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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL _DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇA,O I iMlC, _.. __ _.xux ANO XI -; N." 76 =- CAPITAL FEDERAL == CONGRESSO NACIONAL SAllADO, 12 DE MAIO DE 1956 Presidência CODvocaçiió de sessões conjuntas para apreciação , de vétos presidenclaa Di,a 15 ele Maio Veto (parcial) ao Projeto de Lei (D.· de 1954, na Câmara dos Deputlldoll,C .' 211, de 1955, no Sena..1o Federall, qutl dispõe sObre a contl'lbuJção de lecurados para os 1nlitltutos de previdência. Dia 17 de Mala Veto etotal)' ao Projeto de Lei m,' 141, de 1955, 1:Ia Câmara 1101 ,'';'' Deputados. 'e 11. 118, de 195b no Senado Pederall. que prúl'roga por um ano aprazo estabelecido no parli.gra!o UPlCO ,ela Lei n' :1..198, ae 11 ,a., Abrll de 1954 (que dJspõe BOore a elevação do capital dos estabeJeclmelltllll banl:arlos em !unclonamentel. . Senado Pederal, em In, de Abril de 1956 'Jolo GOULAR' CÂMARA· DOS DEPUTADOS Godoy ·Mesa Presidente - OUSSes GulmarAes. PrimeirO Vlce-I'remàent. (la cuIúlÍl. Segundo Vlce-Preslllent. Ilha. Primeiro secretário - D Iv o ns 1r COrtell. Segundo Secretário - Leonardo Ilnrblerl. Terceuoo Secret4TiO - Ro- Õ1'lsuea. Quarto Secretário - AllréUo·Vlana. PrImeiro Suplente - Mârlo Pal- merl0. Scgun40 Suplente - EBmerlno u- ruela. TerceIro Suplente - ,Joni\ll Baht· ense. Quarto Suplente ;.. Ro- 11&(10. Sel:retli.rlo _ Nestor Maoesena, se- crct(lrlc (,leral ela Prelldénc1a.. Reunlào i:I' quJ,ntlls-teI1'EII, Q,a ho- ras, na Sala da Pre8lclêncla. Lideres e Vice lideres DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. Lourell'o Ji;nJor - Vlo.-LlIIcr, Emlllo CIlrlO8 - Vlc.-Lldv, Lnmelra Bltteneourt - VIO.-t,IcI" JOSé' o!0ff11:v - Bugo Napoleâo - DA MINORIA Fernando Ferrar! - Llder, Campos vergll1' - Vlce-l.IdeT. Manoel Novala - Vlce-LldeT. Ar! Pltombo - Vlce-LI1!4 João Machado - Vice-LideI'. Joeué de ClllItro - Vice-Llder. Lourival de, Almeida - Vlce-Llder Luls cavalcanti -Vice-Llder. Bento Oonçalvee - Vlce-Llder. Armando Rolemberg - Vlce-t'4er Nlcanor S11va - Vlee.Ltcter. Celso peçanha- Vlce-Llder. DO BLOCO PARLAMENTAR DAOPOSIÇAO Prado Kelly - Ltctet:. Nestor Duarte - VJce.Llder, Ernan1 Satyro - Vice-ti<ler. Raul p11a - Vlc.-LtàeT, Luls Garcia - Vlo'-Llder. Mario Nart1nl - Vlce·Llder. Herbert Levy - 'Vle'·Lldar. , DOS PARTIDOS ' p. S. D. Vieira de Melo - LUler, Leoberto Leal - ViCe·LIUr. Armando FlIlcAo - Vice-Llder. o àetullo Moura _ Vice-Lia"" Nelltor Jost-- Vice-LId.er, Cid carvnlho - Vlce-Lleter. ti. D. N. Afonso Arinos - Lieter, JIlrnan1 Slot1ro - Vice-Llder. Lule Gal'cla- Vlce-Lld",. Mârlo Martins - Vlce-Lld",. Hel'bel't Levy - Vlce-Ltder. P. T, B. Fernando Feual'! - Lia",. Arl pltombo - Vlce·LId"" Aureo Melo -' Vlce-Llder. Batlllta Ramoe ... Vlce-Lllter, JOBé Alves - João Machado - VI"-.Ll4It. P. S. p. OampOl verSlll - Llder. Lourival du Almeldll - v'c.-LIckr Nlcanor Silva - .Vlce·Llder. Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel NovaJs - Llder. Bento GonçalveS' - Vlce"LIllI"'. Armanclo 'Rolembers P. L. Raul· Pila Llder. Nestor Duarte - Vlce-Llder. P. a. P. LU1zcompagnolÚ - Llder. Ponciano 1101 s:lntol _ VIC,-LIàa. P. S. B. Rogê Fel"l'elra _ LldeT. Aurél10 Viana - Vlce-Lider, I p. D. O. Arruda cMiara _ tfder. Queiroz' Filho - Viel/-Llder. p. T. N. l'4liUel Leuzzl - ttder. LUlI carloa PUjOl - Vle,.L".... P. R. T. \ BrUzil MendoDlIa, .;

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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

_DIARIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇA,O I

iMlC, _.. __,~' _.xux

ANO XI -; N." 76

=-CAPITAL FEDERAL

==

CONGRESSO NACIONALSAllADO, 12 DE MAIO DE 1956

Presidência

CODvocaçiió de sessões conjuntas para apreciação, de vétos presidenclaa

Di,a 15 ele Maio

Veto (parcial) ao Projeto de Lei (D.· ~,748. de 1954, na Câmara dosDeputlldoll,C .' 211, de 1955, no Sena..1o Federall, qutl dispõe sObre acontl'lbuJção de lecurados para os 1nlitltutos de previdência.

Dia 17 de Mala

Veto etotal)' ao Projeto de Lei m,' 141, de 1955, 1:Ia Câmara 1101 ,'';''Deputados. 'e 11. ~ 118, de 195b no Senado Pederall. que prúl'roga por umano aprazo estabelecido no parli.gra!o UPlCO ,ela Lei n' :1..198, ae 11 ,a.,Abrll de 1954 (que dJspõe BOore a elevação do capital dos estabeJeclmelltllllbanl:arlos em !unclonamentel. .

Senado Pederal, em In, de Abril de 1956

'Jolo GOULAR'

CÂMARA· DOS DEPUTADOS

Godoy

·MesaPresidente - OUSSes GulmarAes.

PrimeirO Vlce-I'remàent.(la cuIúlÍl.

Segundo Vlce-Preslllent.Ilha.

Primeiro secretário - DIv o ns 1rCOrtell.

Segundo Secretário - LeonardoIlnrblerl.

Terceuoo Secret4TiO - Bltev~ Ro­Õ1'lsuea.

Quarto Secretário - AllréUo·Vlana.

PrImeiro Suplente - Mârlo Pal­merl0.

Scgun40 Suplente - EBmerlno u­ruela.

TerceIro Suplente - ,Joni\ll Baht·ense.

Quarto Suplente ;.. Dlx~Bu1t Ro-11&(10. •

Sel:retli.rlo _ Nestor Maoesena, se­crct(lrlc (,leral ela Prelldénc1a..

Reunlào i:I' quJ,ntlls-teI1'EII, Q,a ~O ho­ras, na Sala da Pre8lclêncla.

Lideres e Vice lideresDA MA.1QRIA

Vieira de Melo - Llder.Lourell'o Ji;nJor - Vlo.-LlIIcr,Emlllo CIlrlO8 - Vlc.-Lldv,Lnmelra Bltteneourt - VIO.-t,IcI"

JOSé' o!0ff11:v - Vlce-t.~cter.

Bugo Napoleâo - Vice-~làeT.

DA MINORIA

Fernando Ferrar! - Llder,

Campos vergll1' - Vlce-l.IdeT.

Manoel Novala - Vlce-LldeT.

Ar! Pltombo - Vlce-LI1!4

João Machado - Vice-LideI'.

Joeué de ClllItro - Vice-Llder.

Lourival de, Almeida - Vlce-Llder

Luls cavalcanti -Vice-Llder.

Bento Oonçalvee - Vlce-Llder.

Armando Rolemberg - Vlce-t'4er

Nlcanor S11va - Vlee.Ltcter.

Celso peçanha- Vlce-Llder.

DO BLOCO PARLAMENTARDAOPOSIÇAO

Prado Kelly - Ltctet:.

Nestor Duarte - VJce.Llder,

Ernan1 Satyro - Vice-ti<ler.

Raul p11a - Vlc.-LtàeT,

Luls Garcia - Vlo'-Llder.

Mario Nart1nl - Vlce·Llder.

Herbert Levy - 'Vle'·Lldar. ,

DOS PARTIDOS '

p. S. D.

Vieira de Melo - LUler,

Leoberto Leal - ViCe·LIUr.

Armando FlIlcAo - Vice-Llder.

o àetullo Moura _ Vice-Lia""

Nelltor Jost-- Vice-LId.er,

Cid carvnlho - Vlce-Lleter.

ti. D. N.

Afonso Arinos - Lieter,

JIlrnan1 Slot1ro - Vice-Llder.

Lule Gal'cla- Vlce-Lld",.

Mârlo Martins - Vlce-Lld",.

Hel'bel't Levy - Vlce-Ltder.

P. T, B.

Fernando Feual'! - Lia",.

Arl pltombo - Vlce·LId""

Aureo Melo -'Vlce-Llder.

Batlllta Ramoe ... Vlce-Lllter,

JOBé Alves - V~c-Llaer.

João Machado - VI"-.Ll4It.

P. S. p.OampOl verSlll - Llder.Lourival du Almeldll - v'c.-LIckr

Nlcanor Silva - .Vlce·Llder.

Celso Peçanha - Vtce-L",er,

P. R.

Manoel NovaJs - Llder.

Bento GonçalveS' - Vlce"LIllI"'.

Armanclo 'Rolembers

P. L.

Raul· Pila ~ Llder.

Nestor Duarte - Vlce-Llder.

P. a. P.

LU1zcompagnolÚ - Llder.

Ponciano 1101 s:lntol _ VIC,-LIàa.

P. S. B.

Rogê Fel"l'elra _ LldeT.

Aurél10 Viana - Vlce-Lider, I

p. D. O.

Arruda cMiara _ tfder.

Queiroz' Filho - Viel/-Llder.

p. T. N.

l'4liUel Leuzzl - ttder.

LUlI carloa PUjOl - Vle,.L"....

P. R. T. \

BrUzil MendoDlIa, ~'/Ior..

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DIAR1000CONnREssnNACIONAl" (SeçAo')... Maio de. 1955.i

COMISSOES .IOERMANENTES

Finanças

I:ducação e Cultura

SUplentes

August~ dp Greg6rlo - 1"'1'BBatista Ramol - PTS.Bllae. Pinto - UDN.

TtJRMA"A",1- Cesar prleto - PTB - presi-

dente.

li - Allomar Baleeiro - UDN.3 - Chalbaud Blscala - PSD.4 - Ferreira Martins - PSP.5 - Frota Aguiar - trDN.6 - George Galvâo - PTB.'I - Geraldo Mascarenhas - PT....a - Mam'lclo Andrade - 1"50.9 - .Nelson Monteiro _ 1"80.

10 - Odilon Broga - OON.11 - Pereira Dlnlz - PL.12 - Roxo Loureiro _ PRo

13 - Vltol'lno Corrêa - pSD.

..

Cri .iOl,oo

Ext.rloJ

Capital • Int.rlor

CHI:"I: DA .&.;:Ao D& I'l&DAÇlo

LEDPILIO tlSAR DE MIAUDA L1I1A

• ••••• II •••••••.•• ,

18 - Ernesto SabOla - tJON.19 - Floriano Rublm - PTB.20 - Luna Freire - PRo21 - Maga11J!es Melo. - PSD.22 - Napoleâo Fontenele - P6D.23 - Nlcanor Silva _ P6P.24 - Rubens Berardo _ PTB.26 - OrleI Alvlm - PSD.

\

Suplente.

Aureo Melo - PTB.Antónlo Baby - pTS.AntOnio pereira _ P5D.

Artur Auará - PSP.Atlllo Fontana - pSD.BlIac Pirito - OON.

. Carlos pinto - PSO.Cid carvalho - PSD.Correia da Costa - UDN.Dantas Júnior - OIJN.Dagoberto Sales - 1"50. TURMA "B"Ferreira Martins - P8P, 14 _ Broca Filho _ P5P - Vi ·Gabriel Hermes - 1"1'8. .....Joâo Menezes _ P50. PreSIdente.LIDO Braun - PTB. 15 - Barros carvalho - PTB.Lutero Vargas _ p1'B. 16 - Gullherme Machado - UDN.Newton carneiro _ OD)Il. 1'1 - João Abdala - pSD .Nonato Marques _ PSD 18 - Jose Frngelll - ODN.1'enOrio cavalcanti _ OON. 19' - Josue de Souza - PTB.Vlrglllo Távora _ UDN. 20 - ListeI' caldas - psD.Vago - pL. 21 - LOpO coelho - 1"60.Vago',:" pRo 22 - pereIra da SlIva - 1"50.

secretárIo _ DeJaldo Bandeira GOlS 23 - Rocha LaurllS - pRoLopes. 24 - VlUlconcelos oosta - pSD.

_AUX1Uar _ DOlares da Glória Sano 25 "- Walter Franco - OnN.toa e Vivaldo Soares de Melo.

DactllOgrato -:- Esther de Moraiscordeiro. .

ReUnllles - Terças·tmas, Il.S 10horas, na Sala "Carlos peixoto Filho".

110.00 S•••s&r .H~OO ho Ii .~ ••• .: .•'••••••'•••

PR

OrtCri

.CrI sal,O' Au.

ClII'lI:TOIt .I:I'lAL

ALBERTO DE SRITO PEREIRA

Exurlor

Economia

EX P EC lENTe:

CapiYl • IJlt.rior

Daniel Faraco - PSD - Pre.sidente.

TURMA "A"

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

••ç:J.o •

Imprauo na. Oflclnat do Dap.rtalMnto· da Imprantl NacionalAVEN:OA RODRIGUES ALVES, 1

eH.". DO .&I'lV'çoo D. ~U.Llc..ç:6••MURILO FERREIRA ALVES

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

- Excat.lial111 a. 'Ira. "rior, que .erlo .'lIIpr. allllal., ••a8.lnUlIr.s pod.r·••·lo w••r, ... lIlIalq••r "'(lc., por ••Is •••••ou •••no.

- .A. fim d. po••1.1II&.r • r...... d. "llorl8' .comp.nh.do•.••..clar.cim.ntos .lIua\Q • .ua 1,110.910,.•ollciumos d". ,r.ferlnotl1 re.'lsa por ••10 d. C"'IIII. n .,..1. ,08tal, emitidos I' f •.,or doTesoureiro do. D.part•••nto .e rmprenaa J .olonll.

- Os allpl.lII.n&o. 1••dI91.. do. orllos oflciail .erlo fornecido.ao.aulnant•• sllm.at•••dfIIlM .cilicitatlo.

-O custo do num.ro.U'asido a.r' loraacldo d. Cri D,1.0 " porexerclclo ~ecorrido, cobrar-s.-lo mais c:rt 8.50. .

1- Menezes pImentel - l're.slclen·te - pSD.

I :- CoelhO de 60uza - PL - Vlce-preSIdente.

3 - DeoC!0ro de Mendonça- P6P.4 - Flrman Netto - pSD.li - Frota Moreira - flTB;6 - IlaclrLlma - PTS.7 - Joâo Menezes - 1'60.a - ,",auro oruz•9 - 1.111& Oavalcante - psp.

10 - Nestor Jost - PSD.11 - Nlta ODlita - PTB.12 - Oceano Calde1&l. - 110M.13 - pacheco Obaves - pil).

14 - Perlllo Teixeira - tJDN.111 - Pinheiro Ohasu - paD.16 - Pio Guerra. ... UDN;

1'1 - Portusal Tavares - PRo

SupZentu

Abguar Butoa - 1'TIt.Antntllo Dlno - psD.AIltunes ele oliveira -' PTB.CardOSO de Meneze. - paD.

Oastro Pinto -' tJDN.Cleero Alves - PaD.Claudio de souza - P'l'B.Bleler l1are1a - PSP.

Georses Gidvllo - P'l'B.Jose Alves - PTB.Menottl dei Plcch!a. - P'l'B,Oceano· Oar1ela1 - t11JN.Saldanba oerzi- UDN.

Secretár10 _ Branca portinho.Auxll1ar - NaJla Jabor Mala d.

-----...,...-----------------...,...----·ICarvalho. .ReunlOes - Quartas-felrasliS, 14.30

horas na sala "Carloa peixoto PIlhO·

lDI .•• '. 1 •••••• 1 ••••••

AI I r • A TU IA.

aEnl\TlçOBS' I: 'J.l\TICULA~I~ FOKCIOJ!lUOS

Leoberto l..eal - PSD.Magalhlles Melo - PSOOItoja RoBWlId - ODN.Pereira Otnlz - PL.Saturnino Brasa - P5D.Tarso Dutra - psD.Ranlerl Mazz1l11 _ PSD.Orlei Alvlm - PSD-.Valdemar RUPP - PSD.Wanderlev Júnior - UDN.

secretário - SylV1a Evelyn s:nl.pp.Auxlllar - Aelhemar WatZ! Barreto.ReumôeS - QUlntas.felru éI 11.00

noras, na Sala "Paulo. de Frontm".

It••ltr. ••••••.6.', t ••

1no' ••••••••• '" ••••••

1 - Augusto de Gregorlo - I'TB -Vice-Presidente.

2 - Adolfo oentil - PSD.3 - ArmaMo Rolembel'g' - PRo4 - Braslllo Machado - PSD.5 --Carlos Jerelssatl _ pTTJ.6 - Hugo Cabrnl - UDN.'I - Jose Arnaud - PSD.a - Jose Miraglla- PSP.9 - Leoberto Leal - 1"50.

10' - Oscar Corrêa - UDN.11 - Qulrino Ferreira - UDN.12 - sergio Magalhães - nB

TURMA "B"13 - Armando Rolemberg

Vice-Presidente.14 - Dias Lins - ODN.11l - Carlos Lacerda _ ODN16 - Drault Ernany- PSO.17 - EdBar SCl1ne1der ... PL.

Constituição e JustiçaOllvelra Brito - 1O.S D. _ fresl­

_ente.TURMA "A"

1 - Monteiro ae tlarros - fSPI1lce· f't'~IQellte.

~ - ll. ..... _"ó.. cara060 - OoN.:I - amol"" Horaclo - P/i)U." - AZ!. Mllrl.ln 'OCN 1,. p8. 199~'I> ,. ~ ~"e8 - PSU.• - BUae pinto ;;. DUN.'I - l.lnagas R,oarlBUes - PTS.• - Dlalma Marmnp - aut\!.11 - Gurllel ao Amaral - E'P

10 - Joaquim IJU,al. - PSU11 ~ Jose Jotlll' - PSU.1% - Nestor ou.arte - Pt..

TURMA ·S··

1 - NOJn\eira da Gama - PTB -Vlce·PreSlaente.

2 - Amal1l'Y pear06a - PSD.a - ArIDO ae Matoa - PilO.A _ N1I.lton Cam\lOs - UU1II.6- Newton aeuo - pso.a - Osvaldo Lima Filho - PSP.'1- Pereira Filho :... PTB.8 - RaYlI\unao Hrlto - PRo11 -. Ronaon pacheco' - ODN.

III - Sales F1I110 - P60 ..11 - Untrlo Machado - PTB.12 - Wanderley JUl1lor - UDI(.

Suplente.

1 - Allomar Baleeiro - UDN.2 - Aoguar BastoS - PTB..a - Armllnao Rollember~ - PRo• - Croacy ae. Oliveira - p·rs.• - Aaráo Stembruk -6 - Florlano Rublm - PTB.'1 - F'lrman Neto - pSD.8 - Prota AgUiar - UUN.9 ,.. Getulio Moura - P50.

10 - GUllherme Macl1ado .,. UDN.J.l - Hugo Napoleao - PSD.12 - Jefterson AgUiar - PSD.13 - Ivan Blchara - PI...14 - Jollo Menezes - PSD.ln - l..eoberto lAal - P50.lK - MartlIlS Rodrl~ues - psu.1'1 - Nogueira de Rezenae - PRo18 - Oscar Corrêa - trDN.19 - PraKedes Pitanga - DDN.20 - Pontes VIeira - I'SD.21 - Seg15mUndO Andraae - UDN.:12 - SerglQ Magalhaes - PTB -

(DCN 7 14. Pil '1992) .23 - Tar50 Dutra - P5D.24 - Vago- 1'61'.2li - Vago ~ P6P.

Diplomacia1 - Hugo Napoleão - PSO - P:e­

sldente.

2 ... !vete Vargas - PTB - Vice-PrCSIClente.

3 - Artur AuClrá - 1'51'.oi - Carlos PUJol - pTN.li - Dantas Juntor - UDN.6 -DllermanClO cruz - pRo'I - Edlloerto de. Castro - UDN.8 - Heracllo Rego - P60.9 - Hermes de. 50USa - P5D.

10 - Jose Arnaud - P6D.11 -Menottl dei plcchla - pTB.12 - Nelva Moreira - p6P.

. 13 - Newton carneiro - ODN.14 - OVldlo de Abreu· - P5D.15 - PIlnl0 Lemos -' PL.16 - Rabel Correla - ODN.17 - YukiI;hlguo Tamura _ p6n.

SU'1Jlentes

Chagas Freitas - 1'51'.Carlos AlbuquerClue _ PRoCarlos JerclllBatl - P'I'S.Deodoro de Mendonça .... P6T.BduardoOll.talllo -P'l'B.·~ories Gauvllo - PTB.Jollo Oralllo - OON.

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Supfentes

Serviço Público

Trans~~~A~. ·~~et

e- ObrasPUblica'~

Ad~1Jto Cnro<lSo - UDNAdilio V'lan:l ~ P'J'B',Bnrtolomeu LlzanOro - ODIf.

Cl~ero AlveS - P$D,O~g',ber:c ~a~lrs -. PSD,

El'nt'sto SaoOla - UUN.

FerrM IlP'e)R - ODN.

Ilarlr L,lma -PT3,

Lf'<'moa~ CMon~o - P1'B.

MI1I<'n I:ll'anoflo - !'5P.

Oscar pnseo~ - ,oPTa,

V"l:O ,- PR,Vago - PL.Va~,o - p~p,

Vn~o- PTB,

S~Crelnl'1a - LUClJ13 !.mnrlnhn l1a):lQm'K

Allxlllnr - L~Cl" '1>n,,"pn"lI' '\"" ••L>HII"lt!'atll - J ullet,:l' au "'Ill~ ral

'lP~nn(jp

. RF'un~of:\~ à~ 1':l1~:'!!'1'1$ rr;~"~tMI' 1P!,....'n~ ;:1 n'l"'" P :~" nlIIWt<.~, nlt lSiMI'"PauTo de frcntin",

1 - Croacy de Oliv'ell'a - PTB ­presIdente,

2 -. Seu.muno Bl'llga - PSD.Vlce-P1'esla':mt.e,

3 - Anton!oBaby - PTB,4 - Armando Monteiro - PSD5 - .Beneditét vaz- PSO,ti - Ben :~nlltl Mourão - PSD.7 - Cels(} I\ol urta -- P5D,8 - (!IIJrl'ein da CO$t&. - OON.9 - Euclldes Vtear - PSO:.

lO - (;nl~âo Mecell'os - PSP.II - Hildebrando Gó"s - PRo12 - Lui7 'rourmho - p~,~

l3: - Marcos paremf' - UDH.14· - Ostnta Ro~W!)ti - UDN,15- 1T'~eo ~.:lh'~ - tlDN.16 - Vago - FI..

ElllII Adalme PTl3.Jvete va:rias - PTB,Joio AgripinQ _ UDN,J 086 na'gem' - trON':,Josué de Souza - PTB.Lopo coelha- nD.Vago - Pl!lJ': 'Varo - PSP.

. Secretãrio - ailda de ANIJ' RepU­:b1lcano,

Auxl1lar _ Marlllo da ,QlórlA Per.Lorelly.

Dactilógrafo _ .. Mal'Í- ~1lI CInI­t1nllo,

~unl6ea ... Terçaa-telrRAi. âI 16 hal'l'1Io!I.na Sala. -Bueno jlrandâ4l·'. .

Viee-I?re·

·(:Sldo·R~ ~M_a_Je..;'d..._1...,9,;,.S.;,.....,3_1S..'_

Saúde

,Segurança Na~ional'

!';Ioert,o 'f(\r~t! - UDN.Broca f'llno - PS?Cid Ca:vaJ!10 - FSD.Gemil E~:Te:r~ - ULN,

F'r:>nc:sco Mon: e - Pt'l:lGUllÍ1t'rmmo d~ -O!IV~:r" - P:::",DIf.ll Ll!lS aDN IPret.a Mnl't':rn - !,TB

Humoe:'rn Mnllnaro - PTBUOOOlClUS cal'aU!K> - PTil"Ol~ rounnho - PSP, 'NPwtÚll 8?!'l - f'SDRenat.o A~eb~r - FSO.

Wan1erl("" ,lumo' - UD:'<l",t~~o - PSD·, -- I ~-ois I.

Vn~o - 'i'L - '\1In'.VR~O - pa- 'um',

Se!'n" á.:':~ - ~~~theus oct:1~:o Mn,,·dnl':nu.

AU::l!;:::- - ~.:D~~n=;l Bn;ck.Reunit?H:'s-'- A:s C1l:Üntns-'fe!r:1Ls. ,!1..~

15 hor~s l'l:l S:l;n ~e:lb:llll E~rroso .

I .

IPSD - fIM·'

Redaçã'o

IUARlO DOCONGRESSf), NACIÔNAt:

Adan Barreto - C1DN._Aloerto Varres - ODRAJUlZIo Al"ea - trD~,

Arlnos ele Matlll - pSI).Ber~l't. de castro - p~D.

CnrlOl Jerelillattl - p'rJl.CellG PeçRllha - PSP,Cunha. Baa~. - UIl'N.CIClI'O Alvea _ PSD

Cl1altaá ROdrllÚea - P1'B.Clodornlr MIlJet - EiS". .CO"_ da CllItlt -. trDft.E8tevea ROCU'itue. - pR,Eun~o de QueuClz - PSD'Humb:!:to Mollnaro - PTB',liacu L.1D1& - pTB,

Jose MaCiel - PSL>,Lmo Braun - p'I'll'..L.lcurgo Leite - UON.

Ma:noel !iovata -pRoMeClelrOl Neto - I'SDNNton' Belo _ PSD.Nij() Coelho - !?SD

OaUol'I afafl'a - UD:q.OS~Jll RogUSlCl - DDN.Oswalao Lima Fllho - PSP.Pl:nio L'!lnoS - E'L,

Selxas Dórla - UDN,Terso outra - pSDTheoaonco Bezerra - PSD'Vit.orino Corrêa - PSD

Últm,o de carvalho - P5D.Wail,er Frllnco - ODN,Wjls~Jn Fadal - !'TE,

SecretárIO - A.n~elo JOSé v~relJn

Auxiliar l'heo C~I·c.:~1r\l da, ~llvtl

L - Ohve1ra Frar.eo ­Gidente.

2 - • rtur Aud:'1l - pSP - 'ItIce-J. I"esldente,

3 1'1 C1!N&1 l!ltEt.os - f'TB .4 Atnnao f.rlnoS - UUN

~ - CaroulO de Menezu _ f'SD.

6 ETnanl 51\'\'1'0 - OUN.

1 - MaurICIO ae Aooraolt - f'SUSllPICnr,#

Blas Forrei _ p~u

C1QllQlO de souaa - pTBNelva MúrelT8 - I':W,Ll)PO Cl:!~lt,c> -pslJVuo - UDN

RI"ul1bes - ~ §I'.rontlll~ qua,rt,n. f~1'~U"1 fl'lra.... ,4 II,lfftE t ~ mlrlu· ,1,0' "1 "lAllt -"Irmo nll'.nan.r.·

Secl'rlllrlo - Mart., Cl)nc~lçãll Wat2J

1 - Ne1Iol'l omeinll - PTB - Vl.:e· : 1 _ JOIU~ de outro - PTB - Prc· • 1 - Benjamin Farah - PSP _ Prt-Preall1ente, IIldentt., I1dente.' . ',' li

2 - Antônio Carlos - tiDN. 2 _ AUgIlIto Publlo - pSI). .,- . 2 - Armando corrêa'';'' PSD _ VI-3, - Carlos Albuq~rClue- PRo 3,... ArmanàoLares _ UDN. ce.Presldente. 'j

04 - Clóvis' pestana. - PSD.. " _ Costal'l.Odr1guea _ pSD. '5 - Colombo de Souza - PSP. I) _ Cunha. Bnatol! _ ODN, 3'- A1aim Melo - PTB.ti -Eduardo Ca.tllolAo - PTB' ti J cI lbe 1'1 PSD ~ " - Antunes de oliveira - PTB.1 - F1Iadelto' üll:rCla -.P5D: 7 - J~eerMt-a..1f: a. PSI?' 5 - Bartolomeu Llzandro -. UDlto:

- . • -. 8. - Bento· GOnçalves - PRo J8: - Janduhy carnwo- PSD· 8 - Joio FIco -. PTS. , , _ Cannelo d'Agoltmho _ PS])o:_9, -.JM.o AgriPinO - UDN. 11 -L<lpo de cutro -PSP. 8 _ Paiobfrto saliM -P5D..~O - Joaquim Rnmos - PSD, 10 -Luthero varru ,.. P'l'B. 9 _ Djalma. MarinhO _ VIm:.n - JOIe A:on.o - ODN. U - Mendes de Souza - PTB. 10 _ Drault E1'11ani- pSI).'r2-Le1te N·eto - PSD. 12 - 'Miguel [,eulIIZl - PTN'11- Frota AGUiar _ tmN.13 - Manuel Barl:A1da. ,.. ,PTB. 13 - Moreira da Rocha - PR :12 _ Humberto MoIlnarlo _ .PTa.104 -NlltonBI':Indllo - PSD,I4- - Pedro Brara - PSD, ,23 _ JCIlé Maclel'- paD. "15 - Raimundo I?adllha - ODU. ·1l1 - ~ca Junior - PTB, 14 - Begismundo Andrade - m)l.'f.16 - Ralllerl MazzaJll - paD. '11 - salda.J:Iha oerzi - ODN. 15 - Ultimo de carvalho - ;PSD.,1'7 - Renato Archer.,.. PSD. :17:'" Taclano de Melo - PSD. 16 - Vago -PSP.18 - Victor; Iasler - p'fEl. 17 - Vago- PL.

secretAr10 - knqelo Varella, on~ : Slt111ente.cial l.oIII141ltlvo "N", Jo~ FIco _ PTS.,

Auxllillr - Theo cordel1o .da $11,", ! João Machado -, PTB.. 'DIltllógrato -L"., i Lauro' cruz - trDN.

I· Nita. Costa - PTB,

ReumOea .- 'l't1:'ma • A". terçu , Placldo Rocha _ pSP.- .. q,Ulntu-felra. - 'TUrma "S", IlfUn· Pllnio RibeIro _ PSD.

das e auartas.1elras, . ~'Wllllon Padul- PTBi- ! Suplentu 'Vago - UDN.

ValrO - PRo

VaIO ~ PL~

Vago - PBD•.

Vago - PSP.!Secretario - Qillla cl:eJ.ala RepU­

bUcano,Au'xlllar - Maria da Owrla· Per~s

'LOrell,.: DnetJJótrato ..,. Marl Paooa. Cou;tinho.'

Reunlbel· - Q1C:ltlls-!elrU.... 16 bo­:rlll, .11& 5iWa ":Bueno .Brandicl".

-

ODN

~Israel Pinheiro - PSD ,. ~e"~ldente,

Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira

Sábndó'12 .

T;;JRMA .......

1- Arnaldo Cerdelra - PSl- _Vlce·PI'csldent,e,

2 - AlUIZIO de Castra - P5D,~ - Be.Dto Gonçalves..;", PR,4 - Chagas Rodrigues _ PTB,n - CastJlho Catlml. - PTN,ti - Daniel DipJ) - PTB,

7 - GetÚllo Moura - 1'50.8 - Herbert Loevy -. UON.!l - Jose .Bonifácio _ ODN,

lO - Luiz Viana _ PL.II - Lameira .Blttencourt - PSD,J2 - Martins Roarlgues ..;", 1'5D..]3 - Mario Palmerio - PTB,J4. - Pontes viet:'a - pSD,15 - Rafnel Clncurá - OON,l6 - Sigefl'edo Fachec<l - psr.l7 - Vjr~jllo Távora - UDNIII - \Vagnel' EStelita - PSD'

.-.. l. A.h ... ::e

Su'{Uente.

Adlllo \'la,na, - pTS. ,Alltll%l10 RoraClo -PSI).DilermanclO. cruz - PR,Edilberto· de Castro. - ODNCllmpoa vergnJ - P5P..Emlva~ call1do - OPN.•prota AgUlsr - UDN.Hera(:ÜO Rego - P5D.Hermes de SOUZll' _. PSO.llaclr P' Lolma - PTll.Jonas BaJ'llense - PTll.Nestor Jort ..,.. pSD.Nlta' Costa - PTB',Oscal c.m ela - C1DN,Portugalrn Vil rcs '-: PR.SrarUn:: soares - PSD..Ultlmo ae carvaJno - PSD.

- SpcrctárlO - Marlna de GodorBf·zeno,

Reunlões - QUllrtaa-telras, à.8 9,20~ol'as na sala "Sabino Barroso".

lI::gist3@ão Saciar,~' - Aarflo' ~telnbruch - P'Ill

Presidente,

2 -, 'l'en6rlo CavalcantiV1ce-Pre&ldente"

3 - AlIa1l1l aaneto - UDN,4 - Amaury pedrosa - PSD.S - Armando Falcão - PSD~ - Ella's AdlWlle - PTJl.'7 - Fetlclono pena - pRoti - lv&!l' 6lcl'Iara - PL,9 - JetterS(ln de AguIar - P!oJ.

10 - JOIIe LOpes - tl'DN,Jl - LleUrll'O Lelte - UDN.22 - Maia Lellc - pSP.23 - MOury Fernandes - PSU.2~ - Neiva MorfJra - P5P,25 - ROll'f ~ne1I'a - PSB.2a - Silvio SlU'lson - PTS,17 - Tar5() Du:tra,-:- PSD.

Celoo peqanha. - PSP.CbagM RodrJguea - PT»Drault EmanJ - .PSD.Edgar Schnelder - PL.Joâo Agripino - UDN.JanasBll'hlenSe - PTB.Luna Freire - pR, .:Ml!1ldonça Braga - P'I'B,<Milton B:'andfw - psp"Napoleão Fontenele - peD,flaturnino Bra~l\ - PSD,Ultimo de carvalho - peD.Wagner EstelJta - PSD.

Secretário, _ Mário Iuslm.

Auxiliar e A·,:lstA:nte - E:'neRt.:lde A&1lse HeH:.la' do Prado Soaresde, carvalho.

DatilOgrafo - Lu1za ROl!allna dapaixão,

ReunlõclI - TUrma, ~ A,", terl;aII'~elras àS 15.3~ horas - Turma "S"c;ulnt.as·teiraa as 15,30 hÓl'IlS,ila Sala"An:ônlc carlos".

Page 4: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

COMISSOES ESPECIAIS

Emenda à Constituição ­(N.' 2}de 1955) ~ Instituio regime de Governo Cole·glal) •

RESOLOCAO N.· fII. Da 1-11-88

1. -- Aar~ostelnbruk - PTB.2- Martlna Rodrigues ....., PSD.

3 - NelvaMol'elra. - PSP••

" - Rondon Pacheco - UDN.li - Salel! Flll10 - 1'80.

Secretflrlo - MlLteus otávio·' MlIn.l1al·ino.

Para dar parecer à emenda aoSenado ao Projeto número3.304·8, de 1953, que con­cede isenção de impostos deimportação à Prefeitura Mu·nicipal de São Pedro do Sul.Estado do Rio Grande do Sul,para Importação de uma"Caterpilar". '

Emenda à Constituição (n. 19,de 1954 - Altera a letra'Ia", do inciso 11 e as letras'Ia, b e c" do Incisólll. doart. 101 e acrescenta umparâgrafo único ao referidonrtigo e outro ao art. 2001.

1 - Slu PClI1e1 - PSD.

a - Challl rreltM - PaP.

a - Lula Garcia .. DDN.fl - tUrilo MaiaJhle. - PTB.I - Tarao' ou,tra - PSD.

Slcretárlo - M:l.'theUl o16vlo Man-dAriIlo. -

Em.anda à Constituição - niJ·mero 3, de 1956) - Insti­tui o Sistema de GovêrnoParlamentar.

1 - Gustavo capanema. - PaD'1'rel!ldente.

2 - Monteiro de Barroa - PSP :..Relator.

a - Fernando Ferl':l.rl - PTB.

.. - Guilherme Maehado - UON.

5- OllvelraBrito - PSD.

Secretário - AlbertoN. a. Oli­veira.

RA.unJÔes - sala "Paulo l1e. Frontln '.

Emenda i Constituição ­(N. 18, de 1954) - (Dinova redação ao artigo 41dá. Constituição) - Sessãoconjunta do Congresso Na­cional).

1 - OUveira Brito - PSO - Pro­lIc1ente.

:I - Rerbert Levy - UDN _. Re.lator.

a - Campo.! Vergal - PSP.t - Celllo Peçanha - Pl'B.6 - Oliveira Franco _ pao.l!lecrettlr1o - Lulza AblBa1l de 'a·

riu.

Emenda à Constituição ­(N. 11, de 1953) (Imp6stoTerritorial). .

1 - L.U1Z comparn01l1 - PRP -PrNldente.

I - Neetor J08t - PIO - RelatorI - ArnalàO ~rdelra - PaP I

fl - lJno BraWl - P'l'B.I - ~afaei C'U1cur, -tfDN.Secretário - Lulza Ab1iall d. Pa­

ri...

~enda à Constituiçio ­(N. 12, de 1953) - (Im­p6sto sõbre Vendas e Con­signações) •

1 - BI1IZZI Mendonça - PRT2 - DIlnton Coelho _ P'l'I.-­I - J:ml1Io Carlos - PTN., -Malalhle. PInto - tJDN."11 - Ul1y..ee QUlDlUie. _ PSD.

"crettl.r10 - "016 RodrílUN d.Souu..

Emenda à Constituição ­(N. 17, de 1954) - jElel.çlo de Presidente e Vice·PreSidente da Rep~bllca).

1 - Carvalho Sobrinho - PSP ­PrulClente .

a - LamelrD BlttencoW1 - PtaD-Relator.

a - fofnrtlna Roclrl~••fl - GlOries Qa!vlo - PTS.a :- Paulo Te1zcl.1'a _ t1DN8ecretWlo - L.uila AOlial! di Pa-nll. .

PlJIra dar parecer à Emenda àConstituição n. 16, de 1954.dispondo sõbre a revisão daConstituição Federal.

1 - Oecar Cor~a - UDN _ 'ri." aldente.2' - Jefferson de Al!U1ar - P8D _

Relator.S - GUltavo Capanemll. "'" PSO,i - MonteIro àe BarrQl - E'SP.5 - PereIra fl'lIho _ PTlISeeretárlo _ Alberto N. O, de I - João Machado - PTB,

Oliveira. ,a "':' Leonardo J!l\l\)ler1~ fª~...!.

Emenda • Constituição ­(N. 9. de 1953) - (Sôbrepenas de morte, de bani·mento, de confisco e de ca­ráter perfeito).

I - Leonlda.~ Cardoso - PTB.2 - Mérlo Martln.' - Ul'N3 - Otavio MangabeIra - P1..

-Emenda à ConstiUção -(N. 8, de 1953) -(Modi­ficação do art. 15, § 4.' daConstituição). ,

1 -Deodoro de Mendonça - PSP- Presloente.

2 - Arruáa Clmarl - POQ,a - Aurelio Vlana- P8S.• - Frota A8'\I.lar - .trDN.e - Va~o - PSD.Secretano - BeDlUltllo LUla A. PI­

~U~lra.

Emenda à Constituição.­(N. 2, de 1951) - (PlanoEconômico da 'Bacia do RioParalba do Sul).

1 - Broca FI.Iho - PI3P - Presi.dente.

I - RAlIl1undo Pad1lha - tmN -Relator .

a - Artilur AUdri - PTB." - Ranlerl MazZ1ll1 - PSD.a - Oltlmo de Carvalho - PSD.Secretário - Leáa ll'OnteneleSllvl.

*' -Ponciano Sllntol - PRP. Emenda à Constituição O, de. & -. Vago - PSD. 1955) Alt d dSecretarIo _ J.Ue1lia Alnartnho de ,( era a re ação o

Oliveira. § 4.' do art. 15 e acrescentaEmerida à' Constituição _ um parágrafo ao art· 19), ,/(N. 10,. de 1953) -Dá 1 - Monteiro de 8ano1 - PSP-

nova redação ,ao artigo 122 .PrNldente•da Constituição (Justiça do I - Oliveira Brito _. PSD - R..Trabalho). ' lalor.

1 - BUlO Napo)elo _ Pl5C - Prt- I -AlIol11llr Baleeiro - UDN.I1dente. , _ Jefter.on de AlUiar - PSD.

I - Crollcy de Ollfllra - P'l'.IEmenda à Constituição - Relator. 11 - Oacar PUlOS - PTB.

(N 7 d 1949 11 de I""; Arrul1a Clmara - PDC. Secretârio - Alberto N. O. di. ,e e n., .. _ ColombO de SOUla - PSI-. Oliveira.1950) - Remuneração da a - O&loJa RoJWIItl - tmN.Magistratura Estadual) 8ecretulo - SebUt1Io LUla A. 1'1.

gUelru.1 - Qabrlel PUIOI - UDN - PN·

'Ioente, .3 -farlO Dutra - PSD - Rtla.

tor.li - Carvalho SObrlnl1o - PSP.• - LJnoBraun _ PTB,11 - Lapa Coelho - PSD. 'Secrettmo - Leáa ll'Ontenele SUva.

Emenda i Constituição(N.? de 1952 - (Alteraos Arts. 251 94 e 124 daConstituição ,.

1 - aUllherme Machll.do _ UDN.I - t.amcl.1'a 81ttencourt - PSJ).I - Neetor Duarte - P1..i - QuelrOl .FUho - na.

sell'tt&rlo - Jose Rocl.t1iUe. d.SoUZI. '

Emenda à Constituição ­(N.5, de 1952) - Criaçãode Territorial Federais),

i - eellO Ptçanlla ,- PTa.a - Joae J:l'rll8elli - DDN.a - lAurllro JWúor - PSD.i - LWI' PranC1lCO - P'nil.& - Oliveira l"ranco - PSD.secret~l1o - Qllc1a de AaIlAI RI­

publicano.

3 - EumlvaJ Oallldo - ODN - R.-lator.

.. _ Benedito Vaz -psn.~ - Berberl oe Cutro - PSO.6 - Cunna Bl\ttoi- O'ON,'l - França Campoa - "PSD.a - Jollo d'Al>reU -1"50.11 - Mendes de Souza - PTS.

10 - Rondon Pacl1eco _ ODN.11' - Roxo' loureiro - PR.

RellnlÍlee, 11 qU1Dtu-telrll.'l. .. linoraa DlI SIIII -Plulo de Frontln"

SecrelJ,rlo ....; .LuclIla Amll1'lnllO ".Oliveira.

~alorização Econômicada Amaz6nia

'1 - CrOllCy Nune.t - P80 -Pre·aldente,

2 - Joã.o à'Abreu -pSP - V1ce.PreSIdente,

" - Antunes de Ollvelra - PTB.• - Castro pinto _ UDN.li - Clà carvalho - PSD.e - EmIVlll calado -UDN,'1 - Fonseca e sHvll. - E'8D.

; 8 - Gabriel Hermes - PTB.I li - Nelson parljõs - 1'80.JO - Vll.go.- UDN.

suplentes

armando Lages - UDN.CUnha BlIStos - UDN.JOaquim Rondon - PSI'JOSe Afonso - UDN.,Jolle GtUomard_ PSD"Oscar passos - porB.VBgo - PRoVago - PL.

Secretário - ~Ias QOuvela.ReUnli)eB ~ AI quartBll-felraa.

Polígono das SêcasJ - Dacar ca.rnelro - pso - pre­

aldente,1 - Carl116 Jerelaaatl - PTS -' VI-

ce·PI·ealdente.11 - I\lfreoo aarreu'a - OON... ...., Olli~Hlllt~aaaào - PR,6 ...., Franclllco Monte - PTB• - Joào []raulo - lJON,'l - JOSe Maria .-. ODNI - MlIl.OO Branàào - pSD.11 - Nonato Marques - PSD

10 - E'llnloRlbelro -1."50,11 - Ulyuea una - PSD,

suplentes

Alaln Melo - PTB.EucllClea Wlcar' - PSD.Jose sonlftlclo - UDN.MarC08 .parente - UONSelxlls DóriS. - UDNSouto Maior _ PTB,Vago - PSP.Vago - PRoVago - PL.

Reumóell- .Quartaa-telraa U 16 hO­IM na sala -Paulo .Frontln·~ 13.0 an-aarl. ,

Secretário - Luc!1la Amarlnho l1eol1velra.

Mudança da Capili\1I - Poroira da Silva - 1'81' - pre­

aldento.• - Jonaa Bahlenlle - PTS - \Tlce'

Prealdentlil.

, Ba~cia dó São Francisco1 - Manoel Navais - PR - Pre­

81del'te.I - Meoeiros Neto - PSD _ Vice·

Presidente,I - Fausto Oliveira _ UDN... - Francisco Macedo - PTB• - I1aclr Lima - pTB,• - Nilo coelho - pSD,'l - Oceano carleial - UDN

I • -Oacar Corrêa - UDN., 9- Otacl11o Negrão - 1'80.JII - Vago - PSO.

SI/p/ente-

Herbert Lev.,. - UDN.Rugo Cabral - UON,Magalháes ptnto - uDN.Mário E'almerlo "- PTB.Nlcanor Silva - PTB.Nito COIItll - PTB,Plmto Ribeiro - PSD.Viell'a de Melo _ 1'80.Vago - PRoVago - PL. '

, Becretárlo - Lucilln Amarlnho deOliveIra.

Auxiliar. - Leda FOntenelle BUfaReunl{le8 - Terçaa-relras. '" 16. bo·

ra3, na Sala "Paulo de fTontin".

Page 5: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

. (

JOIlé ROQrlguea d.

Defesa· Recursos Florestais eda Fauna

1 _LeJ"uo Neto - PISO -Preil..dente.

2 - UClllOI1 Braga - ODN - Re-lator.

3 _ AntOnIo Morielo - PSC," - Mennr.!l dei Plcchla5- NICftnOt Sllva- PSP.

1 - Arnaldo Ceràelra - PSP.2 -OarlOli PUlto - PSD.3 - DanIel Olpp - P'l'B." - Hel'bert Loevy - tIOt-l.5., Na aOldo· ~"'ol]teDeJl. .. F>SC.6 - NewtoD CarneIro - UDN.·1 ,.. OtacUlo Ne81'l\o - PSO.

Para darparecer.às emenda~do Senado ao Projeto nóme..ro 1.565-D, de 1952, qUiautorIza o Poder Executivo •doar dois terrenos ,foreiro.à Associação "Damas d'Caridade" com sede l'''~ ta·qUI. Estado do Rio Grandedo Sul.

Secret1\I'10 ­Souza.

Maio de 1956. 3159

Para dar parecer aos pj'oieto~que reputam a repret.sâo aI)abuso do poder econõmico. ,

SecretArlo50uza.

Para estudo e elaboração daNovo Código Florestal e delegislação para proteção dosrecursos florestais doPaise do remanescente da Fauna

1 - Napole40 Pol1tenele - PstI ­Prealdente.

a. - Herbert l.eV1 - trDN - Re.lator. , '

3 - ~rnBldo cercletra - pSP." -Carloa Pinto t. P80.5 - DanIel DIPP - PTS. -11 - Newton carnt!lro - l1DN.'1 - Otielllo Neirllo _ PSD.

Secreto.rlo - JOllé Rodrlruea dtSouta.

R.eunlllo - M quarto.-felrall !lII'narM.

=

1 - DJ:llma Marln.bll - UDN - Pre·.jct~nte.)

:I - W1Lson Fadul - PTB - Re·lator•

a - JOSé MlraiUa - PSP.

" - Tarso Dutra - P80.5 - OrleI Alvlm - PBD.SecretárIo - Joal) Rodrll:uu de

Soúza.

1- O1tasea Guimarãea - PSO -Relator.

a - Ir" Melnberr - ODN.I - Milton Brano!l.o - PSP.

" - Urlel AlvLm _PSO.•• - Vago _ PTB.• Secretario - Jose Rodrlguea de

Souza.

I - DomeI f'll.raco- PSD - Pl'eooSI Clente

2 - A<'I~llto Cardoso - OUN - !'te..lat.or

3 - Jp.ller~nn AgUiar -PSO... - Jns~ MlrftglJa - PTB5 - Serglo MagalMe" _ PSP.

Ptl/'a dar, parecer à eemenda SccretáI'lo - Dejaldo and';ll':l G61ado Senado ao Pl'ojeto núme. 1.<lpes. .ro 402.E·55, que dispõe sôobre cancelamento de penali·dades aplicadas a servidol'escivis eo abono de faltas nãojustificadas.

1 -. Aureo Melo- PTB.2 - Campoa Ver~LlI - Psp.

3 - La Ilro Cruz -. truN •

.. - Ovldl0 de Abreu -PSO.

5 - TlU'!o Outra - PSD..Secretário· - Alberto N. a. de

OliveIra.

Para dai' par'ecel' à emenda doSenado ao Proieto número4.100·0·54, queconcedp. aoInstituto OceanogrâJíco. dada Universidade de Sâo P2.u~

1 - Al"mando corrIJa - P5D. lo, um auxilio· anual. l'\plll

2 -Benjamin Farllob - PSP. prazo de cinco anos, ele Cr$3 - Mârlo palmérlo. - PTB. 1.000000,00,4 - Slg1l;mul1do ....ndl'ade .,- ODN 1 - Broco p'lltlO- P8F.

5 '1 2- Jose ~rmlriLolo - UD~- 1] tlmode Carvalho -PSD. 3 _ Lllmeira atttencourt _ psn.

Secretário - LIJda Fontenelle 8111':1. 4 - Nels~n (,megnn - p'r13,de Reuniões _ Na sala "Paulo de 5 - Nestor J~M - PSD. .

. Frontin". . I Secl'ctárlo- Lêda Font~n=Jlc Silv..

'Ol~RIO 00 r.ONGRESSO NACIONAL .(SeçãoI)=

Para dar parecer à emenda Para dar parecar a eme-nda dosubstitutiva do Senado ao Senado ao Projeto, númeroProjeto n. 4,617, de 19ó4, 2 447·B, de 1952, que dis·que concede o auxilio de Cr$ põe sôbre apostila de diplo·l.UUU·UUu,uU ao Instituto ma de técnico deContabi.Brasileiro de História da' Me· Iidade conferido aos ex·alu·(llcma para a realização de nos do antigo Curso de Con·dOIS Congressos Médicas {I tador. .l:ongresso Par.-Amerlcanode História da Medicina e 111Congresso Brasileiro de His·tória da Medicina).

1 - Celso peçanha,2 - Jaeder Albergaria "3 - João Fico.4 - Leão sampaio.5 - P]!nlo Rllietro.Secretário _ Leda Fontenelle 811ça

Para dar parecer às emendas .Para dar parecer às emendasdo Senado· ao Projeto núme· Iio Senado ao Projeto núme·ro 2·867 ·e, de 1953, que ro 1.06S·e, de 1948, quefIcam sUJe4tas as entidades altera os têrmos do Decreto· .que exploram apostas sôbre lei n. 483. de 16 de Junho aocorridas de cavalos, e dá ou- seguro de vil1a dos que via·tras providências. Iam em avIão. .

·1 - Alol810 deCllJItro - pso - Pre~lIld~nte, .

li - João MaChado - PTB - Re­lator.

3 - Magalhl\es Melo.-·PSO.. " - Tenórlo cavalcanti - UDN.5 - VlrRlnlo san~~ Rosa -PSD.Secretário - Albe'I'to N. 0-. de

Ollvelra-.

1 - D3.Dton Ooelho - PTB - Pre·Ildentc.

t - Ol1velrll Srlto - PSO - RI·la.tor.

I - AlulSlo Alvea - ODN... - Franca Campol - P50.O - VllJIconceloa Coata - PSP.Secretário - 5ebllll~lli.o LutaI.. FI.

ruelra.

l-Jefferson de Aiufar- PSD.II - Joflo Menezea - i'SD.3 - Lula CavalcantI _ PSP,.. - Mendce de Souzo - PTS.11 - Odilol1 Braga - UDN.Secretario - MateuI Otál'lO Man·

.u.t'mo.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme·r(» L267·F, de 1948, qued~sp~e sobre a organização, Para dar parecer à emenda do

.Sindical. . Senado ao Projeto número1 - ~~~~~n:~drlsuea -:- pso - 1.655.C. ~e 1952.. Que con'a - Aarão Stelnbruch - PTB - Re· cede sençao de tributo a um

lator Ó _. t3 -Camp~ Vergal _ PSP. rgao,. Imagens. e ou r os

;'ara dar parecer as emendas ,_ Oscar Corrêa- UDN" materiais destmadosa Co·do Senado ao Projeto n.' 5 - Tnuo Outra- }SO. mUnidade. EvanQélica de Ibi·145,E, deJ949, que altera a oJiv~~~::árlo -. Albel.o N. G. de ruba, à Prelazia de Pinhei·redação dos artigos 864 e ro, à Igreja de São lo~o de865 do Código de Processo Para dar parecer às emendas Tauapê. à matriz do Suma'CMI(recurso extraordiná· do Senado ao Projeto núme· ré e ã Associação Materni'rio). ro 1.691.F, de 1952, que dadede São Paulo.

reestrutura o servido da di·vida interna fundada federale dã outras providências.

1 - 811ac Pinto _ ODN.:t - aorAclo Larer - pso.S - Monteiro de SarrOl - PSP., - NOlflletra da Ga.ma· - fTB.a - OtacWo NegrAo.secretário _ JOIO Roc1rlguea de

Souza.

Para dar parecer *emenda do Para dar pare;; às ~mendasSenado aq Proleto de De· do Senado ao Projeto ntime·ereto L~glslatlvo n. 6·B! ~e ro 795·8, de 1950. que dis·1955,.que mantém adeclsao ~ensa do recolhimento dosdo Trlp~nal de C9ntas de· Depositos Compulsórios. De·negatorla ao registro do pósitos de Garantia e CerAeontratq celebr~do . entre a tlfioado .de Equipamento, osDelegacia Seccional do Im· contribuintes que tenhampOsto de Renda, em Campos, processos de lançamentoEstada do ~Io de Janeiro, e pendentes de decisãoCarlos Pc/'erra Cres~o· 1 _ Lapa COelho _ PSII : Prul.

dente.a - Monteiro de Barros - PSP ­

Relator.3 - Daniel Fllraco - PSD•.. - PerelTll Pl1l10 .,.. PTB.6 - Va~o - lJDN.SecretarIo Jl1ee RodrlllueJ

S~UZll.

"para dar parecer à emenda doSenado ao ProLeto número2.474-B, de 1952, que man~têm a decisão do Tribunalde Conta~ denegatória ao'registro do têrmo de contra·to celebrado entre o Minis·tério da A9ricultura e Fran·cisco Xavier e sua mulherAntônia Joana Xavier.

,3 - LaPa Coelho - pso.

i." - RaImundO Padllha·- UDN.ili - UUY3Sea GUlmal'àea - P6D.

11 - JoAo Machado - PTB.. Secrettlrlo - Jo~é Rodr1llues de

llouzll. ,

1 - Bl116 For~el - fSO.a - Nlta COAta - PTB.li - Olav'o Coata - pso... - Osvaldo Uma Fllho - psl'.a - Pio Guerra - ODN.

. ' Secret4rlo - Ferna.ndo RodrliUu dapOlta. '

I,.:Para dar parecer a.emenda do

Senado ao Projetonüméro3.599·C,de 1953, que manotém a decisão'do Tribunalde Contas denegatõriaao.registro do contrato ceie·brado entre o Denartamen·to de Administração do Mi·nistério da Agricultura e asFazendas Reunidas Belarmi·no Pires Ltda.

1 - ChallU Rodr\iUea - PTa.2 - aoraclo Lafer - PSO., - Nelva Moreira.· - PSP... - Raimundo Padllha _. DDN.a - Tarso Outra - P50.Secretl'lrlo - f'ernandoRoclrlrueadl

Costl.· ,

Page 6: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

w:: _Maio de 1956

eu . _"' ~ .::;;;:::::R

1. - Jose Bonlfâclo _ t1DN. Presl. 1 -,Allguar Bastos - PT8.dentl!. 2 - Bilaa Pinto _ mm._

2 - ~~~~ Auclrl\ - PSP - Re· 3 _ Chagas Freitas _ PSP.

3 - Ar! Pltombo - PTB. .. - Martln.s Roclrlguea _ (>50.~ :~~~e,,_o~~~arliea - PSO. 6 _ OUvelr1 Brito _ PSO.

Secretário - José Rol1rlgUe& de Secretário _ sellaBtiiLo de AndradeSou~a.. Figueira.

1 - Joâo Menezes.2 - Vltorino correiaa - Caatro Pinto... - Aure() Melo.S - CeLso peçanha..

Para dar parecer à emenda do~enado ao Projeto número. ~~4-C, de 1955, abre ao,Poder Judiciário- Justiçado Trabalho - o crédito es·peclal de Cr$ 215 393.90,destinado a atender às des­pesas de ajuda de custo pa­ra o pessoal'civil ,e substitui­ção da Justiça do Trabalhoda 7.t Região - TribunaisRegíonais do Trabalho e Jun­tas de Conciliaçâo e Julga­mento - relativas ao exerci­cio de 1954.

Para dar parecer à em-enda doSenado ao Projeto número2 233·C, de 1952. que man­tem a decisão do Tribunalde Contas denegatória aoregistro do têrmo de contra­to de co~peração eelebradoentre a União e AntônioBrandâo Cavalcanti e' suamulher Hilda Cordeiro. Bran­dão.

1 - LoDO Coelho.- PSO - Relator.:1- [lacIr LIma - PTD• - MarIo Martlna - O'DN.4 - Vascollcelo~Col\ta _ PaP.a - Vago - l?SD.

Secretario J086 Rodrlll:ue8 deSoUT

Para dar parecer às emendas .Para dar parecer às . emendasdo Senado ao Projeto núme· do Senado ao Projeto núme·10 636·C. 00 1951, que dis· ro 504·F• de 1949 que altera·põe sôlire normas gerais de a carreira de Oficial Admi..regime penitenciário. em nlstrativo do Quadro Suplc..conformidade do Que estatUl mentar do Ministério aa Fa-o art. 5t XV ·letra "bit da zenda e dá outras providên..ConstitUlçâo Federal. e amo cias..pUa as atribuições da Inspe· 1 _ João t1~ulo _ .ttDN _ Pre81-torla Geral Penitenciaria. ciente.

a. - Nogueira da Oama - PT2 -Relator.

a - LfU1l~ira Blttellcourt -paD... - Lapa Coelho - PSD.~ - Vago _- PSP.

Secretário - Jo" RodrliUet 111Souza..•

I - Adauto CardolO - t10N -' E"1"-Ildente.

:I - Broca Filho - PSP.3 - GU1U1ermUlo de Oliveira -t'SO

4 - Joio Machaclo - PTB.

li - Vago .- P50•

Seaetll.r:o -Sebastlão .LI1J4 A. PI·guelr~.

Para fazer a revisão do Códioode Âguas (Decreto n. 24.643

t

de 10 de julho de 1934) e dalegislação subsequente.

Para dar parecer à Emenda doSenado ao Projeto n. 883-E,de 1951, que altera0 § ~

do art. 1.i do Decreto·lei nú'mero 5.878, de 4 de outubrode 1943, que autoriza a Ins·tituição da Fundação· BrasilCentral e dispõe s6bre Q "eufinanciamento.

Para dar parecer às' emendasdo Senado aoProleto .núme­ro 3.378·E, de 1953, quemodifica ,disposições da lei81 B,de 18 de setembro de1949, que regula aaquisi­ção, a perda e a reaquisiçãoda .. nacionalidade e a perdados direitos polltlcos.

. . 1 - BlIae Pinto - ODN - Pretl-1 -' Lapo COelhO - PSO - Prelt- dente.

(jente. a - Monl,elro de Barro. -PSP _a - BIlt.c·Ploto _ OUN _ Relator. Relator.

a -Croae, de OUvelra -PTII.3 - Oantoll Coelho - PTB. " _ Lopa Co~ho _ PSO.4 - LeOllllrdc8artller1 _ PSP. li - Vago - roSO.

a - Vago _ P5D. Secret/lrto - Jo&j. Rottr1;U~II.Souza.

S8Cl'eCtirio - Alberto N. U. dt')liveira.

(\e, Para dar parecer ao Projeton. 2.466. de 1952, do Sena·do, que regula a açãopopu­lar instituida pelo. art. 141,§ 38, .da Constituição Fe· ideral.

I - Aureo (le Melo - PTB ..; Pre.Sldente

I - I.opo CoeIno· - PSO _ Relator~ - Ft'rr~lra MarClna - PSP.• - L.lrurgo L~lte - UtlN.~ - VAge·- PSLSecrel1fio - Leda Fontenele SlIva.

PaI<! dar parecer àS eméndasdo Sen:;t(lo ao Proleto núme~ro 433 C. de 1950. que com·p:eta o art. 31. V letra ..b"d~ Co·nr.tltlll"~I\r:prfl\r~1 Que13enta de impostos' os tem·p''lsbens P. scrvlcos de' par·tl.dos politir:os. institlllr.nesde e~ucacão e de' assistên'cla SOCIal.

P?!'::l d<lrparecer à emenda dJSenado ao Proieto número2.592-0. de 1952 que alte·ra a redação do art. L' daleln. 264. de 25 de feverei·ro de1948~ que fixa os ven·cl-'~ntos dos funCionários daSecretaria do Sunerior Tri·bunal e abre ao Poder Judi. I ... Oag()berto Salea - P50.

clnrlO - Justit::a Militar - o ~ -Frota Moreira - PTB.credilOSU'1lementar de Cr$ a - Gabriel PUIlOI - '110N.

537 930.00 em refôrco de 4 - Marelna Rodrliuea - pso.dotflnão do Anexo n.23 do 5 - Vlrglnlo Sallta. Rosa - pSP.Ornamento da União. lei nú· St!(!'eelÍrlo _ Alberto N. Q, elemero 1.757. de 10 de dezem· OHveira•.brode 1952. .

I - OClllon Bra~a - OON - pro­8lo~nte

~ '- L..UUO CtlclhO - PSO - LU-lat.ot

S - Cluoomlr M.ltet - PSP4 - L.amclr8ijHlcncourt . PSO.3 - M:lrJO Palmtrto - PTH

Ser.retarlo - Jose Rol1tlgue.s CleOOUZll

Para dar parecer à emenda doSenado ao Pro'jeto número1.304·C. de 1951. que con­cede Isenção de direitos deimportação e mais t ax a saduaneIras para f10is trans·m I. s s or es de 'rádiodifusãoCO!TI seus pertences e acesosórios. adquiridos pela RádioGlobo S. A.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme·ro 60S·C. de 1951 que cri3uma estacâo rle Viticlllturano Município de Garanhuns,Pel'namt.uco.

I - Allomar Baleeir() _ UDN,~ - Ch~gas fi'reltaa - pSP.~ - UlPO' Coelho - PSD.• - Nogueira da Oam~ - PTB.a - Tarso Duera - P80.

SecretárIo - JOo5é Rodr1lIUeaSouza.

i i-- HattsT.a Ramos - P~S - Pre·

r Sl(l~nt'e

I. li - Cnagu FreltlWl' - p!Sp - ae

:I - Newt~n Carneiro - UUN.·.. - Oliveira Brtto - PSU.

• - Vago - 1>::>0., !SerretArlo - Jose ROClngllef' d.Eouza.

;/

I - AZI~' M1roa - PTB• _ ClOVIll !'e.-tana - PSD

RI - C"",moo Q~ Souu - f'SP,

'1 - Prutoe. PI'." n~a - U U.N ,

• _ Sa'lIrmno Bf·.ge . - Pl>U

. 3~cre,ário Albel'to N. O. de,.Olveira.

p~ra'dar parecer a emer.1a dOS(;nac!:/ ao Profeta numero.4 11 GC. de 1964. aue auto·

· rlit30 Poder Exew!lvo a· abl'lr. pelo MlnlstcrlO d;l Via'

cto e Obras P(!tJ1lr,!:lS. o cre·~Iro e~~l''!,~1 IIp Cr$ .. , .. ,f' a 763 232' 50. cl~<:t,,,,~

a rcqul<lrllar as desnr.~:ls

feitas. mertl~nte ad!Mlta·rW~l1to. com á execltr:ão i~eobras de e"1l'roên':l:"l ,1:1 ~e­

,.,,,,, "'1rde::ttna assolada pe­la s~ca

Pára d a r parecer à emendasubstitutiva .do Senado aoProleto n. 103' C, de 1901.que dispõe sõbre o consenti­mentode que trata0 artlf.lo1.122 do Decreto·lel n. 4657.de 4 de setembro de 1942.'( Codlgo Civil).

'i - Oliveira amo - pso - p"e-, 51aente.2 - Osvaldo LIma - l?Sl." - Pelar.or:I .... AntOniO Carlós... - Marttns Roorlgu.....6- Ontrlo MachaClo.

, SecretárIa - L.êC1:J. Fontenellt SilvaReullI~ na SalaU"aulO Cle Ji'roo·

ttn".

f'ara da" parecer .às emendasdo Senado ao Proteto nume·ro 249C. de 1951. que defl·ne e pune o crime de geno·cídlo.

f ar a dar parecer à emendasubstitutiva do Sen a d o aoProjeto n. 4 876-B·1954. Querestitui ao "atrimônio do Es'tado de Minas Gerais a ilro­prledade de imóvel doado àUnião pelo mesmo Estado, em1912, situado na cidade deBelo Horizonte, e dá outrasprovidncias.

} i - HÚ~oNapoleão _ pso - E're·~ S,lClente.'i 2 - OdllCln Braga _ Relator.j li - Taclnno Melo.

I oi - Menclonça Braga,i - Milton Brandlio, .

) . 6e~retl\rlo: Lecla f.l\:lntellelle SlIva.RettnlÕe&na Sala -Paulo lIe Fron.

11n".

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Sábado 12 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) MillO de 1956 3161

• --Joáo]4achadÔ.

" - ]4artlnl Rodrigues.5 - Rui Santos.

Secretário -- Angelo José varela ~

Para dar parecer à emendado Senado ao Projeton' 632.0, de 1951, que insU..tiu, noDepartam~nto nacio~

nal de Indústria e Comércio,o registro das e!'t'lprêsas ex­portadoras, cria uma Juntade conciliação e julgamentodos dissidios no comércio ex~

portador, e dã outras provi­dências.

1 ~ BllllC pInto - UDN•

2 -" Humbei'to Molinaro - P'n!.3- LeobertoLeal _ P5D.

4 ....., L~urtval de Almeida - PST.'.5 -.Pontes Vieira - PSO.

Secretll.rlo - .LednFontenelle Silva.

Reunlóes- Sala "paulo de Frou"­tln" •

t .. Getúlio Moura ... PSO.& ... BerelUo Ductl - ODN.Secrettarlo... Joaci ROdrl,ues de

Souza.

.... OrleI Alvlm - PSO.secretario ... 011111 d. Aslll Repu.

IlUcano.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto n. 912,0, Para dar parecer à emenda dode 1951, que regula a forma Senado ao Projeto númerode Constituição da Comissão 1.774·C-52, que dispõe sôode Promoções do Ministério bre a concessão de auxilioPúblico junto à Justiça MiII· para a instalação de sel'vi·tar edâ outras providências. ços de abastecimento d'água

1 - NOiUelra 4a Gama _ PTB... no Polígono das Sêcas.Prea.tdente, 1 ... Amaury pedrosa. - PSD.a- CuntlaMaChado - PSD - RI. 2 _ Clovlll Pestana. - P5D.lltor,

I _ A!1)6n1o Horlu:10 _ PSD. 3 - Colombo de SOuza - ODN.t _ Ferrelrl M~tln.s' .. PSf ..... F!'anclsoo Macedo - PTB.I _ Vl1'glllo XAvora .. OUN. 6 - Pio Guerra -- UON,8ecretulo - Fernanelo Rol1l'lcuel ela Secretário - Lêda· Fontenelle Silva.

CoItl. . tl:,;unlôes - Sala "PaUlO de FI'on·

Para dar parecer à emenda do .Senado ao Proleto número Para dar parecer às emendas1.490·C, de 1951, que dis· do Senado ao Projeto nú.põe s6bre o processo de pre· mero 1,150'A·56, que abreenchimento dos cargos Inj. ao Con!!resso Naclonal-elais das carreiras de' vete· C~mara dos Deputados-rlnário, qUlmico, agrônomo e o crédito suplementar deengenheiro Civil do Quadro Cr$ 67· 190 410,00 paraPermanente do Ministério da pagamento de despes,?s d~·Agricultura. correntes da Resoluçao nu·

I _ Armanl10 Corra. _ PSD. mero 58, de 1956.I -. Oroley de Ollvelrl .. PTa. 1 - Celso peçanha,I - Oalvio de Medelro.... PSP. 2 - Jaeler Albel'garla.

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto número4.420·8, de 1954, que au·tOriZa o Poder Executivo aabrir, pelo DepartamentoAdministrativo do .ServlçoPúblico, o crédito suplemen·tar de Cr$ 2.650.000.00 emreforço do Anexo n. 5 doOrçamento Geral da União(Lei n. 2.135~ de 14 de de·!embrode 1903). .

& -Joio Aerlillno -UDN - Prl.Ildente.

2 - JandW11 CarneIro - PSO - Re·

lator.3 - campoa Ver,al - PSP.t - Luthero Varlu ... P'l'B.5 .. UIIJsBea Llna ... PSD,Secret'rlo - Leda Fontenele Silva.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto núme·.ro 491·0, de 1951, que dis·põe sôbre a fabricação e co..mércio de 'vlnhos, de seusderivados e bebidas em Qe·ral e dà outras· providências

1 Armando Laru .. DDN.2 cello peçalúlr- PSP.a CIOvlI PeitaDa PSO• .. SUV10 Sa11lOD PTB.

COMISSOES DE INQUÉRITOli .. G""rlJe, allvAo - PTB RI.

lato," - Armo. de MatOl .. PSU.a - Chllgtlll frei tal _ P~t'

• - OUllhermlO( dt OlIveIra - PSl)7 - LAonn,au~ (JArl1l1lO - PT~.8 - MareoPPArente - 1.11;1'0 •9 -RatAp.1 Correia - llDN

10 - Iennrlo CaVHI~Antl UUN,11 - WtJlv fl'ronllch _: PSU

Secretarlo - De~aldc BL.opes.

Para estudar a orga",Z3C~l)

atual da "'rlmmlstt'àcão acre·ana a legislação federal Ollearenula e lnvesfiom as Ir·regularll:lades ocorridas de1951 a 1954 na;1t)lIcaCaQdo Est::1tutodos FUIlClOná·riO:; PÜh!ICOS ao F!ln~iona'is·mo do Territliriodn ~~re_

oRESOI l1CAO N' 12 DP 2U·4-5IU

,PrA7.0 ar~ ~O-lU·19;':'"

I -1,r"oel'!O Leal - PSU .- Pre.s:aente

3 - O:lOIPI ÜJPD - PTH - Relutor.3 - ·f~·"tB I\gUln, - UIlN .secretarIo ... PR'II" Mael"rall1

Para estudar a crise do cafb,suas orl(1ens e reop.rCll~sôes

e as medlr!flS n~cessartaspara enfrenta ·Ias. .

IF;ESOLl1CAO N" 14 DF 23-1,551'Pl'nzonte 2-7·b5.

1 - PactlC'co cháv~ - 1"::>0 - Pr••51rtel1te

a - N[)~lIPlrA da Gama - PTH -'VIC'" Pl'eeldpnle

3 - New!on Carneiro - ODN - RI.lato!

, - BAt.18!a RnmOl - P1'B& .. UI VOllllI Corte, - PT el.~ - Ferra? "'I:rrlft - OU:>;I - Ferreu'. MartU1l _ flS'.

2 - Elias Adnlme - PTB.3 - DUldora de Mendonça - pSP... - Jo.:;e Bonifácio - UDN5 - Lollrelro Júnior - p·RP,Secretário - 011111/. de ASSiS Rep'j-

blleano., -

Comissão para Investigar a lI!gltlmldade dos ritulos dePropriedade dos Morros emque se acham ''''lbl!>tI"", as"Favelas" do Oistrito Federal.

IRESOL UCAQ N° 9. DE 12-4-ô;J1

IPl'azo ate 14-4-56.

I - Cllro ~sr at Meneze. _ PSIl ­Presloente

a - NI ea c-o.ta - P'L'i! ~ Vlce- Pre~àeo'••

Para apurar as caUSas deter·minantes da diminUição dovolume d'âgua do RIO Parai,ba e estudar a requlari18oâodo seu curso desde a forma·ção até a fo.z.

IRESOLUOAO N·.', DE 29-~·5!1• ,prazo atel:1-JO-ó6.

1 ... ArlnO de Matol - PSD -Pre·sldente

1- 81'oca ~'IJho - PSP - VIce·PreslClente

3 .. Albeno rOrrei - UUN - tteIIHor

.. .. Carlo~ PlOto - PSU5 - Da~Oberto ::iales - PSO.6 - ·JlJ8t. f'lco - t>T~

1 - Jooa~ ~anlen.e - t"r~,

8 - H'rI,erl I.-ev) UUN9 - ultimo de Carvalho l-'SD$ecretarlo - MarIO. ae Ooo\;) ae·

ze,.,..A,IXIU8, - lella aa ;OllV8 OUvem.ReunlOt'~ 114 qUJn'.•ol\·letrBP ~ u.~u

r,Orap na Sala "Rego 8arrOl- ,"Inoarl.

Para investigar a aplicação da,subvençâo concedida llel3Unlâo à Panair do Brasil Sociedade Anônima.

RESOLUCACJ Nu ~ - DE 23-3-55'(Prazo at~ 19-6-55'

1 - Armando FolcllD - PSD ...Presidente '

~ - cesar PrIeto - Pl'B - Re·lator

3 - Mahll .Bal'TetCl - UDN... '- Barcelm FeiO - PSDô .. Carlol I\lbuClUerllue - pa11 .. Ca r11»' LD ceráa - tJl>N,'I - NP.IV8 MOreira - PSP.SeCretàJ'lo - MariO LUSlm.

Para apurar a aplicaçâo dadaao Fundo Sindical.

(RESOLUCAo N.a 6 DE 31-3-551(Prazo até 31-5-56,

1 - Cunha Machado _ PSD- Pre­l1d.ente.

Para investigar a exploracãodoPetrôleo no Brasil e a si·tuaçáo da Petrobrâs S., A.

Para apurar as irregularidadesocorridas na Estrada de Fer·ro Goiás.

(RESOLOÇAO N,- 466. DE 10-6-54'

(Prazo até 30-4-561

1 ... Augusto de GrerOrlo - PrB.:I .. Milton Brandão - PSP3 - Ultimo de Cllrvalho - PSD.t - Wagnert::stellta ...; PSOli - Wanderley JQruor .. lJON.Secretlirlo - MárlD luslln.

lRESOLUÇAQ N,- 1. DE 19-2-5ü)(prnzo até 17-9-56)

1 - CraDcy de Oliveira - .PTB -Presidente,

2 - Lwz Garcia - UDN - Relator

3 - Abiuar BaltoI ... PTB4 - Armanáo FalcAo - PSD,a Bllllc PInto - ODN4 DagOberto Sllea - PSD'J - Oabl'lel paSSOl - U1JNa";.. JOIlP GUlOmard - PSD• .. LClPO Coelho .. PSO

10 - Monteiro de aarro~ - PBP.11 l'l/'r~l( MafU IhAp~ P'T1l

SeCl'etárlo - Gilda de ASSIS Repu·'bllcllno.

Para apurar as Irregularidades .. Para Investigar a situação daverificadas na CEXIM do Economia Tritlcula NacionalCeará. (RESOLÚciU N.ot, DI: . 18-H61

(RESOLtlCAO N.O 462. DE 195tl, (prazo IUI H·511

. 1 ... OUllherme Maclllào· - ODN - 1 - OalUel OlPP ... VI'. _ Pro·Prelldente , Ildente.

2 ... 'rarlo Dutra .. PSO - Relator a ... Arnaldo Cerdelra - fSP -3 - Mala Leio -PSP. VIce-PresIdente,4... Mendonça Bragl\- ,"rB. a ... AntOnIo CarlOl - ODN - R.·li - Saturmno Braga - ?Se. lator.

Secl'€,târlo - Alberto N. G, ele , Atlllo Fontana.Ollvell'a. I Bulllo MactJado Neto - PSD.

e - Damel Faraco -. PSU.7 ... DIVOnBlt Cortea _ PTB.8 - fumari Neto· .. PSD,". - Joee Frlgeu) - OUN.

LO - SlIVIO Sanaon - 1'1·8,U ... ustoja RogUlkl .. UUN

SecretarIO - .Anllelo Jose varell,DactllOgralo - Teo CordeU'o da

SlIvI.ReW1l0el li quarta.- relru Ao. 10

aor.. na Sala "AntOnio CarlOl' .

Page 8: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Maio de 1956

1 - Aarlo Stelnbruch _ P'rB

:I _. lnIani S.Uro - CDN.

• - Jefferson AaUla: -PS:O.

• - IJcurio LeIte - t1'ON.I - Lourival deAlmelc1.- PSP.

• - MOU11'Femanclea - PSD,'I - R&lmunc2o de Brito - PR.

I' - SUYIo 8all1011 - PTO•

• -. Tuao Dutra - PaJ).

1 - Colombo de Souo - PSP.

a - DanIel alt OArYI.lho - PR­

I - Iria Mllmberl - UON.t ~ona.s Bah1enae - PTB.

I - Neator Duarto' - PSD.

I - truasea Qu1m&rt.e1 - PSD.,

Para estudar problemas de tu·rismo epropl'o medidas legiS­lativas referentes -a essa in­dústria.

<RESOLUÇAO N° 57, DE .4-4-5(;1,prazo ate 6-10-56)

Cololl1bo ele Souza - E'SP - E',e­sldente,

OstllJa ROg\lSlú - trON - Vice­Preslcten te.

Ourgei do Amaral - PR ~ Re,awrCeral

Alberto 'fol'res - UDI'lBasllio Machado Neto - PSU.Nlta COIlta - PTB,YUklshlgue Tamura -PSD,

Secretárlo - Lêcta F'llntenelle Sll·Ja.

Reuntões na Bala· E'aulo Fron.tin". às segundas-feiras, àS 14,30 l1G:'a..

COMtSSõES MISTAS

Para dar parecers&bre O Pro­fet~ de iniciativa do Poder .Executivo que dispÕe-. s6brea reforma geral. do sistema

. administrativo da União.1- Atonso ArlnOl' - O:DN.

I - Ama/elo C~rclelr& - PSP.3 - Batuta. RamOl - P'tB, - BU.e Pinto - l1DN.

5 - OUJta!o Capinem. - PSa.S - Borie1oLa!er .. psn.7 - Lopo Coeltlo - PSD.

Para elaborar Projeto- de L!i d.Reforma Agrária.

Para apurar as Irregularidade,porventura verificadas antesno ato e após o concurso noensno mdustrial do MInisté­rio da Educat:ão e Culturarealizadl'. em í955·

<RESOLUÇAO lllO 5e: OE 4-4-51)

1 - Acttllo Vrana,2 - La~ro Croz,3 - Nonato Marques.

. SecretarIO - Joaé Roclr1iues d.SOIla

Para proceder à revisão dac;onsolulaçao das Leis cioTrabalho.

RESOLUÇAO N, 53, DE 23-~-56

(prazo até ~-7·58)

1 - Raimundo Padllha - CDN ­Prellldente.

2 - MedeIros Neto - PSD - Vice­Pt'esldente.

3 - Rubens. Berardo .. PTB - !'te-lator.

t - Aarão stelnbruC11 - PTBa- Campos vergal - PSP.

• - Pedro arala - ~SD.

1 - Prllxed6llpltanga - UDN.

3 - Aur~:lO Viana - PSB, - Rei.'tOI UelBl.

4 - Carlçs Pinto - EÕSD.

" - Cunha Bflstoa - UDN.

6 - U:.gober;lO SaJea - PSD

1 - He.lm PILhO .. PTB.

8 - JoflO .A;rlplno - ODNi _. Manoel Noval· __ PRo

1;l~_":'~:.:lr1n - ~'ernanclo Rodrtaue3ja C08t:lo.

Reulllbe.J ~ QI'~r-..u-ttllaa. U 14n.Ofa,s.

Para preceder a mvestilJaçãeasobre o problema de encr·

già atômica nG Brasil,

lI\ESOL,OÇAO N." 48. DE 8-:1-561

1 - Erua01 Sl1tyrCl_ CON.

~ - J oSUé ·lie caatro - P'l'B..• - LÓl1nVlll ele A!lJlelliA -PSl'.t - MeclelrOl Neto - paD.f1eeretano - Josec Raarlgue. de

Souza.

Para apurar .irregularidal!lesocorridas no Serviço de As­sistência a Menores, subor­dinado ao Ministério da Jus·tiça e Negócios Interiores·

,.E'n1Zr ate 21-7·,,6)

.HEkiUl LIGA0 N' 39 DE. Z7+5~1

I - LameJra I:illttnCO~rl - PsO-I're'lü~tl~e Para apurar denúncias, confi-

, - !~~~~ Machado - !"TB - Ro· I das no jornal uTribuna da,I - A,tnh;1 B,úrt!.(J - UUN Imprensa" de 2312-55.8ecretllrlo - H\lg~ de t\~Ulll1 LeV, contra o Sr. Ari Pitombo.

P:Jra' exammar a situação admmlstratlll3 Elo Terntono daRIO Bran~.

I REI:lOLUCAO N ,I 40•. DE. 11-10-~)

(PI':IZ0 até 28~6-5.n

I - "lrtoo I elel - PSU

~ - Aureo MelO- P'tB,

~ - Colombo d~ Souza - PSl'~

4 -. MllnueJ NovaIS - PRo

, - M~delro. Neto - i'5D.

I - Oactl Corrtl. - ODN.Secretario - PIIuto Mae.tr.ll1.

Para apurar otgraves tatos de.descf1mmação de Que estãosendo vitImas os nordestinosQUl' emIgram para o Sul. doPa:s.

4 - NelVd Moreira - PSP.

•• N.w,on ~~Jlo - P8U.

;;. - 0't0l8 R"l\(I,"~KI' - UUN.

Se rcarla -A:~el't.o N C. de~)l~v~ .. .i'R.

Para Investigar as' causas reaise indicar os remédios paracombate ao encarecimentodocusfo de vida· .

IRESOLCÇAON.· 47, DE 16-12-55)

(Prazo' até ~-11-56)

RESOLOÇAO N,· .9 DE 10-2-18",

,praao alé 10-e-5IJ)

I ? dad . i 1 - Oallrlel 'PlI6Saa - DDN - pre·ara apurara ver. etra. - IIdente.

I tuaçãode fato e dedíreíto 2 _ Arlna de Matos - PSD - Vice", em Que se encontra o arca· l-'reSldente,

bOUCG Ib.... EM"r~sa~ Incor· 3 - D.agobert<l saJes - PSD - Re-Iparadas ao P~trimõnio da . lator,Untão, com referência à ~. - Marcos parente - ODNpro1et;uta transtotmacâo de 5 - Frota Moreira - PTS.todo sel1 patrimônio em -So· li - Broca Filho - P~P.ciedade An~nlma. 7 - Armando Falcão -pSD.

8ecretárlo _ Hugo dl Aluilr Levy.Reumôes à8 segUndas , cruartas-fel­

ra.s na Sala "RêgoBllrros".

I - Portugal ravara - PR - Pro·Sldente.

a-Chagas Freltaa - PSI' -1."Vlct>-Prell:leote.

, - Oeoria Galvllo - PTB - Ro·Lator.

4 - Bla8 Forle. - PSD.

-S. - Renato Archer- PSD.

a - Tenórlo Cavalcantl ... 1J1)N.

de Secretll.rlo JOIé Bodrliuel diSouza.

Ipra:zD até 7-12-6$)

ItU1SOLOÇAO N.' 18, DE 7-5-$$)

IRl!:Sl~Ll't:AO. /11' l~ D~ ~8' ~·5~1

,PI'''''l llte 1-1·.1.

1 - LImeira Blt~court - PSO - I -Otavio Mlniabelra - .1. -PreIlClent.. Prealdeo~"

_1,- Oeorgel a.lvlo - PTB ... Re- a - Emlllo O&rlO41 - PTN ... Vloe-I.tol. Prelldenle.

,.

Para investigar as relações ha·vidas e existentes éntre. aEmprêsa Curzi ltda, e o Go·vêrno da União.

lBESOL'UÇAO N.' :t2. DE 4-8"55)

CPrt.zll at6 8-U-56)

F; , ,r,estlp,rH as C:1U!l2S d(llenrHn2 ntl'S das can~ll~';"r,

pl'el)~n<,s ~" ;:ll'lfO'.Clb"".["o:ltop~nn:'mICO cio Va'e do RI'JTlIrr:lI"II,

1 - OU1ll1ernuno ele Oliveira - PSD

:I - Josué de Caltro - PTB.

S - L.eonardo BarbIUI. - PSP.t - Selxa.s Dórll - ODN,

I - Teixeira Guell'OI - PSO.SecretarIO - JOIô ROQrliUl!l

IOUJa.

Para averiguar den(mcias da ,RESOLUCAO N," ilDI 21-10-55)

Imprensa s6bre irregularl' (Prazo até 21.,7.)6)dades no SAPS·

1 - AO <ocuo LHnll- P;;1) - E'resld~nrt

I - ~1;,,,·,of Pltrtute - UDN - Helator,

I - 1)'.' 1.1O! - UDN* - ü.llrJ~1 H~!,!)1el - ?l't:I

5 ,. MllrrOl!t BarhUau - PTB

• -M:Hon Brandáo - P:\t',

1 - Mol'~lI. ela Rncna - PRo

• • NpWIOll Bplo - PSlJ

• - RelJlk hIeMI - 1'150,

l:ltCI·.t&J lO - • Jose ltuunllue. 1:11 I'lII<.·llola.

IPara examm=lr a legislA' -"

sóllre socledade~ m!ttll~! d(lSeQuroS qer;lIS e apurar l\Sralôes de IMt"rI'Pf'ftl';", r4'l ~i

nlstérlO do Tr~""'"'' '"""'strla e "om~rrl" n~E'''lIbh .V:I SMiP!l::utl' Mútua de Seguros r-l'r:'ll!l.

'Rt:50LUCAo N' 16. DE 3-5-;5)'Pra~o a te ~i).(Hh

I - AJUlZlO.!UV~ - LJ1)N.

a - Cllm.IOI Verllal - PSP.

• - Laml'lra 15ltf.eDCOurt - PSO.t - Pontes Vlelra _ PSD.

I - SUv10 Sanson - M·S.

. SecretariO _ JOIIt Rodr1lue. c1t!<luza.

,~1(.2 S:lh~1o 12 nlARIn nn"'!1,"r'~r.'C'C't\ Mn.... "~' 'See~n Il"- ------_.-... ..::.:;,..,;.~-------....."""----~-~...;,;;;..,:.;...,.".,.,..,...,..,,,,....""""...,,,....,,.,..,.,. ......-=""... ==.--,...--"",.,.......,'",... """......

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Cln'nl

Page 9: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Sábado 12*.__. .~ ._.C!!DIARIO 00 CONtAR'i:~SO NACIONAL: (Seção f)

zs=Maio de 19563163

no excrcfclo 'de Secretário Geral elaPresidência, a fim de ser publicadadepois de aprovada.

Aos três dinJl 'do mês de ll1flio dOi ' MESA:1.no de ml1 novecentos e cinquentl1. e ' 'seis. reune-se, às nove horas, na salad,1. Pl'esIdéncia da Oâmara. dos Depu- da Mesn, sendo a matéria adiada Vida1 de Santana. O SenhOr Quartot~dos. ,11 Mesa desta c~sa do, oon: para deliberação posterior .E' apro- Secretário propõe (lUe a prolnoçáo e Parccere~ apriJvJc1J's, 1Je1all!lesa em(;IL>SSO NaclonQJ. COI~pRieCelt~ ~sIlíe vado, por unanimidade, o paré'Jer do a nomeação ora reolizadas ,seJam co:!- 'sua reunião de 3 de maio de 19M:nl:lOres. ~lls,:e~ GUlmal af's~ ao o. ~'Senhor Terceiro SecretárJo em que tadas de um de úbrl1, próximo fin-Dlvonsh COlteS, Leonmdo B,tlb~el1, Indefere a .petlção da datilógrafa, do, o que é aprc>vado por unãnimidn- l-Na reunillo .da Mêsa, do dia liEsteves Rodrigues e. Aurelio Viana classe "J" Nadir Pinto GlJonznles de. O senhor PrimeIro Secretáriorespect~vH,mente, Pre~là:;,l:~, See~ll.lll11doO relativa a cancelamento de faltas. O relatll vel'balmente o. rcquerimento do corrente mês, tive oportunidade,Vice-~lesldent€ e Plim_II~! S o •• d Senhor Terceiro Secret'írio faz vel'. Ido suplE'nte do PTB da Bahia João ele relatar o processo sôbre promo~'Terceiro e Quarto SecretáJ:los. DeIxa , 1· •.. .. 1 á i·' çC>es de funcionárIos dos quadros dI}de COIll arecer o SCnhorI<~ores da balmente o r~.atc,no subre o pedido IF1ac o. em que, solic ta, o pagal~lentD Portaria, sendo. meu parecer apro1'a.

p... _. I e te LI- de dona Maria Mercedes Lopes de de subsídio de um a vmte. e dms de do ullimimemente.Cunha. plUJlei10 ViC,:}'ICS ~ n I' . ' Souza de publicação do trabalha de feverdro do. conente ano, em vlrtucle Quanto às )).runloções, p~r· mereci.da a. ata da reu.....o a.lter or, e t I in·t 1 d 'J . H • 11 d·' • 'd •. t d t ~ujJl'ovadae mandada ;>ublJeal'. Em sua au OI' a ti u a o . Oole ...alce - e ",r e~.ercl o a,e es a a a o man- m€nto, e as vagas p1'eenchidas porseguida, é llda a explicação do Di- no de SOtlZ~ e su.a O.bra"Adm~I1l~.tra- da~o de Deputado. Di~cllt!da.a mu~ nomeações, solicitei qUe me 105Se111·l'etor do. De]la.r~amel1to dos Sl:>viços tiva no Sao F'lanclsco" su,ellndo ~t!a. pelos .presentes, é cLfendo pOI enviadas, pelo órgáo competente. in­d T uigrafia em que 1ede autcl'i- seja pedido à Imprensa l' a~ional o unanunldade, o pediqo de pag'amen- formacões sôbre pontualidade horá.z~çâoa~lllra SI. abel:tUJ'a. (lo concurso respectivo or<;ameuto: o q~e ~ a1?ro- to do respectivo subSidio r:fel'e,nte ~o ria dos dois primeiros têrços dos]lara o preenchimento das vagas exlr.- ~ado: -, O senhol Qualto Secletá~ citado ~-erindo. O ,Senh~t Pl~m~1I0 funcionâl'ios com direIto à· promo-tentes de TnquJgl'afo-RevIsor, lima 110 lelat~ favoràvelmcnte os pe~Id~,B Secretállo faz conslderacoes sO,bl,e ação. .efetiva. e duas em SU1lstituição. e de licença. do Motol'lsta, classe.".K, necessidade de, aumepto de \elb~S Quando relatei a matéria, não !la­l)(U'U destacar, medial1te l'odlZio, em Manoel" ~amalho e do datilo"rn.!o, da Cãmar~ pai_a o ~roxlmo exerclcw. via recebido o processo original. ,Ocaráter precârio proflssiona.L!i que au- cla.sse J. JY.larla Eunice Martin~ e As suas sugestoes sao aprovadas, us que me havia sld.o entregue .ora, amu. _l(iliem os Taquigl·atos-Re'lisores, en- Silva,' respectlvmnente, de noventa. e quais {leverHo Já fIgurar na proposta cÓ!lia na qual fa1tavam algumas. pe-·quanto se processe o resj>ect\\'o con- trInta dia.! para _tratamento d,: sau- orç:lmentâl'la, - O Senhol' Tel'ceil'o Ç2·5 •• Dal a imposslblJldade d€'r.:le.CUI'SO. Debatida li matéria pelos pre- de•. em ,p1orrogaça(,. os quais saO por Secretário relata favori\.velmetlte "-" lhor estudo e malli exato .1ull\"amen:.o.sentes, são deferidos 05 doiS pedidos. unanimIdade aprovadas. . Rela.tado pedJdo da Diretoria de Contabllidad,e VeritlcalIios que exl!:t,em22 Auxl.O Senhor Presidente distribue ao amdapelo Senhor Qual to 5ecretá- de verba pora p9~amento de ounh'o Uares de POI·taria. letra "K".· Para,Senhor Quarto Secretário 05 requerl- rio o pedido de licença do AuxlUar contratados no corrente exercícIO o a apuração do merecimento dos <1011mentos de aposentadoria do 'la'lu!- de Secretaria Ruth de Morais. Soa- que é n]ll'ovado por unfl,nhnJdad~ e primeIros têrços teriam de ser sol!­grafo-Revisor Guilherme Sé. VlnhaU! res é de1i~el'ado o sel(uint.e: a) {lue encamlnhado'fI Comissão de Flnan- cIta<l3-~ informacões. nos estritos têr.e. do Diretor Amarllio de AlbUCluer- seja. feltl!- Inspeção médlc~ ?elos S.er· ~~ll. O Senhol' prf.meÜ'o Secretário I mos do artllto 3," da ResolUÇão.q.lle.~ue. e ao Senhor Segundo Vice-Pre- viços Medicos da Climala. b). que fala sObren melhol'la dos vCl'cimen- criou a Comiscia de Prom[Jl'.ôe." ~esident€ o processo de. homologaçãO dllta a Dlr.etoria do Pessoal qual o tos dos Revisores contratados que' tonos, (,S fllnciOIl2,rias abrnngidos pelâdo 'concurso 'para Bibliotecário. O gráu de parentesco existente entre servem .lunto·à Tmprensa Nacional. Itérço, Deveria, poiS. sObre ame dosSenhor Quarto SecretárIo eX]lende o requerente e n doente: c) que se Discutido o assunto. ,é adl;J.dn a de- funclon~l"ics - norque s/)menteomocoru;idernções sôbl~e a. gratificação suspenda decIsão do presente reque- llberação, li fim de aUe .~ejam pedi- dos candicbtos têm o intel'stlciQ pa­adicional dos aposentados da se~ rimento até o cumprimento das exl- das Informações àquele Denortamen- I'a promoçõesorevlsto em Lei- &'cretariada Câmara, em face da Re- gências formuladas. O Senhor Quar- to sôbre o re'J"lme de trabalho e a auto)'idade Informant.e ter se mJUl1.solução númeroclnquenta e oito, da to SecretárIo, a seguir, relata os pro- .situaçãofl1neinl1nl rios mesmas, p?r festado. o que n~o foi feJ:o ..Câmara dos DeputadOS, que estendeu cessosJ'esp~etivamente,de promoção ultimo o Senhor Primeiro secreta- A ComLlsão. dos seis randí:latosaos funcionários· de sua SeCI'€tarla de Auxiliar. de :portoria e de A judan- rio taz exnosJc~O ~ôbre· os .ltnifort"'€s Informados, teria 8utom~tlcame.Jte deda Câmara; em face da Resolução te de Limpeza. Os llarecere"~ são.pOI· dos Ol'nrctas ME' Seguran~l\ da Câ- escolher r'nco 1)f1.ra compor fi res.

número c1nqUenta, e alto, da Càma:ra unAnImidade, aprovados. Em C011.Sl!- mara. F,' resolvido ouvir os liltere.s- pe"ti;'a lista. quJntupIa.dos Deputados, que estel1deu aosfun- ouêncla. li promovido o Auxll!ar de sados pal'a melhor soluGão da motA;- C1:lser\lllndoo' d n d 05 constant,E1Idonárlos de SUa Secretária o recente Portaria, clas~e "K". João Francls- ria. - Nada mal. havendo a trat:1l' tlonroce~so. nudemos 'fazer o ~egu1tltlaumento de venclmentoJi dos servi· co da nnstJl·1\ ela~se "L". e nomea- ê levantada a l'eunião /ls (i'lZ€ ho1''''s quadro da sl~ua(:ão dos ome o~jmel.dores da União. O assnnto é objeto do Aiudal1t .. de Limneza. clas~e "r". e trInt.a mh'l11to<. e dnla é lr,vrndo ros eoJorRc1óse o'Jedeverlal11 concor­de dlseussão 1)01' todos os Membros o· Ascensorista, classe "H", Zenlldo I esta ata pelo Diretor das Comissões. rer li lista cjülntupla:

1

11

rmp, Hor•

{I

37

388

10

lHI

IH

99

127

Faltas

3,149

4,860

4 320

3.686

9,770

4,071

6.132

:J,497

10.765

10,571

Ul60

9.770

4.320

3.681

4.071

:i.1'.9

4,216

:J.686

:J.497

2,518

10,765

Tempo serviço! Tempo Scrl'lço I. Púb, Ped, I ,Público I

I I-----

[III

iIIi

I

i\"

I406

702

1.533

1.850

1.820

1. 794

1.562

1.921

1.921

1.911

1.S51

ClasseNO M li

IJOJoo l"ronclsco da Costa ", , I

Manoel P~rtz Rodl:lgu~z .. , , .. ,IVl1lcriano de SollUl 1

IJosé Pinto TeJxeh'a ' : 1

Adellno Alves do Amaral Fl1IIO , 1

João Romeiro de Carvalho • • •.. •• .. 1Nilo de Moraes peçanha : 1

Pedro Cill'l'ulho de Almeida. Filho : 1I

Wilson Carlos Caputo , 1I

Acácia ela Conceição •. " •••• ,., 1

Alvaro Pereira Pinto " , )

. A Coml.ssão de Promoções indicollos seguintes nomes, com esta situação:

Público

INO ME I

II

ITempo Serviço' T:lJljJo

IPúb. Fed. 'I

I. I

ServlGO I

I,Falm.s ImJl. Ror.

JoãoP1'llncísco da Casta · 1Vnleri8no de Souza .Pedro Cal'\'n.l1l.o dI' Almeida. Filho ••• , •••••• \WiltJon CarlO!: Caputo IAcâf:lo da Conctiçficl ' "I

1.9211.9111.5621,533

702

4,8603.6813,6863,149

10.765

IL

~.860

3,6313,6863, 1~9

10.765

10

38B

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3164 Sâ-iJado1:t . DIÁRIO DO COrJ.GRESSO NAr.IOrJM~ ·(Seção.1) Maio de 1956••--_....................---..",;,.. ,6'.~ ~, -_e;;;"';;'=;';;'=S;';';;:;'Z:";_;;';""";;';'';';;;;';'';_;;';'';''~~~;;';;~~=.E;;;5;;.':;;;;';'=;:'.__!5!!!l''''''''''..........a:sws"""'OS=e5"""'",.,;,;.;,.;;;,;,;;",,;;;,;;.""==,;,,;;.:.;,;.__ =-=-

VOTO

O artigo 106 do lllBtatuto, declar~encimado pelo titulo: "Da Licen"por Motivo de Doença em Pessoa t\JlFamil1a":

..O funcionário poderá obter lIcen·ça por Inoth'o de doença l1lt p;!liSoade ascendente, descendente, colnteralconsangul~oou afim, até 02.° gTI\UcM1 e de cõnjUze do qual não estejalegalmente separado desde qUe Pl'OV4ser IncLIspel1llável a sua assis~ncidpessoal e esta nlo pclilla ser pre~tll.cl8simultâneamente com o exerclcio IIGcargo" ,

E no § 1,°:·'Pl'ovar·.ae·á a doonça mediante

inapeçilo médica" .O al'tlgo 98 do melJl10 dIploma legal

e qUe trata - "Da licenç,a para tratlt"m6ll1to de .\lere" - d12:

"Pln a, lloeuça aM noventa dlilJll~ inspeção ~r' feita por médicos LtIlMlQIio de 1\S~j8têncla lia órgA.o do ~liOal, fldMitimio-.e, na f,alta, IIIUdo d~outn~ méd.!cos oflclal~, oU, ain da 4

"Em virtude l1e somente. hoje ter IMesa da Câmara decidido,· em deflni._tivo. sóbl'e as promoções, há. Uma in-dagação 1\ fazel'. .

A partir de quando deverão serconsiderados providos os c·argos? D~decisão de hoj e, oU \Hllo contrlÍrio' d~data da abertul'lI dava,ga. ' .

A Resolução da Mesa n. 4·54,· queqUe criou a Comissão de Pl'omoção,em seu al'tigo 2,° determina.:

"As p"omo,ães, nOIl têrmos do ar­tigo 04!O do Estatuto dos FunclonárlOllFlÍbllcos civis da União, respeitadosõs seull parú.grafos, far-sc-ão pela.Mesa, na última semana de. mal'ÇO,~ junho, de setembl'o e na primeira.de dezembl'o",

As vagas hoje preenchidas ocorre.ram dumnte o mês de março,

Em virtude lias ci'illgências e Inf01·'maçõesl'lUe solicitamos, a· decisão da.Ml'SO, há pouco tomada, se prolongoupot mais tl.OpO qUe o esperado,

Não será justo, portanto, seja oafuncionários prejudicados por tal de-mora. •

Alias, o Pl'ópl'lo ~catuto llo § 1."do artigo 40 ~ claro a respeito: '

"Quando não decretada no· l)1'a20legal, a pl'omoção prod·uzlrá seU5 efel.tos a partir do último dia do respec­tivo trimestre",

Nestas condl~ões, sugiro que a. Me­sa determine que as promoç5es, 01'11.realizadas, seja. considerada. a con­tar de 1.0 de abril do corrente ano.

AdatJiógl'llfa, classe J, D. Nad.l1'Pinto, Oonz[lIez,em petição devida·mente· justificada, requer.o cancela.­mento das faltas verificadas entl'e. 8de janeiro de 1952 e 7· de março domesmo ano, por motivo, .:ll!gl1ndll ale­ga, de inte. venção cirúrgica a qUIl lesuometett.

A nosso pedido, a Olretorlll doPetlSOal Iniorma qUe dos UVl'OS de ai..sentamenoos "consta, apenas, co se­guinte: . 23 faltas justificadas CaIUat~n.do médico no periodo de 15 dejaneiro li 6 de fevereiro rle 1952" e"qUe não eXUlte precedente "e cutrofuncionário, em CllllO se~ell1ante, terobtido (I cancelamento d~ suas fal­tas", AC"I!5{:eque, nos têl'moa do ar·tlgO 169 tio Estatuto dos FuncionârloSi'úbllcOll Civis era União, está pres~.rl.to o direíto lfa l'equerente em plelt~aro .pl'etendido cance:\1.mento Opin(\·mos, assim, pelo seu ind~f~rime~to.

Cfi.mara dos Deputaêos, 3 de maIode 1956, - Jo~é Esteves Roãrigues,Relator" .

A !unclonál'ia D. Ruth de. M01'aea5'lares soUcita a. concessão· de 45 diasde Ilcen9a para tratamento de sa.údeem pesaoa d'a famllla, baseada no a'­tigo 106 do Estatuto eras Funeion€lri08PllbUcos Civis da União, .

Anexa atestado passado por médloopa'l'tlculal', com firma deviôlllmente

reconhecida.

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ele Ascensoris t!t

Existem, presentemente, 16 as­cen.sorlstus. Foram aproveitados pa­ra compor a lista dos dois tel'ços, 11,onzel .funcionál'ios, todos êles aptosao exerclcio das novas funções, taisos mérltos e a Idoneidade de cad:t.um, .:;onforme as ·Informações que'emas em mãos e qUe anallslllllos,bem .como o qm'dro anexo, que fazparte integrante deste pal'ecer, Apre.• aDtou-se,. porém, o funcionário ze­nlldo Vidal de Santana com menornUmero de faltas, l'Ilzão pela qualpoderá lIOl' nomeado, adotando-Be oeritérlQ e.~tabelecldo,

Sala da. Prellidêncla, em 3· de abril.. 1956. - Aurélio Vialla, \,0 Secre­tál'(o.

"Hoje, à base das infol'maçõesque. obtivemos do ServIço do Pesosoai, podemos rela tal' o processo SÓ.bre a nomeação de ascensol'1sta pa.ra ajudante de limpeza.

Inicialmente .quel'o ressaltar a nor­ma. que esta. Mesa adotou, isto ~,

que em tais caros fósse feito sem.pre o levantamento da vida funcio­nal da.s dois primeiros terços colo­cados na respectiva claSlle, para quelloSnoemações - verdadeiras promo­ções - obeclcces.>em a um critério1I1alS JUSto e equido~o,

A.,;;im, conscientemente, posso In.dlcar à considemção da Mesa. o nomeque poderá ser escolhido.

AJUDANTE DE LIMPEZA

A :fim de não protelar a noaau de-aa.:" "l,amo. lJ:ll'que estllm~ di!

,pl..;....'~ Q~' elclilerl ~as de acôJ:do COU1.o .que CJr.sta do 1J.I.'Uce.I~S.J' - l'~ ....Lt~­'UL:'!l".ÜwC ~DS cni'Hiiuatcs, .os qUal~ HuSau"or.~~m a um julgamcntu lme,ú,,­.'u, ual'Cl"OS, hoje. o n~s.>o parecer,

j,'l'clmllnanllente: A Mesa só podeJu.gar caseada nas infonnaçõ€s en~s elementos fornecidos peles Che­Ies de l::ierviço e ac:citLs ou nua pelac.;. ','l.ssão ao l·l'omoçõ;:,s eseolh.dape."s próprios Iuncionãrios da CÜ­111&: a,

liJla1.sa os dades. compam. p21'qUi­le e pl"Cu,·U uifljlarar-sc nas 11on'1I1SeXl/;,entes c, dell,r" lJS apontados,

mOIC,," a promoçilll ~'Iuêles qUe sa­tis.,zel·cl.l as cundlções exigiuas ,

lia, entretanto, um fato que mechanlo.u de imediato a aten9ao: ofuncionário Manoel Pel'es RoCltigues,Bem qualquer nota desatonador3 eBelll .!altas, não {oi incluído na llSíatr,pl!ce, ellCjuanto Cjue o IUllcionár.oW,,,,on (;31"OS Capuw- Contl'a oqual naaa tenh!! pessoalmente, mascuja fato 1l0U levado U l'egistl'E1l' _fOi InCIUldo na rellpectil'a llsta, apre­sentando. 38ü . taltlls. Não podia enão devia omitir-se quanto a estamatel'l&,, Vel'lÍlca·se que dos cinco canàlda­tOll mo.cauoll a pl'omoçao pelos ÓI'­Bú.uS compe,emes, :ilimente doJa Iliioapresental'am pontOli negatlvllS, es­tando. por conseqüência, em. ab6o­luta 19ualdade de CQndlções: JolioFrancisco da Costa e Pedro carva­lhO de Almeida Filho.

Que fazer, em face .da sltuaçâoerrada, quando dois funcionlil'lOS, aftomel'ecedores à promoção?

Devel'íamos estabelecer e a d o t a ro critério da simpatia ou dOll peàl­dos?

Tlnhamos a lel. Inlcua? Injusta?Não vemos ao caso. Ela exiSte paraler aplicada, mesmo que se a hU­manize o mal.spollSlvel,

E os ~tatutos dos .FuncionáriosJlúillicoll é de clareza mel'ldiana,

Em caso de empate, poder-se-á,em primel1'o lugar, desempatar pelaantiguidade de classe.

Assim, nota-se, segundo os quacll'osacima transCritos, que ê mais antigona claSlle o funclonál'io João Fran·

aJsco da COsta que, deve•. portanto,er promovido, - Aurelio VIana, Re­lator,

Page 11: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Sábado 12==

'otARIODO CÓNGRESSO NACIONAL==

(St.':ão n. !2USZ ..z

Maio de 19515' 31 (;5zcs__ C.__~ 40 ~

_.II

UOMEINGRESSO

"'ITOlPONA

FAt'l""CÃ)/lAJlJI CtASSli:

.Cilils. Maria Conceiçâo de Ara1\'-

jo ................................. 16·2-!>2 245 -Raymundo de Sant'Ana Lessa ..... 30·8·55 185 -Mário PereIra DUarte ......... _•••• 12·9-55 172 -Pedro Qulrlno da Rocha .......... 23-3-50 24& 31Walter Caldas ••••••••••••• tI ••••••• 2-9-&1 245 ~

rnvel 011 não da Ilratlflcacão adl- dido deverá ser calculada sÔorr '.clonal por tempo de serviço. tor- proventos· fixos, Induslveo aumentona-se aconselhável esclarecer, de- de 20% ···prevlsto no Estatuto,finltivamente. que se trata de Nestas condições, Sr. Presiclel.ne.uma das. ·vantagens" deferidas crendo que ns dúvidas estlio plel1ll­ao funciom\rio. "além. do venci. mente dirimidas, opino no sen:ldOmento ou remunerac:ão", confor- de que a Mesa Ji!f1ra o pedido.me estl\ expresso no Estatuto l ar. Sala da Presldéncia, em li de rnlllotigo 118). Na sistemitic'a do Es·, de 1955. - Aurélio Vianna, 4." Secre­tatuto .em vigor, não. nl\, por~l1n- tário.to, corno cogitar. de Incorporação Scnho:o PNs!dente:do adicionaI por tempo de ~:prvi.

ço ao vencimento, remuneração FOi a mim distl'ibuido o poedlâo deou ,provento do funclonàrlo". apo~entadoria do Taquigrafo ReVISOT.

Isto ocorre para que sôbre a SI·ati. Sím)}olo "PL-S", GuUhe:me' de Sáficl\çfi.o náo recaiam quaisquer ônus, VInhais.tais como descontos de Inst.ltuto de O cU() é idêntico ao do funcioná­PrevIdência Social, de CaIxa Eco- rio Amarflio .de Albuquerque, razãonômlca. etc. peln qual adoto o mesmo parecer, €!1-

Eis o motivo porque a· grat!flcação tendendo que a MeSa: leve deferir oadicional é calculada sObre a provel1- pedido. ..to fixo do servidor público; Sala ~a P:esldên~:a.. em 11 ãe

Além do mais. determina e pre·,ê. maio de .9lXi - Jlurel:o VIanna =- ~ .•o art. 3.· do Decreto n. n SI. 022, o iSecretário. . .modo do respect1vo cálculo: I 3.' - E5~ou hoje emcondiç6oe.s de

" • . relat,ar o pl"OC~SSO Bóbre a n<lmeaçáoA gratiflcaçao adicionaI por I de servente braçal pa:a RM:e!llóO

tempO de serviço do 1unctonário rista.sujeito ao regime de remunera·ção será calculada na base do pa- Há.. presentemente, 39 sel'ventesdrão de vencimento do cargo etc- b:'aça:s, :sendo qUe compuEeramostlvo que ocupar". ·dolS te:'ços, 25. De ac6rdo c(rm o

quad.:·o anexo sômente. cinco funclo­.Por taIs razões. a gratificação adl· nários se encontram em condições

clOnal do funcionárIo do presente pe· de se:em nomeados:

excepcionalmente, atestado passado b) Incorpora-se, para efeito de npo­Jl'Ormécllco particular, com firma re- sentndoria, as gratificações por ti!m-conhecida. , po dc serviço?

J lo" - No caso da parte final dês- c). sel'á computad(' no cálculo doswllrtlgo o atestao'o :só }:I:oduzirá adicionaIs a majOl'nção prevista noefeito depois de, hOmologado pelo ór- n." 11 do art. 184 do Estatuto?~ão do pessoal, com audiêncIa da Se- Surgindo dúvIdas e nlío se chegnll-• M' do 11 uma conclusão que a todos sa-

ÇllO e:!.!cn, competente". tlsfizesse, avolluel o pI'ocesso li fimResta indagar, Sr. Presidente, se de estudá-lo .lI luz da leglslaçáo em

o dispositivo 98 pod' lIel' aplicado vigor e sôbre .êle emitir a minha opl­como subsídio ou norma paro. o ar- nll1.o, daMo á matél'ia, na medida doilgo 105. Penso qUe não. posslvel, uma lnterpretação carreta e

Num Cl1&l trata-se expressamente segura que, pelo menos, a mim pIe­de licença para tratamento de saú- namente convencesse.de de funcionário lart. 98) e no 011- SI'. Presidnte, a concessão de adi­tro para tratamento de saúde em donals aos servidores do. Congresso. épeBSOlL da famí1h (art. 106) '. tradicIonal. A atual Carta Magna no

art. 25 do Ato das Disposições Cons-A~lm, duas são as condiçõcs. cxl- tltupionals Transitórias assegllro~ a

gidas: no primeiro CllSo inspeção mé- êsses funcionários a percepção de gra­dica da Seção de Assistência do Ó1'- tlflcação adicionai por tempo de ~(r­gf.o elo Pe&;oal e, excepcionalmente, viço.))'01' atestado de médico particUlar, O Regulamento da Secretaria da(juando na. falta da citada seção: Càmilra dos Deputados, que UoU1da éno :segundo caso, ~ obrigatório pro- o de 1950. em seu art. 50, ~ 5. n. Te­VaJ··se a doença mediante in.speção gulamentou a concessão da reIerlJamédica. gratificaçáo.

A inspeção n1édica compreende-se Entretanto, quanto ao critério docomo send'O l:ealizada por ,médicos pagamento em caso de aposentadoria,CO sel"'~ço publico, IJertencentrll à nada diz.repartição em qUe sirva o funcloná- Posteriormente, a Lei n." 1.'/11, de:10 1952, lEstatUto dos' FuncIonárIos PÚ·

O f It' tI ~ C' . bllcos Civis da União) 19ualm~ntes acu a vos ..a ..mara, em concedeu Idêntico beneficio aos ser-

número l'eduzldo, por certo não po- vldores do Poder Executivo, (art. 164dem atender a todos oS casos extel'- dnos rle Inspeção médica. Entretanto, do pré-citado Estatuto) em I:l~ea I­entendo, que nos requel'imcnte8 como ferentes do auferido pelos funcioná-

rios do Congresso Nacional,no atual - e qUe são bem pOUCOS - Em t..\1s condições, sentiu-se o Exe.dev.! ser feita.. ln:speção médica pelo cutlvo compelido a regular. o. matéria.Sel'l'iço Médico da Câmara, salvo se Assln1. foram baixados os' Decretoso doente encontrllr-se fora d:esta n. o 31. 922, de 15 de dezembro deCapital, quando, então, aceltar-ae-á 1952. e outros doIs de n."s 33.704 elaUdo médico e ondoe se declare - 36.953, de 31 de agOsto de 1953 e 22confIdencialmente - qual a doença, de fevereiro de 1955, respectivamente,em que local se encontra o doente, que o alteraram.qual o grau de parentesco com o Esta a legislação que há sôbre o as-possivel requerente e se há necessi· sunto.dade da a.s.sisténcla prevista no ar- ,O § 1.", do art. 5.", do primeirotigo 106 do Estatuto. decreto, e alterado pelosegunclo, diz

O C2SQ presente deve ser o mais expressamente:justo. Mas pelos. pl'óprlos têrmos em MO funcionârio efetivo conti·qUe estâ vasado o atestado, tenho nuará a perceber. na aposentado-dificuldades em opinar favorivel· ria. ou disponibilidade, a gratifica-mente 110 pedido. Lê-se. no mesmo: ção adicional por tempo de ser· SU1'ge um fato interesantf e que para. o exeTclcio em outras funÇÕES,

"Ateste que, Maria Magalhã~ c,e viço em cujo g6zo se enco••tra\'Ll merece ser, destacado: u'a mulher nos mapas a»~Bentados são conslde-Morais continua sob os meWl cuida- na atividade". como :sen'ente braçal que poderá. ser rados asslduos (jlem n:mhuma faltall'os mc'dico:s, obrigada ,a repouso e À pergunta: incorpora-se, para efel- nomeada. ascen.sorlsta, caso a Mesa e permanentes no 5en'lça), pontualstratamento devendo lIS8lm continuar to de aposentadoria, as' gratificaçõeS assim considere. (chegando sempre I. hora e saindopor mais 60 dIas. por tempo de serviço? - respondo Entretanto. penso ~ue tal nllo deve do tra,balho também à hora) condi-

Rio de Janeiro, 16 de abril de 1956 qUe sim, poIs o parâgrafo retro cita· acontecer. HAnecellBidade de se dar çllea indl8JlC!nsáve\s iI. promoção por- A. Cordeiro Júnior." do é expresso e taxativo. uma outra. denominação 1I0S lervi- mCTeClmento.

Nestas eon.dlções Sr. Presidente Relativamente à terceira pergunta, C:OS pI~lltados pela funcloná.rla Clrlla A' MeIlanão compete e por mo-sugiro: ' ' observamos que o aumento prcvLsto Maria Conceição de Axaujo que, atual- tivOl ÓbviOi nâolhe competerJa tjI'J-

no n." 11 do art. 184 do Estatuto se mente. é ade atender. no forneci- caIizar 01i\'1'0 de ponto da Câmara]) que seja feita Inspeção médica Incorporará aos vencimentos efetivos. mente de café, U COmills6ea da C1'" e nem estar procW'ando pelo fun­

~loB Serviços Méd'icos da C6.mara: Os n."S I. e n do art. 184· são bem mara. Cabe I. Meaa "'t!solvoer o quan. c:lonl\r1o pua saber :se está nn Casa, 2) que diga a Dil'etol'ia do Pell8Oalclaros quando afirmam que o funeio· to antes tal situsção anômala, para ou fora dela. Se algum funcionA­qunl o grau depnrentesco existente nirlo a' ser aposentado,. com 35 anos que nAo fique prejudIcada. a referi- rlo elltá sendo preterido noa UllS(ntre 11 requerente e a doente; de serviço, o serâ: da servidora • direitos. e Injustiçado, que represen-

3) qUe :se suspené'll. a decl.5âo do MI _ com provento correspon. Doa quatro :serventes. wrificamoe te à Mesa da. C1mara. )lara que aapresente requerimento atég cumpri· dente ao vencimento ouremune. que dois t~m exatamente 245 dilUI, 1J1'OV1déncilUl seJam tomlld:l4e a. jus-mente das exigências rormuladlUl. ração da classe imediatamente w- na classe. sem Qualquer falta: Oi tlc:a, feIta. Que cada um seha-

Sala da Presidência. em 3 de maio perlor; Out1'01 dois, um tem 185 dilUI e o ou- bitue a defender o que lhe pertence.,le 1956. _ Aurélio Viana,. 4," SCcre- I ....: com provento aumentado tro 1'72, lIa ela55C, n~o tendo. com- seja contra quem fó)', nGo abdlcandoiáriO, de 20%. quando ocupante da úl. pletado .alnda um ano de aervlço lamals daqullo que lhe foi usuroado.

Parecer aprovado nal'eun:ão de 11 tima classe da respectiva caro efetivo na. Câmara. Eu. como relatolr da matêrla. dou oele maio de 1956: - relra", Assim. i':.-<em08 as nosslUl vl:staa' em meu parecer à b~ dos quadros e

W lter C Id d'" lrlno :\ daa Informal;&ls que me slio ofIcia)-Quando da última reunião da Mesa, O aumento faz parte intesrantedo5 a n lUI e Ele ro ""'u . a mente fornecidas. E para ml1lar co-

a0 ser apresentado o pedido de apo- proventos, pois nada mais reprcsen- Rocha. se formOll5 à assiduidade, uma nh.ecln1ento dos lnterwa.clOll, !nau­scntndoria do funcionârio Amarilio de tam do que uma simples ma.lol'açâo dM condlç6es Ind!:Spensâ'l'els à promo- gu)'am06 o sistema de :serem publl­Albuquel'que,' Diretor. símbolo "PL·2", automática, desde que o servidor pre. çlio por Jnerec~l1ento, l~mOll verlfi. cad06 todos os pareceres que ~ li odelta CnMl do Con"resso o respecti· encha aquelas eondlçlles previstas na cal' que o funclonl\,rio Walter Caldas apresentados Ao conmdeTaçil.o da Mêsn,vo' ato d~termlna que 'lhe fOssem pa- lei,. o que, sem dúvida, o<:orre· no' pre· ~Ol maia ll8SfduO'dmesmo eonalde1'an- acompanhados das informaç600 rece-"O,. - sente caso. o·se o tempo e serviÇO de. cada bidll.'l fi d f i ...~ '" . Quanto' ao critério do -câlculo- J)ara um, prestado Ao· Câmara" poIs se ar. . a m. e que 011 unc on ,O$

ft) os proventos cOl'respondentell ao o' pagamento da gratificação adido. mal'moe uma propore:lo. como flze- da Câmara. sal,bam o que :se passavel1cimel1to~11 l'emuneração In.O I, .do nal. o art. 4.0 do Decreto n.' .33.704, 1JI0f1, a vantagem continua:la com o te'1: ~ez que está: em l·iÔ~O o SEUart. .184 d~ ~statuto ~os Funcloná"los diz:' úlUrno funclonArlo. . ri r e ~ possam 1'Iec nmar QUOPilbllcos CIVIS da lJmão):. _j Aaalm, SÓ me resta. lndlcá.10 _ 08 SEUS direitos não tenbam sido re-

b) os proventos aume"tados de "A gratificaçao a~lcional por ao .Sr. Waltea- Caldas _ à conslde- conhecidos.. 'I'.ôdlll! all nossns ·n.çÕ(s20';,;, em virtude de ser o requtl'ente tempo de serviço nao· será, em lrBÇâ() da Mesa como em condl<:ae.s de le a.tos são às claras. O .meu Q,bjeU-ocupante de última classe e contar casonlgum nem para n~nhum ser promOVido a as8en.sorlsta. . JVO - ~ é o da Mesa, MtOU cerlo -1111 mefim:l mais àe trê~ Rnos fn •." 11 efeito, incorporada 1\0 vencimento . - - . no setor sob l'lllnha responsabllldn-~. II.1 do 'art.. 184. da. mésmo. E~tatu- ou remunerMão, do funcionário ~para . terminar:. telllO.S SRb.idO que de, é fa.lIe1' J\'LS.tlça, retl.ticando Qual-'1io). ou ,ao provento do aposentado ou hA funcionários reclamando pOl'Que Quer ~t.o tlOtVentura llraticndo 1>01'

ri 40% de I::ratiflcnção ndidonal disponlvel". "as lnformEl(l6es fornecidas pela Dl·jmln:\ Que venha a ferir d~ltos ~d-(~ 5," do Regulamento dn Secreta- Justificando a alteração o DASP retorla do Pe6Soal não represe~tamPcI-W1i~~ de QUem Q~ <!.W. ~ja.ria da ~Ilmara dos peputado~). em sua Êxposição de MOu'VOS ao Se: a verdade". E nfll'mam que eXIstem M~.!1lio .t~o - ell.t.a .lI. 1i~lladE -

1?m torno de tni!õ Itens vários mem- nhor Presl<lente ela República, declRl'a: se1"1/;\t:lorell da Câmara aue tendo inú- () .AIUn dlvino.~ l:'r~:Ô11cUt.bras dn Mefin lndngaram: . ~rna fRl1.a.'!... uue não cheKa.ndo à ,_. 5l\11l da ~enC1n. em 11 de ma10

a) emal a legislação aplicnvel na ."Com o objetivo de sanar dúvl- lJIorJ!., <me ~axul.o all~nlUl o pan- 4e ~.- Aurélio Vianna -: 01.. 0

esn.....i .. '1 da~ a respeito do carMer lncorpo- lto e VIlltnndo à Casa ou marchando secretl\r:o. '

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(O) Licenolado para o serviço militaT. lO) Náq foi extromumerárlo.

Diret{)rla ,do Pe5SPa1 _ Julia dll Costa Ribeiro PI!#llQ(l, Uiretwo. - UiretOTria doPe.&ll()aJ - SêÇã<i d.Q l"êli6OIIl. - <As,illatltTQ ilellilll1l) o

l!lERVENTFS nnA('!Ats ..n"

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I - 1 2-6-5~I - I 11-!H21 I1 - i 10-&-52

1 - Ii II - II I, - I .1-8-52i II - !

I - II - I 16-G-521 I .I - 10-6·52I II -, , 28-1-52

I - !. 2-2-55I II - I 23-2-55

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penalld.

SITUAÇ~AO ANTERIOR

I I !!. D'''5 I Falta!' lie. ,II de. I ou I! exerci!.'lo 'f\fast,.-m~u.:

I i I\ I I iI I I ----l-

I I , 'I _ I 1.861. 31 II I I II _ 1.365} 3 I

\ _ I 1.flS9 I 5 Ir I 1 !! _ .• l.llll5' - ,, I I II - l.M5 1 11 iI \ t II - 1053 - ! 5 'I j 'I - I

I -_ I: - II - fI II - I

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Impon­tUali­;iades

239

233

243

235

231

216

202

223

185

182

180

1Il{i

-233

1'11

172

NomC'1!

Reynaldo Gomes da p..ocha •••• i

1 I I II Tempo de serviço I ,I 1 r 1

I' ~- Dat.o ingr. i"F;;llt:lS. lic.-!

II \ no \ 01\ ar",-(. !

, Classe I I cargo no ,argoI ou S.P.F. S.P. \ I !! Cargo 1 I I I1 I I I I I

I. I I l- I IPedro Quirino da ROChII ••••••• 1 245. I 2.136 I 2.13G I 1-7-1>1> \ - I

- 1 \ '- \ IWalte.TCatdas I. 245. 1.640 1.640 r 1-7-51> . - IAlfre-oo Bii€'rra Leite ; 24;;' 1.364 I. t.36~ I 1-7-51> \ -

Clrila Maria Conceição de Araújo> 245 I 1.360 1 J .360 \ - 1-7-55 \ - IJ I I I ,

A5clepíades Vll5CoUcelos de Abreu: 241> I 1.350' 1-;,59 I 1-7-55 I - I

. - I I I 1 1JOSé F<'rreil1l de Mato, ••...•••. ' 245 1.328 :.328 I 1-7-55 -,! , ,_ I I· 1Alceblades Migu...l da Silva .....1 244! 1.692 1.692 I 1-7-55 1 t I

. '. - \ r I . I IJoaquim Corrêa de MeDo ......! 244 1.305 I 1.3Q5 \ 1-7-55 I 1 ,, \ I I I iAldo salgado do Na.scime-nto •. , '2-44 592 592 I 1-7-55 I t !, I I I

Edésio Anjo das Ne.-es ...••••' 243 1.a48 I 1.3411 1 1-7-:;5 I 2 i1 I I I I'! 1.356 1.356 I 1-7-55 I 2

\ \I I I

1.224 1.224 I 1-7-55' 6 II I I 1 ,I 1.413 1.413 f 1-7-55 f 10. f

I I I I I230 380 I 1-7-55' 12 I

t I I I ,\ 361 361 I - :-"7-55 I 12 i

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3<l5 1 305 i 1-1-:)5 I 14 ,

1.438 I :.436' 1-7-55! 22 I'\

I r •, 1.251 11 1.251 1 1-'1-55 \ 291,. I \ '! 2.467 2.467 I 1-7-55 -l3 \

\ 185 \ 1&5 I 3(1-8-55 \ -

\ 182 I' 182 \ 1~9-55 \ t II 240 1 240 I ~-7-55 I 65 IJ 5.990 I 5.!I!lO 1 12-9-55 I - II 1.459 I 1.459 \ 1-7-55 I '74 I'\ :66 I 166 1 1i~9-55 \ a \

I 11 ,

Rogério ·Conforte . ~ ...... .; •••••••1.!

Vft.or Aguiar '.,- -

Elir.,,· Januáilo do Nasdment(> ",

Ravrnundo de SRnt'A=a Less.. i• I

Mauró Simôe..s da Silva .•....••• \

Júlio Augmto Ro-drlgue-s Tejo ••1I

Málio P<.>reira Duarte \

Dpmingos Pereim Filho ••••••• ·1U!ls;;es de Oliveira ~ . \

José Cavalcanti do Nascimento ••;

Edoordo de Oliveira .

MiltoOn da silva Félix ..

,-) José Arthur Mate Fiiho :

'Valter Je.sus deF.aria :

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"Sâbado 12 nU.RIO DO CONGRESSO NACiONAL: (Seção fi=

//

=Maio de 195ô 3167

r.".'

De Finanças

Aos vInte e seis dias do mols dé 1br!!qe mil novecentos e cin~U~nta c~eis,

~oo a presidência do senhor CI'Slll'Prieto ..nresenté.s os senho\"('s Ch:,]­baud· Bisaai, Pereira D:niz. I,'uOBraun, Georges OaJ"lio, Gui'herme'.iachado; Lopo Coelho, Allomur Ba­\ep.lro, JOSé Fraltelll, Odll::mBrRSlll,'lTltlmo àe Carvalho, M11t~n Bmndão.G<:!~aldo Mascarenhas, Roxo L~ureirOe Mauricío de Andrade, tendo deixa..do de com?arecer os senhores BrocaI1'llho.Bllrros Carvalho, P~l' m"t~"o1ustificarlo. João Ahdalla, JOl:Ué deSouza, Llster Caldlls, pereIra da S'IY:I •.RJ'cha Lo.ures, V(lSconcelos Cost;'1 .,Walter Franco, reuniu-se a Clllnissfiode Finanças às quinze horas e trintaminutos, na Sala "R,êe:o Bar.'os", noP~'ácio Tiradentes. Pai lida. aprova­ctn e assinada, sem observt\;ções. n 1I~i!ll l'el.mlão anterior. O SenboT Pre­sidente comunIcou que· se Bcha\'a pre­sente o senhor Profellsor seb2sti.'ioSantana da Silva, l1ue foi convocarloparll prestar esclarecimentos i'I Comis­~iio sõ!:lre o projeto 442 d~ 1955, queprol'r-oga a vil!êncla das medidas deordem flnimcelrn ,.elaclon~,<ll\s comfi execucão do Plrll10 de Renuntel'1ll­mento 1!ioonómico, previstas nns ielslOS, 14'74, ele 2~ de n,we",bl'O de l~51

e 1.628, de. 2(l de lunhO M 1952 OOU"vldando.o, em sNmlrln 11 pl1l1lc lTJnt't!rr, tral'nlhoo dn ('lOl"\i..~o, S\I~ SI'!­nhorlll. fêz uma expo.ir~ ~ f' fo' in_quirido pelos senhores Guilherme V-ll-

REDISTRIBU1ÇAO

Çomissões Permanentes ATAS DAS COMISSÕES =)~ Qecoléglo (De Dep, seixaIRelator - Ooeano CarIelal.

De Economia mo, Com. B. palavra, aluda, o Senhor Coelho de SOUza e NestOr Jost."Em Rev~r- Frota. Moreira,). Lauro Cruz leu requerimento ~ollcI- seguida o SenMl' Nestor Joot leu Proj, .285-11l55 - Dl~pÕl! sObre' et>tâc,

. ATA DA 10,& REUNIAO ORDIN., tllJ1ào audiência. cloMlnistério d.~ parecer favorável do PrOjeto n. tl58, gl06 plallOB de l)eaqulsas e bOlsaa deRIA, REALIZ~~A19t58.. DE MAIO Agdcultura si)breo Pxojeto li. 893, de 1955, que transfere para a União estudos para. elItudtlnte& de~ <e\ênc.lI'

de 1955 que dl&póe sôore a profissão a E:lcola dll Enferll12. N ,'l!l do Recl!e e econOmicas e, dá outras prOM1ênclM.,Aos oito d:a~ do mês ele maio ele de eng~nbelro toPÓl;l'.\fOS e l'w'ais, a dA out.!'ilSprovidénclas <lo qua.l é (Do Dep, ElIas AdnIme) ,

D1U novecentos e cinquenta e seIS, filn de que &;se órgão info1'me sóbre relator I) Senhor F1or'i.aD.o .Ru1)jm, Relator - llaclrLlnla.l''CUllÍl'am.se às 15,15 horas, na Sala o currlculo da extlnLa Escola e <lS Em dio'lCUBSâo· o Senllo1' Nestol' JOlit Re~or.,.. NitaCosta."Cnrkls Pel~oto Filho", às tU,rmas A a~ribuiçõeBQue os diplomas ilOnú!l'iam recluere~ audÍê1icta do Minlstérlo da ProJ.· S33-11155 _ .Dispõe socre Ac 13 da Com1BBiío de Econornla, En, aos seus tltulal'es, Em votação o :c- Educa·çao e C:utura sollclhndo &. apllc~ão dos. recur30ll fcd'eralg desU­contraVB.111-S€ pl'esentes os Senhores ferido reQuerimento foi aprovado, clareclmentos sobl'e o funcIonamento nados a DlaDutençii.o ~desenvl)lvlmen­Deputados Daniel FarailO - PI'esi- cx>ntlnu:mdo com a palavra, o Se. d!! Escola, nele ref<:nda,Emvota_ to do ~llSlnO. {Do De/). Antunes dedcnte· Augusto pe GI-egól'io eM. nhor LaW:o cruz leu uma ~a.rta do .çao f<:li o meSmo aPl'<wado, Pelaor- Oliveira),mand~ &ollemberg, l'cspectlvamente :E'l:asidenw da CQml.sSão. de Economia, dem falou <I &!nhor coellio de SQu. Relator _ NestOl' Jost. •Vlce.PI'eaidente lia:! tlll'nllloS A e B, Deputado Daniel Faraco1 encaml. za aoliclell.nd<;, que fllliBe. !ncluldo na Revl.wr- I..a:urO'CI'UZ.Edgar Sclmcider, Oscar cor1·êfl.hEr· nhando sugestões do Pro 'CSllOr Ar. pauta da prolCimareunJao o Proj-eto . ' ' ',nesta SabOya Bl'a.'llllo Mac aAo, mindQ F. Haetlnger sôol'e' a Lei ~. n, 1.702, de 1952, que re.gulamenta Proj, 599"1955 - Reguh.menta....Sérgl(l Magalhlies e Leobel'to Leal; 1.295,' ele 27 ele dezflmbro.. de 19:0 o elCer~!clo de fotógraf<l, do Qual pe- professão de Téenicos de Direito. SO"e aUllente.s os Srll Deputadoll HU;;0 (EIlIilno' Secundário). Em dl.'icussao dir.1I o seu desarquivLmento. O 6e~. ClaI. IDo Dep. Rogê Ferrelral, '.:.. 1Cllbral José Arnaud, José M!1'agllB, e votação foi o seu pareç-er, que cano nhor Presidente. deferlll o seu pedl- Relatol' -. Oceano Carlelal. ..QUirlno Ferreira, Dias Lins, Floria!10 clue por um projeto· de lei, aprova. do, Finalizando oSeuhor NelItor Revisor.:.- Coelho de Souza,Ruoim Luna FreU'e, Magalháe.sMeJo, do Ainda, coma pB.hVl'1l. o Senhor Jost pediu a reConstituição do Pro· Proj, tl26-1il55 _ Crla·oO centro~a­Napoleão F1ontenelle, Nlcanor, Silva, LR~'O CrU~ leu. o oUelo de. n, 38. jeto n. 1,108, dc·' 1955, que autorlzg clonal de Turlsmo no Pico da Ban­Rubens Beral'do e Uriel Alvlll1;. e, de 12 de março do corrente ano, en· o PodeI' Exoecutlvo a criar, a Escola delra, na S~rra do CtlJ)al'aó, El;tado d().:por motivOS ju.stlficaelo.s o.s 51'S. viadopel 1." ~cr-elárlo do GrêmiO ~deral de Engenharia de Uberlãn- ~J)ú"itoSanto, (00 Dep, FlorianoDeputados Adolfo Gentil, Dcar~st f;.- de Wal'nhallen, "ae SOl'Ocaba~l~:;ollci. dlll, E~tlldo de _Minas Gel'als e dá Rublm) _-on1BBatl carlos Laoerda e ra '. tanda p1'ovldênciRs no qUe <=ores· ot'tras. providênciM•. rendo o Senhor Relator _ .João Menezes.nany 'compareceu· também o sr, peito às cobranças dM taxas esco· Preslden~ aut01'izadl> a referida re~ Revisor _ Nlta oCstaDepu'tado Jandul Carneiro. Foi lida, lares naquela eldade. Antes de eni1- constltUlçao, Nada ma~ havendo a . 'aprovada e assinada a atll da reunião til' parecer, propôs ~ Ilustre Deputa:lO tratar foi .enccrl'ada li reunião, E Proj, 730-11155 _ Cria a Carlelm deanterior, O Senhor Pre~idente dls. fosse solicitado ao poder ExecutlV~, para constar, eu, Branca PortlnhO: Sociologia Rural nas Fa~uldl\de" <letrl"buiu o.s seguintes proceBsos: pl'O- através do órgão competente, lnfor. Secretárla, .lavrei a presente ata que Filosofia e Letras, de Agl'On{llJl)r, e E's­jeto n. 1.,248.56. que "Autoriza o pc. mações sObre a não oilllcrvtmcla c1;:S dellLs de Ildari ~pro\'llda, será' asai. c"olas Normais Federais, e rt4 nutrasder E.'\.l!<:utivc a transformar o POsto determinações d11 portaria n, 481, ...a nada pelo Senhor Presidente, providênclas, (Do Oep, QuÜ'ino ,Fer-·Agro.Pec1ÚU'io de Lond.l'lna, no Esta. OOFAP, de '3 de feve1-eiro do corren- reira).Ô() do Paraná, em· uma escola Agro. te ano pelOS educandál'lo.s daquele . PROJETOS DISTRIBUIDOS Relator _ PW GuerraTécnica", aos 51'lL Deput.a~os A~. fIlunicip10 paulista .. Em votadçãooofmOI Revllior _ PDrtuglll Tal'X'e5.lllando Rollembel'g e Mallalha.es Me-. ltad 1:equerimento aprova o. Em n~ de ·abl'il d 1""" .lo re~pectiVlUl'.ente, para relatar e re- o c ala~'a·· o senhOr João Meneres. .... :, e .""" Proj, 783-11155 - Permite o In:lressove~'; pl'ojeto de l'~solução 63..~, 'i,te f Pum requerlmento :.oUcitando a I Proje. 1,170-1956 - Autoriza.0 PO· nas escolas de nlvel superior :'.0$ nor-,"crla uma C<Jmlssao Parlamentar :1e a~~lência da coml5sâo de constitui. der Execu~lvo n abril', pelo MInistério taeloresde certificado de 5,R ,~érie ~i~11:lquérlto Pl\ra investlg.a1'· o preço do~ :;ii.o e Justiça sObro a 1l<nlstituIOOM,- da Educaçao e .Cultura o crédito espe- naslal expedido; até 1941 (Do De]).produtos farmacêuticos"', aos 51'S. lld:lde do Projeto n, l.HiO, de lJl56, clal de Cr$ 3,000,000,00 para. auxUiar Celso peçanha).D\::putados José Mlrnglla e Oscar u.e concede a inclllSâo da Faculda. a conclusão da Cripta. do. M{)numento Rt'.llltor _ Ocenno Oarlelal.Corrêa r<!511octlvament-e, pa.ra l'elatar ~ de Farmácia e Odontologia de Nacional ao Imigrnnte e lnstu\açãodo 'Revisor _ Coelho de Souza.e reve~, A seguil', passando a funClO- Santa catar'n:l. na~teg'Orla de cs- respectIvo Museu de Imigração - (DO Proj 921-1955 _ Autoriza o P<Xlernar a ew'ma B, dec1.aI'OU Cl~: la su~- tabeleclmento subvenC1onado. pe\() .0.0- SI', Luw Compagnhonl)' Ell:ecutlvo a conceder anunbnenle ometer °a dl8cUlJliooe votac;:"", o pr(l- ,'êrno Federal. Em votaçao fOI o 1telator - Coelho âe SOuza, .' ·~OO ".~ 'od:i' .jdo 512.55 qUe "Cria o Insti~uto IÍ~ n:e.smo aprovado, Ainda com a pa- R.evJ:;or- llaclr Lima. auxl1lo de 01"$1 2 ,"""""°;. à ,"'<'lC1Qu:t7Si aI e 'dA outt'f15 pl'ovi.denclas' .• I r o &!nhor J()áo Menezes. :eu . . de de Engenhe ros, M:runom\l~ e . ' ..cuio' parecer substit.utivo -fôra lido 6~~ a recer contrârlo ao Projeto n, C?ficio n, 3~-5G - Do sr. 1. 0 5ecre- micos de Uberlã.ndia, Estado ~e Minas

10 Relator Sr. Deputado Ernesto 1 494pade 1951 q,ue autoriza o POder tãno do Gl'eIU:i0 de Wa.rnhagem, de Gerais, edl\ outrM nrovidêr.clM, ,Do~bOya, na 'reunião de L" de Jtlo'!'- Executivo a doal' o prédio ~ito à rua SorOcaba, sollcltan<lo providências DO Den, Vasconcelos Costal.ço e não votado pelo adianta-do <ia 15 de Novemhro n, -314 no Esta<lo que 4lz re.slleito às OOl)rançllll· das taxas Relator - Frota Moreira.hC:ra .. Examinou a Coml&5ão o subs. d São Paulo à Assoclàção P!<lmo. escolares, naquela cJdade. Rel'isor- oceano Carlelal.tltlltlvo do Relator, </,ue foi aPI'ovadO~ra de InstrUcão e Tl'a!)alho para Rclator - Lauro Cruz.com modificações. Nodecur50 ..do de- cegos no l'efericlo Estado, Em dis- Em 9 de maio de 1956bate usaram da palavl'a o.s 51'S.•u'sáÔ e votaçáo foi o mesmo apro.DePutaclos Oscar COrrêa, Sél'gio Ma. vado Em: seguida o Senhor Pre.sl- Proj, 1.216-1956 - Auwrlza o 1'0001'.galhães, Al'mando aollemberg" Au. den~ deu a palav1'f1 80 SCilhor Net'- Executivo a adquirir o Itlcêrvo IlrtiatJ- ATA .DA 6," REUNJAO REALIZADA!,"usto De Gregório. Jandl Camell'o e tor JO/lt que leu seu· pa1'f:Cer com co do falecido escultor Newton Sá. - &'\1 26 DE ABRIL DE 1956 .o Presidente. As 17,15 hora8 foi e:l- emendas ao projeto n, l.D69, de (Do Dep. Neiva MOl'eira.),cerrada a t-eunião do Que, paracons- 1956, que dlsPresôhre O u:;o de Com- Relator - Oceano CarleiaI.tal' lavrei a pl'~ente ata,que, lida pêndios Escolares li dá outras pro- Rel'Isor - Nlta Costa.e a'chada confo1'me, será assinada pelo vidências, Em diScussão, o senhol' Proj. 1..222-1.956'- Autoriza o PoderSenhor Presidente. - Dejaldo Brm. Pe1'l1lo Tel~elra pediu viBta do mes. Executivo li emitir selos postais r.o-eleira GóIS Lopes - .secl'etá.rlc mo. Aiudá com apalaV1'o. o senhor memol'ativos do c1nqUentenárlo da As-

• Nestor Jost leu pal'ecer favorável do soclaçâ.o de' São José no Estado doSenho1' Campos verrral sõbre o Pro. Maranhão, (DO Dep, Nclva Moreira),

De Educacão e Cultura jeto n. 987. de 1956. que. Federaliza Relator - Oceano Oarlelal.• a Faculdade de Direito de Santa Ca. Revisor - Pacbeco Cho.ves,

ATA DA 4. REuNIAO ORDINA. tarina e dá. outras providêncÍlls Em Proj, 1.22f)·lil56 - Concede subven.LÍZAD EM DE MAIO discussão o Senhor Nestor Jost disse câo à. Escola. de Engllnhariat10 Brasil

lUA, REA Dl1956 9 da necesldade que esta Comis.sâo ti. central. mo Dep, Emlval Calado),nha em adotllr normas para o tra· Relator _ PIo Guerra,

Aos nove de mala de mil novecen-Itamoento dos projetos sôhre fWreali. R.evisor -'- Nestor Jost,

tos e cinquenta. e seis, às quinze 110. z:ação de Escola.s. superiores,C0!l- .rn~ e trinta minutos na. Sala "Cal'- tinuando a discUSSao O Senhor .Joao Proj, 1. 2HI·195G - COncede UUl au-l~s Peixoto Fllho". presentes as, Se. Menezes solicitou vista, doproJ.leto :dllo especial de CrS 2.Qoo,.000,OO ~nhores Menezes pimentel, Preslden· ~,clma citado. Em seg-ulda o Senb'.ll' Faculdade de Filosofia, da CIdade àet~, Coe1l1<) de Souza, José Alves, Por- PortulI:al Tavares leu seu parecer, PE'lota.'l no Estado ·do RJo.O~ande dolusal Tavares Lauro Cruz Anto:lio fal'ol'ável ao Projeto n. 4,259, de Sul. (Do Dep, Coelho de Souza).Dino João Menez-es Perilo' Teixeira. 1954 que illStitul o cm'so de técnl- . Relator - Frota MoreIra.OCeo.ilo culelal Nesto1; Jost, Geor- cos 'de (armAcle de nIvel médio que Revi'Klr - Oceano c~lelal.gl'.5 Galvão MenoUl dei Plcchia, Nito. flgurarâ entre os cursos previstos Proj ... ' 250-1956 _ Abre crédito es-C<Jsta e 1'10 Guerra, Deixaram de ~la Lei orgânica do Ensino Indu.s. pecial 'de 'Cr$ 7 OOO,<lOOOO em favor docompareOC1' os Senhol'~ Deodoro de tnal. Foi !ldo o vot-o em separado ao 1. . I ' 'd Dto· fimM nd nça Firman Netto Frota Mo. mesmo projeto do. Senhor Floriano Conse hO NllC ona. e esp-or s are~'a, oLinS cavalcante, Pàcheco Cha. Rublm, tendo o Senhor Oceano Cal'. de scr distrlbuí~o pelas ent~d~des ('~u~ves Pinheiro chagas e llacir Lima, leial solicitado vi~ta do mesmo, em merada.s no pll'sente plOj.tO. DFoi' llda aprovada e assinada a ata s~t::ulda o Senhor PerJia TeIxeira de- Dep, João Menez~),da reunião anterior, Com a palavra. volveu o Projeto· n, 960, de 1956, qne RelatOl: - Ilacl1' Ll~.A.o Senhor Lauro Cruz leu seu pal'e. fedel'allza a E:lcola de MedicIna e RevIsol - Lauro ClUl,cel', concluindo por um substitutivo Cirurgia do Rio d.e Janeiro e dá ou­a·) Projeto n. 690, d~ 1956

inque ~- tras proviclênclo.s, do qual pedira

(lel'aliza a Escola de Medic a e Ci~ vlst~.. Em votaç~ foi aprovado- crurglo. do Rio ele Janeiro e dê. outras sub6tltutlvo do senbor Lauro Cruz, Proj. 1010·1965 ~ COllcl'de o direitoprovidénclas, Em dlscusdo () Senhor relator do projeto acima referIdo, a<llS prof~'56rllll doa ~UrIiOR comerclal.'i1"cl'l10 ';['elxeir(l pediu villt[l dQ me~· tendo votado' contro. 00 SenhOI'ca e Indl1lltl'mlB leclOm~reM ,lO.! cur~os gl·

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·.~1168, Sabado 12 DIlRIO DO CONGRESSO NACIONAl:. '(Seçlo I)' Maio. de1~S5

""'"'"'ctl.ado,Odllon Braga, LII10 BrllWl,~, tendo. OClmlSs§,o, emfaee, du os segulntea preeeres: do Sr. Lamel- t~b\l1dade no emprêgo. De tudo oPt"relra Oinlz, Baptillta Ramo! e ROlCO conmderaç6ea do deputado BatlBta rg. JJittencourt, com pl'ojeto de de. que te venha a concedel' àquela ope­Loureiro, exposiçáo e inquirição essas, Ramos, reconsiderado a referida de· ereto legilllatlvo, ao Oficio n· 596-P- r08ll. claaae comi ~érJa.s horário deCl.u~foram 8Tavadaa e taqulrafadas c15§,o de 29 de fevereiro de 1956" e 56, do' Tribunal de Contas; elo Se- trabalho, descanso do~lclnal e o....e C/ue, serlio pul;lIlcaelas posterlormen- aprovado o ante-projeto elaborado nhor José Bonifácio, fll.vorl\vel ao mais que se lhe houver de oútorglal':

. te e seráo parte integrante de.ste ata. pelllcomlss.ão de Justiça, bem como Projeto n· 1,173, ele 1956, que auto- ainda bem pouco ou, nada valerá de""AI dezoito horaa retirou-se o Profcs- emenda aditiva. na eonformidatle do rl:l.81 o Poder Executivo a. abrir, pelo confronto c'Om a eatal;lllldacle no ~m-:llt,r Sebastião Santana e SllVil. O Se. pal'ecer do Relator., O Eenhor Pe- MlnJstério da Atrrlcultura o cr6dlto p~gO, a.ssegurada que venha a &er:nhor Al10mar Baleeiro solicltoll VI,~ta l'el1'a, Dlnlz leu parecer contl'ulo /l, eepeclal de Cr$ 3.346.000,00, para na lua pleitea.da plenitude. •de Pro,Mo 442. de 1955, 9ninla refe. emenda. apresentada em plenário ao atender às despeIU omitidas no Qr- Não sou infenso a que se amplie~rldo. oue lhe foi concedida pelo se. projeto n,· 648, de 1955, da Comissão çamento Geral da União para 1956; a apilcaçlloda nosa. LeglBlaçllodO:nhor presidente. O Senhor Pereira de Constltulç§,o e Justiça, qUe auto- com projeto de decreto legilllatlvo &O Trabalho, IIibral18endo nos seus lar­Dlnlz sUlreriu, que a ComtssAo d's. rlz!!. o Poder Executivo a abrir ao Po- Oficio, n.· 838-1'-56, do 'rrlbunal de 'lOS beneficios a todoa os doméBtl- 'pensasse deconvoclU' o Sr. Lucas Lo. der JUdiciário - Justiça Eleitoral, ó ContaB; pela anexação do Ofício nó- coso ~nso mesmo que umaprovidên­pes: em face da Com~ssão estar, a seu crédito eapecial de Cr$ 10.000.000,00 mero 2.362-P-slJ' ao de n·. 388-P-sS. eia dessa ordem, com o correr doTer, suficientemente el!Clorecldn Sub- pll1'a ocorrer às despesas elecorrentea ambos do 'I'l'lbunalde Contllll, por tempo, haverá ele impor·,e tatalmen­metida a voto~ a ~l1apl'011{)sta ,foi dll~ Leis ns. 2,582, de 30-a·6S, e 2,550 tratarem de matéria análoga; do Se- te, aem resIstêncIa maiores. 'rejeitada por oito cont,ra três, A se- de 27·7-55. A Comissl'to clel!bel'ou re- Mor Colombo de SOllza, com prole- Nesse conjunto de vantallens a~se­gulr o Sen1'l0r Luna FI'elre sollcltou jelt.ar a emenda, por unanimidade. tos de decI'etos leglBlatlvOll aos 011- ll'uraâas em lei ao trabalhador emao senMr PreBitlente lll.,ta da MensA." O senhor Geraldo Mucarenhu eml- cios DI. 33-P-JjS, 87-P-56 e 20S'P-SS, geral uma existe, porém, que deve ael

, ~em 2-55, do Trlbll11al Relr'~nal de tIl! parecer favorâvel,ao pro'eto 1.014, todo. do Tribunal de Contas; do 8e- recusada de piAno ao empregado· do­'I'r~balho, nup propõe llbertl1ra de de 1956, de autoria do senh"r Mário nhor 016vla Patana. <Xlm projeto de m~sticQ, seja êle qual fór' a e~ta.­erpclltn eaneelal para nao::amento de palmério, que abre o crédito e!peclal decreto legislativo. ao OfIcio n,'" 722- bllldade noemprêgo Nunc~ 8tA:~'~p.renea- (\e vencimentos. P. que se àe Cl'$. 5.000.000,00 pelo Ministério P-5S, do Trlbunal de Contaa; no len· bem claro, em funçll~ de raz6es IU-'acha Inclusa na Ordem do :>11I.pllra da Agricultura. destinado 110 custeio tido de ter atendlda a aollcltaçie> balterna.s e me5ll.ulnhas' ditadas pordIS'll1SRAo e votação. vlRt.a ess~ oue dn.~ comemolllq6es do centenário de contida nllo Menaasem n,' 63-~8. do lIImplCll pl'e'VençaQ de' clafe dom1-,lhe foi concedida pelo SenhorPresl. elevaqllo de Ulleraba 1 cld(ldé!. A Co- Poder Executivo. Que encaminha. .Ex· nante. OU em decorrêncladeaa. ell-'dente NarlR mai~havendn a tratar, m:l'sAo, ~ unanimidade, deliberou ])Oslçlo de MotlvOll d<l :Minutro, da palhada atitude de aaud08lMno e,,­G ~enhor l'reqldente enCen"flU :\' reu- aprovar o projeto. P'inallzando, o Vlaçlo e Obras Públlcu onde aio, In- cravocrataque Ie nota em rerlo,e IIC­!ll~o às dezoito horal e t~inta. lninu- .senhor l:l'ltlmo de Carvalho devolveu dlcados, enganos na LelOrçamenti· torel da aooledtde brlllUeira. 14111,'tos. E, para constar, eu. Mario Ius!m, o projeto 879, de 1955 oriundo do ria. parp, 1858, 11& parte referente l por motlvosponderavelli, que ao 1.-lavrei a presente ata que, depois de Poder 1!lXecutlvo, Que autl'!rllll. , ~sse "Dupeea" do Dlelll110 MInl.s~r1o; do g1Illador nio ae permite i8norar .I1d d A ,- d I Poder a abrir, pelo, M1n1@t~rlo dI. l5r. 'rarao . Dutra. pela anençAo do ' ' • " .8e;ho~ :=d:n~.ser.. a5su.a" peo Vlaçllo e Obras Pl1bllca, o cr~dlto el- Oficio 112-86 ao de n.' 1.a93.P-U. dTenha-ee .em conta como desutra-

, pecial dI Or. S4.000iOOO,1llJ dllltll1,ado ambos do 'l'rlllunal de OOntu; do amente ~rcutlrá na prl!otlca uma'ATfl nA 'T a RElNT'.O 'REAIJ7J.I>A' a cobrir, deflcl.nelas· da receita d.. sr. Coloftl'bo de Souea pela anesa- It'dntenÇ13 de relntell'ração, no cargo", . " • '. Companhia Nacional de NRvellaçll.Ao 91.0 do Oflcl9 n' alO-p·5e &O de nt\- e um m()tori~ta establllzado,de earroI EM 27 DE ABRIL DE 1So!! - Costeira, do qual pediria vista. Nada mero 2.S22-P.SS, por tratar de ma~- partIcular. J:vi4entemente que a Jus-,

I t êmau ha.vendo a tratar o lll"nhor 'Pre- ria anAIOla, aml10ll do Tribunal cll tiça do Trabalho vl.8a dirimir oon-

}.os v n e e lete dla.ll do m fi de sldénte 'encerrou a reunlAo M dezoito COntu. O Sr. Renato Archtr leu lUtos, resolver pend!neias, harmoni-,,br11 de mil noveeentos e e1naUenta horlll e trlnta-mlnutOll ,I: para, eOM- relatório, com pro~to de decreto Ie. zar InterMleIl. :M'antê·lot agudos, 012.'e seis, sob a pre8ld~ncla dOl'Jenhor tar, eu. MArio, IIlIfm, . S~retirlo, la_tl:i8Iatlvo, ao Oficio n,' 162-P-56, do agravá·los com uma decido ~.'CéslIr Prieto. preltntes O! s&nhores vrei a. prelente ata que dellola de lida Tribunal de Contas te n d o pedido Nadora de antagonismos peaaoa!j 6"OullhermP. Machado. Gerllldo MDllca- e aprovada serl\ asalnada peloeenhor v1lta, o Sr. C<lIOm!Xl de souza. que, o que nlo parece reeomendlivel, como'tenhRs. Milton Brandlo, Odilon Bra- Presidente. _ " . atllda, leu relatório, com projeto de aerla o Cl1so de se forçar algué'lll am',a, Chalbaud BL~cala. pereira DInis, ' decrek/ leglalatlvo aI) Oficio, nÚlm!- no servIço da sua residência, ounlo'Roxo Loureiro. Ultimo de Carvalho, JJIS'I'JUBUIÇAO 1'0 lPl-P-SS, do Tribuna! de' Conta& dlreçllo do seu Carl'O, um empregadoEdgar SChnelder e BaptJsta Ramos, ele que foi pedido vllta pelo senhor de"afeto. IneompatlblUza.do com otenào àelxado de comparp.cer os, .e· Zrn 11 de mlLlo de IBM Lameira Blttencourt· o Sr 'rarao proprletâ:'lo, ou c'Om pessoa 'da fa-:nhores AIJom,ar :Baleelro. Perrelra Dutra leu relatório com projeto de milla. . .:Martins. lI'rota All'war, Gp.orge~ ORI- Ao 5mbor Celso P,çanl&1J decreto legislativo ao Oficio nÍlmero Á elItabllldade no, emprêgo rons-''lIAc'. Mauricio de Andrade. Nélson P J t '2.149..p-55, tendo pedido vista o Se. tltul ponto elevado na construção do:Monteiro, Vltorlno Correia, Broca PI. ro e o n.· &1'1-55" "que autorIza. o nhor LlLnJelra BitteJlcourt.As de. nosso Dlretio do 'I'rabalho. Represen-

,.~~I\rl. B,arros de Carvalho, ~r motivo Poder!lltecutlvo .. abrli', pelo Minis- MlSete hor" e vinte minutoa foi en- 1;a mesmo, !ll!m exagêl'(), a mais no­·~tlt.cado, Joio Abclala, José Fra- térlo da Justiça. e Negócios Interlo- cerrada &. reunlAoo e. para constar, tável contrll;lulção brasileira. no cam­R~I1i. Josuê de SOuza, Llster Caldas, rel,.o crédIto eapeclal de. Cr' ...... eu. Angelo J081, Varella, 6e,cr,etllrlo po do Direito. Apontam autores. IiiemLcpo Coelho, Pereira da Silva Vaso 10.000.000,00 destinado II cobertura lavrti .. presente am que dellO\I dê dlscrepânc!a, a. !ei91io aUdaclosamen­concelos Costa e Walter P't'anco, reu. do d~/lclt prevlAto para fi :FundaçAo lida e ap~Av.d., -rA ' lllIIl'ln'ad" pelo te Inovadora do inStltulo, que ele rea-Abrigo do crl4to Redentor na exe- .u .. - ...... .. to nio f!llu·se a Com1ss11o de Finanças, .a cuçlioorçamentârla do corrente exer-' 8enhOr Prel!lidente. poucas el!! culdades vem acar·(ltllnZf horas e trinta. minuto!, na ciclo. OI"'-m-ç"o FEITA """..-"'t.andO, na 6Ua R1Pl1cação prátic~Sala "Rêgo Barros", no palAclo 'I'l. o....... u'.... ....... 11 DE. pelos tribunais.rad~ntes, Foi lida. aprovada e lIasl- Ao Senhor Chalbaul! NIscal" :MAIO DE 1958 Que se garanta a e.ita.bllldade ao:nada, sem observa~ões. a "ta di\ teu- (redistrlbui"lIo) Ao Sr. 1>epullaclo Leite-Neto trabalhactor ,(Jue pres~ servi.ços a .nlll.o anterior_ O senhorPre~lrlente • ' uma emprêsa, compreende·.se perfei·eomun'cou 1l. Comlssliooue se achava Ofício 11,· 222. de 23-4.55, "que so- - Projeto n" 1.148, de 1958, que tamente, Porque a emprêM, seja de1)rCllente o Sr. F.nllenhelro 'tAlcns Lo. ltelta mod1flcaçõea no qU~dro de sua p~~vê sbbre a J)&gam~nto ecoopet'lt- flrma Individual ou COletIva, consoan-peso Presidente do Banco Nacional de Se('retarla". Ç"1'dJ financeira destinada ao emino te o que displie 11 Consolidação dnaDe~envolvlmentoEcon/\mlco. aue ha. mO' o. Leis elo Trabalho, art, 2." - "/lSSU·-Vl~. sido convidado pllra 'Onstal' es- mina0 os riscos da ativlãade econô-clareclmentos à Comissão' s6bre o De Orgamento e Fiscalização De Legisla"ão Social mloa. ,admite, assalaria e dirige l&]lr,,1eto 442, de l~S. que prorrOlta a FI'na.nce',ra li!prestação pessoal .rlo 8ervtco". Por·''Vi\!~ncla das medidaa de orde1'lÍ ti- que a emprêsa toma menos pessoalllnancelra relac!(madas coma execução PROJETO N. 4.573-54 Ias relações .lurldlcas entre emprega·elo Plano de Reaparelhe.mento F"co. ATA- DA 4." REUNIAO 01U>INARIA dor e empregado, Porque c conceitotlÔmleo urevlsta.s nas leis, na, 1.474, DA, TURMA "»", EM 9 DE MAIO I - RELATÓRIO de emprêsa se distingue do da pessoade 26 de novembro de 1951 e 1.828. ,:DE 1958 O projeto n. 4.573-54, do d~putado ffl;icn. do empregador. Porque Il In-de ,.2<l de Junho ,de 1952. 'romando ElE j ~ eompatibllldade pess'lRI ,entre em»re-assento ao lado do Pres!dentl! da Co- As dezesseJ.s horas do dla Dove deU amin Farah, estende a..~ regaliM gado e empregadol', pode ser tolerada.mlss§o. o Sr. Lucas Lopes fêz uma maIo de mil ncvecentas e clnquenta da Legislação Trabalhista aos moto· numa empl'êsa, enl que a figura doeXjloslçâo que foi taqulrafada. e IIra- e ~eis, na Sala "AntOnIo Oa.r1"8" reu- rl$tll/! de CMl'OS, particulal'Cs qUe patrão se encontra diluida, ou talvez"aela. a qual será publlcada. poste- nlu-se a Turma "B" da ComJssão de ll&Stm, para todos os efeitos, debca· (melhor) multiplicada, em uma Infi.rlormente, e que será parte Integran. Orçamento eFlllcalização FInancel- ~amé ~f ser considerados ('mPI'Cgados nide'de de cargos diretivos: nunca, po.te desta ata. As dezoito horas ret!- m. presE'ntes os Senhores: Israel Pi- om s cos. . _ rém, numa residêncIa em que os con·

""'''''''-5e o SI' 'Eng-enbelro Lucas Lopes. nheiro _ Presidente, Antônio Cal'los Obteve a proposlç~,O parecer favo- ·<tatos dlreto.s de patrão e empregadoO Senhor Batista Ramos requereu a Carlos Albuquerque, Clóvis Pestana' it~e~nft ~mlssli~ de JustIça, senào podem tomar Insuportáveis as rela­al"ellnr§" ,do relat6rlodo Banco Na- Colombo de Souza, Janduhy CIl.1'nel: l' ~r -ktO eputa_ o Abguar Bastos. 'óes de mando e suDordlnação.clo11al de Desenvclvlment(1 Ec~nôml- ro, :Manoel BarbUda, Raymundo Pa. e a naquela ComIssão, Juntan- . ,eo no llrO.leto 442. de 1955, o qUe foi dllha Rame I M il11 Re t do depoJ.~ o voto escrIto d<l fls. 6, a ~.li melhor dOUtl'I!,.fl do O,h'cito elodeferido 'Pelo senhor Pre~ld~nte. A cher,' A1'nalel~ Ce:~~ra', AJ:~lg AJ"; ~. ~ue o 1'!elaOOr, concordanelo em tu- -T1abalho o ver~aeleuo emplegMor ése~ulr. o mesmo deputadO flOUcltou CaBtro, Her!;lert LeV)', Jo.sé Bonlft'lclo do, requereu constasse C'Omo parte in- a emprêsa e nao a ll~SOn. flslcn 0)1lIue a Cnmts.~Ao reconsiderasse ft sua LUiz Viana, LameIra Bltteneourt Ugrante do aeu pal'ecer. jW'ldica que a explora. A empl'êsa!Iec'são. tom'lIda em reun'~o de 2P de Vlrg!l1o 'l'ávora, Wagner -Jl:stelita: N'lUluele meu voto, aceitando a representa u11? acêrvo de bens, deteverpirn de 1P56. de enviar (I ofícIo Cunha Bastos" Corrêa. da. Oosta, 'rar~ oonstltucionalldllde do projeto, sus· rU~do de comercio. de atlvidnde,~ de.do Tribunal n,e<:,lonal Jill!"!tilral da so Dutra e Ultimo de carvalho Dei- tenteia nagrante lnconvenlêncla de t:elmlnadas visando lucros, d~ espi­Bahia, de n." .P~8. de ,1955, que l'eeE' xaram de comparecpr OI Senhores' ser a esta.bilidade no emprêll'o ellt.endl- iitg ele rUiPe e deCOlllPeltl<;ao. Issotrutlll'a o auadro da !'lecretarla do Nelson Omegna _ VIce-Presidente' da BOI! motorlst!lB particulares. Assim, U o en 1Il1 que, por com'\) eto. l~de­refendo Trll;lunal, ! Comlss!n de Or- E<lGardo CatalAo, Joio Agripino, JOIL: 'reitero a seguir, as raZÔfls expendl· pende daqUE'le, eventual .p:'opl'letal'io~Rmento.vf~to que o orocesso fá t~ra qUlm RamO$, JOBé Afoilso Leltll ~u. que se encontle à Sua flente. E18t"ncamlnhRdo As r.l1mlss6rs de Jus- Neto Milton Brandão Victor ~_I Jr - PAlIEl:ER' porque se pode ter e~tabllldade de em·.'e .. I P .bl!" 'ti ti' - er " PI'égO em determInada emllr<!sa. e., a e, ,..,erv ço u co" e mais. que e, por mo vo JUs f10llClO, I'lladelfo 0118 multM regallllll da Le~lslaçAo nunca numa, casa residencf I.ôbl'e ou~"OS nrocr.~sos dll me~ma M- Garcia .. Havendo ndmero 1....1. tol 'I\'abalhista a. &el-em eatendlclB~ llOa Nel11ie particular andau hem vitUl'ezn, lã n"rovado,~ 1'01' ~S'1l Comls- Iniciada a reunláo. Lldll, tem ol»er- motorllltu de carros particulares sado o I.glsladol' êm tl'~ pontos

ad~

1110 fÕrll "lo!'n~l1Sft"ll I'SRR 'ormllll!lll' vAçlla, apI·ovad. e uslfta·da a atll aquela de maill funda e mBnltl"Stá! no.~sa OO~80l1dncão das Leis do Trn­de de ouvir 11 Com~Bllo de Orçamen- ... nunilio llnterior, foram 1llla1Hl0l0 ,repereWII!\o Nrt. eem dúvida a dae5' ilmlho, lll'tigos flie. 499 e 507.

Page 15: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

SábR.do 12...=,.... _, .. - ~- _._L

"':,'" "·DJAflIODO CONGRESSONACJONAl: '(Seçãol)- Maio ele 1956 '3169

ATA DA SÉTr.MA REU~~O

ComisSões Espeeiais

• No primeiro del~, ~ta·beleee que operAÇAD entri' e$ta Comi5l5io I! aquê- De serviço Público de do Sul) doMln~rlo da Educ.aç"tJe não devI! reintegrar o estabilizan- le· 'Minlstérlo, com o objetlvo comum e Cultura e di outraa provldêncialS. .do quando li reintegração se tornar de melhoria dll8 condiç6Es dE saú- TtRMO DE REUNtAO ~~ ,. .. A d alIdesaconse!há\'el, ,pelo gl'nu ,de lIlcom- de pública, no pais, Ainda com a pa- AO Sen,....r 5e{J....mun..o Il r e:'·;Patlbilidade existente entre empft!l1:a- lavra,' o Sr. Presidente sugeriu fÕS8e Ao.s vinte e quatro dias do mês de Projeto n,O 217-&5 - Di&põE ISÔbro110 e cmpregador, adiantando mais de o titular daquela. pasta convidado a~rll demll noecenOOê c cmqüenta e 11 a;>osentadoria de faroleiros 'do MJ,­101'ma eXpressa e clan - "especial- para uma visita a esta COmissão para ,.6ell>.com a presença dllB SenÍlo1'cs nistério da Marinha.,mente quanào fõr ocmpl'cador pes" maior ent1!ndlmento com Sun Exce_iBenjnmim Farah, Pre&:lente, Hum- M1!n6agem n,O 6-54- Encaminha.:ioa fislca", No segul4i1 artigo, nfio lencla acêrca dois planos de ação do Iberto ~folin:ll'io. Lapa CoeJh{l. José. ante-projeto del~l propondo a ll'iaçâo'conhece a establlidade em cargos de Executivo, em. matéria ele sa:ú~ PÜ_IFragelll' Dab'<!.berto Sal1es e A.ntun~s de carg·,s' na secretaria do Tribunal·oonflanca, ao certo pela razão óbvia bllca, s.enoo esta pr.opost.a tu1:lDlme- ..de Oliveil'a•.D!lQ.SC reuniu a ComlSSr;O Rcg-lonal do '!l"<lbalho _ l,b n~iáO.di! que ninguém Dode compulsoria- mente aprovadrt, Em seguida, a Co- tie Serviç.o Publlco, por falta de nu- (Redi.st!'ibulção,l.:mente coptinuar depositário da con- ml~~Êlo aprovou também unanlme- ,mero legal. DeIxaram de c~mparecer Projeto n,O 3,32oa-53. - D·ispêes6bre1!an(a de outrem, qUando a tenha mellte, um voto de congra,tulaçÔ'Cs, os. ~nhol'-e.s Armanao Correa, AI31m aprovação de candidatos aoeoncurEOdetlJll1!recldo. Finalmente, no último 'proposto P'f'lo S€nhor Presidente. ao Meio, Bartolomeu L:zaodro, Be~to pam age:1te fJscal do lm::>~1;(j de c<Jn-

. daqueles nrtlgo5, firma o princlplo de jornal "Correio da Manhã" pela 101'- Gon~'nl\:e6.CBl·lUelo d'~gastino, D)91- sumo.que a est~billdadE nãooobre "008 em- ma com que vem conduzIndo uma roa Marmho,DI~auJt Ernam, ~'I'Otllpregados' cm consultórios ou escritó- clImoa.nhn jornalist!cn a<:êrca do po- Aguiar. ~~é M,"lClrf' Sez::smundo An­rjo,~ (l.ellrofjssjonoj~ liberais". ' blema. do a.basteelmento a1JInentar, drade e "".tml'J deCal'\'alho. E, pa;:a

TOdas essas' excec6EB se assentarn conslderan,do o Cjuanto é Importanteconstal', e~, ~i:ld.a de, A.s:si.s R~~Ub,l:DO pressuposto de Que não seria de uara a saude do povo ,uma alim~nta- cano, sec~etá.lll, lauci o p..sent.'prudência e reIntegrar um emprega- ção racional.. A COm.\Uil.o apro\'ou lu,rmo de reuniAo. ' Para da.r Parecer ao P\'OietDdo incompatlb!llzado com o patrão, redacão, para se>1unda dL<cussiio, do T DAnA REü"IAO OR 'ARIA· n•. 2.466-52. dQ Senado.· .qu"'-j';principalmentena~ue1es caso.s, em Projeto n, 334-55,.' que .cts~nde a A A .... ~. ".. , , -que haja, em função do serviço, um Marinl1i\ de Gum:l o dispooto no REALIZADA EM.B DE MAIO regula a ação popular 1ns~'contato necessârlo, J)C!i6oal e perma- arti2o].O da lJei' n. 2,167 de 11 de D·E.1906 tituida pelo artipo 141 §3'3nente entrp. ambOs, . l-rofet.o n. 334-55. que eRtoel'lcle a I' , . I •• - F d I

Dentro (l'-;..1 f\stemática do nos~O ma~lcula de oflc!a,:,; do Q,A,O., Aos o.toO dWII; do m~ de malO cle

j

(la Constltul~O e era .Direito do J.'l'abalho; por COlU!CQuên~ 'ubt.enentes 't sHn"l'ntns do EXél'cite, mil DO\'ecentos e cl~quel)Ul.e SelE, ~'da, nlto convpm que 110 motorista de dinlomad05 em MedIcina Farmácia e 16 .nor,as,. na Sala 'Bueno B,l'a~O , .ATA, DA 4,& !'..EU,'NIAO'C8no partIcular ,se Msegure a esta- Od tio' • d 'f "A" de reUnlu-se or.\lnATiamenloe a COnuuw. - .bllld d .... P e s do . ~n o !Z,a, no eur<o e orm....,...o _ de servi"" Públic"J, Compareceram o.s. Aos dois dias do mês de l11aio doêle au~ ~~p~lg;dr'do;~i~oo, ~n é OflCl3ls da ~la de Saúde do Exér Senbores"'-aenjamim Fal'ah' Presltlen-: ano de .miJ DOllecentos-e cmquellUl. ~também rle confian~a: e ('emprega- CltO, do qual foI âelator o sr., p:ro te. ultimo de Ca1'VaJllo, SegJ.sm:mdo: reis as dez.o.,sseis 1101'as e tl'll1ta minu­{jor, de que se trata no caso verten- Braga, Em 5e~ui. a. foi remlelR 5~ ADdrade' José Pragel1l. Jose 'Maciel, I tos. reuniu-se, ,na, 1;lI1Jl Afránlo (Ite, jamat~ se a.presenta senão como ~:sc1l.'são do ProJeto n. 994-Anal19~ 1.opo eoélho. Clll'mi!lo d'.~ostino; .<\n_'!MeIo FranCA). fi ·.Comissâc Especloi~oa. fislca., . Fl1n~e ~a Fn.culdaóe N::lCIO, tunescle Oliveira e Humberto Moll.' pal'll-dar Parecer ao ProJeto DUU;~

O pro,1eto em e:rameflcaarÚllnatacá- Medlcma oa .u:!"prs;,dJ1de do Brasil a~ na.rio. Deixaram de com.parccl!]· os·:2.~6-52,do Senado, que rt',Ilu1a a"el, data vênia, se deêtacRS5i: e exce. a,tuai.~, cadr,h, as de . Cl1niea. ~ed,iátrl_ .senhores Armando correu,' Vice-PI'e.·_1,~~JlD ',POPular Il1lI,tltU.ldR pelO. art.:. 1.41,tua~se a establllàllàe no emprêgo en- cll: Médlca e ,ele PllerieUltW,~ eCII .sidente,· AlaUn MelO, :Bal'tolomeu L1- i 38, lia ConstituiçãO Federal. lIlesen-"tTe os direitos que a!1ora ,e pret.ende mea. da.· PI'imelra "Infâncine d~ Zll:ltlro, "Bento oonçaJ.ves. :r>agote-to, tesaos 81's. Deputa~o~ OUve!':.' SrJto, .conferir 11 numero:"a cluse d~ moto- outra,~, prQvi~ênc,ias - O senhor Jae sanes, Dja1m.a Ma.l'!nl1o,..Drault .Er- Pre.ldente, Bilnc Pm.o•.RelJ'lt..lr er'h;tns profissionr.ls de. carros ]:larti- der A.berg:U'lll pediU a palavra e te~. nani e' Frota A"ui:u', Foi lid? apro" IMlU'tí.llS Rodrl~tles, e o SrDr.. .LU!!IIc1l1ares, ce~ V:íI'!;S'COMlderações sóln:e o re-.. 1

1\-a.dae aill!lnada'"a ata .da rEunião an- Ma.::I:ado G.u,lmar",f~" e5~ialmen.~.e

ler,do 1j.o~Pt.o Tam1:l!'m USalaln da terlor, Iniciando os tl'aba:bos o se.' conv!f..ado pela lll'a,~ntar I\t!~ pout().m !:!.. Conclusão 1Jalnvrll, more o rr.esmo assunto, ?~. nhar PrEsidente c~ncedEu a palav:a· de. v~ta oilbre 0. 8.!í5UlJ.,~ ~jet1~lldo np

"'I f l n~ j Senhore.s Pedro Braga. AUll'Usto Pu ao senho'=-isn1Uooo Anjrade que \projeto e na 6uostitut.\0 RPle:;enta-Nestas mn... çõE.s. Dereço, 00 _ bliC<l, Lauro Cruz e Al'mnndo Lages. leu pa1-e~er-Ia\'orâ,'el a Mensagem do pelo ReJa',or; DeJx.'I~·am de campa-

eiàeração de,~ta douta Comissão o lIe Tendo em vIsta o adiantado, da ho- n. o 6 de 195-4, que encaminha ante- reoer os 51'S. OeP;ltado- Abguar .Bas­ninte IrA 1830 m!llut<l~, o SI', f'lCli1dente projeto de iel p;'opon.-:lo a criaçâo de tos e C~IU ,Frel[;ll~, t..ida e a)l.l:ova-

.su~ndel\ a sessão, determlnand" os na Se~'etarJa do nlb-Unal Re_lda a ata da reunião anterior, o se-!;DBSTITUTlVO eontinuAll!'e em pauta, par8 a l'rõxi- ~PI do Trabalho da l,b Reg1ão. 'I nhor Presidente ~oncede? li palIlvra

, ma reunlfio, o,~ I'Jn clJgwsl\o. A ro\'ado O senhJr 1.opo Coelho re- ao Or. Machaol. Ouim.araes, quI!' <lil@-,Est~ aos, m!ltort8t.a.s pro/18- E, para. constar, eu, GlIda de Assis I~U fa,:orá\,elmente o Projeto nú- correu f$6bre a8 fina.1!dades, o llkllDe" .I

SlonaUl os direitos asseY'IlI'a.dos Republicano, ~pcretliria, I:wrei a pre- me-c' 887-55 ue di.spôe sóbl'e o Pes- e os e.eltos da.s mechct;'-~ previstlUl 011pela legjsla.çúo trabalhIsta. !lente ata. oue. d!'oo!S dE lida t apro- ao~ .àa.s CO~~ B:'lIBlJeb'll6 Demal'-I pro,1eto .e no substltu.l\·o. debatendo

• ...ada SErá assinada JX!lo SEnhor Pre- d ele Li lte t ndo iiào o D1~smo a_malél'1a com 0lI membroc da Com:~-O Con"re~~ Na"lonal re~oh'e' 'd' ' . ea oras , m ,e . '.. SIlO e apl'e"I!ntando .~'lJ.'CJ'tôCl;. O S!!--

c "";~' .' 81 ente, apro\'ado, :-ada mais ha\'enºo a ta;: !'lhor Presldente e os Sr~, MembrlllArt. 1," AllII motoribt.Bs de cnn'os -.f 9-S-56 tar, fo01 encerrada a ..I'cun1a(). as 1; Ida Comissão a!!ru.dce'l'llm a prer.en-

partIculares slio .exten.sivas tôdas a.s DISTRIBUIÇAO, "",. l1oras. E. para constm, eu, GIlda d., p~ do Dl'. Machado Guimarãet e àl'Vantagens a.ssegtll'aÓlll' pela Ug~la- Assis Republicano, secl'e~rla, I:wl'ei a Idezoito horas, foi encerl'ada a reunião,çíio Trabalhista. com exceção da es- Ao S()n'h.Or Luthero Vare.Cls: prl!..<eDte ata,. que,. de?Olll doe Ilda ~ i lavrando eu., Sebasti~o Luis de An-tabllldadc. Projeto n. 1. 258-56 _ Autoriza o aprO\·ada. será a6S::laOa pele Senhel Idrade FJ~uelra, li pl'el'Cnte ata, que'

Parárafo único, Os motol'i.sta de Poder Executivo a abrir o ('l'édito es- Presidente. ~erá llublkaàa e lIS5ina{1a peIC Sel~horcarr~ partl'C'Ula.r~· dcs""d'.d- eem ""cial de Cr$ 500...000,00 para atl!'ll.- " PresJdente, uma \'CZ apro\'aci:l ..~ ~O,._ - g "" d DlSTRIBU.IÇJ.O, EM II DE MAIOjUllt,:o causa, com m.lis de dez anos der às despesas oom a l~lização . o DE 1955de trabalho para o mesmo emprega- 13,0 Congrt'l5So B-a.<:!leirD <le Higiene, • _dor, .azem )u.s fi uma indeni?"N;ão na n, realizar-se ~'l1 i'ortaleza, cap1tal do. AO Senlwr ArmaudoCorréa: COmJssaoParlamt'nt:llba.se de d018 meses de tra.balho para Estado do C1!ará. ' I' r' dI' .cada ano de servlço. , Ao senhor Moreira da ROcha: Projeto n,o 699-55 - Roestabelece a e nquerlto

.A:rt, 2, o Revogam-se lIE d:S))Olli- lefetividade dos cargos de COnsultor

,õ~;I=~;ac~~~~~;roso, em 9 de maio 11 p~~~e~~~itl~02~6,-~~r;'- ~f;oiI~is~ JUp~~ij~ ~o ~~~~~~=: Dispõe sõbre ,Pa~ ~xami.nal· a sitllac~o 3~·de 1956, - Aarão SfeinbMwh. Presi- !h,io da Saúde, o cr.edito especial de o exerciei() da prOfissão de corretor de mmJstrat1va do Territóriodente. - Amaury Pedroso, Relater. Cr$ 900 000.00 para auxiliar a publica- na"io.s. do Rio Branco

cã(l do~ Anais dos 6.°, 7,0 e 8. 0 eon- . . , 2' •ATA DA 2," REUN1AO EXTRAOR- g!ES~OS Nacionais de TubercuJll/lC. AO Senhor José .lJacle •

DINARIA, REALIZADA EM 9 DE Projdo n,o 1,264-51 - Cria, juntoMAIO DE 1956, Ao Sen7lorJl.1iguel Lellzzi: aOS Inst1tutoS de Previdência e Caixas As 9,30ho1'as d<J dia 10 de maio àe

."' Pr01et<l n. 120-55 ..:.. Concede isen- de Ap·oll;~ntadol'ia,o~rv,iç(\Pré-Natal 1956, reuniu-se, na sala Carl.>s PeiXo-.Aos nm'e dias do m~ ae mUlo de cão de direitos de importação .pnra e a· AssIstência DDMJcll.ar à P~ltU- te Filho, a .Comissão Parlamentar de

mIl novecentos e cmquenta e seis, à.s i consumo e demais' taxa.~ aduaneira.<:. rientt, .(l'lA!distrioulçãoJ. Inquérito para examinara situach~16 horas, na Sala "Bueno Brandf.o·', IDclu5!vP Taxa de Pl'evldênc:a Social, e Ao Senhor Hu.mberto Molinarw: administrativa. do Território do Rioreuniu-se extl'aordinària.roente .n co- 1 B Enmissú.o d Saúde sob a presidência do !mpó5~0 ,de, Consumo. para apare ho.s Projeto n," 104-55 _ Inclui na cate- ranco, contramm-Sl present~. osSenhor J\lsué de Castro, Comparece- el~tro,~ra'Plell\5, ,de:no~inados. ~o:nba ~ gorla de mensalistas atuais tar1!fell'o.s senhor~s. LlI:ei~a dBitjin{ourt, Pres~ram 00 SenhOl'es Augusto Públio _ de Cob"lto 60 11 adlOatlvO), .d.sLnados .da Diretoria ào Imp6sto de l'lA!nda do dente, oao aie la o,· e ator, e Ada

à cura do canc-er., Mln'rte'rl'o da. FO'enda que vem ev~r- Barreto ,FoI I da, :i)lJ'OI'ada e assina-Vice-PI.'esldente, Pedl'oBraga, Lu- ~ - 4~ da a ata da reunião anterior. Comu-thero. Val'ga.s, Lauro Cruz :Nita casta, Ao Senho/' AUflusto Ptib!io: cendo funções de caráter )l<lI'In9nente, . nicou o Senhor Presidente jà seen-Armando Lages Joã~" F~co, J?ão 1\'1a- Pl'Ojeto n. 170-55 _ Abre 6 c:édi- (Redi~tribUição). , contrar pr~sente o Seni:or José LuiscJ1ado, Jneàer Albe. ,ar.a, PÍlnlo Ri-. t De ' 1 de Cr$ 5 000 00000 pelo Ao Senh01' Lapa Coelho: de Araújo Neto, que deverá terminarbeiro e MoreIra da Rocha, Deixaram 'I o. eSj Cla " '" à.!l ' seu depoimento, focallzando hoje arIe cCtll,pareCel' ~s .senhores Costa MinistérIO ela Saude, para ocorrer, FI'Ojeto n,O 6í7-55 -Regula a ex- par~e admlOistratl\'8 das Investigaçóes

Rodrigues Cunha. Basto.s, José Mira- õ;spedas ,coim ~ frqUlSas e prodU' pedição de titulos aos servidore.,s inte- em questão, Perguntado se desejavalia, LoP~ de Castrc\.. Meudes de Sou- ç o a. \ac nn a , ,rinO! e a apostila ~as !l?meaçoes dos. fazer exposlçflo ou pl'eferin ser Inqul~Im e MIguel ~UZZl. Ata: F'ol !lda, Projeto n, 1 101-56 -. Autol'lza o extral'lumel'l\.l'lOS da lJruaobendlcl~-I'lido, optou Q.dep<Jente pela iDCjuirlr.âO.nprovada e a6Smada, 5l'm observa- Poder Executivo n aOI'lr, pelo Minis- \l0lS .peio !\l't. 23, cioJ Ato das DlllPOSl- InicIando a mesma o Senhor Joâocões a. da r~união anterior, Pa.sllan- tério da Saúde, o cr6dito especiBl de ç~ .c0ns,tituciona:s Tr.alllSltÓrins. (l'lA!-! Machado, Relator. ~ormulo·l que~tõ"'s«li> no expedlent€, o 8r, PresIdente Cr$ 20,000.000.00 destinado à aCjui- dlStl'lbu.çao). que foram satlsfeitn~. quando tInhadeu co,nheclmento Ro.s seus JXl!CIS do sição inicial da . ,vacina 8alk ~. ao I .Ao Se71 hor Último de Cuovalho: lO rlepoente conhecimento doli latos;cntendmll'lllo que t~ve. c'Vm o S-el:\hor aprcsentamer.to e lllstalaçâo 00 IM- . . . deixando de responder as que, foraMinistJ'o da Sqúlle, reE6altal1do a Nn. tltuto Osv~ldo Cruz de um lnOO1'atór;e, Projeto n,c1!67-55 - Crla o QtL'Idl'o do perlodo de seu govi'rno,' ni'io ~e

vcnil-neia de umama~ estrt'ita co- de prod]Iç1ío da 1!If-.sro& v....~lna. 'ESpecial \Univel'$ldalle doR.ic Gran- Hei"l"a cem c~nd!çõcs de faz,Q·lo, }.ll

Page 16: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

_:::::E S2,

3170 ',Sábadó12= :::::::::Z::..1,J

otARIO 00 CONGRESSO NAr.IONALl5ZZZ _.---:::S=::, ::;.=

ATA DA 7," REUNIAO

Aoa três dlas do mês de mala demU novecentos e clnqUenta e seis, nasaia da. Comissào da . Amazônia doPuIMI'O Tira,dentes. às dezessel~ nol'as~ quinze minutos, reunlu-5e a (lO,

P.ara apuraI' irregularidades:7S no S. A. M'; denunciadas pe­

la Imprensa,ATA DA 6,' REUNIAO

As quinze e cinqUentlt horas do diavlllte e quatro de l'brll :le, mil nove­'lentos e elnqüel1ta e seis, na salal'aulo de Fl'ontin, reuniu-se a. Comls­llão Parlamental' de Il1querlto paraapurar IlTegularldades na 5, A, M"com a presença dos Senllol'es Depu­tados Raimundo Padilha, Presidente,MedeIrOS Neto, Rell'ltor, digo. Vice­Presidente, Rt.bens Bel'al'do,ReJatoropl'a:tedes Pitanga., Pedro Braga. eAarão Stelnbruch, Deixou de com­pllorcaer o Deputado Campos Vel'gal.A reunião teve po. flnalldatle a to­mada do depoimento do;.,)r, BentoQuelrás de Barros Junior, Diretol' doPepartamentD de Administração doMllllstédo da Justiça e NegócJos In­teriores,especlalmente convocado P.Q.ue se ",cnava pre:llll1te. Feita a qua­111'Icaçâo do depoente nos têrmos daLeI n, o 1. 579-52, foi-ll1e dada a pa­lavra, solicitando Inlclalmellte SuaSenhoria nu 'orlzllção pal'a. apresentar

,,' dlstl'ibuir aos membro~ da Comls­i ÃÍIoO a cópia da exposIção feita por, Sua SenhorIa ao Senhor Mlltistl'o de

Esc.ido, em que· se defende. das aC'lsa­ções levantadas por órg~os da Im­prensa. cont: a o Departa.mento quedirige, e para a qual pedIu o publi­cação no Diário do· Congresso Na,.,::io­nal, Solicitou ainda Sua Senhoria

.permi,sâo para distribuir o orsllIlogra­1I1~ do Departamento referido e doServiço de Assisténcia a Menores, 11fim de n.<al a dependência jurldlca

. dos dois órgâos, Terminada sua ex­posJção foi II testemunha interrogadapelos Senhores Deputados Rubens Bc­rardo, Pedro Braga e Medeiros Neto:Concluido o Interl'o~at6rio, tomou apalavl'a o SI', Presidente para se con­gratular com a Comissão ..n o tra­balho realizado nessa sessão, anali­sando os ponte. fWldllmentais do de­poimento prestado pela testemunha, aquem elol;iou pela segurança e lIcêr­to tlllS decJaraçõn proferidas, Comu­nIcou Que a Comissão Pl'osseguiria naaudiência de testemunhas ap6s teremsido transcrItos os depolmelltos atéaqui tomados, pelo serviço de .Taqul­grafia da casa, dos ~uais .J senhorR~·.ltor necessita ter amplo conheci­ntento, Os trabalhos da reunltio ti­vermn a cobertura. taqulgráfica comonas anteriores. Nado mais havendo litratar, às dezenove horas e cinco mi­nutos, o Senhor Prcsldente, de\' parencerrada a reunião, 'pós ter agra­decido a todos os Presentes " colabo­ração prestada, .E, para constar, la­vrei a presente ata, que depois de lida.(I aprovada será assinada pelo SenhOr:ercsidente, - José I:of!.r/guer. de Sou­211 Secretál'io. '- Raimund.o Pad.ilha.P~esldel1te.

11 horll,l! llllspencleu-ie lo ~, pQl' ml.saio Pal'1amentar de Ihquérito par~

10 lI,'Jinutl>li, li, tim de não IC flltlga- llpurar irregularidadea no ~,A,M"I'emem demMill, deputados e depoen- com a preaença dOIS ~cnhores depu­te. Reaberta • ~essllo, às 11.10 hOI'as. tados Ralluundo padlllllt, ~idente.prosseguiu Inquirindo o Senhor João Rubens Berardo, Relator, campos,l!ilta\lhado, .senuo quetllmbém o Se- Vergai e P!;,axedes Pitanga, DeixaramnhorLllmeira bittencourt usou da pa- de comparecer as deputados Medei­lavra, quando em duvida, li. fim de l'()S Neto, pedl'o Braga c Al'ào Steln.solicitaI' eselaredmentos, Mal'cou o brucl1. A reunião teve por finalidadeSenhor· Presidente nova re\A'T~lão pal'a a tomada do depolmento da senhoro dia 14, segunda-felrtl, il.s 9 ho1'as, Geraldo Marlallo de Mene-zes Autran,quando dtiverá concluir 'seu tlepolmen- t:lretol' da Dlvlsão do MaterJal doto o Senhor José Luis de Araújo Neto, MIniStério da. Justiça. e Negóclos In­Em vlltude do adiantado da horll, t'erlores, espedllllmonte conv1cado ~levantou-se a sessâo, às 1::,30 horas, ue se a.chavll pr~sente, O senhordo que, para constaI', lavrei a pre- ~residente lembrou i testemunh~ ossente ata, que, lida e julgada con[or- dls",,-oltivOl'; da leI 1,579-52, refelenteill1e, serli. assinlidll pelo Senltor Pre- a é~inlosões de Inquêrito. dando emiSldeut-e. O Secretário. - Hugo de seguida ~a palavra ao Relator paraAguiar Levy. InIciar o interrogatório, Intel'rogoU a

testemunha. ainda o deputado Praxe­des Pitanga, Em seguIda o senborPresidente fêz uma apreciação dosa8lluntos conUdos na.5 respo~tas dodepOente. concluindo por fchaltar aComissãó por maia uma sessão prO­veitosa que se realizou, Os trabalhosda reun Uia foram apanha.dos peloservlco taqulgrá!tco da casa e depoisde tr'anscr1tos e revistos pelo depoentescrii<l Incorporados. a.o documentártoda comissão, O Senhor Presidentea'~rade:eu ao depoente e a ~eu; pares~ colabora~áo prestada. dando porellcerl'adall reunião às dezoIto horase vinte e cinco minutos e convocandOoutra para o dia sete do cOI'rente, àsmesmas horas, na qual prestará de­Jl'Oimento o Senhor or, paulo No­~uelra FilhO. ex.dIretor do S,A,M"E para constaI', lavrei a pl'csenteIIt~, que depois de lida e R,provada~erá t\ssináda pelo Senher Presidente,_ José· Rodrigues de souza, s~cretá,­1'10, _ Raimundo Padi!1la, Pl'Csldente..

ATA DA 8," REUNIAO

Aos fete dills do mês de ma.to demil novecentos e clnqUenta e seis, nasala, Carl<ls Peixoto Filho do PalácioTil'adentNI reuniu-se 11 Comlssáo Pa.r­lamento d~ InquériUl para apurar ir­regulal'idades no SAM, com a presen­ça de todos os seus membrOS. A reu­nllio se Iniciou il.S dezesseis 1loraa eteve por finalidade a tomada. do de­poimento do Dl', Paulo NogueIra FI­lho, ex-Dlretol' do SAM. especialmen­te convocado e que se achava pl·e:len.te, O senhOr Presidellte, 'deputadoRaImundo padilha, lembroU .ao de­pOente dispositivos. da lei 1.57,9-52,referente a Coml6soes de Inquerlto,d:ll1do-lhe prévlamente a pa.lavra 11fim de fazer uma exposição do assun­to, Sua Senhoria distribuiu entre .osmembrOlS da comissão exemplares deseu llvro u Sangue", corrupção e ver..gonha" recentemente publlcado, Atestemunha foi e. seguir interrogadapelo Relato!', deputado Rubens Berar­tlo, Estlvel'll,m pre8entes à. I'eunlãoaInda os senhores deputados GeraldoMascarenhaos; Euripltles . Cardoso deMenezes, Felix Valois e Antunes deOliveira, O~ dois últimos &Orlcltal'a.mdo senl10r Presidente pennissé.o paraInterrogar al. testemunha, na forma doartigo 45, do Regimento InWrno, noque foram atendIdos, Tendo conclui-do o Interrogatório do Relatlll', devIdoao adiantado da. hOl'a o Senhor Pro­sldente n~o deu mais a pnlav:ra paraInterrogaçlio, l"Il.lll1'am sObr~ o anda­mento dos trabalhOs, os deputadosMedeiros Neto, Pedro Braga e Oll.m­pos vergll.l, A testemunha foi nova­mente convocada para depbr em ses·slio especial a ser l'ealizada àB qua­torze e trinta horas do dia onze docorrente, quando tem l',lgll! o llrosse­gulnlento das Interrogaçõe.~, Os tl'a­balllOs da sessli.o foram apanhadospelo servIço taqulgráflco da casll. edepois de transcrItos e revistos pelodepoente farão parte do docunlcntã­rio dllo ComlSsi!.o, Nada. mais havendoa trataI' foI (ll1eerrada 11 I'(lunlão àBtlezolto horas e trinta minutos, E,para eOllstar, lavrei a presente ata.- José ROdrigues ffe Sow:a, SecretA­rio, - Raimllnclo padllha; Presidente,

2.· SESSÃO LEGISLATIVADA 3.' LEGISLATURA

INtCIO DO E::lCPJmIENTi

All.rão Stetnbl'ucll.

Emlval' Calado.AryPltombo.Jlleder Albergaria.Oalíoâo de MedelrOl..ArJno de Mattoa.Luiz Tourinho,Benjamim Farah.Riça Júnior,Sllvio Samon.Alberto T6rre4.Adauto Co,rdOllO, ,Aurélio Vianna (30).Portugal Ta val'e,~ (30).Joaé Alves (2).Sérgio Magalhã€5 (:lI.Ostoja ROg\l.$kl (2). )Tal'So Dutra (:11.NeivaMorcll'll (3).João Machado (4).

Clodomlr MlIet (~).

Ccllio Peçanha (2 e 4).VlU;concelos Costa (7).COl'l'êada Coota (7)..

Armando Falcllo (7).COlombo de SOuza (8)

FI'ota Aguiar (2 e si.Abg'uar Bastos (9).Mi\1'lo Martins (9).

Aureo Mello (9) •.Anisio Rocha (2 e 9).

Benjamim M.ourão (4 ~t)"

Jefferson de Aguiar (11).

,Grande Expediente

Horl\.cl0 Ufer (40 InlnutOltYuh10shlque Tamur.,Auróllo Viannf4;

Francisco Macedo.Frota Moreu·a.Adauto CardosO.Oacar Corréll.selxall Dól'la.

Octaclllo Negl'ão,Ferreira Martlna.Peól'!) BI'aga,Abguar Bastos.ll'la Moelmberg.Dlvon.slr Côrteat/nIrlo Machado.Colombo de SOuzaEUas Adaime.Pereira da Snva,ClodOmir Mllet.MArio MartIns.Arino de Mattoa.Nestor Dua!te,Oelso Feçanha. •BenjamIm FaralRlçaJúnl01' .Ostola Rogllskl.

Ohagllll Freltllll ~

Georges Galv§.o.

Armando Falcio.

34/SESSÃO EM 11 DE MAIO:DE 1956

PRESlDll:NCIA DOS SRS, t/Llf:lSI!li'IGUIMARAES, - PRIllSIDENTE;DIVONSIR CORTES, 1." 5ECRJU.TARIo; 'li: EBTEVES RODRI4'

... GUES, 3,0 SEORETARIO. ...As 10l horas compa.l'eCCnl04 Sq.

nhorta:

UIl.s8es GuimarãesFlorta da Cunha.Divonsir COrtes 'LeonarC:o Bal'bleriEatevea Rodrigue.Auréllo Viana.

Amazonas -

Antonio Mala -..; PSD.Aureo Melo - PTB,Pereira da Sllvllo - PSD.

l\faranhão-

Antonio Dlno· - PSD;Clodollllr Millet - psp.Cos~a. ROtll'lgues - PSD.

Cearci- '

Ao'tonlo Horácio - .PSDArman~o Falcio - paD.Colombo de souza. - PSP.Menezes Plmentêl - paD.Moreira da Rocha -, PRoPel'lIo Telxelrll - tlDN,VlrgUío Tavora - tlDN.

Blo Grande do Norte ­

Otllvão de MedelrQs - PSP "

Para/ba -

Ernanl Sátll'o - UDN'.Ivan Blchar! - PL.Plinlo Lemos - PL.

Pernambuco -

Pio Guerra .... tlDN.

AlagoClS-

Ary Pltombo- PTB,Armando Lagea - UDN.Mendonça. Bral:tà - l?TB.

Sergipe -

Seixas Dórla - UDN.Nelson Omegna - PSD,Roge Penelra-'- PSB,Yuklshlgue Tamura - PSD.

Goiás -

Anlzio Rocha - PSD (7-7-561Benedito. Vaz - PSD,Emival Cajado - UDr­Nlcanol' SIlva - PSP,Wagner Elltcllta - PSD.

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Sábado 12:::a:::::::c:::a

(Sêção " Maio de 1956 3171=."

o congresso. Nacional decreta:

Art. 1. • Passa a denominar-se"Cll.'Ia da Criança OI'. Ant011l0 Epa..minondasGouvêa" o ediflclo COIlll­truldo pelo Govêrno Federal. e Qnde:funciona o Instituto de Proteção •M1s1.stêncla à. Inf{mcln, em RlbeirliO, _,P!'êeo, no Estado de São Paulo. ";.('

Art. 2." Esta lei entra em vigor nadata de sua pUblicação. l·evo:,radll.'l aid1.sposlções em contrArio.

Sala. das SessOes. 19 de nove!l!broclt 1955. - campos Vergal.

Projeto n, 810-A, de 1955'Denomina "Casa ela Cl'tançll

DI'. Antonio. Epaminondas GOu..veia" o eel/fiaio c07let:ruiào pelQ.Gov~rno Federal, e onele JUTlcionfl.o .11~StitU.to .de Proteção e Assis­tência à Infância, em Ribeil'~Preto. no Estado de São Paulo;:tendo parecer favorável da Comis­são de Educação e Cultura. )

PROJETO N. Bl0-55 A QUE SEREFERE O'PARECER

J'U$ttjícaç{lO

1 - Do Sr. Adlllberto Teixeira deAndrade, m1:llto digno Presidente da.Câmara MuniCipal de RI~1J'ão Préto,tive 'Ó prazer de l'eceber' (I seguinteoficio: .,

"Ao Exmo, Sr. Deputado Campos\"ergal, Oàmara doa Deputados, R1Qdc Janeiro. "

Ct:mprlmos o dever de, C<JIU o pre"sente, encaminhar a. V. Ex.", copia.d() Requerimento n. o 331,. dos Verea..dores AntonIo Machado Sallt'Ana •Evangelina C. PilBSlg, - com refe..rêncla à. denominação de "DI'. II,nto..nic. Epaminondas CiQuvêa" ao edl!ic.ioela Casa da ·Criança. ncllta CIdade. Vil ..lemo-nos. da 0llOrtunldade para a.pre...sentar a V. Ex.· protestoll de estimli" consideração, .

Atenciosamente; Adll!berto. Teixeirade Andraâe. Presidente. l' I

2 - Está vasado no seguinte teor Ó·Icq,uerimento n. o 331 dOll dilltln\ollVereadores:

"Sr. Preslclente:Transcorrendo a "Sem:ma da Cri"

ança", C<J1lI' 5ólenldadeil 'lUe traduzem;'o Intcrêsse da comunidade para ollomem de amaohâ. cumpre salientar.otraballlo PIoneiro daqudes que lnl.1eiaram a' campanha que hOJe tão De"!,.0/3 frut~s estâ dando. Entre êles, , ..preclllO acen tuar o trnbalho glttante:i~

co de um cidadão que lutou com tOdaSw. fOrças para 'de.spertllr na multidãO.êIlBe Interésse que lloje se vel'iflca.,lTratn-se do benemérito médico e cl~dadão. Dl'. Antonio Epaminondas,Gou\'êa. Que de.sde 11116 até os últimos,dIlUi de sua vIda, só teve um pemill:"lmento: criar elll Rlbeir(l,o Prêto o rw"';;,ltuto de ProteQ1ío e i\ssfstêmctn à In.,fâncla, que hoje é uma estUpend.a.,obl'l' de l1ssistétlCIa. e que táo assIna... ,lados sel'l'ICOll tem prestado. à comwll..,.dade l1beirão-pretana neste.~ 3fi anos •.,

Requeremos que se oficie n Ct\ll1al'alFederal. por intermédio do Deputa d0i1Cam]JOs Vergal, para qu-e S~.lll enca";,mlnbnclo proJeto ele lei dando o nom•."dp "Dl', Antonio Epaminondas OOU-j\'êa" ao edirj~io constl'ulcl:l mata Cl~'dade pelo Govêrno' Federal para li<"('asa da Cril1nca", onde funciona1Il&[it.uto de Proteção e AJSi.sténcia jI"iII1ff!.ncla.

Il' o prl'lto dI' uma Jw;ta ·1Jmr1)l1~<'m.la~ cldndi\o pr·stant.e. lia mC(l:l'o' pc­dir.tra de c,r1,âo tarRO p b<mcioso. llQ>1l'calizar dt! u'a obra de notavel l'cper"';~us.são nUf'lonal. ,

Sn.ft das ,se&SÔes, 15 de 011tUbl'O de195:'- - AIltnflio M'ac/wr1o $,?rt'Ana.,

Evanllelina C. de C. prl~SI?". ,3 - Exempl(\.~ confortado:·p., c e<ll­

ficn!)tC8 \'êmorcrt'cl?nrto ao~ S."ll0'·~".te Pl1 '~.I'\l''''~ rir Ribei;·~ "'l -rl'''' .... :'\o re--,"~·..n -r'!l1 Sila.~ hnmel1nl';{;n,~ 11 J,' cida­1..<:$ ~\Ie con.8ngl'a:lll1l sua ex..,téllcJao!a~ l.tem da cole!!v;d"d~, :l!:li&e extllnpJl.

Redação pata 2.' discu••ão doProjeto n." 342-C;19~5, quc, ~.~­

tingue o Fundo Sindical e du ou­tras pro~idi'lIciils.

Projetos

Projeto n. 342-0, de 1955

ExpedienteOficios:

Mato Grosso -

. Correia da Costa - UDN.

Paraná -Chaldband Billcala - PSO.

Humllerto Mollnn.ro - PTS.Semta Catarilla ­

EllaJ Adaime - PTB.

Rio G'l'ande cio Sul ­

Clo..-js Pestana - P5D.

Edgar Schneidcr - PL.Ouido Mondin - PRP (28-6·50)

Joaquim Ouval - P5D.

Lino Braun - PTB.Luiz COlllpagnonl - PRP.

Silvio 5ani.>n - PTB (D8).

Tarso Dutra - PSD.tlnírl0 Macllado- PTB. 3) I

Ballia .,.-

OHvcil'a Bl'tto - PSD.

Espirlto Santo ­

J~flel'son de Aguiar - PSD

Nelson Móntelro - PSD.

Rio àe Janeiro -

Aarão Stelnbrucl1 - PTB\

Àl'ino de Mllttos - PSD.José Alves - PTB.

Distrito Feâeral ­

Adauto Cal'doso - V01'tBruzzl Mendonça - PRT

João Machad~ - PTB.MUI'lo Mal'tll15 - UDN.

Rullens Berardo ..., PTB •.SCI'lllo Magalhll.es - PTB,

Minas Gerai: -Blas Fortes ..:. PSD.GUilherme Machado - 001'1.

Jaeder Albergârin -:- PSO •.Nogueira de Rezende: - PR,

Olavo Costa. - PSD.

1l.<lndon Pacheco:- UDN,

SãoPaufo -

Abguar BastOll - PTB.Castilho Cabral - P'I'N.

Horácio Lilfer - P50.Irls MeiniberB - UDN

l,ulz Francisco - P5B.

o SR. ESTEVES RODRIGUES:(3.· secretário. servindo. àe 2. O)

procede à leitura da ata da lleeaioantecedente. a. qU(\,l é, sem observa,,ôes. aSSinada.

O SR. PRESIDEN1'S: ., .Passa-lle à leltUl·[l. do expediente.

O SR. DIVONIER C6RTES:'(1.. Secretário) pl'ocede à. leitura

!lo seguinte

o 5R., PRESIDENTE:A lista de preaenga acuaa. o com­

parecimento de 72 senhores J)&pu­tUdO/! •

....."fI, aberta a .sessão.

\ dia 1: Cl&.ste, C<Jnvocaclo o respectivo bendo 11 contribuição à caof l:rr~çilQ

IlIuplente. .' representativa do correspondente grupo •Sala elas 8eSSÔe:i, , de maio de '

1956 .,- RuV Santo:. §2.' Na hipótese de não h~vcr <!l'.Do SI'; Primeiro Secretá.río do se· tidade sindic~l, a contribui,50 do res,

. "Ido. 7 do COrl'€nte, envbndo au- pectivo grupo será recolhido 11 Cam.tógl'afo do pl'ojeto de lei.. qUe jn.~ti· panha Nacional contra a Tuberculo~c,tui o dia 2 'de maio, d",ta da vllória criada pelo Decreto-lei n.' 9,387, dedas l"Orça.s ".rmadas nll Itália, na 20 de jllnho de 1946.2," gt'ande gucrra, como "Dia dasFôrças At'mndas", a rlm de examc Art. 592 A contribui,50 sindicbl

!pela. Câmara. . será aplicada pc10s sindicatos.A5 Comjsõôes de Constituição e

I JU8tiçll e de SegUl~l,nçll Nacional. Art. 600. O pagamento da COlltrl·Da Secretaria (. Pt'-esidência da buiçlio silldical efetuada lora do prazo

Repúblicll, de 9 do commte. envi- de recolhimento referido neste Capitu­ando relatório da Com\.slllío .do Vale 10 quando ~~pontllneo, seá acreaddocU> S!io Francisco, no qlUllqUênlo 4e d~ multa de mora de 10% (d(z por1951-1955, bem como o programados dseM trabalhos .para o qUlnqUênio cento) reverten o a importância cor­de 1956-1960. respondente n essa multa em lavor (1..

A Comissão do Vale' elo Sãio Fl'on- entidade sindical em cujo nome IOrcisco', efetuado.

Sr. Preaidente: Art, 610 As dúvidas suscitadas noComunico a.V, Ex.', pare Olll fins cumprimento dêste caj)itulo serão -e­

regimentais, que rea.ssumo a cadel- solvidos pelo Mlnistl'o do Trabalho.ra de Deputado nest~ data, 'no 1m- lodú~tria e Comércio."pedlmen!o do Deputado RUY San-·toe. Art. 2." Ficam suprimidos os dr-

Sala das 13eSo!O:lll, 11 de maio c:le tigos 590, 59i. 595. 596 e 597, os trés1956. - José de Freitas Jatobá, últimos constantes de tôda a Seção lI!

- Intel1·aelc.. do Capitulo m.. 0.0 Título V, da Con.

S.O .LIDOS E VAO A 1M.PRI- soUdação das Leis do Trabalho (0e.'" creto-lei n.' 5,452, .de 1 de maio de

MIR OS SEGUINTES 1943).Art. 3.' 5ubstitu!l-se a expressão

"impOsto sindical" ou "jmpôsto" por"contribuição sindical"oll "contribui­"ão", no:l' artigos 578; 579: 580; ! 2,°do art. 581: 582; § 2.' do art. 582:583; 58'1; 585: pMÍlgrafo único do m­tigo 585: 586: § 2,' do art. 586:§ 3.°do artigo 585: ! 6.' do art, 586: 587:§ 1.0 do art. 58S: § 2.' do art. 588;art. 589; pârágr"fo único do artigo

O Congresso Nacional decrçta; 592; todós da Consolldaç:lo das L~isdo Trabalho (Decreto-lei n,' 5.452.

Art. 1.°.0 § 2,' do art. 588: os de Ide maio de 19H).f § 1.0, 2.' e 3,' do art. 589; o artigo591: os § § 1.0 e 2,' do art. 591: o Art. i.' O saldo da conta :'Fundoart. 592; o art. 600 e o art. 610, to- Sócial SindlcaI" existoote na data d~dos da ConBOlldação das rAllS do Tu- publicaç50 de~~.. lei, reverlel'á para abalho (Decreto-lei n," 5.i52, de 1 de Campanha Nacional de Educação .1emaio de 19~3) passarilo a tcr a se- Adultos, para o fim de aquisição deguinte redação: material escolar a ser distribuido,. 9"0'

"Art. 588 tuitamente, aos filhos dos. trabalhado-res. .

§ 2.' O Banco do Brasil remeterá, Art. 5." 0s servidoreg dos órgacsanualmente. em cliczembro. ao Depar. mantidos pelo Fundo Social Sindical etemento Nacional do Trabalho '0 ex· que à data da promulgação. desta leitrato .dll .tonta especial da contribui· estiverem exercendo as suas funçõesçllodecada entid.ade sindical. serllo indenizados na conformidade do

Art. 589 ~, 'disposto nos arts. '477 e 478 da Con-(23-8-56) § 1.' As al~didas percentagens se- solidaç:lo das Leis do Trabalho (De-

rao .pagas diretamoote pelo Banco da creto·lein.' 5.452. de 1 de maio d(Brasil às corresposd.entes federaç~o e I!H3).confederllçfto. Art: 6.· E~ta lcl entrará em vi-

I 2.° IneKistindo federação' legal. gOl' na data de sua publlcaçl'lo, revoga·mente reconhecida, a percentagem de das as disposições em contrário.20% (vinte paI' cento) será paga in- . Sala Sabino Barroso, em 9 de maiotegralmente pelo mesmo BancoAcoll' de 1955. - Antônio Horácio. Presi.fcderaçao relativa ao mesmo ramo eco- dente (<ir!. 52 § 1.0 do Regimento).nômico ou profissional. ....;. Aarlio Stcinbrllch. Relator.

§ 3," Nenh~ma deduçãO proces· PARECER DA COMISSÃOsar-se-á inexistindo entidades sindicais

de grau superior. A Comissão de Legisla,ão Social.Art. 591 As cinprêsas ou os in- em reun:llo de 9 de maio de 1956, tCII.

dividuos, integrantes dc categorias eco- do em vista a aprovação pelo pIen".nõmkas ou profissional que não se rio, em I.' discus.~ao. da cmenda sllbs­tenham constituído em sindicato, dewm, titutlva, com subemenda. por ela ofe-obrigatoriamente cont1'ibu!r com 11 im- reclda~ ao proJeto n,' 3i2· 0·55. apro.portllncia corrcspondente à contriblll- vou por unanimidade a redação "'larA

ção sindiclll· para a federação represell- 2.' discussão. nos têl'mos do vencido.tatlva. do grupo dentro do qual estiver Votaram os 51'S. Adnhil Barreto,lncluida a respectiva categoria.. de Amaury Pedras", Elias Adaime, Ivan

l: deferido. conV'OCllndo-ae O aeOrdo com o pleno de cnquadram~ntD 1:llchara,Jeff~'son de Aguiilr. Rog-êrelj)eCtivo lI~plente, o o!eguinte~lndical a que se refcre o capitulo lI, Ferreira Silvio Sanson, .A~tO'lio H".

R E QUE R I M E 1'1 TO NeB8e caso. das import~ndas arrec~.- rácio, Campo! Verga! e Oscer Cor,dadas, 20% (vinte por W1to) serao rêa, .

61'. Prclllden~: deduzidol em. lavor da respectiva COI1- Si\!a Sabino Barroso, ~m 9 ne maio601lciloa V. Ex.·, nos teflnOB do leclA:raçllo. . de 1956. _ Anrcinio !1or,ic;o. Pre~i'

:>1'1. .86 da Rcg'lmento Interno, cem • f d t, ( , 5?< ,. cI R 1 "t)(lCllO) dlUoll de licença para. trata· ! 1.- Operar-se.a da tr..e~ma o!- co c aIi' -,' . o eg me .. o .,~"~_~, • ~..9lIJ9~j~ l.!Il.II ~illli ~ \~ . ::::.A:!!.lll( Stelnhrllch, R~!ijtor. ,

Page 18: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

.•~Z:ZZ4l# pe _DlARlono r.n~lf~RI=~SnNAr.:'nMAI.'(Ser,ão Il

::sez::. s== . z:z ., _Z&ZJ2i~s .. e===__ "Maio de 1956

=i!

A~se!lura ao aluno de grãu mé­dio gratuidade de matricula parmotivo de falecimento de pai ouresponsável; tendo. parecer favo­rável da Comissão de Ed:.cação e.Cultura. .

elto e construtivo, que. se realiza emall~:lrllo . .Pl'éro, deve, .prcclSa lltlllgJr41utl·a., c'Clades. O mUOlclpll". a naçao,o· mundJ níLo .precisam de super-ho-

.". Dlens. .de herói.. da· camlrlcllla, depr.eudos-salvadores ela civllizaçao,

'.<1U ~'.do ta!.s cidadãos, para re""-"'"f'1eeu~ obJetiVOS eXIgem derramamento<le saague, destruição de famllms, es­Illagamelloo de liberdades e de espe­r:lnç:ls, com seu cortejo inexoraveJ aerumas. de viuvez. de orfandade, defome e cle Jág1'lmas, Não é c~m o san­gue vertido nas explosões do ódio ec1a perseguiçüo, que se rega e Vitalizaa árvore do bem-estar 8Ochl. A plan­t~ da felicidade lJumana .. igem s6­!r.cnte carinho e trabalha, perseve­l'~r,ça e dedicacào, e '.1ãn raras vézea,renúnCia,· Jamais construiremos umUrasil forte. belo e plenamente feliz,Oüm amolções pe:lSOals, com peasl­D116mo doentio, com recal:l,ues vinga­tivos ...

", Poriaso juntamos as flores das noo­~~aa.< homenagens to corOa de bondade

e de nobrez.a que o povo da florescen­te Ribelrlio Prêto, através de seus e.s­ciarecldos representantes na CâmaraMl1nic1pal,· deposita com "audade. e1oI:rnura na fronte do inolvldável pa­tlicio.. consagl:ado amigo do povo eda Criança: Dl'. Antonlo Epaminon­C:as Gouvéa. - campos Vergal.

·Pl\RE(;EP. D•• COMISSAO DE EDU­CA.:ÇAO E CULTURA"

RELATóRIO

O ·nobre Deputado Campos VergalClOmo Projeto n, 810-55 vLsa atribuira denomlnaçáo de "Cas:'l 'da Criança

,Dr, Antllnlo EpamlnondllsGouveia"para o edifício onde funciona em RI-

· "eirão Preto, no Estado l!e SM Paulo,· o Instituto de Proteção e Assistência à

Infância. 'A proposi~ão estâ muito bem justi­

ficada, sendo fora de dúvida que .ahomenagem a ser prestada ao devota­

, c10 e ilustre pediatra Df, Antônio Epa'Illlnon<;laa GouveLa constitui aspiraçãoyerdadeü'a do povo de Ribeirão Pret,O.

Nestas condições a Comissão de Edu­'zeação e Cultura é' de

PAucm, .,' seja aprovado o projeto tal como se.cha redig!do,

Sala Cal'los Peixoto, ..;. Perito Te/­zeira, Relator,

P~RECE.ll l)~ cOlll!lSSiL:Ao Comissão de. Educação e cultura,

em reunião reallzada em 25 de abrildo corrente,a.provou. por unanimida­de, o parecer do Relator ao projetali, 810. de 1955, que Denomina ~Casa

da Criança Dr. Antônio Epaminon­das GOuveia". o ediflcio construidopelo Govêrno Federal, e ande. fun­ciona. o Instituto de Proteção e Assis-

. tência à Infância, em Ribeirão J:'reto,no Estado de São Paulo. votand'O lISSenhores Menezes Pimentel, Pres!d~n­te. Oceano Carleial, Pio Guerra, Np.s­tal' Jost, José Alves, portugal Tavar{~.Antônio Dino. João MeneZes, Cardo~ode Menezes e Lauro CTUz.

Sala "Carlos Peixoto Filho" 25 deabril de 1926. - Mene2e,~ Pime/!.~el,Pre.~'dente, _ Perilo Teixeira, Re·lator,

segulmenoo do curso, fica assegul'El~

dall gratuidade c;lD,$ l'e:lpec~Ivos tlll­tudo:!.

Parágrafo único ,P~I'II . execução dodlsp~to ncste artigo, conceder-se-ábOl~a de estudos pai' conta de re­cursos do Fundo Na~ional do EruilnoMédio, quando não róI' p()58ivel o apro­veit:uuento de matricula' gratuita le­galmente ciJsponlvelou posta à dis­l'~ição do .Mlnistério da Educaçãoe .Cultura,

Art, 2," A gratuidade ,a que se re­fere o al'tigo anterior será concedidaa partir do mês seguinte ao em querór requerida 110 órgão competentedo Miolstér;o da Educação e Culturae ficara condiclonaCla, nos atos derenovações de matricula, à comllro-.vação de haver o beneficiado obtldopromo~ão à série seguinte e de que nãome1Jloraram ·suficientemente IIS con­dições finallceiraa qUe justificaramaquela concessiio.

I'arãgrafo único. Requerida 11 gra­tuidade, ser& assegurada ao aluno acontinUação dos estudol; até dcci:lãofUlal dos õI'gáos competeniC<l. "

Art. 3 .• O Ministério da Educaçãoe Cultura expedlrã, dentro de 30 dias,lUl instruç.;e., necCliSlÍol'!1Ili a execuçãodeata lei.

Art. 4.· .Esta lei entrará em villornll data da sua pUbllcaçáo, ficandorevogadllli as dlsposições em con­trl!.rio.

Justijlcaç40

Referindo-se à legislação do ensinoc..Uclal, a OO!'.Btitulçáo da Repúblicafil'ma o princi~io da gratuidade doensino primário e do ensIno ulteriora êste para quanoos provarem faltaou Insuficiência de recursos.

As dificuldade.s f1nancelrllli em quese debate a Nação ainda não per­mitiram, todavia. que atingÍllliemo.splenamente a tais Objetivos.

No setor do ensino médio, tem~se

pvrfanto, PJo=ado assegurar a gra­tuidade a, pelo menos, o maior núme­ro de estudante.s intelectualmente bemdotados, dentre os carentes de re­cursos. 1l: o que está pre'risto querpara a d:strlbuiçáo das percentagensde matriculas gratuitaa impostas aosestabelecimentos reconMcidos, querna recenteregulamentaçâo da lei queinstituiu o Fundo Nacional da Ensi-ne Médio. . .

É de ver-se, porém, que 110 Estadonão compete, nem interessa apenasa formação das elites dirigentes peloaproveitamento doo bens dotadas, ma:!tamDém o da preparaçâo de traba­lluldores. para a.s dLferentes atividadesprofiSsionE\ls.

Por outre lado, não seria justaa.s.sistir, com indiferença, ao abando­no d06 e.studaa por . aqueles que já08 tenda iniciado, Se vêem na con­tingência de não poderem segUi-losem razão da ocorrência .de circuns­tâncias que os privam inesperada·mente dos r. ::'ul'osos com que vinhaiUsendo clUiteadosos re:lpectivos ea­tudos. Haja vista o casa dos qUe sáQsurpreendidos com. o falecimento dosseus pais ou responsâve16.

01'11, a êstes peio menos Impõe-s~

o dever dI: ampará-Ias através de m~·dificações da atual legislação, qUe 06eximam de. certos rigores a qUe es-

l tão subordinado.s 00 atuais candldA.-:. Projeto n. 1.107-A, de 1956 tos às gra tuidades escolares.

J:: o que se objetiVa no ?resentllprojeto que assegura a gratuidade atais estudantes.

Consultado p<Jr nós. o atual Diretordo Ensino St~undáJ'io, o educador Dl'.Armando Hildebra.ndo, que, comotécnico renomado. profundamentehumano e conhecedOr seguro dos pro"

Ii'ROJETO N, 1.107-56 A QUE SE blema., da inStrução Pllblica. colocou-REF'ElRE O P'RECER ee irr.ediatamente. à. nossa disposição,

dando-nos a sua colabOração, queO Congresso Nacional decreta: agradecemos, e a~laudlndo a inicia­

tiva da apresentação, nesta iegisla.-Art, 1." Ao estudante matriculado tura, da proposição qUe estamos jU3~

em estabelecimento de grau médio, tiflcando,olicialrr.ente reconhecido Que, por mo- Em 1951, o Ministro Gama FLlho,tlvo de faleeimento de pai ou re.lIXln- Diretor da Colégio Piedade, Elpresen­lAvei, carecel' de recursos para pros- rou um projeto semelhantll. ao nosso,

I1trlbulndo,. porém,às eSCOlaS, em ca­ra.ter facultativo, .. paraáar cumpri­menoo à presente lei, conceder t!tulvde garantl,1 de estudos, inteIramentegra~ultQS, que serão· entregues aosalunos 110 aoo da matl'lcula e reva­lidados', anualmente,' com a renova­vação dEl me:lma" ,

O projeto do conhecido educadorcarioca, infelizmente, não teve anda­mento na Câmara das. Deputados.

Temos certeza de' que estaprupo­Slçã,o IrlÍ preenchei' U'a iacuna ua.l­do aquela' garantia tão essencial aohomem que trabalha 501 Il. sol paraeducar Q8 filhos e que vive. muitavez, na mais compie ta intranquill­dade SÓ de pensar que se o melrinhoda eterlmdade lhe roubar a vida nãomais se concretizarão as· suas espe­ranças, o.s seus del;ejos e 08 planosqUe tinham tão CUidadosamente pre­parado para os filhos,

Sala da.s Se.lSÓCS, em 23 de marçode 1956, - Aurelio VlantUl.-l'a­etano de Mello.

PARECER DA COMf55AO DEEOUCAÇAO E CULTOR.~

REL~rónlo

O presente Projeto 11,· 1.107-, de1956, de autoria dó nobre DeputadoAUl'éilo Vianna, liem como objetivo. as­segurai' aouluno de grau médio gra­tuidade na continuação de estudo.>por motivo d·e falecimento de pai \lUrespcnsável, que lhe acarrete falta derecursos,

A proposição está bem. elaborada.COl'l"Crá par contEi do F'undo Nacionaldo EIlslno Médio a bolsa aconceder~

Se ao. estudante que provará sua ne­ceasldadecada ano, [)or ocasião damatricuia. Eventualmente, o Mini,;t~­rio da Educação e Cultura a.provei­tará vaga gratuita .posta legalmenteilsua disposição pelo educandário. Abolsa será concedida. se o aluna 101'

·aprovado.

Trata-se de medida iusta. humàna,de iniciativa al,amente simpática. Queenvolve mesma umaquestáo de pr~­vidência social.

Se já é em si um revés dos maiorespara o adolescente a perda do pai,cuJa presença no lar concorre pal'asua educação .pelo trabalho, peioexemplo, pelo contrõle, pela palavra.pelo devotamento à famiJia ,a l1upr~:;­

são, como conseqüência, dos. recursosindispensáveis ao pro.sscguimenloá:lpreparo para a vida constituiria do~

lorom provação, .qUe o Poder Públlcotem o ~evel' de. aliviar.

Allás, num [)ais como o. nosso, CUjOp<Jvó é rico não de fartura, de po.,sl­bUldades. de recursos, mas deimeu­sas necessidades. villitndo a cado. il1.~­

tan te pOl' agruras e sofrinJentos.quanto há ainda por faller,

O poder público esta fellzmente des~

pel'tlilldopara compreender sua obri­gação e sua responsabilidade no ce.lll~

po do serviço Social. Pena é que essacompr~ensão venha. com tanto atra.­W, e medidas' urgentes e inadiáveis setomem com excessiva morosidade

pARECEll

Um Projeto com o objetivo dêstadeve, pol~, ser .aprovado. E' a nOllSOParecer.

Sala das Comissões, 25 d~ abril cle1951l, - Lauro Cru.:, Relator.

l'ARECER DA COMISSi\tJ

A Comissão de Educação e Cultura,em reunião realizada em 25 da cor­rente. aprovou, por unaninJidacie, oProjeto n," 1,107, de 1956, votando osSenhores Oceano Carleial, Pio Guer­ra, Nestor Jost, José Alves, PortugalTavares, Antonio Dino; João Menezese O;I.I·doso de Menezes. - Mene~e' Pt­mentel. Presidente. - Lauro CrlUl,Relator.

B' DEFERIDO O SEGUINTIJ:

Requerimento n. 1'412,de 1956

Solicita Informações ao PoderEXileutlvo sóõre a importa;;cio' ecultura de oliveiras •.

(Do Sr. El'Oestv Sabola)

Senhor Preaidente:

Requeiro à Mcsa, na' forma do RC­günel1to Interno, que se dillnc dull~

cit~r do EXIl10, ::>1', IV1ll1JStl'O da A!ln­cultura :1.5 seguintes informações:

I - Os ól'gãos técnicos do Mmls-!térlo jã. apro'l.1ram as regiões pene)­dlCamente a;,soladas pelas sécas CtJlltoOGas para o plantio de oliveIras?

11 - E' verdade quc determmad:l.firma comercLal ofereceu muda.s UaIivaried,a.je.s aconselhadas parJ, toal ClII­tura. e de Pl',ocedéncia ponugue;;n. tlU-Em caso afirmativo,a) que quantidade?b)' ha. quanto tempo?IV - Cogit.l. o Ministério de uma

solução urgente para o assunto, já.que ,segundo estamos Informauos, illlautoridades pólrtuguesas l1lÍo oporiamdlilculdades à e"poI·taçãodc:;.sas nu­aas, a dolar-eonvénio?

V - A politica de cortes orçamen­tários, paN diminuil' o "deflcit",-pre­Judicará. mais uma vez. ·aquelal. 1'''­glão, Impedindo que seia. conseguidaa fill:açáo do homem à terra,. pell~

criação de· novos vaiol'es ecOnÕmlC(}s?VI - Não acha o MinJstério que

Já é tempo de pensarmos nessas te­giôes aba.ndonadas, Integrando-as na.comuldade nacional e considerando.ascomo partea da Federação?

Sala das Sessões, 11 de maio ele1956. - Ernesto Sabota,

São defel'idcs os seguintes

REQUERIMENTOS

~Comissão de Legillle.ção Socialaricio 11,0 15-56.Em 2 de maio de 1956.

Senhor Presidente:Tenclo Sido aprovado por esta Co­

missão, em reunião de 2· de milio l.Li­tlmo, requerimento do Sr. Ivan Bi~

chara, de audiência da Comissão deCOnstituição e Justiça para o projetun.· 692-55, quanto à constltucionalL­dade dos artigos 5.·, 6.·, '1••, 8.·, 9.· ee lO, sollci~ a Vossa .Excelêncla asprovidências necessárias a fim de seeobtido o referido pronunciamento.

Aproveito a oportunidade para.",pI·esenta1·.a Vossa Excelênci~ o pro­testos de minha· alta estime e OOnsl­del"çãO, - Aarão Steinbruch, J:'re­sldllnte,

Senhor Pre.sldente:Requeiro a V. Ex,", nos têrmos da

art, 90 40 Regimento Interno da Cá­mal'a dos DeputadOS. I 2.". 11. bJ. ad,esurqulvllmento do Projeto n.~ 2.011,de 1952, do ex-Deplltado Wo1fl'alllMetzier, que concede 50% de aba.L­mento sôbre as fretes ferroviá.rios, flU­viais e de qualquer outra natureza MlSadubos, fertilizantes e corretivos DasempI'eaasoflcla16, n05 serviços COnce­didos e subvencionados.

RIo de Janeiro, 8 de maio de lDô6.Lui;: GarciCl, como lideI' da UDN.

Projetos apresentados

Projeto n. 1.289, de 1956Prorroga. o prazo de validade de

concursos l'ealizados para a ser-viço plíblico, .

(Do Sr. Ivan Bichara)

O Congresso No.cional decreta.:

Art, 1.0'1'0<100 OS concursos reall"zad08 para o serviço público (ecleral,inclusiVe os pl'omovidos pelas repilr-

Page 19: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Sábado 1~ OII.RIO DO CONGRESSO NACIONAL ~SeQão I). _ " ::az .==== zez_. _===-= MaTo de 1956 3";~

» :.......

Revoga o disposto. na letra .~do item V, do artigo 30 ao·Re­gimento Interno.

• (Do SI' • Pio Guerra)

Projeto de Resolução n. nde 1956

JUS!l!iCat}ãO

Conquanto. essa Comissão tenha.por Presidente Uustl'e rtopresentanlede Pel'namlluco, não encontra razõesque ju.stifiquem sua pel'll.anênciÁ 0\1.pelo lenos seus funcionamento sementrozal'-se com 011. Comisslo de Eco­nomia,

Efetivamente, aé reuniões ree-Iiza­das por eBl!e ó:gão, em 1955 e nOt'orrente ano, de~onstram li. sacie­dade, que 1;5.0 há Il.ssuntos para es­tudos e deliberação a. ponto de exi­gir sua existência. Por isso mesmo,é que a clarlvidêncl.l do, ilustreDeputado Oscal' Carnelro· já o aVi­sou de que é preciso tomar um novorumo, v4zque não l'1e é possivelconseq41r matél'ía pal'a deliberaçãOdo órgão,

Em 1955, .foram reallzados alto (8)sessões, sendo qUe a pl'lmeira Se des- Itinou à eleiçâc do Presidente. N,,·periodo de julho a dezembro houve·':'~enas· Un:.1 única reunião. N{) COI·.rente aUll, hOUVe duas sessões, reser­vad::>. a primeira à eleição do Pre-sidehte.~ .

O mb:'e PlInlo Lem<ls sentiu mui­to bem o ..1'oblema e che~ou até., de­,0:s de taxar a Comissão de Ino?e­r: te,' a apresentar projeto de .ex­

tinção do l'e!erido ór"ão, tendo, po­rém. retirado a 'proposição par,)· me­lhores es,udcs da 111atérla.

.~ cxistêncla désse ór.ãio, bem per­cebeu o nobre Deputado Oscar Car­neiro "re1udlcf\ :. região compreen­dida 'no PolIgono das Sêcas, pOl'qUI!subtrai da unidade de aprecração d05e.SS:lr.tos cconômir.os pela Comissãode Economia, os problemas eCOl1ônü­cos da.s zonas sêcas do Nord'~ste,Prob,emas dessa ordem, estlL convJc­to o 'lustl'c De1':'t[,dc PI'esidente dcs­ta Com ls~ão, não podem ser estuda­dos lsllladamente, porém, em con­junto com oa demais aSSlln tos eco­T>ômic 's do pais. Acredito qUe onobre Deputado Oscar carneiro, ilus­presidente dé~te ól'Q:áo, esteja intci~

rame11te de "côl'do com 1 ponto .trlftivista. defendido neste .pl'ejeto de. re­solução, e. por i~so mesmo, dar-lhe-á.inteiro apOio para a sua rápida a1'1'o­va~âo nesta Ca.'!~ ou. apresentaráemend" que o melhore, Patriota eIntoell'rcllte como li, o nobre OscarC"rneiro, qUe não nega ccnhecerprofundamente as teorias económit'1tae a realidade brasileira, jã se capa­citou da necessidade dO' subm'dinal'o estudo dos prob:emas eC\lnômlc'Jsdo Poli~ono das Sécas 11 uma co­n são qUe. examine os .problen:"sde ldênticn natul'e~a ~~ demais re­~iões do pais' ou qUe com ela se en-'traze, O nobre Dej:ut.ado OSC(1.1' Car­neiro em rJC~ d~ sua,- oonvlcl)õe.'l só­bre o a~\unto. já s" -1I'.r:)l"ava pllra.apreset.t,'r projeto Idêntico ao pre­sente. Nem po(eJ.·ia. ser ele outra

A CAmal'a, dOllDePl1kdos resolve,:Artigo único. P;ca • ~vogada ale­

Ira a, do Item V, do artigo 30 doRegimento Interno da Cílmara dosDePutados, . ., I'

.?arág-rafo único. As atribulçõel";"~

da. C['missão do Pollgono das Sêcaspa::.!:,:m a ser desempenhadas pelalldemais .Comissões previ.stas no Re­gimento.

Sala das Sessões, em 5 de mll-l0de 1956.

Projeto n. 1.292, de 1956AutOl'lza a emissão :le selos

postais comemorativos do cen­tená.rio da elevaçâo de ItaqUl,Estado do Rio Grande do Sul,à co. tegoria de vila.

(Do Sr. Tarso .Jutl'a)

O Congl'esso N,)cional decreta:

Art, 1..0 ll: o Poder Executivo au­t,ol'izado a emitir. ~ ,10·'Ministél'io daViaçãc e Obl'fis Públlc<',9 - Dep·al'ta­mento dos Correl08 e TelégrafOS ­uma série de selos posta18 comemo­rativos ãocentenârio da elevaçii.o deItaqui, IlItado 40 Rio Or~e do Sul.

creto n.O ~.2D5, de 13 de maio de Ià cate.~oria. d.e Vll.1, I ocorrer e.1;42), que lixa em 50 cicios 11 fre- 1958.qüência legoJl no Bra.'lll. . Art. 2.• Revogam-se a5 dl.sposlçõea

Acontec·e qUe a~ Instalações de em contrário.Paulo AfonoSO fCJI'..rr projetadns e' Sala das Sessõe~, 9 de mala d.cons!l'uldas .pal'a 6J cIcios. por mo- 1956. - Tarso Dutr4. - Colvls. Pes­tlvo de ordem técnica que não é tana. .oportuno dlscutlr. e porqUe tambémhllVil\ Estados c"mo Bahia e Sergipeonde a freqUência llol'edomino:mte éde. 00 cicl:>/!o

Aliás' o Plano Naciona.: de· Eletrl­flcaç' 0, exposto na M:ensagem nú­mero 134, de 1954, do Poder Exe­cutivo e e_11 discuss'o nesta Cílmal'a,propõe a unificação' de freqUênciade 60 clc:os no Bl'fIsll, e autoriza até,nos artigos 2.· e 14." d,o projeto,sejam despendidos mim progmma deuniformização dessa freqüência ....Cr$ 1.000. OCO .OCll,OO em dcz anos,correndo as despe'a .;~lo Fundo Fe­dflrnl de Eietrificação, criado pela.Lei n,o 2.308.

Ora. se é esta a orlentaçio do Go­vêrno Pedt:ral, peL seus órgãos téc­nicos. e se a Câmara está r1ispostaa rp:ovar e.~ta ot·ientaçó.o no PlanoNacional de. Eletrif1cação, é jWitOe il1'àis,~ens:ivel. qUe autorlze semdemor&. o Poder' Executivo a proce­cel'com urgência est". unificação elefreqüência, onde o problem't se apre­senta. de fa'to em condições especiaISe d·e solução imediata, com uma em­prêsa de eccnomia r.llsta como otLCHESF dirigida .pelo G,vêrno dis­Iribuinr'· energia a 60 ciclos e con­sumidores possuindo Instalações d<.'50 ciclos e sem posslbllldade de con­sumir 1\ energia de Paulo Afonso,se~ 11'Iodiflcá-las, sendo obrigadosou " fazê-lo Impdiatamente, ou. aforçar aCHESP a protelar a liga.­ção de sua energia a localidade ondeesteja situada a Indú,'ltrla a ser mo­dificada.

"'ela deficiência, porém, das insta-;6'-s de d!stribuição de energia. o

.mais comum ni" região é que 3b In­dústrias p<:lssuam sua' instalaçll.o ter­mo elétrica própria. Assim. continuama trabalhar consumindo óleo c1mlJus­tive] lmporf,gd, e gastando elivlsQs.enquanto a CHEST' mantém sua dls­!lonibllid., de de energia nos fios desua já extensa rêde, com evidentespl'ejU'17,oS para a economia nacional.

A União já está al'l'ecadando des­de 1 de janeiro de 1955 .0 impôstoúnico sóbre energia elétrica e já temportanto aCl'mulado vultosas lmpor­tânciuE no Fundo Federal de Ele­trlflC>Jçll.o. Ora. se é de sua exci':l­tiva respOllsabllA:;,de, a Indenizaçaode mudan~a. d" freqüência comr odiz mesmo textualmente a mensa­gem n.· 134 .. Ao Poder Público cabeindenizar os prejulzos com as aaap­ta õcs necessórlas e coma substi­tuição do material em uso,e paraiss<', o plano prev~ ~. recursos ne­ce••!\t'ios" .

Palácio Tiradentes, 27 de' abl'!l de1956,- T,uiz Dias Lins. - osvaldoLima Filho. - Seixas Daria. ­Pontes Vieira. - Souto MaIor. ­'lo1agathdes Melo. - Amaury Pedro­

so . .- Mendonça Braga. - Jose Ma­ciel. - Arl'uda Câmara. - PereiraDiniz. _ Jose Jofjjly, - Nei 1110.­ranlláo. - Nilo Coelho.

Projeto n, 1.291, de 1956Autoriza o Govérno Federal a

promover a unIficação de fre­qUencta da corrente .elétrica naregião .do l'ol'deste servida pezaCompar.hia IIidreletrica do SãoFrancisco.

(Do Sr. Luiz. Dias Lins) -

O Congresso Nnclonoll decl'eta:

Art. 1.° ll: {) Govêrno Federa.l au­torizado a promo\ el' a unificação dafreqüência da corrente elétrica. clIS­tribulda na área do . território bra­sileiro, sel'vida pela Cômpanhla :tIl­drelétrica do São F'r.mcl.sco, em 60ciclos por segundo, à propol'ção quecheguem as -Unh&s de transmissãode energia daquLla. Companhia. acada localldade.. Art. 2,. Os consumidores ele ener­gia. elétrica que. em virtude da mu­dança de freqüência eutorizad,J, poresta LeI. tiverem de fazer em suaprópria Instalação elétrIca modifica­ção oU SUbB'ltuiçôes, Serão indel.iza­dos pela verba. do· Fundo Federal cltEletrificação, c.1ad,) pela Lei lIÚ­mero 2.308. de 31 de agOsto de 1954em requerimento dirigido ao Minis­tério do. Faze.l. I, por intermédio .doC.,nl:elho .. Nacional de Aguas e Enel'­gia FJétrlca, devendo os projetos eorça.mentos serem veriflcad09 prê­vlanlente ~losórgllos auxiliares doCOn&elho e a êste remetidos paraaprovação.

Art. 3.· Enquanto não for instl­tuld o Plano Nacional de Ele trifl­ca~âc, e. (erba do 'l'Undo Federal deEletriti"ação, destinada em caàlLexerclelo tlmnceiro a ocon'er àS des"pesas realizada5 com a unificaçãode freqüência na reglio do No~desteservida pela energia de Paulo Afonsof·omeclô, pela CHESF, será de ....CrS 20 000. OOJ.OO,

, 1. o O saldo que Se verificar emum l'xerr.icio será adiciona(io â ver­ba de Cr$ 20.OCoO.OOO,OO, zeservadapara o exerclcio seguinte.

, 2.• Quando. em um exel'clcl0, asindenizações autorizadas excederema impol'tànc!a rlestlnada ao p'lga·.Iento, o eXC2SSO será transferido

para o eXErclcl.~ seguinte, devendoser observa dL a ordem cronológica.no pagamento dessas despesas,

A.rt. 4. o Poderão também os con·cessionários d~ distribuição de ener·gla. nas locltliCl.~des onde chegue D.enel'gla de Paul!' Afonso e que pos­suam Instalações de 5Ocicl-os, pro­nor t,ransfOl'm~eão das mesmas para6{). ciclos, d.csllnando-as à reserva.Cada proposta,com o respectivo or­n, mento de cnsto, se tiver parecerfavorlLvel do óro:ão auxllla.r do Con­selho, slluado no Estado· onele fiquel~allzada 11 instalsl1"o do concessio­

nârio. sE'rá enviada ao Conselho Na­~ionnl de I\~uas· e Energia Elétriea,qUe decidl,'â da nece.ssid.,de e eon­v~niéncia da sua aprovação ouvidaprevia mer. te a 1)i\'isão de Agua! doD~partamento da Produçã·!) Mineraldo Ministério da A~l'lcultura.

Anrovadaest.a,o C, N..... E,E.estabelecerá Q es~ala de prioridadep"I'a as modifi~'lçOes, tendo em vistaos recurSOB flnance1ros· disponlve}s.

Art. 5. o Revogam-se as disposiçoesem contrário,

Justificação

A reg·iê·o do Nordeste do Brasildeterminada. pcla área da ccncessão àCi... Hiirel~tl'ica do Sãe. FranCISco,nas localld,'des onde está chegandoa energia de Pau';> Afonso, enfrl;ntano momento um ~. 'blema .de fato,e que exige ~,Jluçiio rápida para quenão se agravem M .:liflculdadell coma protelação. E:m quatro EstadOSdaquel'l reillão, a freqüência da ener­gia elétrica d!St.I'lbuida na maior par­te de suas c:dades .é de 50 ciclos,de acOrdo aliás com a leglslaçlo !e­del'al ainda em vilor (Lei n,. 862,clt 11 de- novembro de 1938 • J)I-

tições autárquicas • para~estatal.5. cieLu de l'evel'eu'o de 1954 até a da.Lada publicaçilo desta lei. tioe.m com arespectiva validade prol'l'ogada até 31de dezembro de 1058,

Art. 2.' ReVOgadas as disposlçllesem contl'ário, esta lei entrará em vI­gor na data de sua publicaÇão.

Sala das Sessões, em 9 de maio de1956. - Ivan Dlcllara.. _AurelioViana.

Projeto n. 1.290, de 1956Autorl2a o Poàer Executivo a

abrir, pelo Ministério da AgricUL·tura. o crédito especial de •.... ,Cr$ 1.000.000,ÇO para au:&!Zi.U' as.C07llC'l/lora,.ões do Centenarlo daelevaçlio de Montes Claros ti ca­tegoria de cidade,

(Do sr. Joseé EStev~s Rodrigues)

O CÓIJgr~O Nacional decreta:

Art. I.· E' o poder Executivo au·torizado a abrir, pelo Minis',e L'JO elaAgl'icultura, o crédito especial de ....CI'$ 1.000.000,00 (um mllhão de Cl'\!­lIeirosr para auxiliar as comemOl"ll­çôes do Centenário da elevação deMontes Claros, no Estado de MmasGerais, à categoria de Cidade ,e a :eu­llzação, na mesma época, de uma Ex­posição Agro~pecuãria.-Industrial.

Al't. 2,° Esta lei entl-e.rá em Vig<ll'na data de sua publicaçãO, revogll.d;\Sas disposições em contrário. ._ Jose EsteveS'· Rodrigues.

Sala das SE;ssões, 9 de maio de 1956.

Justificação

Montes Claros, metrópole do N<)I·tedelVllnas. com trint.a mil habitante.$(oit~nta mil no Munlcipio), cinco ~s­

tabeleclln entos de ensino secundál'\o edois de ensino técnico, três jOl"nal3,estação de I'ádio, biblioteca,. assoc,a­ções de classe, hospitais, orfanato, B:s­cola NOI'mal, cinco cinemas, clu!:leS,nove agências bancárias e uma miai11<> Banco do Nordes,e, seis usinas be­neficiatloras de algodãO, expor,llndoanualmente para o Rio e S. Paulomais de Cr$ 1.000.000 000,00 (um bi­lhão de cruzeiros) em gado bovino esuino, algodão e outros ProdUtos, co­memorará em 3 de jUiho de 1957 ccentenário de sua elevação à cat'!go­ria de cidade. E' um povo que trí10a·lha e que .no pollgono das s~cas,construiu uma clvillzaçllo da qual sepodem orl!Ulhar todos os brasileiroS.E' justo que êste proJ,eto seja ~provado• é '0 que eeperamos do CongressoNacional. .

Sala das sessões. 9. de mil10 de 19M.::- JOsé IIsteNI ,ROdrigue.,

Justificação

Segundo declarações oficiais, o se_ol1hor !:'residenteda .H.epública delóer­minou a sLl~pensão de toda e qualquernomeação pa,oJ. o serviço público te­deral. Ulclusive auta.rquias. até ulterIorclelib<"r~ç"o. .

Admi'••n"o-se o acêrto da. medicla,tenQo-~e em vi<.ta a conjwltUl'a eco­nómico-ún:lI1~eira do pal.s, justo é quese llmpa,·e. por outro ·Iado, quem sesubmet<:u e tci apl'ovado em concursol'eaHz~..o cem prebumida lisura Vl­~anclo 110 ingN&:O no sel'vlçO públtc;).

Temos a ~onv,cção de que 00011­.gresso Nacional aprovará 11· provldên­cia sugcl'.da pelo presente pl'ojeto delei.. Sala d.S sessões, em 9 de maio Cle

1956. - Ivall Bichara. ~ Antunes deOUveira. - Medeiros Neto.-P!!tuaLemas. - Pereira D/ni:. - José Ma·ciel. - Adail Barreto. - Arl Pitam­bo. - M~·11donç4 Draga. - José Mon.­50. - Anisio Rocha,-Antonio Carolos. _ José Fragelli. - Julto de Caso

. tro PintO. - Arrud4 Câmara.Nestor DUtl·rte. - Emival .CaiClda. ­Flores da CU11h4. - Frota Aguiar, ­AUl'eo Melo. - Manuel Barbuda. ­Silvio Sanson. - colombo de sou~a..

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~;i~ Sibado 12~ .~_._ s~~.~__ L __ .

DIÁRIO OOCONGRESSONAC10NAC (Seção!'.__S:::::::AMaio de 1955

CóPIA AUT!l:NTICA 00 OFíCION." 683, DE 9-1()o1941, DA DIRE­TORIA DO S~RVlÇO GEOGRA·proo ."Rio de Janeiro, D,F, -Morro da

Conceição. 688, Em ll-X-1941. DaDiretor do serviço Oeog1'áfico e His­tórico. do Exército, Ao Excelent15simoSenhor General Chefe do EstadoMalol' do Exército. ASS1tntO: Defini­ção da linha divlliórln entre os Esta<!oade Minas ~rals e do Espll'lto Santo(Laudo arbitraI), efltabeloeclda peloServl\lO Geográfico e HlIlool'ioo doExército para dirlmir a questlio ele 11­mitell el.:ltre ~s dois EStados. Alie.:ros; Tree viu dfl6tt LaUdo arbtt.foal•.

Autoriza o Pode, Executivo /I4brir o crédito especía! de •.•.•Cr$ 5.QJO.OOll,()O para' ccnstrucãode uma pOll te sôbre o RI;' itasVelll4$, em Jeqllttibá, ,lfínas Ge­rais.

(Do SI'. V35ooncelos Coata)

Pl'ojeto n. 1.293, de 1956

o SR. PRESIDENTE:

(Para um.a c07nunicacão) (Sem re­tlisão do orador) - Sr. Presidente,11M, é sem certo constrangimento quevolto a reclamar contra o l'ctal'da­m~nto dos proJetos dlstl·lbuldos à Co·m\ssâo do Polígono das Sêcas. Pordiversas vêzes tcnho ocupado rstatribuna para manIfestar-me contra 11aW·ude do Presidente, do Vice-Presl·dente e dos componentes daquela Co­mmsão. Cheguei mesmo li apresenta!'projeto de resolUÇão, e.xtinguineo-a.

~ll1, pó:.s (b c.'lntrária d~ixaria d'l I O SR. PLíNIO LEMOS - Cheguei cm nome do ruricola brasileiro, ~o' sob o critério cientifico, qualquer pat­ter o llom~m qtl, SEmpre age c;)m, 11 apresentar, Sr. Presld~ntc, dlZln, necessitado dos serviços qUe essa en-slbllidaàe de aer adotada eaaa ~e.cltS:l.~nlbro e pat!iôt:smo, t-en~O I p:,ojeto de resoluç!i.oextlngwndo a t1dadc Ihc vai dar, tão J)l'ecisado de E o mapa quoe tenho em mlio:l, llIiBi­IeIllpre pl'lsente o bem .d,.s.. coletlvi- i Cumissáo do Pollgonodas Sêcas, re- ol'ientação, ampal'oe esclarecimento, nado pelos i1u.stres componentes daÇ.ad~. Itlrando-o posteriormente l)(lr solici- n fim de Que possa colhl'r' definlti- Com!.slloo do serviço H~oorico e Qeo­.'. "',concluir esh justlf:cação con- t~cão do seu presidente, meu. emi- vamente os beneficios da. clvlllzação grá:fioo do Exército, expõe à Ilacieda.d~.f~o-m(' surpl'eso, e qui cl'eiapen- nente amig'O Sr. Deputado OSCBl' Cal·- que estamos criando. a verdade histórica e geOgTá.fíaa. liÓbre~:ll' Igual a:> n:>l>re Deputado OscarInl'-:ro. Mas verifiquei que.·a despeito Paralelamente, Sr. Presld~nte, faço o limite exato entl'e os àols EstadoeCan:~l'o, com u deflclênvla da di- da boa vontade que eu demonstrara, outro apêlo, já agora dirir,ldo ao Se- da Federação. Em coJ1lleQüêncla, por­vls~o d~ tt'abalho pl'c,lsto 110 RegI- o órgão técnico não me CIlI'rcspondeu 111101' Ministro da Fazendn, 110 sen- que aó exillteestn vIa do laUd1J dom~l1t", qUe l'epart-e atribUIções in- e cont.inuou sem se reunir e sem exa- ],do de quc, atendendo à sullcitacão serviço OeDi\"rMico do Exército e ain-

_ ~l"iSlveIS e Crla Coml.s~Õ(!s com en- I minar os 1>:·oJetcs que lhe são distrl- do próprio Ministro da A~rlcultura, da porque deverei l'llStitUI·lo aS, Ex...·~argcs parl<le'o:I, como sóe acontecer bl:'dos. coloquc à dlsposIç1io daquele Serv;ço o Sr. ~neral Henrlquoe Tcixelra Lott,

. C<lm aS de Ec<.r.c <'lIa e d,o Pollg,Jno A!n~a agora, o SI', Deputado Pio I a \'cI'ba patrImonial de crS .,",. qUe mo entregou para. estudos, solicitoelas Sê"<1s. Guerra, representante do Ec:tado de 5000000,00 cujo crédito foi aberto a V. EX.·, Sr. Pr66ldente, .sejam êsIiea

Espero que a Câmara dos Depu- pernambUCO, acaba de anunciar que ;,or dispo!itivo da própria lei. d·oeumentofl hlstÓrleo.s transcrito! nOs, ta;1o. c(lrri.1a Wla engma1ia, qUe n~- "'lt'e:'entol1 pr:>jeto com idêntico ob- E por fa,Iar em verba, "ai agora a Elnais, para oonhi!Cimento de tod06Jlhumavanto:;em tem trazido aJS .letlvo, por considerar inoperante 11 no~sa estranheza por haver o Minis- aquêles que se intel'CS4am por essa la­8eW5 trabalhos e à l'e;:ião seca do Ccmissão do pol1gono das S~Clt5. Se- tro da Fazenda, scgundo nos consta, mentável qUl!lltoo de llmites entre um:Norcte=te. - Pío G'lerra, 1ih\lr presidente se apenas inoperante at~'avés das l'epartlçl\es compp.tentes grande E'!tado e um pequoeno Estado,

fôsse. mas não' ocasionass~ tl'ej\li7ÃlS. do DASP, promovIdo cortes 'lUb~tan- sob o ponto de vkltlL ten'ltorlal. 'eu não me incomodaria com isso, nem ci~is no orçamento do M!n!sterio da Espero, portanto, Que, de acôrdotratarIa d1J assunto neste microfone: Agricultura, cortes que vão acima de com éBte laudo, o Sr. ~neral Henri­acontece pOl'ém, Que tenho dois prllo- Cr$ 1100,000 .000,00, sem que, para que Teixeira Lott, cUjos pronuncia­letosque reputo de alta importância tanto, ouvWie os técnicos, os dlre- mentoe últimOi vêm lluaeitando tlUltü4Para meu Estado, de .]JI'ofund't I'cpe,.r- tOl'es de repartições mai! eapacltndos debates, tenha oportunidade Igual.

11 Ih d I f mente de pronunciar-se a favor doCU5S1i'l .nn vida economlc? o NClr- e 8pare a os para normal' das ne- Eatado do J:sPlrlto Santo, justiflcan-df''ste.que estão parados, nlio etlmi- ccssldades dos seus sel'Vl·cos. do o traba1hoextraordlnárlo da co-Ilham, .!!l' cstranhável, SI', Pres!deIlte, que .- ii i d I t li

Não n""."" consentI.! ~U~ .êsse es- o Ministério da Agricultura, nue P08- m...s o ntegra a por e emen 011 us-..- ~ I ~ tres do Exército Nacional e atendendotllao de cols~ se perpetue.. ,sul eSClISlIas verbll5, sofra, I!mseu ar- 1106 maill eleva.dOll lnterêllaes da Na-

V'enho em comenUêncla, nOl! tf,r- çamento, colotes tão substnnclnll<, çlo, dentro daquele critério eleVlLdomcW do 'Rel!"lmento, sollcltsr de Vos-mim, 5011citam06 ao 5r, PrL!Side~- que S. Ex," doemonatra em prol da pa_SII Excelência. Sr. Presidente, " re- te l1a República faça, com a lU'gêncla elflCllÇão do palll e da concordia DL­mt'dlo especifico, que no caso é- dc- requerida, baixar o ato que regula- clonal, ao par da juattça e legltimida­sll1;nar um relator para j)rtlnun~lar-se mmta a lei que criou o Ser'l1ço 80- de dai relvlndieaç6cl do meu Eltlodo,s~i.l1'e os proJetos. ou, se os pareceres ela! Rural. E também dirl~i:nlll lIpélo 9 'lllIlllrito SantO.já foram apresentados e a Comlssl0 t\() Sr. Mlnlstro da Fazends. "ara quenã<l os examinou, porque :lio se reu- mantenha aa verbas do M'nlstérlo da A S. EL"- afinal - oa calO1'<lllOlnill, lançar mão dos recursos de sua Agricultura. porque, se êsse Mlnl8- lI,jt"adec1mentol da reprlllentaçiCI 0&­Ilutarldllde pua obrlgã-la 11 sema~ térln:não COI".begu1r reallzer lIUlL açAo mX\l.ba, em-virtude do ato de cola~IlRlml'nte cumprir o seu dever l\,'gl- de fomento. JamaJs poderá o Minis- l'IIÇl\.o que p_tou l CIIUIII do _ritom~I'tal. . tro da Fazenda combater ~ Inflação, santo. O lauóo a que me refiro ·tem

Era, SI', Presidente, li l'eelamaç~o a que tanto se prop6e. (Muito bem), o teor aeguinte:que t'nha li f(l2.er, na con"'lccão de A Quem fêz a requisição.qU~ V, Ex,", de uma vez ])Cf' VIda!, Durante o discurso do 8r. LuizlJf'lrá fim a es!a dlllnl1c~ncla da C~- Meinberg, o Sr, UlIue, G1Iima- Aviso n. 5OOí7 - D2-Amissã~ elo p-oligono das S/!cas, (MIlito reles, Presídente, deia:a (I .cadeira 26-4.-56.bem) • da pre8ial!nr.i4, we é ocllpad.a pele Senhor secretário:

Sr; DivoMir Córtes, 1.0 Seere-tãrioL Em atençlo ao oficio númer<l 2233

O SR. JlRESlDENTE: de.8 NOv ~5, eneamlnband.o-me ore,.V. Ex." serâ atendido. O SR. PRESIDEltTf:: querlmentonúmel'O 91*/~ doBenhor

Deputado JefferlOn de Aguiar, tenhoO SR. IRI8 MEIMBERG: _ Tem a palavra Jdfel"!on Aguiar, I a honra 'de transmitir a ~ .Câmara

-.. S Icópia lIutêntica do oficio número 6113(PQ,ra uma com.unicacão) ( em Te- O SR. JEFFERSON DE AGUIAR: I de 9 Out 41. do então Dir~tor do ser-

visão CÜl orador) ...,. Sr. Prffl'lldente, IvIço GeOgráfico e Hllltórlco do EXér-constantement'. vezes aqui, veozes, ac<>- (Para uma comunicaç/iol - senhor cito ao Senhor Chefe do DItadolá, neata ClUa do Parlamento ou fora Presidente, nos últimos dlllS de de· Maior do Exército acompanhado eledela, temos ald, aoUcitl.dos a dizer porzembro do ano passado, formulei pe- ~mll. lia do laudo a~bitl'al pfU'a dil·1mirque ainda nio .~ ~contl'a em funclo. dido de informações incluindo 11 requi- a questão de limite.s entre os Estadolnamento, prestando assistência rele- .'lIção de àOcumento do SI', Ministro de Minas Gerais e EsPlrlto Santo."anre pal'a que foi criado, o S~r'iço da GUerra, com refel'ência 1\ questfiO 2. Quanto àS dema~ questões llu.s-Social Rural, liMeira «ltre <06. Estado:l do EsPlnto cltndaa pelo refoerldo requerimento,-

Devo comunicar aos Clue a nós pe- Santo e Minas Geralil. ~Wl Minllltêl'io não tem elementoll quedem Informac6es sôbl'e o andamento S. Ex.-, ao ~rminar o mês ele abril <J pllSllibllltem l'eBpondê-loa e esc18­da estruturação final e da il1lltalaclo Último, teve oportunidade de enviar- rece Que a atuação da Diretoria d~d~quele Servlço,que ale! rellPectlv& me a via original do laudo dosel'\o:lço Serviço QeogrAtlco, em relação ao aa­tl"m tido vida multo atribulada. Crlll- Oeogrãflco do Exérelt1J, que cI1rime a lIuntoem apreço constitUiu em n(l­do o Serviço Social Rura! em 5~tem- questão de limites entre .>Ii menciona- mear a' comlSllão' Que 8llSinou o laudobrO, 8llmente em novembl'o foi no- dos Estados. . arbitral, facllltando-lhe os meios ne­meado o seu presidente, o qual, aten- 1:ste la.udo, de 1941, queexlgiu tra- ce&ál'i<ls ao cUmprimol!11to da m15llâ'Odendo ao Sr. Ministro da Allrleul- balho afanoso ele eminentes repreeen- l'i!Ceblda. '.turo, procedeu, em companhia de uma tantes do EXército Nacional, 06 !lus- ",!, Solicito aVoSlla Excel~ncia a'omissão à elaboração do J'C!1U- tres Major Lincen de Carvalho CIII- fineza de, depois dos estudos Que o'~mento, a fim de que o Cor.selho das, Maj(Jr Benjamin .•rcov,erde de ilustrc Senhcr Deputado Jefferson doeNacional e o próprio Serviço rÔSsl'm A. Cavalcanti e Capltllo Jose Fortes Aguiar fizel' sObre o problema em cau­completamente lnstalado!. Castelo Branco, Cliclareceu, definitiva- so, dcv<Jlver a ~ste Ministério a via

Em fevereiro dêste ano, enranúnlloU mente e cabalmente, a localização da do laudo agora remetida, em virtudeoSr ,Mlnist1'o da. Fazenda, com ex- Serra dos Aimorés ou do . SOusa, que, de ser documento cio arquivo da Dlre­

Lemos, pcslção de motivos, ao Sr. Pl'eBi- consoante auto de demarcação a.sslna- torla do serviço Geogl'ático.dente da República, para que, após do em 8 de outubro de 1800, entre ,os Aproveito o enaejo pllra revon:tt'. a.o competente estudo, fOsse, então, repre!entantes dos Governos das Plo- V1Jssa Excelência os protelltos do. meumediante ato presidencial, bRlliado o vincias do Espírito Santo e M.l~as Qe- elevndo apreço e dls~inta consldera­respectivo reltuIamento, posslbilltando rals, constituia o marC{) lIndeho entroe ~.ão. - General HenrU/ue Lott.nssim . a. complementnç!i.o dn eRtrutu- os dois Estados da P\ederaçãO.ração do Serviço Social Rural. No entanto, a quest1io d~ limites en-

Decorridos perto de 90 dIas. Senhor tre o Esplrito Santo e Minas OerRlsPresidente, aquêle ato, que jã ro?cebeu vem se arrastando, em decomncla dedOI' técnicos competentes o estudo ne- dúvidas s~Itadas pela lOcalização dacessârlo, ainda se encontril. no Palãclo Berra do.s Aimorés ou do Souza, nãodo Catete, sem n necessária chancela ob6tante 1J trabalho honrado e patrlo­pl'es!denclal,conoorrendo, com êste tic de eminentes peritos, 06 quais tive­atraso, não só para imposslbllitnr aram opolotunidade de fixar oe esclal'e­al)fi.o do Serviço Social Rur!ll junto cer deflnlti"vamente, Entendem, en­ao meio rural brasileiro, como, aln- \retanto ilu.stre..~ técnicos de' Minas/In, para um prejuÍZo dl"'lo superIor Geralll quoe a. serra doe Aimorés é

O Sr, Pio Guerra - A "lrQpósltJ do a um milhlío· de cruzeiro~. quI' nllo conatltulda hoje "pela transformaçãOL<iSUnto que V. Ex,· estã abol'dalldo, estão sendo arrecadados, 'porque • di Cl'OIltll. terrestn!", (s/cl de plcoa 1'0­~uero acresceniar que mstn data taxa 8llmente e devida depollda re- cholloa laclados, atravesaados por cM­apreosentei um projeto em qUe peço gl1lamentaçlo da lei. pad6es, com a dlstê.ncla de GO a 80a pxtlncão d.a ComlS!io df'l P<lllgol~ Vai daqui, Sr. Prealdente. un.l ntlê- quuOmetl'Oll. . entre êles, com, o cursodas SêcÍ1~, pela lua inopera.nclll.. lo ao ar. Presldent. 411 Rep@lIaa, n-.,l lie rie. • rlaehe., ()lIue afasta,

Está finda a leitura do expeàilmte.De acôrdo com 11 indicação (lo iider

do P. S. P " de!:gnoo o Sr, ColnltlOOdc Souza para suDstitulr 1) SenhorBroca Filho na .Comls!ão de- Inqué­rito sóbre o Problema da EnergiaAtômica,

Tem a palavra o Sr. Plinio"Bra uma comunicação,

O SR. PLiNIO LEMOS:

o CongreS5{J Nacional' decreta:

J.rt. 1.0 Fica o Poder. Executivoautorizado 6. abrir, em cooperaçãocom o Estado de Minas oerals, pelaComissão <lo Vale do São Franclllco,o .:reclito especial de CrS5.000,OOO,OO(cmco milh&~s de .cl'u7,cir051, pa.ra.constr.ção de um'\ p<Jnte liÓbre oRio dlls Velhas, na Ciclade de Jequi­ti )~, Esta do de Minas Gerais,

.lUt, . 2,0 Revoga:'l-se lIi5 disposiçõesIm contrário. .

Justificação

Na cidade de ,lequitibl\., 1()callzadalia zor.a do centro de Minas QemJs,eKistla sObre o Rio das Velha8, 8flu­ente d, São .Francisco, uma .ponteele madeira, qUe se prestava ao trá-

\ ~ ~g{) rodoviário para uma extenaa, região compreendida pelos Munlcl­

pios' de Sant'llla do Pirapama, Bal­41m e outras localidades.

Com asúltlmlls chuvas, ruiu. aponte, o que tem aCll.rl'etaodo ooMi·d".rável prejulzo a tOda aregllo.

E,.'tamos pr{)ponuo a abertura doeu, crédito de Cr$ 5,000. OO();OO paraque '3 Corrlssão dn Vale do São Prln­cisco, em coolJeração com o Estadode Minas Gerais, TJ05!a construir umanOl'a' ponte de concreto armado, cuJOIestud05 Y se acnaln concluldos na.secretaria da Viação e Obras Pú­blicas. em Belo Horizonte.

Sala d,', S>CUôes, 11 de maio de1956, '- Vasconcelos. Costa.

