Uhul

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Trabalho de Filosofia

Amanda M., Gabriela B. e Danrlei K.

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Cultura

A cultura está presente desde os povos primitivos, em seus costumes, sistemas, leis, religião, em suas artes, ciências, crenças, mitos, valores morais e em tudo aquilo que compromete o sentir, o pensar e o agir das pessoas. Resumindo, a palavra cultura define tudo aquilo que é produzido a partir da inteligência humana, mas também abrange várias formas artísticas. Por meio desse slide vamos apresentar alguns tipos de cultura presentes na nossa sociedade, tais como a cultura afro-brasileira, cultura gaúcha e cultura indígena.

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Cultura Afro-brasileira

O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a cultura desse continente exerce grande influência, principalmente na região nordeste do país, manifestando-se na religião, na música e na culinária.

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Música: Os tambores de África trouxeram muitos cantos e danças, mas sem dúvidas, a principal influência da música africana no Brasil é o samba, o estilo hoje é o cartão-postal musical do país e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade.

Capoeira: Definida como “único esporte verdadeiramente nacional” pelo então presidente Getúlio Vargas, a capoeira, inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, depois de décadas sendo proibida, foi liberada na década de 1930, se transformando em esporte ao invés de manifestação cultural.

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Religião: As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno relativamente recente na história religiosa do Brasil. O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se originou no Nordeste e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda também se popularizou entre os brasileiros. Agrupando práticas de vários credos, entre eles o catolicismo.

Culinária: Mesmo com a grande contribuição africana na culinária, a cocada, o vatapá, o acarajé e muitas outras receitas, nenhuma se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Aos escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da culinária nacional.

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Cultura GaúchaComo todos os povos, os imigrantes do Rio Grande do Sul

quando se direcionam para outra região, procuram de alguma forma aproximar-se de sua cultura como forma de defesa para o desconhecido, criando um ambiente mais parecido possível com seu habitat natural.

Assim, o gaúcho como regionalista, procura difundir sua cultura no seu novo território, implantando os hábitos e costumes característicos do seu povo, através dos símbolos que permitem sua identificação.

Uma das características que permitem identificar o gaúcho é o hábito do chimarrão, bebida servida quente a base de erva-mate, planta característica da região sul. Além disso, tem o churrasco, comida típica gaúcha, que hoje já é costume de muitas regiões em todo país.

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Mas não é só. O povo sulista não se contenta somente com isso. Pretende sempre, em grande parte ou em todo local que passa a viver, estabelecer um ambiente em que possa realmente se sentir em sua terra, cultivar suas características e divulgar sua cultura. É assim que surge a união do povo do sul para a fundação de um CTG, Centro de Tradições Gaúchas fora do Estado do Rio Grande do Sul.O CTG é o símbolo do tradicionalismo gaúcho. Um local construído rusticamente e especialmente para manter e difundir a cultura gaúcha em sua integridade, trazendo a toda população do Estado a história do Rio Grande do Sul, inclusive com o uso de vestimentas e danças regionais, ainda servindo comidas e bebidas típicas, mantendo o costume dos povos antigos e incutindo a tradição gaúcha nas novas gerações.

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Cultura Indígena

Os povos indígenas do Brasil compreendem um grande número de diferentes grupos étnicos que habitam o país desde milênios antes do início da colonização portuguesa, que principiou no século XVI, fazendo parte do grupo maior dos povos ameríndios.

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Suas culturas diversificadas compunham originalmente um rico mosaico de tradições, línguas e visões de mundo que, depois de serem longamente desprezadas como típicas de sociedades bárbaras, ingênuas e atrasadas, ou no máximo apreciadas como exotismos e curiosidades, hoje já começam a ser vistas em larga escala como culturas complexas, sofisticadas em muitos aspectos, interessantes por si mesmas e portadoras de valores importantes para o mundo moderno, como o respeito pela Natureza e um modo de vida sustentável, merecendo consideração como qualquer outra. Mesmo assim, a degradação das culturas tradicionais pelo contato assíduo com a civilização tem sido rápida mesmo dentro das reservas, acarretando penosas repercussões sociais.

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No momento da Descoberta do Brasil, os povos nativos eram compostos por tribos seminômades que subsistiam da caça,pesca, coleta e da agricultura itinerante, desenvolvendo culturas diferenciadas. Apesar de protegida por muitas leis, a população indígena foi amplamente exterminada pelos conquistadores diretamente e pelas doenças que eles trouxeram, caindo de uma população de milhões para cerca de 150 mil em meados do século XX, quando continuava caindo. Apenas na década de 1980 ela inverteu a tendência e passou a crescer em um ritmo sólido. No censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010, 817 963 brasileiros se autodeclararam indígenas, embora milhões de outros tenham algum sangue índio em suas veias. Ainda sobrevivem diversos povos isolados, sem contato com a civilização.

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Os povos indígenas brasileiros deram contribuições significativas para a sociedade mundial, como a domesticação da mandioca e o aproveitamento de várias plantas nativas, como o milho, a batata-doce, a pimenta, o caju, o abacaxi, o amendoim, o mamão, a abóbora e o feijão. Além disso, difundiram o uso da rede de dormir e a prática da peteca e do banho diário, costume desconhecido pelos europeus do século XVI. Para a língua portuguesa legaram uma multidão de nomes de lugares, pessoas, plantas e animais (cerca de 20 mil palavras), e muitas de suas lendas foram incorporadas ao folclore brasileiro, tornando-se conhecidas em todo o país.

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Linguagem escrita e falada

A Linguagem escrita e a falada se completam. As pessoas não escrevem como falam, pois a fala apresenta uma característica com maior liberdade no discurso, pois não é necessário ser planejado (ela pode ser redundante; enfática; usando timbre, com entonação e pausas de acordo com a retórica). Necessita-se de contato direto com o falante para que haja linguagem falada, sendo a mesma espontânea e estando em constante renovação. Assim, como o falante não planeja, em seu discurso pode haver uma transgressão à norma culta.

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A escrita por sua vez, mantem o contado indireto com quem está lendo. Sendo mais objetiva, necessita de uma grande atenção, pelas normas gramaticas. Ambas as linguagens apresentam uma característica bem distinta de acordo com a pessoa que a utiliza. Portanto, dá para considerar que essas duas formas de linguagem sofrem influencia da sociedade.

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Liberalismo

Liberalismo é uma filosofia política, ela também pode ser como uma visão do mundo, entre suas ideais que pretendem ser da liberdade ou da igualdade. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle de estado na economia e na vida das pessoas. Em outras palavras, o liberalismo defende a ideia de que o Estado deve dar liberdade ao povo, e deve agir apenas se alguém cometer algo ao próximo. No mais, em boa parte do tempo, as pessoas são livres para fazer o que quiserem, o que traz a ideia de livre mercado.O liberalismo surgiu após concepção de um grupo de pensadores imersos na realidade da Europa dos séculos XVII e XVIII.

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Neoliberalismo

O neoliberalismo pode ser definido como um conjunto de ideiaspolíticas e econômicas capitalizadas, que defende e não participa do estado na economia. De acordo com isso, deve haver total liberdade de comércio, pois o comercio é um princípio grandioso com o crescimento econômico e faz um grande desenvolvimento social em um país.Ele surgiu na década de 1970, através da Escola Monetarista do economista Milton Friedman, como uma solução para a crise que atingiu a economia mundial em 1973, provocada pelo aumento excessivo do preço do petróleo.

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Socialismo

Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.

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Capitalismo

Capitalismo é o sistema socioeconômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são propriedade privada, ou seja, tem um dono.

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Marxismo

Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primeiramente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí consequentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas.