Tuberculose Extrapulmonar:• Pleural: rara em < 2 anos • Miliar: 1os 6 meses após a infecção
primária, lactentes, crianças pequenas• Meningoencefalite• Linfonodos: pouco comum na infância• Renal: forma tardia (5 a 10 anos)• Osteoarticular e da Coluna Vertebral• Ocular
TB NA CRIANÇA – QUADRO TB NA CRIANÇA – QUADRO CLÍNICOCLÍNICO
Aroldo P. de Carvalho
EM QUE DADOS
DEVE SE BASEAR
O DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO
PRESUNTIVO?PRESUNTIVO?
TB NA CRIANÇA - DIAGNÓSTICO
Aroldo P. de Carvalho
1. 1. QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
•Febre, tosse, expectoração, adinamia, emagrecimento, sudorese, por mais de 2 semanas
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
2. 2. RAIO X DE TÓRAXRAIO X DE TÓRAX• Adenomegalia hilar ou padrão
miliar• Condensação ou infiltrado com ou
sem escavação por mais de 2 semanas
• Condensação ou infiltrado com ou sem escavação por mais de 2 semanas, com piora ou sem melhora com antibióticos comuns
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
3. 3. PPDPPD• Importância em crianças não
vacinadas• Reação positiva = infecção prévia
BCG?; infecção natural?; doença?
• PPD RT 23 – UT (Brasil - OMS): 0,1 ml na face anterior do
antebraço esquerdo Leitura em 72 h (48 a 96 h)
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
3. 3. PPDPPD• 0 a 4mm – não reatores• 5 a 9mm – reatores fracos:
infectados pelo bacilo de Koch ou vacinados com BCG
10mm – reatores fortes: infectados pelo bacilo de Koch ou vacinados com BCG
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
4. BCG TESTE• Aplica-se o BCG, considerando-
se o teste positivo em caso de induração > 5mm após 72 h
– Mais sensível do que o PPD– Menos específico
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
5. 5. CONTATOCONTATO• Proximidade do contato• Contato prolongado (média de 100
horas) com um adulto bacilífero• Paciente bacilífero sem
tratamento:– Infecta de 10 a 20 indivíduos em 2 anos
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
6. 6. TESTES INESPECÍFICOSTESTES INESPECÍFICOS
•Anemia normocrômica e normocítica
•Monocitose (- de 10% dos casos)
•VHS elevado (quase sempre)
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇADIAGNÓSTICO PRESUNTIVODIAGNÓSTICO PRESUNTIVO
Aroldo P. de Carvalho
• Identificação do Identificação do M. tuberculosisM. tuberculosis = confirmação do diagnóstico (20%):–Baciloscopia – Ziehel Neelsen (escarro, lavado brônquico ou gástrico (20% a 52%), líquido pleural, LCR, urina, punção ganglionar, biópsia)
–Cultura – meio de Lowenstein-Jensen: 4 a 6 semanas
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇACOMPROVAÇÃO COMPROVAÇÃO DIAGNÓSTICADIAGNÓSTICA
Aroldo P. de Carvalho
•PCR: especificidade de 60% a 100%
•ELISA, radioimunoensaio, cromatografia gás-líquida, BACTEC
TB NA CRIANÇATB NA CRIANÇACOMPROVAÇÃO COMPROVAÇÃO DIAGNÓSTICADIAGNÓSTICA
Aroldo P. de Carvalho
Diagnóstico de tb pulmonar em Diagnóstico de tb pulmonar em crianças e adolescentes com crianças e adolescentes com baciloscopia negativabaciloscopia negativa
Pontos
Febre, tosse, adinamia, expectoração, emagrecimento, sudorese, por + de 2 semanas +15
Quadro Clínico
Assintomático ou com sintomas por menos de 2 semanas
0
Infecção respiratória com melhora sem antibióticos ou após antibióticos para germes comuns
-10Fonte: Sant´Anna CC. Pronap/SBP jan./fev./mar 2002.
Aroldo P. de Carvalho
Diagnóstico de tb pulmonar em Diagnóstico de tb pulmonar em crianças e adolescentes com crianças e adolescentes com baciloscopia negativabaciloscopia negativa
Pontos
Raio X
• Adenomegalia hilar ou padrão miliar• Condensação ou infiltrado com ou sem escavação por mais de 2 sem.• Condensação ou infiltrado com ou sem escavação por mais de 2 sem., com piora ou sem melhora com antibióticos comuns
+15
Condensação ou infiltrado de qualquer tipo por menos de 2 sem.
+5
Raio X normal -5
Aroldo P. de Carvalho
Diagnóstico de tb pulmonar em Diagnóstico de tb pulmonar em crianças e adolescentes com crianças e adolescentes com baciloscopia negativabaciloscopia negativa
Pontos
Vacinados há mais de 2 anos
< 5mm5 a 9mm10 a 14mm 15mm
0+5
+10+15
PPD Vacinados há – 2 anos
< 10mm10 a 14mm 15mm
0+5
+15
Não vacinados< 5mm5 a 9mm 10mm
0+5
+15
Aroldo P. de Carvalho
Diagnóstico de tb pulmonar em Diagnóstico de tb pulmonar em crianças e adolescentes com crianças e adolescentes com baciloscopia negativabaciloscopia negativa
Pontos
Adulto Próximo, nos últimos 2 anos +10
com tb Ocasional ou negativo 0
Estado Desnutrição grave ou peso abaixo do percentil 10 +15
nutricional
Peso igual ou acima do percentil 10
0Fonte: Sant´Anna CC. Pronap/SBP jan./fev./mar 2002.
INTERPRETAÇÃO:
40 pontos = diag. muito provável 30 a 35 pontos = diag. possível
25 pontos = diag. pouco provável
Aroldo P. de Carvalho
Critério para Diagnóstico Clínico de Critério para Diagnóstico Clínico de Tb Pediátrica (Tb Pediátrica (Adaptação de Migliori et al, Adaptação de Migliori et al,
19921992):):Diag. Definitivo Pesquisa de BAAR
(bact. ou cultura)
Diag. Provável (2 ou + critérios):
1. Contato com Tb2. Tosse + de 2 sem.3. PPD 10mm4. Raio X compatível
(Tb miliar, lesão cavitária, linfadenopatia hilar, complexo primário) Salazar GE et al, Pediatrics 2001; 108:448-53.
Aroldo P. de Carvalho
CASO DE TUBERCULOSECASO DE TUBERCULOSE:
“Todo indivíduo com diagnóstico confirmado por baciloscopia ou cultura e aquele em que o médico, com base nos dados clínico-epidemiológicos e no resultado de exames complementares, firma o diagnóstico e tuberculose.”
TB – DEFINIÇÃO DE CASO (TB – DEFINIÇÃO DE CASO (M.S., M.S.,
20022002))
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA – TB NA CRIANÇA – MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
Droga mg/Kg/dia
Máximo
Apres.
Isoniazida (INH)
10-20 400 comp. 100
Rifampicina (RIF)
10-20 600 5ml = 100 comp. 150
Pirazinamida (PZA)
30-35 2.000 5ml = 150 comp. 500
Etambutol (EBM)
20-25 1.200 5ml = 125 comp. 400
Estreptomicina (SM)
20-25 1.000 Fr. 1,0 g
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA – ESQUEMAS TB NA CRIANÇA – ESQUEMAS
Peso (Kg)
Fases do Até 20 >20-35
>35-45
>45
Tto Drogas
mg/Kg/dia
mg/dia
mg/dia
mg/dia
1a fase(2 meses)
RIFINHPZA
101035
300200
1000
450300
1500
600400
2000
2a fase
(4 meses)
RIFINH
1010
300200
450300
600400
Esquema I: Casos novos de Tb pulmonar e extra pulmonar, exceto meningoencefatite. Brasil, MS 2001.
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA – ESQUEMAS TB NA CRIANÇA – ESQUEMAS
Peso (Kg)
Fases do Até 20 >20-35
>35-45
>45
Tto Drogas
mg/Kg/dia
mg/dia
mg/dia
mg/dia
1a fase(2 meses)
RIFINHPZA
202035
300200
1000
450300
1500
600400
2000
2a fase
(7 meses)
RIFINH
2020
300200
450300
600400
Esquema II: Casos de Tb meningoencefálica. Brasil, MS 2001.