Page 21: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Sábado 12

LAUDO ARBITRAL PARA DIRIMIRA QUIH,TA DE LIMI'l1:S ENTREOS ES"rAOOS DE MINAS GERAIS

E DO ESP1RITO SANTO

VIl - Após o estUqO da farta do­eumentação. inieialJnente l'ecebida, .&CoIl1lu>il.o designada buscou no ter..reno, em longa viagem de reconheel.mento pela regido litigiosa, orientada.

I - Em nota número 494 de 18 Cle segundo um progr1lll1a de observa­Setembro de 1940. do Exce1entj~simo ções e indagações preestabelecido, oSenhor Mlnistro de' Estado. dos Ne- na companhia dos reprtsentuntes dOSgócio5 da Guerra. General Eurico dois Estados, os elementos, nece~lÍ·Gaspar Dutra, em cumprimento de rJos n. escl~cer, cOUlp1etar,melhu­ordem do Excelentlssimo Senhor Pre.· tal' ou robustecer os' conceitos. qu~sidente da República, 1){)utor Getulio formara de Inicio,Domeles Vargas, foi determinado ao vm _ Uma. vez citadas IIS norm:lSEstade) MaiO!' da Ex~rclki que o Ser- constitucicma~l que deverão orientar aoviço ~ográflco .e Histórico do Exér- soluçiio -dessa pendêncla. e conhécl­cito designa:;sc uma comissão de três dos os recursos alJresentados e colhi­oficiais engenheiros do mesmo Servi· dos para o seu esC!areclm.ellto, a Co•.ço para, em face do que dispõe o missão .pllSsa à exposição dos estudul!artigo 184 do. Constituição pederal realizados e das eonclusetís a quede lU de ;I1oV€mbro de 1937, dirimir chegou, . .a questão d~ limites entre 00 Estados De eonform1dade com El naturez~de Mina" Celms e elo Eslllrito Santo, dessa questão, foi eia. anallsada.su­proferindo :un laudo l1,rbitr3.1 que de- cessivamente sob os três aspectoS-se­fine a divisória entre os mesmos Es- guintes:tados e realizando, posteriormente, os 1.0) - histórico: para estabelece!'.:.,;tarabn1hos correspondentes de d-emar- o" seU! fundamentos essenciais;c.:1~'âO, ' 2;0) - geo~râficot para, de acôr.

11 - Pelo Exmo, Senhor General do com aqU-eles fundamentos, forma"Diretor do serviço Geográfico e Ris- conceito sóbre a llnha dlvlsórla ,tórico do Exé!cíto, fôta designada de eOl':'formidade com éste e COlJ&para essa honrosa Incumbência, em a verdadeira fLsio,,",mfia da região,26 de ::;.;tembro do mesmo ano, LI ,Julgar as soluçôes Pl'opobtas para OS.coln ele Carvalho Calelas. então Ca- sa linha;COmlssâo cOl1.'titui<1a l:e10 Major Lln- 3.0)- juriscllcio11al: para defini!.pitão, hoje, Major, Benjamln Al'co. de acôrdo com O. que preceitua o nr.verde de Albuquerque Cavalcanti e tigO' 184 da Carta Magna, a jurll!cii­c:apltào José Fortes Casteio Branco, ção dêsses ['stados sôbre a. zona c·cu-

II! - Os Estados lltlgantes se flze- testada,ram representar junto à Com~ss!\Q, ASPECTO liISTÓRI(.'Ode maneb'a altamente honrosa para.esta, pelo DlJ:etol' do Departamento. Os confins ocidentais do E.<pht.GeográfiCO do Estado de Mina.s Qe~ Santo que, primitivamente entravararais. Engenheil'o 01', Benedito QUln- pela terra fume a. dentro tanto qum­tino dos sant'Js, a.ssistido, na parte to p\ldessein entrar e tÕ6sem da wn­jurídica, p.elo notável advogado e lU- ,:!uista Pol'tuguêsa, como presCl'l~'vla .~risconsulto Dl', Milton Soares caiu- carta régia de doação a VASCO FER­Jl(lS fi! ~1Q nir,;tor do SE!r'lilJo Geo- NANDli.S COUTINHO, de 1 de jau,;ir\)grâfico do Estado .do ~pirito Sa.nto, oe 1524, fararr. sr.ndo 'paulatlnament(JEngenheiro e B.'lchare1 em direito Dl', rccalcados para leste,', [leias conCluistallCicero Morais, que suces.sivamente ·l'eallzaram no f~r-

IV - De inicio, (ol'um entregues tão, Os llenetl'adcres ele São Paulo eà Comissão numerosos. documento~, de Minas, na inceSlSante pl'ocura da"encaminhados 110 servlçQ Geográfico riquezas minerais,e. Histórico do Exéreito pelo Minis- Não fÔl'a estabelecido, pql'ém, nes­tério da Justiça, PcstErJol'mente, ,es tempos, nenhum ato oficiaI 'lond~

multolS outros lhe fOl'ala apresentlol- têrmo a essa expansão para o 17:.0l'al.dos pelos próprios Estado.s, em dite- Tanto a carta régia de :la d·e Na.rentes épOcas, IIt~ 7 de Abril <lo cor- vembro de 17~9, criando a cepitani30rente ano, lluando lhe chegou as geral. ele São Paulo e Minas•. como ()mãOs a. pl'lnclpal documentação de all'ará de 2 de dezembro de 1720, d-es­MInas Gerais, ll:sses documento.s com- ligando Minas e elevando-a·à cate.preEnde mos mpll10rlals em Que 05 goria. de capitania, sllenci.aram quantÍ)F..stlldos defendem OI! seus pontO/; de nos llmltes com o Esplrlto Santo, Sómta. além de mapas e' pla~tfls de posteriormente, quando tiveram iniciodiferentes épocas e pu'ollcaçoes dt· as comunicações diretas, até entãoversas, estando todos devidamel1te jlNibldas entre o interior do pais e ocatalogados em a.nel(O~ aos l'e!eric!cs litOI'll.l esplritosantense e apenas emmemoriais, virtude de neC€ssldades dofiseo, foi

V .;... O artigo citado da Constitui- lJratlcado, (I Ptin1~iro ato estabelecen..ção Federai de 10 de Novembw de do uma. hnho. d!v1Sól'ia entre M cap~..193.7 que estabelece os preceitos ~s- tanJas de Minas Gerais e Espintosenclals para dirlmJl' as dúvidas l! Santo,11t1g101l sóbre llmUes lntt:!rest:J.dual~, 'Fol assim. que, a 8, de outubro deainda exJstentes reza: 1800. no QUartel elo Porta do S<luza, à

, margem direIta do no Doc~, firmaram."Art, 184 - 05 Est.'\dos contl- o auto ele demarcação de limites entre

nunrão na posse dos territóriOS a capitania de Minas Gerais e C! nOVllem que atualmente exercem ju- prollfncia elo Espírito Santo ANTON!Orisdlção, vedadll.5entre êleJl qURlIS· PIRES DA SILVA PONTES, Gover.quer reivindicações terrlt()rlal~, nador desta pl'ovincia e Tenente C'O*

~ LO - F'icam extintaS, ainda tonel Jost BATISTA DOS SANTOSque em andamento ou pen,dentes AR.AUJO, repl'esentante do Capitãl)de sentença no Supremo n'lbu- General BERNARDO JOSll: DE LO­Ull1 Fede~al ou em JuJzo lll'bitral, ttE'NA, Governador de Minas Geral/!,as Questoe de limites entre os F.:sse auto foi, posteriormente, apr,,-, .Estados. , \'adopeia carta régla de 4 de dezem-

~ 2," - O serv.ça ~o":r:i.flco oro de 1816, p~s.!Àndo, então, li terdo E;(~rcito procederá às diUgên- fôrca de leI.cias de l'eccnheclinento e descrI- ' ,ção dos Umltes até aqui sujeito, Na parte que _lll<'lleionava 00 llnú- I

li. dúvidllS ou lltlEl1ol!. e farâ .\S tes, e;;tabeiecia esse auto:nece~ãrlas demarcações", "HIIrendo-se de demarcar 00 11.

vr - A pal'tê de limites contro- mires das duas capitanias conri-1'('rUdos entre os dois Estados cinge- nantc,s, tõssem estes pelo espigâ()se, ntualm~nte. li região norte do 1'10 que COITe do. N, (\·0 S, entre DaDoce, A pendêncIa relatlvllA fron- rios GUandu e MenhulUi5ú, e nã()telrll. no l!ul dê.'se rll} foi encerreda. peia corrent~ do l'lo, pel' ,ser· esta.pelos próprios El;tndOli tttlg;antes Qur, d'1' sua natU"ezll tortuosa e incô-con!orme declaraçOes constantl:s doe moda para a bOa gUfl':da, que do

. seu.~ memoriaIs. ,eooco1'darnm em dlIN espigão ágUas vertentell paI'.Caldas, Ilceltar limites estabelecido!, pllra eS- o GUandu, seja dilitrito d, Capi-de A.) sa parte. na sentenca arbltrl1.1 de 3.) tania ou .nova pNviaeia cio Eospi-"or~ (\p Ntlvembro de 1914, de que ~e (11m rito SAl1tO, e que llt>la parte n01't.

m~nB!lo posteriormente, do Rio Doce. ~ervisse cle. dem.arca-

:\1illísté.rio da Guenlt

8'ERV!OO GEOGRAFf.OO E HLSTO·roco DO EXEftC!TO

loaudo arbitral !JUra dirimir aqU(I$tà(l de limites entrr fJS· /;stll.­dos de MirAs G·erais e do E~piritoSllnto, prOferido 1J4!11l Comi$8i10aSllil1t canllt/tlllca:

M:llojol'L:ncoln d~ C(\l'valboMajor B~nJi\mim ArL'OVtlrcteCavalcanti e capitão JOI!'~Castelo Bra.nco

I - 'De ol'liem do Excelentlssill10 Se-) exclusiva.me1\~ fiscal, I3rtlt!cad'QS semIJ110r Pl'esla"nte aa República, o Ex- oontill,uJda.d~ por fnnclOl1lí..:oj·os de. re~celentiS.\imo Senhor Genel'al Minist1;I) pal'tIções sediada,s fora da zona Hti­da Guerra, em Nota. número 494, dt', glosa, não acompanhados dos benefi­18 set~mbro de 1940 dirigida ao Esta~ cios referidos, não fomm consideradosd() Maior do Exérelt-o, determinou que como 'clll'acte!'lzando o excrc1cio plenoo serl'iÇtl Geográfico e Históric() do de jurisdição, VI - Em conseqUênciaExército nomea&e uma Comissão de Idos estlldoll procedidos, sóbre a ques­engenhJol'l'os geógrafos a éle perten- tiLo de limites entre OI! Esta~osdecentes p.un., de acêlrdo com I) que pl~~ Minas Gerais e do Espilito Sallto,ceitua 11. vigente Constituição Federal chegou a Comissão às conclUsões queem seu artigo 184, estudar e dirimll', se segu.em e com as quais está. estan questão de Umites entre os Estados IoU'etoria. de pleno, acõl'do: l..). - ade Minas Gerais e do ESpÍl'ito Santo. Serra dos Almore~ e o divisol' de {Lgu:u>desde multo pend~nte de definitiva entr<e- as baclas des rios Doce cS:1os1J1Uçiio, TI - Para dar cumprlniento IMateu.s; 2,") ~ o. llriha dIVisória en­ti tã,o importante incumbência, esta. tre 05 doIs Estado~, ao norte d·o rioDireWI'!a, como em tempo jápartici~ Doce, I;egue pela Serra do Sou.za e de­'\>Ou II Vo&a Excel~ncilL, organl2:ou poIs pela Serra, dos Aimorés, de qu'e auma Comissão composta das enge- primeira é um contraforte; 3,") - onheircsgeógnfoo Maj-ar LíncoJn de Estado de Min!<s Gerais exerc·eu, atéCanalho Caldas, Major Bel1jamJn Al'~ 10 de novemoJ'o de 1937, jurisdiçãOc.'Overde d-e Albuquerque Cavalmll1tl e sôore a bacia ao I'io Muruci, na regiã.aCapitão J{)~é l"ortes ç:u>telo B"'anC'O, lindeiro. com o Estada do Esplritotendo, na meSUHl ocasiao, sugerld(} aoS Santo, e llas caocceiras de alguns to·r­OOvêrnoli de Minas Gerais e. do Espi- madores do b:':1ço norte d() rio Itaú­l'ito Santo a indlcação de r·epresen- nas, cabelld()-lh-e. de conformidadetllniots pl'óprios, ,teC11~camcnte idôneos, com () al'tigo 18.. dn Constitulção Fe·e<Jnhecedores. da regino em llti.glO e do deral em vlgol', o dll'eito à posse dosasp<;cto jurldJco da questao, para respectivos t~rl"itóri{ls, Conforme es­acampanharem, como inl0l'tl1antes, o sas eonclw;õ<os, soo pertencentes aocurso dos reconheclnlentOlS que, "in Estado do Espírito Santo os territóriosl()'Co", deveriam seI' procedidas, Peio situados a lest~ da.s Serr81! do SouzaEst:J.do. de Mln!lS Gerais foram deslg- e dos :"'mcrés, ab:an!lenclo as baciasna.dos o engenllelro civil Dr,B~nedJto dos rl-Gs Mutum, ?ancas, São J·osé. Sã:>QUlntino dos Santos e' o juriscosulto Mateu3 e Itaúnas, ressalvados aque­Dl', Milton Soares Caml)OS e p1!10 Es.. le~ que fOl'1lm l~onhecidos como deto.d" do 'Espírito Santo o enl;eni}'l!Jt'l> jUl'lsdiçíi{l d~ Minas Q.erais, 11 que de­civil e bacharel em direita Dl', C1C·el'O verão lltl' d·cfinltlvamenre incorpora­Mornis, UI - APó6 gteticulo~ exame das, E, para atender a tMas as cir~de farta. docum.:entaçMI, <]~e lo,! .pclita cunstánciall a~ima referld:lS, fica es­à suo. disposiça.o pelo M'tnl.stel'lo da tabeleclda. entre os doIs Estad::s, ao

. JILStlça e N-egóclos Intel'Jore,5o p·clo Ar- norte do rio Doee, uma Unha ctiv1sÓliaquivo Nacional e pelos Gevê:'nos ml- quet "partindo da extremidade norten~lro e espü'!t<l&S3.1lten.se, a atenção da da linha q1l" dcllne os Ilrnites ao 'sulComissão, desde lego, llt voltou, jUcli- do rio Doce. Ségl1e por éste 1'1<1, paraciosament·o!, para a situaçfi,o geo·grlÍfica leste, até ddrontar 11 serra .do Souza,que, n" território litigioso, ocupa si~· à margelll .CSQuercla do lllelimo l'io;guiarmente, como elem·ento determl- atingida a serra do SOuza, pela :.lanante. :t Serra do Sou.a. segundo uns, Unha de cumiadas até II seu entronca­ou dos Atmores, segundo outros, Essa mento com a &errados Aimorés; pelaserra é. o divisor natural e caractel'~- serra do.l Aimorés, para. noroeste, a.tético dlUi âguas dos rlos Doce e SilO atinglt' o divisor entre OS córl'e~OIl .iaMllteus e sua Unha. de cumiadas, pOl'1 F'ioresta e o da Barra Alegre e pOl'tôtça do auto de dema.rcação de liml- .êllse divisor at~ alcançar o Braço SulteiS de 8 de outubro de 1&00, firmado Ide rio São Mat€l1s, 11 montante da lo­no Quartoel do Forto d:l 1:01120.., à. IUar- calldade de Vargem Grande; a ,.-'l;\lÍl',gem direita de> rio Doce, e ap~vado pelo contl'aforte da J1.larg'em es,_~el'da.llCla carta l'égia de 4 de (l,ezemblo ele do córrego llabira ate o seu entronco.­11>16, deveri:l constitUir, ao U'ol'te d!sse menta na se1'l'a do Norte; pela linhacitado rio, a. divisória entre 05 do1s de cunuadas des~ serra ate encontrarEstados, A discOI'dâncla, ~té hoj" "o ponto onde na.sce o contrafol'te queexistente sôbl'e a. deterln1n~çao d~e acompaha a margem esquel'da do rIotrecho da linha limltrofe, nao pro,:em Peixe B~anco: segue por êste conera­verdadeiramente de qualquer l'elután· [{)rte ate o Braço Norte do 1"10 Sãocia na .aceitac;à0 do que !1cou el..ptel;SO Mateus; atravessa êS.se rio e segueno text<J do mencionado auto, mas, pelo contmfort.e qu~ acompanha aa~nas, da maneira de definir e di! mar<;em dir·eita do Sa.sta CrU2, até en­:dimtificar no t'emmo o acidente oro- contrRI' o c1lvisor das A,guas entre 05!p'áfico: - Serra do Souza Cl~ dos AI- rics MucUl'I, pai' um lad·:} e Itaúnas emorés. IV - EmP.eendeu a Comissüo São MRteu~, ;>01' outro lado" (serra

11m recOnheellllenlO. minuciofo da do Map-Map-Cracl:J' e por éste divi­maior parti'! da l'C~'ião em 1Itl<;10, para SOl' até as ca Decei:-as do córrego doel!c!:Ú'ec~r e com;Jletar cone-zitos que Limo-elro ou córrego Gual'illas, nomesde inicio fOrma.ra e, mui particubr~ do cUr~o alto do cone;o Barreado;mente, pal'a all~el'''ar oom seSu:anc;a segue por êSiecórrego 'até il foz do cór­o seu as;>ccto [isiográfic:I e o desdo~ re;o ?almltlll, ond'~ já eX1Ste um mar­bramenco real que apresentam a Serra C<J .da Unha divisória entre os Estadosd{lS Aimorés e s·eus co.prichoSIJs c;)n· da Bahia e do Espírito Santo," vn ,...,rat()rt~s prinCIpais, llcis ql:e ress.'llta Para os devidcs fins, remeto, anexOs,cl1lrRmente da\ntel1l~etaçiLo do 1ll.lLO a .Vou.a EJ.:c~lê!'.cla três rias dq, laudode demarcação de 18100 quoC era inten· aro1tra1 prolerldo. pela. Comissa,o .no­cfl.u dos demarcadores e,' em se:;Uida, meada por esta D::et:;t::a para dil'Inll1'da Corôa que o tratado da c:.l'.sória se- a questa'o d.e limltt'05 entr~ os EstadosgUlf~e o da linha de cumia.das de urna de Minas qeral5 ~ do Espira0 Sallt<> ,serra, V _ Ao analis~U' o a.s;;ccto ju- lna,) Jr>,le M/tomo Coelho Netto,risdicioM! da questik> ~ra definir, de General Diretor; - Con!ere, com ocontol'lllldade C<lln o disp-osto no arti· origma!. Em il de janeiro de .951L ­g<> lr~ da :::·onstltu:çá:o doe 10 de no· Domingos .pedro Flore5, 1,0 ':I'f'nentt',vembro de 19,7, a jUr~dl.;ilo de um ou S~cretárlo' ,d-e oUtro d"s dou> Estad~ litigantes~iÍb:'e certos treeM.s da ZOl11l contes­ettda, a Comissão foi cCl1du:l!da a :;6rt'e<lnhecer, C'Omo caractemnndo oexerclcio pleno ~. JUl'i.'lcllÇãoo, os a~lldministratil'olS realiZados jll loco tIlue, Ó\' ct'l'to moo;), l>entnCl\~Dl dlIeta­Illcnte 11 populaç&o llndell'a, tal.t co-.IR\I: a aS4Jllténcia ll'!Uc:i.:l.1, 1uclio.iáriu.,ollnnitãrla ou et;C(J1f1f; 11 coIUlU'uça.o àeestradas; as mediçõ~~ de tel'1'as e tes­pNltl\'ali conceolls(m>; I,) til tilbeleclmen­i<I de sexvlç.Ql; fiscais; 110 1"lStltulçilcl de11Crtn'Al> que orienl.llm e pr<Jte,iam 11eeollOmia reí','i(lllal. Os atol! l10é carâter

Page 22: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

S!tiaêlo '12: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAC lSeç§olJ Mafoífe 1956

- A SF.R&A DOS AIMOMS

primeiro lance de uma das llnhaa. d1.vlsóriaa (linha mineira), a Serra dosPancas representa papel interessante110 ts:udo desta. questão de.l1mltes,

çdo a Berrado Sou:G que um -1 ZlnlullliviaórÜlI6Bae 11 lIe'cumiallas lIe rentea das épocas primitivas da vida,ua testa elevada lIelronte a~st' uma serra, pelalv~,ntagens que tal do planeta, ou recompor uma outra,quartel e Pórto do Souza, e dêle critérioofel'ecía à administração. Tan- arrancando-a elas "profundezas em quevai acompanhando O rio DOce até to· que, ao se l'efel'irem aos' Umltes ao teria, sld() "soterrada ou estancando osconfrontar como eaplgão acima sul do 1'10 Doce, frisavam: '1'105 que a teriam vencido,referido ou serreta que separa ~ "!6ssem êstes pElo espigão nue Aos homens púbUcos, tal1to em 1800vertentes ~os dois rips Manhuassu corre do norte ao sul entre os tios corno na· atualidade, entretanto, ao eG-e Guandu • . Guandu e Manhuassú, e nüo pela tabelecerem normflS de caráter prá- A nova serl'a a que sel1"a a do '

Com a proclamação da. Indepen- corrente do rio, por ser esta de tic~, tais como as referc11tes à. defi- Souza, tem a sUa orIgem à <,cste dat\ênCla do llrasll, em 1822, as caplta. sua nature;:a tortuosa e incômoda nlçao de ~ma Unha Inconfundivel do cidade minell'a de Teófllo OtÓl1l enl'nin.s passaram a ser chamadas Pl'o. para a boa guarda". tel'l'en~, nao se pel'mitirla tal cl"lté~'io. Unls outra que a. Carta tn:el'n;lc:O-vinClas sende mantidas as dimensões , ,Dest arte, o traçado da linha dlyl-l,al doe. l:l.GUO,OOO :Fôlha MU~l:l'l _e !ornm dos seus, te1'l'itórios. Maltl Veriflca-se que es~a maneira de In· sorl,a. a ser adot,ado p,ela ,C'oll1issao, IBHASIL) cOnllagrou com o nome detarde, com o advento da República, Illl terpretal' as intençoes ,dos demal'ca- sera, dentre os que lhe !alam apre- Map-Map-Crack, Enquant;l esta se.antlgas provincias tl'anSfOl'maram-se dores de 18GO, foi, tambem, a daqueles sentados ou dos que estUdou, ,lquele, gue para leste, divid!lldo águas en.210S atuais estados braslleiros, a quem coube, posterlol'mente, agital' que !nelhor l'ep~'oduza o a~ldente ,!ieo- tre os rios São Mateus e Mucurl, a.

Portanto, como' também entendeu o e julgar essa questào, gráflCo Indicado para a Citada Im!la, s'erra em. u,prêço ruma paJ'a SE, s~-Tribunal Arbitrai de 1914, para se Assim se encontra: dentro da. atual fisiografia da reglllo. parando as bacias dos l'l,os Doc~.<:11egar aos verdadeiros I1mites. entre ::;ão !Vlateus,estados da Brasll sel'á necessário co- a) Na cláusula Ir do convênio A OROGRAFIA DA REGIAO EBta sel'ra, antes de atinglr SãoJlhecer quais os Ihnites legais das ca- de 1~ de dezembro de 1911, já. Felu:, logal'ejo d'e sua encosta orien.p'tnnias ou pl'-lvlncia8 que lhes 'del'am me~Clonado: uflca1l1 SUjeitos, à de- ,No intent'~ de reconhec,e~' a ,re- tal, lanç" na. lu'eção leste a :><:rra"QClrigem, ao tempo de Independência, c!sao arblHaL .. ' b) os Unutes ao glão sob o SEU asp~to f!SIOg1'á.I~co, Norte, COnLml-ol'tE que, nltict;) li j)rlU-

Ora, o auto de demal'cação de 1800, norte do 1'10 Doce unicamente na foi ela, em grande parte, percorl'lCia Icipio e reduzldodepo:, e formas bai·f\provado de maneira expressa e de- SeITa do Souza OU dos Aimorés, pela Uomi;;.>üo, sendo esoala"as os ob- XliS de ondulação liljeira, divide água.'~nitlva pela carta l'égia de 1816, era, p01S que, on~e esta terra fOr ,con- servatórlos acccsslvels sitUados DO seu entre Os braços norLe e sul cto São

\}JOl' oeasiüo da gloriosa data da eman- tlnua, pela Im/Ia àe suas cumladas centl'o, oeste, sul e norte, de Ilnde Mateus,clp'lÇÉlo politlca do, pals, o ato legal cor~:;rao os !Imites até o rio Mu- foi, por partes sucessivas, div!Sada Já pl'óxmo do ponw de partlda d\l.Cjue estabeleciu uma fl'onteira, embora. CUl'l , _ e anallsada tOcla a sua eXlellsau, S:rl'a d~ SOUza., efa inflete suave·ir,.completa, ar. norte e ao sul do ri'o b I Na conclusao da IJentença ,Ne&e !'cconhec:mento,multo auxi- ! lllent-tl, acompannando igual mu~ançaDoce, Tornou-se, por isso, o ponto de ar?,ltral, já citada acIma: 1111ram as fólhas Telatlvas acs levan- de dll'(',ção do Rio DOce, Da Sel'ra. ,partida para tôd~ as cogitações acêr- fiO nort~ do rio Doce, pela li- tamentos topográflcos, reallzados na ao Souza em diante, dirige·soa 11'an·ca da divisa entre os dois&tados, nha de cumlad.as da Serra do Sou· região pelos dola Est~d~s" as quais camente para leste, recei>endo, en·

Com o decorl'el' do tempo, realiza~ 2a e~ dos' Al1norés, ,pree~~hidas p?ssu~m detalh~s planmlemcoll e :n- ,tio, li d~nom:nação local de Serl'a doram-se .diferentes entendimentos en- por linhas retas as soluçoes de dlCaçtteS d,e altlmetr;a que as torna· Pega-:a,zm, rlealmente, êsse úlChnotre êstes, sem contudo, atingirem re- continuidade", ram suflc.ent~mente boas para um tl'echo é a contmuação da serra prin-'li t' f t6 i com relaç"o à tal trabalho, _ c.Pf\J, porquamo nêle não foi al,~ra-

lIu,ta ,:s sa 18 a r os, ,a Convém .sal1entar que ambos os EB- Embora proveni~ntes de oP".ra,ço;)s da. a -ua ~I ••~~ geogra'fl'ca, Me -e-parte ora em litígio, tados nunca deixaram de acatar os fi ~ """"- ... •topogl' ficas expeditas, essa~ tOlhl<s PaJ'adas águas d05 rias São Mateus

Em todos é_s entendimentos, ape- texta..~ do ato demarcatório de lBOO e, 'l'epresentam tel'reno de l11aneU·a. Sa- e Dvce, pelo seu aflu~nte São JOlié,2lP8 se fa?iam referências imprecisas mp18 recentemente, do laud<;> de 1914, tlsfatOl'!a e, apesar de ex'~cutada$ em nau lendo havido· também mudan­860re a parte norte do 1'10 Doce, que aceitando para linha dlVisol'la a de separad.o, lIão razoavelmente conc{Jr·I,~.,a bl'usca na d1reção que vtDha 1I111n­constituía sertão desconhecido, de Gumiadaa de uma serrll a do Souza, d:ntes entre SI, quer nas gl'andes'2ndo,diflcillma penetração, Dêsses entend!- segundo uns, a do SoUilll ou dos AI- linhas do terreno, qu,r Uíl quan',i- Até além das cabeceiraa do aroriomentos, O principal foi o que deu 01'1- mo~és, segundo outros, A dlscor,dãncia dade e situaçil.o d05 seus lietalh€5, o I....uniz Fl'eire, a s,erra descrltlo. .segem ao convêlll0 de 18 de dezembro permaneceu sempre na mane1l'a de que atesta a h011elltidade técnica e apresenta com porte eleVado, A par.de 1911, celebrado em llelo Horizonte, definir êsse acidente orográfico e de, a orientaçii<J superior que teempre- t.r de$~a. reglr.o, ela pel'de em altU.onde ncouestat>elecidoque seriam ldentlficã-Io no tel'1'eno, ' . Isicliclo a execução dos Ll'abalhos cal'- ra e es~alhando-Ee em divlsures I>al­:resolvidas por arbitragem as quest6esI O esclarecimento dessa parte se~á togrãficos, em '~mbos os Estados, XQS dos~ri~s Doce llarra Sécl1 " SiiQde limites pendentes entre os dOia. EB- conseqüência do eat.udo da questao c?m esas !ólha~ toi or(all!~ado um IMat~us, oex-ingue:se na p~neplan.icilltactos. . llOb o Ileu El6Jlecto geográfico, esbõÇo geográfico da reglao, anexo a que s,e extenc;e panl. o litoral:

Esse con...~nlo foi aprovado por lels éSte laudo, pelo qual_ pocl~r-se-ão A essa cad,~il1 de montanhas quede ambOS (lS Estados e pela lei federal ASPECTO GEOGRÁFICO acompanhar ali descrlçoesnele con- repl'es:nta 0pl'lnclpai ramo orogl'ã,-iIl, o 2,699, de ~6 de dezembro de 1912, Conceito .!Óbre a Ltnha Divisória tidas, ' fjco da reg;ã~, ))em se ",justa o ,nomePa~'a o cumpl'1mento das suas dISpo- de Aimorés, cOnllág'l'ado pela tradi.-:çoes, fOl criado um tribunal arbitral O final da sentença arbitral de 1914, SERRA DO SOUZA çãogecgráfica c cartográfica do Pals,

. 'constituldo pelos notãveis jurisconllu1- dando a. solução, sem restrições, para , pa;'a a gl'ande sel'l'a qUe li'empre ae:t~s Dl', Canuto José de saraiva, Mi· o caso de haver descontinuidades na Uma serra, gel'alment.e, se desp~en- P:'eJ!supósal exlslir,iIl,SIl'O do Supremo 'Irlbunal Federal, serra pel'llÚtiu que, no propósito de de de outra, mais Impol'tante e,. ba-I Na reai.d..a<, constitui ela a únl.,Dl', Antonio J, Pl1'es de Carvalho e atender à. tradição geográfica, que Ilzada por cg,:Je<:ell'ase contl'afOl',e~ de Cll 1I1111a de Cl"lStas que, cnmpletadlloAllIUtJuerque e Dl', Prudente de Mo· c.ava para. tal serra a direção aproxi- uma e outl'a encosta" vai segullldo, pela s:rra do Souza, csta.llelece tam­rulS Fllho, Esse tribunal, em 30 de mada S-N, se procurae,se reconlltitui- com uma nlissi\.o separadora, ate ra-I bem a única ligação alta e contínuanovembl'o de 1914, resolveu e decidiu la, nessa direção, aproveitando aci- mificar-se, de~caraetel'izar-,e em for.' cIo rio Doce M Mucuri. 'que os Illlutes, entre os Estados de dentes orográficos existentes, embora mas baixas do tel'reno ou extll1gulr-, E' o divisor natural, em cujas eu.Minas Geruls e do EBpirito Santo, bastante distanciados entre si e en· se diante do. mal' oU à margem de costas nascem, t:e um lado, os braçosCOl'l'essem: tremendos por vales, rios e, até, exten- um curso d'água, A sua linha de 110J·te e sul do São Mateus e, na eon·

"ao norte do 1'10 Doce, pela U~ sos chapadões, cumiades, sem apresentar mudanças tra,"el' tente, os rios LaranJ~lra', enha de cumiadasda Serra do sou· Como é sabido, n!!o s6 uma, mas bruscas na SUa clireçã<l, tem o as- ItambacUl'l, .afluentes ao Ro Doce,za OU dos Aimorés, preenchidas muitas transformações sofreu li crosta pecto de uma sel"l'a, instrumento cor- A sena do NOl',e, também cha·]lor linhas retas as soluções de terrestre, desde a era em que se for- tante, ou de alOng.ada crista. Cl~ galo'lll.ada São Félix, il1'l'anCa da. Sel'l'a.continuidade". mau até chegar ao relêvo atual. &se A serra do Souza, que tão bem dos AImorés, para leste, com a mis-

atual, entretanto, dentro da eterni· 5C enquadra na definiçao geográfica. são secundária de separar as baciasEssa s2ntença foi impugnada pelo dade geológica e conforme a' região de .sen'a, separ.., pela sua linha de Idos dois' braços do São Mateus,

E~p.rlto Santo que iniciou uma ação considerada, se estend~ por um pe- cumladas, "esde a SUa testa elevada , • ,rescisória jUl1to ao· supremo Tribunal l'lodo indeterminado, contendo I!léculcs de!ron'e do Quartel e Pô-to cio Sou- Das encostas dessa. se.ra e· dOIl seus""""e I no 'entl'"o de anular o arbi d t I I ã á ' d' fi te' dá' el'o(hdos~ontl'arortes, il'l'ompem, em....~ l'a , ~ u - o empo convem ona ,em que n o za, gUas e·a uen s secun 1'1005 diver.os pontos gt'and"s l~'"llhasco~tl'amento, se tornaram notãveis as lentas modl. do rio Doce. Nessa tarefa separa- ~ , ',,~'. '

Fôra ela, entretanto, posta em exe- ficações da crosta, A5Sim acontece dora segue até entroncn"-seem ou. tais como a pedra da r..lmellll, alta-cuçiio na parte ao sul do rio Doce, para todo o terrlt6l'10_ brasilelrO,cujo trilo 'serra mais notável: de direção :~:p'o~d~f~;'ã~à)~~ :dpr~n&:;add~c,R~~a,tendendo il cláusula IX do convênio l'elêvo era pràtlcamellte o de hoje, ~.ral NW-SE, que divicle ágUas de padUl'a, 'ce 1911, que estnbelec18: tanto em 1800 como na epoca do .eu rios mll18 importantes - o Doce e o Além das S<!l'l'US. do Souza e do

.. a decisão arbitral. obrb!:ará para desc.obrimento, São Mateus N t t f t'. Dessa ma.neira, a Interpretação. fiei E' pola a' Serra do Souza C<lntl'a- orle, ou l'OS con 1'3 ar ~s menoIes,~dosos efeitos, ioga que róI' co- d i õe h i id f •..: i d ',. comspondentes aOS ribeirões que des-munleada ao>: ~'lvcrnos dos Esta- . as ntenç s que ten am pres d o ar.., .secundár o essa outra serIa ~ cem de suas encostas· se de'm'endemd t t.. quaISquer atos antigos, estabelecendo SÓ deverMo COnse1"l'1l1' o seu nome ate "" , •

l __ o os pac uan es , acidentes 01'Ográ.ficos como IInllaa di. o citado entl'oncamento. tste oco.'. da serra dos Aimor~.s: O mals ;tI-Na parte que interessa à atual que,';- I'lsórlas, no pais, Só serã alcançada. re ao sul de Manteninhae a oeste teressante é, sem duvlda, o da liar­

tàa, ~ situada ao N, dêsse rio, em dentro de um critério estritamente de Slio JoSé, a dlstãnclas aproxima.- talez~; ,entre,,~ rIos Santo Antôl110'\'Irtu.le de ser desconheclda e de pene- ílsiogl'líflcO ou" com maior pl'opl'ie. damente 19uajs dos dois lugares, Na e MU.l<z Frlme,'tra('ão perigosa, nada rÓI'a. reall?ado dade, topográfico, realidade, neSS1!, entroncamento é que Destllcando-se, elevado. da encostaClOm essa flnalldacle. Em tala condições, uma .el'l'a. &ó pc. começa a serra do SOuza que vai ter. norte da Serra do Pega-Bem, êle

E, ainda dependendo de solução da derá Bel' apreciada segundo as carac- minar na. margem esquerda do Rio se abate em ~rt? trecho, em que selnalS alta Côrte de Justlça do Pais, t.eristicas que hoje apresenta e não DoCe,frente ao Quartel e Pórtodo deaenvolve rasten'amente, pam re·encontrou Il Constituiçao Federal de por suposiçOCs geológicall que nada SOuza, cujo nome lhe fOra· exten- surgir nas pl'oxm1idades du margem1931 fl questão de limites &pU'ito Sarl- llosltivl\l'lam, dido. direita do b1'aço sul do São Mateml,to-Minas GCl'ais que foi declarada ex- Além disso, só aoe mestrea que lIe A serl'll. do Souza apresenta algl1I1B agressivo e imponente, na conlleclclatinta entre os F.stados, para ser dirl- aprofundam no estudada paleogeo- contrafo~s sendo principal o que Pedra da Fortllleza, montanha demlda pelo GovénlO Fedt'ral, por Intel'- grafia, aos que se debatem em sele- lança a SE de Rio NoVO, na dire- l'ocha nua e Inaces.'[vel que vem Te·tnPdio .do Se~'vi<:o Geográfic;:o e Hlst,ó- cional' as hipóteses facultadas pelos ção W-L - A êSSe contra,forte. que sistindo à, ação destruidol'll do tem.rico do Ex~I'citD, v<'Stlgios que vão raatando das era. separa. as águas do rio Panca..! das po e que domina, pell1 sua. altitude,

Da leitura do auto de demarcn,'ão ou pel'io(los da eVOlução da crosta ter· do São José, se adllpta bem a nome tOda. a bada do Bl'aço Sul do Sãoàe 1800, resulta com clnre~a, que a retitre, sel'l\. pel'mitldo recuar no tem· de Serrados Pancas, com que O bati- Mateus,1nlf:llefw [1~ d~mR:'cadores e <1a C01'ôa, !lO e 110 e~pa~o, paracompol' uma 80U a fOlha do levantamento espil'i- A SCl'l'a d05Ai1'l1orés tol. ]1elos ol'i·que I'"Lili~üu s dernarc~ç~a,er:t qUq .. serra, plasmando-li 1105 maciças ll1Coe- r.o~ftnte!1Se, Fazcndo pal'lt, no seu oinls d~l. Coll1Lss~(), .atrave•.,,~aclH. em

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oábado ,~N1:llS.1 ._~. M._a llJ.• W

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl: (Seçl"')!iASLe

ASPECTO JUR,ISDIClONAL

conceito de Jurfsdlçüo

Di~põe o artigo 184 da ConstitllicáoFederal de 10 de novembro de 1937:

"Os Estados continuarão napollSe dos territórios em que atu­

_almente exe~cem jurisdíçr,o. ve-·dadall entre êles quaisquer reiVIn-dicaçÕc.!i territoriais." .

Para li justa aplicação dêsse a:·tigortorna-se necessário, pl'imeíl'3mente.de!lnlr, para o caso em apl'éço, a· na.turezllOOs aros praticados pelos E8-'tados litlgant.es, Que de,'am ser con­siderados como earacterlzantes doexercició de jurisdição. Nos memo­riais apresentllclos por êsses E.stMos,são dadas as seguintes defJniçM.para o que sejajurl.sdiçf.o em direitopliblico: •

"Jurisdição, no sentido amplo. ;{'o poder de conhecer dos negóciospúblicos e resolvê-los". <Teoriado Processo civll e Comercial, deJoão Monteiro, citado no memc;'ria! de Minall Gerais) ,

~ Jurisdição é a faculdade dI!aplicar .3S leis e de conhecer 11:punir as infra.;ões delas". iDo·memorlal espiritosantens€).

São definições justas e equiI'alentes.Aplicam-se; porém, ao caso normalda jurJspruàência ser exerciàa st.b:·eten'it6rio definido. de di\'lIlas nãocontesta<la.s, onde a autoridade cons­tituida pode, líl'remente. pratica~ atosde govêrno. Sendo assim. n jurlsdicãoindepende da pos.se efetiva. manife.'l­tando-te por qua!squer atosadmlnis­trath'os.

No cato particular, como o ora 3.nlt­lisado, de haver Iltlgio de 1ront€lrll8,não sendo definida nem conhecida :loest€n~o do território lindeiro que, d~direito, caberá a caela um dos conten­dONS, o conceito de jurlsellçãe, comreferência a êsse tel'l'ltórlo, será "€S­trlngldi. forçosamente, por tal cir­cunstâncla.

A jurisdição que nêle se exercer. ~.~

não foi permitida ou autOI'JzllÕa porum convênio, terl\ sido Imposta pelafUA ocupa çâO e, neste caS<!, estaráintimamente ligada.. à idéia· de posse eserá ma.nlfelltada peja açfi.o admJnJs­trutiva direta, e);el'cida. no local, pelaiagentes do ~ovêrno ocupante.

A Conlissâo ê. usim, conduzida 8só reconhecer. como caracterizando oe:,:el'clcio pleno de jurisdJçiio. 05 atDladminlstl'atlvos realizados "in loco".

É'lSel! atos serão todos nquelesquecaracterizem a realil';ação de um pro­grama governamental, extensl\'o ae~a r~gião líndeira. com realizaçõesque beneficiem diretamente a sna po­pulação. tais como: a assistência po­licial, judlciárla. sanitária llÍl escolll1';a construção de estradas (lU de esco­la~, hospitai8 e outroaedlficlo" públi­cos; as medições de terrns e re;;j}ecti-

A Lill/~aESpil"itosantense

A linha dh'lsórJa pleiteada peloEstado do Espfrlto Santo. é assimapresentada no seu memorial: "aonorte do rio l)()ce, pela linhn decumiadas da Serra do Souza. OU dos'Aimoréa, que se desenvolve da manei­ra seguinte: parte da testa elevadada mesma serra, à margem· esquerdado 1'10 Doce, em bente ao POrto doSouza; segue pelo divisor das ágUasentre os 1'105 Mu~um, Pancas, Novo,Sii.o Jooé eCricaré ou llraço Sul do

ra, que teria existido • deixara GOmo 1'10 Sáo Mnteus, por um lado, e o riovestiglos soberbos grupamentos de Doce, por outro lado, ate encontraI' aenormes penhlallcos, &:S/iIl!s BJ.'upamen· sel'1'n que d:vide a., á;:uas dC0.5 braço.toll estão afastados UI1ll dos outr()j!, sul e norte da rio S!io MateUll; aoom­constituinclo 011 espaços entre éles as panha. esta últIma ,se:'l'n ate o pMtosoluções de continuidade da sel'l'a. .onde nasce o contraforte que acom-~sa linha dlV1.56ria, conforme o me- panha a· margem esquerda do rio

mortal apresentado ~10 ElItado de MI- Pei);e B~al1co: segue por éste eDntr~­nas Gerais, asslm ae define: "da Pe. forte até o braço no~te do rio Sãodra do Souza áIl cabt'ceiras do Pano Mateus; atravessa êsse rio e se~ue'caso dai cortando o vale do São José poelo contraforte que acompanha.. 'áSel'l'a da Fllrtalezo,. do pontâo clessa mllrgemdireita do Santa. Cruz até'serra ao alto do cedro, cortando o encontrar o divisor das águas entrO'I:lra"o!lul do Sáo Mateus, na cachoel- os rios Mucurl. por um .lado e.Ha'u- .

~ nas e São Mateus, por Ollt!O lado:ra dos Patos; dêste alto no mono da seguelJ'Or ésse divisor até SantaJacutinga, da' ao' morro do Oratólio, Clara, à mllrj!:em direIta do rio Mu­cortando o braço norte do· rio São curl, nas dlv1.5as com o Estado,. ·daMateus, na cachoelra da Serra; do Bahia."mono do Ol'atria em rumo ao· alto Como se vê, ela segtle a qUe 101 es-,'da "Vista A'egre',quoe se eleva nos tabeleclda. segundo o crJtério de lBOO,limites Minas-Baia, COrtando em· di· até. a serra do Norte. Dai se desvia.rllçâol'etllinea as chapadILS do vale para NE, demonstrando o recOl~hl'ci- ,.do Itaúnas, até atingir o ponto co- mento, por parte do E.~tado, 'da ,lur:8-<.mum das divisas Baía, EsIJirito Santo diçáo. de ML'1a,s Gerais além de tal·e Minas, na bal'ra docón'eg,a Paiml- limite,'tal. no rlbei. ão llarreaclo, ao sul de EfM linha divisória estll assinalada·Santa Clara.... no esbõco anexo. com a designação de

Os lanoes dessa linha, entre o alto "Ilnha espiritosanteIllie" ..ao Cedro e u mOl'l'Q da Jacutinga eentre o morro do Oratório eo altoda Vista Alegre, contltulriam soluçõesde continuida1eda serra erodida, daordem, l'espectivamente, de 40e 60aullóm€tros.C?mpreendendo exten50Schapadões entremeados por vales e di·vIBores diversos. .

O alto da Vista Alegre, extremo da\lItima descontinuidade, fica é mar-'gem nOJ'te'do rio Mucuri, nas proxi­midades da vila de Santa Clara, si­tuada logo fibaixo da corredeira de;gual I)ome, por onde- a tradição faziapILS,ar R serra dos Aimorés,

A lInha divisória ball.-ada pelos Rci.ctentes naturais ori:l descritos. cortan­do vales, rios ~ serras e Rnresentandosoluções de continuidade tão extensas,r.fio . d'zflne, como é evidente. umaserra real, com as caractelisticas es.!enclaÍll désse acidente geográfico,Dessa maneira dentro do conceIto játstabeleeldo para a llnha dlvL,õria,SÓpoderia ela prevalecer como limiteentre os dois Estados, caso não exis­tIsse outra ql ~e melhoor se njustaoSl5e li~ealldade geoçáfica

A linha dll'lsÓl'ia deScrita, está assl­flalada no. esbóço geo~ráflco anexo,eom a doesip;nal1ll.o d~ "linha mineira".A Linha DiVisória Segundo' o Conceito

df' 1800

A linha de crIstas que l!e inida de­fronte do Quartel e P(irto do Souza.e que penetra pela zona norte do rioDoce, encimando as serrall do Souza,dos .4-lmorés e Map-Map-crack. porum dos seua contrafortes. estabell.'Cc,como já foi dito no capitulo em queslio descritas eoSl5a.. serras, a l'mlca Jj.Itação alta e continua do rio Doce aoMucurl.

Nessas condições, ela ntende liel­mente às IntençOes dl\ll autoridadesque la\'l'aram o. RUro de demareàçAode 1800. Já· anllsadas. Por conseguinte,entre o POrto do Souza, no rio Doce,e o acidente geograflco que servilloSepara f:'onteirl\ entre os dois Estadas,no norte do Esplrlto Santo, seria elaa divisória a ser adotada, se a Ques­tAo em a p r ê ç o nl\o tivesse ue serapreciada, ainda, sob o ponto de \'Istajurisdleional.

A linha divisória descrlt.a elltã ali­slnalnàa no esbOço geogrAfico ~~lexo,com a designaç1\o de "linha di\'isôriasegundo" conceite. de 1800".

próprio tel'l'eno. Se logo • aeguir fll­glam desta, deslocando a seITa. dosAimorés para o levante a retalhaMo"a para dar passagem a rios ,gl'andell oupequenos, eUl saltos pavorosoll, por bo_quelrOes abruptos, cOI18tltuindo tudopura fantasia.

A documentaçlio. cal'tográtlcll não émenOll conrWia.

É natural ~ue, quanto maIB antigos,mais afll.Stado.:; da realldade .sejam osmapas em Que se procurava repre­sent;ar a serra dOIl Aimorés, que se IlU­f,ounhapassar pelo 1'10 Oo~,com a di·reção N·S.

Vê-se, t'ealmente, em mult08 do­cumentos do héculo pa.s.sado, a repre­sentação de uma grande serra,. per­feitamente r~gular em direção e cujacontinuidade li interrompida, unica.n1ente, nos pontos em que se deixá,"Ll'a veoSl5ar pelos rJos Doce, Sâo Mateuse MucurJ.

f:sse aspecto cartog1'áfico pocloerlaconduzir, de fato, qualquer geógrafoa conclusão de que, só em llaltOllfalÍ­tástJcos, despenhar-se-iam os rios naencosta orientaI. Dessa maneira, seU'ansforlllllrall,1 em grandes cachoeiras,as simples corl'edeiras de Santa Clara,r.o rio Mucurí, Surcla e da Serra noC/raço norte do Sáo Mateus, Patos eVermelha, no bl'aço sul désse rio e adas Escadlnlllll, no rJo Doce.

Ê ·Intere.ssante a evolução cartográ.fica d,o Bl'aç.:, Sul cio São Mateus. Ascartas mais antigas, por não ser entãoc:onhecida li v<:rdlldell'a extensão déllSerio, representavam-no multo curto, el\ S~l'1'a d05 AlIllorés; onde êle nasce,nevidamente acima das SUlIa cabecel­I'as, Tl'abalhos posterlol'es, organilmdosciepoIB de conhecido todo o desenvolvi­mento do rio, apreesntaln as suas nu­centes no verdaclelro lugar, para o<lcldente, porém, conservando a serrana primitiva ,10Ilição, cortam-na maisuma vez, '

Táo grande fôra a fôrça. da tradi­ção, que êsser autores recentes, a elalle curl'aÍ'am, sem darem conta dec:;ue, .sem maior exame, aceitavam aexistência de uma manife.sta anomaliageográfica.

A fôlha da cal·ta lnternacional já"ltada, não "mtem mals o tl'açadotradicional da serra dos Almorell; trazum outro, embora sem dar·lhe nome,que muito se aproxima do vel'dadelro.

I!: conven!ente assinalar, que, pelomenos, em uma carta antiga, a Pro­vincla do Espirlto Santo, organizadaem 1856, Pl'Jo 1.' Tenente de Enge.nhelros João José de Sepúlveda, eem outra, mode1'lla, o mapa do sul dolll'asll,· organizado pela Camis.sâo Geo­lógica e Geugr!/.flca do Estado ele .SâoPaulo, ~m 190d, aparece a Serra do.sAimorés na lua verdadeira sltuaçll.ocomo dlv!sm de águas entre os riosuoce· e 3lio Mr,teus. Como nas demal.!;clU'tas, fOra também é~e tnçado, fl'U­to de· mel'a tUposlçjlo, mu firmadoem alicerces mais oolldos, tais u leisgerais que Presidem a fOl'mação domodelado ela cl'osta terrestre,

Dos documentos de carater geográ.fico recebidos pela ComtlloSâo, só apre.sentaram val"r real para OS S'eUS es­t,udos, os mf:ll:orlal,' dos doIs Estadose as f6111all relativas aOs le\'1U1tamen­tO! tOpográfic\ls da parte norte do 1'10Doce, realizados pelfls mesmos, e járltndos, com as devldns refel'ências,em capllu!o Anterlol',Os d~maJsoocumcntos, ~rincipalmente 08 cartO­gráficos, serViram, qua.st tiio IlÔmente,para testemunhara falso ronceito só­cre a arqueana serra dos AimOrtls, oue" tradiçllo fez perdurar ati! a prescli"t.<eepoca.

TOda a região no norte do 1'10 Do­ce, a não lIer nall proxlmldadeJl doMucurl, era, até cérca de .1927, qua­ee> completamente de.'lconheclda, 'Nes­~a. 'época, a 15ua penetraçâo já estava.rendo feltll em diverliOll pontoa, porbrllVOli 8ertanejOa, geralmente minei­rOll, que, na. fLJUlla de se tornaremproprietários territol1aJa, afrontavamcom braVUl'a li. tenacidade a flore8tafl~ondosa e interminável, à cata deum trato livre de tel'l'll devoluta,

EIlsa peneb'ação dn região fl'ontel­l'iça lIe pI'oceoSl5aVil quase no desconhe­cimento dali autol'ldade.!l dos dois Es­tado.s que a disputavam. Sàmentedepois daquela. data, é que começa­ram n pl'eocupar-se com éslle sertãoque pnssou a ser perconldo POI' p·es­SOI\,S capazes de forneceI' Informa­ções fJéis sóbre a .liua fisiografia.

Até então, os cultore.'l da I!eogra"fia que de.scI'everam elloSa l'lca l'eglllo,tinham que apOiar-se e mumn. trll~

dlção geográfica e cartográfica, for-mada de supo.liiçôes, que, a custa de A.i Linhas DilJisóriasser repetida, havia tomado foros de ALInha Mlneir!lverdade.

As contradições e ,imprecisões e:<is- Os t'epreesntantes de Minas Gerais,tente nas SURIl principais obras, que ~<lerel1tes com a trad!çllo cal'togrâticll10ram atentamente consultadas, não P'listente, pl'ocurnl'am definir a linhaP'Cl'Ulitu'Rm th'ar delall elementos que divisória. dentro do alinhamento quectlelarecessem ou eorrobora&;em as aquela atribljül. á Sel'ra dos Aimorés.conclusões tiradas pela, Comissl\o DO, Nêlllle intento, recol1JJtitulram uma seI'-

ilh'ersllS de SUl1.s ll'argnntas, corta­lia em numerosoll dos 'se\lll contrafor­te:'! e percol'rida nas suas encostas.Ela apre6enta .vertentee Ilrbruptas

para o lado do rio Doce e menos in­gl'emes parA lU! águas do Silo Ma­teus e se destaca. nitidamente 8ôbre~. terreno IIdJacente.

A Serra do. Map-Map-Crac1c

.fI Serra do Map.Map-Crack, de­~('lll\'olvcrndo-se, como fol dito, deoeste pal'a le~te, paralelamente ao1'10 Mucurl, assume . real ImportAn­{'ia no presente tl'llbalho, como ex­tensa lInha natural. Apresenta Igual­mente l'egular número de eontl'afor­tes, sendo de 110tar 011 da vertentemeridional, em qlle{)oS morrOll Agudo,Viúva. Jabotl. OrntóI'lo e outros,lIão pontos altos que ainda desafiamo trabalho clestl'uldor das lIguas.

A Serra do Map-Map-crack se des­prende da SCl'ra do Itaimbê, em ple­no territ6rio mineiro, SEparando allbacias do Mucul'i das dos l'los Docee São Mateus, Desde a sua origema região de Teófllo ·Otonl. isto é, en­quanto separa. as 'isuas .dos riosDoce e MUCUI'I, no pequeno trechof1ll que são vizinhos, é C0l111Cclda porScrra das Saflrus, passando fi pre­valecer o verdadeiro nome depois doponto em que tem origem a Serrados Aimorés.

Os penhascos oU gl'UpOS de. pe­nha.s,os que se indicam· como espo­l'ões dos contrnfortell de tOdas e.s.sall,sCl'l'aS, são, às vezes, aparentementeísolndos no meio dall chapadas. Mas,si sc levar em conta .que os cursosd'água que ()/lladelam t.êm as buascabeceirAS nns vertentes da. serl'amestra e determinam, dois a dois,uma linha alta ou baixa, que lhest>epara. as águas, ter-SE-á entendidocomo o~ Cormldáveill monument06/li'anitlcos, de formlUl e situações

curiosas. .lie Incorporam I10S dlver­MS contrafortes dIlISSeJ'I'II15 aqui tra­tadl\ll.

Apresentadas, IISIllm, aa se1'l'as doSouza, dOll Aimorés e do Map·Map­Crack; com os seUl! pl'lncipals con­traforte8,re.lita dizer que elas sãoramificações longínquaa e e'xtl'emasda Serra da Mantiqueira ,a que alÍltima esta Ugada pela exteIllia li­nha de cl'Jstas que Ilegue encimandon serra do Itaimbê. até à altura dacldade do Sêl'l'o e, depois, pela Ser­III do Espinhaço até às ,proxlmidlrde.s de .llarbacena;

A DocuI1Ientaç40 Geográfica eCartográfica

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';J178 Sábado 1,2lU.. .4_31.

,:tJlARfO DOCOHGRESSO NACIONAl:' '(SêoIO"=== -= az_ ., t:-., Maio de 1956_== .c.•z.s::. i'"

"para ri extmção de llladeirn~

na zona [ol'lnada por tódas asvertentes d'us m.argC'r.~ d ll~ciLfl .~C;:;qtH.20l'c!::\ do l'i))~il'[1O Itaunillh;t.<:>,."fluente d:ts c~bcccil"IS do rio

Mais tarde, em 1855, o Govêmo Im- no proteatar, Junto da autllrllftlcle cabeceiras do cÓI'reB'a Barreado e at .perlal criou r. Co1Cnlll. MlIltar 'do mll.lol', cllotr. a penct1'll,çio indébi~a outros fOl'ml{dol'Cll do curso alto cioUtucú, entl'e N dua.tl localidade. cl. que Teól1lo Otoni reallzav. em ter- ItllÚlll1&, onde fOra o antigo núclel1tadu, ' 1'it6rio cle /jUa jUI'lIldição, violando colonial. cloBarl'eado, em t6t'no ao

PlIadelfia tornou-se o centro de uma o documento pllbllco que aóautort- atual e pequeno povO!tdo do oajubl,pr6lpera reillo colonial. NúelcCll .~e zaVll .. coloniv.r terrllll da Bala e Entl1!tantD,. quer no tempo do Im-menor lmportlncia, formaram-se em de' MI111\11 . Qerals, pério, quer depok; do promulga.çãot6l'I1o do Uruct1 t !ta, Clnra, A n- O entendimento entre o llrimelJ'O cla Repúbllca, foram pn,tlcados 1JQ1'

(l1A.o cor.llIIpondente A. co1onizaçlio que mIlIlatraclO do Eapll'ito santo, a quem M!nl\lI, na reglllo dês..~ núcleo colo­l!Je d_~volvt\l !l&4 adjl~nclaa de.ttA • deve a ,ua Iniciativa, e o grande nlal,.OI mesmos atoa que ca~acterl­última 10<:a11d0.4e, • a que real~nte, 4.brandor mineiro, COlld~ 102:ica- l\a.ram a sua inequlvoca jurladiçll.Ointe:rwaao preeentetrabnlho • mente. conclwAo de que o rIo Mu- B<lbre os demaIs núcleos queconstl-

,., "e -_&- nA.~a -'doste ellll& cur1 nlo era conhecido, naqueleatem- tuil'am. a antiga ColOnla do Mucurl,"!Io a..a xpa...."...... , ·PO., como fronteira mlneil'o-esplrlto- R I t f deolonblol1çllo aOOlll,PBnhou o vale do , ea mene, artlL ocumentaç/lO

Cl&ttWo do M«c&ca, afluente lUl'eU> aa.n~nle, . allreaentadO· anexa ao memorial dido rio Mucuri e, .. 6eilUir, ralgando O Só em documentoe recentes apare. Mlnl1S, demonstl'lt. que o Estado vem,~Ivisor .com o rio ltal1nM, llelletrou ce o rio Mucurí como llmlte norte do há eêrca de 70 anOl!, praticando IltOtl11& bacia dkte, tomando contll du "plrito Santo, O auto de demarca- que. nll.o deixam nenhuma dúvidacabeceí.raa do córrero do Barreado\ o çio de 1800, que tinha pOl' e.scOpo de- quanto à sua efetiva· jurisdição sôbre

1 d Úleo finar aa dlvieal entre MII1l\,'l e Espl- 1\ re&il'lo do Baneadoou Cajubl, dequa eu nome 11 um pequeno n c rito Santo, nada estabeleceu com que, aliás, nunca dera abAndono, co-colonial que aile formo.ra, refer~ncla . lo eMa parte, talvez, por mo poderia.m fazer supCr certos pc-

A jurllldlçâo referente 1\0 territóriO nio existirem, jJlLra 08 seul autores, ríodos de tempo em que EL expediç/jodetee núcleo, Bel'l, a seguir, convenl- os centros de interêtsSe que viriam. de pl'oV1dênclas administrativas seentAlmente estudada, em virtude de mais tarde, mostrai' 08 lnconV1!nien- tornal'a menos Intensa, acompanhan­.ser um C:'Oflprlnelpals motlvoade con- tea de uma fronteira lncompletamen- do Igual decllúio da atividade partl-trDv~ala entre GIl dQ1s Eetn4oa, , te fixada, ou de um auto de deOlar- culor, .

Em 18<11, o G>v~rnodo Impérloen- caçA0 que nAo foI ImediatamenteI .campou a Complt.nhla do Mucurl, cha- executado, para tornar concreta a 'In- l:S.'W!8 atos constttulram:mando am todoa OI! aelL! encat'gOl, tenc;4o dos seus signatários, . _ ConcCSl:;ões de pos.se, anterioreshaverei, concesa6es e favarel! e.stipula. Documento jA. dêBte século, umn 1 li. 187G;. .dOI em eontratc>s, inclusive o que fOr,. ata de dellberaç1ío dos repre6entnnt.eQ' _ Mediçoea e dlvlSOes de terras,firmado entre a Companhia e o go- dOI! dois Estados, data de 27 de Fe- em 1877:v6rno de Minaa Ge1'als, vereiro de 1905 lpg,. 34 do memorial ~ Registros de lotes colonials, apóS

Deaaa,forma,R.t col6nla,,'do Mucuri eJplrltolantensc), assinala, pela prl- medições, em 1890:foram equiparadu llIl que pertenciam melr~ vez, o rio Mucur1 como divisa _ Âpl'ovaçóes de mediçóes reque-ao Império, flcan:lo sob .direção lme· Inter-estadual. Nêle u enco:ltra: rlda.s. de lotes ele terrenos devolutas,e.lata do Minllltérlo dOll Negócios dll ar serem concedidos ob condiAgricultura, Indústria" Comérco ~ "TamDém pal'a que fique evl- p a. . . , SI-Obras PúbIcas, tida qualquer questão futura de d6e8, ao! requerente... acompan {:lo-

Entre OI! documen' tOll apresentadOl limites AO norte do rio Doce· re- as da.s respectivas plantas, em 19 ~,IlOlvem em virtude da. clt\úsula (No final dos proceSllOB cOrre5pOlJ-

pelo Estado de MJna.ll Qerais' e 0/1 que primeu:a, propor que n~a zoha dellt~. con.st~m requt!I'lmentos deforam cOl1llultad06 no Arquivo N:lcll)- Beja a linha. divisória a serra TrajaDO Sabóia VIl'lado de Medel-nal, encontra-ae ''I1riada QQ&'feJpon- dos Aimorés até o rio Mucur!" 1'0", de 1923, eol!cltanljo lhe fossemdêncla entre o gov&rno da en~() PrD- , , expedidos 05 tltu10s definitivoa <lês-vlncla e diretore.e e funelonárl~ dn A partir dessa época, o rIo Mu- ses lotes, em vtrtude de ter adquiridOcol6nia do MucurL ;'Destacnm··se t Ir- r.llr1 ~ invnrlàvelmente indicado 1111 doe eonceeslonárlos, ou dOI seus bel'­cunstanciaclOll refatóriol sÔbl'e ~ esta- dellCriçAo dos limites entre 0lI dois deit'os, O direito à concessão dOI! me.s-C:'O e desenvolvImento da. Co'Cnla, Estados, .Antes, como ficou patentell- mos);cujOll diretores. por dlspOIllçõf!.'! re~. do. parmanecêra sempre Indefinida a -Lançamentos terrItoriais, na co­lamentares, eram obrigad"" li apre- di\'ila de Minas, na parte setentrlo- 1etorla de Teófllo Otonl, em 1920,

. aentâ-los ao presIdente da p:ovinc\a, nal do Espírito Santo, . 1925 e 1931, CDm a declaração de queI Bal'T~ado ou Ca1ubique desfl'utava de oorte hfluêr,cia e OI núcleos coloniais do Mucurí n- 08 respectivos .impostos foram pAgos

:' SÔo o conhecimento da maneira como Jautoridade de ordem ))OlItica sObre lIS caram sob a jurisdição do Gov~rno do até 1938le realizou o povoamento da região Icolônias do Império, localiUldas em Império, a~ 8 de Novembro de 1876, .,. Matrículas no Registro Torrens,&o nortc do Ir.Spirito Santo, pode u- tCl'l'ltório C:e SUl! jurisdição, quando, pelo decl'eto dêsse !lovêm() na Comarca de Te6fll0 Otonl,. declaracel' a controvél'sla referente ao I A leitura .dellill correspondência con· n," 6,368, foram emancipados do l'e-l' terreno do Barreado, figurando' MI­~xcrcrciode jurisdição .sóbre a peque-I duz à conclu.são de que· oa núcleos glme colonial,}Jl\!Sando ao domlnlo nas Gerais com t1'i\l1smltel1te, emlia oleba do Baneado ou Cajubl. com- colonlo.1s, inclusiVe os de Sta, Clara ela legislação comum dl\s outras po. 1920:'!ll'eendendo ali bacias de alguns c6r.e d~ Barreado, cram n"ijUela '\l)oca voações e cessando a admlnlstra~ao - Decl'eto n,O 9,191. do govêrno mi-te"cs formadores do cUJ'soalto do Rio conSlc1eraqos em terrlt6rto de Minas especial a qUe estavam submetidos, neiro, tc>rnando sem efeito docI'etoan-:ltDúna.s, IGerals, Em eonsequéncill désse atQ o pc. I terlol'. que declarava caducas, conces-

Para o esclareciment" .essaparte, 'I O eX9n;e n<1 llta Ib fundação da voado de Santa Clara foi elÍwado a i sões feitas no Mucurl e Itaúnas (Bar·• Comissão, não se satisfa7'cndo com Compal)hll\ C:o Mucurl e a maneira 'distrito, por lei provincial mlnelra.lreado e outros afluentes do seu ~ursoa docnmcntaçâ.o recebida, recorl'eu RO como f?l'a 111lclada e condu~da a co- número 2.418, de 5 de Novembro de Ic!to) , '8 pessoas que l,aviam cedido osArquh'o Nacional, onde procedeu li 10nlzaçao d~ baCia dêsse rio, permi- 1877,. A seguir, com a criação do seus direitos à. Companhia Sel'rariascuioadosas pesquizul nos documentos \. tem conclusao análoga. Municipio da ·cldadê de Te6f1lo Oto- Ponte Velha - Itnunas e nll\ndandoali exzstente.s, sôbre as· colônias. que Consta dessa ata (dúCtlmen.tos. 11. 1 nl, também por lei provincial mlnei- lhe fossem conccdidOll titulas deflnl-me fundamm na zona em apr~ço, anexo ao memorial !Ulneirol, ao se- ra n,o 2.486, de 9 de .Dezembro de tivos de PI'opriedade, em 1929 (o refe­

rem dadns as fina1Jdades pl'ecí'Ju38 1878, lJElSSOU Santa Clara a perten- rido decreto fOra . lavrado \tendendoO povoamellto dessa região foi in!- ida Companhia: ' . cer 8. êsse munlciplo, . a requerlmentod" citada CompA-

ciado pela companhia do Mucuri, que" ' Segundo OI "Al'0ntamentos para o llhia);Ie organizou em 1847, so13 li llresidén- ". e tornar povoadas asmal'gens Dicionário Geográfico do Brasil" de - matrículas 110 RegIstro Torrens.ela do grande sertanista mineiro Teó- .'llsterrio Mllcurj) e dos seus con- Alfredo Moreira Pinto _ 1899, o 11111- na C~mal'ca de Tcófllc ot!311i, de ter-t110 Benedito Otonl, com fi finnlldade fluentes, quer na PTQvi~?in deMI- nlcípio de TeótJlo Otonl, em 1892, l'enos situados nos l'ibeiroes de Sãoclt nas. quer na da Bahia , compreendia, além da Pl1l'óQuífl da Mateus e do Barreado, nns quais fi-

,,' . _ 1 I NenhUlJ'a referência é feita à Pl'O- cidade e outras, fi de Santa Clara, guram 8 Companhiil Serl'arlas PonteabrIr comumcncoes pe" rio vincia do 'Espirito Santo, criada pela leI provincia.l mlnell'a n,o Velhas - Itaünn, como adquirente, e,

Muc~n da Côrte ,e da cidade .,da A colonlzaçiio da bacia do Mucuri 2,629. de 24 de Outubro de 1881. como trnnsmltcllte, o Estado de MinasB.uh,a até as po\oações da 1'"0- se desenvolveu princlpalmente lia sual Nessa oca.~lão, surR'irnll1 11.., primei. Gerais, em ]920;vlllcla de Minas Gerals ,. e tornar parte sul, onde se locallzal'am Santa raro questões de llmltM, porém, com -- apl'ovaçáo de medições de lotesJ)Ovoada., as margens deste ,~ dos Clara, U.l'UCÚ e FlIadélfla, . fi Bahia, Que considerava o po\'oado de'crras devolutas, já ocupados, nasem confluentes, quer na pwvJl1- de stn, Clara Incorporado ao seu bacia do córrc[;o do Limoeiro, afluen-cia de Minas. quer na da Bahia", Em 1856, o prcsidente da Provín- território. • te do Itaúnas, e respectivlIs concessôe.s(Ata d~ fundação d~. Compnnhia I ela do Espirlto. Santo, conhecedor dos I Contu,'.l, fi provinda do. Esph'lto fellas pelo Estado .de MlnM, t6daeMUcuru, . I trabalhos real17.ados pela Companhia Santo não apresentara nenhumpr lJ - acomlllmhada' das plantas cOl'l'espon-

,. Essa Companhia fundou em 18-1 do, Mucul'l, tomou a iniciativa. de testo contra, a ação governamental dentes, de 1933 li 1935;ou final do t-echo nl\v~givcl d ~iO abm uma. estrada pa1'a Minas, ll- mineira, em tôda a parte sul da bacia - planta dos terrellOS dos al'l'edo­Mucurl fi po~oação de Santa r.\a~a p;~ndo a de Santa ~laJ'I\ à cidade de do MucUl'1, de sUI\S cabeceiras. até I'es de Santa Clarl\, da alltigli Co1c'J·logo abaixo da carredeira' de "(guai qS~~m ~~i~~:á. e~eeOnf1tleOndlOll,teonntJo's ceonn: 'l~aa~tanoClnau;aCleeO nOIOcuriSIO'd3lt0BdO ItAdÚ- nia do Barreado e cabeceiras do naú·lIome . ",., . co n a o arrea o, nas, ol'g:anhaáa no Departamcnto

T 1'1 Ud df ' t'" 1 d cal'l'e~ou-se dos respectivos estudos 1:ssc fato ~Ol"obora a asserção de Gec[;ráflco de Estado, cm 1941.a oca a e OI o pon o mIem ,a e comtruiu fi estrada que veio a ser- oue as dlvl~as 1\0 norto(' do Espíl'lto

.s~rada. de l'Odagem qu' a çOI11!J~l1hla vil', depois, pl!ra o t~'al1sporte de Santo, nessa época, ainda não esta- ,p!xnmlnando-se a atuação quc o Es­construIU e~ direção a Minas Novas, boiadas que desciam do interior de vam fixadaS . , Pll'lto Santo tcm desenvolvido em re­!l1lIl proximidades do 1'19 ,!\.rassual, ~inas, .. (NO:a,o históricas do Munl- Dê]lOls da' Renúbllca, êsse~ terl'it6- 111~ão no Barl'eado ou Cajubl, "erin.a!luen~e prinCIpal do ,Jequ,t~nh()nha cI))io de Te6!llo Otoni", por Relnal- rio, contlnttarsrn sob a jurisdiçfto ca·s.e que, em 30 ele deccmbro d~ 1921,e destl~ada. n receber, por diferentes do Otoni POl'to; "O Municipio dc do F.<tac1o de Mlnns Gerais como 'Re TraJano de Medeil'os &. Cia, obt!\'c­ramaiS, ,a rlqueza prod11zlda 110 nor- Teófilo DIDn!", lJor Frei Samuel Tet- nl'iflca .da, eO'l!osn docum~ninráo' n rRm do Estndo n concesSH(), por 25&feste r.ll~lelro, . ,. tero,o, q.F:M.. e documentos do Ar- ~Rse. ]'fspelto, . e~istcnte no Al:qui\'cl' a1:OS,

Em 18 3, a m~~l11a COmpRil.lln fU[1- ql1i,\O 1I:nclOnaJ), 11lfncwnal e da anc~::t ao menJol'lal lêlou n~smar~e,;s d~~.s:l estrad:l, !t E claro ~l1e sc; naquela .~:Joca, ns mincll'o, I1»~oac.ao de Fllarl?ifla, hoic a pr6s~ ter,:ns ,marirllonnis da bac!:l, <::.0 l\!U-! O r,:'lJíd1o Rnntn nún c"ntcst(\ R.pela e,~C_~?,cle Tcófllo í"n'lJ P ':l,r fell CUl'I; fJ7e~SCn1 parte ,cto tCl'rJtorln do; .il\}'!o:!ir"n ~~ :lTi'1c, r'a !:,\c;a <\1 1\tI1. 1a Sua prn;clpal base de exn~ns~t'-). ES:)l~·:to5:rlnto. c~b(lr!::t:to ~~u ~C~;l-~:'.! ct!!'i. ~~.o 11:-' rt~:: ~:.1, tr:"ç.:1V~'-. n,s t

",conCe&'iíles; a lnlltltulçâo lle IlQr­'.as. que -Orientem e pl'otela.nl e oco­

.. Il.Ollllu. '. ~s.ollal; o estalleleclmento d(ll'ervlvo8 118C&l.S, para 'pedir àPOpUIa.­láoll. JUHa retrlbulçlo pelo", benefí­~o" I,".e recebe.

08 ,aHJll de clIl'''ter exclUlJlvlllllllllteIlsclll,yTaticll(lOll.eem oolltinuillade,pOl' J.Ul~ciollários de ~'eplll'tiç6e~ comaeae fora, ChL ~ona Utlrloaa, não Ilcom­pannados c!osDenefici.OII aoima citadOll,IlAo lleráo conaideradDs como Cl\.l'llote­zizllnc!o o exercloio pleno de jurlld1­çio, .J::llLes constituem apenlLll atoal'eall~a"os ram de um programa aà'­11unlstl'at.vo, por lnici.a.tivll pellllOal clerunciomirio demlllliadamente zel06011,em cletrimt!nto da populaçlío que con­

,itlllUQI.! a. si própria, aband.ollada e in­clefua,

o tel'1'itório em Iitlllio foi oc~pado,.em que nenhum doa Esta90/1 til'cSlIeinlluicio 1105 primell'<llS tempos desaa

,::lCupaçáo, que se pro<:elliou por inicia­".llva puramente particUlar,

Acontecia que em alllUIll! lugares, apopulação que se havia embrenhadQpela. mata, procurava . na .povoaçãollU\is pI'óxim'" fora da l'egl/io em 11­&Igio, e a pl'oporçlio que ae orB'a.nlzll.vaem pequenOll núc1eoe, IL allllllténcia~udjc:âl'la e admln14tratlva Indlspen.aá\'el à .sua 'vlda em IlOciedade.

Essa nssistênca _ que era sempreconcedida _ re.etrlngih-lle normll1men.Ite. ao.S I'eglstroa ele óbitOll enasclmen­tos e M realizaç6es de casamentO!, in·'\'en tários ou tranaaç6ea de compra e:tenda,

Em consequência disso, formava-IleDa popula~ão a consciência de ~taraob a jurâdlção do El5tado a que per­tencia fi localldade a qUe se al'rimara,

Emool'1l se trate de uma jUl'lAdiÇs'D'Precária, desde que náo era exercidapropriamente por uma autoridade, sC­l:ll'e uma população, em seu territól'io,nllo será despre-ada pela ComJl!Iláo,mas só cri,car\ter Ilecundário, serálevada em conta,

Page 25: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Sábado 12te........ 1. __._ %X __ 2.

f QfAKIU UU CUNGRESSO NACIONAl'__ ._.1_ SS

tSeob tl.. x .. """'!,·~I

ltaúnas, tll.1llbém chamado' Bra- 1 : Braço Sul do' Seio Mateu. aer atrlbuidOll ao EIltado <te Mtna3Ço Sul, da fo~ do Ita uninhas pal'al Gerais,cima", . Com exceçáo do Barreado OU Ca- Córr/!LJO São FrQncisco, . . i'" JUDi, edma tl'atedo,.o tAlrrltcil'lo em CoUbe ao E.Bplrlto Salito a primeira

A zona da concessão. eHtava, ass m, i ütl~lo, a,.salnnlado no es"""o anexo d ."_ d i'- Ao fi . 1ao sul ~o Barr~ado, ate .on~e não ae_. entre as \lnhas m1l1ell'Il.li e ;spirlto-san- emOI1lM'lI.ç"" e nvd'""Se o cla pc­tlIt~nde1ll. a aç8Q admltllstlatlva ml Itensll, é cOllhecldo. de pouco tempo, laregUo da bacia do Bl'aço .sul doneJra, . . Até 19~7, corno ji. foi dito, 11 sua Im- Slo MateUll, on~ estao situados os~s concessionárIOs" entrelanto, se, penetrabHldade só havia sido del- povollcloa Ae Slío FI'anc1&:o e Gabl'icl

obrigavam a COl1strUll' uma estrada Imentlda. por alguns ousados desbra- Em11lo, nas mal'sens do córregO SãodR ferro, ligando a zona de con<:esNlío vadores ou, emUlO, por. criminosos que Francisco,II ;POllt~ V;!hll, onde ja possuiam umal tinham contas a ajustar nos lugal'e6 Em dia do mê6 de ma.lo de 1928gl ande. sel! arla, _policiados que abandonavam, Fugln- ,detel'l'nJnll.VII. o Govérno d(J EIltad(J,

Com II denomlnaçao de Estrada de do às impertinências do !1:lco ou da por um cl:0ll seus secretários, qlle seFeno do Barrea<lo, foi a estrada par- justiça procuravam todos & tr n apUl'RllIIem crlme~ ocorridos no Cór­cill.lmel1te construída., Pllssan.dO. pelo IqU11ldade que I.hes o!ereclain aqu:le; regO Silo· FrllnClillCo e que olIe axerces­atual povoado dll Bllrreado ou Oajllbl, confins, onde n!ío havia autoridade se, na regiAo, o nece.s.sário :policia­~111 tenas que ja se achavam sob. a e 11. natureza era dae:1vosa mento.' Cumpriu a determinação, rea­mflutlncla de Minas Gerais, A reciQo era. realmente' de tal ri. llzando dllJ~ncillB no pl'óprlo local, o

No contrato fil'modo entre a6 duas quczll e fertilidade que Uma. vez co- Tenente A1'thUl' de Almeida Melo, De­partes, declarou o governo esplrlto- nheclda, atraiu uma PopulaçQo 'Que legado de poleia na. cl:lade de S/W:>alltense, considerai' se elevou l'àpldamente à alta conta Mat..eus,

"indiscutivelmente pertencente de 65.000 habitantes, como l'eglstrou EslJa. autoridade apreesntou, ema circunscrlçl\o do Esplrito santo,lreeente operação ccnsltârla.,· temPo oportuno, circunstancIado rela-o terrltól'!o de tOda ti regido da . Em tÔlla. a vaolta documentação tório, em qUe deu conta do cumpri­Estrada d.e Ferro' do Bil.rreado e qUe foi colUiulta.da, eaplrJtoaantense mm'lto d'e sua. missão e de iniciativasdlt zona de ext1'ação de ma.deiras, ou mlnell'a, não· ae encontra nenhu· que tomara, em nome do govêrno d'oregilio essa que compreende tam- ma refel~nCIo. a qualquer. provldén- &taclo, Entre os atos que praticou,bém as nrtentes de todos os cLa oU ato oficiaI pra.ticllllo em re- figuram: autorização para qUe se me.afluentes que rormarem as ca- la,:1\o ElO terrltôrlo em a·prét;o ante. dÚlll6m á.rellll de terreno destlnados abecelras do !taÚllaS" , . rlormente a 1828, I doia patrimOnlos e construçlio· d'e um

Entretanto, e apesar dessaclecla· 06 d'QcumentOll apresentados liIl re· cemitério; d.eslgnaçãoce moracloresração. 11 firma Trajano r.le Medelros terem, qUilIIi ·todos, .ao .dectnlo de do IUflar, para. encart'egados tio regls­procurou obter a cessão dos seus di- 1~31-1940, E6peelalmente I1() ano de tl'O de óbltoa e nll8eimentos, e Inspe­l'eitos, por parte dos concesslonlÍl'ios 1937, em que se tornaram ma.la fre- tores de quarteirão, com Jurisdiçãode terras do Estado de. Minas, nas qucn1.eol, em ambas aa partes. aoS ma. até o. alto São Francl~co e lrlto Itaú­margens do Barreado e de outros nifestaçõea de C!lráter ot1clllJ, com nll/i, e melhorJa nas condições da es­afluentes do CUI'SO alto do braço .001'- que cada um dos :s:mád'08 procura,Va tl'8.da pua Nova venécia, afIm de quete do 1'10 Itallnas, evidentemente nllt oatentar o lIeu .pred.ornÚ11o, J!:, de&1I 06 doentila da regll'io se socon'esselntncerte1.l1 de que a região pertences- maneira, se crlQ,ram os oonfl1tOlS de do pOeto médico ali existentese de fll,t.o ao Espírito Santo, autol'ldade e o ambiente de lntrllon- Da docUnlentaçl'io examinácra', níio

Por leI esplrito-santente da mesma qulllll-ade li \nllegU1'llnça para UmA la· ollilata lIe u providência tão· bem de-dll.ta, 30 de dezembro de 1921, foi borJoea popula.çio sertaneja . 13 ,criado o distrito judlclárJo .<10 Bar· B J 'termlnadal pela l'eferida, autorld'adel'eado, no Munlciplo de 1: arra do Blo teC:: ::011.8F~I~40 ~e~~. ~f::n' pollc1al, teriam sido confirmadas pelo:Mateus, cuja Prefeitura, em 1923 es- ta ' Cent l e ". nlo u~ Govtrno do EIltado, que delllll teve co-

I tllbeleceu no povoado do novo dla- ~ 1';:: 2· Do . ,_. . nlleclmento pelo mencIOl,;tdo relatório,trlto, ulilpOsto para lançamento e 'lO e - .awnen_ - ane· m&8 e de aupôr que, tendo 13ldo expe-cobrallço de contl'lbulçôes fiscais, xo ao memorial aPftlllentado A 00- dldaa e mnome dêllSe govêrno, esta-

Por talocorrê:lcia, prote~tllu, em mlss~ ,pelo E8ta<!o de MinaI Oe. riam tácltamente homologadas, desde1926. o govêl'no de Minas, junto ao ral$, 'ell!ica.sc; q~, antes do ad.ven· que nenhum ato também as revogou,do Esplrito Santo, em vlrlude de con- to da COllBtltu·çio em vigor, &ae· Di- De qualquer modo, prevalece C01J,10sideral' o Barreado como tado jã. ellercla. 11 SUa autoricla4e Sóbre ,primelra med'lda legitimamente ju-

. os })OVOa<!Oll de :Bom JesU4 e~ se. 1·... 01 . I d inicial "ue de."parte Integl'llnte do distrito ba.stilío do Mantena S/l.o Fellx Flo. r........ 000 I & ar em .. .

de Aimorés hOje Indiana que ·0 'd'· terminou a execução dê68e .serviçosempre tem' estado sob a jurlsdl- reata e enu'al. E\ltre 06 ocumentoa público, para ser levado a efeitoçAo do Munlclplo e Comarca de rq~ativtoSd {I, ~ ..pot'lvto°adde08'I!.rljunNdo8, no'pI'ópl'lo, loc~1 onde se tomara ne·Teófllo Otoni" asd °Mos'l "'YI i· ""'d 1 It b ...e

1A:tI o· ce.s.sárla a lI8lllolltência do govêrno.

, Vil, o un c p o e l1JD !leur " gu.Novo protesto levantou o govêrno ram: relaçí\ea de contrlbuÚ1te6 de 1m" Durante os sete aM.s qu_e se se-

mineil·o. quando, em 1933, o Esplrlto POStoB. declara~ pa.ra lançamenl4l gulram a essa ocol'l'ênCla, nao se as­Santo estabeleceu 110 Ca,jubl 11m pôsto do imposto cedular olIÓbre venda de sinala IltlOhuma outra do mesmo Vil.­pollclal (Documento n, o 50, anexo ao Jmóveis rurais, cie 183411.1937; lança- lor, por parte d:u; autoridades es­memorial mineiro). lnent08 pua. (I imPO/lto de InclÚ6tl'lo.il plrlto·sonten.ses, Apenas algumas pro­, A partir de 1939, no pequeno Ioga- .e Pl'ofJssôes e de Vendll8 e Consigna. vldênclas !I1enos expl'e~slvas 111dicalllleJo. que já se tornara campo de con· ções em1D3'T e portLU'illS de nomea. alguma p1eocl:lpaçe.o do Estado, em

,pito jurisdicional, estabeleceram-se ção para. o cargo de agente de polfeia relaçiLo à 1'egluo em aprêço,alguns funcioná.rios mineiros, Dessa 193.1 1937 ,.,~ t a1" 'i' Em 24 de junho de 1935, por de-:l'ol'ma, passou o Bancado o. hospedar em .. (\ " ..,."ns am n...a ~SCl. creto n,. 6.424, o govêrno do EsplritoautorIdades de um e outro Estado 11- turas de oompl a e venda de dl1eltos Santo desmembrou o povoado detlgante (Fls, 279 a 283 do memorial d~ pOli.Se em tel'l'enosdevolutos e l'e· Barra do São Francisco do dlstl'ltoespirito-sRl1tenae) , glolltl'OS dE 11Qscil1lento, em 1937,. judiciárIo de Nova Venécia, municlplo

Os fatos descritos, del'ldamente do- OB nt03 r(!iferentes aos primelrOll e comarca de São Mateus, e elevou-o'cumentados mostram Que é multo re- documentos cita(fos, . caracterizam o a distrito judiclál'lo do. mesma co­tlente a ação governamental do E~pl- exercício de jW'1BdlçãQ, embora um marca, com sede no próprio povoado.:rIto Santo sObre essa região e que 11011 tant<> precâriamente, porquanto, co· Ainda em 1935, foi localizado emf'ol . sempre exercida concomitante. mo beneficio,. só all6egura~'am aSlliS- :Barra do Silo Francisco, um destaca­!l11ellte com a· de Minas Gerais, cujo tência pollclal á população dêsscs mento policial.govêl'no, sempre atento, nunca del- logarcjos, ' Acentuam-se, em 1937, pOr partexou de protestar. ,dc' Espírito Santo, as medidas ten-

Dessa forma, ficou nmplr..mente evl- . De Qualquer lnallell'a, é. indiscutlvel dentes o dar maior vulto à sua juris·clcncladl:l, a prlmE\~;~ da jurIsdIçãO a grande 11~~u~ncJa polltlCll. e. social diçli.o, Entre os documentos Que omineira sObre fi região do. Borreado q~e os muruclp,05 mineiros malll pró- revelam, encontram-se: Decl'eto n~,ou Cajubi, a qual deverâ, em virtude xm~~s exerciam e exel'cem sóbl'e' essa mero 8,385, de 19 de março, quedo Rrt, 184 da Constltulcfio Federal, l'eglllo alta c'J curllo do Braço Sul de transfere a sede de uma· escola paraficar Incorporada 00 terrlt6rlo de Sáo Ma teus. o Patrimônio de São Francisco: De-Minas Gerais. N. "-'d .. , 'A t ..... creto n," 8.386, da mesma data, que

Dos acldente.~ geo"l·âticos existentes, ('In as me...·l .as lecen""men e a"v· transfere n sede de uma escola parao mais Indicado para servir de fron- tnduz »elo EIlpiJ:lto SlUlto, quando ~i- o lugar cônego do Itaúnas; Reso.beira elltre os dois Estados, atenden- nas ja se antecipara em provldê!lc.a.s lução n." 132, de 8 de maio, da Se.do às circunst(;ncllls oro onallsadas, as mais p~i~lvas, P<;'ueram modificar cretarla. ào 1nterlO1': que nomeioê, sem dúvida, o córrego Barreaelo, a tendéllc1a Já mnmfestada l?ela po- lJ utoridades pollciofs para o dlstrltotle.~de a~ suas cabeceil'as otê a foz do pula<;ão, mineira na sua quasl totall- de Burra do São Francisco:. DecretoP'11mital. onde j6. existe ;U11 marco dade, no sentido de articular 11 sua n." 8,643, de 25 de maIo, criando umda llnha divisÓria Esplrlto .Santo- vida, a sua fltlvidade e as suas rela- posto fiseal no distrito' de. Sâo Fran­Dal!!a. O córrego Bn!'reodo tem, no e;óes, a centros mlnclt'os de maior de- ci~co: Resolução n." 84, àa Secretaria~;en c!'rso alto, as denominações de RClwoll'lmcnto. da Fazenda, da mesma datll, nomeiaCÓ1'l'e!l'J do Limoeiro e Córrego Gua- E. t . '" -es 0111 "....pl·r'to um fiscol para a Coletoria de Sãol·jhas. '111 alS con""ço ,c o o. "". • M[lt<~us, con1 exerclclo ,j\1I1to aO ])Osto

Pn I" a regifioem aprêro. anexa, n S;UltO 11~0 dSD1<!l1stra ter e:,el cido ne· de Silo Fl'nnclsco: Resolução n .• 169,COi1\i,,;;o. no presente lnudo, um es- ILlI1ma Juris"'lçao na l'eSlao elos po- de 15 de setembro, da Secreta!'la dohô",'fl f!~o~rúflro esnecial.. cm escala I'ondos em apreço,. reconheCe fl. Ço- Inlerlor, nomeia autoridade poUcialap,.nnrhcl.~. à representaclloelbs cle- 1ll1.\ô:lO Clue, de acorcfo com o artlgo pnra o distrito d~ Barra do são Frnn'il11111~, qllt' se fizeram nl'CeSs:\r!o~ no Hl4 da CC.llstltUl,ã{) F-ederal. os tel'- cisco e Resolução n.o 123, de 5 deosktd,' ritúri~s que 015 CQ,lllpr~endetll de\'~, novel~llH·(l,· dn S~cretat·i:\. de Agrl-

cultura, Terras· e Obras, Bnexanào a .lirea compreendida· pelo dls;rito· C;;:S~,o Francisco, il. zona de med lç(J:s,já existente. . . '

Só em 1937 se reglstl'aram 06 1'1':­melros atos positivo,; de açiio (l~c"l,que passou o ser regularmente e::c~"

clda, Antes dê5~e ano, ela serl~ 1~1l:'l.

ou deficiente. As certidões e rel!lç.ôrsde contl'lbulntes, até 1938, que fl1~~l\1

parte da documentaçüó fornecida, nflOesclarecem quanto às épocas de lan­çamentos e cobl'lInças,

NflO se pode deixllr de reconr.ecerl]U~ o conjunto' de ntos e mcd'd~.s

expost.os acima, C:l!':tctel'~Za~l .urnl1,jurisdição já regue ~J'mente o;erc!da,por funclonál'l()s C!evid~mcnte cred~n­

dados, nas pl'ÓprJa.s 10calldadeR r".lque se fazia necsssária a al;~ist&nc:a.

oficial.Examinando-se, pnr cutI'O lado, 03

clocUmcntos apresentados pOI' Minas'Gero,ls, verJflca-se que, de 19R4 a 19::~,

() Estado dtsenvolvell ação !i~cal ~:,­

bre . a região em a!lrêço e que a maatiy!dade, ne~~e p:lI'ticular, lom"1I,.em 1937, maior lncl'"mento. Núo seconclui, porém, por nenhul11 1. out.mdemonstração ·do e,;crcíeio de au.lG­ridade,

Não se t~ndo feito refel'éneí~·~.

Gabriel Emfl1u, mllle co:n ql.C batl;:·1l.1o Espírito Santo a em paquello 11"'­voado das margPlls do Córrego e~ I

Fl'ancisco. deve-se. e~clul'ecer (lue 'f)

mesmo se acha intimomenteI:!:\oa"à povoação de São Francl[~o, da qnlo s~para distância de pouco m~I5 d;,uma légua. A és~e p(l\'o~do re a!"jJi­cam intelramente as conclu,O:s ae:l~:,lo

menclolladllll,

A denominllcáo de B~~e;tto (;\1'· ....tino que. lhe foi atrlbdda. em 1~"',11elo mug!eiplo mineiro de CJn,oolh~'-"

Pena, não pôde sei' aqui 11'Jot~clrl.

porque a Comls:>ü(), Im'Gl'iàv-1mcJlj·c,só conheceu dos ntos expedldcs "'"a data da Constituição Fedeml, semdeixar de reconhec~r que .ê tlf'!nf)'e merecedor de tão ,justa hOl1'·no""eJ11:o ilustre diretor do DeD9.rI2me~t()

Ge-o!l"l·áfico de M111as Gerais, Dl', B-~­nedito Quintino dos Santos. oue·deixou, naquelas IOl1glnquas PHagcI:i,o traço Indelével da sun elec1!c~çü~,

da sua capacidade e do séu.C'sfôrco.em defesa do rcs'1eltlÍvel ponlo d~vista do seu Estado,

Demonstrad·o que a jurtsc1iç5() coEsplrJto. Santo nÊÍ<l foi suporada 10&região dOllpovoados do cór:'e~·o iSi\oP r a n C Is c o, que, aUns, g'og1'àfic1­mente lhe pertence, a COlllissão nãotem a menor clúvida em rec,1nhe.cer-Ihe o direito ao respectivo t;r:';'tório, .

Varyem Grande

Dos documentos apresentados pelosdois Estados,· não se conclue pelasuperioridade de Qu a I Que r dê:es,quanto n jurlsclição que porventul'atenhalll exercido sObre o povoado deVargem Grancle, na barra do córregode Igual nome, afluente da margemdireita do Braço Sul do São Mateus,

Se é exato que o EsplritoSantonão. estendeu nmplament.e l\ sua.Iltuação admlnlstl'ativo pe1a bacia. docórrego Vargern Grande, onde, comomedida positiva, só localIZara, em 937,Uni pequeno destacamento policial, ajUl'isdiçáo mineira s6 se caracterlzotlpela atividade. fiscal e pelo reg~tro,no mesmo ano, no distrito de Igre,jaNova, do munlelpio de ItaOlbaellrl,de crianças naseldas em anos ante­l'1Ol'es,

Nlio s~ encontra, até 10 de novem·bro de 1937, noticia de nomeação ouexistência de qualquer autoridademineira que houvesse exercido juris­dição efetiva sObre a. região deVargem Grande. No ent:mto,olugarejo já havia atingido o.lgumaprosperidade e a sua população au·111entado bastante para merecer, daparte do município para que já vlnhacontribuinte, assistência direta emais positivo.

Se, do confronto das duas jUl'ls­diçõe..s, alguma vantagem se apurnsseem fa.vor da atuação mIneira, el:1del'eria ser muit<J clara, para obscure~

Page 26: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

-,OltÂionOCO~GRESSONACIONAI.: (Seção I). ~SU azç:

Maio de 19515

de- 195of.de 1955. num total deCr$ 36,000.000,00.

2) . Se a verba con.'ignuda noOrçamento Geral da Na,llo. noexercido de 1956. está 110 Planode Economia ...

3) Qual a importância gasta, atêe,gora, .na .construção da pon te?

i) Se, em conseqüência do en­carecimento do material de cons­truçúo e da mão de obra, há ne­cessidade de consignaçllo de verbapara o exercício de 195i1 Qual11 importância necessária Dindapara o t~rmino da obra?

51 Se o DNER exerce fiscali­za,ões na cxecução da ponte e naaplicação das verbas.

6I Se o DNER está lnformudode que as ohra.'! da ponte cslãopráticamente paralisadas? Qual omotivo?

7) Cópia do convênio entre oDNER e o DAER adrca da cons- .truçllo da pon te».

Era o que tinha li di~er. (Multobem). .

O SR. GUIDO MONDIM:(Lê a .seíJuin1e comullicação).Sr. Presidente, o Munlclplo de Trls

Passos, no Rio Grunde do Sul,comotantas outras comunas brasilei1'ils, cstali merecer o amparo da alta adminis­traçllo do Paí~, uma vez que d ela sãodeferidas as responsabilidades nesta ln­corrigível município fagia em que insisteli nossa República.

A experit!ncia tem,nos ensinado liscr pessimistas. mas os encargos ui9cmCjue falemos, po:s que o verbo .I! semprefácil onde il verba é escassa.

Por isso mesmo. Sr, Presidente, tnntopara, que a Casa sai'ba, e até porquenUllcamorre a esperança. venho contarque o Municipio de Trés Passos, norecenseamenlo de 1950. apurou, umilpopulaçllo de 112 mil almas, coloc<lndo­o em i," lugar. demogràflcamente, entre08 municípios gaúchos. Havia-se emanocipado. em 19i5, de PalmeJradas MiS­sões, cpoc" cm que su" dilat~da ex.tensão territorial era cOnstll1Jlda, emgrande p~rte. de terras virgens e de.socupadas, Del9i5 il 1950. verificou­se um fluxo imigratório 'de agricultorestao Intenso que hoje. decorridos apenasdez anos de SUa emancipa,lio. Tr~Passos deve ser considerado, em tir.mos, superpovoado. E;orme t! o vo­lume de sua produçao agrlcola cadllano re9istrado, predomInando as safrasde milho, soja. fumo. feijllo e. comgrande destaque. a suinocultura. Naúltima estatística. Ulll s6 muníclpio rio­grandense superava o de Trh Passosem crlaçao pordna: o de Santa Rosa.

Geogràficamente, Três Passos situa..se estrategicamente, vizinhando emlons? extensao com a República Ar.genbna, o que oi motivo preponderantepara ,uma 'maior atenção dos Governos,

P01S bem, com uma célula da Nilçllocre~endo assim vertiginosamente. éfáCil imaginar que enormes problemaspara os nossos patricios que ali vivcmse vlera'n ~cumulando.

Sem estradas de ferro, sem campode aviação, sem assistência de nenhumaespécie. distando mais de 120 quilO­~etros _do ccntro comercial mais pró.xlmo. e o mesmo que di~er quc o gi­gantesco esfõrço. de tOda uma laboriosac.olelividadc é produzido em vão, desis­lImulando, matando ini<:ialivas quepoderiam constituir um reduto fecundede prospcridade e da .grandeza dêstePais.~ntretanto, Tri's Passos nllo pelle

mUlto, Quer apenas respirar paramelhor contribuil' com sel! tr'lvalho 110

esfõJ'ço coletivo do cnllrande.:imenlo

o BrnçO SUl ·do 1'10840'. 'Mateul••montllnte da localidade de Vargenl~'ande; 11 seguir. pelo eontra!orteda margem esquerda do córrego Ita­blre. até o .seu entroncamento na ser­ra do Norte; pela linha. de cumllldasdessa. &e11'R até encontrar "o pontoonde nasoo o contrarol'te Que acom­panha a. mal'gem esquerda. tio :riof\')fxe Branco: segue por êste con·traforte a.té o Braço Norte do 1'10Silo Mllteus; atravessa ésse 1'10 e se­gue pelo cont1'nforte Queacompnnhaa mar~em d!l'~lta do Santa Cruz, atéencontrar o divisor du á!!uas entreOfl rios Mucurl, por um lado e Itau­nas e s~o Mateus, por outro Indo'ISeI1'a, do Ma.p-Map Crnck) e' por

êsse divisor at~. as" cabeceiras do cór·rego do Limoeiro ou cõrre9:o Guarl·bas. nomes do euno alto do córregollarreado; se,u.e pOl' êsse córrego atéIa. foz do córt'eo Palmltal, onde jáexiste um marco da. linha divisório.f'Iltre os Estados da Biliae do Espl-,rito Santo,

Rio de Janeiro. 15 de /l{'tembro de1941. - l.incoln de Carv(l./llo Ca!d1l8- Major. _ IJenjamin Arl'overde deAl1ntqtierqUe Cavalcanti - Major, ­José Fortes CasteUo Brllnco - Ca.pltão,

Era o Que tinha a dizer <Multobem)",

O DNER e o DAER. firmaramconvênio. delegando-se li ê~te li

exccuç~o da abril, que foi iniciada, depronto. no Govêrno do. General ErnestoDorneles. sendo Direlor "do DAER oIlustre engenheiro IInlel Rl.Deiro, hojedeputado estadual.

Atualmente, Cl!l ..... iadutos de acesso,da ponte. obra de arte consilerãvel. láestao quase concluidos, mas, para de-­sencanto da populaçlio interessada notérmino da mesma, as obras estão quasep<lralisadas.

Aindn na semana passada. quandode visita aO Estado, estive no jocalda ponte e pude observar o eSlado deabandono em que se encontram ilSobras de constru,ão, Também é vcr·d"de que a grande enchente que, emprln~ipio de abril, assolou meu Estado.causou ali grandes estragos,

E' lima lástima que o Impulso pro­missor do inicio não tenha prosseguidono mesmo ritmo.

Não. me move, Sr. Presidente, es·pirito de critica mas, antes de tudo.o de animar c estimnlar. pam que eslaponte, tllo necessária. seja concluídasem maior tardan,a.

Dai o pedido de informações queencam'nho à Mesa ter apenas ~sle sen­lido, Seus itens. sllo os seguintes:

1) Se foram cntregllcsao DNER.do Rio Grande do Sul, as verbasconsi~nadas no Orçamento Geralda NilÇ~O, nos n:erciciosdc 1953.

Conclusdo

Trmd,p sido desprezada a suposiçãode tex existido uma serra que se dei­xara atrave.'!sartamb~.m pelo 1'10 SáoJosé - aíluente da margem esquerdado rio, Doce - a cêrca de 35 quilô.metros a baixo de suas cabeceiras, eatribuído à. serra dos Aimorés o. seuverdadeixo e únIco traçado ,geográ­fico, tornou-se indiscutlvel o direitodo ~jritc Santo ao ~e~rltórlo daparte al.ta da bacia daouele rio, com­pr~ndlda entre a linha mineira. aleste. e a serra do Souza, pelo .ladoocidental. .

Quanto à influência administrativanflSsa reg-Ião. Il. Comissão verlrlcou"in loco" ser ela exclusivamente espl. O SR. tINO BJlAU]f:rltos:mteme., (P - ') 18

Diante dt!sscsfnt<Js. o território do, , ara uma comumcllçuo em re-curlro alto do rio Silo JQI;é onde se " ..40 do orador) - SI', Presidente, aacham. localladas as .IOvoações de partir de ICJ.53, foram consignadas verbasSão José, Alto Rio NOVÕ' e VUa V-erde no Orçamento Geral da Na~ao paradev~rá Ilermaneeer. na posse do Estado a construção da ponte rodov'âria sobredo Esnfrito SRnto. o Rio Taquari, entre os Municípios

A Unha divilll)rill ~ ndotllr"se entre de Taquari e Venâncio Aires. na alturaos doIs Estadol\, n"'5.'!a rC1llão, sea-á R da Vila Marian te. . .própria serra do. Souza. desde a sua O P f' d V â ' . A'or!j7cm, na serra do.! AimoréS. até o . então re elto e. en nelO Jres.P<lnto f'n1 oue dela se des'lI'ende a o Sr. Alfredo Scherer, convo~ou, emserr:r dos PanellS. 1952, um condave dos prefeItos da

Regilio, fa:endo-se representar 2i Mu­nidpios.

Dessa reun:ão, por mim presidida.ftsu!laram apelos e memoriais às aU­toridades estadu"is e federais doExecutivo e Legislativo, e, como con·seqüência, por iniciativa do SenadorAlberto Pasqualini. foi indu ida a verbade Cr$ 12,000.000.00 no Orçamentoda República de 1953, repetida suces-sivamente.. .

Braço Norte do São .Uateu$

Em tôdaa região da bacia do BraçoNorte do São -Mateus, compreendidaentre as linhas mineira e espirito­santense, não existem núcleos de po·puJaçãD que mereçam estlldo d~sta·

cado na definição de sua. sltuaçáoJU'i~dic!onal.

&0 insignificantes os agrupamen­tos que se tém formado pelas mar­gem do rio principal e dCll seusnu~merosos tributários, onde 11 vidaquase primitiva. o IIbandono. odes­l:'onr6rto e o isolamento em que vi­vem. vão t.ransformando em .elemen­tos de uma raça débil, marcada. pejoimpaludismo devastador. alguns mi­lhares de brasileiros,. que l\tf se lo­calizllram, e a sua prole Infeliz,At~ 1<l de no\'embro de 1937. Il

jurIsdição acaso existente nessa ex­tensa região, serln daquelas em quea população, vivendo por si mesma,s6 obtinha de funcionárl("s ou ta~­

11ães das localldades mas p,'óximas. asgra~as Que "motu próprio" $Qllcita\'a,

Nenhum dos Estados proporcionava Em l'ista .das estudos ora procedi-"OS seus habitantes. qualquer espécie dos, sôbre a questão de limites entrede auxilio ou assi!têncla dl1'eta. ()S Estados de Minas Gfl'als e do EB­

p!rlto Santo. chega-se àIl seguintesAo documento n,O 74, anexo ao me· comlusõ~:

morlal mineiro, acompanha uma "re- LO a linha di\'i,<óxia ent.re os dois)llçilo de lançamentos da taxa de Estados, ao norte do rio Doce. segueocupação ele terras devolutas" na pelll. serrn do Souza l! dt'poll!l pelaruião, relativa aos anos de 1929 a dA' o" d .1939. A rela"ão não esclarece, .porém, os Im. r"s, e que a primeira.· é

y um contraforte:quanto 1>sél)OCas dos lançamentQl! 2,0 a. .serra dos Almoré.~ é o divi-para cada localidade. d á

O document<l n,O 75 contém uma SOl' e \"!ttas entreR8 bacias dos riosDoce e Sfio :Mateus; e

:relacão de contribuintes, entre os 3.00 Elt,ado de Minas. ~l.'!tlDQ$ de 1932 e 1937. de Santa Cruzdo Norte até li. Pedxa da Viúva. na exerceu até j() de nOI't'mbro de 1937bacia do São Mateus do Norte, juxisdlçâo sbl:lre determlnadaa par:

E:!se.s documentos indicam. imica- tes da bacia do rro São Mateus, só­mente. a existência de uma ação tis- bre a bacia do rio Mucurl. na regiãocal exercida Jlilrruncionários de re. lindeira com o Espírito Santo. e nftllpartições sediadas fora da extema ca~celras de aJl!"Uns formadores àoregião litigiosa, braço nort.f' do rio ltaunas. cabendo-

A documentação d~ Espírito Santo lhe, de acõrdo com o artllro 184 daM demonstra que muito rracam'ente se Constltuicão ~eral em \'igor, o dl­:lez sent:r a ação do F..stado. até li data rei to à pOSse do.s respectl\'~ têrrltó·da. constitUição Federal. Apenas se rios,:re~istraram medições de terras em Conforme essall conclusões, são per.'Pequeno trecho da relllão e certa ati- tencentes ao Estado do Esplrlto San­'l'ldade de natureza eleitoral. A RÇl\O to, o.s t.eM'ltÓrlo~ situado.s a leate d~!lscal teria sido, ainda aqui. elerl. serras do Sonza e dos Aimorés, abl'an­elente ou inexistente, c.endo as bacias elos rios Mutum,

Do que lol dito, verifica-se que li. Pancas., Sê/Cl JOl!!é, São Mateus 'l!J'lIrteem apreço da bacia do Braço ItaunllS, ressalvadOll a.Queles que fo­Norte do São Mateus, niio tf'Ildo ·t'am reconhecidos COmo de jUrisdiçãOmerecido que o.s lll:entes do poder de Minas Gera!s. l\ que deverão sereol1stituldo, de amb<Js os Estados. definltl\·lI.m.ente incorporados.levassem à sUa população beneflcios Para atender a tbdns Ql;' circnns­que atenunssem as suas tristes con- rAnclas referidas. fica estabelecida aó1l;ões de vida. permaneceu sempre S(lguinte linha divIsória entre os doisfOIIIe tl!'l'l'll de ninguém. tcrrit6rlo Estados, ao norte do rio Doce:flIbnnõonado, esquecidO ou. ignorado. Partindo da extremidade norte da101'11 rle qualquer 5n11uêncill juxlsdi- lmha que define o limites. ao sul doclann1. rio Doce, segue por l'lit.e rIo, ]lara les-

A0 E"1)r:-lto Santo, ünicamente te, até deírontal' a serra do Souza.!POI'Qn~ lhe assiste o direito a ~sse li margem esquerda do mesmo rio;tcrrit6rlo,I",.. erá ser atribuldo O tre- atinglàa a serra do. Souza pela S1111dl1 da bacia do BraçO ~ te do São- linha de cumiadllS até o seu entl'on­:M!'Itells, e[)Yl'l'1l'eendido entre 11 linha ~nmento com 11 serra dos Aimorés;:rl1iTJeiJ'a. a leste, e n linha de acIdentes peln se-rrn do.s Aimorés. pnra no.:nntnrAis, ao n~'te e r. oeste, qUe Umita roeste, até Minglr odivlsor entre OISfi l ....'~O de antiga. inrl\scutlvel e pacl· córrego.s da floresta e o da BlUTiI11ea jurlMic;ão de Minas Gel'ni.s. Alegl-e € por ê!ie .dlvisOr até alcançnt

ter o direito territorial que·lesltl- A Unbll dl.JsÓrla; 2l),CJSll perte••el·AI1Inmente ·caoe ao E;pil:lto Santo. a 5'~ll'ulnte: sellue peJa serra ào 'Norte,

ee lIEslm nlLo acontece, o EspU'lto 'a. partir do BrllÇo. Sul do São Mateus,eanto devel'á flc:lr de p<JS.'!e do trul- até encontraI ~'o ponto onde nllSce~rloque compreenâe o povoado e o cpntrafork que acompanha a mar­a bacia di) córrego Vargem Grande gem esquerda do rio Peixe. Branco;

Anallsada a situação das prmcipai.. segue por êste contraforte até o Braçolocalidades da bacia ào Braço Sul Norte do rio Sl\ll M:lte:~:atrnvesBa«lo São Mateus. d<ntro da zona em Use rio e segue pelo ~ontraforte Quelltlgio.po:le-se estabrlecer n linha acompanha a margem direita doctivisórla que. nessa região', incot1lorn- Santa Cruz até encontrar o divisorJ'á ao.sEst-ndos, os te1'1'ltÓI'ios que lhe do.'! Á.guas. entre OI! rios Mucurf, por:foram reconhecidos. um lado e Itaúnas e SIi'p Mateus, por

A Unha de acidentes naturais que Ioutro lado .. (Serra do Ma.p.Mnp·m~lhor se n,lusta n e5.'!n finalidade., Crack) e, ppr êsse dlvi80r. até ase a s~gUin.te: segue pela serra dos. cabo:chas do có,rrego do Limoeiro ou.Aimorés, a partir do ponto de onde Guari,bas.nrranca a Eerra do Souza, até atineir '.() l1Mso!' entre os córregos da Flo- Rio São JoU,nsta e da Barra Alegre, e por é5.'!edivisor até alcançar o Braç·o Sul doSão Mateus, a montante da loeali­clade de Vargem Grande; a seguir.p~locontrnfol"~e da margem e~qllerda

do .ribelrão Itabira, até o seu entron­camento na serra do Norte.

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o SR. WAGNER E8TELIT 1\:

Sáoaí!en2 1)IAAIODO CO'NGRESS"l NlCI014Ar-'(Seçtotl ,'Maio 'dê 1956 3'fé-r---~.-.-_-----~.:.:..:~~~:::.=~:=~-~~",,:,.,,;=..~. "nacional. Em verdade, Sr. Presidénle, seca e Silva'"e Benedito Va:, coube-me Hoje dispõe de 5S educandários de en- tO, de meu próprio ·punho, nos pés .'apesar do descasada Metrópole•. o a tarefa de registrar, desta tribuna. ai·, sIno m'édio. entre ginásios, coléOi'os, es· N'Ossa Senhora Snnt'Ana. Padroeir? daBrasil do interior trabalha, sofre e gumas palavras de homenagem e de colas normais e comerciais, dos quais Arquidiocese, supllcando às Autorida-;sangra, mas ins:ste teimosa e gloriosa- swdade sObre o cminente preladll, nada menos de 45 da responaabil:,dil'Je df..s Civis e Elecslá:tlcas lhe dem tOdaroente em construir uma grande Po- cujas qualidades de coração, carMer de Congregações religiosas católicas, a fôrça de lei e o cumpram fiel e In­têncLa. dest,.s que ndO venderu i1reias C invulgtLr. op"rosidade O incluem. sem êstes últir/los fruto da iniciati,':,> co tegralmente COI!"AI disposição de minhamonaziticas em troca de colares de . última vontade. ',vidro. dúvida, entre os grandes e destacad,,~ esfôrço ê do estimulo de D, E.na. Renovo a minha. profissã:l· de 'é ca-'

Tr,;s Passos quer uma Coletoria Fe- vulto. da h:stórla contemporânea' enl nue!. tólJca, 1l:postóllca, ROlJiann, na qualderal. contenrando-se em te.],. e11l mel1 Estado natal. Tal era seu interêsse predominante sempl'e vivi e eSllero morrer.Crissiumal. 'lue ainda se· encontra juris. Desnece,sário, neste momento, pro· pela obra educacional que,em um dllo PrfJcesto Inteira submlBsM e obeCU--diclonado a Palmeira das Missões, ceder a um registro bilgrMlco. já ex- retiros espirituais, di:'a a seu c1é~o ênc!a Incondicional ao .Santo Padre,onde pao" ~eus tr.butos. PamtaI, os presslvamente feito, por ocasião do conformar-se em que seus cooperado- .A,UP;Wlto Vigário de Nosso Senhor Jll-

Passarueoto de Sua Excelência Reve- res não tive5~em Casas Parool,:.ais, sus Cristo e qhefe Supl'emo do. Igrejllcontribuintes percorrem uma distância ' IC 16110 u d t d fUI"cl rendlsslma, em discursos da autoria dc mas s~o se conformar em que não l1V.. u a,. a q e~ evo. u o que . eQe apI'oxima amente 200 quilómetros, 'I I 'pr' ot nt s de GOl'a's nesta dE'] p' que sou, cuja ultima ,bênção imploro:iÓmentc transitáveis eOI dias de sol, I us res re .se a c . essem ter uma pequena fiCO a a· eOlll mial afctó e piedoso I'econllecl.~s~e sacrifício, porém, o fisco ".io re. C:,sa, roqulUl., menta.conhece Oem di!!c toma cllnhcClmcnto, A incumbência que hole me der.lll1, Encontrando ~ua Diocese, a br~r,',s: Aceito, deEdeJá, comfiUal afeto eSeveras mu1tassuo aplicadas, se o os pre:ados companheiros de banc~da com agudas dIfICuldades f1l1anCol'lras, lo reconheeimento também em .:lcscon- ,cOlltribu nle transgredir de urna hora Itoca, particulal'mel1te, meus sentil11en- morreu deixando·a como uma das qUf. tos dos meus peeados o gênero deo pra:p de .pagamento dos seuS l!11- i los de goiano e de cidadão. desfrutam de melhor situação no Pais. morte qUe me reserva a !';ovldncio.postos. E wdo ISSO numa regiil" onde Ex-aluno de D, Emanuel - meu Outl'a prova de seu espirito de co· Divina, na esperança de Blo:mçar da.o hLlI11,'m que paga impostos o ldZ ,om 1,° Diretor no CoJégio Salesinno Santa laborar na .solução dos problemas do infinita mlserlcórdla de Deus o tlC'rdão" or\lulho, ciVKO de esta,' colltribuindo Rosa - tive. oportunid:lde de assistir. Estado deu-a O. Eruanurl prcBidindo, de toaos os meus p,ecados. dos qUaisr,,"l',' lacI'll'tar a ar~o do s'eu r'ov"rno. a 15 de abril de 1923, no Santuário de com ponderarão e equillbrlo a CO_\sinc

era:11Cnt

eme arlependo.

y .. ,~ v • A I d N' • I "I' Perdoo a quantos de algum me ofen_O Governador !ldo Meneghettl á Nossa Senhora . uxi ia ora, em ite- mIssão organi:ada pe o cntao nhrvcn- deram e peço perdão a quem f\li oca-apelou ao 51',' Ministro da J:ia%cnda. rói, à sagração do saudoso Bispo de tor Pedro Ludovlco para o estudo do sião de pecado,110 sentido da instalação de urua Co. Goiás, a quem me foi dada, no mesmo 10c.al apropriado para a nova ~apitill i Recome11do a minha -alm:l pecadol'a.letor,a Federal .cm Crisslumitl e eu dia. a incumbência de saudar cm nome ,1l0Iana, , 'a,os SUfl'á\llos de meus parentes, amlgOlldaqui secundo êsse apelo para que. se dos alunos daquele ,grande educandá· Reiterando hoje a nossa palavra do' 1I e diocesanos, pal.tlculal'.mentedl's meus~telld;do, a população de Três Passos rio. homenagem e de saudade, desejo tam- bons Padres como zelOllOll e deVotadosnascendasuas esperanças, E desde entãeJ, como seu ex-aluno bém .transcrcver, par.a registro em 'lOS-I' coop€radoresde meu. M.lnl~térjO'

Nilo fica. porém. em tão pouco li e como go'ano. acompanhei de perto, sos Anais, o testamento de D, Ema· Não coru;tituu herdeiros porque,aspiração da progressista comuna alé o, fim, com admiração crescente, a nuel "raças a Deus no moment,o,nâo te-

b d· d I I ! i ;To' I d : I d': I nho bens de fortuna I

gáúcha. Tem ela oulro problema pre- o ra o gran e saesano, no exerccCl,raa-se.e uma ,pagn,a, a mlrave O imóvel que possula à RUlaVltol'mente. e que é ainda o problema de de sua missão em meu Estado. de renova,ao de, fe esplr',tua] e, d~ Meireles n. 83 e 83-A Rlachup;o ­grandes regiões hrasilelras. mas em Numa hora como esta em que, c?mo confiança nas maIs altas virtudes hu- Dl&t1'lto Federal. vendI por Escritura.particular da região em que se situa -o tenho acentuado em outra, ocaSiões, manas, a menos um documento civil Plibllca a. Mitra Arquldloce~ana de11'lunicipio em. causa. Devendo hole o surpreendente dominlo .cIas fôrças fi- já que o sell patrimOnlo mat~rial era Sant'Ana de Q<liãs,cllja renda esté,ultrapassar de 110 mil hab:tantes. dos sleas, pelo homem, contrasta. parado~ Itão escasso - qu.e um documento ild sendo aplicllda em pavilhões cio Semi­quais 80% se dedicam à agri'cultura, xalmente, com a dificuldade cada v~z l.ma1s devada espiritualidade .,- dcsde nário Santa Cruz. de snvrmla.Três Passos envia, anualmente, cen. maior de contrôle das mesmas no ~x- que o seu 'PatrlmOnio moral cru tão Orfão de Pals aos sete anos de Idadetenes de jovenscamponese's aos quartéis clu~Ivo beneficio da comunidade:' el1l r!co, por todos OS a9pedos. devo a minha ed\lCaçlio em grande

.ituados nas zonas de pecuárla do Rio que os progressos tecnológicos esoor- , llarte ao meu tio paterno, Revdmo,Grande, para a prestação do serviço ram singularmente. em poderosos obs- l~dlvidualmente pobre, embora sem- C~mego Qulntlllano José do Amaral,nlititar, Vc1hne cedi,a questão é esta: tác~los no sentido de desenvolver e pre :.elo.so naconsecuçã? dos !'Ccursos Vlgá.rio colado da Igr.eja MatrJ7. dedepois do quartel o jovem agricultor coosolidar O espirito de cooperação en- nece~sárlosb ao el'p~eendlmentodde ,sua Santo Antônio no Dlstl'lto Federnl.n~o' quer mas saber da tErra. da Ire os homens ecntre as nações; nesta gran· e ora re IglOsa e c ucatlva. De fato matriculou-me S. Revdma, ,enxada, do arado, Não sou, dos que horil em quc o primado .dos valores O. Emalluel. ~eg,\stra. em certo trccl10 no célebre educandárlo-int-e\T.ato de~acusum o serviço militar de desviar o morais e espirItUais surge como um do docu~ento. Como ReligiOSO. 1'0- Itu, Cidade do Elitado de Sã" Paulo e.moço dos afa:e':'es agrJcoias. O quartel imperativo de nossa conjuntura social bre entrei para a Coogregação de S:lu em seguida n? Colégio santa Rosa de

é"j , 1 •. .• 'I João Bosco, pobre entrei para o Ellis- Niterói, Elitado do Rio de Jan~lro.prl- .

apenas o pl'Jmelro ense o que eo- espccJa men!;'! em 00550 melO. ~ parti- copado, pobre também.· sem dillh~jro melro educandário fundado no Br.asilcontrou para fug ir a uma vida de cularmente Importante que Invoquemos m d' 'd' .. ' nelo Padre João Bosco ora eln\'ndo fi.

l'ot,'na em que Vl'U snus pal's envelhe lt "f' t « d se IVI as pessoais espero mor~cr, '... .',. ~,..' - e eXA emos a InagOl Ita a uaç"o e I ual t I d" , . hnnra dos Altares - São João Bo"cOcerelU empobreCIdos, sem amptlro, sem homens como D. Emanuel Gomes ele g1 men de va e, ehstac,aldrdas S'~AgU1,nte~ - ond" terminei o curso médio ou gi-assisténcia. sem futuro, As causas são Oliveira. paravras e san.a uml u e. gmdo nas/aI.mais profundas. Mas, se para debelar Sua vida oão repre~ntou, apenas, po J?eus e p~ra Deus, .•de~ejo estai NO dia 29 de Janeiro de 1890, ingl'es­essas causas tudo tem s:do tão dilicil, excepcional afirmação das virtudes de tranqul!o na mlOha conSClenCla de pai sei na Congregação Salesla1.!a receh€n­cuidemos que há remédios. que pelo sacerdote, Conseguindo harmlnizar os e pastor. em que ~não lenho a certeza, do l1esta festlvR data, de Sao Francis-llIenos conterupori:am. predicados de 'uma bondade suave com sequer ~, pretel15ao de haver sempre co ~e Sales. a primeira sagrada veste,

Então aqui está a. outra sonhada os de um raro dinamismo D Ema ,acertado , r.lerlcal pelas maos doPadr~ Lourençosolução: a instalação de umquertel em nuel não se recolheu, com~ ta~tos, a~ "Arcebispo .da Instrução", re~pons:í- Oi~rd~I1I, fundador do, Lyce:1. Sagra~oTrês Pa~sos, onde a' juventude da ] I' de id I' ve\pelo ergUlmento de tantasmstltlli- COIaçao de Jesus,peltencen"e à fiJ-I'egião pudesse pr.estar seu ano de ser- exe us Vlsmo ,. uma v a contemp a· ,ões de ensino de Goiás,D. Emanuel brcdlta Congregação no ano 'ele 1385:

liva, mas, diversamente, demoostrando deix u n. ' , e mais tarde distinguido pela Sa::1t" S&viço militar sem deixar o amb:ente em compreender as necessidades de S~I\ o ã o ttesdtamen;o ,~pereclveJ de como Prelado do Rio Negro, Estado eque nasceu e onde precisa viver rehatlho como as de unidades soci;i\s su~ nç o. a o os nos, 1],,0 apenas aos locese do Amnzonas,labutando po'la sobl'evivéncia da própria Indivisíveis, emprestou fi sua miss5~0 go~nos, mas a tod~s os hrast!eirc.s, O saudoso tio paterno, Revrlmo. VI-P6triil que O quartel vai ensinar-lhe ul11 carát.er de generosidade reali:ações assIm aos" lldereB r;hgiosos. como aos ,;:ário de santo. AntOnio. do Distrito,a defender até 1\ morte, Talvez" so- em .brneficio do Interêsse coletivo, homens publl~os ,dest.e PaIs. a mais Federal, Cônego da Capela Imperi~l.!LIção sirva a tódiJS as J'egi()es onde o Por· isso mesmo ~ dificil encontr r salutar, a mais efIcaz, a mais perma- sempre gen~roso para auxt!lar a ml-pl'oblcma é igual. Mas neste instante em 5U t'vld d d t d a1 roente de tOdass as lições: " lição' de nha formaçao rellgiosa. lego'! em tes-

l d' as a 1 fi rs e pas or e 'I - b I . . f e to à. C r r a~a- Sal~si na umch~mo para o ato ri iltenç.áo as au- . d' " • I d· li 'bl' seu no re el:emp o, de sua vida mar- ,um n . o Jg ego ,o .. a ,

toridõlde, IniiiloJ'cS, par, que o seu m<is, C,~lsslonaro, e amem pu ICO, cad." reálmente, pelo amor a p"_ Imóvel, casa d' dois andares, sua Re-de edmlUlstredor, de um dos grandes ' o 10 sidência Paroquial na Travessa do Se-

patriotisnlo se exer,a cvm cspecial incentlvadores da lnstruçao em Goiás, "Imo, em s~as mais altas cxpressões nado hoje Visconde do Rio Branco nacuidado lia mélnuten,i'io dess~ imensa quais os traços mais destac:ldos e m,,;. e, P~IO deseJo constante de levantar e part; central da atual Capital FedeulfOrça de retagu.rda que, nos conflitos cantes, dlgllLflcar ": personalidade humana. '- Rio de Janeiro,bélicos, se crige em decisiva fôrça de No sacerdócio. na educação napa. . fB ,o segll1nte o documento a que me Como Rellgloso pobre entrei para lovanguarda, porque a agricultura venc'e cificaç50 dos Bororós na a,;!ruinistra- reTerl: Congregação de S. João Bosco, pobretOdas as batalhas. que!' na guerra e çtio religiosa, no dese~lpel\ho das fun- di es.

1tamento aberto à.s 21 h01'as. do I' ent:el para o Ep~copado, pobre tam-.

quer /la pa:. (Muito bem), , d '1 ' D ~ a 2 de maio de 1955, em Presença héb sem dinheil'o. sem dividas pes-,/Ses e .au". iar princlpill de ' .....qui· cios Revdmos. Srs, Blspos D. Abel soais espera mOlTer,no, C'>lTCa quando PI'esldente de Mato Ribeiro Camelo,D, Alano DYNOdYY.! Entretanto. apraz-me confessar t'GlO!fSO, depois como Bispo -e Arccbls- D, Oând1do Penso e D. Francisco Pra- aoui, cnsl(ll!ladopara honra dos meua

'(L~ ,} ,~c(Jujntc comunicarão) Se- po de Goiás, sempre soube pOr. em ela. EstavlI presente o Juiz de direito qUe nunc: jamais me faltou o neces­l1~()l' PI'CS1Qentc e Senhol'es Deputado~: "UII múltipla atuação. a marca de 11m de Silvanla Dl'. elenon de Barros ,sárlo quer para mim pe6soalmente,1ranscol'l'e IImanh&, dia 12, o 1.0 am· grande devotamento e de um acendra:lo Loiola e o cscrlv§.o Vleetlte de Paulo Iquer sobretudo para as minhas obrl\$'.verslirio do falecimento dt D, Ema- espi~ilo público, GustnvoLôbo, conforme consta do de Fé ou de Caridade. .t1uel Gomes de Oliveira, 7,' Bispo e Sua obre em Goiás valeu.lhe orne- termo respectivo, , I Sempre e sempre. com generosidade~,.. A,'cebispo da Província l~desiástJca !'.ec:do .Iitulo de "A.rceblspo da lnstr'l- Em. nome do Padre e dO. FIlho e do Ie constância, que tocaram por vezes. lide Goiás . ç~o" QWiOdo a'sumiu a dlr,'ç!io de Espírito Sant.o Amem. Achando-me ralas do milagre me valeram os dia- .

t2 ' • d dI' d l' • d O', , .', " , " em perfeita sallde e no pleno gl'lzo de CeBamOS multo amados, o Clue Mh:o..m virtu e e lOnro~a eegaçno ~·Isua 10.e" em.1923, o Estado po~suln, tOda..~ III minha.s faculdade· lneI1·t"l'S nq I c n I -dO hl· d '"" , 'd 1· d . I l' . f ' t d . o n 'I U o R Il:nn pllXa nra Os l'tIelt~

.~ell.:i Iltez~os co ~gas e ~epre,~ent"-I dp~nns, um ;~ta JI' eClm,'nto o leia, e mas' ignol'ando quando sern o dia de clU'I5o,[11105 Filhos esulrllunls e eduç:l-,l:!o p~R.'edI8tll goidna. Ocplltauo8 POli- etlSln" '~CUl1datlo - o LlcNt de G01ll5, Iminha morte, faco este llWII 1"e"t~,11lP'" !~nn n08 meus'

Page 28: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

~ ,,,.;

r31B2Sábado 12. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAC '(Seção h Maio de 1956...~-------...,;""-"""""'...",;;;~;,;"";;;";;",;.;;,;;;,;,;,;,;=-,;..;;;,;,;";;,;,;;,;;,;,;,;;;,...-~~-......","""""'......_....",,,,..;.;;,;;;.;;..,;;,,:;,.,,;,,;;.,,;,;.,,.,,,_.~

,J)ew Nos.so Senhor abençoe a to40.s \ . Ab1ndonando o 16pll, porque•.ífI:la l'ação, espírito, e instinto vel'dadeira- Sr. P1;esidente, falando pal'a tôdll.1'~ meus pied'osOJ benfeitores I lhes, êle. não pode haver caricatura onde não mente maternais, às capazes de com- lUl Mã.e.s do Brasll, dirijo-me eon\

, pallUe centuplicamente quanta me, ti-I existe liberdade, entregou,se 11 pesquIsas preender e sentir que 8er máe é a carinho mui~ especial M. M1l.es hu.o,zeram a mim me.smo e àJl minhas obras literárias, tendo quase termillado um tra- mais inlportante tarefiJ" a ma1,s no- mlldes de mmha telTa. cujo desam­ou antes. as obra.s Arq.Uldloccsanas. .balho sôbre o indinnismo de' José de bre e bela missão e, tnmbém, a mais p.aro criminoso, poI.' parte dos que

Tódll a minha I'enda passoal dlstri- AI br Ih d i õ 't tremenda. respansabUidade que Deus têm o dever de lUlSl.stl·las, é incon_bula-a em vida. qUllSe tudo tl Intitui- d en~ar, o da que J't e ar a bun.,[, • o impôs li crlatm'a e do.. qual terá de cebivel e CUjll lutll Incessante. repleta;ções religiosas dirigentes de várJo;! edu- e v,mguat a na I cratura, ra.1 ell'a. prestar contas severas,. ao filho, à de sacrlflciosimenso, testemunha.,candários pelo Estada de Goiás. prin- Morreu, contudo, qual. se fOsse um anO-I ~ociedade e ao PI'Ójll'io Criador. Cunl- ,mos com tristeza e dôr, (Muito bem)'.

, cipalmente ao querido semil1:ilio de nimo, pOIS mais se plcocupava com os, pl'e à mãe criax, educar e preser- Faltam-me recur"os intelectuaisSanta CI'UZ de s!vânia. seus, estudos;, do que com notas de pu- I var O filho, sem transfel'lr jamais (ndo apoiados gerais) pn1'll descre.

Se. porventura, o que não' prová-' bllcldade, EJt'lUem, p{)r isso, as minhas I êsSes devel'es a outrem, a fim de ver os seus ndmIJ.'áveisfeltos de he.vel aparecer algum "C!Ctlcit" no meu p"lavras, na ata dos nossos trabalhos, levar-lhe sempl'e li inteligência a rolnas anônimas que multas vêzes,título pessoal, espero que a Proeurado- como a expressão da saud"d~ com o que Idéia do bem e, ao coração. o seu- dão, em holocausto à vida do filho,ria da Mitra DIQcésana digQArquldlo- o Espírito-Santo v~ des"pur~cer um dos timento da virtude, incutindo-lhe" a saúde, a mocidade, n própria vidn..cesana. In'o I'eleve, pois virá certl\men- seus- "mados filhos. (Muitobcnt). sem ceSSllr, o culto do bem, do justo, Consola-me, porém. veriflcnr que ne.'te de importâncias dLspendi(las na da digno e do belo, E agora' mais nhtunl\ Jn!lellgênci1lo humaa" seria.construção dos supramencionadoslns- O SR, COSTA RODRIGUES: do que nunca se faz preponderante capaz de expressá-los em tóda a sua.,t1tutos nl>tatlamente nos de ::lilvania o papel dll mulher, de mãe, na tor- grandlosldade e beleza, (M1Lito bem)"Jaraguá 'Formosa eoo Seminá.rlo SIUl- (ParI! um,' comlmica,Eio) (Sem rc- mação da 80ciedade. Precisamente - I t "ta Cruz aJnd.a em acabamento, visiío do orad'Jr) - Sr, Presidentc, Se- llestll hora a sua influência deve- As açoes g 01' asas dos heról5, que

nhores Deputados, comunico à Casa rã ser m~lB constante e decúliv(t registra com desbaqUe o gênio dosAo traçaI' estas llnhas do meu tes- faleci}.1ento ll~ Nei Vasconcelos ReLs, sôbre o ambiellte em qU~ atull, ])01'- ::>l)etlUl exalta em poemas marnvill~o-

tamento, com os alhos fitos na Etérnl- d 9 3 que suas responsabilidades crescel'am, so,S, :. como l"mpllllde,cem e 5e t0.rnamdacl:e esperando a hora de compl1rccer o.corri oa, 1J0corrente. tOl'lll\I'am-Oft mll'o nun1el,noao e com- d.m,nuto~ compatadas R' helOJsmo

. JUI . O extinto, 'lue era membro da mal~ ".. ~ ~ u 'lessas luaes 11 ro' t 1diante de Deus par ser gaGO, espe- . '. " plexas e as diticuldades que terá '.-' . . e t~mo l'arnlfen ,e, em·1'0 contar con. li SUll infinita Miserl- alta Corte de Justlça do DIstnto Fe. de vencer sijo l'ealmente esmagado- blo,adas pel~ Hlstólla ~ m,~'s ~.,'cQ,ssn.córdla, I,dera!, exercia o cargo de Corregedor ras AtraveSSllm08 uma fase de tran- m .J1te lomado pelo genlo. E c,~sc Dl.

"In te. Domine sper::t.vl no'lccnfnn- Geral. , slção, precursorn de 'grandes e im- ~Ido ~~ História, bem como ~~sc de·dar In aetermm". Nasfldo no' Maranhão, falecc aos 60 prevlsiveis pl'lvações' vivemos mo- s ntere8..e do ll:~nl0 pela, tr8gedia que

Peço aos meus Paw'es muito perdão anos de idade, depois dI: prestar rell:- d lB d 'á' 6 a vida da mEle humllde, re'J:'esellta.â. h h d P mentos os, ma ram tlCOS e angus- apenas um l!!reJ.ro caoltulo. um epi.

pelas m guas que I es ten :lo C~tUSllO vantesserviços ao ais, na esfera de tio80S, Pala qualquer lado qUe vol- ~odlo Insl~n'f!<:ante de ~eu àrama.COnlQ superior. . .,ua~ atividades, honrando sempre I'amos nOEllos oJ?oS, o ~petácUlo qu: E em nosso País. com que tristeza o

Agindo 'pOr Deus e para Deus d~sejo tradições da sua terra natal. ' descortinamos e semple o. mesll:'O. di !l'O ! ~ ela não é somente llrna In.estar tranqu!lo na minha consclencia Em nome da bancada do Maranhão. sofrimento, de~espero, l11quietaçao, jUstiçada e C8Clueclda. Multo pior qnede pai e pastor, em que nM_ tenhn 11 deixo consignados os nOSS05 mais sen- revolta. Sentlmos que _ o edlficlo Isso. é também Ignorada, pois-acerteza nem Bequer a pretensllo de ha- tidos VJtos de pesar pelo "infausto acon- ImellS<> de nossa civlllzaçao, laborlo- tunto equivale o (rrlsó\'l~ intel'êssever sempre a'lert!ldo. tt'cimento, (Muito t$l1l; muito bem. samente. construido durante sêculos pelos seus oroblemas. a nula ou qun~

Concluo abandonam-me conflllda- O orador é abraçado) • e sécul05 de sacrltfclos, esforços e se nula A.llslstênc'a. que lhe dispensa.mente, acentuo, à infinita m!serlco~- lutf18 de tóda especle, está prestes PIes e que serve apenas mra. ncent,ual'd1a de Deus e à caridade dos meus Ctl· O SIl, PREStIIENTE: I a I'uir, ameaçando es~agar em sua a dlferen~1\ existente entre alnsi!:.l'lssilnos Irma.>s de C'>llgre3'açâo de I queda o re.sto do patrImônio de bon- n!f1cílncla do que lhe dam~s e o mui.São Joã'O B'oS\.">, dos meus padres, pa- O grande cll:pcdiente de hoje será' cade. de sa.~dorla e de beleza que to de oue "ecessita realmente me.rentes e diocasanos deixando-lhes a destinado" à homenagem do «Dia das I nos legal'am os nossos anteplUlSadQs I'~~",' IA."oiadc.~) •rr.inha bençáo mUlta patel'nal e afe- Mães». , e ,que, a muito custo, v.mos canse- Mas. nUnca é tarde liam n.11·rl.lr otuosa em nomé do Padre, do .Filho e Tem a palavra a Deputada Nita gumdo preservai'; As c()nseqüênclas êl'l:(), maxlmê sendo tão ~rav", 'fi re·de. Esplrlto Santo, Amem. 'Costa. dêllte período de suma. gravidade pa- paral' uma in1ustlça, tão chocnnte,

GoilUlla, 8 de setembro de 195' tes- 1'0. os des'!i'os humanos, não pode- ql\~(l preludlclal, prestnnd.~ ,a!! me5·ta da Nath'ldade de Maria Santíssima A SRA, 'NITA COSTA: ria escapar, como Infelizmente não mo temoo, ~Pl''''~o 'ne~Hmâvel à t.er·"Nossa Senhora, ,escapou, o nosso Pais. Sofremos as ra ()ue no~~ervlu de bêr~() e na POVi)

IA) Emmanucl. Arcebispo de Sant'- (Sem revisão da oradora) - 81'. mesmas dores, padecemos. 011 mesmos Cllle nos honl'(lu com sun. c()j1fjan~1'lAna de OOias. Preaidente. 51'S. Deputados, dlstin- males que afligem o mundo int~ro, pl1"a reoresentá-lo. . '

Achavám-se presentes à abertura guida, mais wna vez, pelagenel'osl- AS. fôrças do mal. como avallUlche SeI muitc> bem nue, desl!rncndamen. r

também o Rvmo. VIgário ,1~ SllVl1n;Il, dade de meus dignos colegas da Me- esmagadora,ql:le lIe precipita, com te não p~tA ""l'ltro do~ llmtt.es de,Reitor e Profe-sOres do Seminá.rlo, Sa_ sa com a incumbência de falar à.E ímpeto il'reslstlV't:J, ameaçam lOva- nr,~...a~ po,oslhllldades p~·,ln'?'ltlr. decerdotes, Seminaristas Maiores e Me- mães brasileiras em nome desta nus-I dlr tO.dO o universo. E. pelo seu ca-

I.11:1"a vez, e 001' com"letn to(iros ~~~es

nores e outras pessoas gralfas, tre Assembléia, sinto-me multo feliz r.ãter e gene~al~zação, se tornam pe- males, a que ",cabO de me eferir.Era o que tinha a dizer, ar, Presl- aoltaSSUmlbol' responsabilidade de tal I li

g:.1Ul ~r~~;~:~t de ~~nterDElputados ' Todavia, está em nossn5 mãos. po.dente (Muito bem). vu o, em ra l'econhecend~ que es-I em tÔdas ~s slt~ações' dlflcels qU~ c1!'mos e devpmos atenuá.tos comide.

,sa escolha e minha declSao encon- . ràvelmpnte. mse nada mais flzermClSDurantc o discurso do s<:nhOrj' tram ,apenas uma única jwtiflcatlva. ~ra~~~~~ avuI~~m~ld~1g~isUl~~pa:;!. a.l~m disto, lá. teremos rel!1iz~ch obra

W ' E I S LJivonoir' que IC8ide precisamente no fato de ' :'rand'osa. dado um Das~o 'd"c!sf\'()agner '" ot~ lta .0, r•. , eu ser também m1l~, e mãe que se zes, de conduzir a espécie hwnana, nnl'ao desenvolvimento 19 no.'~n pá.

Cortes, 1.. Sccrelarro. deIxa aca- orgulha de sê-lo e tê-lo sido sempre exelcendo li sua ação no âmbito IInl- trla e M~lnalado Indel~v~lnl~nte adeira da presidéncia. que é ocupada no seu mais amplo, elevado e vel'da: vel'sal ou Ihnltando-a a detenninndo n(l~~a nassagem pelo c~núrlo - p{lÚtiCOpc/o Sr, Uli:sses Guimarães, Prcsi- del1'o sentido." P?vo. Tudo nO~,leva a c:er que, na n?oplnnn!.cIente. Sômente esta credencial possuo. clise contelllpolanea, serna as mu- 'E" in"ente, é Inadiável é inrJi'nen.

SOmente esta. credenciai pOSSúo. Ihel'es o fator pl'Eponde1'ante na re- ~á\'el. !'ir, P\'esldente I! S1'S, De':lu.O SR. PRESIDENTE - Tem a Entretanto, ela é tão precloBa, em- novação de nossa estrutura social, t,nclos, dPdlca"mos a nossn mais cul.

palavra o Sr, Nelson. Monteiro. presta-me, neste momento e neste p()rlsso que, agora, multo mais 9ue dncln~' atencão, o nosso ":,,ais extre.dia, tamanha soma de' autorldade. anteriormente. elas atUam e se des~ mn zêlo. o nOFSo cal'tnho rnfi'R afe.

O SR. NELSON, MONTEIRO:' projeta-me p<ll' ft'rma tão destacada, tacam em todos os setóI'e8 ele ativl- t,t10SO ao ma"I1O problema da mater.que antila por completo as deficlên- dades hllmanas,. Dêste modo, en- n'I'lade e da Infância, relcl'ado - f(lr.

(Lê a "~grlinte comunica,flo) - Se- claa de minha inteligência colocan- contram-se as mulheres sobrecanega- r"lso P tri.te p confes~ã-lo - 11 umnhor Presidente, não faz muito,viemos do-me, neBte i.nlltante, em pé de das pelo duplo e Imperioso dever de inillstiflcado dp~caso Que tonto nosia tribuna para lamentar o desapared. igualdade com 011 meus colegas todos gUl\rdlães atentas de seus lares e ntrp.n e nrl'lllliten nl1nnt" nos envl'r­mento de uJna glória da p.lntura e dI: éles pOli/luldores dOll mais abundan- de colaboradoras indlspensáv"iB do gonha ,e humilha,. nl\o ~Õ"1?l1t~ como

tes e valiosos méritos homem na obra de rcestl'uturação "lOt'(l I'ivfltz?rlo, mas, tnm"&m, comoum· valor da adminislraçllo pública. nas da Ilocledade que tão urgente e ne- R"1'Mhum1\nos e eomo hlho~ dt'!figuras de dois espírito-santenses ilns- Celebram,;s hoje o Dia das Mâes. cessál'la se faz, Parll levar a bom, D~t1s!tres que ~ervialn ao Brasil: - Levlno Que m1<ndo dI! sentimentos e idélas têrmo esta obra de tanta 11l1Pol.tãn-! O B"asil é 11m nais ~u'n Inclie,," d~Fan:eres e Florentino Avidos. Hoje, Inos· sugere esta. data,_ Quão nwnero- cla, de cujo êxito ou fracasso de- .m(l~tnlldade infantil é dos ma!,~ aUl\C,coma mesma amargura. venho cumprir SM e dOces recordaçoe8 nOll, desper- penderá a nOSSH nscen.'lão para a luz "ulp1\. o mais alto, 11"'9 as nnsooo e~.o dever de rcgistrar a morte de outro ta como nos enleva e engrandece ou o nolillO me'..~,ho nas trevall, ne· t'l •.!5tlcM "~n eX\1rimpm em t~da n.capixaba que muitohav~lldo dado de e.sta comemol'ação, Datll tão expres- CCllllárlo ~ toma que lUl mulheres ~l1q ~")qinltosaextensão, a d~&)llldora, '" 'd d d slva que deveria seI' a data magna sejam maes nntes de tudo e acima 1'~~~ldade,

"I, como, professor, ;, mOCl a e a terra dll Pátr'la, nlio le lhe concedeu aln- de tUdo,. mães em todos 08 eentJdoode Domtngos MartIns, soube, como ea- da tOda a atençf\o que realmente me- e em quaisquer circunstâncias por- ,SI', Presidente e 51'S Dpnutndns,critor e como carIcaturista, alcançar rece, nem se processam M suas co- que é no lar que se formam o~ des- 0"'0 (> propósito meu del~r-l11e. nestejusta renome nos centros intel~ctuilis do memo1'ações com a Impon~ncla e t1n08 de um povo e das mãfll de. ~Ml;;toi ~er~'1 mesmll g:'av~ ml'on~Pais. Filho de um grande médico que magnitude devidas,.. pendem principalmente os I'wnos que ~fn ~c a f7-;; o no dia Illle dedl~­I'rOl também grande poeta•. teve AntOnio Por mais que exaltemOl e hon- tomam tais destinos. \1 C!\o~~s re~~l(\ õ~~C8 ;moc~es, 1l~ mn sBelisAri() Vieira da Cunha, meu con- remos NI mãel, nunca o faremos A sociedade l! wna cQnseqüêncla t~1'Ileclment~ ç E . B~ f~a i~I!~~~~"\:f~'terrfllieo "gora desaparecido, seus mo- b~~loe, Jamais nos lerá dado. re- lógica, uma rtJ~ultante lmedlata da -"nela. anui, 'a ~m dos SCl1~ I~ ~npct,llli:lI'Ien!os de fama arUslica no aegundo de- tI' fi l' '\) que delas recebemOll. ser orientação recebIda pelos membrosIflll a1:lenas pal'lI recor1a1' tMn acfnio do século, quando traçou. em n:'aell édeu~~rl~~ilo sublime, tunll que .. compõem em seUl! r&pectlvos lm'ln81l amplitude d05 ma"no..~ 01'0­mallilltral composiçao, li c.arlciltura. de ~en'ie ue mu ' dever ti.o ablor· lar,., Nwnll. tll.lnllln bem constitui- ble'mss na ,n~a. te-nldatip p dn ;"'/ln­.Rui 8 ..r0081o. - "O cóco da Bl\hla" _I t d q elo i~ vêzes Ie IlObI'ep6e a da, num 11\1' edificada llÓbre sólldOll eln , lembrar nue relellnrl051 pIn-que' se' totlli1riil conhecida em todo. o ;oros.a: m=os·as (~~~~~~) m:-' ~~~ri:d éticos, moraia, rellgl~o6, \ no sp.cundA.rlo, ~onio vem ~cnntecen.B.ra.sil e e considerada 11 melhor até hOje! ternidade SÓ deveriam IK'r concedI. de

eseau.

oI1llOlt:'" udmevaAI.~í\.edl';.~llbllmelentte dio ,Rté ap'0lrll,' "'8 ren·'·"ntnm _Iln~

f ' ." Ili d - 'd' • - ~ ~, "c en e I' -,·,mo ner ll'0 "lua a vicIo n:\Clnnnl', tu.... por to...os os cr cos o 9.'nerO. as lI.s mulheres que poeeullllem co- Jurgem 011 d"aju5tadoe soelalll, Jl'inalmente, para Iicllcllllr 11 M:lliIl

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r· C:JSábado 12 DIÁRIO DO CONGRF.~~O NACIONAL (SecA0 h

=::t••., ._ &ZZ • :==Jd l

Mnfo de 1955 Z1e3 ..conceda em homena,gem 1\5 Mãcs do I jando, ciln afet<> e. rcspclt<> ,as m:,os Carta Magna, I guerra de conqu1sta; tlo povo atoentuá flagrantem~nte con.St'uell regime ele urgênc!a ou priori-I de V, Ex,", Sra. Deputada Nlta COmo se obriga, outros.sim, na even- . tra I letra expI'e~a e o espll'lto dadade 'a todos 05 projetos qu~ visem I Costal (M'uito bem; muito bem, PaZ- tuulidade de alguma desinteligência Constituição?llssistir à maternidade e à 1r.!illlcla, mas), na esfera internacional, a recorrer ê. Quant<> zêlo por que .se não arranhaem tralUltação nesta casa, O QR PRESIDENTE: arbitragem e a acatar-lhe ,seja qual !1 Magna Carta, quanto trabalho por, Lutemos pela aSSIstência à matel'-I .> , , fôr, a deci.são, . - que se l'espeite, a constitucionalIdadenidade e à infflncin com tôda a ener- ~em!\ palaVIa o 81', Cardoso Me· Longe iriamos, focal~ando a uni- abSolutamente lmprescindivel . ao en."la de querer C0111 tôda a c,1ragem. nezes, dade sentimental e o sum;tl'actum camlnhamento de qualquer projeto Ine l'enunclar,' com decisão inabalá-jl O SR, CARDOSO DE MENEZES: cristão da alma brasileira, Tal não é, E. lIa entanto, Srs, Deputados, crmm·,·"Cl de vencer, Agindo, Msiln. tere- (Lê o scguinte discurso) _ SI', Pre- porém, o n05SO tema, Não passam es~ 1110S e:rlminosamente, - sim, porque a'v i ã d i tas con.r;lde.raçõe.o; de mero intróito ao omissao é crime, - cruzamos cr1mi", ,mos dado uma contribu ç o os ma 5 sidellte, Srs, Deputados: A Cámara que deveremos dizer por incumbência nosamente osbl'aços diante do mallrvallosas para o engrandecimento de dos Deputados ê, .iniludlvelmente, o da Me5a desta. Câmara, que, fiel in- abUElvo desrespeito à lei, fato tantonossa PátrIa: estaremos honrando e retrato moral do Brasil, Retrato sem térprete d05 anseios e dos selltimentcs mais omllloso quanto não sofre con.f:xaltando as nossas M~.es c neste- rctóqueo, e ampliado, em que apare- dêsse povo.coração, qulz associar-5e tradita que mals g,rave é matar alemos tornado dignosdecs,~ nlater:l1- cem tódas as virtudes, e, - camo nt«J solene e oficifllmente à mais delicada I alma que o corpo, mais funesto à Na-eló\pd;:soalll1ent~, como MU\h~r e Mãe, lIJ{leidt~sl'iadadCI:~ça;, di..t;le~;r~et~31~1a °de~;~ e simpática de tôdflS as restas, c0,.m' ção o que lhe dillSOlver as rel>15tências~ d di há oue se glorifica e Be exalt!\ a mlssao moraIs do que os maiores prejuízos do!'iUC tamoém sou. como membro es- amálgama de raças, de que um a nlaternal . ordem material.

ta Ilustre n.ssembléia e em seu n~me de sair, acrisolada. uml\ nova huma- di "i ld O Falecer nos ia o direito de punieu saú~- as M"es do. BrasU, carmho- niclade, ~enta de ódios, llOerta de Ces.samne.st'hOl'a verge]lc as e - - - r

..... " d i lógicas e antinomias pollticas. E bem contraven!ores, de deblaterar contn3amente, pl'estando-Ihes 1I~ hOlllena- pl'econc,:itos e impt'ev,llada. dos I ea s haja quem propôs a consagração do acorrupçno, e seríamos atéincoeren.gens de pI'ofunda admiraçao e 1'I'CO- que estao nns próprias ralZelI e que expediente de hoje ao "Dia das tes pa·ra não dizer hipócrlta.s, se ho.nheclmento da Cã.mara nos Depu- constltuiram o verdadeiro móvel, Mães" que uma tal transposiçãO de menageássemos as maes, como e5ta.tildos, que l'ef1ete o sentir e o pensllr confciente oU lllCOnscli'.'nte, da.'! trans- escala'nos serve de s211'sum corda, nos mos faze!ldo hoje, e não tomássemoade todo o 130VO brasllell'o, (Mlllto migrações que l'esultaram r:o que [11)- balsam!za os esplrltos e nos leva a a resoluçao de opôr um dique à onda.b~m; muito bem, Palmas flrolonqadas,! mos: os id'eals. de liOerdade, de ;ustlça, prellbar o dia em que, limadas tódas avassaladorlt de imoral1clade qUeA oradora é vIVamente cumpnman-j d~· progresso e de fra.ternldade 1m- 118 arestas, maill ajuatadose ajuiza- ameaça aniquilar a familla, e, portClda) • Imanpoar ·mais dlver'sM , pO·I'énl, os. ele- dos, profundamente unidos e ideutiti- conseguinte, varrer. do mapa e da

SIDE:NTE ~ cados uns com os outros, nos aerli. História o nome de um país CUjós di-O SR. PRE : me~ técnicos cOIllititutlvos da na- dado. o pl'ivJlégio de experimentar rigentes não se mantiveram l altura

A Mesa se associa àa calorosas rO-1 clonal1dade, já na segunda geração aquela sensação que arrancou da de suas responsabilidades,,menllgens tributadas à nobre co eg!>. não mais se distinguem dos Guima- "'e.na Inspirada do Salmista as pala- Pudessem fazer-se OUvir neste re~Nlta Costa e agmdece a honra que rães dos Garcia dos Cardoso, dos .. j <:lnto dtrl m po t<>lhe con'eriu, no aquiescer .11 sun 50- Men'-es, do" Fel"nandes, dOIS Albu- vraB que há mllênios l'epetem udeus _, a .' r cer , as nOllIM

• d C 'L U e crl.stãos: "Ecce quam bonum et maes: aceltar~mos, de bOm grlldo.liCitação de falar em .nome il. asa querque, dos brasilell'os de quatrocen- quam iucundum habitare jratres in essas exprellsões de amor e gratidão.na solenidade consagrada nc Dia dlls tos anos e da ma15 antlgll estirpe lu- unuln" _ Como é bom e deleitoso meditar~oJj, de modo especial, nestêMães, sitalla, os Tamur~.os sche~el~~r, os viverEm OS irmãos em paz e unlãol dia que nos coIlliagraates, na lIubllmi.

O SR, FLOIlES DA CUNHA: Ferrarl, os Mazzlh, os de1 P cc a, os I dade de noosa missão e sobretudo8r, Presidente, peço a palavra para Omegna, OI Rogus~i.' os Jost, os Mais que a rememoração dos gran- nos deveres Inerentes à nO&sa gloriosa:

f""cr uma sau.d.p~.o à. nossa colega, Braun, os compagn011l, que jUl1tamen~ , des vultos da nos.'sa Históriaj~ nfos tocda, e árdu.a tarefa. Como, poder.emoa, pO_~","", te c<:m os AndradaB, descendentEs, hoje e sempre, o cOI'Q~ão " atiga o rém, dar to Pâtria cldlldAos honestol

O SR, PRESIDEITE: pelo lado materno, como também os de lutas 'estéreis e. desiludido das gló, soldaelos valorOllOlS, ae todos Os dtaIÍTem a' palavra o nobrE DePutado, Kelly, pflo pa.terno, dos. valentes ir- rlolaa da terra, aquêie nome que nos ·entra.. pelo rádio, em noll8O!l larea, que

landezes, e com OI! Stell1bruck e os Ifala de amor, ,de dedicação aem liml- deveriam continuar, como sempre fo­O SR. FLORES DA CUNHA: Lafer, que trallem nas veial! o glorio- te5, que é sinunimo de delicaeleza, de ram, vereladelrOl santuirlOll, uma. en.(Sem revIsão 40 oradOr) - 81'. Pre- 100 sangue de Iarae1, e os Fat'!lD e os dll;lllntere56e, dedesprendiJnento, que xurrada de Imundícies' se atravéa l!o

..~Idellte acudo à sugestão que me rol Blchara e 08 Abdala, cujos· a.ntepa88a- ·no mais belo idioma do mundo não cinema, do teatro d08 "jornala diáriostl.iembrada no momento, para que, em dos nos trouxeram o eontrlbuto de ,encontra palavra com que rimar, poiS e até de anúncioi comerciais e de re;nome da Câmara, fizesse uma· sau- seu trabalho para a grandeza do I nem na samelhlulça do som ae pode vistas obscenas se pl'ocura des!1brardação li no56a colega, Deputada Nlta Brasil, 'constituem, na verdade, uma I achar algum qUe lhe faça complI- Cretiniznr, boçalIzar e del5virillzar a:COllta, pelo formoeo discurso que Ica- só familla, dispostos ~dos não somen- nhia: o doce nome de Mãe, que hoje, juventude?lba de pronunelar, em homenagem àS te a viver como a morrer em .defesa afiara· a todos os lábio;; e embal!.~na! Que nos adianta a legislação eamães brasileiras, da integridade moral -e geográfIca da e unge tMas as almas, e tanl-as lá-I jurisprudência fumada em tantaa e

Senhora, no decul'so dos trabalho.s Pátrl'a, a defendê-la contra quaisquer 1 grimas pro"oca, lúgrima.s de amor ou tão lumln~sll8 decisões jUdlciaia con­pllrlamenta.res, dentre os incont!vels ambições imperla1~tas, partam donde I de saudade, lágrimas de eterna gra- 'ira os traficantes de.llSa maconha mo­atritos e reencontl'06 que tenho tido, partirem, d.a Asia, da Europa ou da tldâ~ _ ral, &e as próprias autorida.1 lIehouve um Com um Deputado pela própria América,.. . . Nao vos assusteis, 81'S., que nao in-acumpllciam C{)m os malfeitol'f:S ouBahia, Clu~ provocou reparos,c~ntra- E _ fato singular: _ , originários i sel11'ei neste b'eve discurso ne~hUlna pela ..sua inércia, 06 estimular I prOl!':u!tns e ate palavras de admoniçao, d~ todos'os continentes, nto compo~ 1 página de antologia, l\terári~, nem begUU' na ~ua ll-Ção l1eletêrlB e mal-

Quel'o dizer a V, Ex,", senhora, lllOS com seria de esperar-se nenhum Ipresumiria lograr-vos a atenç.o -~. dita? . 'que nl'l1guem mais respeita e ama as Imosé.ico ~etel'Ogêneoque o 'que agui ditlrambos OU flligranu l1ricas. que II Viessem falar-nos elll'etamente llIItradições de glória da Bahia do que aparta se transmud8. ligo em brãsi-; l~âO é raro embotal'-noS o entl'e<:ho- valentes mulheres ó,a Amazônia e doeu, . , , 1oeiro; esel'llmar para a Amaronia; que d8ll estéreis l!1tas partidárias a Nord~ste, da zona agreste cdo sel'tãO,

Quando ainda, tinha 20 anos, 1 fre- .ou Se vier a ~e fixar no centl'o ou no 'I senSIbilidade artistlta, ainda que nos pedu'lam, por cel't:>, que deMemo.s. umqüentav~ o último ano do n:'eu curso ~ul, em quslquer lugar estar. "em. subterrâneos de seu, ser s:eja sempre 1cunho prático a estas homenagells,<10' Direito, quase contraí nupclas na casa" respirando a mesmll..atmosfera.1 um poeta todo blasileuo que se postergando os IlBsuntos meramentetel'ra santa de V, Ex."! (Palrn.asl, de oordlalldade ouvindo em Mda preze,.. . . pm'tldúr!os, ou que 116 visem a lute-

Tenho pela .Bahia umll. gratidão essa vastldlio territorial. n~o a babeI i Procura,'el ser prático no desempe-Ir~e.s pes.soals, para enfrentar col'a­que não se mec.e, que nâo há aparêlh° dos dlaleto~ encontrlldlç/i~s noutras n110 do mandato que se me outorg~u, josa e patrioticamente os grandes ',11'0.para medir, porque é o bêrço de Rui pia as mas uma 56 l1ngua, a que vi- meSl110 porque laboraríamos em elro blemas relacionados com a prodUção,BarbOsa, sem dúvida nenhuma, nesta bro~ na lira de Camões a que reful- irrem!&ivel,. malbaratal'Íamos o tempo lo transporte, o reflorestamento, a saú­1I1tUI'a da vicia da .nacionalidade, o ~ na ena de Rui e que cascat~la que deveremos, mesmo em talos sole- de e a educnção moral, .intelectual emaior dos brasileiros, (Palmas), Mas nesta tlbulla no vel"OO 'admlrável de nldadea empregar tlio s6 no que re-. fi.sica de.l;Sns populações abandonad~s,eu queria dizer que'a Câmara. dlVi- Octávio Man'gabeira, A semelhsnça sulte em bem do povo,.e viesse ,'slq...e, tan~idaspe1a misêrifl, fugindo àdida. pai' cõres ~ matizes tão dlferen- do Amazonall. formado da mistura cantar aqui, ~ !,l~a e verso: como fome, deixam chorando, o torrá:> na­cmis, tem llssi.stldo com admiraç.ão ,~ dll8 águas do Rio Negro, do Rio Bran- num recital a,ad,emlco, as glólias dlll tal para virem. apodrecer nC88as f~\'e.nobre ~tltude da ilustre c<:lega, oor co, das que vêm do Perú. das que re- materniílade, difIcultando, porém, e las infectas, QUe tanto depõem contra.reta, dIgna e,. como represtmtante do cebe de tantos o.utros 8ft.uentes. e das qUigá impo.SSib1litando., pel:ul leis con: los n_osSOl! foros de povo civilizado epovo, como mue, como espõsa, que descem do cêu, assim o sangue tra itórlas OU omissas que ~erpetrá..~_ Cl'ista.o, .

Quando eu era. moço, aprendi, na Que nos corre nas velas. nadfl mai.~ é ~emos, o desempenho da su lime ta I VirIam pedir as. pobres maesquefilosol\a da minha predileçllo daquéle do que um -grande rio em que se n!lo le~a ,9ue ~ mães compete pela lei da n,tlrrelll de. inal1lçao nos mocambos,tempo a de Augusto Comte, que dis- distingue mais o branco do pret<>, o pr pua na ureza, nvs barracos,. nesses mangues, a cUJa.sem s~ chegaria .80 tempo em que o amal'elo e o vermelhO, Um s6 povo, A nÓs, legisladores, Incumbe o de-, margem dc~hzam tadl1acs contl'aball­joelho do homem lIó .se curvaria di- uma só fanúlia, ~om08, COr unum et ver precipuo de facilltar às mães o Ideados, qUe olhásselnos Um 11 vez aoante da mulllel'. HOje, que SOu cató- anima Ima, como dos primeiros cr:s" I cumpl'iment<> de sua missão de pllt1-! menos com sentlmentos cristãos para.!lco fel'voroso sincero, não po;ISo es- tãos se dIzia, um IIÓ coração e uma ~ i Inadoras do caráter das nOvas gera- Ies.sa Imag·em do Cristo CrUCiflcr,-do, equccer o mistério da Virgem Mlie, que alma! i çães, Aliás, depois de garantir à fa_nos lembrássemos do Cl'isto favelado,os independentes espil'itua!ll negam e E os que estudaram a alma brasilei- mma, em seu art, 163. a Pl'Oteç.l0 e.s- I dJ crlStoe~rarrapado. do Cristo fn­discutem, ma.'! que nós, os crentes, a.cl- ra., mesmo perfunctóriamente. para peclal do Estado; diz .ainda a Consti- l11111tO, do C'rlstc Jesus repl'esent:ldo1l11tlmos, porque para Deus nada é logo encontrarão, como denominador tulção, no a1'tigo seguinte: "E' obri- por essas infelIzes criancinhas queiml1ossivel! comum, uma constante espiritual que gat.ória, em todo o territ.ório .nacio- creSCi'.'m na mnior promiSCUidade, ao

Sra, Deputado, o.s serviças pr~ta· 'nos caractel'iza e nos Identifica: essa nal, a-assistênCia /I maternidade, jl D~usdarÊl, sem e.scolss e sem hospi­cto.l à Bahia paI' V, Ex,", através de afetividade que sUI'preende e encanta infância e li adolescência," tal5 pOI'ql\e a n088a incapacidade ad.obras de assistência social e de ca- e cativa. e envolve oalienigena, Leg'lslar e mIar por que se cum- mlnistl'atlva. cheg'ou ao ponto de PO'..l'idude. são do canhecimcnt<> da Cê.- Não no~ lembram os cantornos do, pram as leis atulentes à ml88So prl- mitir Que se gastem 92 % das l'end~\s

'mam, e, no dia em que se homena- própI'io mapa da Pátria um Imenso :morctia1 das mães é. sem dúvida, a de uma. nlUnicipalidade conlo a do Riogellt a mãe brasilel'l'n, já no fim de coraçf:o? E é esta,eeftlvlllllente, a Imelhor homenagem que lhes pode e de JR,neil'o, com o sustento do fUl1clo­mllll1u vida, fazendo uma rememora- nota pr.edominante da fisionomia mO-li deve prestar o Pocler Legisla.tivo, .~01,) nal1smo, que é mlst~r atender. às ex!•.ç1i.o intrOspectiva, ao recordar o que rol dêsse povo pacffico e generoso, pena de crime de lesa-pàtrla, (léncias dês.ses cabos eleitorais quedevo aquela que me deu o ser e foi que, certa feitaagredído. se defendeu. Não é verdade Que tudo o que con- constituem a l1lais daninha daa llra.fatol' decisivo para o pouco que fui e venceu o aelversál'io, e lhe nllo to- tribulr dli'eta oU indiretamente pnra gas que lnrelicltam a Nação l.'xan"uelia vida públlca, eu também adoro, mou um s6 Plllmo de chllo e ainda I enfraquecer a famílla. que é a célula- (Muito bem), , • ,l'espeito e agradeço às mies brasilel- Jyhe perdoou, esltlJntllneamente, a dl- :mater da.lociedade, ~ara cOl'l'ompel', Viriam tflm1)ém b'.tel' à porta deata.r~ <I que ~lU feito .pelo Drll.S!!l. bei- vida de jWerra; ,que se pl'O~be na .su!l : Os costume,tl, parA desflbrar o carll.toer 'ClIllll l\5 miiee flue MOllln"nlutlll. alat..

Page 30: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

f 31M Sátiado1t.. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção h Maio de 1956s

II1l1dll.S, QII eatu~ dai .... tllhoa, COD- estlllluIBn40. ambl,1o do _em, pre. tas do Bao,o do Bra!il, de Cr$'raOllquall conaplriUll flortlll leli ab- miaDdo-lhe aa Inlclallvaa ousadilll, valo- 2.800.000.000,00..urdaa e regularnentOll totalltirlos que rlzaodo-Ihe o trabalho, poderemo. liber. Portanto, o n1~U primeiro dever es(uva,permitem 110 Estado tantu Intronl1a- B I d flOes Indébitas num terreno em que ae tar o rasi a estagnação. do paupe· ,umprldo, e de erma, repito. sem pa·deveriam proclamar e garantir OI! dl- rismo, da mentalldade do emprêgo pll- raleio na hlst6rla financeira do Brasil.reltos Inallenáyela e a soberania da blico mal remunerado. - O Sr. MArio Martins - V. Exa. de·

Fa~jl~i~". pr'tlcos, ·objetlvoa, real'". S. Exa:tem outra formaçao. Pro- dara que nao há multa diferença entre'"" ~...~ .. '" d a atual situação financeira do Brasil eta.s e. sobretUdo. coerentes li patrlotlLS pcn e para o cerceamento do Individuo, il do tempo em que V. Exa. foi titularnesta festiva comemol'açào do "Dia com a absorção crescente do Estado. da Fa:enda, bem como a do Ministrodas .Màell", !lrmando o pI'opÓIIlto de g' mesmo um pequeno paradoxo: S. Corr~a e Castro, que teve aquela frasemelhor sel'vir à Mãe-Pátril;l, de cum- Exa., Deputado da OpOSição, deseja amarga: «Os os Estados Unidos nUbJlrl1' mala cOllliclenclosamente noSSOIl um Estado distribuindo cada vez maisdeverea de mandatAI'ios déo5lle povo 8e- serviços, obras, gastando mais. e o In- estendem a mão. ou terão de carregar.neroso e bom, trabalhador e paciente, dlvlduo mais subjugado ao passo que eu nos às cotas». Perguntaria a V. Ex­digno, por certo, de uma vida mala creio no '-"\lres!o co~o único meio de celência. então. se acbil boa. a políticahumana e mala feliz. i' gTá{\~as e das ta':~s de capatazÍIa, na

Tudo o que fizel'mos pela elevação se combater " sub·desenvolvltnento, e base em que esr:io sendo cobradas.mOI'al e cultural da mulher brasileira, no IndividuQ, cornoscu lator, seu agente De Vo~sa Excelênela, quP enfrentouem defesa da maternidade. em prol do prin,ipal. o mesmo p l' o b I e m ao sem reCOl'rerfortalecimento e da establlldade da Quero, tamhém, Sr. Presidente. llgra· a êsses extremos. indago, dada aSIlaFlunilia, fa-Io·e:n05, em bem da cole- decer ao nobre Deputado pela Bahia a autorldaele, se concorda, com o aumentotlVldacle .e em. favi1r c!osnoSBOs pró- comparação que procura fazer entre a das tarHas postaiHeleur~fjcas e dasPl'IOS rlIhos. .. _ minha gest:io e a do MinistroCorreln taxas de capata:la. '

.E ao flnallzar. - que vos nao que- C t d Mi I d O SR HORACIO LA"""R Resremos fatigar demall!adamente_re_easro.um. gran e n str,;!. que eu. .'''' --sumamos tôda a ternura que nos. eles- ao Brasil dOIS ano.' de equihbrJo orça- ponderei a V. Exa '. cum a sln~eri.dadepert~ nalmao d6ce nome de Mãs. mentárl~, e. perdeu a vida amargurado que sempre usei, como um dever, parütudo O que gostarlamos de dize\' e náo /pelas InjustIças que sofreu. com os meus ,olegas da Câmara.di.ssenloa, tôda a. .t:oa.sa gratidão e CB ' Srs DeputaJos quand se quer fulga Posso expli,ar por'lue, sob (l dOliílnlu:nossos bons pl'OpoSltoS. t6da.s as home-. " _. o I de uma lIeees~idade tremenda. o Go·nagens que ·clesejariamoa prestar ~ I homens. SltUaçoe~ ou atuações. ê ,preeisu vêrno faz eleVações fortes em freteb,nollSa.s mãell, _ que ainda estão ao I buscar .as condições Vigentes no mo· taxas, Impostos. mas o efeito é semprl:110SSO .llldo 0\1 que jâ partlraJ.ll 'p~ra a Imenta dado .. Se se. tra ta. de um homem. mau poJa, não só a. parte matel'ial dol]lternldllde. - tOda.s ali hom!UI a que I vejamos quando e como êle agiu. quais encarecimento porêm o deito pslcolo...al:em JUS esaas almas admlraveis que Ia8 clt'c_tânci::s que imperavam na gico dessas elevaç6es. val determinandoao proJetam n~ tempo e no espaço" oC<lSiãe. Assim. eu só pOSSll colocar .. um surto altista nas preços o que au-cal.aborando. pera maternlcle·de com o Iproblemn da seguinte forma: em qUL d' I fi .'projlrio Crlaclor - resumamos e con- it ~ B·I 19511 Co menta aln a mais a Il a,,,o.centremos tílda6 as flores cio nosso I5 u~ç~o estaVa c . rasl em OI Compreendo, nobre Deputado, qUl,~entimento nU:,la cor!Jellle de aplau- um dcb~lt presumlvel de Cr$ •••.•••• em certos setores, o Govêrno se veja.eos li quem nesta Casa representa com 7.000. OuO. 000.00. numa ~ceelta d~ Cr$ obrigado a fazer elevaçóes, quando. tãCltanto I'eeato e IÍlgnidllde, CiJm tnnto 21.000.000.000.00. IstO e, de 35 Yc,; o desesperada se apresenta a situação das!n'llho e tanta delicadeza as virtudes Có~i90 de Vantagens e VencImentos dos Ifinanças pllbllcas. das disponibilidadesklegulll6.veis da mulher baiana e da Mil.tares aprovado sem recurso algum que diante da neceSsidade n50 hajamãe brasileira: a' Sra. ,Nlta C~sta! para custear as despesas; o aumento de esc~lha Agora se V Ex~ me per(Muito bem; mUito bem. Palmas. O meios de pagamento no ano precedente I . '" A' • Ih 'fjrlldor e cumpTlmentuàoJ. ' 3" 7, T ' . ' gunta. em tese, se c: dte o me 01' ca'

Cie ." , e o esouro sem qualquer dls- mioho direi: naol Eu preferiria oca.O SR. PRESIDE1'I'1'E: pombílidadc. Vejam os Srs. Deputados Iminho'de uma arrecadaçllo maIs ef1clentt'.

'l'em a pala.vra o S1'. Horac!o Lafer.!'l.cmo, infeil:mentc, a Hist6rla se repete! Imalll e.gresslva, de um contrOle maisO SR. HORACIO LAFER: Em 1956 o Presidente, Juscelino I<ubits· forte nas despesas; preferirIa l!sse ca·

'Sr Presidente quero preliminar. ~he~. encontra. a seguinte Situação: um Iminho ao do aumento da taxação, quellIent~ anr-ciccer' lO nobre Deputado 2eflclt presumtvel de CrS tem reflexos no custo de vida.

, ' 'd··· . 2.000.000.000.()O numa receita de Cl'S •S~lxas Dona a ijentlle:.a que t~ve para I 71.000.000.000,00, isto é. de 30%. um O Sr. Mário Martins - V. Exa. en,comIgo dando-me esta. oportumdade de! aumento alarmantellOS vcncimentos dos I tão. concorda em que essa taxação Ycnlt~~ar, Sou mUlto grato a S. Exa. por 'I· funciomlrios civis e militares. o impacto ele~ar mais ainda o custo de vIda nestetoS.c seu, geMo. I. .do aumel1to elos meios de pagamento dos pertodo tumultuoso que estamos Vivendo.Co~ sa~da~,e de um .ve ho habito. que! anos anteriores, nenhum recurStl votado 'O SR. HORACIO LAFER _ T~a

controllU ha r, ,.is de de~ anos. ele ,omlgo i no Orçamento p-ra enlrenl' r' h . fdiscutir, embora tenha eu .;j~sle'to seus I . ~ a essa (.5- elevaç50 tem esse e cito. . ."'gumentos e procurilclo demonstrar a: pesIa f"l'S P , . O Sr. Mário Martins - Muito OOrl·" 'd' d - d . 1d d d M· In, lzmente. r, reSidente. as situa- gado a V. Exa.

\ 1.:1 d rlqu~m OI na qua l a c c 1-, ,çõcs más se rc"e~cm r" t' il1l!;,ro ele Eswdo. a esta Câmara vim Isempre do~ hom~n~ coo

eees ~o ~ eXpl

9 ~ O SR. PRESIDENTE. - Atençao!v·· v· uSl ntar m'nh p!if I . p ra, o, 0\l1 re A M 1 b b darIas eus se. . I a ,o lca. 0: CI1SBO. vigilância e esfôrço., Nestas con- esa em ra ao no re ora or qur.l1o~re D~putaelo ~hom.~r.Balcelro voltou: diçilcs. sabendo-sc que a InflaçJo tem nos t~rmos, r~gir:tentais.devemos entrara, .~~Jcar,,: mml:" ge"ldo. ~omo a,~ver- IcaUSas multifol'mes e que nâo pode ser na Ordem do DIa.t.nela. 'l'. ~. Exa .. d e.te GC', erno. ,iugubda abruptamente. 'orno sc inJela O SR HORACrO LAFER _ Npara qUe nao perseV~I·e lJOS mcsmos·1 I 'fI· -. 1 E'I· este. D d uma uta antm aClOnarlil. e ementar, caso data vênia como s6 falei 10 mi-"l'lrrots . DCvo•tS'dnccrdmcnte. tilÇ1rd" decer ao: est:'. em todos OS tratados e na expe' nuto~ pediria a' V E~a me mantl-

us re epu il o a opor um a e que. .;,. eI . , • I . • .,d'" d I 1 ' "t d [ . ' ili<n'ln os povos, que so se uta contra vesse Inscrito para t~rm[nar o discurs"

~~ a .~~ .. a.;1f cl rC~~.('l o \! u~as p~lS" a infl~,,:lo acloté.lndo. como ponto de par... na próxima scnunda.. f~ira.sddcs sob.e _o~. quaIs me calei•..,tran. i tida. como sua parte principal, ° con- O SR. PRESIDENTE _ Nos têr.qlllIo. na cc. t<.a de ter Sido utl1 <lo I tróle dos fatór~s monNa" d t d A 73 § 7· d RmeU Pais. . • , " ., r~o~ que e er', mos o rt. • . o ~9Imento.

Se S. Exa. ataca o' G"vêrno do Pre. 1mll~a,? os surtos tnfla:,onarl05. como V.Exa. falou por tempo Inferiorsidente lusccl;no Kuoitschek por prc- 11 . I OIS bem. Sr. PreS~dCI1tl'. em decor- a30 minutos. continua nu!omàticamentetender ,","Ie se3u!r d política "~e dcfel1do'l\l'~n"!a diSSo. o prlmellO dever de um Inscrito para ultimar seu discurso.

I.. ' .. ; ., .'.', 'Hmstro da F.,!enda e equlhbrar o or'la po.ltica dos prlnClplOS "àSSICOS da camenl" Di"em nlesm t t· d· t O SR. HORACIO LAFER .~ Multo. . . d f I ' .' o oS ra a IS as, M' b b P t

~.I~nclil as man"1S. em.. resumo., a po- I com I\eyncs a frente. que. em epOl.:d igrato. ( UI/O em; muito ,mo a-1[ICa da boa dona de ",15<:1, cn:ao. Se, I ele InflaçBo. nâo basta equilibrar os I mils) •

nl10res D~putados, estou IntClranlente lor,amentos: é preciso 11 haja aupe-em pa: quanto aoS rumos do mell Pais. :r~";r. q e _ O Sft. PREOIDENTE:

Tem ra:ão o nobr~ Dcput"do B"l~elro I Com esta. experi~ncia e com' esta~ Esta findo o tempo destinado aoI.)unndo acentua - é vcrdade que so- I lições. percorri o t~rrit6:'io nacional In- e:,pcdlente.mente quanto. a mim - a ~rande di·\ lelro ir ,busca de maior arrecadaçllo: e Vai-se pa&'!al' à. Ordem do Dia.,ferença existente. no cltma de form<lçüo; controleI, seWra e honestamente. os gas· . .e no subconscientc. fala, Ator'1 o ex~tn·· tos publicas, No primeiro ano. pude . Compal'crA!m maIs os Sri •pio dos meus antepassados e dn minha I apresentar um saldo .de exe,ução do Godoy Ilhavida. vi. na ddm'!e onde nasci. a flene·l 0 l'Gamenl.<l de. Cr$ 2.800..0~O.OOO.OO e, A?lla20naS '"7TOsa t~rm de Slío Paulo. 7lilhares clt I no ~;pgundo. de Cr$ 2.200.000.000,00. Antunes de Ollvell'o - PTBpessoas,. partindo do '1a(la. ~cQ1 recm·.,,,s.1 Isto ,;gniflca. que o Tesouro•.em YeZlJosué de Souza - .PTB..com a ilTma do trtlbalho. da compet~n, de se aproveitar de emlssOrs. em ve: itJanuel. ~al'buda - PTB..ela. da ded\eaç~o e ~ esfOrço. con~ de ser uma sannuessu\la do, Banco do ~~riu::01' - PTB.tnltrem. multo mais do que a própria Brasil. a !8te devolveu. 110 prlmeln.' Joio Menezes _ PSDfortuna: a riqueza do Bra~11. Minha "~Cr$ 2.300.000.000,00: e, -.. Lameira. Blttenoourt -·PSD..I:xperlfncla me _oastrou ,que somente li "..., tft ertdor............ , Vqlalo knta ao. -' ..~

Maranhão -Cid Carvalho - PSD,Cunha Machado - PSO.Llater Caldas - PSD.Newton Beio. - PSD.Neiva Moreu'a - PSP.Pedro Braga - PSD.Renato Al'cher - PSD.