Aroldo P. de Carvalho
TB NA CRIANÇA – ESQUEMAS TB NA CRIANÇA – ESQUEMAS
Peso (Kg)
Fases do Até 20 >20-35
>35-45
>45
Tto Drogas
mg/Kg/dia
mg/dia
mg/dia
mg/dia
1a fase(2 meses)
RIFINHPZAEBM
10103525
300200
1000600
450300
1500800
600400
20001200
2a fase
(4 meses)
RIFINHEBM
101025
300200600
450300800
600400
1200
Esquema IR: Casos de retratamento ou retorno após, abandono. Brasil, MS 2001.
Aroldo P. de Carvalho
• Diagnóstico precoce e tratamento adequado de adultos bacilíferos
• BCG no primeiro mês de vida• Quimioprofilaxia: visa impedir que a
primoinfecção ou infecção latente evoluam para doença clínica– Eficácia de 80% por mais de 10
anos ou toda a vida– Isoniazida 10mg/Kg/dia, 6-12 meses
TB NA CRIANÇA - PROFILAXIATB NA CRIANÇA - PROFILAXIA
Aroldo P. de Carvalho
• Quimioprofilaxia:PrimáriaPrimária = Crianças sem BCG e não infectadas em contato com indivíduo bacilífero para que não para que não se infectemse infectem
SecundáriaSecundária = crianças com BCG prévio em contato com indivíduo bacilífero ou recém-infectadas para que não adoeçampara que não adoeçam
TB NA CRIANÇA - PROFILAXIATB NA CRIANÇA - PROFILAXIA
Aroldo P. de Carvalho
Quimioprofilaxia – indicações:1) RN coabitantes de foco tuberculoso ativo.
Isoniazida por 3 meses, após faz-se PPD, se reator manter mais 3 meses, se não faz-se o BCG e interrompe-se a isoniazida;
2) < 15 anos, sem sinais de Tb ativa, contactantes de bacilíferos:
• Não vacinados com BCG, com PPD 10mm• Vacinados com BCG, com PPD 15mm;
3) Viragem tuberculínica recente (até 2 meses), aumento no PPD de até 10mm;
TB NA CRIANÇA - PROFILAXIATB NA CRIANÇA - PROFILAXIA
Aroldo P. de Carvalho
Quimioprofilaxia – indicações:4) Indígenas com contato com bacilíferos,
reator forte ao PPD, independente da idade ou estado vacinal, após afastada doença;
5) Imunodeprimidos com contato intradomiciliar com doentes de Tb, sob criteriosa decisão médica;
6) Reatores fortes ao PPD, sem sinais de Tb ativa, com condições clínicas associadas a alto risco de desenvolvê-la como: diabetes, nefropatias graves, sarcoidose, linfomas, alcoolismo, silicose.
TB NA CRIANÇA - PROFILAXIATB NA CRIANÇA - PROFILAXIA
Aroldo P. de Carvalho
• Brasil. Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Caderno de Atenção Básica n. 6. Brasília, DF. 2002
• Sant´Anna CC. Aspectos atuais da tuberculose em crianças e em adolescentes. Correios da SBP. Pronap jan., fev., mar. 2002.
• Succi RCM. Tuberculose. In: Carvalho ES & Carvalho WB. (Eds.) Terapêutica e Prática Pediátrica, 2a. ed. Atheneu, São Paulo 2000, p.852-6.
• Bedran MBM et al. Tuberculose. In: Tonelli E & Freire LMS (Eds). Doenças Infecciosas na Infância e Adolescência, 2a ed. Medsi, Rio de Janeiro 2000, p.516-36
• American Academy of Pediatrics. Tuberculosis. In: LK, ed. 2000 Red Book: Report of the Committee on Infectious Diseases. 25th ed. Elk Grove Village, IL: American Academy of Pediatrics; 2000. p. 593-613.
• Salazar GE et al. Pulmonary tuberculosis in children in a developing country. Pediatrics 2001; 108:448-53.
• Ministério da Saúde. Funasa 2003• Sant’Anna CC et al. J Pediatr 2002; 78(supl.2): S205-14.
TB NA CRIANÇA - REFERÊNCIASTB NA CRIANÇA - REFERÊNCIAS