Píaua - -Chagas Rodrigues - .PTB.Hugo Napoleão - PSD.Marcos Parente - ODN.

Ceará -Alencar Arnripe - UDN 117-7-56).Ernesto Sabola - UDN.Lins Cavaicante - PSP,Martins Rodrigues - PSD.Waltel' Sá - PSP 14-8-561.Leão Sampaio.

Jllo Grande ào Norte -Martiuli .I"ernamles ODN

,19-l\-.1956 j •

Tece/orico Sczel'l'a - PSD.Pu.mlba' -

Dmult. Ernani - PSD.Jantoui Carneil'o - PSl)•José JofIlly - PSO.João Ul'sulo - UDN.João. Agripino - OD]\.Pereil'a DinlZ - PL.Praxedes Pltanga - UDN.Rafael Correia - UDN.

Pernambuco -Aatonio Pereira '- PSD.Amaury Pedrosa - PSD.Almando Monteiro - PSú.Arruda Câmara - PDC .Barros Carvalho - PTB.Heráclio dó Rêgo - PSOJOSé Maciel - PSDJosué de Oastro - PTBMagalhães Melo - PSD•Ney Maranllão - PL.Nilo Coelho - PSD.Osvaldo I.lma Filho - PS'..Pontes VJeira - PSD.Vllases Lins - PSD.

Alagoas :.-Eustaqulo Gomes - VDN.Joaé Afonso- UON.Medeiros Neto - PSP.Oceano Clll'leial- .ODN.Seglsmundo And1;ade - ODN.

Sergipe -Airton· Teles _ PISO.Armando &Ilembel'g - PR.FranciEco Macedo - PTB.

811hla -Allomllr Baieeu'o - UDN.Augusto Pú!Jlio. - PSD.Carlos Albuquerque - PR.HlIdebrando G6es - PRoLaurindo Régis - PSP.Luiz Viana - PL.LUlla FI'eil'e - PDC.Nestor Duarte - PL.Nita Costa - PTB.Nonato Mal'ques - PSD.Raimundo Brito - PRoVasco F'llho - UDNVieira de Melo - PSD.José Jatobá.

Espírito Santo -Cicero Alves -, PSD.P.lol·lano Rubin - PTB.Lourival de >\lmeida - PSP.Napoleí\o F'ontenelle - PSD.Ponciano dos Santos - I?RP.

Rio de Janeiro _.Alberto Torres - UDN.Barcelos Feio - PSD.Ceiso Pec;anJ1~ - PSP.Edllbel·to ele' ,tI'O - ODN.José Pedl'OSO PSD.Prado Kelly - ODN.Raimundo Padl1ha - UDN.'1'en6rio Cavalcanti - UDN.'

Distrito Federlll ­BenjamIn Farah - PSP.Cardoso de Menezes - PSD.Chagas FI'eltas - PSP.Danron Coelbo - PTBFrota Aguiar - UDN.Geol'ges Galvão - PTB.GUI'gel do Amal'al - PRoLopo Coelho -" PSO.

Minas Gerais ­Beneo Gonçalves' - PllBllac Pinto - UDN.Carlos LUZ - PSD.Dllermando Cruz· - PRGabriel PaBl50ll - UDN.Oullhermlno. de Ollvelra. pela0:Gustavo CaPllnema - P5D•Jlral1 P1nbello - PI!lD.

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Sâ.bado 12L:sz... -, DIÁRIO 00 CONGRESSO N,4CIONAL: (Seoão Il Ma~o de 19S5 3185 -o Sr. M4r&o Marfim - P~rmlte •

V. Ex.A um iPil.rt-e? Já tive ojl'>rtu­nldade ele sollcit:l.-lo três vez~.

O sn ',F'ERI-rAl'TDO F'ER.R.ARI ­V, Ex.' está multo a.gltad<l, hoje ',••

O Sr, 'I1'Wio Marfins - .PeJo con­tl"llrio, tõUa \'cz que V. E'I,~ vem a.tribuna dá-me tro.nqullldad,e aboolu;' ,ta.

Iceber essll neva fo.se de aua atuD.~ão Govêrno oom<t esperávamos, Inauguraparlamentar. Inlclou-a aqUI, há. pau- nova técnica nesta' ClISa e no hrla­cos dias, allall5ando a mensagem do menta bra.silelro: em vez de dlrl~lr

i1UBtl'ePreaident-e JUIlcellno Kubi- a.s catadupllll contt'a o Pl'esJdente datschel;. de Ollvelra. E que vimos, Se· República. pela prhneira' vez na Rls­nhor Presidente? A !ll'ande vigilante t6ria do Brasil clellvia-se d~sse [lonto,de tódall as horas, que ameaçava Pl'/to- e que faz o nobl'e representante? ....ticamente céUli e terras, que amea- Ataca 0Ii ilartidoo'l com os quais lieçava escalpelar a meru;agem preslden- coll~ou o hor.rado Chefe da Na~iiae1al, que 'ameaçava reduzIr a pó aquê- paro. ocupar a cttt'ul presldencial.les conceitos técnicos tão bem en-gen.irlld05 pelcll assesores do Senhor • o Sr. Nes/or Duarte - ~ oroienta- O SR, FERNANDO FERRARI-Pt'esidente da República, terminou çao do illt5tre Deputado Joao Agrlpl. Peço qae saja breve "'I' Deput:J.docomo? - Of~recendo ao plenário e no está dentro da melhor técnica, Os i ' ~ • , . •à Nação a repetição do parto da partidos são 6ri1âos d" Governo, A po- o S~. Mário Martins - Obrigado.

1 litlca do Brasil é de partid<ls, e nqul V, Ex,' aeusa o DEll')utado Jo/Lo Agrl-montEm la, . . se tem feito dentro .dos partidos, con- plno de ter atribuído no PartldO'l'!'n-

O Sr. Mario Mv.r/ílts - Permite fomle a feição do.s mesmos. balhlata BrasiTelro de fazoer transa-V, Excia, um aparte? O· SR. FERNANDO FERRAR! _ ç~ de ordem c:onJ<:l'clal, Q.uando l'el-

O SR. FENA-NDO FERRARI - NiW concordo com o ponto de vista vindica, em troca de seu al>Ol~ ao OO~OUI'lrei V. Excla" com multo prazer, de V, Excla, vêmo~ a aceitação, a lndlcar,aoa no­mat.s adiante. Os partidos são os canalizadores da - meaçno de trabalhi5ta.~ para determl-

Alguns dl.scursos ensaiaram os vl~l· oplniéo [lopular os. crlataUzadores da nadl1<S funções nos :Ln.~titutol!. Dizlantes representantes da União Demo· democráUca bl'~sflelra, Deveriam eles V. ~,•. que Isto é InédIto no Paili.crátlca Nacional., mas encotltraram, ser amparados, ooperadcs nas suas Inédito, no meu modo de ver, é odesae logo, JUIltiça se faça, a rigidez deficiências e apresentadcll perllnte que estabelace o Estatuto do pnrtl­da couraça presidencial, que, pela a Nação - tanto mais por um de- do de V, Ex,a, e que vem contir-.primeira vez. mobllizoou com alta eH· mocl'ata da têmpera do nobre Depu- mal' Inteiramente a Informação docléncla uma das melhoreS eqUipes I[ tndo João Agripino _ como Institui- Deputado João A!!rípln-o, Diz o Esta­técnicas com seUll aso'lesores, para re- çõ~s cc~tltucionals dl;:nM. elevad~s tuto do Partido 'h'allal1Jista, em seudlglr um documento alto, completo, I e que devem ser prestlgladas, a qual. artigo 32:qua.se perfeito,. . quer preço.... "Os recursos 'fInanceiros do Partl-

Bastou desfi1~m pe~a tribuna 05 .... do, respeitadas as restrlçõe5 da, legls-eminentes repl'esentantes Sél'gi.O Ma- O. S~. Ma!l~ MartinS - A qual- lação vIllent,e, sãooobtidos da Ilegulntegalhies, Nogueira da Gama e. logo quel pleço, nao, porma:"depois, o vigol'oso Sr. H01'áclo Láret', _O SR, FERNANDO FERRARI _ ,. •para que e.ss.as acusações Be destruis· . .. porque sem partidos não pode •.§' • ':i:; .~ .'ciú~' '~xe;'ce;-ém .·fÜ~ÇÕe.ssem de todo. pal'a que a grande 0llo· haver democl'acla. de cargos em comissão, ou desempe-slção 11 Mensagem presidencial ficass,e " ' nharem mandato de carS'OIl por Indl-apenas como ec,o surdo nós Anals do I O Sr, Joao, Agnpmo - PermIte· cação do Partido..... . .Palácio Tiradentes. me V. Excla, • E' o caso de todo.s os po.rtldO/!, em

O Sr. Nestor Duarte _ Devo dIzer O SR. FERNANDq FERRARI - que os eleitos pelo partido, contl'i-a V. ElIcia. que nâo fui à tribuna cri- Nobre colega, chegareI ao ponto de· buem paro. 05 COfres das resoectlvasIlcar a memagem d<l G<lvêl'l1o, porque se.1ndo, , " o.gremillçõe5; mas, aqui, é cUferen~~sequeI' a ll, li exemplo do SI'. JusceH- V, Excla, ter_á mUlto tempo para § 3.0 OS Que exercem funçOesno Kubltschk, que apenllS a subS· apartear-me. Noo se ,preclplte,Man- de cargos em. comlssâ.o, ou de-creveu tenha-se calm<l e frlo. como fria é, d

' , , muitas vez~s, li P1'6pria terra parai- sempenharem mandato. ecargOliO SR.. F;RNANDO F1i!RRARI - bana que V, Excla, tão bem repre- dor Indicação do Partido, contrl-

Cpm<l se nao ~~sta.sose esse an.selo, senta nesta. C.sa. bulrâo. mensalmente, com a Im-fracassado d~ Ulllao Democrátlcll~Na- O brllhant,e Deputado, B:!el'etário portâncla fixada pela COIlllsSãoclonal, a.sslstlUlo,s~ anteontem e a"OI'a, Geral da U,D,N" de InícIo Inaugura ElCecutlva, e que ·nâ'opoderâ. Eiersml, repito. à fogcsldade do Senhol' nova técnica cposlcioonls,ta na C:l.- superior a 10% (d~ por rento).Dep,utado Nestor D1!at'te, com anun· mara. a de crIticar fundamentalmen- nem Inferior a 5% (cinco porcios de tôdas as especles, com lIIl cla- te o.~ Par'ldoll, prJnclpalmente OS po- cento) dos 'vencimentos recolhl-r~nadllS da ImpreUliD. - já que soam pulistllS, aqueles Que mais de perto dos ao Diretório Nacional, Es-tao mal aos ouvidO/! de S. Exc!a, o apoiaram, atro.vés da coalisão, a aem- tadual ou. Municipal, de acõrdo comrurllr dos lamberes;". panha nrl'sldencial do Sr. J'Wõoelino o local, o âmbito e :lo natureza. de SllIl4

O Sr. Nestor Duarte Estâ Kubitschek de Oliveira. fU~~~, se V, Ex," estranha. a de- .mclhul', Lo~oa' seguir, após o exórdio. entra clarnção do Deputado Joâo Ag1ipl-

O SIlo, FERNANDO FÊRRARI - anállse da conduta do Partido Tl'a- no, deve e.'itranhar, com maIor razão,VimOli, anteontem, o nabl'e Deputado balh!.slo. Brasileiro, para. dl:.:r que' ser o partido de V. Ex,a o único qUI!João o<Iilripino, peJa pnmeira veil.nestl!. il'le começa a exigir um pa.~amento, cobra. as nomeações que faz dos scusSe:istio leg15latlva, como ai.sse SUl!. Outro destaque que quero gisar, tam· correllgionárlos. na base d~sse lloflio~xceiéncio., iniciar ril a e durllmente o bém! E' a primeira, \'CZ, nesta en.sa, de 5% a 10%. E' o tráfico dn.s no-ataque ao Gov2mo cOUlitituido. que ouço um representante da cate- I meações,

O nobre Deputado João Airlplno, gorill do Sr. João Agripino colocar Ivelo realmente falat' como um Sl'alide em têrmos comerclaio'l, em termos de I .() SR.. F'ElRNAN'OO FERRAR.[ ­general. A UON qulll elar uma de- preço e pagamento, a adoesão m.trió. Sr, Pres;dente, 'lue Ingenuidade :'!JmOllsu'açâo de que co.nle~t·1a eSta tlca. de um Partido a uma ealnpa.1 que dl.Spalate do nobre Deputado MA-nova fn.se oposiclon1stlL categol'!zada- nha presIdencial. 1'10 Martins.mente, e mandou pari! a pl'lmelra trt· 'OS,. !l!rio Martins - Está nosbuna, não um humilde wldado, mWi, Lamento profundam~nte que sei EstatutOs "cc P,T,B.com encantamento para nés o ilUli-' ponha a quelltíio em termos comer·.tre general l1ll União De~ccrátlca cials, como se, no campO mercantll'l O SR. FERNANDO FERR~RI ­NacIonal o Secretário Get'al da agre- se pudessem situar as relaçÕCfl dos 'nldo.s os l')eputados d.sta CamiL1'fl,mlação. 'Esse bl'i1l1ante e rigido, tão p~rtld.os oom o Presidente da Repú·1 contribUem. me.malmentc, para suosrlgldQ quanto' ossudo. feio e ao mes- bllc~ 0,!1 com o pens:unento poH't.l~O agremiações pat·tldál'IlUi. .mo tempo simpático Dcp.utado Joáo da Naçao; como se se pudesse a(lImtlr O Sr Mário il'Iartins Não quan-Agripino, velo 11 u'ibuna com tOdas n.s houvesse, neste Pals, uma-· sociedade Id 't d' .":' a.r~oc1hrinadas,. Clomo quem go~tarla de de capltal e IndústrIa ~a ,eleiçíio de '?blf .tra a e nomeaçaO 011 c b·al'l'wmr, como quem eSlava POBIiUido um Presidente dll Republlca, onde pu co ,de tôdas as verdlldes c como quem, apareçam s6clos entrando s6 com o I O' SR. FERNANDO FERRARI ­com um sôpro divino, poderia des- trabalho e recebendo a,1JClla.; lucros, O Partido Trabalhista Br:l811eiro, !lU"truir, de um s6 golpe•. a um só aceno, e outros s6clos com responsablllda- jurou· defellder o erAt'io do povo. qUi;los pat'tidos que apolam o Govêmo e, des, solldãrlos nos Ônus e vantagens. tem procurado fazer uma polltlca hO-por fim. o pr6pl'Io Governo, O Sr Már' M l't' s Pe 'te ne.'ita como provarei lt seguir; o PlI-t'-

Que disse o vigoroso representante V· Ex'" um ~opar~'> m - rnu tido Trabalt1í.sta Bra.~l1eh'o. que ná()da UDN? - Disse que eslavo. aguar- .. . , , quer locupletar·se de funde>.; Indébl-d~ndo escoar-se o temllO necc8::Járlo O SIlo, FERNANDO FERRARI - tos par~ sua campanha eleitoral, a.gepara que o 51', Presidente da Repú- Estranho essa frase e essa unguag.;m" da. mn.nell'l1 mal:l correta, da maneira.bUca.que com tanta cora.gem e tanta porque, se tivéssemos de transplan· l'ro.o.is alta, que nunca .poderia ser ata­decisão havÍl\ enfrent!'do as procelas tal' o. têrlllo preço ou o termo paga,- cada, em hti>ôtese alguma.da campanha da tllao Democrática mento para todos quantos, nesre Pms . I., ,

Nacional, bem dirigisse ali rédeas do desde 1945, ocupltm cargos públicos, O Sr. Mano ,Ma.rtms -:- Mas ex-Govêrllo, bem se orientasse, para que, repre'\\ent~ntes ou não da União. De- !1lol'a 05 fut,~;'>nal:ios que ,mdlca parll,patriota que é. não pas;;use por aquele mocl'átlca Nacional, .sem dÚVida êste cargos em ,com!&iao.despl'azer de vil' ~~usar _o Governo partido partJcularmente ficaria mul- O ~~ FERNANDO F'ERRARt _numa hora tüo dl!lCII e tao dramática to mal perante a Nação Bra.sileira. Que faz o Partido Tl·abalhi.'ita Elra­quanto esta, . Talvez viéssemos a admitir que mui- sileit'O? Reoobe dos eleitos pela sua.

Mas, Sr. Presidente, ciepol3 de dlzel' tos d<lS seus dlgnOB hom<:ns, .que legenda, daquelCll que ocupam Cllot'­Is,to. o brUhante representa.ote ude- ocup~m, até hOje. C!l!gQo'l de conflan- ·go em comissão, determInada pel'ocn •lltsta. entra em cheio no dIScurso e, ça no. Gm'êt'llo, e3tanam &Cndo po.gos tagem. para 1)ooer atender c cwn,pl'it:no Invés de criticar prtJllrlam~nte O lll\1'a lSllO, ' lie\ilI elovlI<!oq ,fInIl" . '-

José Bonifácio UDN,MauricIo ele Andrade - PSO,Mendes de SoUza - I?TE,:Milton Campoli - UDN,Nogueira da Gama - PTa

,Oscar Correm - lJDN,OtacUlo Negrão - PSD.Pinheiro. Cllagas- PSO;Plimo Ribeiro - P5D,Ul'lel Alvim - P5D.Vasconceios COsta - P5D.

São Paulo -Artur AudrlÍ. - PSP,Batista RllnJos - PTB,Bra.>ilIo Machado Neto - PSD.Campoll Vergal - PSP,Carlos Pujoi - PTN,I·'errcira Martins - PSI?Frota Morelra - PTB.Lauro Cruz - UDN,Loureiro Júnior - PRoMaia. Lello - PSI?Menottl dei PicchJa - PTB.Monteiro de Barros - PSI'.Pacheco Chaves ...;. PSD.Quell'oz; Filho - PDrJ.ROllo Lourelro - I'R.Rui Nazaretll.

Goiás -Cunha Bastos - UDN.Fotl.'leca e Silva - PSO.João d'Abt'cu - P5I'.

Mato Grosso -JOlie Fragelll - UDN.Júlio de Castl'o Plnto - UDN.

Paraná -AntonIo Baby - PTB,Benjllmtn Mourão - PSt..­Luiz Tourinho - PSP,Ostoja Roguski - ODN:Portugal Tavares - PRo

Sv.71ta Catarina ­Antonio Carlo.s - OON.I\.tlllo Fontana - PSD,C"rneiro Loyola - UDN.Cel:lo Branco - OON,10aqulm Ramos - PSD.Leoberto Leal -·PSD,Wandet'ley Júnior ..,.. OON,

Rio Grande do Sul ­AclUio Viana - PTB,Ooelho de Souza - PL.Daniel. Faraco - PSD,Fernando Ferrar! - PTB,Hermes de Souza - P5D.loão Fico - PTB,Nestol' Jost - PSD.Raul PUa - PL.

Acre ,.-Oscal' Pa.ssos - PTB.

ROltcló71ia . -JoaqUim Rondon - PS?

Rio Braneo.­FellxValois - PTN.

ORDIA DO DIA

O SR.. PRESIDENTE:A lLsta de ·Iu·esença acusa o compa­

recimento de 225 Senhore::J DeputadOli,Val-Ile preceder ã votação da ma­

hirla constante da Ordem do 0111.

O' SR. PRESIDENTE:Tem a palavra o SI', Femando Fel'·

rarl, que solicita li palavra na qua.l.l.dade de Ilder da minoria.

~ SR., FERNANDO FERRARI:Como Líder da Minoria - Sem

revisão ao orador - Senhor Presi­dente e Senhores Deputados. a bri­lhante rept'esentação udenlsta nesLaCasa, a qual há multo tempo vinhaanunclando,ao rufar de tambores,o desencadeamento de uma oposiçãoativa e vigilante,.,·

O Sr, Nestor Duarte - Cem rufarde tambores, não concordo, SÓ V08::JaExcel';'ncla o.sterá ouvido.,

O SR. FENANDO FARRARI _• "ou então, prêvlamente proclamado,pel,as manchete!> dos jOrnais, êsse 'leudesideratum pelo Bl'asil afora... '

O Sr, Nestol' Duarte - Os tamboresestilo com V, Excla. e n.s baionetascom o Geuarl Lott;

O SR. FERNANDO FARRARI -• . . antecipadamente pre[lllil'ILndo oo.m::lentl! psic01Ó!llCO, q~e d~verll1 re-

Page 32: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

DIARIO 00 COfJGRESSO NACION~L (SeQão Il3186 Sábado12= ==...- ~ E_

Maio de 1956 ~

o Sr. Mcl4rio MlIl'tIM - 00br&1 queiram apurti'ar ,I! orador .6 o ta- O SR. FERNANDO FERRARI ba1hl,tll Bra.silciro, pre.'Jtass<? essa co-AgIOll 16bre lia nomeaçr>e&. zerelll com anuêne:a exprcs.'!a de S. V. Exas, estã<! repetindo o drnma de laboraçl\o: hOllestoque é, trtlga S.

, Ex a consciência do honrado Senador Ci\- EJ.-::., os nomes dos outros p~tebistai5lO SR, FERNANDO FERRARI.... ,. mlU'a, pelo meu Estado Natal, qu~ que estariam comprometldOlL AfirmD

ertmlnooSO aeria., SI', Deputado MáriO O ,Sr. José Bonitcicto - Pernl1te declarou que os dramas deconsclên- a S, Exll. que, i:necllatamente, aban-Martins se o Partido!) Trabalhista um a,parte? elas Elo pessoais e JntrB11ferivels, donaria a liderança, delx.ancfo alé estaBrasileiro fôs.&e buscar I-eí:UTS?S nM O SR, FmZNANDO FERRA!'!.! - NáD podem oS Srs, Deputados ir por CMu, se pNvada as acu.saçõ~s, nem óexportações ou nall illlportaçoos do Com muito prazer, desde que seja êste caminhe), 1':.ses dramas de COl1':;- rr.eu Partlelo, nem o Prcsldente, da,. Re"B~11CO do Brasil: se o Partido Tra- breve Ciência, já o dlll.~e o Scna~?r, Sao, púhllca, tomosse prontas provldênciusbalhlsta Brll$i1elro buscasse recursos . .', . , , pessoaioS e instransfel'iveis, Nuo tra'l pal'a expulsar do telllplo os, vcmlmlóesnos cofres das autarqlü:u;. OU tralsse O Sr. Jose, Bon:jaClo - Breve? O gam o general Lott,.. qUi! nos c.stií.o atl'rdçoancro.o povo brasileiro, dilapldando seu pa.- a.ssunto é nlulto IFa\'e, V, Ex," pn.&-tl'lmónio, para lllunentar a sua re- sa sóhre'o assunCQ, data, vC!l!a, como O Sr, Frota A(I li ial' - POl' que? O Sr. Luiz Viana _ Quais os eloiscelta! Ma, que mal há em que um gato em brll~:\S, A qllestao e da maIS O SR, FEFt,'lANDO FIlRRARI nomes que V, 8)". conhece?seu deleg:1do, llm :reu rellre.sentante alta. gravidade" Sarba V. E;.'C,' q~e Porque S. 01',' mio está em jOgO, O SR, FERNANDO FJmfl,AHJ _'tire pouco do seu para elar, 11 CaiXa náo li, des'ol1e~tlclade o, cidad~ que,do Partido? Se tal pl'ClCi'dimento empregado pelo Partido Trabalhl!ta O Sr,Frota Aguiar - S. Exa, é o Um ~'~les e..lta ligado ao ca.so da Rá~,\occnstitulsse êrrlJ, o nobre Deputado Br~Jleú'o, p~gar obl'i~atÓl'ialllente ao rooente da situaçao, Mauá.

, I I ont"a. tld Crrme P""Vlst{) no Código - NÕQ!'OIJtal'in, Sr, Pre.sidentl', deC"~~l·ta en\::er·.se. mçu.s \'c. c " l)a1' o, , ,-, O SR. F'ERNA:SDO F!m:a'ARI - cl'e~,.er 'a'o te"l'eno pe"oSOal, ate' porqueo:. próprlos diSCípulos de Cristo que, Penal é tráf,co d~ Inf1!Jêncla, é ex- . I t d I - , -cJ:;.,de o Se: l1\~\O da Montanha foram ploração de p!'estlglo, ,e a chamndrt Este assunto e, r€u l11e~,e, , e (~na a y;l'ovn, o bom Direito, cabe li queln'chamadoo a partilhar um pouco do advocacia adnunlStratlva. Esaihll V, caprinu: ,naoten; Impor~a.llcla lugu" akg,a; mal;, »01' aito, en passar1l e pu­seu pito com a Igr02ja e para defesa '!11,' e o nobre Deputado Georí't~1$ n~a e ~o 101 tl'azl(;oo ~n. ball~ peln 1I1t;· ra, atencrer à eur\osielade do bl'illlante.do~\ principlos por eles adotadOS. Se Galvfio, Re o ignora, que o seu pal'tl~ 1Jgenclll do Deputa.o Jaz.:: BOlll1áelo, académico Luiz Viann . , . iIl o'1:11láo do nobre IX'putado estlVe&'iC" do expulsa aqueles que. nomeados a fim de que eu me de~VJa8se tio 1'U-, , , 'certa, sel'ia mister levar sua r,riUea pela BuainfluêncIa" não derem o dl- mo da. minha oração. Não tem 1m- O Sr,J_uiz Vin,lla -, Não é n:mha "'Iplé " Pl'óp:'i, Igl'e,ia Cat.óHca, quan- nhelro, para a cUlxmha. port,lincia, e pa.=rr.Qs a outra qU~""<j{I; curiosidade; V, Exa, e que esta a,bOl'. j(~() esta, honcstument-e e dignamente, O Sr. Georgcs GalvlÍ<l -Mas é os pnncl}la~ partido/! democráticos d~ndo o assunto, ' ,l:'l'ocura obtcl' recurso/! !lara suas O~r.ls Ijusto nâo resta menor dúvida de que mund'o - ti peml qUe não tellha ,tra- O SR, nR,NANDO FERRA~'! ~f?c:uis, Se deso~est3 fbsse a medida, :;.e p,'lguem deixar de cumprir uma ziclo OS do Labor Party para ,a t:'l!JI1- V. Exa" ..ntíio, nüo deveria fazer ate \1()~rad:'l .JustIça Eleltol'ul B1'llollllei- das obrigações partidári04! deve ~r na - tenho-os na. minha ;JUS_:l - Íl- pergunta ao LideI' lia. OpoSição, nestala nao t"lrla l'e-glstrado, como o !ez, expu1l;0 do partido, xam quantias como contl'lbuiçao obrl- ellSa ' 'n Estatuto do Partido TrnbaUllflta gatória p~l'aaquêles qUe ocupam car-', ~ •:Rrll,~ileiro, V, Ex.., ao jurar a CanA- O Sr~ José Boni/ácio - E' erlI1}e, go, quantias que reverte nal'a, a ilgre· ,O Sr, Lul:: V~:tna - O D"putad.,tit.ulção, :lSliumiu o cOIl1Pl'omil'llQ do!! O SR. FERNANDO FERRARI _ mlaçáo, Não há. mal n1l;$O O nssun- João Agripino nâo IXJdel'lll liabel' qualli('un:r;,'h' BS lo" ~o !'n18 , e de acatar n 51'. Pl'ealdente, estranho que o no- to oomo disse e de lana caprillfl. Nz.o foram os doi/! nomes que V, Ilxa.àeel~ao da Ju.stlça Elelt0l'31 que etl- bre Deputado JOSe Bcnlfáclo, no aço" ve'jo por qUe 'a inteligência dos Hde- Identificou,tudou e sufragou o registre do &:ota- damento, de acusar levante outra te- res d'a União Democrática ',':acwIJ:\l, O SR, FE!'1:NANDO FERRAR! _It\Jto de minha agrcmlaçl\o partidá- se neste plenário ~, perante a N3Çiio talvez sem argumentos mames par:1 Nâ tenho szqucr o (}ever de defen-,rb, Ibrasileira. ,Diz !':.lC é crime, lnllS ate se contraporem ao mode.sto oradol'" f dc~ nesta, park do meu dlscUl'50 -1

O Sr. Gcorges Gall)(lo ;... Diria a o momento em 'que náoera Interes- lUladoa. no sentido de ',l'azerem pallt ma.s.o faca em gtel1çilo li Câmara ev, Ex," que é just~, é razoável, por-Illllnte par,,a 5, Exae. ,.. ~tn, '.:l'_m~ta fanRpoOi5 sem ne~'1unla aos lJI'OpÓ81tol$ (pol'QUe não o decla.(IUe l""gls~l'ados ,estao nosso.« Est.atu- O Sr, José B01li/dciO Só ag'~ra .mportl.ncla. ral'?) hell.Ultos eto nobre Deputado s:r.11os, e, nos sentimos h~m perllnte 11, o soubemos. O SI', Georlles Galeão _ Falta de Joâo Agl'ipino ";-, êste jovem l'apaat(lo}et!vldaele. O ."" F'ER.NANDO FERRARI- a&~untu, nobre cole~a... da Rádio IIr.auá, Sr,Pl'e.51dentc, qUII

M t' M nã'J ""'. t>el'ill acompanhado o Sr. Juscelinl).,O Sr. Màrio ar .ns - as '" n10 levantaram nenhum protes- O SR,. FERNANDO F~RR:ARl:. Kubitschek de Ollveil'a. na sua pro]>a~(

e:::gir comlssão, á.gl<l, to perante a Justica, Elei'toral. Nâda Ollustre Deputado Jo~ ~ Af<Tli)1l10, gaooa e que !ôrn nomeado para um iO Sr. Georues Galváo - NÓ/; 11;)S dillBeram, SI', Presidente, E até é continUando na sUa critlCt. aos par- cargo 11(1 RáIlio Mauá, processada ~I

(nverScnhal'iamos, i~to sim, se, de- bOm que a. NaçG.o saiba: namorllrazn.. tidos nesta Cusa, es~OI!l~U" mlclal· la JUStlç,a brasileira: o outro, o, Crt51) 1}:o-is de uma barganha com o Go- nos multas e mUltu vézes. mente, como bode eXPlatorlO,~ c~mo do Dr. "ardel Cruz, qUe vlnhrt real-:vêmo de São Paula, no. campanha O 81', Auréo Melo - Nobre Depu· digno de ser colocado na sua ~~r~Jl1·, .mente prestando sel'viços ao meu Par­rio General JU3r<lZ T~vol'a, vlesaemos .taclo, tomaria apenas o aparte do da, o Partido Tl'ub.llhillc:1 BrDsI.euo. tido e, qUe ao ter si~C1 nomeado par..,pretender a ma,joraçao <lo preçO <la Deputado Má.rio Martins, secundado Por qlle, SI', Presidente? Justarr;('nte um cargo no Instituto ,de Aposenta.,:, Ipenicilina para r,er;'lbUlr 05 fmaneia- :pelo Deputado José Bonlfl\:cio, como por Isto, porque cllz q~e oPTtI n§.O ci:oria e Pensões dos Maritllnos teriaIdor~pela elelçoo do G<lvernador propóSito üc desviar V, Ex." do ,curso l5Ó tem preço e não 56 M<;Qctm ~ôbl'e encontrado pela frente a lmpugnacl'.opaulista. de sua oração, porque é fato conhe- acôrdo com o Govl}rno, como tem m· ela Ol'dem dos AdV03,<dcs do Rio de!

O SR FE:&.>;.<l......no FERRARI - cldo (IUe tôdas asagremJallOt1s parti- dlcad'o para Carg0~ de collflança ,ele- Janeiro. Sóbre êSlle ponto, o meu Drl-ISou grato pejo aparte de V, Ex.", d:\.rlas e~i~m uma mell8alldade, wna mentos muita.s v~Z('s comproTllci.JJs lhante, antigo e companheiro 81',

lJonlO dizi:'l, S1'. Presidente, pela contrlbulçao.,. desclll.'SSlficad<>s, mlei,ômos, D Clt:!, Deputado Fl'ancil:co Macedo jll ee ma..l',rinlelra vez, nesta Cámlll'a, com pe- O Sr. J"sé Boni/á.cio - E' espon- com espnnto pa.ra mim, ? nunlerQ ,/le, n1fcstou ctesta tribuna, demoradamen­lar para mim - e o pesai' é tanto tt\nea. ' ollze pessoas que devel'larn .ter ~~o I te, procurando demonstrar a lnJ,USIJ­maior quanto a êle dá ol'lgem essa O Sr. Auri!c Melo -." de seus nomeadas, segundo a aflrmacllO ete "'! ça 00 aspecto en~Ao foca elo 1qU: enl!iflUl'l\. tão r"speHada por nós, qne lI&OeladOll, E o P'I'B exiGe contll-, l!ll\a" senl cond!':õf:8 [Jara. isso, [l'flação a êSlle ra.paz _ Jardel Cruz'.1é a da il\lstl'e Secretário da Uniã,o bulçê,O dos aa:soclllctos que ,eXi'l'ceml' 81', Preslde:lte, em prllne,l<'Q IU~'al'" Mas não entro no mérito, Me~mo qU"lDemocrática Nacional - pela Pl'l- earg.:l! eletivos,corr.o a. próprIa UDN. l10nesta e s!l,cel':l1llent~ r:J.Clocmal,ldo, f6Mem~l!Ses doÍllcasos rooU!, prov....jMeira. vez, roeplto, ouvimos - e aq:li para todOll os Cargos, há 11. cont:'l- qua,1 Q partido lJeSL,~ Hrasll qUe lJoct~, ~,s. ~!eB estilo multo longe dos onzejo meu protesto - um parlamen:al' bu!çl\o est.atutiu'ia de 10% daqul10 !lu pal'tloulal', clizer "Jogarei. a Pl'l- trazidos no conhec.me~to do PnlJ pe­da sua. têmpera, e considero Isso U1!'a que o cldtldao ganlla com o seu tra- me1ra pedra"! Qual o partlClo, 110 ' la palllvrll ,vigorosa do sr, Deputa.deinfelicidade de S, Ex.', pOr em tlor- balhO, daquilo que pel'~t\be pela seu bres partldCll, lIlaltas l'É:zes brotados João AO'l'ipitl(). Acredito, S", Presi"l,mos C'Ort!el'cials as relacõeli de um esforço, pela !'\la, funç~o. Nlo h~: avmO 011 cogumelos das vag'ss popul"- dente, na, hem fé do l}{)bre DePllt~dtlPartido !Jl)n<lsto com. o Gcv~rllo da nobre Deputado, não eXIste crime, a. l'es que não, receb~m em seu seIO, e que pl'ovavehnente tiveSSe co:netldG,RCllública. Se és.ses termos, esse ,pa' gum ne~se fato.,. porque, ~ ex~tlllse, qu~ sempre,'f!lomentos ([ue não Ren· um equÍ\'oco, ......1'(jUe S~ Exa, sempt&'Ka,mento QU êsse pre«o repito para t ria éle eVldeneiado na plóprla o "'" b b 1 aQue os udenis,tas recolham a IUI'a, s; ee a " . l'd d d V tPlJ\ a lóéia e 'l<1P I'"m a!l,mas com vem pa"a a. trlb1,lna tão em 11 li 15 -,() ouiserem, tIVesse de ser, estendldo, UDN, que eXige mensi \f e~ ~Ti JUdaS para a mesa de Cristo? "lul1n• do, t.ii~· bem ealçlldo, como se cllz na'se nós, ampliando o argument,.0. tl- Exn~ ',' como é um d re o 01 d" trt5 l'éz..s oC01':'< :.;;to ilas 19l'Omlf\çõ~:; .giria parlamentar, de modo qUe nãovessemr.s de aceitar a ,declarsçao de> eXlgll também dos seus assoe a ~~' partidárias nadona!. A pl'óprla Olllao posso compn,ender como o bril:lantaSI', João Agripino, não haveria 01" Vó.I Exas, [~tl\.â arn'~rc~mSl~ ~e~: Democl'atica Na~im:'.j n~o tem sido "ep;'esentantc coll1ete&e um êl'l'o, dacamento no Brasil que pudesse pa- ~a~~~ ~PrrRrl ~(l ;~~so, de sua Qr~- imune a. ~1I lnri;~r~? 1.: " ir \ O tamanha imj)Ort.ãncia e pr,:)!untlida~~nr as ade,óes da Uni[w Democrática -o \'irllla sl'nclo hrilhantemente O qUe pDsm~ é o 151. Joao A"r .J,n deNacional. tradicionalmente ad,erl,ndo ~~ent1~: e -OUl'ida dentro nesta cãsa, dizer que êsses ~a~os, n~ Pal'tld'u ,Tra- Mas, SI'. P"cú,dente, t.alvez, comlo11 todos os r;o\'ernOf, dur:lnte os u1tl- ,balhlsta Br3,s:lel~0, o~ilrre[l\ de ma- dlzln, o nobr-eDeputaao se ten la:,mOs nnos da República, E hoje, tal- O $r. nu1& A!J1lIClr - li: prec~so neira eXMel':lda em relação àqueles equivocad'o 110 que diz resp~!lto ao.vez, quando temos um govêrno llue a opinião da ~E'lleral Lott a res;:le:to que, por \'ê~~~, se \'cl'ilicam "m ou- d:e.!pachos que o 51'. Presidente da.1\ União Dcmoc:'âUca ,Naci<>n,al. con- ÕCSB(I eXJIlt"!\:llll,ão. tros arrais llartld'á!'!vs, Clt,ou cr,1e R,ilpúbllca tem dado a uma ou a 01\-'

sidel'a ilellul. considcl'a de vlo1enrln O SR, l"lllRNA.'<DO FER.RARI casos, Par mais, e'ltl'etanto, qUe eu tra sollcitação d'O honrado SI', Ml",!~ fOrça, hOje mesmo, ~ a ODN se Não trr't:t o Oene!al Lott pam a pesquisasse, pOl' 111315 que me lnteres,- nistro do Trl1balho. Tenho aqUJ lll~,~ União Dcmoc:ática N:I 010;1 a1 n~c~,' dl&cuSSão, V. Exas, estiio sonhandQ sasse nesse sentido - pois o nosso guns doclltnentos que desejo l~r 0,0,"""'~ essa pecha, por. ass.m ~~;;~ com S. l;J}:,1. V. Exas estãol'endo dllll€joé corrigir e apel'fciçoar, supe- plentl.1'Io, Por êles, vcremos, desot; lo.."Pl'ill 2ue mlll,t<>f~{ :;r;~; cog~~;e hà I fantll,mlilS em tOda. parte ea t~da ra,ndo as nos~aB pró~l'ias deficiências go Que o SI', Presidente da Republl-,o<lJ es.;l.o senClO at ng <lo:", P, -\ s em hOra...' '_ nãoencontreioô )nzecas'Ji; t,razl- 00 negou 1\0 honrado SI' ,Ministra0nns insIHuto', nos nlllllster od' s. U ;... • dos à baila pelo vigllclllte l'epresen- do Trabalho .seus peôldos ele a,cr:mls~ca',~cs de tCé°l'l~~~Ç~~r~~~ d~ ~l'o~~~- 'VJ?t ~r~:rh~~:'.,;'~fn';Pl~ O Genelal tante da União Democrática ,Nal:io- !6,rs no serviço público: o con.~rato d,t.as, mrtS a ,. , , - .. I nt r ," nal econom1.,ta de wn eBfaclstlco •te "Trib:Jna, da lrn'l\en~a,'e ~ão e~ O BR :FERN'ANDO FmtRARI -'. ,wnlllals três té~nloo6 para deterll1lnl1~nelros de crllz n!15 cos,as q~ .., E' aquêie drll.lna de consciência. do O Sr, Lutt Viana - V, Ill!.t ",neon~ t. '1 ,prel'idência social. MIUl.el':;;r~'ara.;~;~ floniflicio _ E que não Serrador riogt'anden~e .a.rrnando el- trou de!, ,10 n:~lLS~aolf'Z ante a necessidaCl~""" ;;'::~;,dO~ a d~r dll'lhel~'<l aO par- maT1l. O aR. FERNANDO FERRAR.I - de serem eomprlmldllll ll4 c\e!peIIIIl,';'"'' - O SR, PRESIDFNTE -Atençfto. NIW enéolltl'el dez, 51', Deputado, mu em. v\lItft do qUe não IC poderiam 11.\1-;,' ,. , '-'~ID-"TF: ~t.en"ão Só N~m autorJ?a~àO do orn~Ol' po- .s6rnente !lols" A~ peõlrla que S, mltir noYOli /!el'vidorea. N~a hâ .~.!~.~t~:'pi.t~La~Ii~':i ~~~i~'q~~ dein ~r dadoi l1J1al'~"_.,· .1' .-}I!UeM40~.l,.I!! et"*,~

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Page 33: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

318"Maio de_ 1956rSeção I)=az.. ":l

versa.~ fo.rll1a.~, para base deS&aj municlplos, autarquias,. Estll.dOlreforma, deve S2r considerado D e a própria União, lJ()ljslbllitan-'Projeto n,u 21 de 19540l'a em do-se Illaior ampliação de dispO.'curso 110 Senado Federal. devl- niblUdade em leitos hospltalare.1damente complementado por umB e em reCUl'SOS Mslstenelals'~disciplina H'eral l'elat,lva à OI'· populações, notadamente às doIlanização e ao funcionamento interior do ais;do slstRma ba.ncarlu prh'ado; bJ . fnbrlca,;üo de produtos me-

b) - supressão cu redUção d\camentoees lncli8pensú'veis, COll\drástica de tOdas I<S t1cspesaa que ~l'atultamente se proverá àolIPÚbllca.& de caráter econômlca- populações na sua luta contra aamente improdutivo; doenças evitáveis W'ansm::ssIN~

c) - repressl0, pur tôdn.s as e de carêDcia) ; . 'itOrmas, da especulação e do Ilbu- .c J execuçã'o de um plano e1p~-1so do podeI' econômico; clfico ele aSSistência Il mat~rnJda-

d) - instituição do Imp/isto de e à Infáncla, Incentivmd).Mladicionai de renda sObre lucres 3o!i iniclatlvllll pal'ticulares 'r.~exce",I'IOIl llis pessoal! jurldlcat>. sentido.com Duse mL taxaçáo do proje~o 12,0) Exame imediato d~l\lte-em trarnltação nll Camaru aus l'ações a .sel'em Introduzidas r'rJDeputados, observadas as at~- Constituição e nos Regimentcs I!1lI'nuaçlies e modiflcaçÕ€,s sugerJ- ternes das Casns do Cong:'E".s~das na justifiC&çiLo do Pl'ojetu com li finalidade de Imprimlt>n,· 21 clo Senado l~ederal. ' maior celeridade ao processo d.

6.0) - RC!forma agrâria ube- elaboração legLslativil, notada-decencto às segulnteB Q!I'etrlzcs menteem relação aOl! proJet~btslcas: origillârlos doe mensagens dó p(;-

a) - pos.,lbilidllcte de crllCllto der Executivo e que sejam por,amplo à. produção agro-pastol'l1 êSte consid'eradcs denece;;si:i~depOJ.'a fJrmaçflO de peQuellM pru· urgente.prledades e para a aquisição de 13,0·, Ampa:"J à indú~t.rja na.instrumentos técnicos de produ- ciona1 e à. ampliação do mero.' dt)'ção; externo, por ml!io. de relaçõ~s nor·-

b) - assistência aos proprle- mais de com~rclo com tcdcs ~tárlos e prO(iutores rUl'alli, lItm- Estaê{)s soberanos. tendo por oil-vês dl\ organização de serviçOS jetlvo pI'\mC1'dla:l a salng'Uardaagrlcolas pel'manentes ele orlell- dos interêSl'2s naclenais.tação técl11cR: 14.°) Monopólio do Estado na

c) - justo preÇo 1I0s pruau- expJCfração do seguro sóbre :Idotorea I'urals, nEm como seu es- dentl!s no trabalho, 'C1oa11lento e depóSito em arma- 15,°) Criação de lei ad~ua111zens e frigorlflcos: sóbre dcsapmpriaçlío por utlllda-

d) - extensHo ao traoalha<1or de social, tomando-se como b~1rural dO{; beneficios da legislação o Projeto existente no C,)ngr,essltdo trQbalho e previdenciária: originário dc Men.sagem do E:CG.

e) - extinção do latlf(mdio cutlvo,improdutIvO. 16.0) Aproveitamento racIonal

7,°) . - Eestnbel«:lmento dos e pcr'manen te do car.ão catati.-"Tlro's de <"l1'~rra", espeClalmen-r ; nen.se e gaüclh, assegurando-" -te nt's municlpios rural!. ao.s nlill€iros melhores. condiçõe.

S") - Execução das seguintes de su~lstêncla, atravês de sal-\rlo()medidas e planos: ccmdigno, habitaçãO, saúde e ir.s-

U) -. reequlpamento doa por- truçâo para ~~us flJl1'os, . :tos, do sistema fe1'1'ovlário e Cla 17,0) C,mtinulda.c:l~ e fOt·tlllo~:-:navegução marítima, tomando- mentodo plano I!e Valorlzaçiio dase por ba"e os estudos e pro,1etos Amazônia. visando-se o apr<!!~ \_já ·ex\.stentes: incentivo ao plano menta de su·a integração definU-rodov1!\'1'lo nacIonal e coopera- va da economia brasileira.çáo técnica. e material com os lS,O) Autonomia' para o ms-,5ervlço~ de e..ltradas de roda.gem tl'ito Federal,do! Estado! e MunicípIos, 19.°) Amparo progressiv,:> •

9.. - Introduçáo na legislação permllnente, nos rel'llles da Car..s-eleitoral das 11~ce5sÍlria!l refor· tltuição. às obras contra as S~~aamas t cOrreções, com a finalida- e elabor,1Ç~o de plano adequado,de. de obstar a Influência do doe execuçao pl'on ta, ,quenssists

:pocior eConômico nos pleitos, beru I em deünltiv,o a.s populações vi'i-como de todos os demais agen· 1 d l!l 'o eVitando ~t ..~ ou fatóres estranhos que! ~~/~~eJnciaagJ~ 'local, as;~i~POBsaril des\'irtuá-los ou exer- grações ele tão danosos reslllt adQ'.cel' coação, direta oU Indireta, 20,0) Conduta governamentalmaterial ou moral, sôbre o elel· orientada pelamllis rígoroE3 mo-torado. raUdade administrativa, u.sando-

10,0) _ Elitimulo da Educação se todes 08 mel08 leg'ais que vi.~rn.e cultura. através dos seguintes isolar os apl"Oveitadores e punir 011pontoB essenciais: prevaricadores, concusslomirios ou;

a) - prol'imento às Olllverst- peculatários."dades e escolas oficiais dos l'e- OS,', João Agripino - Talve2JAcursos necessários para que se llCluve.sse V, Ex." dez ywes citsdJ Otornem .celltrcs dc Pesquisas téc- enlco.clentlflcas, atrnvés a reali- meu nom , ,'~z~ção de contratos com el!llecls- O SR. PE~.NAl\nDo FElR'ftAf'J --Ustas de renomc: Ontem V. Ex.' me ciWu por tanLa.t

b) - instituição de bôlsn~ de véus e, sequer, estava pre.sent€, Cl1oe­·cstuc!os destinadas a todos os guei ao ~érmíno do discurso ql! V'CSB~

que, desprovidos de recursos, de- ExcelênCIa sem a.parte~-lo, Nao o fiz,1l1011S~1'e111 aptidões especiais pa-' reconhecendo a premencla do tem~

ra. qUi\lquer .forma. de atividadeIde v .. Ex.·, e.sp~ral1do que me trata~.cientH1ca. OU al'tístlca: com igual conSIderação, \;

. e) -:" deseln'o!l'imcnto rac~o- O Sr. João Agripino _ Aflrnlel !lU"nalGO ensino tecl1\co.. Pl'OfISSlO-

r

(J Partido Tralh...lhista Brasne.iro tinhilonal;. '" feito um acOrdo C0111 o SI', Juscelino

d) - amllll:lção do numc:~ Kubitschek e111 tÓJ'I1{) da candidutur"de es~olas, de modo a as~egtlr,u de Presidente da Repübllca, em moI-o ens1l1o element.ar gratuito: . I des, pela pl'imeh'a vez, usado na RIs-

e) - grntoldl1de ~o ensino ~e. tórJa politica do pais e de forma per­cundá,l'io e sua ampliação. li flln nic10sa aos i11terêsses llaclonals, Queele que se possa torná-lo ohrl· eralll na base que trata de Clll'gO pü­gatól~lo em futuro próximo, blico, de autarqulaB, além doS minis.

11. ) - Melhoria. e ampll~. t"rics, de departamentos .. Pergunto liçEo d?saparelhamcntos da 8a~. V, Ex,': faltei à vel'dade com e;;s(\de Públlca, tendo-se em vista. declar~lio" .

a) - unlforll1lza~âo do traba-' Ilho de medIcina oúbllca, .evltnn- O SR, F'ERN'AN<DO FERRA,RI ­do-se a l11ultil>JlCldade de ~eT- Sr, Pl'esld~ntc, ai O asp<?cto ne~atl~vIços cOl1zêneres, executados por do g'l'andt' dis<:l1uO d~ JoàQ Asripin'C'"

.. DIÁRIO DO r,ONr.RESSO NAr.IO~IA[.1\. ._...._.. '" ..,u._._ ....

,dade polftlcn, rellglosa e filosófi­ca, bem como dos qUe I'epl'esen­tem conquistas das massas tra­ba.lhadoras e os que protegem !lo

. economia nGCional, não .,e admi.tlndo, nesse particular, qualsquecreformas. a não ser pa l'a ILmpllare fOl'talecer essas garantias e' di­l'eltos,

2.") Manutenção. em suas ca­racterlstlcas essenciais, da atuallegislação concnrnellte iJ. elCplora-

çli.o elltaltal do petróleo, assE'gu­rando a "Petrobrás" todos os re­cursos financeiros necesslÍI'lospara que possaaUn;:ir plenamen- 1te sua flnalldade, e illtenslf!aa­çll.o do aproveitamento, sob ll. for­ma de monopólio estatal, das de­mais fontes· básicas de energia.promovendo-se o mais rapida­mente pos6ivel a execução do Pia-no Nnclonal de Eletriílcação, !loorganização e o funcionD.mentoda Eletrobrás.3,°) combate, através etc I e 1

apl'opl'llLdll., do nbuso do podereconômico, .)em como de suasmanifestações llOo:ivas expressasnos "tl'usts" e nionopóllos,pres-

tlglando-se, pOl'ém, o capital quehonestamente promova a expan.são econômica e o bem estar co··letivo no pais.

4, u) :MRnuten:ão integral dalegislação do trabalho e seu aper­felçoaml!\1to pl'ogl'es~ivo, tendo-seem vista. principalmente:

a) cOl1sa!lraçflo do prlnClp!o da.unidade e liberdade sindical;

b) reol'ganlzação do sistema daPrevidêllcia Social.pngando o 00­VÚI'Il0 as sua:; dividas aos Institu­tos e unificando-se os serviços deassi,tência médica, com u finali­dade de amplJar e melhorar seusbeneficios e estendê-los 'aos tra­~alhadol'es ruraIs;

c) regulamentação dosdlsposl­tivos constitucionais que assegu­ram o .êir~ilo de greve, o saláriomínimo f~mJ1lar e apartldpaç1ioefetiva e direta dos trabalhadoresnos lueros das e~prêsas;

d) amplia~ão rlgOloSa da fisca­lização da JE.gisl:>.ção trabl\lhista.pelo reaparlllhamento das Delega­cias Regionais do Trabalho e pelaatribuição lellal a0s. sindicatos

pR~a. funcionarem como entidades, auxiliares no serviço de fiscallza·

ção;e) extensflO aas trabalhadores

da União e das Autal'Quias (pes­soal dr:: Obrns) .em geral. das me­lhorias salariais. atrlbuidaa aosservidores públicos: .

I) aposentadorlll ol'dlMl'ia ín·tegral eaposentadol'ia-vellii';e;

g) revisão pertódlca da8 tabe­las de salário mlnlmo, 8 .fim de

rea.justá-Io às vllrlaçõe, di> poderaqUisitivo da moeda•.com ando­ção das ~nbelas móveis de salário;

h) .-"- ampllaçAo dos benefic!osda prevIdência socle,l para os ae­rona,utl~s . e aeroviários, visando

lil'lnrlpalmente ns.segul'l1r-lhescondições dignas de aposenta-I

daria;i) - l'edução dos dcscontos

que inctdam' ,'õhre os salários. 1pelo fornecimento de nllmenta- I

ção e habltaçúo ao empregRdo,5.°) - Oombate 11 cal'e.stia,

por m~io de um plano básicode conjunto, em condições deprevenir e conlgir as causas ele­terminantcs dos surtos Inflacio­nários, que reduzem o valor realdos salários e ocasionam os pe­riodos de depl'cssüO, gerando odesempl'ego, Dito plano levaráem conta, principalmente:

Ql _ reforma fundamentaI no.<lstem.. e no m~cunismo do cré-

dito, paruque se p as S:1: obter,através de uma racional d1strl-1buiçãoe manipulação dos recur·~os mO!1etfÍ rios, 11 estabilidade dopoder aqulsiti\'o da moeda e opleno emprér;o, cumprindo, parat.anto, (1:.1' aplicação ra.ciunal àllrnncte part.e das di~pel1ibl1lda­des 1Il0l1etnl'fus, existentes stlb di-

Sábado 12

çial que pUdesse. de leve sequer, lIfe­tal' a Idoneidade e a d.lgnidade da<>peBliOas que devel'iam 001' ~ontempla­das com ésses cargos técnicos.

:elste, 81'. Presidente, o. primeiro reMparo Que, honestamente, queria oporà vibrante catlUnárla do denodadorepreaetante da União Democrtí tleaNaclona.1.

Em segundo lU!l:nr, o nobre Depu­tado SI', João Agripino deve compre­ender, de uma vez por tódas, que1111.l1ca 1)'1, história republicana doPais um partido tivesse feito um acôr­do com outra corrente em plano tãoalto, tão elevado como o fez o par·ltido Tra'oalhlstll Brll8llelro, dUr[l.lltea. clImpanha presidencial, O acôrdo~ue realizamos com o aPrtldo soclalDemocrático, com o 51', JuscelinoKubitschek e Que teve. a chancela deoutra agremiação, o PR, é daquelesque estão no plano patriótico e Ideo­lógico que procura realmente os ru­mos dos grandes problemas nacionais.Pela primeira vez, êsse programa foidehatldo em. assembléias populares,até mcsmo em convenções munlclpaltie regionais, Depois de êle estar as­sim aprovado, votado e cllanceladopelo aplauso popular, nós o subme­temos à convenção nac10llal e ao Se­nhor Juscelino :Kubltseh~k de Oli­veira.

tsse acõrdo, Sr. l'resldente, temsido quase o espanta1Jlo da UlllâoDe­mocrátlca Nacional. SOmente porquealto demais, somente porque procurasolucionar os grandes problemas na­donais, é qUe talvez a União Demo­cl'ática Nacional. não o compreenden­do, procure derrul-lo, procui'c esque­c~·lo, pois assim aproveitará melhorà sua llnha oposiclonlsta, de qUantopior tanto melhor, Aqui está, Se- Inhor Presidente, a base do acOrdo IllUe reallzamos com o Sr. Presidente.:/a República, I

Repiso, que, pelr.primeira vez, umpartido democrático que ncllra a umaI(rande coallzfio de partidos apresen­tou-se perante a Nação com um acôr­do tão alto, ao· redol' de principio,que ele PÔde defendel' à luz do sol,sem nada temer!.

O programa minimo tem 20 itens,Vou ler com profunda honestidade erespeito um. dos itens desse programapatriótico e alto, para o Sr. DeputadoJ050 Agripino:

"O Oov,"l'llo' el: 'to ass~tI'ural'li

conduta governamental orientadapeln mais rlllOl'osa moralidade ad·ministrativa. usando-se todos <l8meios iega Is que visem isolar 08aproveltadores e punir os prevari­cadores, consusslonárlos ou pe­culatú:-Ios" ,

SabeV. Ex.', 81'. Deputado JoãoAgripino, quem ajudou a recllglr êsse 'I.

llrograma? Foi' uma das pessoas maisrespeitáveis, que sempre mereceu o Iaplauso da próPl'la Oposição, o 110n-/rado e saudoso Senador Lúcio Blt­tencourt, Aqui está a nota te:ctual,qUe não altero, da ComIssão ExecuLl· iva do Pal'tido, aposta ao distribuir o I

projeto para a Convenção Nacional: I"1];5te programa, fl)>l'ovado I

pch. vru COllvençi\o Nacionaldo PTB, foi elaborado. inicial­mente, pela E:cecutlva Nacional'lsendo. revisto, refundido e acres·cido, em alp;uns pontos, pelos li­dcres das bane,adaa no COll!l'l'eS- Ise, Senndor Lucio Bittencol1rt e,Deputado Fernonclo Ferrar!. deacôrdo com a solicitação daque­la" •

i!:ssc documento de vinte itCtl~() o PTB não esqueceu um só d{)~ POI1­to" fundamentais com os q:iais secompromete rom OS trabalhadores ecom opo\'o brasllciro - cstá (lõ,.lmrcdIgldo:

"PROGRAMA MtNIMO DOr.T.B. CUJA EXECUCAO

O GOVERNO ELEITOASSEGURARA

1. ") nére,n de todos o, prln­clpios eoo!'tl"·r8c1n.'; l1t" :l~U:Ü COtN"l!tuiçl\c>. que znrantoCm l\ 1,IJlcr-

Page 34: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

!J1'e "SAbádo 12 'DIARIO DO CONGRESSO NACIQNAr • (SeçAo I' Maio de 1~5G

, ,EaOPlená.de atáUca do lJrJlhante o 81.. f'i,81'iANDO FERRAR[ -1 o Sr. M.(irio Martint - Sr. ,Depu- ~as Ila Cú,pul:=1Ui I;:, Que difx-.íl-\;:ilunenta:': 'aDal~ um ou outro 1;:1e íá e.st& .abaIadopela consciência tado, permlta-me novo aparte somen- mente podem ~r l'ecelhi~e provo-1JQI1&o .que,' porventun, PC" dcixar I JuricUca. I ,IOilca. da Câmara, ,que re- te para ret1fJcl\l' detalhe. cam calúnias, difama,ões e. mal-es!llr.Pâri1do mal; mas e.!concle i), principal, pellu a pl'ovocaçao de V. Exclas. O SR. """RNA""'1DQ """''''A'''I _ Acusem conCI'e;'amente e seremos.'wpula, o mala alto, ~ue éa el>Sên- , .. '" .., .. .......,... Eela do próprio povo bra.sJleil'C, que O Sr. 1I1ário M~l'ti7ls ,- V, Ex." foi V. Ex.~ p01ierá. lalar em outra o~or- - Pl'Cmeto a v.v. Ex.a - os noSSOS2mporta na soluça0 delicos çandes SU1'pl'eendldo e nao ~e coragem de' tunidadie. O meu tempo é tão curto". melhores Juizes. _problemas. JustifIcaI' 'cabalmente Que, além oa . , , " 5~. Presidenle, o 110bre colega Joao

.reivindicação lie ideius, o partido de 0. Sr. Marto Martl~~ - Lembrava, Agrlplno, lla pre.'Ssa de acusar. nãoO Sr, JOOo Agripino - ~rdoe·me ti. Ex," reivindica cl1nheiro àos \ra- e11t80, que o Q l'u do Est~t~to do P(lr- olhou os mOVImentos nobres qJ.le o

Cl nobr'e t"Olega,... ba.lhadores para os seus próprlo.s c~' l.IÓÓ de V, EK. declara. ,o não pa- PTB desenvol.ve em tôda parte, 1ro-O aR. FER.....ANOO PER.R.mI _ Ire.s, sob pena de e1(pu1Sáo do par- game,nto das contrlb~ções, r,e1er:,das curanão superar-.se a sI próprkl. AgO­

Neamo aí, ll'ob~e ~oJega, a~ito 11 luva tido, 1106 I! 1,0, 2," e a,~ deste llrtlgo, un- r,;, me.;mo, no Rio Granoe ciO l;;:ul, ini­ele V. E:.,"... . O SR, FERNANDO FERRAR! _, portará. em falta grave nocumpn- Cll\mes um dos mais belos movi:n~n~

Gvsta.,.. que (I 1100:'6 JJepWHQO, l1uma' ~ento do~ de\,eres partldanos, pU'.,~: tos ldeolÓgi~s. não contra. alguem,O Sr, Joii.o Agripino - ,., mas essa ou~'a opl)rtWlidade,posl;,ivasse a sua I\e1 ae acorelo com o prenstoo ,no a,~ ma.s a f~V<ll do Partido,sentlnoo, co­

é ul~la prátic: lm'J!lal em todos 06 acuooçioo. , ItlgO 11, ~eus pal·az.ral06 e almea.> , mo ~ntim05,R tremenda 1'IlIipon.sa:»-.part~dos. Ano.mal uo os acbrd~5 fel- O Sr Mário MClrtins _ ~tá. no ,Quer d1zer: quem nao pallar o ágiO do lidaCle perante a6 massas, sen~:ndo"~, a base de empre&os, , ,Esta.tutO. ' Itráfico, da negociação, é passillel de como sentimos, o olhar que o POI/O nos

O $R, FERNANOOf'ERRARJ _ " . ' punição. , ' dlriie nos comlciOll. Procuramos, en-... e \"EX,~ p:;nha a mãe na cansc'- O SR. FERNANDO FERRARI - O Sr No ueira"cla ~m4 Não/ tAo, atl'evéS de um movimento alto,ência e diga' com sua hO::lell"dado 'a Bel1dlto estatül.O eSl;e que tem mere- • . ,g.~, V ~.. :;: culocar, o Pll.l'tldo nos lleus, l'erd'1tiei-, ' , ' ~ <, Icmo os aplaos'ls aa' op'n ã .. popular' Ise trata Q,e _lO. " _. eti_ em- 'd 'óg'. i "e/;t.e pJ~nal'10, lle tem ou llA<l r~m sldo B ndJt .st t to' "t .' I pregando o térmo num lôentido llejO' ros rumos 1 eo. «;00, Jl\'estlgaTldo.comum neste País, ate me.smo nas' ,~. o .e, a Il ""se Que em re.1S- 'll'Rtivo E' contriouiçãll honerta' é com a malcr hannonia, IIS melhoJnl!bOliu.5 de V, Ex."- ollJando um »Vu- 'I ~~~ a~~lc.o JUliamc~t~.~ .!~e dse de- di.5clpilna de tõda.sll8 sOcJedade;' os ilOluÇôell para. 011 gralles problemll800 oso!. paraioano - acórdOli politi- "s e,er as mo! I ....ç""" .mo-, ue n· ma SlX> coutrilJUiÇá(J 'lJilo Inaciona~.COE, v..san<lo a entreg'a de determina- ,c:atí~as - o juigamento popular I - ~ aoifgaf rt . AqUI está umdoeument(), com "i·dOI! post~para ce:'t;O.S c~mpanheirO& \.tieUOlIO estatuto esse ,Que- como .......em e as arer pa e, , riOlS ro1Isidtranda" atrevés do.s \lUõl,iSpoóer~m atuar e unplau.tar o pNgrl.- 'I àll1a bandell'a - stl.i ll~ e glol'lo~c (;) sr. MlÍrio Martins, - Nobre ora- mo~trlml()S o desejo do pTB rio-\lTan­ma. ce S',1a ag:'emlaçllo Plil'tldária, oe caàacllmpanha, 81'. Presiden~e, dor, permita-me oonclult O, aparte que, dense, a maior stÇli.O elel~Rl 00:Luo faz, parte a:e do pl'oceaao oemo. C!C,j;~0 sempre, lU) , passo que li me loi concedido. Paill, de dar estrutura ldelllÓ1!:ica ao'crat1co. Que cbjo~ti\'a um Pal'tido Un:ao Democ1'atlca NacJonal, Que em PTB nacional. ",quanQo luta ~Ia gOI'êrno? Qual ~ 1946 era aquI repl'esentada por 100 ~ aR: P~!DENTE - A Me'~lua mJuão .iW pr"J.ellder atingir 8 "Vigilantes" p,!·e.sentementeapresen· re.teIa.:ieu apeio ao,s Sn. Deputados, .TIlJ documento estã lervlndo de,eurul lll'wdencialou gO\'el'uamencal? .(A-8e perante o povo com 731 Bendito no sen~ido de que 50 ao\'artelem coln.a eliemplo e mod,êl0 a outras seçõ& ~t:l­Todo ~eaj aemocratlco e implantlU' partido êsse que cresce oom ~aa es- anuênC1tl. do orador e ne que os aplll- toraill do, Bl'CI.Illl, e elllOU certo de. 1100lUi idéias do Partldo no gawrno. O ...as ll.CUiaçOe',com tódaa _as cri- tes .náo ~ejam cruzados, jllll idéias' nêle ,contidasserlo, nó fu­Partido quando luta por ê.s&es posoos, ticasl Benclit.a estatuto alorloso, que' O SR :FERNANDO Jl'ERRARI _ turo, um arande estJ.nda:rte do P;,r-

. Cj~er le\:~: &Wi;S idéillllll>O gOvérlW! quer já teV4! a chll.ncela popularl ~ão vlllte Sr. Pr..l4ente, J& O\lv!, d4ta venla, o ItldO Trabalhista Braslle.lro. .executa. o litl.l p:-ograma de açao no .>obre os se-u.s próprlQ/l ,P-. Senhor apane do nobre DePutado, Mário AI está & no511a &ssel8Oria técn'ca,~~~o. ;;~~o l:'la execu"'-Io~ Qô.llIl Deputadol ,.' lItartiIll1. ,Aparte nlodeve Ber p\e()- 111 estio 011 esforÇO! dOI DOIlSOS ~.

, .um ?... O Sr. Nogueira, da Gam~ _ Ilustre niUlmo; deve !ler alie noVOj rep!l;ur panhe.lro l1liolI ComisB6e!., O Sr. JOão Agrillí~o - J'4as nunca Llàer Fernanàc Fel'Nri, V. Ex." está tudo não é apa.rtear.Mal.s /l(jlante IUl'fe outra Jnleljcj-lD1pon~o bom-el~,.ao GoI'el"tl'l: Sabe l'elópondendo bl'ilhantemelHe U aC\llla- O Sr Mário MlU'tina- O que Im- dade do brilhante Deputado JcMV. Ex, que a Ul1lll<.l Dem0Q1'á.1ca Sa- ÇÓllli .',. ' ~' 'A ,'I '60 ,_ d' d' ,A@l'ipino. Custo I. crer - pois !leU(Ji;lllal ,apoicuo 51', Elell'ino Lins 00- , porta. I: o CIlr"ter C'lmpU s r.... OIS- diseurlO foi publlca40 sem BUa. ruí-mo d~~~ a~lcu oS:', J:lal'ez Tavol'a. O SR..PER.N.\NOO. P'ERRARI - po5ltiVo. sio - que S. h", bomem tIio IIM-tem relVlna;C81' nenhum Ministério, MUito arato .. V,. Ex.. , O SR. FER1>qANDO F'ERll.AR1 - lhante, tAo rellz, elltlve!le ~ dia "enenhuma autar~ula. O Sr .. Nogueira d4 GIUIIa _ lO' O 1l1Ultl:e representante da. ODN. em. tio POUCl& 8Orte, quanda falou .n~·

O 8R., FERNANDo FERR.ARI ll:ltaa!lO Partido 'I'raballU6ta Brabl- vu de flliir um pouco de certllti as-ontem. Se S. Ez.- racloeinu!le bem,Nu.w p.cri A urná<l :Dell1<x:rlltiCa Na- jellc, mas se per~.be Que, na real!. prctos nCiatiV08, 1êzall\Ú1o a que J!1e nlo teria empl'egado ~ têrmos quetitlnal .,.. agracleço a "deixa" que me oJOlele, elisa~ aCllbllÇOe6 sio,in1eUzmen- referia~ pouco, Por que S. Ex.- nllo '118011, nem erltlcado mmha llogl"tmia­G.ell I) nobre Deputaà(), JC)áo Agl'!~l!IO te, aeploràvellnente, melquinbas., Ate foi olharUlIlo pouco maia longe, in- elo partidária da maneira. como ".0_ -a U11IliO lJtm'Jcrat~ca.Nàcional fez ..qU' V. ~,. e.st4 demol1lltrando" ~ terpretar lli h"t.zontes e sentlr lie f~z,milito pior, ':-;unca correu os ónus doe ptlIldbilldllde de dúvida oU contrové:- perto o tremendo esfbrÇgo Q.1le vimos Atentem em que, referindo-se aouma campanha' preE.dendal, nun~a. ';110, que os Uu.tres deputadOolllia Onllo fazenàl:l? Pa-lo. sr. Deputado .Jo/íO Legislativo, S. Ex,- usou o qualJfiOll~I1ssumiu "s responsabiliCiedes e, Da. DemUCl'ttica Nacional, n60 tendo Aariplno, IsentA) da. :responsabilIdade tlvo colt4do: - "O Leg~llltl\'O. coit.a­b"ra 4a partilha, sempre estê\'epre- .c>mo filar olXJslção, resolva-.m ll.U- de quem. pessoalmente,' nio pediu 8. do, é l.sso que aí estio fi E, logo a f;t-6ente. \PCllmeu.) ;'ar'&e oontra o Partido Trabalhista nomeação de ll1lI continuo a 6Ite 00- !Ulr, fala novamente na. pDlítica d(1

• • • a Brosile.lro, 11" intuito, íllllco e exclu- \'érno, Veja o nobre colera: por que PTB,~ .. ~r, JO~07ADTlPzno - V, Ex, l;C ':;l\'O, ele 1l1triga.r Cl6 6eus, lideres e re- não olha.rmaia longe e analJaar a alta A U.niÃo Democrática Nacional nun·

e~l"lilla, A l::uao .,.DemOcrlltlCa :Sll- prel>enta.lltes oom 11 m&llllllo, trabalha- morallda<le de'que Jie revestem. os pre- ca IIg!U-a.sslm. QuanCio o Legif;lativoc.on,8~ j;í ~()rreu 0iO.lU. decluas ;al~- clora. Veja V. Ex,A:já se chega a aidentes du autarqui.. atua16? São tendia a ellfrllqueCi!r-se, sempre tevep~~1;l~~ PW>lden:;als" Com cand,~, ..o dizer, neb14 Casa, que o fa1'oo ele "homens probOS, dignol, jndlclUio~, et;se Parllcl() 11 preocupaçlo de llfeS­1l. 0PflQ e, pel; t-.cell'a, ''eZ, com. aro t'artldo Trabalhista B~Ueiro cobra.r uns, por aeç6es do meu pe.rtl4o, d.~ste tlgii-lo, leI/anti-lo, reerr,ué-Io. A~.o"s lJoe(Jueno" OOntrlbUlçbes de, seus rep~entantllS ou daqueie !lstll(1o; outros, por nobr~ Un.lAo Democ:rát1Cl1. Nacional, ~f)m6

OSR, FERN....NDO l"ERRÀRI _ A I" memb!Qll que exercem função ~xe- oompanhel[(),B de. minha agremi\l~io, ettrnl» vigllltncla, I\. men()8 que qul­p,l'..va o.a iiis,tó,ria brasI:.eirll. 'nã'O e \'''Utiva sill1lillca práti,ca lia aó.V,oc~cia neste Plenirio; outroe, ainda, pelos se,sse t,rair 100 tradIção• .lamais P'Jõe­t:b1;a. Combateu o Marechal E:mco admm1.stratlva. veja V. Ex.- ao que própri05 funcionários e entid.ades C!C rIa ter .falll(jO como falou.ü"-"llal' Dutra e, n" n~ra da par(ill1a, ponto chegam nossos ac1.l:laclorea! On. classe, como ocorreu com De marltl- Por que o LegislatIvo é um "coita-e:;r,,\, e , p:e."u,e, c:lm", n:l1guem ue elitâ, 118 lei eSlíe tipo de advocacla mos e 0Il lJancári05. Por que nlo olhar do"?&rã porque 11 niiW emoorá-IPallllas.j , II.ldministrativa? i\dvocacJa admlllls. o e.sf6rço que êsaes homens estão fa- tlca Nacional não ocupa poslçêo de

A 1':0\'30 não tem sído efta. A pro·l~rativa é o ato ,PrlltJcado pelodeeen.!ZendO, â testa da coisa púbHca? Por c:le6taque Del>tA Casa? .Vá, (;áf !lOS e ,a,aua cUanamenteaquI, I' t~r 4e c~go PUb,l1CO em, seu pr6pr!o Que não aullJisar sua, cond,ut,l?, O sr. Mdrio Martins - Multo ~!:Irl.< Coe Que esse f.i~'t1aO nao corre o ... '~1J~ p"-QVelto, e ° ato praticado por aqUé- Prometo a 55. J!lxas, de.;de já, que, ga.do pele referênciaIj(lS r"~jJ~nsao.J:aa(tes, de que és:;e 11e que usa, que se utiliza de funçáoISe me trouxerem qualquer coÍ8a que 05 , •ra,tlQj',J.lllle:1tllveJm7'llte, =,' ~ ..e: que exerCe para se beneficiar pessoal, desabOne, qua.Jquer fato q~, possa O SR. Jõ'E,MANDO FERRARI -o. pnrlJcg.os de casa"", <i.ginllo ,")m~ mente. comprometer a. Previdência, Que êE- Será porque a Oniá() Democratlca Na­w,."il'o. \,:alll,ú8:, we Partido, COll- O SR, FeR."'AXOO FERRARI _ Isejamos \'ermorall2ól.da e alta, me te· ciol1al niío está nas çomiss6es? Se1<01'me multa.! vezes aqui asslst;1l10~, Muito obriado a V ...... Irão a seu lado, nesta campaoha sa- assim fór, de Iluem, entao, a culpa, ,se!lte Uil5 Uit:lllll,j; dias do Govél'no Vi>!'- • g • _. • neadora, se é que a ODN deseja, re'3,j- o Le(li.slatlvo é um "ooltado"? Por queg:.i':;, a t~'Qe el'" opos'ça... nu p.el'.a. O Sr. Nogueira. d4 Gamll _ a Par- ,mente, encetá-la, Il. União Democrática Nacional, quefI<) rt:>gua:cw1do seu. ~Ul.>tl'o.-:; e, il ,1110 'I'rabalJ:ltsta Bra.sileiroé C0I151;1- TrabalhJ.!mo é sentimento; trllbll- possui tantos hOmens ,brilhantes emll()jte, "S/.a\';j ll",S ~.lb:Jletes Pl'f:.i;ldfll' tuilio de gente pobre "0, lhismo é algo que etitá. ne alma t no seu seio,.,c.a,l;, ,Pallllus e "do apuicr/ioso) O . " sa.ngue. como &.! ooÚias boas da vIda. O Sr' JOão .4 ripi11 'E' ' '

J' "'~l' n"" ""jO 'on10 se dD\"J >""n" Sr, Mano .Waortl7l# - Nem lem· Trabalhl'smo é uma teoria "ealto hu- . V o - , parqlle a.-,... , ._v" , " ~. A __' pre, .. U ,União nemocrlitioo Naciona' é li mó-Um ~aó'hüQ Qàe, nó) lUIClO, supo;'~ou, Ô Sr NOf] e' dd (la " mani~mo, de aita fraternidade, de a.ta ,norla e VV. Exas. são a maiOrif\ ueV onu. Cle umacamp:mna I1resu;len- I " , ' ,u U:CI 1~" - ... :tue compreensl\o humaI'l6. O trabalhismo dCS resti la o Le lslatlvo ' qelaJ, Qe llRium.r c02rVJ~ cargos, IU'.&.. :lr. ,\oa buscar ~,ecw.6o~ llone.lament~, pe. exige õen6s, nqu~\es que ~m a res- p g B' .,.all pelOS ~eusp:;ncjpjo~ e pela,'; ..11151,?lDaO co~tllb~lções ü()~ seus r~pres':.l~. flon.sabllldade da liderança, grande sa- O SR, FERNANDO F'ERRARI -lde.a., Nao I'e;o como o brllhara~ .antes,.paduando e~Wl contlibulço~ cri!lclo, grllndeculdac:loe arande sen- '" ná() vem aludar, de tal sorte, QUc}lar:amen=' pUQe~t acusar uma de ,ac.o.do com a.s posslbllldades de so, para Que seja bem coordenado, cem o Legislativo deixe de ser o "colta->ll'l'emiaçáo '" cada um. Isto demonstra que Vlvemos canalizado t possa, realmente, dar os do"? Por que a União Demll<:rt.tlCI\

. ,'.'_' aS,clara.s,. sem o aPolO oculto doS gru- frutos que a Nação brasileira dêle es~ Sacianal não \'em substituir as mulc-,o. Sr, .l~ar,o. Ma"d.ll$ - Que ,el- pascconomicos" (palmas.) Pudess:m pera. tas do Poder Legislativo pela 'Ull

'J11\l1~a Ql.1nfl.O p.. r" (ot co.fre~ \lO os oulros partidos aparecer, a.5lilm, EIs porque Imbuídos dês.ses prolló- atuação brilhantE e decidida?l'art:ac! , dlólllle ,do pO\'o brasileiro e mostrar sitos, Só podéremos agradecer a to~ .

O SR, f'E.'i~A:-<oo F'BHR:\RI- ,como Vivem, camCl anda a sua calxa dos 015 hOmens de bem clês~ ,pais que ci~~~ faz a Umão Democrática .Na-S•. U2pLltaUtl, "",,,e [;\ln:ê~ .:>4; V. B..'l." \,e como se Ol'llanlZam a.~ su~ !lnall- queiram apontar OIS nc~ erros. Só I ?!:Iltà supe;'~(tO mil \'':zes. çasl , T " lhes podel'Cmos agra.decer. Que .ve-, - Ela se,i~la; sr.,Pl·e,sldente, Sil'!-

, " O SR. FERNANDO FERRJIR! - nham, porém, l:Om acusaç6es poaitll'''s cernmente quil;CD10S dar·1M a~ 001I1-O sr" ~lUrlO ,\!(J.rlmt - !;' C P!'O- \A~rnd7'ça o apu'te dll nobl'~ Deputado e ~oncr~taa e nlo lancem ao ar fresei! \ÇÕCll'lue ela possula. !.IM êsse Par-

\;:"n"i llC';""l;lCO. NOlluelra da Oal1'l&, i~laõa!. Que imitarâo l\.\ p~npl! solta- tidQ prefere omitir-ar. '

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Sâbado 12· MaIo Cf. 1956-118f'

o Sr. MárEo Martins - Pelo qUe O· Sr J040 Agrf""no d d . I I lj

.""., . . 1" - ... quan o e,!lI contr bu çllea daqueles que, me· O SR. "'ERN°~ F~'" -Ive o, O".U dá os cargos, como ·..e desvirtui\ a intenç"- d inh ~ ". no,uu ~...

:1'0It ".t d lavr

a0• "'" ll4 m aa pa· recen"o O platoll.o ele V. Ex. "a, s~ FIeI à sua, tradlnlio. (RISos). I

:llIe um cap I"" a o podel·..... Indicados para cargo.s em comissâo; ..O SR. FERNANDO FERRARI _ O SR. FERNANDO FERRARI _ são funcionários demwlvels ad nu· O Sr. unlrio Machado - Ou talvel, .

Tire as. deduções que quiser, Senhor 11: tempo de fazer a retificação, Senhor tum, balltando. a. recomendação do fiel. à. sua tradlçlio. jl. esteja preocu-Peputado, mas vá. sempre mais long•. Deputado. Partido de V. Ex."s para qUe o Go· pada em Intrigar o P.T.B. comoV. Ex." não é um Deputado medlocre vêl'no os demita. :&:ate é o allpecto gra. G<lvêrno, porque os udenlstas enten- ,

O Sr., João Agripino _ ... ao pre- ve. Quanto aos cargos públicos elet!. dem que o direito de participar do,O Sr. Mário Martins - Multo ...br1· tender atribuir-me a Intençlio de detl- vos, todos os partidos adotam o mesmQ Govêrno, de usar oa cargos do aov... '

gll.do. merecer o. va.1or do PTB, através elos critério consagrado no art. 5Q do Es" no é privilégio da U .D.N,O SR. FERNANDO FERRARI _ se\lll repreaentante.s nas OOmlssoos téc· tatuto da UDN. Vou ma,lS além: na Ohamo a atenção da Uniíio ~mo-

Homem de talento, tem o dever de ir nicaa deata Casa. qualldade de Vice·Llder da UDN de· crátlcll Nacional para o fato de llU!,.mais longe, de penetrar. na. própria O SR. FERNANDO FERRARI' _ saflo V. Ex,"s a permitirem um 'con. c fato de que estamos vlvendl) uri1&<lIma, e não ficar, apenas, na super" Receba com prazer &. retificação de fronto entre a contabilidade da UDN hora muito diflc'lda nacional!dade.flcie das COleCiS mortas. V. Ex.". , , e a do PTB. para ver se há algum Se aUDN deseja atuar, como efetl.'

, Como dizia, sr. Presldente,..a UnlAo reglltro de verba recebida deocupan. Vl,1mente o quer, dentro e fora dêste,1Democrátlca .Naclonal omite.se e en- O Sr. João Agripino - Quando dlslle tea cle cargos públicos não eletivos. Congresso, tem !\TRndes oportunlda- I

'trega. a direção dos órglloa técnicos _ que o Partido TrabalhLsta Brasileiro O 6R. FERNANDO FERR.UlJ: .... des. Temos problemas multo sérios.pat'll. quem? _ para os "imaturos" ela. se apI·e.sentava imatUl'o na admin18· Sr. PrNldente, esta Càmara nio é 'lOb o Rspecto econOmlco: ~oclal, pou­Càmara. E o PI'B, quallflcado de traçi.o, foi pela Incllcação precária que tAo Ingênua quanto pensa o nobre ~ICC e financeiro, que devem merece1'"imatUl'o", não está em condições c;le e.stava. fazendo e pela obediência no Vlce.Llder da. União Democrática Na. aatençl\o dos udenlstas, Inclusivaocupar certos postos. LeglBlatlvo à vontade do poder arma· clonal; nem a brilhante \:oancada da se dese,1am a liderança np.!ta Cl-

do, comprometendo a soberania dêste Imprensa, Que está nos ouvindo neate mara. Não podemos,nestn hora 1'\1'1\-,O Sr. Mário Martins _ Modéstia OOngre88o. (Ndo apoiados). momento, pode aceitar eSlla dellculpa ve da naclonalldade. perder um tem-

de V. Ex.". O SR. FERNANDO FERRARI _ apreMentaoda por S. Ex.a. po precloso para o Pals, a :1lscutll'O SR. FERNANDO FERRARI _ Vou moaLrar que aí também nAo tem NAo taça de. nós hOmens tAo Ingê- questiúnculas internas.!l exal1·.Inal'

"'" o lideI' da'TTDN que aBlilm afirm... razlio o nobre Deputad Joã A 1 nuca, nobre Deputado. V. Ex." come- Mpecto5 Ilecundárlos de orogra'mas e.. Veja a. C';ara e a NBlJlI.o· a re&- o o gr. teu um grande equivoco perante esta est.l!tutos partidários. Vam')s" colocarnon8abUidade dO.se Partido.' .omlte~ P~~'conheço ar Deputado J'0'- A1r:1 Cllla e peço.1IO eminente colega que os debates em teto malll DIto e exa-.. o<> i. . ' .. . . IIU • Ao j tlfl mInar os importantes problemas d()se, quando c;leverla atuar, e entrega ~~~n~~Çeo a;:om~otaPmobernll/lte dqeueqUoamroeu' ~cat~a s':r6 pqi~~' J:rqQuuee aaellmueandJ\l8antlo· Brasil. Então.' estaremos cnm Suas~~jells~~-c:::epo;~ r~~~:~~:o.s~ Partido MtA rl~do fue de tranlli- llQnew. (PallllGs). Excelências, trabalhando no sentidaParlamento brasUeil'ol ção;que eIItllntOf procurando rumo; S: M' de realizar um pouco mal~ })CIo Bra-

Mas lasa tem outra .face. vamos que brotam~l, ll.SIllm, melo delmpro. O r. cirio Martins - :pel'mlt\l V. !llem todos os setores. Inclusive D()

lInllliMu' o reverso da eflSle. vlao, do leio dOI cla!&CI popularea, • Ex.a ,uma pergunta? dr. uma reforma ·fundamental da 10-não noa preparamos bem para !li fun- O 8R. PERNANDO FERRARI _ cledade.

O Partido Trabalhista Brasileiro, ç!iea públlcas. Tudo !Iso l'eCOnheço, Vou .mandar os textos doa Eltatutoa O ' SR. FF.RN.A'I'mO.' FERRARI-SI'. Presidente, com tremendos esfor- Sr. Deputado. M!lI reconheço taml:ém da Unllio Democrl.tlca Nacional e do Obrl!/;ado. 11 V. Ex.". '.çOs vem superando -' por que nAo que estamoa fazendo tudo paralupe_partldo Trabalhista Brasileiro 6. culmi·dl:re-Io? _ SUll.ll próprias deflciêncio.s rar lIIl nOll8aa deficiências; estamcses- nAncla jurídica de leu Partido. O Sr. Josllé de Castro - I'~rmlt.e ocupa, nesta Casa, a presldéncla ele tudando,. trllobalhando !sara. .ser o par- V. Ex." um aparte?i r di..... d t tld ... I O Sr. Mcirio Martins - E nÓl manoo nco g a.n es com 5lJ....s e e ,,\1 rll'! o que a~ aqui Il n a nlio pudemos cla,remos nAaaa eacrlta. O SR. FERNANDO FERRARI -

tantas a vice-presidência. serEm .A conacl"'ncla porém . ..... ... .", ,'" Com multo prazer.O 5r. Nestor Duarte _ MIl:to b~m, ,o Sr. J040 Machado - Permita V. O 8R. FERNANDO FERRARI -I A ad Ex.a. Tenho emmíios o Estatuto ela O Partido de V.. Ex.", allá.l, iOlta O Sr. JOSllé de Castro - Desej()

nobre co ega. pol 01 Unlllo Democrática Nacional. V. Ex.a muito .daa filigranas jurldlcaa' é Par. formular, em nOlne do partido Trs~.0 SR. FERNANDO FEll.RARI - encontrará no lleu art. 50 aquilo mes- tido que JA tem aldo acusado'de ficar blllhlsta. . meus, agradecimentos iIo

Meus companheiros, nomel1o! humil- mo que foi tlio veementemente conde- muito na montanha jurídica"Bem eles. UDN.' pelas referências feltBB peloces, multllll vêzes, mu ded:cadoa aO nado e Inexpllcàvelmellte explorado cer àS planleles dos problemaa popu· Deputado Jolio Agripino de Que 1(1­

p.rvlça dia. CAmal'a e da plÍtrlllo; noltc pelo ilustre Depute.do Mário Martlna. larel,,,. mos um Partido Imaturo. De fato," dentro, com Cllforço e sa,~riflclo, pro- Diz o referido artIgo: O Sr. Mário Martins _ 1"Ica.tW''' la é verdáde. Somos um partido ql1e<:uram suprir as lacunall que a OnU"o lt I do d ... vai amadurecendo no tloder. na ex-Pemocrltlca abril pela sua o'1\i.Ssão. (Tumu o, Vozes: leia,lela) a o Dlrelw. , nerlênela do poder. Aflrmando·o. S.

O SR. FERNANDO FERRARI O SR. lI'J:RNANDO F'El\RARI _ Ex.a me deixou multo contenle.De-O Sr. Nestor Duarte - Multo !)Cm. Vamos exPulsaI' o Deputado Muio '" de. nio se intere6!lar muito' IIIV'- sa!l1'adllroime-la· tlveMe d:to S. Ex.­

O Partido de V. Ex." OCUi» até )llga.· Martins da UDN par desconhecer o llea, pelaa mll.OI calejadas. pela.! colllu que o Partido Trabelhlllta Brasileiroq,ue não lhe pertence: a liderança da Estatuto do seu Partido. de mau cheiro daa planieiel. . lA .pasnra de. maduro e eetava. pll-tm110rla parlamentar, por exemplo. dre ..·to' que me dell'"radarla '

O Sr. Jo(J,o Machado - Diz o ar- O 'Sr. Mlfrlo Martins' - IBliOé fraie ..LO" ~. !O SR. FERNANDOll'ERRARl - tlgo 50: demagógica para pre,ça públlca,.em O SR. PERNANDO P'!ltRARI -

Ainda bem que a União Dcm~crática repel'cuasfio 'lui dentro. A~rRdeço multa a Intervençl!.o de V.Nacional, através de seu brllhúnte e "06 membros do Partido que, Ex" isimpático secretál·lo. nOS qualUlcll de como tais, ocuparem cargos públl- O SR. FERNANDO FERRARI - Continuando, reconhecia hones-"imaturos". Pior seda se fOSBemos cos remunerados. deverão contrl-, ISIlo fica. bem. à UDN. Faço um a~1o tamente ao nobre DePutRdo J()/l,(tdecadentes ... (Riso. Palmas.) Pior buir mensalmente p~ra os cofl'es ao nobre lIder dêese Partido, dando· Agripino" que me honl'll. 00'11 sua pre-seria se não acompanhásSemos aevo· da UDN com uma quota mensal lhe oportunidade para que se sal.. bem sen~lI, fiel 'I. lua elevada edwclLçll.~

lu·ção histórica e nos alia.rráSSemos aS Que será fixada entre 3 % e 8 % dessa situação em que ae colocou .• ,. arl''"'entar qu OI n S80· I ..rol

sôore os vencimentos mensais". P "m • e o" ucoisas vellNs, como os náufra;;os80S O Sr. MlÍl':o Martins _ Só o P.T.B. por v~zea lio pequenOll e fracoa. MlIJIescolhos, recebendo a maré. E'lor se· (Tumulto. O Sr. Presidente jaz que não se jUlltlUca" êle que ~tA ta. os outros partldoe têm al';ldo aulm.'l'ia se não tivés.semos a coragem de soar os tímpanos) ~ndo o tráfico de nomeações em mas- A União DemocrtttlcB. Nacional teml'cagir e de atuar,· dando, rcalmente, O SR. FERNANDO FEfl.RARI _ sa. Comovem V. Ex." transferlr'a agido au!m. Infelllln1ente. 08 par-alguma coisa neva a êste Br,lsll, que D, iante dLsto, o Deputado Mário M'ar- :1cusaçllo. para a U .D.N.? t140a, ,neate pall - e OClfttra IMo 1'101tanto espera de nóS, como possiveis t~mos revoltado - t~m vivido. emsul\'adorcs do seu progre8l>o de ama. tms Só tem um caminho, com pesar O SR. FERNANDO FERRARI - certas oeallllles. uma economia de u-nhã. pam mim: demitir·se da UDN, que Veja, 8J.'. Presidente, como age a frll. V, Ex.a Mo é homem de fron-

Imaturos, 51.'11, mas atuantes. Ima- estlÍ, tutelada pal'um estatuto que não v.D.N.; veja a diferença de con· teira; vou exPlicar o oue é economlILturos, sim. Inas vivos, Imatw·os. sim. fux~"~ensamento ncm o desejo dc s. duta! Apanhado num flagrante aqui. d~ safra. !!l' Rquela feita dnrante uns111M alertas. De pOllca Idade, sim, Se- voca, o nobre Deputado esbraveja, e!. meses e esquecida depois. aquela dI)nhor Presidente. mns cabe aqui lem- O Sr. Mário Martins _ Pcrmlte um puma. procura mesmo morder o ml- tempo das !/;adarlas gordRs. e8(\uecldft.))I'ar ao vi;;or~so parlamentar a pró- aparte, pal'a a resposta? ~~~~;I;'r~~ej~~~;;ts e~~~~~ejaSde~~ depoIs. Os Partidos no Brnsll. em re-pria frase de Cid, respondendo a outro (T do R i t " ~n. têm atuMo ,llômente ~m dois mo-personagem: La valeur lI'attcnd. pas umulto. Trocalll-sll, apartes. O eg men .0: S. pode espumar, mentos' 110S pleitos e em ~eguida nILle nombre d~s annes. Muitas vêzes. Sr. Pl'esidcnte./az soar os tímpanos) r~~aes~ume dentl·o da ~ossa L~I In- bnsca dos cal'lP:0s. Depois.' silen·cla.'nobre Deputado, o valor e a capad- O SR. FERNANDO FERRARI _ n. st.ou sendo smcelO com Vossa V~m o interrémo Não seol'Il'Rllizaln'd d d Ex,". e crIStão. Quet·o dm'uma opor- • t -., d'dade niío eSll~rllm n I li e os anos. Vamos deixPl' o nobrc Deputadp jus-' tunidade a ~. Ex.": leve os Estatutos n,"". a uam•.nao ,azem R "ra11 ~ ll~­E ai está li bancada do Partido Tra- t:ticar-se. VamOs ter um pouco de do seu pal·tido e do meu à. alt e es s.stencla ~oclnl Que .deverlam fazerbnlhlstn Brasileiro. Rtenta. e ativa, - pena de. S. E,'(.n. ou herme • ti . I I a ~x g e 11m'a corrl!1lr 06 mRloreR dramas da.Pode errar. mas quem nã.o crra, Se-. . neu ca dos um nales da nncíol1nlldnde. Quase todos os pllr-nhorDeputado? ...:. e desejosa de acer- O ~r. Má1'lo Martins - V. EX,n está j Ual~·N 'ciro traga, depois, a resposta tidos al;em assim.' :trLr de cumprir reunindo-se na sede I gelleloso:JIÍ me aconselha a sair da Ip a ara. . ' . ' .do' Partido os 'grandes compromissos UDN para Ingressar no Partido de' Continua, ~I·. Presidente, o nobre AI'OI'U, .Sr. Pres:dente. estamos re-que nsslln1iU perante a Naçãó., V. Ex .", mas. tal não fará, em virtude nrputado . Joao AgI'lpmo anallsando con!lecendo multoBdos 11.'SSOS 1'1'1'05:

. de uma profunda noção de responsp- anda outlos .aspectos .do P.T.B. qu~remo~ corrigi-los e des~jamos queo sr, Jocio Agripino _ Perl1ute um bllidade pública .. Devo dizer a Vossa O Sr. U1lirlO Machado. -Pode-se c~ fiéis 'democratas nos rI.iudem ne,~-

apnrtc? Ex." que. no estatuto' do seu Partido, constatar, depois dessa, verdadeil'a se mlRter. Há, ent.retnnto. UJ'\1ll /lI-O SR FERNANDO FERRARI _ há um parágrafo que determina a clhuva em copo dágua, feita pelo Se- feren~a - e peço li. atenc!\o da CI\-

C . . exclusão daqueles qUe recebendo pro- 11 01' Deputllodo João Agrlpmo, que S. mnrl\ - entre nós. pobres de qua-om pIs,zer. . vcntos de cargos em 'cOnti&são, delxa- Ex." e 06 Deputadcs da U.D.N. estão dN'!, e a União DemocrlUlca Nado-'O' Sr. João Agripino -'Y. Ex." faz rem de contribuir com 5 a 10 %. A mais preocupados com o Estatuto .do na1 tão rica de super·homens. Nós.

I.njustiça... dlsposiçl\o do Estatuto da UDN rere- P.T.B. do que com o seu próprio. trabalhlstns, Cllm a coraJl'em qne DeusO SR . FERNANDO FERRARI _ re-se apenSfi a cargoapúbllCOll elet!- O 8R. FIlRNANDO FERRARI _ no~ deu. enfrentamos rI1lRSe s6~ps

• lz I I tà i vos. e 1&10 Ile encontra nos estatutos Muito obrlrackl tal menlaa , Com Il. nossll pr601'I"Nuncll.. se o f ,10 ,Invo. un r amen- de todOll os partldOll.. JA o Partido de O !r. Unirio '11(001111(10 _ '1' I I! ll'uarnlcllo. Ilual'nlclio. M v~zes hUl1"'l'­~. V. Ex.a registra, na sua contablllda- ',Ex.", estej!lm querendo ader~ vez . de, cnvtlP.lra. brl)tarl,~ do 'l.PmtrP llqs• lncomot!'.'ulI e do ,trabalho dr.:; allrl~

Page 36: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

- Sâbado 12 DlARIDDD CONG"RESSONACIOWAt,' '(SeçAo.1)?

Maio de 1956 -, c~,' nós, Sr, Preslclente, ~n!l'cntllmD8 essa justiça ;.;. o DASP Dlo me mOI­

':tlS procelas I'realdencJa~, li: 11. Unillo trou Q dec1'eto, como havla pl'om.­':, Democrática lIlacional, que fa!l\? A tido, como havia prometido" e, . no'UIllão Democrática Nacional, tilo.rlca dia ,seguinte, êle. folpu?llcado com

àe ellteB, de super·homens, vai busco.r la~unas, causando descontentall1ento,clementos onde? No ventre da dita- na cue, ' ' ,

" dum flue tanto combateu ontem, como ll:stava diante de uma situação de1Is.slstlmos há. pouco, esta!J'eoldos, à fato, Voltei aO Sr. Presidente da. Re·SUl! escolha de candid9to de unillo plllllica e S, Ex,' me a:lseguxou, dian­n3ocionlll, o ele-Interventor Etelvlno te de novo memorial· dos trabalha-Uns. dores do Rio Grnndedo Sul, que

. estaVa interessado em dar aI) PessoalO S~; Adauto c.ardoso '-.'permiteIde Obl'o.S coneeítu(\ção jur.[dica me·

V, Ele, uma curtCl obsen açao? Ihol', melhor tratamento, autorlzan-O SR. FERNANDO FERRAR! - dO'l1le a voltar ao DASP para t\'lIta1'

SI.', Presidente, ai está a diferença de l.dC assunto- e debater a questão •.attlação, . - Diante disto. que ocorreu? E' 6b-

51. Deputado Adauto Cnrd~so, es-I vio. SI', Presidente: a ooncada setou ao término de meu tempo, I subdividiu. E nem el'a ouestão fe­

r chada. Estou dando eXl'Ucação ho-'(.\ Sr. Adauto Cardoso - Desejo Inesta ao ConRresBO, aos meus com­

fazer, apenas. uma cur~a o~servação,Ipanheiros, à Nação bI'RSilel!.R. A ou­Q.UC1·O dizer a. V, Ex, quo o ~TB tra Incoerência que 'aponta o Depu­1ll\~' lutou sozl~hO. Nem tão. ~bzmllo i tado, é aquela que diz respeito à~ss~m - semple com o Mlm.térlo do Ianis,tla, . Também, Sr.. Pl'esi:lente,trabalho, uma questão aberta na minha bano

O SR.. FERNANDO FERRARI _I clld!'. O no1>re Deputado estranha. queD nobre Deputado Adauto Cardoso, Io lideI' e maIs dez deputados tives­hã pouco, quando crltlcó...,amos a~ul sem votado contra a anistia alnpla.C) M'riistl'O Alencastro DuLo:narães, lie- através da emenda do Deputado Sér­fend la tese contrária a esta, li: fjcou Ig!o Magalhães, E' simples de ex­provl\do Qne nem sempre oM:inlst~rlo "Jlc:!r. Hllv[amos n88umldo '. um com­do 'Trabalho estêve em nossas moas,promlsso com o 51', Presidente datonto assim que aquêle 1'1?smO Mi-I Repüblíca de garantir !Iltolng{ve! on!~tro se achava malS a sel'vlço da projeto de S. Ex.a, Tlnhalnos mle-UlJN que do PTB. t~~Sc em {!lcluir, através de emenda,

o 6· II'p.lvlndlcaçoe.s de outros tli'oS de ci-Mas. SI', Pre:ldcntc, p~ss,m~s ~o dadãos que deveriam ser Jnlstlados.

lareo por sôbre ês~e assun.o, poIS SilO Entre éles. 08 insubmissos, os Cl'lini­"nnto~ os matel'lals Ctue me ?meceu n...oos pl'imários da última campanhao nobre deputado Joao A:::ripmo que eleitoral. e, até, ol"'ferrovlárlos 1'10­n~C' devo dissecar t-odos, me~llo, para grand(!l1SeS que estavam em véspemsnaO cansar a Cámara. S. Er.. acuSQu- de-imclar uma da.s mais me1'llorâ'!eisnos a seguir, de incoerente~ em três greves nos Estados merIdionais,pontos: na nos.so atuClção .rente à Aproveitando essa oportunidade,Verba 3 e 0.0 Pessoal 'de Obras" face aceitamos a tramitação em regime deà nmstlll e.face ao parlamentarlllmo~ urgêncla,com o qual no" apontava o

Em n~hum désses pontos S, Ele. nobreLlder (ia Maloril1, para o Pro­tem o razao, O Partldl) -r:ab~lhlsta jeto Sérgio Magalhãe.s. a fim 'de; noBros'lelro tem mantido cO€lêncli\ ab- dia seguinte, inclul1'lnOIl 8.'l e~ndlU~Iuta, E vou explicar ~ Casa, em que nos interessavam de perto. E'Ill";elras 'paln''1'as, também éste par- simples. Não oferece nenhuma difi.ticular, Com referência ao aumento culdadelio pessoal da Vel'ba 3 e de Obras, '. _,nJuC'uém aqui se tem batIdo tanto O Sr. João AgrIpinO - Permite V,{Juanto êste humilde llder que ocupa Ex,' um aparte?a a,tenção do plenár!o, e ~8 vêzes - O SR. FERNANDO FERRARI _jw;tlra se faça. - com o ptóprio apoio Seria dlfícU compreender se fossemos~a UD~ e de outros pa1'tldos, Por um partido totalitário, um partidoClUM vezes consegui leis est,p.ndendo cie questões fechadas 'Í'lgldas umo abono de eJ!1ergêncla aêsse peso partido de meslllalÚllmOll. I

~Ol1l. Por motIvos óbvios, o senhor 'Pres;dente ,dCl República, aprovada O Sr. JolkJ Agripino - Permite V,aquela emenda. de minha. inl~iativl1, Ex,' agora o apal·te? .vetou o al'tll";o que estendia o (lbono O SR. FERNANDO FERRARI­êeo emcl'vêncla a ê-sae tipo de pessoal. Tenho pouco tempo Sr. Deputacio,De Imediato, e honestamente. tomei ' . .Tlf1rte numa reunido no Palácio do O Sr. JOM Agripino - E' rápido,Catete,ao lado de oturos lideres, e, V. .Ex,a pertence a um partido deSr. Deputado João Agl'lplno, com traciiçõe8 lIllerais. O Partido SOcialfranoueza e honestidade, transmiti ao Democrático e· o Particio TrabalhistaSr. Presidente da República II pesar, :Bl'llsllelro são partidos .liberals. Masmeu e de minha. bancada, com que Partido .Soclal Democrático e PartldoMslstimos Ilquele veto ao Pessoal de Traablhl$ta BraslleITo compOem aObras e. BObretudo, o da Vel'ba 3, malol'la parlamental' que apoia o Go·O SI', Presidente da República, no vêmo, além de outros partidos me.desejo sincero de corrigir. num ~es· nores, Aosslm, eu não compreendoto a'ltnmente- patriótico, me autol'lzou Que determinada Questão - como ari conversar coln o Diretor Deul do da. anistia - possa ser questão fe·DASP. para que êste, em regime de chada no P, S. D•. e aberta no par·urgência, estudasse aa possibilidades tido de V. Ex,".de atender, de acôrdo com as dispo. O SR. FERNANDO FERRARI _nib!lldl\c1es e 08 recul'SoS do Teoouro Mas, Sr. Deputado, a própria O,D.N,Fe~eral. ao aunlento daquele ?es· abriu ti. questã.o , Desta mesma trl­Boa.. Isso foi feito, não com perfel· buna falou um de seus Ilderes dizen.~~I). Transportei-me a l."órto Alegre, do que a questão era aberta. 'e ali, deUl)ls de longos dellates como Pessoal de Obras do ~Io Grande O Sr. Joüo Aoripino - Mas a U.do Sul e repre.'lentantes do Pnra· D, N. não apoia o Gclvêrno, nemm\ e Santa Catarina. <I1'ouxe 110VO conhece a orlenta~ão governamentalmemorial ao Sr, PI'esldente da Re- para. fechar questõef.i deBâa natureza.llubllca, a quem o entreguei. assu· O SR, FERNANDO FERRARI _lnlndo com S. Ex.&, tanto quanto Por que, SI', Deputado, essa Ilmita­quanto posslve~, o compromisso de çdo. mais própria à. cláusula? O dI.que, se odecteto atendess~!IO pes,- reito de um partido d·eve sel' reco­soaI naquelas bases, eu tI abalbarla nhecicio a outropelll derrubada .do veto na Côma1'll, . 'de vez que os trabalbadores estlll'lmn Agora, SI.', Presid,mte, vamos ana-IItendldOB e nllo Unhamos qualquer ilsar,· na minha bancada, o pl'ojetolntl'rêslle em ferir o Pre.'\dent~ ntra· de anl~t1a. Vamos debatê-lo, E avés da dérrubada do veto. Com Rur- minha bancada - repito 1\ V,E.'I,­prêsl\ para mim, o DASP - só sei - catã Inclinada a n<.vamer.te con­falllr fi verdade. Sr. Denut~do João sideral' a questão comQ nh-:l'ta. MAS

....Agtlplno, e p~o Il. V. Ex." ~e raça nãotenbo alnc1n l\ palavra de!lniti-

VII.. NAo .a de! ainda, porque Ió pc- 'Ass1m, .deduzo' Que a ExecutivaQerei pronunciá-la depolll Que ouvir lltual collBerva, invariàvelmente, aa mü1ha. bancada e ele Orgâoe ClIC·.· tral1içlo do Partido, tal 6C'ja a decutlvoll de minllll agremiaçAo. ' . _ «lAo inr.ervlr nas preferêneillll elo

Sr. Pre8ldente, a terceu'a, Incoeren· congressista, num ou noutro IIen-ele. - e aI <1 nobl'e lideI' hourou-me tido. • ,citando-me' pessoalmente: 11 conduta. colocada, assim, a questão,. nãodo Líder e alguns representante8 d<l vejo porque' me deva afastar d<lPTB que a&lno.ram a emenda 1'111'- voto emitido, em Igual oPOrtuni-lamentari.sta. ., dade, na.' legislatura pllBllada.

SI'. Pl'e~idente e llustre Deputado Sempl'e sustentei.· de outro IlIdo"João AgrlplUQ, vou anunciar meu a competência cio CongreS&Q paravoto parlamentarista,'-redigido há vá· apreciar tal reforma, pois a mea-l'ios dias - estava no Rio Gl'ande m' não Se inclui nll5 vedac;õeB dotio Sul - para que a Câmara veja art, .,217 da LeI Maior. ~rente~e ~inta que não há nenhuma lncoe- mente, reafirmo o que entlio e8-rência, nem de minha parte. nem da crevi, sem nenhum Interê~se .dede meus queridoll amlg-os e compa- proselltillmo, deixando meus ca-nhelros, os vinte Deputados traba·T-os colegas à vontade na extet'na-111lsta" que, ante.s de mim, a.5Blnarallt ção de seus pontes de vista, poisli. emenda parlamentarl~ta: não voto como LideI' .. Aceito,

"Quando eXalnlnávilmos, na l,e. portanto, a emenda desde Quegl.slatum passada, (I Eemenda acrescida da seguinte sub·emen-Constitucional n" 4, agora rea- da. __:presentada pejo Sr. Raul Pilla,:r>i3pa3!Ç(Je8 Tra3ttóriastive oportunidade de afirmar. - SubstiLuam-se os artigos 1.c, 11.0em voto escrito - as ntinlIII5 con- e 4.' pelo seguinte:'Vicç6es .referentes à necessidade "As alterações constitucionaisde alterar-se a fOl'ma .do regIme previstas na resente emenda en~'VIgente, de tal rorte. que êsle pos- ....siblllta.sse, possUldo de nova ar" tl'arão em vlgol' a 31 de janeiromaduI'R, o encaminhamento pleno de 1961." , .dos grandes problemas do Estado AI está, Srs, Deputados, a que see elo povo. Analisei, então, como reduz li catlllllárla do nobre colega.repr~entantoe ilo meu Panldo na João. Agripino, com refcI'ên"la 11 mellComissão Especial, demoraciamen- partido e a nossa conduta, ,

te, as razões daqueles convicçõesI I I . t - d O Sr. João Agripino..;.. V, Ex," in-

e oone U ,pe a apresen açao e terpl'eta minha refcrêncill po.rlamen­.sub-emenda l'esguardadora dosmllndadoo então em vigor. Pela tarlsta como I'esfrlção ao Beu pontoreferida sub-emenda, o regime de villta pessoal. Seria II'.jlls11ça queproposto deveria entrar em vigor jamais.faria a V. Ex.", injustiça daem 1956. pois não me parecia con-' qual uno 5011 capaz. Nunca hnng!ne1dizente com os roperiores interés- que V, Ex.' ou qualquer signatárioSe5 naclonals, atingir em chelo o da. emend~, pela Interferência do se·mandado presidencial do lIustre I nhor o Mlmst·,o da Guerra, vlt'S/)emll.bro.sllelro Getúllo Vargas. _~ "!T, ,mo(l1fjl~ar ... tplO'llun,ciant'cnto 011­que. consultasse à boa téc;. a convicção pessoal. .vigência, Imediata de proll<k.ção OSR FERNANOO FERRARIque mocllflcava estruturalmente.o Obrigado li. V. Ex.a.funcll)namento do Congressn e ,ameaçava a plenitude dos, man- O Sr, JOM Agripi1lo -, Estranheidatcsparlamentar66, 'que o Pa,·tldo Trabalhista Braslleil:o.

Agora, ali razões entã.:> levanta· em not,s oficial. conslderr...oe inopor~

das por mim repetem-se em 19ua! tunn a apresentação daemendn.profun~ldade,. _ O SR, FERNANDO FERRARI -

A ~mha agremiaçao partldá· Estou dando a explicação.ria 11aO inclUI entre os seus pon- ,tospl'ogramátlcos a Implantação. O Sr. João Agrip!no - V, Ex,· de-no pais, da forma parlamentar de clarou que se e1rl vll!l'se a plenáriogovêrno, Porí.sso mesmo, preo- votaria com os demais signatários.

~Yf~~~ ~~t~~o~e::õ::n~~;: ~~: O SR. FERNANDO FERRARI -xou ao critério de seus flliadvs a No ,mesmo. pe1'íodo da notCl. s~ Vossaaceitação ou condenaçãO Ó() sis- ~' " n\e5se lido ~m mal. ~ten­tema em apreço. Assim, tivemos çao ~ ylEto, V~llfJca-~ ~- o

"gnndes parlamentaristas, como partido ,naopenetta na pai te da<>s saudo,s.os Senadores Salgado con~p!ênc'a dos. D.oputados, ÜJt~.1:'OFilho e Lúcio Bittencourt, cUje. ('xpllca. Vou. fazet outra conllosao:pensamento c liberdade cie ação Veja V, Ex,; como ~ e.st~ arran ..sempre foram respeitados pela cando C011tl~s, Semple the horrotBancado. e pelo Pal'tldo _ como ti InflexibilIdade d'i' certo.s partidos,temos atualmetne o Senador AI- nunca tolel'el o messianismo de de­borto 'PClsQuallnl, oSI', Loureiro terminadas Rllremlacôes,un: partidoda. Sllva, 05 Deputados Nelson como o nosso, de ,nitlda tend~ncl:l po-

Omegna. - Jo~ué de Castl'o, Uni- p~lar~ que encontra seu, ah~el'ce na .rio Machado, Daniel Dlpp, Jaao P\óprUl all1]a do povo, sofledOl e maisMachado, Sergi-o Magalhães e humilde, nao pode SoP.I meli.~lànlco, 11R-otantos outros; como presidencia. pode ter um Ildel' que exl)., obedlên­listas ai estão o Vlee-Pt'esidentc cia cega. de sua bancada o Q,ue nemJoão 'Gt>ulart, os 51'S, Souza Na. seria democracia. Eu me sentIl'la .malves, Deputados Nogueira cia Ga. se minha Dancnda me obedecesse c~­ma. Rubens Berllrcio, George~ gamente, se ml.nha bancana me. s.­Galvão, Alaim Mello, Barros Car- gulsse como de\e s~r, ~eguldo 11m ge­valho. e igual número de tnntfls n'Oral severo e rfllp.do no campo dededicadas cOlllpanhelros, A maIor batalha. . , .prova da conduta L~enta do Par- Acho tão belo esse espet'iculq. POI­tido em relação CIo all/lunto está ~ue ê1e consulta até os altos, Inte­na própria I!sta de AsslnaturlU\ têsse.s democráticos, essa polIclomJa,da emenda Pllla, Por eia vê-se e5;Ba coloração .dlferente que nos trásque, anterlol'mente /I, minha subs- OI a a incllnaçllo pessoal dt' um co­erição, cerca de uma dezena de lega, ora a de OUtl'O,·cole....aIi li sufragaram. Assim, enquan~ fÓI' ~clel' - enuo-

~ co. pcdh'el ]Jal'a se-lo - quero liderarEm nata recente sõbl'c a im- democrática e aPertamente, sendo

pOl'tante matérIa, a CDmissão mesmo mais liderado do om !lder, SóExecutiva e a Bancada do meu 1'01' essa forma c'Ompl'eendo até uma.Partido não entram no exame do C'1'Í~lca COllo.stl'UtlvlI, uma cooperaçãomérito 'da emenda pois recomen· construtlvn ao Govêl'llo, porque o quedam que se o faça em melhor caracteriza o processo demacátlco éoportunidade, embora, no mesm-o a ingerênc:a do pClvono ~l'ocesso ad­\lel'iodo, reafl1-mem o respeito às mlnistl'atlvo, -a dlreç1\o popular im­In~linn,ç6e' pessoais dos seus cOm- pl'lmlda ao rumo .do Govêrno; é o1lonentcs. po'Vo levandollO QQv~1'l10 11 orienti\~

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queiram

quelralJl'"

Cr$51. 461. 9-l().OO

1.500. OO~.OO234,000,00

2,000,000,00

45,000>,00'12 000,00

540. CC'C,OO

72.IMI,OO11 ,865 470,00

N. 1.150·D, de 1956

o 8R., PRESIDENTE:

- Oos 51'S, que aprovamficar como estil.o , (Pausa,

Aprovado.\"al ao Senado.

o 8R. PRESIDENTE:

'- MA s6bre a mesa e vou submetern votos o seguinte

REQUERIMENTORequeiro dlspellsa de impr<!ssao

]'lara a Imediata 'votação da l'edaçliofInal do projeto n.° 1. 150, de 1956

Sala das Ses.'Õfs, 11 de maio ci.1956. - João Macllacro.

O 8R: PRESIDENTE:

queiralnl 7 Os SI·S. que aprovam

l!lCI\l' como estão. (Pausa)Aprovado,

Em votação II scguinte

Redação Final do Projeto

o SR. PRESIDENTE:

- Os 51'S, que -ar .'Ovalnficllr como estrio. 'Pausa,

Aprovado.Vnl ao SCl1:ldo.

_S...,.fl._h...,.ad_o..".1..".2__--.......a""..SE"'!!.........._ .. !!!S"""""'..""",D;;:.;~:,:;.l;.:,:RI:;::O,..,.:.D:.O:::... .:.:.r.:.:.:nN:.::G:..:.].!L~·::ssn: ;lt1\r.InN~r- (Seçlo "0 , Ml\Io "e 1956' 3191"

, . '" ... ""'" ;. .........., ..._.~.ç,iio que ele deve traçar. 'aO cOlltrál'I0

1

Redação Final do projeto n· 432-B zeutQ8 •.leuent.1 crUleil'os). &WIIl Tdo que ocol're nos rel(lmes tot:l.litár!oa. de 1055. queau.torlza a em.issão dê CllSC1'lmlnl\c!os: I Redação Final do Pl'ojeto I

ol1de o ditadO!' Impõe flUa vontade e selos postaIs comemorativos da fun- I - à Escola. Paulista de MEàlc1na: de Derreto lel!is!ativo n. 43·C,·.traça rumos ao povo, enquanto 11RII dação do municiplo de Quixadá no Cr$ 8.024, OOO,OJ (alto urllhóell e vil:l' . d~ -1956 j

democracias é o povo que traça rumo Estado do Ceara. '~ e quatro mil cruzeiros/ par", pCA' -no GO\'~l'Do. I soaI, permonellte', Cr'" 109. 2UU,OO .. d" Ili i d ir . R 'ã F' I .....e açuo' Fina do projeto :le

e c lIegu llelnpl'e essa. Ol'lcn- etlaç o ma do '!'rojeto de De- (cento e nove mil e duzentos crUZ"'l- àecreto legls:atlvo n." 46-B, !tISt:ll;l<o, crada ou cel'~a, que Importa?' creto~ Legislativo n.o 48-A,de 1956 1'OSI paro. funç5e~ gratlllcadas; Cr$ 1956. que'conceâe anistia a li)·

Somos o povo, "ó povo humllde. im- qUe aprova o têl'fi1o de contrato ce: 6;492,760.00 IselS nll·lh""·, qU"LrOc"II· d' .'1 . I I b d \lW "~ o.~ os cIvis e mzlUaresque. .tI-pel elto e 1etel'ogêneo mas ha.vemos e ra o entl'e 11. Comlssiio Feder111 de toa e noventa e dois mIl e setecentos reta ,i)U illd.lretamente, ~e c'llvol-de ve ne1!r , como VCl1c:elJ1 os humildes. Abastedmento e Preços e a firma Lim- e &elaenta cruzeil'os) pal'a pessool C:\- ,'eram nus movimentos rpz;olu-

Niío udiantal'âo, pol'~antO, OI! ata' padora. ;"1(10 Limitada. I tl'anumel'(u'io; Cr~ 2.000,OJO,1Xl IdÓIS cionó,rios ocorrldos !lO pais allm'-qucs da Uni1W DelllOcrntlciI Nae:onai;.. rnllhoes de cr\CI.elrOoSl paranuue- tlT de 10 d n b d 5"não adiantarão aoS verrinas oU catill- Redação Final do Projeto de De-. rial; e CI'$ 1.500,000,00 lum milhio até 1 de 1IW.~t;~ ~~eT9;~~ c 19 .. -nál'ias como ~8ta, porque eSt!ll'cmoS creto Legl~lativl? n,· 55.A. de 1056, I e qulnhent08 mil cruzei1'o~)pal'aSel'-t;empre na pl'lmelra estacada contra que aprova o termo de aC6rdo ceie- viços e Encargos de Tel'celros' O Congresso Nacional. tendo emelas, E não adianta. porque temos brado entre o Minis, '1'10' do. Saúde e U - à Faculdade de Mtidicm'a, em vista o que dispõe o art. 66.n,' V.uma vontade enorme de vencer, não o Hospital Municipal de Sa.nto Antô- SlUIta Maria da Universldodc do RIU da C01}stltulção Federal decr-eta:nB.ril nfls. pobres mortl115, ml\fl para o nio. Orande do· Sul: Cr$ 907.200,00 (!la- Alt. 1.0 E' .conce<llda ampla e Ir-BI'ssll. . vecentos e sete mil c duzentos çru~ restrita anistia a todos os cIvis e· (l1l.

Ce1'ta passa.gem da HIflt6ria nos re- RedaçÚoo Final do Projeto de. De- Z~lrOl;J para. pessoal pcrmanente' Cl'$ 1lto.res que. direta 0\1 Indlretame!lTovela IUn trecho dll vida' glol'i<Jaa do I·creto Legislativo n,O 62-A, de 1956, 10~;2J(),00 (cento" nove mil ~ du- Re enVOlveram, Inclusive recUlianc!o.ségJ'nnde libertador Sln10n Bolh·ar. que apl'ova o têrmo de contl'ato cele- z~ntos cruzeiros) pal'a funções gra' a cumprir ordens de seus sUj)cI'lro,'csIJoente certa. v.ez, nl1ll vascas da ago- br~,do ?ntre o. Departamento Nacional tlflcada~; Cr$ 1.570.000,00 \um IlJl. nos movimentos rel'olliclon~'l'lus ocu!'':nhl, ouviu (,le de seu fiel Cl'lado Joa- de POltoS, RIO e CanaIs e a firma 111"0, quinhentos e 5e~enta mil cru. ridos no pais, a partlr de 10 de 1.0-quim esta fra&e: _ "Libertador. que M~lllhos Brasileiros!!, A zelros.l po.ra pessoal extranumerário; vembl'o de 1955 até ld~ ma~(:o eleirú.:l fazel' agora. E o 1I1':omparável (MOBRASA). Cr$ 2.000,000,00 .(dois milhões de 1956, ficando em r-er;Joétuo silênciolíder rel>ll<mdeu: "Vencer!" Sr. PJ'(!- crllZeiros) paro Serviços e Encargos, q,ualsquer pl'oce.~oSos criminais e d18-sldenw. qUe belol'el'bO! QlIJoel-ellnOS Redação . Final do Pl'o;eto. de' De- Art, 2,0 O parâgl'll!O único doart, I clplmares relati"os aos mesmos fa-vencere Cjuel'emOli mesmo que 05 ou- creto Legislativo n," 61-A. de 1956, 7," da Lel n.o 2.712, de "21 de janel-: tos.tros »lIrtidos IIOS auxiliem a eur1\l'a l que a.prova o têrmo lo' contrato eele- ro de 1956, passa a ter r. seguinte rf;-i Art. 2.° ~tedecreto le~l~latlvodoença de certos mem.,ll1'os do nosso llrado entre o ~In\stérlo da Agricul· . daçào: . I entrará em vIgor nadatn de sua pu-1,artldo. Nós venceremos é certo, turll'e Ismael Rlbeu'o Machado. "Al't, 7.° ...... blicaçâo,porque, o.tráa desta tomen;,a, já divi- Parágl'afo único. 'Para pagamento Art. 3.° Revogam-se as dl..~'losic;õe.s,l1l10S uma nel!gll de BoI! (Milito Redaçiio Final do. Projeto de De- dos abonDl> constanteô das Leis n..~, I' em cont~tírlo. ,bem; lItlâto bem. Pc/!mGa. O orador cretotLeglslatlvo n, 62·A, de 1956. 1.765, de 18 de dezembro de 1952 e ciom~5~0 de RedaçM,. em 8 alili cuíl!priment4dO). que aprova O· têl'mo aditivo l\() contra- 2,412, de 1 de fevcl'eil'o de 1955, fica p

ma°ld e 1956. - OUverra Franco,

to celebrado entre o Ministério da o Poder Executivo autol'lzado a abrIl' res ente. - Bias Fort~s, Relator.O SR ARMANDO FALeAO: Marinha· e Onorat<; Pampalol1l. ocrédllo especIal de C1'$ 5.578,000,00 AbguarB4stos. - Ernanl S·ítlro •

•_. (CinCO mllhõe8,qulllhcntos e setentaSr. Presidente, pellO ti plIolavra pelai Redação :'i'lnal do Projeto n.o 63-A e oito mil" e oitocentos .cruzelrOS1.

ord<:m. . de 1956, que a.prova o têrmo adltlv~ se~do C'I'$ 4.266.000,00 (quatro_ mi­a0 contrato celebrado entre o MI- 111005, duzentos e sessenta e sel; mil

O SR. l'RESIDENTE: nist.érlo da Marmll.. c An~nlo FI- cl'Uzeiros) plll'a a Escola PlIulista degueu'edo. Medicina: e Cr$ 1.312.800.00 (um

Tem ti palovrll o nobre Deputado. I milhão, trezentos e doze mil e oito-

IRedaQúo Final do Projeto de De- eentll6 cl'Uzeiros). para a E'aculdade

O SR. ARMANDO rALeiO: creto Legislativo n,' 61-A de 1956 de Mediclut. em Santa Mlu'la, da" que aprova o t/lrmo aditivo do c(\n; Universidade do Rio Grande do sul",

(~ara uma qUestao cte o;deml (Ser,: Itrato celebrado entre o Ministério da Art. 3..0 E:r~a lei entrllrâ em vigorreVlSllO do oradOr) - SI. Pre51dell Marinha e Wilhelm Schaeffcl' na da.ta de SUII publlcaçl\o revogll.ál\flte. COEforme estabelecido, na ba~e do . as dlsposiçõe~ em contrâriorequ.erimcnto a V, Ex," emca.nllnh~O Redação 11'i1101 do Pl'ojeto de De- Comissão de RedllC§O, em 3 depelo LideI' Vlell'l\ .de M'l110, falarei ereto l,egislativo n,· 65-A, de 1956. maio de .1956, - O/tveira Francolinda hoje. em nome da Maioria. pat'[j, que aprO\'R o têrmo ndltlvo do con- Presidente - Cardoso de Mtl1!!!2e~'ófereccl' I'espost-a ao dlscuno do no- :rato celebrado entre o Ministério da Relator. ~ Abgu.ar B41fOS. - A~~bl'C D.~putado João AgTipino, .?armha e Arthw· Mlchacl Gustav tI/r Audrá,

Para Isto, segundo o ~ 1: ° dQ art!- Friedrich Dumont,1;0 67 do R.egimento. requeIro, verbal-, Redação :F'luai do Projeto de De·mcnte, li prorrogaçáo da sesslio pOl ereto Legislativo n .... 66-A, de 1956,trintlt nllnutos. que aprova o têrllJo aditivo do con-

tI'ato celellrado entre o MinistérIo daO SR. PRESIDENTE: Marinho. e Giovannl ::obba.Em votação o re<ju.erimellto de i Redação Final do Projeto de De­

pl'ol'l'agaçlio formuludo. peio 110bl'elcreto Leglslativon." 67-A, .de '1956.Deputado Arnlando !"lllcflO, (Pausa) que aprova. a Convençfto Internacional:.':rovadO, de Telecomunicações, firmadn pelo

. . 5msl} em 22 de dezembro de 1952, por Redaçdo fineI do Projeto n.O 1. 15O-C. de 19'56, que abre aoO SR. PRESIDEI~TE; ocas~1lO da Conferência Plenlpotencíli.- COI;gresso NaclO,/al - Cà1rw.ra dos DeputadOS - o n.r"d".·t~

rio. .nternaclonal, rea.lizada em Bue Il,llplementar de Cr$ 67 o 700,410,00 pclrel p fi! •. ~ ~Vou submeter a V0:.0S 14 redações nos Aires, uecor·rentes da ResOlução n," 5'8. de 1956', a r.lIIWll o àe clespesCll

• illuis , ja impressas. emendado pelo. SenacJ.o.,Sâo 'lidas e, sem observáções,' o SR. PRESIDENTE: o COngl'{SSO Naclonn.! decl'eta:

aprovadas ns l'e(ja~ócs finais dos Vou ao Sena.' J " o. I'edo.ção do Pro- A •sCBuintcs projetos, i<:t no 4 540 F d 1 .1'". 1.0 É ab~l'to ao Congresso NacionalRedaçúo Final do projeto número·' o . , -, e 954, v!l1 à sanç~Q. ocré~~to suplementar no t-oLal de C1'$ 67.790. 4iõ ooa;~I:~~n~Os o.e~Utad.Q\

l,1t9-B, de 1951, que inclui o Muni- O Sft.. PRESIDENTE: ~~~Cba~l.tlcs_e. c~::VtCel1l'ot~, d10J1IlS' bqU~tN. ce2100s e dez' cruzeu'os' ,a e.~ ··r":f,,~~ÍJ r),e:cipio de ~iquete, no Estado de São ~ U al'exo .. 01 do I\. e ' '( •Paulo, na zontl de guerra definld:l e Estando em rcginW' de urgência VOIl da R.e&olução n,· 58, de :n56, °e o nssim ~:Ilser:~in;gas·: - Poder Leglsla.tlv~delimltadll pelo Decreto n," 10. 49ú-.... "ubmetcr II \'otos r se!>l\ilJ[es.de :!5 de setembro de 1942, e d.Í1 ou- COl1siS'naç.ão 1.1.00 - Peasoal Civil:trllS ',ll'ovidençlas. RNI"~a~ F' I d P . tRcdn<;flo Final do Projeto lJumerO .• .. <\:1' O ma O rOle o 1.1. ()I - Ven.:imentos'1.540-1', de 19M, emendado pelo SeM- N. 1.022-6, de 1956 1.1.14 -, Stll&l'iO.fllJ1Jill: ••••••••••• .. ••••••••••••••••••do. que autoriza o Poder Executivo a ..abril', pelo MlIllst~l'lo da Snú~c, os Rcàaç!ÍO Final !la 'Pr01~lo li,. 1.1,.17 - .OraLlCicn.ção de função ; .cl'eclitoR e~peclais, respectlva,nente de \ .022:.'\, de 1956, rr.ue l·etificll. a 1,1 10 - orat:'ficação ))01' seniço extr"orditl""Cl'~ 1.500.000,00 e C1'$ 1.000.00Q,00, lmp01UI,1lY.2C! e moà1./lca o p/trá-, " ,_ ." .1>1.0 ••••••••~,u·" al1xIJiar o custeio dasctespesas Ilrafo !11"~0 do art. 7.. til], l.ei .. 1._<J - Or"t tieaça~ l~la repre~el~tllç{u) de oalllnete'com a l'e;tllzação do 11 Congl'f:' In.. _" o 2, ~!2, de 21 cle janeiro ele I 1) G'~bÍ1Jete" p' I •[enI;t('Íolllll de J..I"l'gla, ell VI Congres- 195G (Federa,liza a !,~cola Pnu- '''U les dente .so Brnsileiro de NeUrOlogin. Psiquiatria 1I."I.a de M~tltcinc, cna a FaCIlI_1 2) Gabl1wte 1.° Secretclr'j)c Metl1c IIIa , Legnl e do I COl,gresso aade de Medicina em Sallta Ma- • • .Bmsílcü'o de Snúde Mental. ria l1I/'°!JI"rtda lia UnilJl!1'sir,lade rio 3) DcmaJci G.lbine.es .

Rcdtl(:iio Flllal i- Projct.o 11:" 432-C Rio G'cmele do Sul e ela OUtlll~ 4) Secretaria.de J!)55, que isenta, pelo prl'l7.o de providênc,a,,) . ' .; , .U'ÜU'I meses. de direitos. ,ldlcion81s, 1.1,2'1 - GI',1tltlcnçáJ a ,llcionalp31' tempo de serviço .mais taxas Rdunnplrns e :mpõsto:te O COII"r·· N' I" , .C~II'"1l10. maqulnârln~ e equip~mentn~ . o e••o ,:lc:cn:::. ...eCI·~.a: TOTALde TJI'cduçiio, deslinac.oR 1\s Indústl'laS Art. 1." A illlPOl':lincla corrc.qpcn- • o .. ' , ••••• ,., •• '" 67.790 .4I:!J.~Ode t"":)ri('a~['oct.matc··:~l O\liomobil!'- d,cnLt' au art. 7.'''dR. Lei 11." :!,7l'!, Art. "~.o !,', a.n.ãu, aberto ~I) C'OIl''''·''·o N 1Uno, d~ m?tol'c~ de cS:~'t:ll~U~_O il1l"I'1°1"j d~ :n ele j:HV:'ll",I, d:: 1956. r;~S"',~l ~1 o cú:'dito sll.1Li;U1t:nt.ar de Cr$ "':J1.6Bi~ô('-"'~ .. ;-~~o:n -'"Se~:ldo. F:del':11e .d~ e\.'el'[;la plctric~'. e C'''l cut,'asnro-. RP.\' (:~ Ci';:: ~3,~l:~,3';C,n:J ,"lll':~ e tl"'s I eenl')5 e olt~.nta e mil mil, s'!Sce;~10';<1eiJ

11~,I~.'~:1 e .q;::t:o, mllhoe';, ;;.e~­VJ(!l'nc.as. I l'nllhn!'s. ~1'2~C'nt~~ e d.:;:!': r..ül, tt'l'''' l~\ \~e!:bal- 'Cv.St-eio da Subt'nc~'o '> U{J d' V.l.1 ~ Cl tt ,tl1

i)S 1. e

n.l.l'C1.0tço, lo;".'\.,., ~ Ane~.o 2 - POdl2l' LegLsI"Hl'vQ

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-.a .. :s:; 4iOlARia DO CONGRESSO. NACIONAL' (Seção I)_.....&1== __ =~az:a:.

Maio 'de 1956.g~

Cr$25,4,14,200,002,000,000,00

540,(;()O,OO1611,OOO,OO

4,559.490,002,000,000,00

34,68UiOO,OO

Votaçao, em primeira discussaodo Projeto n," 1.616-B, de 1952.que cria lIma ESCO'~ de IniciaçãoAgricola em Buriti Alegre, no Es­tado de Goitis; tendo parecerespela constitue;onalidade da Comis­são de COllstituiçiio e Justiça; comemenda '/1 Comi~são de Educ:zcãoe cultura: jat'crâl!el da ComiSsãode Economia e ~ontrário dll có­71tissão de FillUnças,. P{1, ~ceres sll­ore f'1J1N1dtÍ de llrimeira diseussáofavorável da Comiss"o deEcono­mia e c()ntrlÍrioda Comissão deFina.nças,

o SR. PRESIDENTE:

o SR. NESTOR JOST:

o SR, NESTOR JOST:

O SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDEJe'tE:

De acórdo com o artigo au, n.· 11,:lo R~gimento ·lnterno, designo 08 Be­nhores. Deputaàos Nelson Monteiro,Tarso Dutra, 1\1ario Martins, Dr.nielDipp e Benjamin Farah, para lnte­g:'arem ... Comissão ES)Jecialque ofe­recerá parecer ao Projeto número~ ,155-B, de 1954, emendado pelo Se­nado. que autoriza o Poder Executivoa abrir, pelo ,M!nistério da· FazE:ndao crécito especial àe Cr$ 10.000.~OO,JO,

A Mesa inforDia que o Sr, Depu­tado Iris Meinberg ocupará a tribunapara. encaminhar a "~taç~ j co pro­jete, semprejuiozo do requel'iment~ doSI', Deputado Testol Jost, ao qual sedará soluçâlJ ;·el!imental.

Tem a palavra o nobre Deputoc:oIris Meinbe:g,

despe~alS d~c[)rrentf. da dea de clllS5e, melh"r esrlarecióas, mentação nnimal,outroll Jl'l'OdutilS lJalel'eab.&r lervico~ que pos6i'oilltem fi integl'Rm a relação das utllJdades Quetotal integraçlió do ruricolanOlS. 'oene~ gilzllm doo beneficios oU vantagens d06(lclos da. clvllização, e dêl1m meios e lellôeS especlalB,recursos para :lUferir do leU trabllJt\O Segundo informa p S!ndlcaiil <las~·e cultivo da tena um. mc.lor ren'Ji- Indústrias de Adubos e Colas do Es­mento, criando-lhe ilS condlçiirs CC;)- tado de São Paulo, talli cotas, tendonOmicas que o afastem detj!lit"'~mcn· por base [) vollu e recebido do exte­te do marginalismo em q~e tem vlvi- riO!' no ano pa8llado, é l'elattvamentedo, consequêncla da pobreza da igno- adequado, em boralhe l>:ll'eça indls­rflncia, do atraso, da explOl'açiio, ~e pensável pB.1'a o fi''''lentodas ath'lda­que tem sido a vitima de diferentes des. e venha a eonstituir um positivofOrças oue usuh'uem a maior soma de fator psloolglco para 1\ açlip recupera­seu esfOrço '1, consequentemente, IJ ~ora da fertllldade do solo, aumentllrforça a viver na rotina, sem espe- o Jnpntllnte destas cotas. bem como orança de progresso ou de m~lhor ~e- ritmo de sua distrlbuiçl\o,senvolvimento. Ocorre. entt'etanto, que, embora

Os novos rumos da ll6l'icultura ;leIa viesse a Sumoc distrlburndo, em roé­melhor compreensão. Je 1'1'\Se totali- dla, moedas no \'alor de 613 mll dó­daC:e dos ag-rlcultores, teoe:e a consi- lares por leilão. que se reaUzam se-

lese. - Israel Pinheiro, derar o solo corno base dest.rutlvel da manalmente, o volume de entrada.!! <tenacáo, devendo, j)or Isso mesmo. ~él' mercadorias, ou melhor, a entr~C:acultlvado e não explorado, Dai, é.SSlS- d.êsses eleme:ltos "slcos para a l'cfl'l'­tidos pela melhor técnica e c(,m o t1llzação do 0010 brasileiro. niío t'empropósito de nufcrirem malpres rendi. correspondendo àquele montante, Talmentos, desenvolverem, 0lI 1I.griculto- circunstância causou espécie a lodosres uma técnica n'n'icola one ::evol\'e aquêles ~ue acpmpanham de perto oao solo, pela aduba~ão e J){'locombate desenvolvimento dessa.s importações, on todos os processes de erosá'), a sua que os levou a atentarem crm 'l'lIÜSferti1!dnde, Pais deficiente, por· v6.. cuidado para I) desenvolvimento ias ll­rias razões e por Inúmeros 'notivos, d~ cltacões d·e dlv!sll8 nos lellões, Comomeiose recursos para· produ~[tO de as fh'ma.s corretoras podem comprllradubos. temos que contilra.ind.'l, e em tOdas as b6lsas do Pais, d'flci) foimalfadaC:amente, talvez '.)1)1' .nuitcs levantar-se em todo p Brasil R to­anos com elementos fertllizlI.otC<l r.e mada de posição naqueles leilões )Y.>rorl~em. alienlgena. t6das as firmas importadoras, oU dl-

Reside, assim, na Impprtaçáo 10s tas Importadoras, ProcedeU-8p. l'nt!'e­elementos básicos - nitrogênio, fÓB" tanto, à verlflcaeão do l1uê \'inh:'\foro e cálcio - a nossa possibilidade ocol'rend'o ms Bôlsns do R;., ele Ja­de recuperação da fertilldade do -~lo qeil'o. e de São Paulo, e o ~~~t:lta'-:obrasileiro. apurado nos seis últimos lellões' v~'o

Embora reconhecamos 'ler Indlspen- mostrar que firmas novas, vinham. desável uma aeão C:ec!siva no aprove! ~'l- longa data, licitando em tais leilõcsmento d!Ui nossas ,;azldas de fosfat,o,s e a.indn. ~ue elas, sObre não catareme de cálc!p. bem eomo para· a proelu- aparelhadas para o eomérc;o· de fertl­çlio de azotos, nãp podemos deixar de lizantes. ou o comércio de inseticidasnei prop6sito de impedir um maior estavam provocando altalnjustlfir.ada:desl"Mte .(e nos,ca iert!1ldade, defen1cr incompreensivel e antlcomer~i'll nosmedldll8 tendentes a facilitar por '0- ágios daquelas moeclas. Assim I! "UC,dos 'os meios, 11 Impprtaç1io de p1'<ldu- Be'!'Undo "spot-tests" reali!!lado pelotos eB8encials às atividades ruraiS, aludido Sindicato de Adubos '10 ,cHãopl'lncl1)almente ~quêles necess1rlo'ls e do dia 27 de janeiro .do colTente ano,'Indl~J)Cnsâveis 110 processo de I'ecur.~· tãls firmas arremataram, em S, Paulo,ra~ão da ferti11dade do Bolo. 58% do volume total de moeó'l1s e,no

ASB!m é qUê reh'lndlcaram e plelten- Rio de Janeiro. 56%,"am as 'entidades representativas da No leilão de 6 de abril. 47% em Sãola\'olll':i: aos poderes f'Jm\)etentes da PaUlo e 24% no Rio, Na semana se­República, tendo em vista li. polltica ltuinte, no de 13 de abril, 3i'/i em Sâpcambial decorrente da Instrução 70, Paulo e 24'.'Ç no Rlo. No dia 20. 34%

Tem a palav:a- o nobre Deputado. que fóssem criados le!lóesespeclals de em São Paulo e 21% no Rio, de moe­Ilrorluto.s aoulcolaa destlnlleo.~ a aJile- Ida amerlc:1.I1a, - 21% er., São Paulo e[!urara Ill. Importação e o fornecimento 64% no Rio, de mPeda ACL e 21 %de tais protlutos aps lavradores e aos de dólares francêses, No ,ell~o de '7crladO'l'es, em ou~ntldadell ndequadas, do mesmo m~, 40% de dólarellal11e­na época oportuna ea preços com- rlcanos, 83'10 de dólares ACI e 21 %oatfvels com o valor da. produ.;IlD de dólares franc~e8, no leilão 110 Rioalll'lcola, Ea4a surrestfio foi adotada de Janeiro, No último lellAo, de 4 donela Sumoc. 1',la Re.solucão 86. re- corrente, tals firmas adquiriram 4:'0.~ulamentada f\elOll comunicados. 26. e d'e dólares americanos e 88% de dó­?8, da Cacex. do ano de 51. Tais lel- lares ACL na BOlsa Je S, Pal1l0.lóes além de haverem a~e!l'\lrado o Tais volumes. de lll00aS 'lIcltadasritmo da producão a!11'o-pe.storll. J:ro- e a cl'eacente alteração do v1101' pe_moveram o Incremento ,las ativlda· !as qURÍ!l elas eram arrematadM,des l'Ul'als, e pOllsi!)illt.aramalnda 11 madmissivel para o regular comér­recuperação da fl!rtl1ldad~ daqup.'a8 cio de adubos, e ainda \)ela cl.rcuns­encostns devastadll8 pela erploraçi!o tMcia de que tais firmas .eram el!-descontrolada e dllSOrlentad:l. tranhas e desconhecidas no comér-

. .' ' cio de fel'tUlzantes, principalmenteO SR. IRIS MEIMBERG: Vem Rssim o.oHrno, desde 54, re- de Sua impoltação levou a~uêle(Para encanlillllar a votoção, lê o ser\'and? peqUena parcela do. produto Sindicato, juntamente com o Slndl-

,seguinte diEcursol: SI', Presidente da receIta c,amblal do pais para ser cato de Inseticidas do Estallo de S.. mI51'S, Deputados, mental!dade nova, es- ~osta. em leIlão esnecial de nrodutM Paulo, a proceder a Investi"acâ(J só:

que.ra pirito Objetivo.. compreensão do s.j:;- a lal'ouro, a qual \'arla, para '~fl'Sbre as atividades das mesmns fir­nificado C:1l verdadeira técnica agro- ~.u para menOoS, ser:undo ta.,. J..JSs.hl- mas e s6bre 00S membros que fi corn-

onOmJca, inspi1'8da em cOlÚle, ':nentos Idades ou sell'Undoo crlterlo maIs punham, na cOnvlcctio que e~tavamcientlficns, nOTteiam, ni!<> só os lider~s compre~nslvo do que ~ignlflca .n81'8 a o ·que realmente vieram d~ool! nTluas bras:lelrOoS que vê:n desenvol- ecpnomlll. nacional a ';l'l1:>l)rt.a~ão de compro\'nr, que elas operavam emvendo patri6t.ica obra de al'l'eglmen. ,~melhantM....redutos ::I." '''ume,'o,F fraUde. no Iícltar' nos leilões espe.

l!>ubmcter tação da classe agricola. c,'mo o~ ~~~g~~~on~~~~e~i~~:ãO cios Depar· clais da. la\'oura.!lq-ricultores em geral que, nas mais Desde o Iníc!o do !J()rrente ano iI,(;S O Sr. Caslilhos Cabral - Ve1'ifica.diversas regiões do Pais, dedicam suas 'lI'inch)!(Jll do m~s vigente, 16 ~cl1ões se que o sistema de ágios está rea­múltiplas atividades ~ culU\'o ta de produtos eSl)Cclals pnra a lavoura bllltando n famigerada CE.XIM,terra. foram programados, cc,n .uma dlltn- O SR, IRIS MEINBERG - Apu.

Estão tOOos éle convencidos da 'tfir. cllo glObal de 9 milhões e 800 Illll dó· ro.u.se nsslm, que tais firmas. emmnção do escritor WllJiam Voght l'1~ lares para fertlli~antes, ai inclulnd(\· numero de 6, tinham sede, 5 emsun"obrn "No caminho da s~ol:ev:i'~n' se _ dólar americano, có!"r I\.CL, C. CurItIba e uma no Rio de J:meiro,~Il\ • de que - .. para o Bras!l, mal~ lal' Convênio Itnllano e dólar francê-', Que ,~parece também llcenciando emlm~rtnnte do que a lmilP'ac;a~, é a numn..JJlédi\l Çl.3 mil dóla.res pur lei. CUl'ltlba,necCUldade derea.1ustar mül10es de lão.. Nl.ll noll fOI pOIIsivel apUl':1.1'. dnd~ O Sr, Nestor DlIarte - \T, Exa,

queiram 1~eus cil::adlj.Qs. e l'e.~o.urar il8 enc·(Jl;tn~ La p.rJ:ménrJa do tempo, o mont..ute ele e~á fnzenclo I:ro.vell l'ev.lncõell à

\

<JU!' él~s C3tÜll devnnt:l1Idú". I 1ll0ell.lOll rCll",'\·nWi.f· ii IlU1olOt~ill:r,o de ClIomlU'n, Contll, QOr is.so. com mctlProcuram l1SoS11'(l, OS lo.Vr"UO~tll naclo·.1 il1lletA.~irms e fuldcil;·as., e de ll;::l1e~'e LlUlÇlQ, . VO~0.1'C1 tOlUl. Dl'Ovidéllcia ,"ue

nar.. melhur orlentaÚ015. e hll •.mllda-I ou produtos conoentrl\dOC! para l11i- Iencammhw- no llentido de esclarec('r

aprovam

<Para uma reclamaç/io) Sr. Presi­clente. há requerimento .d eadlamento

aprovam Queiram da votação dêsse r.~ojeto.

O SR. PRESIDENTE:

CI SR. PRESIDENTE:

- dO Or~ament4l em v!gol',para atender illl8e~lUçú{) n,· B. de 1956. assim ó;scriminaclas:

l,1.tH - Vencimentoe ..1·.1 ....o-Ditirjas ... , ..••••••.•.•• ~ •••••••• ~ ••••••••••••••••1,1 14 - Sa'fl'io-famll1a. ., •• , .

:,1.17 - Gra,if:caçf.o de função ..1 1 ~'5 - Gratificação adicional por t.empo de 8el'\'iço .1,1 21l - Dl,'ersos , , , , ........ , .. " , .. , , .. , .. , , , , , .. , ..

Os Senhore. queflcnr como e~t!io,

(P(lIl!o) ,- Aprovad.o.

Ar!. 3.° Os créditos .óe. que o'ota' esta lei s~'ãoQ, a\ltomàtlcamentetr.e.lHl'aÕOS pelo T!';bwJal de COl1tnll e dil5trlbUicl<J6 ao Tesouro Nacional-tii>pellSad;s a,; exigén·ciaa ,do art, 113. do Regulamento do OódlgO deC01~' ;;,. l~dadc Pflblica.

Art, 4," Esta leientrnrá em ,'igoQ~ na data de sua pu'olilação, revogadasllE dl<\JOsiçõe.s €o1 contrário, '.

Sala .. :\nt-ãnlo Carlos", em. 10 de mlllO dePrCl'iàente, - MartmsR,odri!lutS, .Relator,

O Sft. PRESIDEN':'E:O! Senhores que a;:>rovam

ficar como estão,(Pausa) .

- Aprovado.

O 81\. PRESIDENTE:

OE Senllnres queficar como estão,

(1'allsal.- Aprovado.

O SR. PRESIDENTE:

Os Sl'L c:ue a.]Jl'C>vam queiram fj­r co()mJ est.áo (1'au,:,u).

Aj)~o-1'ad>J ,Vai a sano:;ão. .Há' ~é~!~ a 'n1~Sa. e \'OU sub:nete:rvctOI! o S"guü~te

R,EQUERI::.rENTO

COMISSJ'.O PARI.A:'1ENTAR DE. IN­_ QiJERl'fO PARA EXAMINAR A

LEGISLA,ÇAO SOBRE SOCl~DA­

DZ':'l .\lúTUaS DE SEGUROS PRI­VADOS E APURAR AS RAZõESDE l:-<TERVENCAODO ~mas­TE;~IO DO TRABALHO, lNlJÚ':;­T:ZIA E COMJ::RC!O NA EQUITA·T,VA SOCrEDADE MúTuA DESEGUROS GERAIS,

Df. n? 2-56

Rio de JaneirO, a de maiode 1956

Senhor Pre.sidente,Tendo em vlsta a deliberação clestn

Comi~ão Par.amentlll' de Inquér:to ena conlo:omicaàe do· que dispõe o ar­tjgo 103. \'11. âo Regimento 111!C\'no.2lolicito a Vossa. E."tcelência a prc,rro·poção, 'Pors(!ssenla d.ias, do prazo El!-tlIbelecido para esta Comi,são con- Sr, Pl'esidente, p~o a palavra ~lacluir os seus trai>a'hos, prazo a fin-' oràem.dar-se. no rlia oito do corrente,

Valho-me do ensejo para llnresen­ta" a \To.s'lI Excelência os mells pro­testos de elevada estima' e .di.stintncensideracão . - Pontes Vieira, Per­sldente da Comissão,

Hã. sôb:'e a mesa e vou ~ubmctill'a votos. o seguinte

REQUERIMENTO

Sr. Presidente.licque,emos urgência para o .101'0­

jeto 4.2SÜ-C-M. .:.. Fernando Fer­11111.

Ri sóbre a mesa e vou11 votos, o .seguinte

REQUERIMENTO

&,' Presidente,liequeremos urgência pnra o Pro.­

·~eto númf.'ro 45-56. - Vieirn de Melo.-Fernando Ferrari. - EmilioCarlos, .

O SR, PRESIDENTE:

Page 39: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

o SR, PRESIDENTt::

Está esgotada a hora .destlnllda aOrdem do Dia, PassR-se à expllce..Gão j)esosal,

Sábado 12 DIÁRIOOOr.ONGRESM NACION"( fSenão I, '!.:'.to de 1~56 3193"'«"'.;:.",.,;..""".......="'"'...........__..... -.,. """';;;,2....5..=;,;,;.',.;;",..;.,..........;,..;,;_"",;;",.,;,=;.,;,;;,...,;,.".."'..,;;'*'"'......,;,...;,.,,;;,;,,.==;;;,,,"'.,..;,;;;;;,;,;,;.,,;,,;,""",,.,,"""....,""'....._""".. """':ssae_....,..=:......;.......===,;"".;",""";;..;,;..;:,..;.....

problema tãO. grave t tão preJudicial Ic.ontabilldade do. 05ócio brasllelro· Ed- da. desconhecidol Da agricultura II Xlstentes • cUJo destino nllofol, .?lll­à. a~rjcultura brasileira, . VillO Wcndl~r, " qLlal, segundo sede- pNcura justificar .a sua compra 'W- real.iãa.cte, I import.lI!1ãO .1._" lldui;os CIIO~ SR, IRIS MEINBERG - Mul-, precnctc de sua atuacãu nessas fil'lUas, LOsa Cle ágios nos últimos leBões, COIU de jnt~tic:ldas, . -,.

to grato u V, Exa, e do cOllcclto quI: goza naquela pl'U- !lo p-crspecLiva dCl aumento cios ÍlglOS. Se admitimo., t tudo I('va 11. Cl-crO Sr, Tenório Cavalcanti - Creio ça, nada elltende do ra,;40, nele nilo N) srtor d·e lnseticidas, vi1amina81 que i~to seja a vel'cbde, que esta.> Jlr-

que o ilustre orador deve contar com é conheceid-o, e mesmo n5.o é. de e adubos, aquelas seis firmas tive- \nas tenhaol despachad" para o Br,tsl\o apoio e a solld:uiedude de tôda a balll conceito, O primeiro, grupo, é rum ilccn.;asdefcl'idas num valOl' de como fertilizantes, pó inerte, e comoCâmam, qlle r'eprc~enta a Naç[i.o dirigido por Albe:'to Nchmad, de na- 1 mllhüo, 280 mil 550 dolares amen- insclicitlas - água, tttelo isto em c.m.brusileim, porque as rcvelações que cionalldade italiana, portador da CF.110S, alerllies e turcos, balag~m origil1nl,como itlfo1'm:~ lis, 1<.:xa, está faZCllC!O sáo de maior Carteira. do M:odélo 19 n,o 224,202, Atlmilindo,se o ágio médio de 35 jll'óPl'ia firma, o que, na Alfândega,gravidaele, do Rio, onelc res'ele e também opera, c~uzeÍl'ps por dolar, essas 6 organi~a- facilita. o desembaraço, ú luc,'o de

O SR, IRIS MEINBERG - Muito froquentando constant2mrn j·_e Curi- çoes, pa~"rum de li.:;ios, nas semanas cada dolar, trnllsferido ao valor elegrato a V, Exa, - As firmas são as tiba, onde tem, em reserva perma- cJ\:e v5 o dc 2 a 21 de a :)l']} a imprcs- 4~ cruzeiros, que é quun LO vale o dólar~eguintes: sediadas em Curitiba - nente, no Hotel Lord, o apal'tam€n- ~ional1te cifm de 72 bilhões, 19 mil' do lCilrlO e:ópecial, e yend:do de re-Mercantil Sjll'ing Importadora Ex- to 510, Ligado ao Banco .Nemad, do ,e 250 cruzeIros, tcndo, sbmente uma torno, 8, ~o Cl'UZdl'CS, vnl ucim:) dc3SlJOl'Laelora. Ltda,; Importadora Na- Lib"no, transacl~nnva também se· d(;lo~, u. APACO, recolhido 16 milh(",~ mllhç,,,s dc cruzciros, ex:orquidos à,cional de SelU'entes e Adubo~ Llmi-' gundo consta, com o Banco Holan- de cruzeiros de a>:I08. . ;'aç~o em prcjui:i.o das suas rcalsr~­

'tada,: Importadora Lavorex,; 50- 'I dês Unido, e é o transportador, p~~- Considerando OLe s:~o neccs,l\t',l1S ,e1'\'a8 cambiais e, em pre,julzo de .l:mocle,Jade Fdrmoquimlca Ltda" e Im- soal e dirc:o, dos recUl'SO,~ fJnancel- maIs ou menos ~ r-.i1hoes d., d61n:·.s, mc}horsupl'imento 90e adubos e Ins~­porLadora Agricola . Ltdll. '. - .e se- ros pura o pagamento dos l\glos, que em dife1'e1ltes moedas, para impo:",L- II L1C11',lS p"~'n as atiVidades rurais,diada nJ Rio de Janeiro, (\ firma! compra nas diversas praças doBra· çflo de todos I)S produtos de utUIO'd' A.cl1l desse lucro, OUl1'OS podem eImpl'tadol'a e ElCpol't,adora. Apaco LI- siL de~ para comb::l't à~pra~as ou ~eJa devem ter o:ol'rldo, no pagamento demitada, Sel';ul1do foi apmaclo na Somente é .visw pelos seus correto- BHC, DDT, (75% e técnico) e:lxone,· mercadorias lntl'od~lz1das em contra­Junta Comércio do Estado do Para- rcs de cÍlmblo nas operações de fe- altaclay, sulfato de cobre, ditilal1e bando, cuJa am,lraçao, pela sua exten­ná, trat,u-se de sociedades, Jimir,ad8's, chamento, dias antes ou depois das Z-78" outrDs funp.;icidlls, Mometo de foRO c prof_11ndfela~c, vem e2r,andallzan~pOl' l'juotas, constltuldas de Novem- Iicirações: prccura nãC\ divulgar seu me:lla, pulvl1hadClras, etc" pl1ra ':1- do a Naç,lo braSileira, ~l'Ugo, Senha­br.e d~ 55a Março de 56, compostas nome, nli.o aparecer nnstransaçÕi!S prlr as neces,sidades das 17 f!rmas 'd, re~ !){)Putados, esta qenunc a, ao pov~de 2 únicos sócios, formando a pri- e difieilmente se aproxima de ele. vas elo comercio paulista desses 01'0- I e a~ au:orldades ,e a e,ta Casa R flmmeira e a segunda, um grupo, e a m~ntos extranbos, dutos e alnela de produtos q11lm1l")s! de qu~ a mer;ms sP,ja convel11cl1:emtr••tcrcelra, a quarta e a qumta, outro Consta qUe contra êl~ há pl'ocessos para fi lavoura, veriflCa-l'.e quo nqu',· te apurada, proce~sado~ e j.ulgndos osgrupo, aparecendo sempre, para na- no Banco do Bl'asil e llaAlfând~ga, le. 1 milh:f?c 300 ~ll doln:es reure-· culpadcs, defendendo-se, aSISln, 11 eco­cionalizacão da emprêsa, com plll'ce- entretanto, em Janeiro, retll'ou licen- sentam cêlca cl-e 1/5 do tocai ncces- nomia nacional e levando 11 ~la,,~~

lu insignificante de capital, um só- ça em nOllle pl'óp1'i, e em Abirl, em sário para " ~Afra de .56-57,. .agrkola a cel't~za. e, a conflanç:t decio bl'asllelro, I nome de testa. de fel'ro, tendo, rEeen. Ainda, po; aquelas,. llcem,nsemlti- que, doe, fato~ as medlclas ton;~da.s em

Basta verifica1' que a Mel'calltll tement€', se transferido para Belo d~ d~ 2 n .1 de. ab~11, ll$ aludJeas d I bc:.neff;'lo das atividade!'.. agrlcolas: sãoSprlng, constltufdacom o capital de Horizonte, onde, naturalmente, se filmas <lespenelera~ ,érclI de 490 mIl I~,.ra 7~U benefíci", e nao representum3 milhões, para a explol'ação do co- prepara para operar nos mesmos dóiares, em dífere.,tes mo~ctas, para ,Impks declsoes de papel tornadasmêl'cio de im1l'Oração e exportação de moldes de Curltibá, ~ compra de ?uase 4 wn'eb .IS d~ con· para Iludir e embau', m.als um;, vel,mercadorias em geral, tem COInO só- No Per(odo de 6 a 20 de abril, taiS :entrado d; \it~mllla, num ~alol, por. a boa fe daqneles que tem cOl1.ribuí­ci Jo'eph Ades iraniano·. com o ca- grupos licitaram nas BJ1sas do Rio ttlnt~, de 1.2 m' e 50e dólares por to- do declslvamente para o progresso, aPl~1il1 d·e 2 milhÕes e 950 mil, E' o só-- e elE São Paulo, '205 ml1 dólares ame- n~I:Qa, e para ~e ~e'·t:r a enol':nld~d~ p;rBl1de:-n e o fortalecimento da N~~fjoele José Osty, brasileiro, com o ca- ricanos, 40 mil dólares ACL e 5 mil des.e .v,olume. e.•dês~e aler, pcdcn.o~ bJl1Sil~l1'a e de sua eco'1cmia, Parapltal de 50 mil 5Pndo .gel'ente da fir- fl'ancos franceses sendo de:,conhecl- aflrlT,~l" flue é'.e concentrado, ~eg\m· ê. te fIm estou encaminhando a :M~sa

, i·' d . d i d li' i ·Õo do téclllcos de nutrição animal, ~erla requerimento para, na formll l'e<l:lmal1-ma o sóc o ,Jose~h A es., _ as, a, n a, as . c l!lç ,oS ~m outras suficiente, ·se utilizado em rações pura tal, ser con~tltulda Comissão de In-

A Importadota NaclOna~ de Se Bolsas, b~m con;o nao apUlada ainda aves, parll fabl'lcRl' 19 mil e 500 tone. qUéri'o li. fim ele apurar, não só estasmelHes e ~dubOs, con,titulda com o as licitaçoes pahl .ln,'letlcldas em vo- Jadas de rl\çi'lo, a qual alimentaria cêr- fraudes, como oütras que \,ennarllmesm? cllpltnl de 3" mill1ões, par~ ~ lume ma}or do que .as d;stlnadas a ca de 200 milJ:1i..s degnlinhas num ~6 ocol'rendo .nas remessas d~ fundo paraexplolaçáo elo come,clo de Impol~a. Importaçao. de fertilizante", . dia, ou seja, o SUllrimer.to total rle o ~,;teri()t'. na importaçliDde merca~çílo de sementell e adUbOs em gelai, De 2 a .1 de abril, a Agencia do tóda a população avlcola do E!tado dorias,tem.os mesmos SÓC,lo~, a mesma pro- Banco do Bras!!, e~ Curltiba, eml,tiu ele' São Paulo e do .Jistrlto Federal, Ern o que tlnhu a dl~€r. (Multoporçao na dlstrlbu1çao do capital, e licenças a faver desse grupo no va. em 10 dias, oem;muir.o bem ,Palmas) •a sua gerência é exercida pelo mcsmo 101' de 325 mil ,dólares americanos, Ainda no que refere 11 elen:elltosJoseph Ade05, gerente da Spring, cubrlndo Oll seguintes ,produtos: bio- para produção de adubos, llS lkenças

Por sua vez, a Importadora Lavo- htlmus, 1 milhão 145 Inll quUos, ou se-I emitidas para imp .ação. de uréia,rex, .oonstituicia com o capital de 5 jam,. 1.145 toneladas e para uréia, 1, com destino a POrlo Alegre ou RiO,mllhoes dlstribufdos o( milhões e 999 mllhno 160 mil toneladas, as qua1.s I' cujos números, quantidaele, vai.01' emil pura o sócio Elie Halat, francêS se devem somar o volume de Iicen- origem, temos em nosso poder, sãoe para o sócio Edvno Wandler, bra. Gas emitidas /l. fl1\'or de Alberto e Ielas de quantidade excessivas parasilell'o, m)l cruzeiros, com o ramo de Josépl1 Namcd, licenças el'l}ltldas pe·· as necessidades d[\f, zonas a que se O SR, CUNHA MELn:Explol'~\ÇllO de aparelhoa, máqumns I' la Agência do Rio, 1 milhao 470 rml destinam. As llcenças de super.tosfa- .,. "e l1l'tefatos de metais, artefatos de toneladas, ou sejam, um total. de 2 to trlplo também emitida em nome lia sobre fi mesa e é deferido, o 3'mat.eriais. de origem animal e vege- .mllhões 63.0 mil tonell1.das de "'réia.: do aludido grupo são doe valor. CU I- guintetal, papel e seus artefatos, tintas, dêsse volume, 2 milhões e 11 mil se abaixo do normal,' sel1clo de notar-se,vernizes e outros materiais diversos, destinam ao P:lrlo do Rio e 613 nl1l alnda, que umas das llcen~as telll R!lQUERIMENTOprodutos qulmlcos em geral, produtos quilos a POato Alegre, Com]ll'ando como origem, Pais ll. Alemanha, onde.para a agricultura, Incluindo adubos, sete volume ele licenças· para um 36 Ia mercadoria, náo li encOl1Lrada dlS-r senhor Presidenteinsetlcida.s e impOrtação em geral. grupo de 2 milhões e 630 m1l quilos, ponível, . 'E;la somente em operado em insetlci- com o maior volume de importl1.çô(;s Como já li do ~onhe~imento pú"Uco" ~equeh'o, como líder de pllrtldo<la, c tem como gerente e maior acio- destina.dOi aquelas praças em 55. dos a CACEX, devidamente e oportuna-I' seJa dada a palavra, em expllcllo/iMllistl1 Elle Halat, . mesmos produtos, ou sejam, 439 mll mente alertada pelo Sindicato da In- p~soal. ao Deputado Armando Fal-

A Sociedade Farm)-Quimica e a' quilos, nenhuma dúvlda. re.~tará da dústria de Adubos e Colas, pelo com- cao,Il11POr!adol.'a, Agl'lcola, ambas com· oIvcrdadclra fino alidade. destll8 opera,- paredme-nto em leilão de firmas "es- Sala clll8 Se~ócs,. ~rn. 11 ele maiocapital de 1 milhão de cruzciros, com ções, . oonhecielos e nâo especiallzadas no cWl 1956 - VIeira de Melo,os mesllloa l'amOS, (aparelhos, mâqUi- ~r outro ltldo, .0 licenciamento de comércio, quer de adul:.Js, quer de ln- O SR, PRESIDENTE:nas e artefatos de metais, atefatos de I bio·humus, cUJo preço de 15!l mil dó- seticidas, tem procurado, segundo ln- Tem ..palavra o SI', Ãl'JIlMlCÍQorigem animal e vege:al, papel e 1lares a tonelf\da, nenhuma dúvida formaçães que nos foram transmitidas Falcão.scus lll'tefatos, tintas vernizes e_ ou- restará também, de que êsse produ- por diretoresdaquelC-' Sindicatos, 'tJ'()~ rnaWriuis, e velas}, lêmo mes- to não pode, e não o é realmente, ser o~llr diflculdades à concessão de li- • SR, ARMA.DO FALeIO:lUo ..:apltlll de 1 m'ilh1io de cruzeiros considerado aelubo, e que o destino da cenças de promessa de câmbio adqui-dl~tl'ibllldos, numa e noutra, 999 m.iJ Ioperaçiio, outro não é, que não 11. re- I'.ldas em leilão, por firmas extranhas (Como líder lie Parttdo) - <S-mCl'u~"jl'ns pera EJie Haiat, francês e messa de divlsns para o extoclo1' ad- ao comércio, ou não .onvcnlente apll.- relli3âo _do orndorl - ar, Preli4e1la­1 mil . cruzeiros, . Edl'l!lO .wendler,/ qUirlndD. ág.ios m.in.lmos epr'eferên- I'Clhaelas, ou cujo • ~.dl<lO não apr.esen· subo à .tribuna da Câmara, num fWtbl'Mileil'o, clals, como 06 df\ hwo\\l'a, 11. fim de le especlflcações que Ilgltimem ou de sel8ao, sabendo dos Inconvenle,n-

A Imporlo.dorll Ai::ricoia alterou o retornarem, ou para negóelo no cim- COl'll'ençam da idoneidade da opera- t~ que niallo há para OI. efeito/! dtlls,~u capital para Dez Ml1hões de C1'U- bio livre, }lOlISibilJtando assim um lu- çAo, modestas palavras que vou proferir.~"Iros t ..ndo, o, aumento benefIciado' Cl'{) IiqU,ielo de 30 cl'uzeil'os n1ftJs ou Nesse sentido, temos em mãos re. Acontece que, ainda há meia hora,s(Jment,~ o s~elO frAncês EJie Halat, menos por d~lnr, oupal'8. pagamento laçâo ele ~O pedidos de lieen~a de adu- reIterando Sollcitação feita cUre ta­que de ?1l7 nul crUzelr(1S, l>USSOl1 para de mel'cadol'l!\s ou produtoe que, bos, encamu1hac1os a Agência do Ban- mente ao nobre Llderda MaiorialO lnJlhot's e 899 mll crllzell'os, eontl" clandestinamente ou II base ,de pall- co do Brasll no Rio, e cujas especlca- o SI', Pre81dente da República, pelónllUn~o o ~6cio brasilel1'O com MU saporte, vem entra.ndo no SI'asll, tal05 ções ou euja i<loneidadeanteceden- telefone, me pedia que não atrasl1illlCrllzell'OS, como automól'oels ou televi$ões, cUJo tes e credenciais dos interessados, s~ o meu diacurao, pois S, Ex,. se em-

FA~ta,' firlll8.ll, como a Lavol'ex, Só contrablll1do, apul'ado em sao Paulo, I\"ostraram U.tedOneas, penha Sinceramente em qUe, no pra-ap~t'HrurJ1 na ImPc>rtilçã,~ de Inset!- revela, fundp desfalques na.s reael'VaI Considerando amda a proporção de zo. mai.s l'ápldo pOllBível,chegue aocld~~, de moeda pura o pal~, Segundo In- divlsas adqulrldas em 19 de abril I! conheelmento da oplnião públlca 11• Nl!. .jnvBStlgaç~o pI'ocedida em formações obtidas em Curitiba, de UIIl a Pl'Olrl!S5i.o, a partir do dla 22, bem Infol'mações que o Govêrno, pol' meu

r,lIJ'it.1ll11, pelo Slndjcl1~ de Adubos, tal Joseph Ades, que se presume "ae- como a progressAo dos meses anterlo- Intermédio, pl'ellta em re.spoata ao1purou·sc que OS escrItórios dessas jft o mesmo Albel'w Nehmnd, as mar- reli, iMlmcomo a proporção dai moe- brllhe.nte dllCUl'so pronUnciado neatafJl'nHIS Srl? uma ~ala apenas, sendo cadorias Impetradas, sã.o vendidas em das adquiridas nOll lelUies a q\lte nos Casa. pelo meu nobre colega 8rílS do pl'mlCU'O il'UpO JMtallldA !lR embalagem original, aendo. o g1'08llo referimos, com percentagem· super\tlr Joio Aa'rlpino, •!'tIA" ,Hi de Novembro, n60 tem fun- dllS mesmas, de.'itinaoo ao RiO, onde ao tlotal pOsto a Ilcltaçlio, nos vel'lfi- SI', Pl'esldente, antes de trCIOl'lllrlO.~ Co está selnp!'e fechl1da, sen- não oonllumldas, e, informando aln- camOl, aem 61'1'0 de c'lcalo, de qUI!, terreno pr/lprlamente dill :~~o::Ao 11 Ilalrl sublocl\elE' de um oomeroi- dl1, qlole têm no 118tl'angl!iro OI seus mas de :'I mill1õt!l de d~Jl1res foram, deeejal~R expendel' l'i.pldaa cO!lBld •Ul~ de r.:LSemirlls: U lIoo .segundo Pl'Óprl06 ellpOl'tl\dortlll t que preten-.ladllUlrlIlOI II~ llollNft Illl'l!ClaJsda la-ll'Ilt:~ a r~lto do lIUe tom 1Jlde­!rupo "" locali:aam 1\1lm C1JC1'itól'lO de clern lnírOllUlÍl' outroe pl-odUltoe. &tn- voura, llCl'1' firl!1t\s prltlO&mtllte ltle-, !lreIl~1I úitlMoa~ • lMU\a .::.

Page 40: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

DllAIO DO CONGRESSO NACIONAl: -(Seção!)e

,Maio de "956~s==...__

'I1UOlla. que vem orientando a VDlíio UDiio nM1@lll que, na ,erdada, oor· o Sr., José Jol!ilv - DeSejo sallen- 23 de março, sob o númoro 160, propôsDemocrática Nacional nu atlv1dadeIJ lUpond1a IlPllnaB ao a.!aatlUllento da tal' tão somente qUe essas composiçiks ao SI', Presidente .da. República, ll.pol1tlcas' d&te Pal.s. -poaalbilll1ad.e de uma derrota frago- pre-eleltorais, é&Ses convênios intel'- execução de obras a~olutamente il:ul-

V1u-ae, com efeito, ser cI'lado um lOBa. nlll Ul'llaB, comO' afinal acon- partidários são tão corriqueiros, que a diáveis e necessárias à conservaçãonobre partido politiconoano de 1945, teceu, Pl'óprla UDN também os fhmou, an- daquele próprio nacional. sem ospara combater a. dita.dura. Cl'lou-ae Sr. Prll6idente, l'eClro-me t8111bémtesdo pleito ele 3 de outuoro do ano quaJs o Palácio. comprado a preçoo lema da "eterna vJgilil.ncia:', t G ao caao do pa.rlamentari.smo, Era a pa.ssado. ., .' hojE considerado vil, ~stariu, dentroSl'ande brasileiro Brigadeiro EdUll.r- UDN sabidamente partido presiden- O Sr, Aara? Stembrllch - E SO.'I- em pouco. cm condiçoes àe JDl1b:-do GomES chegou li. profel'h' aquela clalÚlta, tanto que o meu eminEnte citou ao P'lB, ussedlante tambem tabil1dade, _ .célebre fra.se: "0 preço da llberdn- lidei' nesta. Casa, o ilustrado Depu· ~Ilnio Sa!gado, ~ue apoiasse o Gene- ? Sr. Joao Agrzpi,no,"- ,Apesar ded · te 'na V'''llància'' todo Afonao Arinos no ano de 1~5a lal Juarez TaVOla, te! . h.)spedado o Ieplcsentante elo

e e a e I.". ~ , , O Sr Adauto Cardoso _ Mas l.iío PapaQue se viu pOISteriormente, po- !ol, designado para emltu' par~cer per dinheiro, O 'SR, ARMANDO FALCAO _

rém, 8rs. Deputados? A União De- 8Ôble a Emenda ConstitucionalR~~l O SR, ARMANOO FALCAO - Não obstante a rigorosa fundamcntn­~ocrática Nacional, derrotada reite-

Iautorl~ de> nobre Deput~do , _ SI', Pr€8idente, houve acól'do no glo- ção.do DASP, que fará. parte inte­

udas vêzes na" \Unas - convencen- Pilla, unplantando o si.';te~u. palIa l'ioso Estado do llleu eminente amIgo, grante do meu diSCUrso, para a ccn- ,do-ae, cada dia ma!.'!, d~ lmposslbl~ mentarJ.sta. E o que 8, ~" e> no~r~ SI', Joã.o Agl'lpino, quando da Últoll1U sequente pubJicução no Diário dolJdade prática de chegaI ao Pode! Sr, AfoMO Arinos, declaIa no pale eleição para Governador, foi eleIto 01 Congresso NaciOnal, o Sr.. President.epelo voto- resvalar para o ter- Cel' quetóda a Casa conhe~e é 11 ilustre OI'. Flábio Ribeiro, ll:sse

j

da República negou autorização pal'al'eno da pregação revolucionária e - atlrmaçãode uma lInha que ele" co- acôrdo se tez entre a UDN, o PSD e a despesa õ,e 11 milhões de cruzeirospill'a dizer francament_ permitindo, mo lIder~ não poderia 5UlltentRl, se a PL, Visou na hipótl!se da vitória" embora essa parcela estivesse enqUIl­por omissão ctelloorada, que se criallBe não. estivesse, c01'l'espondendo pelo que veio a o~ol'l'er também à C:ll!tri-I drada no orçamento da República,­no Brasil, a. partir do últhno ano, menos à. tendencia da maioria es- i buição de postos no secretariado. 110

/

•na dotac.ão global para serVi.ços eiestaum clhua favorável ao golpe uaoS maiadora. do lll!U partido. " Iinterior. de.scendo-se at~ mesmo.;i natureza, votada pelo Congresso Na-lnatitulçõea democráticas. Agora, 8ra, l)eputadoa, o adIO, o discriminação relatIVa as delegacl-1S, cional,

Sem ofensa ao gl'lInde l'artldo, no l'e58eutimente, a frusttação, allêdel de polícia. E quem .l\.<;,slnou és,e I. SI', presidente, no curso da oração.eelo do qual mJlltam amigos pe.e- de Vingança.. infelizmente dominam Iac.ordo. SI'. Presidente, em nome ela Ido orllhante Deputado João Agripino,aoa.1s meus, nil.o cometeria injustiça oe atAlil, aIS atitude., a. conduta en- União DeUl0cratlca Nacional, senáo recebeu S, Ex,', um aparte do nosso.e disseBse, neste instante, que a ln- fim de um partido que tÃO l'elevan- o meu eminente colega.' Sr. Joáo Idigno colega, 81' . Allomar ' Balceil'o,coerência. e a sinuosidade marcam, teII servlçOlS poderia preatar ao Pais, Agripino? _ , . . JEm que diz:cal'acterlzam e timbrarn a linha 110· poato que n08 seus. quadl-os mllltarni.s'I O .Sr, Joaa Agrlpmo - Vossa EX-I ."Aparteio para divergir II'nda-11tico-partldá.ria da União Democrá- sem fa.vor algum, figuras da. ma celêncill permite um aparte? mentalmente de V. Ex."., S;-nhortica Nacional. alta l'eapeitabll1dat1e, seja do po~to O SR.ARl\1ANDO. FALCAO _I Deputado João Agripino. Prefiro

AaBim· foi no pr(Jblema do petró- de..}J.s~ Ilndteletctull.l, bS:;: : :~l.b~~ Está n'UI mãos do Partido de VOSlla q~e Milllstros preparem edifí.cioS180. Quando se sabia que a UDN ......~. en e, na lnd d Excelência, e do meu também, acha. pu.blico.cr. .que ,aceitem llpQ1'ta-tendia para uma llnha que adotava te IndJAcrimlnado, 8,egu o lia. e- mado ..PrDtocoto" firmado entre mentos de tubarões e milio-

.& solução miaU" verlflcou-,se depolll, termlnantell, de um odio cego, Invea- aqueles Partidos, e~m ahomadp. aS-I nários.".ebmente porque o Projetq criando tlu a UDN'loU ai OpOSIÇão

t, da qGoual sinat\U'a do ilustre Sr. João AgrlpÍllo, Imediatamente passou a figurar no

a Petrobria f6ra enviado ao Con- é ela o ma or b oco, con ra. o : O Sr. João Agripino _ Na Purai- : espirlto ctps Deputados. dos jOl'n~­greaso Nacional pelo talec:ldoSenhol' vêrnoKubitschek, formuland? acusa ba se firmou um acõrdo entre d:ver- i listas e, em segUida, donUnol! li CPI­Getúlio Vargaa. que a UDN .se trana- çõea frontais, pela bOca de um dos soa partIdos ~ além dos Que Vossa Inião pública a L'l1)ll'eSSão de que êsBCtorroava. dentro do Congresso Na- homena. ma16 perigoSOB - perigosos, Excelência menciou, há mais o PR e, Ministro de Estado, que outro nãodonal, ne> partido do naclonallBmo no sentido da eficiência, no 881ltido o P5B _ acórdo, aUáS. proposto p~Jo I· era senna o no·so colega José 1\IIrtl'~amala exacerbado, devendo-se a.. ela da fl'leza doracloclcio - que é o P8D e pelo PL. segundo o Quai cabe-, Alkmln, .•& inclusão na 'lei daquelea dlllpoalti- Ilustre Deputado Joáo _Agripino, ,ria à UDN o cargo de Governador, ao i _ O ·Sr, _ Mario Martins - Por queVOB llCverlssimOll qUtJ impedem a par- Venho, por deIegaçao eLo lidei PSD o· de Vice-Governado\' e a dl-I esse e nllo qualquer outro?ticlpaçi!.o do capital elltl'angelro,ou Vieira de Melo e atendendo tanl- versos purtiliosos cargos de secretá. O SR, ARMANDO. FALCAO _até de. firmas llartlcularea, naexplo- ,bém a insttuÇôei exprea.slll! do eml- rios e departamentos de serviços ,. pO-11 PorClue. há poucos .dlas, a Tri1Juna daração do' petróleo. nente Chefe do GOVêl'llO, opor dtJs- lIela e Fl.sco - repare VOSlla E:,ce- Imorensa publicou entrevista do

A UDN era .também um pal-tido mentido dOC~lentado a cada uma lêncfa no Pl'otocolo _. ficaram inteJ- eminente Deputado Allomar Baleeiro,que 8e batia contra. a invasão aVIIll- das alegaçõCl; que o Ilustre l~preaen· l'allli!nto alheios à composlçâ<) politlca, se referindo, jl\ ai frontalmente ao Se­.saladora do Estado na' órbita da Inl· tante da Paralbtl. formuiou da tri- Mas, meu nobrecojega, há d!! convir nhor José Maria Alkmin,dativa privada, Hoje. Que .se vê? buna. V Ex," em que é grande a diferença Dizia eu, Sr. Pl'eslclente, quP de­A UDN é, nesta Casa. e no Senado Dl.llse o nobre Sr. João Agripino - entre o âmbito estadual, elll que todos minou a opinião pública a impressüoda República,· a ag-remlaçáo politl- ea é6te detalhereferlu-5e hoje, em os homenS são conhecidos, e o án',bito Ide Qlle o Sr, José Maria Alkmin es.ca que malS $C bate e maJ.s preco- sua brilhante oração. meu nobre co- nacional, em que 05 interêsses do .pais ,tarla graciosamente :norando, '101:10nü:a o e.stati.smo, o esmagamento da lega Deputado Fernando Fel'l'sri - estão acima de tudo, I Vozes: -I favor Indevido em [moveI de propl'le.iniciativa privada pela máquina do que nunca houvera. neste Pala, exem- DIt! Dh!J. Aiém disso, repare Vo:;sa: dade de pessoa que o 51', AiiomarE.<itado. .pIo de imoralidade maioI' do que ,dolE, Excelência no protocolo da Pul'Ulba, I' Baleeu'o ehama de tUbarão, , -

O caso dot comhate ao comunismo Itrês. ou quatro PartidOo5. se Utllrem Não há, absolutamente,·a obrlgatorle- .Trago aaui para conheclmentae>C:atamhém é típico. 'Tôda a Nação se para concon:er a um pleito na base dade de o Governa-dor nomear n:e- i Cam~ra o Instl'umento do contra to derecorda de que, no Inicio da sua da dl8tribulçau !l'atura de Cal'gc8 e ou- diante indicações em listas, ,&ste e o ilocacao do alJartamento 11,0 601, ,..daexistência, a União Democrática Na-, tras cOlllllensaçoes,., ..:mal especifico do acõrdo do SI'. J\lS- '1l'ua Bollvar n,' 214, nesta cidadp. fn'­clOnal era partido de amplas e pro- O Sr. Jo(jo AflT1pmo - A palav~a IC<llino KuhlUlchek com o partido Tra· mado em 11 de novembro de 1955, defUlld.a.s tel!ciências .liberais , :-Msim, "i:noralidade" é de V. Ex,"; na.o : balhlsta. Brasileiro., pois tirou do p.re-I,.cu.jEl ,clá~sula, 2. o se .verifica s~r devia-se a UON bater-se, nesta Casa, nunha, . 1s1dente da Republlca o direito de se- 15 mIl cIl1zehos. o aluguel ,mensal.contra a cassação dOJl mandatos dos O SR, ARMAt;:DO !"ALCAO --Ileção e de escolha dentro do. partldo Acw;a-se, 11 SSI:n , ,um Mmlstro deDeputados comunistas e elvantar-se Perdoe-me V, .Ex,se nao dIgO, tex- compositor, Estado de residIr (,e gr'aça, Qur-ndosempre· aguerrida contra as medl- tualmente, o .termo empregado."Mas I O SR, ~MANDO, FALCM.' -I éle mora em apa~'tamento alugado.edas que, no govérno do grande Pre- dIsse V, Ex, que nunca se vel.flccu, I Meu nobre COlega, aflIll1o a VOSlla I oagoo, Ba.~eou-se numa lnformnc~osidente Eurico Dutra se adotavllm ou melhor, lereJ textualmente lU! pa·, Excelência, devidamente autonzado falsa que o nobre colega e prezado~'0 cnmbote ao credo' e â ação co- lal'~'as do n?bre ,Deputado, par~ se: ipelo ·Sr. Presidente da f!.epúbiic:a q~:. amig~" DenuraC:o Al;omal' Bal"eiriJ,munistll, Veio a cllmpanhaeleitoral maU! lel, pOlque este eo meu pIOPÓ Iem nenhum instante, ate hoje, o PaI e deHi.ia. :mtes de dllIl1J;1á,la e t.rans­do SI', Juscelino KUhitschek, Na SIto e o meu deseJO.. . Itido Trabalhista Bmsilelr? .se ob~:i- g;.i~~-la ao ~opherime11~o ~a Casa,base da e"ploração cle suposto aeôr- "Pela primeira vez"- di~ o 110U em conseguIr nomeaçoes amana· .' .eder ir dev.àn invP~~lgaçao. .du do f'SD e do PTB com o Panido SI', Joilo Agripino - "na liistó- da.'l U nomes, O Partido TrabaL.'1I~ta n? Sr, .GeOr{1CR, G~lvao - ,PoderIaC"l11U:11sta Brasileiro, transforlllava- ria do Brasil, viu-se um candida- Brasileiro, como é ?at)lral que ac:,~l- ~~it A., en,.a em que esse eontlato foise a UDN, na Cámara, no grupo que "to li PreSIdência, do maior Par. teça, uma .vez que e publlca e"nJt~lla o ,llJ,1JS aCeSl11l12nte combatia os comu- tIdo naciollu.l, admitir. como cem· i1 celebra9ao do ac~rdo ent.e essa O 5R, A~.MANDO FALCAO.nista~, PJUCO tempo d~pois, des- alça0 de acôrdo, de apàôio e BO- Rgl'emlaçao e o PartIdo S~cJaIDel~Jo- Como declalel,:,.}o ~nta do e~ntl ato,,melltillcio llQuéle 1'0 alado acôrdo, lidariedade, 11 transaçdo de cargoB crátlco, apresenta, na de,vlda opo! tu· d~vldam~ntf' 1..101: alio nas I~norti-liegundo o (ual, nt hfr.:ótese de ele- públlcos; nãO somente a partZci- Illdade, nomes ao SI.', Plcstdellt~ d~ c~?s COZl'~Ptentes, e de 11 di! nOYem-ger-se o J:., Juscelino Kubi~6chek' paliao do Partido, atral!es de MI- Republlcu, e (; sr. J~CelinO KublLs blo de 155 .._teria o Partli! C - t" i' ' ni~tel'ios mas 11 entrega de C:ll- chek os aceita ou ,re.usa. de acêldo O Sr, GeoT{1es GalVCIO Port.111to,ti 'l'~t ti °l·é oldll:'lnIS a a ~n sUa I tcr.l'quia/ e Departa.mentos de Ser- com 08 altos lUtC1'c&es da admlms~ o nobre cole:;a Dl', José Maria Al-

ce • a a e. a -m ~so. a VOltll da ., t· l' 'S ,' li 1'1 u'" 'lI a k~'m o;nd"~ n"A ~"a U'n"t'·o"' '"r. . I '" Ui!' . -! llicos Públicos, Cedo os fato~ de-o raçao, pe os quaIS , ,' e. 1>1 1" ,,, ,." ,-o "', , ,1l_IPll1~~,,,O a e~u .•ICle, que ae VIU? 1nD1Istrariam 'ue preco pagou análise, cube zelar com rIgor. O ,SR, ARMANDO FAlICAO _~ Unl:1; D~1l10cmtlca ~~C:(;llal, ago- pCU!' apôio do 1>Cl1'tido Commlista Tenóo em vi.sta a escassez -de tem- Absolutamente! No dia 11 de novem-la, con.ra o ponto de ,Js.a do 00- do Sr pli ' S I d .. jlO de que d:sponho não me podel'eJ llro,.,verno chefiado ~10 meslllo 51', Jus- e . 1110 a ga o, estender muita sÔbre ésse ponto Pas. O Sr, Mcirió MaI'tins _ EstavacchnoKubiUlchek, qllerer se de~rete SI'. Presidente. o acôrdo Que exi~te sarei a outro, SI', Presidente, ou seja, chefiando o f'olpe,a Iln,lStlll nmp!a, que fará reverter aos é o do PSD co~ o PTB, PSP, .PR, àquele em que o nobre representa!l'e O SR, ARMANDO FALl'JAO _qUllClI'O& do Exêrclto, no p6Sto clt CO-, PTN, PRP ,- acordo comum, acordo (.'oa Paralba acusa o SI', Presidente da Não não, esta\'a chefiando o golpe;l'ullel, os 81'S, LUlB Carlos Pl'l!$!e8 e\ que se executa bempre 'untes de uma República de ao mesmo temllO que estava a.iudan<lo o contra-golpe queA3 il(l(l B~'\l'ata, para lalal' somente eleição, na'balle do natural de~ej') de 11rega e l'ecOlncmla o regime cie a113- evltou ° golpe, 1111ui!0 be"11),nos mai6 pCrl.OlSOS, Ium grupo de Pal'tidos que pretendem teI'ldade dlspende soma vultosa, .~u- O Sr, J060 Agl'ivino :- Não faço

Em ft UDN também, partido tlue Iganhar um p1eit9' Assim se faz, não perior a' 10 milhôes de cruzeiros para dilltllJ~fio entre a cl)nsciêncin ~rllldiZia ser a luta na/; Ul'llas li con-, somente no l1mblto ffderal" mas tam- preparar, cemo resldênciaprcsiden- de um Deputado e a de um MrnL~-diç~o IlÍlmero um da vitalidade de" i bém no estadual. clai, o Palácio dtlll Laranjeiras, tto."mocr~t.icn, Quando, pOl'ém, o .PSD\ O Sr, José Jojfilll _ V. Ex,' me O que houve foi a]len~s o aeguinte; OSR, ARMANDO F4LCAO -qllla lançar um canàldato • prcll.dên-. ~ermile um ll]lar~ t O DeplU'tamento AdmInistrativo do Claro! . _cla da Relllibllca, no fim de 1954, i.' . Servico Público, por Intermédio do O Sr JolIo ,4,{1rlpino - ,., c nllo(jllla a UDN lulltl'air-nos &"0 dll'Clto I. O SR, ARMANDO. FALCAO -I ElrJJOIl~ão de Motivos, cuja cópia ofe- rei PDl' olle (I Minisl,rO J·Jl-é AlknllmnllSU),Qt;tn Intenção·de llII8cgurr.r ulJllllPfço, aptnllll, 11 V, Ex," 8eJa brc\'c, re~ Il() elllime dn Cilmarll, datada ele lIe C'Olllildero\l molcllt,ado com o apar-

Page 41: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

Sábado 12 DIÁRIO no r.ON(;RF.SSO NACIONAL (SecA0 n_..__c__Ma'~ de 1!J55 3195

-===,- .te- de' Dcputadtl Aliamar Baleeiro. honra pesso:\l llt~alilada, porque1n::Q seI' peilt CXP1'CSSÚO tll~arão SU:l 8"mp;'C P'lUtCU S~ll.'l at"s dentro daE':<.", cemo Dep:.Jtado, resIdiu no Co- mds rI;~l'C~a honcslid:ule I11<\C"lulln Palace, (,:ndo as deepesas O Sr, Fr~la A[Juial' -' Dá licençapag"", por l1felção !J.ôssoul pelo seu p3r:1 '-''11 aparte? I

cn!<':~'l Deputado Victor L'S!21' melll- O SR, ARMANG'Ü FALCAO - iJ!':J d:'1 ba!1cncla do PTB do Rio Gl'QtJ- : Pc'mlt" tlO1 mOmento. 1(I.,. cIo Sul. MsJm, não cstl'!'lnho, I O nobre Deput'ldo J~~o Ag-1'lpino Iacc,o'l't'l'l1enle. noss.a é1e 11";e rcslc1in·' aludIa tar.1Cém a"ul ao cam das no­(11), C-;tno l\1'in:itro, rins nl~~mn.scon- 'I n~~';;cõcs ,de 'pe:Jsc"as (leU,~'1':1:-i~ em in':' id,··,:,::·o, . cmél'ltos. s~~undo n12gava S, Ex." A i

O Sr . . Martins Itodriguc.'o - A ser I ês~~ ref'')eito o nobre D2putado Fer- I1.'" \'C;'c;",'" - nf:o nas' J cc'nf'~!l'o,r I nando F~r1'Qri pronunciou-se hoje de In. UH contestm' o que V" ;.;x.." está di -I maca. bl Clt:·e dispenSa no';as. pondera-I7,etlC!D - a-,'itUllc~a hole me pareco pões de minhn. parte, Limito-me, porlalJ.',nlut~n~o"\l~e dlvers~l daquela. I Isso. a incorporar no Imu qI._CU1'SO,

O Sr. JOflQ A'Ir!1l1nD - Pode ser' p:lra q".. canste elos Anais, to~a do­dm;1'3a, mas o fato me foi intcil'a- ct'mcntaç~·o da Prcsidência da Re­1l1~nt2 confil'l11l>do pelo Deputado VI-públlca,d€l11onstrando o rigor, ote" r"-;:'I"'i POUC"S cl'ss cuidado, ,a sevel'idade exemplar com

O Sr. Martins Fi,rlri,'i(J1LCs - Adml- C1u~ S. El:.'. \'em pl'ocl1l'ando esco­tu.mo". qt:<' ~ja, mas a sltuaçeio é lher os RUy.il!flrcs da Admin~~tl'açãQcm')lelqme~~e·difereM .. ' ';a~l'°h In- desde o' mais altos p·ostos aos mAlIlsfl~11adR. sem a dcvida pond'erac2" m<Jelestos.com o intuIto de detrataçâo pelo Porl·eria referir como d?t110n.W'llClioI1':'J'.:~3CO •• '::n':~·. Orel'~"Il(,O, n~,n o dê~e euidado um sim~lesbj1hete Que,J.\'!:Jl'."tro de EstAdo, mas o anti"o nlnda. ontem, vi nA. ln'eEa do S~l'e­C'('n!Jal1h~:ro ·de banca. nom--,".!"- tiria dn PresidênCIa da E/;~pública,

1l1pnte .resncltá\'el e 'lue dJgnlflca oIprOf"".sor AlvoroLlns, e f.lrmAdo peloC{)n1';l.'e~·o e a Dollticl\ nacional. SI', Pre"idente da Repúbllca, à mAr-

a SR. ARMANDO F'AL'JAO -' p:em ele uma notfch de Jornal do dtaSI'. P;:~sldCllte, não vejo .em que' 9, em C11J.e S'e afl!.:.",n ter sido O novo11,,!:> rl'·n'". iI'I'P~I'12r~cl1.c" c., l'~c.'"ndA:·1 Diretor do Sel'viC'o de ProtEcão AOSno fato ele 11m D-epute;c!o pobre - e Inrtlos proct?sado por peculato.J&,O d~motnstra n sua pobrcza - Coma letra do P1'6P110 punho dollceitnr o pagnmento de 11m aparta- Presidente, 11 o. 8eY,uln!e dt!lmachO:mento n·o CopAcnban~ Pâlac!!. Adl'- "Ao SI', Chefe da Ca~a Civil _mai.~ êle não o ocupava pmn:mente- A.,Ul'ftr e, se- v~dRdelra, trazer-m'e 11.m~rt~, ,,~!s o Sr. J~é ft'''inm, IIto dedemlllllão Imediata, - AMlna-1àqtte!,e t.emno, nem morava no Rio de do: Jll~cellJ'1o Kl1tH'che~"J"I~"!~O. ,,!ir'i ·p8~·:tva '.It~, ctn !~rr'''' Quanto· à Qu!!!tã() do IBGE, vouna, N~() vejo, POÚl, repito, ertme ou let., para conhecimento da Ca~a, In­motivo para e.~cl\,ndlllo no rato a que f(lMlll\çóes fomecldM por ~"1Ie ln.ltl­o meu nobre coJe~a sr. João A~ipl- tuto e que malJ'l noo Iláo do que aque­no s.e ref~re, 'lesque, por 1lI'0vocacão de um mem-

o sr. "os~ JOf.fIlll -Vejo Que 11 1bro da própria. Maioria, o Sr. ~u­di:icu1l/lOO e&tá marchando parll. tado 8éNlo Ma~alhiles. hal'ia o lBO~t~'-eI"1 d1 m.·qu~nh!ll'ia . enviado à Câmara.• demonatrllndo :J\I~,

O SI', Marli"" Rodrigues - Fel co- nelte Call() COm<) llQII O1Itros, o nobrelocado em têrmo.tl de mesqlllnh~rla D~;mtado pela Paralbll l!qU1VOCOU-1Ifpeh UDN, ~ecklndamp.ntl' e al!1l1 PI'C'"'!lI lnf·orma-

O Sr. Jo!ê Jo!!i!/I ....,. Elclltalll'!mte , çãea totalmente d~tituldall de fun­Somo.s obrigadO!! 11 acomPanhar ê!.~e damento, Iritmo, Como privo da Intimidade O Sr. JOlÍo Altl'tllin:> - V. E.1t." me'jleF.<\oal d'l MInistrn JD&é Maria AI.... permite? Dbpenaarla a leitura do do­mim esclareço q~. mellmn naquela cWT1ent.o, que vlll tomar muito tempO~POCIl, s, Ex.~ morAva no Hotel Ca- 11 V. Ex," OolItal'ia, apenlUl, que in­lIfól'11la. .. . formallR dual coL,ll.'l: L ") A criação

a Sr. ."'artins R:xlri(1uea - lIlxata- do núC'leo teve, com o re6IJeCt1vo 'llla.mcn te, dro de peS80al, aprovacão d.O 8r. Pre,

osa, AR.'\IANDO FALCAO',,-, sidentc da ReDública? 2.°) PreCl!de-,A ln!ormai;iio de V. Ex." Invalida to ram tnil; nomeacÓl's ~,aprovação dQ.!talmente a a&lel'tiva do SI', Deputada 51', Pr~ldente dá. República. nO<I ..tr'!Joii.o Aln'lnino que se referiu aum mos ela Lei e de sua rer.:omendaç§ü? InpArtamento no Hotel CopaeahMa, O 81t; ARMANDO. FALCAO - I

O Sr. Martins Rodrll/w:s - O Se- O aparte de V, Ex." obr'~a à leitUtal1nhol' José A1kmim morava no Hotel do documento. do IBGE, o qUe vouC"lifórnlll. on(ie. vãrllUl ve~~s tive OC9- fazer. Isião de com ête me encontrar. O "Analisemos a.8 acusações doapnL'tamento do Pálace-Hotei dest'- Sr, Deputado Joio Agrilllno, nannva-se a enrendlmentos de natureza parte em Que se refere Sua. lCX-)lo!itica. p·ol·tanto. à causa que S, Ex," eelêncla ao ln;;tltuto Bra.slleirodefendia, como todo.s nós, de GtO!P'llfla e Eatati.ltiCll,

O nobre representante não estáO SR. ARMANDO PALCAO. - bem Informa"o l\ reapelto da si-

Mult.o grato. tUa~ào dos ex-servidores do Ser-O Sr. Martins Rodri(Ju"',~ - Não VIçoo Naclcmal de Recenseamento

!li favor de Caráter p~!IOal. Ainda e da criaçAo do Núc!eode Pia.que houve:llle, partindo de colega da nejamento Censitárlo.,Câmara, não repreM:ntarln W:lo qual-I ,O S, NR. é um órgão crIadoqU~r desdoll'o, Não seria o mt'8l10 pela Lei n, 651, de 13 de mlU'çoque aceitaI' d~ graça o apartamelltoI de 1949, C'!lm a flnalldllde ex.chl-d~ de um chamado tubarão, E' coM alva de executar o Vl Reeensea-tt'au~dol' Dur tenhamos n=,ldade i mento Geul cio Brasil, de 1950,de vil' !tO Pro'lamento dizer catnoS col- órgiio éJ5se que deveria ser extln-sus, t.o apóS o cumprimento des&a ta-

O Sr. Pereira da SilVII - Pel'mlta~ reta e uma vez ratlttcalfoa, pOrme o nobre orador um a.p:ll'te, a fim ato do Poder Executrvo, Ds resl1l-.c1<1 dai' emll81'e<:lmento a6bre a !n'lra- tad-os dM apurações, 011 tral>a-dia do Sr. José Maria. AlkminL Fui lhos cemltárlOll foram decl:tradosvisitá-lo por diversas vêZll!l\ num mo- ultJmadOlf li. 29 de feverelJ'O dede,.to Apllrtamento do Hotel Calli6r- 101>6. Em deoorrencla. diliao, to-nla, onde atê um dta antCli do golpe rame1,1ocl'1'adaoll ali atividades da·mO\'lwa S, Ex.~. (Parmag). quele orgãoo e. em cumpri:mellto à

O SI'. Mário Martills - OlhEi O Lei n. 6s!. dl.1lpenandos 191 serv.!-sll!Jeon~clcnte ,., CRISO) , elore. elltfio em exercicw,

O SI', pereira da SilVa - Golpe Do6 !tI 6ervidore.s, 19 perten·delell. (RI8os) , . clam lloO quadr,) permanente c1~

O SR, ARMANDO FALCAO - Secretaria. Geral. do OonaelbOFico.,colno. vê a CAmara, Intel1'a,men~ Nacional ele Eatati.lltlca e 43 OU-b~ esclnre"ldo o epl.sódlo em que se tl'Oll contavam mal.1lde doze anospret,ende envolver a figura de um ho- lnlnten'uptoa de 6eI'Vlço, Ildmltl-mem Que fól &tacado mUita" vê7ielJ, elos que !1avlam 81do para tIle-nesta Casa, ma.. nunca. teve li ault cutar o re<:enaellmento Anterior, I

de 1114(1. Dtes, dadaa la eDndi­ções especial.._ de e.stllbllidadeadqnirid(l. foram efetivados emquad:o €~pecial daquela Secreta­ria -Ge:'al.

A criação do Núcleo de Plane­jarr.eneo Gensltário tevc por fi­n,üidade r·eter a serviço d·os ccn­I!Cll b:'asilfil'c! os ·ex-servldores dcrna;cr expe:iêncca e ca,acidaeleque mais se houvessem d·estacadonu execuç:~o do último rec€nsea­mellto, Se o objetivo erl~ o d·e s·e­leclon3r c:.pacidades, não s,cI'iaê\e alcançado s.e, (lO Invés disso.se tive::!e pr~rel'ido o critérirJ daa5siddd~,de. 1;.bta, qllando multo,pode c~nstituÍ1' um dos eloem~nt"s

aferid::'es do mérfto nos cases depromoçã<J. O Núcleo nuo t~m,

p~r cutro lado, como foi afIrma­do,' 11 atr'~ulçfvl de executar oR~c'nse~mellt,o Geral doe 19CO. aqual, enqu~ntQ não fál' modIfica­da a leg'l.slaç~\o censitária v-i!:en­te - modificação esta Já pro­po~ta pelo Conselho Nacional deFstat:stlca - só poderá ser exer­cida pel·o Seniço Nacional doeR~Cen!€amffito, 8 ser crlado em1958, CumJ!l'e-Ihe, Isto sim,quanto ao próximo Ce~o brasi­leiro. realizar estudos, pesqu~as

• e trabalhos prellminares pa raatender aos lXlmpromlSllcs intel'·naoIcmals do B~asl!. relativamen­te ao CenBO das Américas em1980.

O l;ua.dro d peSBOal cio Núcleo,segundo C.'5 ·artl~a.s 6.° e 'I" daR'CSCllução n, 4.99, da Junta Cen­

tral do COluelll':l. totali~(l, 1iil car­(lO.l fi /11 Tlç6e3, c: 1/.(0 79, com.o por

eqUIvoco aflrmoll, o nobre Depu­todo. N·Q Núc!,eo' f(Jl'all\ malltidos.por algum tem,o, :>:t funcionáriosdo quadro p-ermanente da Sec:'e­ta;;a-Ceral do C:>ll.lIclhO, li flmde ab:-ev!nr a publicaçúo dc.:e­,ultadc.. do últtmo reeen.eeamen­to, t:.re-fa alie nb justlficarb apel'manênr..lá de cêrca de 2"JQ seI'­v:d::res d'e> &!rviço Naélonal' deReCfI'.;l!eam-er.t<;. _

No pl'ovimento das fwr.ções "~

Núc>eD 'fc'ram alll'''veit:ldos, c;X­çlus1vllmel1.t~, ex-~rvIóorea do.Sel'vir;e> NacIonal de Recensea­mento. obedecida, rigol'CSamente,Il ordem de classiflcaçio, por me­reciment.o abioluto. feita o\)~etlvae docun~e1lCadamente para. todos

os' admitidos pal'a o Recensea­mento Qeral de I~JO.

TIve em mãOl!, ,s,enhor Presi­dente, & boletins de mel'eelmen­todo S,N.R. Posso dar a VossaExcelêneia e ll. Câmata o meu

teatemmlho peswal quanto ao ri­gor técnico com qúe foram .êlespreenchidos.. O aproveitam< .1

elo.tl 5el'VldorCll se fêz rIgorosa­mente pela. ordem de cla.8SifJca­ção, dentl'o de um elevado sensode justiça, sem qualquer fnvorl't1&Uo,

Não é menos Infundada a afir­mação feIta pelo no·bre Dept1tadoJoiio· Agripino de que foralna'pro-veitados ele1llentos com u.m edoi! 1J1~S dcscrviço, em detri­

7Tlento de outro! com $ e 111 anoa,Todos os servidores aproveita.dosem razão' da ca·po.cldade elemons~

trada contavam mais de 3 anosdeatlvidade ccnaltárla, enquantoque nenhum dos não aprovelta­dosfol admitido ll.l1tes d-e 1950,Também não tem fundamento aafirmação de que ~ fUllciollAriosbeneficiados, em primelrll Instân­cia, com mandado de segw'ança,e.tIteJam sem funçã.o, percebendovencimentos sem pl'eIltar serviço.Estão todos êles lotados na Se­·creta.rill-Getal· do Conllelho, en­quan to lIe aguarda a deeil!ão dofeito pOr parte da InstAncia .su·pel101' da Jll8tlça. De acOrdo comli cláusula duodécima da conven­do Nacional d. Eatatl.tltlca, OI,B.G.E, de há muito vem des­

tacando funcion'rioa de .evaquadrOll para pret>tll.l' ajuda aórgãos elltllti8Lic<JII flUlldoa ll() seu

IlItema, C<lm Itase nealia, norma,alguns ('f não todos) dos servi­c10res amparad08 por mandadode .segurança foram designadospara colaoorar em levantamentosestatistlccs do plano nacional, acargo de servlços estatist!cüs fe­derais, como é o caro do Serviçode Estlltisticada Pl'Oduçã",dOMinlatério da Ag1'icultura. I!: esta,lima. praX~ tI'adlclonal na vida daentidade e perfeitamente consen­tânea com o regime ele cc·opera­ção inter-administratIva em que.se baseia sua estrutura,

Quanto .' ao ato do ConselhoNacional de Esl:a.ti.stlca Que crioU.o Núcleo de Planejamento Cen­llltário .- .Re.s<>luçáo n, 4.99, da.Junta Executiva Central - êle

. enquadra·se dentro do campo decompetência do Conselho. O Ins'tltuto Bras\)oeiro de Geografia e~tatlstica não é u.ma enttda.deautárquica comum àa Untlio.AllUa criação e o .eu funcionamel}­to resultaram de uma ccnvençaonacional fiImAda entre a UniÜ{) eas ,Unidades da Federação, 'ctn1~3S, ra tlflcada por lei federa.l eleis e',ltaduais, O Corn:elho Na­cional d~ Estatllitlca é um órgãocle1ibc.~at1vo de cal'âter J'a.rtidá­rio no qual e.'Stão l·epres·~ntados,em' Igualdace de condlcões. aUntão' e as Unidades da Pe·del'açi.o. 11: êle, portanto, uma"en~idade pUl'ilClltatal autônomade ámblt/:> nacional". c:mo o de­fine o Decl'€te-lel n.O 4,IS1, .<e16 de março de' 1942, Item I rioArt. 11. O assunto já foi apre­ciado em diferentes oportunid',­dea, lnclü~lve Quando d;! .dls-,cussão da Lei 11.2.745, que dis­põe aôbre cs .. Padrões d'e v·el,lCi­n~:nto6 e refe,'ênclas· de ulanodoa .se:·vidm'cs civis da Uniiio efios Tel'ritórics". Essa a'llrecla­ç~ resultou de rmenda o·f.zrecidanooSeJlll,c;o ::0 substituth'o, ci ela­borado, a(1 p~(ljeto n .. 8H·C-J954,da Câma.ra des D~?utadcs, e naqual s~ encontra li se<:uipt~ jua­tilicntlva:

.. A re!erêncta direta ao p~s-

'soai d" !.B.G.E, é neceuárillo.em virtude das peculiaridacleada or>:anização desse. Instituto,estabelec,da, mediante con­venção, p'êla Uniã<>, E!tadG,.;, eMunlcíplGE, e de figurarem so\)a forma de auxillo, no orça­mento feceral. 05 recurs~" parao custeio de suas atividade.>,A emenda .segue Cl'ltérlO quetem pre\'alecldo em ocaslÕ&ianteriore'3, como oconeu quan­do da Lei n. 1.765, de 18 elecle2embro C:e 1952, quecoru:edeuIlbOno de emergência aOl> ser­vidores ci1'I8 do Poder E:'(ecutl­vo e das 'Cel'1itóri06, nà Qual oInslltuto Brasileiro de. GeoB'l'a­fJa e EHatistica, é eltPNlSl;a­mente referIdo no art, 20. Está.no ~Irlto do j:'rojeto nã,o ex­ctull' de. I'~WI beneflcie.s ne­nhum servidor do Estado. .'\emenda corrige po&ivel omls­aão, dado - como já foi dito- o caráter "sul generls" doI,B,G.,E. no conjunto du en­tldadea administratlvaa d·opalll",

A questão foi ainda lucidamen­te esclarec;da em parecer do De­pal'tamento. Adminl8tl'ativo doServiço Público, l1atado lk 6 desetembro ele 1946, o qual, em uma.de suas conclll.'lÕes, pontificou:

"que, concretizando eSl;a ten·dência. todos os ata.slldminis­tratlvos que, no setor dos ler­Vldores civis da União, sito da.empeténcla do Presidente daRepública, em referência aope&90al do Instituto competeMPresidente do meamo ou l Jun­ta Executiva Central do Con­llelho Nacional de F.ltatlstlca.talll como aprovar rell'ime elepromO(!ll.o, criar Ilérl~ll fLlneia­nals, etc."

Page 42: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

31915 ,Sâbado 12' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL" ~

(SeçãO n·==

'Maio de 1956

concluiu o D.A.S.•• Do dO-cumento citado:

"Que, por êsae motivo. o IBGEnão eAtá compr~ndido nas reli­trlçôeB a que te refere a CIr­CullU' n. 5, de 13 de março de1946, da secretaria da presi­dência da República, que 8<lll·cltou providências:

"no sentido de serem lusta­d~as nomeaçw e readmls­IÔeS em cargOli públ1clll, iso­lados ou de can'elra, bemcomo as ad.!ni&lôea em qual­quer modalidade de extranu­merário".

Finalizando as refen\nclas aO­bre o I.B.G.E., direi que oa aa­lárlos das funções I.e chefia doNúcleo de Planejamento Censl­tário foram mantid·os no mesmonlvel dos salários das funçõe.s dechefia do Servlço Nacional 1eRecenseamentll, vU ,tes deadejaneiro de 1555."

Em face dêsses esc1arec:mentos ve­r1f1ca-~e que as infl-rmações preatada.'s!lO nobre Deputado João Agl'ipino to­iem Inteiramente à realidade.

O .Sr. João. Agripino - Não fOJem.Procuram ain1il lludll' o Sl·. Pre;l!­dente da Repúl311ca, porque as qucs·tõea de autarqulaa e institutos estãOfirmadas em diversos pareceres :ieProcuradorea.

O SR. ARMANDO F'ALCAOExatamente. comoVo Ex,- ouv"!1, hánesae documento referenclaa i>a:~c'~l'de eapecia1istas em Direito Admln:s­tl·atlvo.. demonstrando tlÍSe contrárialo essa Que V. Ex.' sustenta. .

. Afirmou também· em seu discurso, linobre Deputado SI' . João Agripl::l.O,qUe se estariam organlz~m'.o t:ru90spara se beneficiarem na qllc&tão rela'tiva ao abastecimento do açilcar e aoeacoamento da safra d'e cerealscloParaná. •

Aqui estão os elementos ql1e coibino Conselho de Abastecimento. órg-noque funcion a diretamente SUbOl :1lnadoao Sr. Presidente da RepúbUC;\:

MAsltuação do açúcar foi bemesclarecida no aparte do De"l­tado Amaldn Cerdelra. o. Go­

vêmo anterior per'1litlU porinadvertência. uma grande expor·tação de açúcar, superior às [los'slbilldadesda nossaprodu.;iiononnal. prejudicando' o trerc~r.(l

interno. F.ssa exportação foi fei·ta pelos Estados açucareIros doSu I do Pais. onde êste ano se ve·rificou uma grande escassés dI)produto.

O DistrIto Feder·alestllva amcn­~ado de ficar sem açúcà~. porqueos estoques estaV'lm 'Imi~ados a12 dlaa. Allêios.,ngustios'ls ~he­

ga vam do Govêrno ele S, p·.iU:oe do .Rio Grande do Sul, ondeuma saca de açúcar atingia opreço de 60()a 650 cruzeiros.

Ao mesmo tempo o r:on.se1110Coordenador do Abastecimento recebla te1egl'amas :l{) GoveTnar:!.1l'

do Estado d eAlagoas e do Pre.sidente do Sindicato d:e Uzinei·1'OS de Pernambuco. reve1adoresda situaç§.o .'1ramMicaem que seencontravam os pr,ldutores dd.·'que1es Estados. com o ~çúcar en,·

pilhado nos armazéns. SCln poderremet~·los para o.~ tnPl'cil,1os ~()n·suml60res do Sul, p:lr falta detrnnSnOl'tes.

O' Oov~rno do 'P1'eslc1ente Jus­celino Kubit~chek não ficoI' Illdl­ferente à grave Sitl1il~M, neme'l'UZOU os braços ante o deses­

pêra de uma grande classe pro-dutora. que. contribui dec~slva­

mente pilra a economia de váriosEstados da Un!llo, Apesar da DO-Mrla def\cl~:lciil da nOlisa marl­.nhll mer..ante. e d. lastimável~stlldo em t1ue o atual govêrno~nronb'nll os navios nacionais,conseguiu, em pouco tempo ~ra·cas às enér~'Ic?S. ma .il:'1 ú .s tomn­duo tran.o'Jo!·tar ~,~OO. 000 de -sa·cas de açúcar.

OI merca.dos da Sul foram su- tarâ, <li mala a.ltos. ao País, a índl­prldoa; n10 faltou a",úcar ao caçáo Imediata dos nomes dêsses queDJatrlta Federal onde o preçO se aeaproveltal'am ou que se tC'l'i:lmmantéminalteraô:o; dcsafOgou-~C aproveitado das providências gover­a situação financeira clili uzinei- namental8, na certeza de que não ta.l'­foa do Norte. darão rigorosas. me~jdllll punotiva:;

E é um deputado federal, fi~ho contr·a aquêles que, usando ind~vlC!a­daquela' região. .)<):0 a respons(I,- mente dessas pl'ovidênoias, n:;lram. oubllldade de falar em nome de seu tiveram agido em prejulzodos Inte­pal·tldo, que, ao ~nvés de 10uvlU' rêsaes do povo brasileiro: (Palm.as).e elogiar o procedl:nenT,o do Go. O Sr. João Agripino - Recebo o

'vêrno, ainda o atacn por ·tex· apêlo do SI'. Presidente da RepÚblicatUlllmente) "facilitar o trans- do mesm{l modo que a informação daporte do açúcar aos meamos IIS,- Comissã·o Coordpnadol'a de Abasteci-nelros produt.ores para l\ perma· mento, com êsse crivo de Intriga que,nente e continuada venda no absOlutamente, não me. Impressi,)na.cll.mb!o negro"... O fato, nobl'e cole;:;a. é que o do-

Quanto à injúria lançada co- cumento comprova' a existência (10letivamente a uma classe que cA.mblo negro do açúcar no Sul ciotanto tem contrlbuldo para o 1'1'0- País e Informa, ainda, q).le foi tl'ans­greSlio e desenvolvimento de uma portado açúcar e abastecioo o me'j'ca~p;rande reA'ião do Pals, estou certo do satiafatoriamente. N:.o inrol'l1l1>,de ~ue não ficlU'á sem a ~'evlrla entretanto. que "esallareceu o Càhl­resoosta oe10s. representllntcs, blo negrO, nem, ,ampouco, que o Ins·ne~tn Casa, dos Estados enrlque- muto do Açúcar podia !!lI'el' c:lmo aciclos pelo -rabe1ho proflcuo da· COFAP em relação à batata c a 0\1-Que1<s industriais atingidos tfio t • d P á idUl'ementj!ll1 su:.honorabtUd:l- rosg"nerOli o aran: req\lis ta~ e

fornecer pela tabela aos consumido­de Ela traduz tambénl a 1evian- res. AI está posl~lvada minha acus.a­dade com oue se aCUS:\M semProvas. e se' inSinuam sem con' ção: há um grupo econOmico, por trás

da prov,ldêncla do Govérno, parasistêncla. fat{ls da mais 'l.1t;1 gra· tl'ansportar o açúcar do Nordeste evldade. ~el11 a coragem ~equrr, de abastecei' os m.ercados do .Sul. -'eloposltivá·los. ..

00 mesmo teor e do mesmo 'ia- càmbio negl'O.101' é a acusação relativa às pro. O SR. ARMANDO FALcAOvidência tomadas para o escaa. Nobre colega, nunca ouvi. dizer qUe!.mentó da safra de .cerea;s' cio providência destinada a aumentaI' .~E­Paraná. toques de mercadorias em f~lta pll'

Como tôda. 11 Imprenaa farta- desse servir pata favorecer o câmblvmente divulgou. houve êste ano, ne~ro, Sabe V. Ex." que o cll.ml>\ono Norte do Paraná uma safl'n negro existe em funçil.o de maior pro­abnndnntlsslma. especialmente Ce cura e menor oferta. Como e"tenr.!ermilho e de, :,atata. "nUoo racioc,nlo de V. Ex.', de que

Em· face da exposição que lhe o Oovêrno está favorecen:\o o câmbiOdlrlc:iu em carta o Govel'Mdor nelU"o com o aumento dos pstoques. dedo Estado do paranA. encarecen· mercadrla nos centros tlstrlbu!doresdo urgentes orovidênclas :laJ':1 e consumldore~? Mas já que V, Ex."evlt.ar o perecImento daqueles ?;é- Insiste na acusacão, peÇo seja expli­neros. o Pre,~\dente da. República cito. que a eSlleclflque 'm t("mos elR~provl(!·~!lc!ou.a ida de um navio ros. que aponte Oll :10mens nlle com-

-_ o "Duque de Caxias" _ a "ôem êSBCS grupos, a fim de que oParanagl1. e recnmen~ou a C. O. Govêrno possa contra êles. tomar. naF. A, P. que . 'iqull'lsse todo ex· base da legislação penal vigente, RI!cesso da 'afra, para r~vendê-ta providências que lhe compete.

depois diretamente ao ·p{lvo. Quan- O Sr. Joáo Agrip!no- A inocêncIato ao milho. dada a SUlll,'orodu- do .Govêrno me Impressiona .. ,ção de 54().OOOtone1adas foi au- O' SR. ARMANDO FALCAOtorl?ada pelo conselho Coorde- A Inocência é de V. Ex.",nadar do Abastecimento a ~'la O Sr. Joáo Agr!pino - O Oovêrnoexportaçlill, depois de ouvidos Q transportou o açúcar e sabe quem oDiretor da 'iivisão do Fomento transportou. fluem o comerciou quemdo Ministério da Agricultura, .0 ,o trouxe do Nordeste e o vendeu noPl'esldente da COFAP e o G~' Sul. E ainda pede nomea ... Inoeên­rente da carteira de Comêrcio cla curiosa ... Nobre colega, V. Ex,',Exterior (!,o Banco do Brasil. embora tenha entrado na seara daEssa deliberação foi toma~a de- economIa, não distingUiu bem as C~l­pois do Conselho chegar a con· sas, Sabe V, Ex.· aue n§.o é um nemclusã.o de que. ~uprldo como ~3tlÍ serão dois navios de Mucar do Nor·suficientemente o mercado intel'- deste que poderão saturar o mercadono set'i a recomendável a expor- do Sul ...tação do excesso. ameaçado dc.O SR. ARMANDO FALcAOperecimento. Evidentemente.

E atente-se no contraste: ~n- O Sr. Jo(J.o Agr!1?!no - ••. Como snbequanto o representante da Pa- também que o açucar li controlado, éralba, Sr. Deputado JOão Agri- m{lncpó1io. porque o Instltutotempino. não treolda em acusar . o o poder de estabelecer o preço, de re·Governo de estar favorecendlJ quisltar e fornecer. Apesar (i'e escaSSel!"grupos econOmlcos" que êle '150 no Distrito Federal êle não subiu. por-

especIfica, . nem define,. outro que havia o contrOle da COFAP. mas,deputado, dos mais ilustres, o no Interior do Pais. no Sul, SUbiu.Sr. Benjamin Mourão. filho da E como está.nM mãos daqueles queprópria terra. paranaense que tão trouxerem ElÇucar para explorar . odigna e leB"itillls,mente represen- P1°tovo. o 1'roduto continua com preçota. ~e dlrlg-e ao Conselho eM"'- a . quer ha~a multo, quer ha~adenador do .I\.basteclmento para poucO. Porque entre ê1ea existe ummanifestar o seu reconhecimento entedimento tâcito a respeito.pelas medidas ditadas pelo Prr,_ O SR. ARMANDO FALcAO _.sidente Juscelino ~{ubitschek .l\S Nobre colega, a deficiência de praçaquaiS permitiram salvar, êste nos navios que. conduzem do Norteano. a· economlll dos agriculto1'es Piara o Sul e vice-veria produto.~ dps,do .Norte do ParanlÍ", t .?ados ao abastecimento 1'1ll popula-

EJ dlt . . çoes ê velho problema Drllsllelro Nãon a amen:o a estas Informações. queira V. Ex,- colocar totalmente nos

trao;o a V, llll. e à Casa apê10 pes- ombrOli de unl govêrno que ainda n10soa1, direto. expresso e categórico do tem um semestre de açAo a CUlpa pc»:Presiclente da República, Se V. Ex," uma sltuaç§.o fruto de passadoo el'l'06diz que há ~TUpOli econômicos pro. de antigas omlssOescurando locuplet(\r·se 11 custa de me- O Sr. JO/Io A"r!pi~o - Oulp O-d1das que o Govêrno toma para 00- vêrno porque êl d . I tro o on~f1cillr () ~o,'o q Pl'e~idetlte da ne. Instituto. recebe~ ~o ~~~a~~r~~~S ~gpubJ,tca e ~eu Governo receb~rão, como Nordeste pelo .preço da tabela e' entreserv.c;o que o Mbre Deputado preso gar aqui no Sul 110 pr~o tabelar:!o. -

O SR. ARMANDO FALr;AO ­Meu apélo em nome do Oovêl'11O per­manece de pé e esperamoll que 'losaaExcelência o. atenda. .

Sr. Presidente, sinto .lInUnclal· que,a partir dêste momento, uma vez quesó me reatam 15 minutos parA falar,não. poMo conceder mais. ap~rte6 aoseminentes colegas, sejam da 0pOlilçiíOou da bancada do Govêrno,

D!.Saemals· o nobre Deputado JoãoAgripino o Ilegulnte:

"O OovêTno concedeu ao Sena­dor. Assis Chateaubrland. peloc/l,mblo oficial, pelo càmbio de ES­tado. a cr$ 45.00, 5,000 dólares,para que êste possa levar SUll arte- a arte do Museu de Att,es Mo­dernas de São Paulo - ao ex­terior" . !':50 mil dólares. bt'adol1o Deputndo "010 A(ll'ipino,-fol'ampll;;'OS a ê1e. 22 ml1hões e 500 milcruzeiros repreaentaram generosa.dãdlva ao Senador Chateaubrland,a quantia de 17 mlll1.óes e 500 milcruzeiros _ diferença entre ocãmbl·o oficial e o clunllio livre".

O Sr. João Agripino - Hã tambémum adendozlnho à. Dona Aimée .••

O SR. ARMANDO FALcAO ­Ohegarel à Dona Alm~e.

SI'. Presidente. em nome do 00­vêrno. informo à Câmara. ao Depu­tado Job Agripino e à NaçlÍo. queitem um dólar, zero dólar, nem uma.narcela de dólar foi até hoje con~e-'didaao Senador Ch'lteaubriandpeloOovêrnodo Sr. Juscelino Kublt,Ml1ek.Além disso, o Senador Chateaubrl~n:ldeu-me a honra de procurar-me on­tem em minha. casa. e pedir que liúl­se88e ao Sr. Deputado JoAo Agripinoseu Ilustre conterrâneo, o segUinte sso nobre Deputado Joio AgrlplnCdemonstrar que o Senador pelo Ma­ranhâo recebeuêsses dólares e, alnd!mais. ficou ~om easa diferença, o Sr:­nador AsSis Chateaubl'!:md se com­promete, pública e' solenemente. comS. Ex,". com a Càmara e com a Nação,9. renunciar à vida. pública.

Quanto à questão de Dona A.lméeSouto Maior, nomeada consulesa M­norl\rla do Brull em Biarritrz. naFrança. a Informação que posso trans­mItir à Csse. é a de que o Sr. Presi­dente da Repl1bllca assinou. dentreInúmeros atos da. rotina de umdes­pacho do ltamar·atl. êSse pelo qualdesignou aquela senhora para o refe­rido cargo.

Posso. ademais, esclarecer que ocargo nlio é remunerado e nenhum 61­relto. nenhuma Imunidade, nel1umpl'lvllégio concede à referida. dama,considerada, na região, grande ~mlqa

dos brasileiros que por lá transitam.Ela' os recebe sempre multo bem,~ OI!orienta em suas excursões e visitas.Esta. a expllca.c§.o verdadeIra e hones­ta que. Por autorizaçãô do Presld..nLe,tra.nsmlto RO Sr. Deputac\o JoãoAgripino e à Casa.

O Sr. JOf1{l Agripino - Só estranhOtenha o Presidente Il8Slnado o ato'Por acaso e tudo isso saIba a respeitoda candidata.

O SR. ARMANDO PALCAO ­Evidentemente, depois que V. Ey.,·ventilou o caso, ê natural que o Pre­sidente. e eu. t'\ue 80uquem transnllteas InformaçOes..•

O Sr. Jotio Ar/ripino - •.. tenhamIndagado as qualld'ades da candidata..,

O SR,ARMANDO FALcAO ­.. ,tenhamos Ido verificar o que hn­via. para pl'estar a V. Ex.- a homll­na,:rem da noasa explicação.

O Sr. JOSé Jof/ll1/ - AdemaIs; qualo prejulzo que o fa.to trouxe ao B1'l1sl1?

O SR. ARMANDO FALcAO ­Nenhum. nobre colega.

E' preciso comparar, também, natual atitude da Opoalçll.o com aquela·adotada com relElÇl!.o ao [rovêrno ude.nlsta do Ilustre ar. Café Filho .

Com três meses apenas de exll!­têncla. Vfm o G<lvêrl1o do Senhor Jus·cellno KubiUcbelt ~endo acusado da­qut;IU fe.1ti1l1 2'!fel'ida.e pelo 1101bri

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..~bado UjiIld AS=- ::a:::=::_ .2 e ..eo.= ._." ==.

Maio da 1955 a197= I

Deputado Joúo AS't·lpino. Mas. eu IM-I mandou punir seu irm~o. Não é cer-I Democrática Nacional! (Muito 1:'el~~ tal lleroentagcm correspond~, aprox.1­dc,ü lembrar haver S. Ex.• silenciado' to. porque S. Ex.· mUIldou <Jscu com- 1/luUO bem). (Palmas) O orador e madamente. a. 0.5% 110 ll11o,c~rt.amen-

tot3\mente, durante o G()vhno do padre. Sr. Munhoz da Rocha, n,,- cumprimeniadO!. Ite Inferior a·o que normalm~llt" (leve-:P:'e8ldente Café Filllo, em relação a mear o .seu Irmão para um ca.rtório I ria ser gasto.. "fntes como i!stes. no Paraná. " IDOCUMENToS CONSTA~E5 DO i 11. Devo também pon~.el·:lr ~~e,'!"Ou citar algUM exemplos. O SR. ARMANDO FALCãO -: DISCU~EO DO SR. DEPUTADO'Iten.do em v~ta. oexceIY.:.onul. v.~or

Quando, o Sr. Caté, , Fllh,o Assumiu I&eferl-me.· !11e.u n()!)r,e COleg,a, a um 'I ARM,J\lI;OO FALCAO: art~tlco do, .mlOve!, ":. execu!"o U~8o Govêrno da. Renública em ag06to de8r;acho publLco. do qual tom~l co- IOD traoalhOliaclma . aponcados n:lO no.,'"Ch' le54. a ve:'l>a 'de grdtiflcação doi nheci,l1~e,nto. em que ~ puniçâo era. ',s.~r conüad3 senno. (IPO.t:cos ,!s[)e.c:~-pessoal do Catete era de Cr$ •... det,ermmada, . I Em:?3 de março d<~ 1~~S. f lJsc.as ~lSt'ent;!s el!,r~ ncs.,.o. que el,-"CO aoo 00 mensais Acon~' ~ue' em' Sr. Presidente vou concluir minha i E I """. ""_ I 'Pr ~ CIUl a po.<.slbl1lda.de de rea.lza-Ios por- • I' c"","c ., 'd t .' , ,xce en."""l11l0 od1101' 'eSt...en- ' . d .A ,&ctcmbro. lsto é, no mes seguinte a' mo E'S a maçao,.. 'te d' R, libli ' 'melO ·e concort,.nc.a.vCl·ba. sultou para Cr$ 'W) 00000.' 01 O sr. P"rtl1ga~ TIlvares - permita-! ' .a cp c~ Idas" de!'l;.>esa:s, julgo que ..c~ tra~l~~l:ii.il""~cl'et.ário particular drJ Pt'€lSld~nte me um esclareClment", nOb.re Depu, I .~~nd,'o t:~o conh,ecilnenlo d~ con., 'Iv,.Em VIrtude, do catll;_er e"p~(.ljlfoi aquinhoado COln uma gratificação tado. dlçoes pl'ccal'iasem que se encollcrai dev-el'u·o ser reahzados S(HI o re"tmede Cr$ 20 .000.00 men.~ajs. que conH- O SR. ARM.WDO FALCAO -'1 a ,",obertura, do PaJaCIO d~ Lar",njcJ~ I de adJant3m-ento. 0:0111 dlS~"~1\ ddIlUoQU a perceber inclusive depois de Pois não. ,I I'Us.determlltel que a .o<vl.lâo de Eí.li-/ c:Jncorrêncla e coLa de pt eça:;.'lomea.do para um dos melhores Cal'- O Sr. PortUgal Tavares - Não é:licios PúblicO~ ,ltêste DelJ2rtamell,o, 13. Pelos mot.lvos a~l[r.3 e~.:o-~toa:'tól'ios da Caplt.al dl\ Repúbllca O exato que o, Sr. MU:thoz da, Roch~: por um eto, sc"us tec,.icoS, lJistonas,el ten!lO ,a honra de sugellr a Va~,3 E.'C68cretário particular do SI'. Pl'esldell- tenha nomeado o irmao do St·. Ca~e: a''luele f;lró~ri() naoillonal, l1iJl'e.::lm.cel~nc.a ~j~ a obra ex~cl]t;ada por.te da Ret)úbllca Café .Filho houve I Filho para um Cartório no ParaM. I tanelo relatOI'I" e ~ugel'in~o medidaS I uma Comwl\o.de qUto pm tlcltlem umtcmpo. até' qu~ rt!l:-e,.))ia d0.5 cófres do porque a ê&~e tem,po o Sr. MunhnZ:a s-erem tomadas paI'a ~"a cansel'-1 engenh,e,lm e ~m decorador, esp-°~I~ll:J":~tltl\!;O Nacional do Sal. l!MIlo tirar da Rocha nao era maIS Governadot· i vação. , . Z:dO. ~este r::.•~~rtamento; ,I!. u::'. ro;Po. recebia de "A Noite" e, Igual- do Estado. I . ~. Ass!m p".cedl parsc .tr?-ta~ de I p.~sen,?nt~ do ~·.rv\ço cJ;: ·ul:.Se.~aç~,)mentI!. da Rá.dioNac!onal. O SR..ARMANDO FALCAO, -, proprlo federal de extraordmar·.l<.l va-I e Patr.mÔnJo do It.a1l'.LI. ..aty. ,,_

O SI'.. Odlllo Costa Filho era Ch•• Muito obligado., 1101', cuja !ntegl'ldad'l precisa ser man.1 Aproveito a opor.umd.lde oa.r~ refe do ServlQo de Imprensa do Palií. Vou conclUir. Sr. Presldent:. saln~o' tida, .através medidas adeq!.ladas e' novar a Vossa ,R::c~l"mca os ~?f'S~tIO do Catere, com a gratlfJcaçáo a~orn do .discUl'liO do SI' . J030 ~ i- urgen~s. para evitar que n ação do I do, meu mals profundo re!'lp".o .mensal de, Cr$ 3.500.00, e continuou I~mo, para ref:.rlr-~(!. a uma noticia temp.o lneme~llàv,'ell)lenC~ comprolr.z-' Joao. G!.llllerme de Aragdo - DU'c-o perceber a mesma e:ratlflcação d~- "ue cl1cu.lou n.J.:· jotn:us de onl'=m e de ta tllO vultoso patrImônio. I tor G'l'ral.poi.~ d~ 'nOlneado . Sunerlntendent2 hoj.e. pala ati.1g1l' Já agora outra fi- 3. Da ,v!storia realizada resultou !lo I Pr~si'dêncla da. Repúbll..:.a«a.s Empresas Incol'dorl\da.~ da União. S'lUa do govêrno, que é o ~r. Gene· vel'lflcaçao de que gral1c1e parte do I .

O Sr. José Joflily ..;.; E a UDN cn. rnl TeL'(ell'a Lot!.. ' madeiramento do telhado, OOITold-o, ~cretIlTla.lada!... O Sr. Mário MartIns - Estava fal- pelos termitlUl, perdeu a nece&áriai C;rcul!ll' n." 9-5C.

O SR. ARMANDO F'ALCAO _ tando... res:rsMncla erofreu des!lJoamenoos', . ' o .E mais. Sr. Presidente. No Orçamen. O SR. }RMA~ FALCAO - que abril'am fendas na CObertura.! ,('!l:tO de JanelEo, erp .8 de abril dato pa.ra 19f!4 i as gratlflcaç~ d<! pes- Dl.z o Dlãl.0 de. NotlcllUl de hoje, e li atrav;s das quais as águ:,s das Cl1U-' ••5,0.-~oa.1 . da Pt-reidêncfa da República. Tt lbuna de ImprenM, ~ ontem QU· vas se Infiltraram afetando acoUier-r s.nhor.foram, suolementadas po,r uma vet'ba ante-ontem, que uma filha. do MI-I vação, dos la,mbr~ e pinturas d~ pa- C'Umprll1ao tntlex;!,velmence, _o sellcl~ Cr$ 750.000,00. Ainda em 1954. a nistro da G!,Jerra foi d~slgna!la pal'a redes e tetos, ur.s e outros da mal!l proi?l'ama ae ~n:bace a. 1.ll.llaçao. re:!lroposta ol'çamentárl~ Dara 1955. ela. uma Comlssao na América elo NOI~te. alta qualidade. . duzmdo as d,,,p.sas P~b:ICa.s e el'1hOl'udq no novêrn<l Vargas. estipulava ~ll.ndo a lmpr~s.são d~ llUe h·;)uve la- 4.. Esses mesmas lambris. que ta~~o os Il'astos ,suPllrnuo,. ,~ sellh~Cr$ 11.:>61.000.00 para diverseu; des. ~orltlsmo. Nua é .verd~de, senhor, ,constituem uma das oara.cberisticas PJesldente J~~lln<l K~bll~schêk~ rOl.pe.,as. ,Presidente. e basta diUt que o oe-I maisvallosa.'iOO edificlo executa- comenda. as Sogullltes I1mmas. a s.relll

Pois bem. aEsumindo o govêmo o I nCI'al Teixeira Lott IgJl01'OU até m~s- das .n madeira.'i eu.ropélas. parti- o~serv,ad~.8 para. 5) md:.sp.'lnsav~s CO~;Sr. Café Filho. qlle teve sempre o I mo a nome:ação dessa jovem para a I cuJannente sensveiB à ação do cU:Jim, trC'le da l'eq~::Stçao de p.assage P_apoio e o aplauso da 001'1' a impor-I :alxa Econômica Federal., co~o IgnO- i estã.o t::unbén1 seriamente afetadOd. c<>nta; ~~cOI.~ lia tílllaoQ e das _~utl\ncia foI alterada' de Cr$ ••.•••.••• 1 dtVa, també~. sua deslgnaçao para, sendo absolutamente Ilfre.'isliria e UI'- tarqulus.11.000.000.00 para Crt16 ;000 .000.00, J)l"e<ltação dJe .gervlÇOlSnos Estacloll Igente a Imunização' do qu.e ainda pu. ,I _ ];'Lcam termlnantem~nt.e. proi-'Ilav_endo. além dl.l':;o outra suplemen- fU~do~ da. Arn~:ca. ~o c~orte. d' .1 der ser aproveitado c repllsiçá.o da.s bidas SOb qulllquer pretéxu> tóda.s &$~~i~~ de ~~'$ 1.130 COO.OO, 0. que ai· i te di ~alPO;:qUi~~aria, ~~rapr~~a peÇlUl já totalmente destr.uldas. conceS6Õe3 de pll3Sllgem ~ favor.

e as 1- rbas orcamentáIfas. na-! atingir até mesmo, uma dama per- 5. Trata-se. como oS(! ~e~ d~ obra:: m: _ Em nellhuma. hipótese, nem.'lU 111 ocas.ao. para CIOS.1~.130 .000.00., tencente à, fanúlia do€' um homem ~xclu.siv:l.m.e~te destinado." ~ seguran s()b Q.ualquer pretéxto, ",er;l Nqlllâi.

O Sr. GeorgelS Galvao - Quanto reconhecidamente Invulnel'ável . que ça ~o predlo e _conservaçao de sU~ tada passag~ni. para pelio5Oa Il$Lcalilia.i~~.~u :; viagem do Sr. Café FUho à a filha do Ministro da Gue;r: vai' precloOsa. dr~or,'ap, on~e ~ ~clUt ao ServiçO Público ou para. scrv:dor

O pa. A aus, EstadOli UnidOli de fêrias, sem o, mo~lllârlo também c~lente da unu· I que não ~steja legalmenr.e desl:;naclGI' S?t.. RMANOO .F.o\L~AO - perceber vantagem alguma da Caixa nlzaçao e grande, ~:pal~~:. i' para desempenho de atividades me·

fl. Pleslde-nte, soU o prlll~ello a pro- Econõmica Federal A d~signa(,ãoa 6. Nestas condl'o.s, p•.•u.\o-me te- rentes ao respeccivo car-qo ou {llJ1çã.\l.clamal' - e sempre lhe fiZ essa jus- ref" ..' var o fato ao conheClment~ de Vo.s.,3 ~tlça - a hOt~estidade pessoal do Pre- :u:, se erlu a Imprensa e calcaàa, Exce!ltmcia. encat'eol!ndo a urgência , m _ SelJlpre que houver; nece:;-<51dente Cale Filho. Mas queremos, .I!l'~rosamente no precedente aberto.. da.'i medidas a serem toma.clas. aidade de desl(IClll.'-.se <) servIdor elatambém. Que 011 nOSS08 ilustres adV(!I'- ha poucos diM, por outra distinta 7, Cabe-me ainda esclarecer que o :espectiva sede, no lnterêase lia, lI(j,.r;,irlos resp;!ltem ~ proclamem. Igual - senhora.. a Sra. Eliane Gom(!8, ~1\ Palácio das Laranjeiras. desde que foi mInl.5ttação, a repartição a que omente•. i1 honestidade peSl;Oal e pú- dêsse gt'ande brasileiro Que é o BII- adquirido. em 1947, se encontra sob mellmopertencer re'lu:sitarã a p_ .I>1JCtl do Presidente JUllCi'Ilno Kubit.s- ~deirod~~~~~2.?me:ã g. rCQ'::crl: a jUl1.sdll;ão do Ministério das Bela- sagem à. autoridade ~mpetente, ,c1e­t:hek. en o c la alxa o çoo.s Exteriores pelo que !UI despesas. cla.rando, obrigatàrlAmente, o o'bJe-

O Sr., Aarão SUmbJ'uch - Rellpel- nõmica .Federal, ~ra. Henrlette Lott, com lia obrll8 que neJ,e vierem a ser tlVQ da viagem, ju.stlficando-a .deVI-,te,m, ,')(}bl·etudo. a verdade. é rigorosamen!le ieual. toi copiado do Iexecutadas, pOderão correr A. conta damente e Juntando cópia do loto que

O SR. ARMANOO FALCAO ~ da Sta. Eliane Gomes. da dotação eapecllica consignada, no deu orígem ao dealocamento. ' .O' SI'. afé Filho. hom(!m llu.stre, ho· O Sr. Mário ...M4rtins - li: ambasj' corrente exereiclo, àquele MiniBtét'io d' nsferétl ia.nesw. hourado, náo.pMe, llle pl'óprlo, têm o mesmo tel11..oo de serviço na sob a rubrica 4.1.04 no montante di! re~cçã;; ~~an :~tr~rm~~a.de CdÔnpe.$ar del'BRs quahdades evitar que, lJUltltulçAo? Cr$ S.450.ooo,oo e li. ser suplementa- eicercicio obrisal;ór!o tora & sede oou-até mesmo um parente seu 1Ie v!s.sel" dll no orça.mento, l)3ra 1957 com a ". I' •()llvoivido em lnq~rito de contra- O SR. ARMANDO, FALCAO importâncIa nece:I;âria ,1\ ultimação bC'r lIoO ser\!4o!, ~ Eo· a trllnsporttt,bandodevl.damente apurada.s e com-! Não Importa lJ detallh, meu nobre d08 trabalhos de restauração daquele <). ~edl<!O de .teq~lslçao de passagemC Sr. eafe' Filho homem ilustre hO'1 COlega. Ambaa são funclonária6. vallosf.'lIllmo própr'o nacional Ind.clll':P. o dlBpOôttlVO. legal em qu"

. • ',. , , ., ,. setund3llllenta e menClo>nara a obser·:t!l(',m insuspeito, como é o General O Sr, MaMO Martms.- se não tl· 8. De acõrdo c~m a estim'!t!va vimcla das exl'ências cabiveis ao casa.Alctcloes Etech~goyen. Enbretanto, 0./ v<!rtempo de casa,nao POde tirar elaborada pela Divisa0 de EdtflC10:l •PrCilld~nte Cafe Filho agiu multo !lem, férias., Pilbliccs. as obras de con5Crva.ção es-, V- Aa viagens llaraSâo PIMIIOtnandou punir seu próprio Irmão. ora., F' trltas para gll1'antla e sCln\rança do' e .Bela Horirollte d~vem. cl~prete-.s,e o próorio Presidente Cafe Filho não

lN~ ~po:~~~c r~~AO - prédio, a serem. imediatamente .·exe- rência,ser· efetuadas por V"'!L ~.

7JÔd0 eVitar que I>cssoa de sua fami- SR PRES • _ ',b' cutad9a~. custarao9.prox!madamente ~estre. . .lla L'(jlUetesse uma in'egularidade, mas O '. IDE;,TE Lem 10 crs 5.891.270.00. VI - Nas VIagens aereas.,devem ;;eré Dossiv~1 - até a~ora nllo houve. I ao nobre olador .~u_. di.spõc de. trêS

j

9. Com outros trabalhos de restau- utilizados apenas os a.viões. CVnUlllS,UJl<lJ'. no curso ,dClSta admlnlstt·aç5.o I minutos para conclua 5CU dlllC'mso. ,ração também indlspenSáwls.inclu- e não os chamados de luxo.lJU~ tem cinco anos pela frente. ape- I • O SR. ARMANDO FALCAO - sive de mobllilÍrio e tapeçarias. cujO VII - Os encargo" ou missõeõ a.l;ar do desejo em C<lntrál:io dos gol-I AgTadecido a V.Ex.a. orçament<> provável ~Ó com maior cs- cerem d~empenhados na n1esma l~pist:l.~ é possivelque Irregularidades I' Há duas únicas diferenças: UI11.1 é[ tudo poderá set· fixado. éde ;>en~gr calLdade devem, sempre que ;JQssivel,v-Nlham a aparecer. Po~so, entrctan- que a Senhora Henriette Lott· se di- que tenham de ser ga..stos a.proxilr4~- reI' confiados aum séJ sel·vidor.t.o. afirmar à Cõ-mal'a.· ao Congre5lio: rlge aos Estados Unidos, e a senhori- dament.e Cr$ 5.000.000.00. já que se VII! _ Será re3ponsa!)ili~do. n~

e ao povo, que se tal.'; !I-r~gularidades ta Eliane Gomes .se dirige à Europa. trata de peça.. raras delicadas e de fomna da legil;Jação l:l~ente. o ohefeOCOl·I''Cl·cm. a punição severa. e exem- A se;unda dif*'rença - e essa só vale tecidos de grande valor, em parte d.e Npart!çllc ou sen:dor que tnul.'i­pln.l' virá. porque êste é o propósito para. a União Democrática ,Nacional execut,ados ICm -desenhos e f-ormas gredir as determinações da prcaentado PI'esidente Juscelino Kubitschek. ,O sr. Frota Aguiar - Na minha. apropriadas às peças por êLes gua.rM- circular.

O Sr. Georgcs GetlVão - Pcrmita- opInião, ~tá tudo errado! cld~s. , . Essas cietel'lUiIlaçÕes do() Sen.h\)l"me um aparte. Serei breve. O $R. ARMANDO FALCAO - 10. Assill1 o total dO:, gastos pro- Prellidente da. República devem <ICE'

O SR. PRE.<.iIOENTE: - Lembr.:l •.. a segunda diferença é que a se- vãvels, se elevará a cêrca de Cr$ '" retransmitlda..s :t todo" os chefes deao' orndm' de que só dispõe ct>ec!nco nhora Henriette Lott é filha do 110' 11.000.000.00. que representam apenas serviço, nesta Capital, nos Estado, eminutos.,. mem que evitou que Ê6te PaIs miÍl'SU- 5% do vaJol·a.tribuíelo ao conjunlXJ, nos Territórios., para fiel,observil.lICía.

O Sr. Gcorges Galvc'io - V. Ex.· lha.sse na ditadura, e a outra. é u'mâ da m'dem de UO milhões d'e cru~iros. e execução d06 objetivos mOl'alí7.ado­('/lseve\'OU, 811'. ~putalClo Armando daquele grande braslleIJ'O. mas que Levanelo-se em COllllidoeração que há res qu.e têm em vista o ~vêm() d&)i·o.lcr..o. uma colsa qu.e não é exata. pecou pela oml98ã<l, omlBSii.o que ser· m(lis de rle2 anos nlio sOfre () imóvel Rlepú,bllcll. - A~ar() Li:lI3, ()ilefeV!.sse V. Ex." q,ue o St·. Ca.1'é Filho I viu a.oll propósitos goLplstas da Unil!.G cO'llservaç/io e/icwntc ,"Crific-a-ee qU\1 do Gabinete Clvil.

Page 44: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

IS198 -Sábado 12• e:c..s

DIARIO DO CONGRF.~.<;O NACIOr~Al (Secão Ir Maio de 19~G

REUNIA.O DO CONSELHO NACIO~N AL DO DESENVOLVIMENTOCOMBATE A INFLAÇAO E AOAUMENTO DO OUSTO DE VIDA

.Diário OficiaE - 14-4-56

\ C;\I'cular. JI." I. Circular 11." t-W. tar .. Os car'gos 15i\0 011 aeguíntes: 71 no C.onCerêncÍll Intel'IlfICíOI.líll R.e-. de datilOtiCopista; " de escrivlio de glonal de Engenha1'ln sanitária. no

lUo de Janeiro, 10 de ..brll de llJlM1. Dn" de fevereiro de 1950, policia; 1 de maqulni$ta-mnrltlmo; Rio de Janeiro, em 1946, no Congl'l>s-Senbor ElI:celentwlmo Seoovl' MillJ.st.rO, 3 de patrão; 2 de ceMor; 1 de cor- 50 Nacional de pccuárla, em DeloDe ordem do Senhor Pl'~iden~ da O senhOr Presidellte dn Rcpú·bl1ca regedor; 1 de cijretor; 3de delegal'$; W;lrizontc, em .1948. Ila 3,a COll.ferén-

úbllcR, sollcito as nece88iLrias pro- está empenhado, como Vossa EJ(celê-ll- de policia; 1 de fotógrafo; 5 de pe-I cia. da Dorracha, em Belém, em se­nci",~ de VOlllla Exceléncla no cia, na hn~iata execução das nor- rito criminal. "toCml>ro de HM9, e partICipou da Co­

tido de que seja fielmente obscr- mas fixadas na reunião rnitll.sterial de O ato do chefe do governo e Uma miEsã.O de PlaneJamento da Valorl­O o disposto 110 art, 37. I 1.°, da 1." de fevereiro, e6Peclallnente no que decot'rência da c!r().\1lar n.o 2 da Pl'e- zação Económica. da Amazônia, da

I n,O 1.711, cle28 dc.outubro de diz l'eãpelto à austcric\·ade nos gf1S- sldência da Rep(lblica, que l'ecomen- qual foi um dos seus mcmbros «tê2, tos e a estreita vigilância. contra tô-, d:l' "OS cargos vagos, ilUC1[lls, per- 1954, Inúmeros oUtl'OS titulos pon­

I :I, Nesse sent~do, o Sel,hor Pt'e~i- da.~ as modalidades de malverSação \ t~ncelltes BAJ Quadro ou Parte suple- tUllm aliua carreira em nossa VIdai\o\'!lltc da República, dctcrU1l1~a sejam dOli dinhelr~ püblicos, o quc cons- ment',r cUl'gos pro\'J.sórlo!, ou am- pública a quoC vai emprestar, agora,

r:iedidas ordens de rcgl'es.50 imediato tjtui o pon to precípuo e cS&ellciai do da q~a;squer outro.s que possuam lIU- de 1\01'0, o seu concul'so num dos, tOdos os servidores que ,lOe encon- I pl'Dgnuna ti'l govêl'no, ' I tOl'izl\çáo legal para serem suprl- aetores mais impOrtantes do d~n­

1 ausentes do país há. qUatro anos 1 R~comenda Sua Excelência que de- roídos. devel'(io ser relacionlldos e sub- volvimen to nacional que é o Terri­~ mais, desde que não se enquadrem vem merecer pltrticular cuidados o metidos à consideração presidencial, tÓl'!O do Acre, onde o esforço reno­àlA e~oeção prcvla,:] no ~ 2,0 do men- problema do aproveitamento e a.de-[ o res ectlvo decreto". ,"adol' é exigido por problemas lna-t:ionado IlrL 37 ou estejam empres- quada dlstl'ibulÇl\O do pe$Soal exis- I c°irãe IlSll~ o SI', Juscellno Kubit.<;- dlávels, .tando colaboração a Ol'gllJllza.çôcs lu· tente, de modo !lue .se evite a a.d-\ chek 'em ex~cuçã.o o programa a que Como no caso d~ novoJ governadort.ernaclcnals com as quais o Brnsll missão desllec~sârla de novos servl', se propõe cumprir em relação li. ad- do Acre, o govêl'Oo estará eSlllpl'e dls·tnfultém t'OOPt'ração, dore.5, \ mimstração pública, de contensão de ,pOllto a proceder sindicâncias. a fimI. 3,A. expedjção desta circular é R1lcomenda, ainda, o Smhor Pre- despesns e combate iI. inllação, _ A de que as nomeações para c.nI'gos deidltada pelo pro;>6s1to, em que se sldente da Rel>ubl:ca qUe VOl$8a Ex- medida extensiva a todos os órfolaoll responsabilidade publica nno sofreileha I'immente empenhado o senhor "ciência se ccmulllque com os <I!.rl- da. ad~J!nistraQáO,pl'oduzl,rá, sonslvel inCl'epaçôCll indevidas".!Presidente da. R"púbUca, de Impl'l- gentes das instituições de pl'evidén- áJ'1 llUbllcoml! a? seu iial'êl'llo uma política de cla social e entldndea autá.rquicas e economia para o erá 018_4.56 ' Criação dc novos cargcs _ DiáriolUtrito respeito à lei e de rigorosa pM::.estatals, sob a jUl'lsctiçáo déo'lille Correio do; Man 1 , ' Oficiai de 20-4-56.~f~.sa dos dinheiros plíbllc06, Ministério, para lhes tl'ansnutli' que TOMA POSSE HOJE O NOVO 00· Mini.stél'jo do Traablho, IndÚlltrla

4, Solicito a \'01i8a EY.oelência co- Sua Excelência. del1beroll proibir a VERNADOR 00 ACRE e Comércio.Inunlcar a est.'t Secretaria quaM OI! admlsslio de novos llcrvldol'es, llObBervid,ores !{Ue se enco:1tram na si· qualquel' pretexto, sem prél'lo eon- t ExpOlliçào de Motiyo.s:'tuar,i\o aludIda e as providências to· CUI'110 público de provas ou de tltuios, Improcedente as restrições allon a~ PR 13,819-56 _ N," 332, de abrUmacas para !anar a Irregularidade, nOll quadr05 de qualquer natureza das das contra o 5r, voa/ério. M.~17a/~pá~: de 1956, sU"-letendo 11.. cotullderação.... A/val'o Lins, Ch'Qfil da Casa ClvU citadas entldndes, ol:ls~rva.lldo-se,lj- - 111vlltidadas as enunCl S prn"l'dencl'al"'p'rocftOOo e- que o 171f1-da pre.si;l ancla d'l R"ptlbllel1. g<lrosamente, lIell5e selltido, o dlll- lIinaicüllcias determinadas pelo pre- _ ~ .u

Confere" com ~ Originai:' AngéUca. posto na Lei, n,'" 1.1>84, de 27-3-52, sidente da Repú1)ltca.titutode Aposentadoria c Pensões dosI. de Ass!.s, l'eg;ulament41da. pelo Decreto número Comercúiric. sollctta IIcrloç[lo, no

31. 477, de 18-9-55.. ... A Agência Nacional dlstribulu à seu quadro de pellllOII1, de düa8 fun-, Circular n,o 5-56. Dêsse modo. devel'á êste Ministério ImprellSll o seguinte comunicado; çõcs gratificadas, de' Assistente delEm 8 de Cevólreil'o de 19641. vedal·. e:llpre&amente, tôdas. 811 tOI'-· fui 15 30 ho- Dlfetor,

maa ele ad-m1ailio i1'l'eguldt', lliISre- "Tomará. posse,. hoje, , . "A politica de eomprCSlláo de des-,E.'l:cclenti.s.slmo Senhor Ministro, fer14a.s aatarquIM e órgoos l>araesta- Ia.5, no Min1.sté

TtlO, .dlta, ,Ji\l$dtioçaA'a~en';j~ pesn.s adotada pelo aovêl'no não per-

.. Pela circular de 4 do oon'ente, o ta.l.s, por diferentes ti,llOS de con- governador do eu OI o . ' miteque seja autorizada a criaçãoee-nnor presidente da República re- trato, de credsnclament<l, Olt quals- Valéri(l Ma.galh~esd' Tden~ot S~~gl:~, de novOIl car"OS,jlomendou que ~e proiblelle a adm18- quer outros expedientes qUe se em_ apóa a assinatul a o ecl e o ,. .tio de servidores fora da rigorosa preguem ]:Iara bltrlal' a lei e a prc- ,Presidente da Republica, ddenunc\t!l ACI'c.sce, ainda. que os órgãos com­Ollserv!l.ncia. dai! disposições da Lei sente. (Irdem do Sel1h~l' Pre~ldenteIPOl' parte da imprexu;a

de ~ pRJr

us• pctentes já estão estudando o au­

n." 1.584, de 27 de marÇO de 1952, ela Repúblloa,. . culares contn o nomea o, o .,r, - 1U~nto de vencimentos do pessolll au­~lame11tada pelo Decret& número OUtrCllBiln, o Senhor Pre31dente da celino Kul>it.<;Chek,. d~tel'mlnou fÓ1i8e~ tál'quico e, ne.sta IlltUl'a, qualquer111 ..477, de 18 de setembro de 1952, República recomenda. que seja. deter- Ceitl1ll rigorosa,<; stndlc&,nclas 110 sen alteração nos quadl'~5 de pessoal du~ue Impede a criaçf.o de cargos, minado POr Vosu Excel&ncla, como tido de sel' apUl'ada :~ procedência Autarquias viria dificultar ou I'etar-

. funções, ocmtratoa, eredenclamen't<l6 norma. para. as autal'quias IlOb a iu, ou Do faLsidade dll/l acusa~6es, Da.5 dar a solução tão eapel'ada pelos ser­W qualquer outra forma de burlar rlBéUçáo elé1i8e Mlnistérlo que todos investlgaçóes realiZadas, fICOU evi- vidores interessados.Jl, leRJ.slaçáo com o ingl'CllSO irregala.r osatos, que por sua natureza devam. denclado ser o pr. Valél'io ~aga- Em face de~tas razões, deixo dede func:onál'ios no serviço de ins- ser divulgados, tenham pU~!Caçã.o Ihãeti wn cidadão probo e eflclen~, autorizai' a alteração do Quadro detltuiçôcs de pr~vi<lência social e eIl- obrigatória no Diário Oficial. ' com uma fólha de_ a5Bi~a.lados SeI'VI- Pe&50al do IAPO. cl'lando ma1.s dUM.entidades autárquleu e pllraestata~s, O Senho.r Presidente da República çOll ti. adinin1straçao pubhca e. cuja funções gratificadas de Assistente de

2, Entretant,(), ainda. para oe Cll/lOS rellOlveu não mais permitir que os ll.sura foi colocada. ,em' I'eal~c no Diretor, simbülo FQ-2,enquadraclos na refel1da Lei, o Se- inBtltutos. 8utat'qu1ae e ól'gâos para.- decol'1'er de UlU Inquerlto conha 1I;J11 Reconhecendo, ~ntretllnto, a neces­:Ilhar Presidente da República I'e- estatas, sob qualquel'· pretexto, con- 'PIOllernlldol' do Tcrl'ltól'!O d.o RJo slda.de de sel'em atualizados tlIl re­oeomenda agora" em a.dltamento à tÜJ.uem a utillza.r facil1dades' lI.dm1- l'Banco, do qual o 01', VlIW!:IO Ma- I!Ulllmentll8 e quacll'll8 de pessoal da.sCllrculllJ' al1terlor,· que nenhum.a no- I1lstrativ~ e proeesS08 detra,tamento galhãe.s havia sldoaecretárl4, . AutarqUias; 1'Olcomendo 11.0 Senhor Mi­menção OU dc.signação de pesaoal, Do doa negócios pI1bllcos que não são ~e inquérito, ela.da a insUball," n18tro do Trabalho que promovI\. 08Ilualquer titulo ou ele qualquer na- lldlO~tl(los n05 próPl'ios Mlnl&tél'!Ofl têncla de auas conclWlÕes, toi 111on- estUdas 11ece&âri08, submetendo.QB,tUTeza. seja feita sem li sua ex- Devem ser rigorOllamente' as mesmaS clAd.o arquil'ar peloa antlllQ8 m1nla- Opol:tunamfllte, à p,preclação do. Pre-!pUlsa.autal'!za.t;ll.o, , llB normas do serviço público federal tr08 da Justiça, srs. Seabra Pagun- sldente da Repl1bl1cll.

, 3. Dêste modo, o senhor Pl'esl-' enquadrado IJO ol'çamento orcífuárlo Qe.s e P\'ado Kelly, Em 17 de abril de .l9IW',cente da República determln3. que - dOi Ól'g§.os esta.ta.ls 11. a.s normll8 O governadol' do Acre que hoje se (Rest, proc. l\O MTIC em :!O~"-56).todo o expediente rclatlvo a nome~- do serv~ públko eJlquadrado no or- empos,sa é um conhecedor nünuclosoção ou desig!Ul.Ç!() de pessoal, seJa 9amento paralelo das autarquias, de- doa .prolllemas da Anlazbnla, ondelParn cargos em comissAO, seja para selAndo o Senhor Pl'~!de.nte da Re- llR8Ceu, estudou e tem rea~Zll.elo, aadmIssão de funclonários no preen- pública. que VOisa EXcelência pro- sua carrelra admlni!tratlva, 1mClll.-é:hjmento de- vagss nos quadros exls- mOVa e proponha a8 me-didaa ade- da em 1931, ,tentes, sômente se pr.ocClllle após quadas Pltl'a. cumpl'imento dessa re. Fêz.seus lJl'lmelros estudOSe-m Suadespacho 3utorizatlvo de Sua Exce. comendação, cidade natal, Boa Vista, no 'rerritó-lêncla, exarado em proposta enca· .AA provldêl1c1~ acllna rccOmen- 1'10 do Rio Dranco. apl'a completá•. REUNIDO, SOB A PRESIP~NCIA:minhada, pelo MinistrO de Estado, dadas fnzePl parte das d~liberaç6e8 105 em ManauS onde se formOU em DO SR, JUSCELINO KUBITSCHEK,1110 tocante à.'l referidas Instituiç5es da reunião ministerial de 1 de feve- agl'Qnomia a, mais tal'de, na. capital aCONSELHO NACIONAL DO DE­de prevldêllcia e entidades autá.rCiul. 'teira, dl\S quais VOSSa Excelêncjla da República, tendo realizado vários SENVOLVIMENTO - A Secreta:ia.eas e paraestatais sob a JurisdIção pat't!clpou com o seu apOio tão ex- cursos ligados às atlvidadcs Do quc da Presidência da Repl1bllca dlstrl-do respectivo Ministério, . . pontãneo e valioso, e visam a manter se dedicara, inclusive oS de História bulu à. imprenSll a seguinte nota:

., 4, Determina, ainda. ° Senhor Pre· o govérno num. alto .Padrl\o de mo. da Cartografia, Mapoteconomla. e de Sob ti prÇl;ldêncla do Senl1!lr Jus­$ldente da Repúbllca que, nO/! casos l'alldade, de austel1dade e de dlg- "'"" l'ti d D a 'I n Itamarati celillo·Kubitschek,reunlu-se ontem,Enquadrados nesta cirCUlar, como na nldadé na vida pública, pl'ograma de Se;,~lu IU~'1. c~nLJã~1 'de °Limltes, d~ no palácio do catete. O Conselho Na­ILnterlori tod08 os atos, qu~ por /lUa. sentido tlco,. pol1tlco e administl'a- 1939 a 1945. exerceu os· cargos de clonaldo Desenvolvimento, com aiIlJ1.tureza devam ser dlvulgad~, te- tlvo que o Ohefe da. Nação ·e os " ' 1 d ti t T I presença de todos os Ministros de Es­iIlham pUbllcac;1W obrif:aUSr1a. no Diã- seus Mini9tros estoo empelll1ados em SHecrct"l"lo-ge1'a o ex 11 o er1' - tado, dos chefe.s das casas Wlltar:rIo Oflc1a.l nlo apenas noe Boletins elrecutar com vigilâncIa e rigor, des- tório Fedeml de Ponta Porá, do !lual e Civil da Pl'esldênria, elos Pl'csiden.3'nternos. _ ... de o prlmclro até o último dia do foi governador durante 4 meses,. e tes do Banco do Bl'asiI e do Banco

( e. Esta nova. elrcular, como outru perIodo governamental. _ Alvaro alnda. os !le diretor da Divisão de do Brasil e do Banco Nacionul do De-.. ....0 Oltun"-ent e-adidas Li 01 f d G 1 Produção, .Terras e Colonização e, senvolvl'mcllto Econômico•..ue se." oP' ..... e.·.. ,n8, le 1l o ab nete CiviL Interinamente, os de secretãrio,"cl'lllfaz parte do programa de rlgoro"a. .. " Inicllllldo 0Il trabalhos, o Senhorcl.efess, d06 dlnhelrOll p.úbllcOll e de Corl'elo da ManhAo 8-4"56. e !!o\'ernador do TelTltório do Acre, Pl'esidenw da Repúbllca . dcclarou,eduçlio de P;lI!\OO inúteis que I) Bc· AtOl Oficil\Í8 . Ultimamente exerccra a. funçl\o de que ~onvocara li reunião· com o obje-llhor Presidente da. 1tepública. está. • . " nssessOl' técnico do govêl'l1o Kublts- tivo de e.'itabelecer medld811 COllcretaa;mpcllhado em executar para manter ExtlntoB 28 ca1'g~ no Mll1Istel'io chek de Ollvelra, Tem tido, ainda. para0 eombMe ~ lnnaç§.o e contr& OO eeu Gov&-no num alto padrllo ~ da JlIItlçl1, ogovcl'lIlldor Valél10 Magalhães des- aumento do custo da vida, preocupa-mora.] eom vl8'Il~Il:c1!\ ~ l'lgor em O pre6ldente da Repúbllco. I>&i- tacada atuação no maglstél'io, po13 ções básicas de seu Govêrno.Itod~~' Os setores da adminllltmr,ão nau decreto extinguindo 28 cargos ocupou l\ cadeira de ZootéCllJca Ge- O Senhor MinIstro da Fazenda 1êz)llÍbllca, ..... Alvaro Llm, Chefe do no MIIll!t~rlo dl\ Justiça e Nep;óclos ra~ na Escola de Agronomia de Ma- ampla e minuciosa exposiçllo da "'"Gahlnete Civil, Interiores, sendo uns do cal'l',,!ra e naus,. R.etJl'eSentoll, igualmente, 08 tuaçlio flnallcelra do, País, e:1UmCl'an-

Onrere com o orIginal: Dulae outros ISOlados.> todos pel'tencen.. tCll.l' Tel'l'ltol'los do Acre e de' Ponta Porll., doas diversas provldênclns toma\!J!'I-CU'I!hlJ. 11011 rJuadrQfl WlllllnWte C IlUill.e,m~n: t'31 dlve!!!le Ol~l·t,unltlMtea. 1nclusi,n t , ~m6L là ol'dem (Ül Senhol' ;rtd)a .

Page 45: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

(Seção·nOlÁRIO DO CONGRESSO NAr.IOr~M:S1bndl) 1~ ......• 1I '~d M.n 'bJ'es n sentido de !loS anunciadll4 de pou"'ança nos gastos! E' do seguinte teor o despacho <lo " Vossa Excelência, que a orientaçlG

1~11·c-;;r ~ r;8~çã~ ~ d~ter ti. alta d~ crill.rão u condições"necl!$l!ár:~s para I Sr. Jumel1no Kubitschek, apreciando traçada naquela! Circulares se esten­preçOll, . firme execução do programa de. de-j a Exposição de MotiVos. n;" 363 do Se· da à Prefeitura do Distrito Fcd,eral.

Em seguida, o Senhor Presidente &envolvimento. que. melllorllo1'l1 ~. 111101' Ministro do Trabalho: na parte em que faz depender. de con-.Ju3cel1no :Kubitllcbek rellfll'mou a in- forma estivel as condições de vida I. ".'..: polltica de compl'essão de de6- CUI'SO ou prova Qualquer nova admls-Ile:ci\'eI determlnaçlo do ~vêTno de do POVo bra.!!i1elro". peBns, ndot,ada pelo ~vêrno, não ·per- sii.o, beill aliBlm quando visn a deter"pl'OsseguJa' o. sua política antl-infla- mite clue seja autorizada l\ Admissão. expansão doa quadl'o8 de peMOgl d.ocionália, frisando, entretanto, que nâo ,. 'AMPLIAÇAO DO QUADRO DE de servidores, mormente quando às serviço plib1lco, Asde~pe.sas com. pes-descjava· criar, com wa il1l1ibalável PESSOAL DO a,A,M,D;U, funções nroo CEtão prev~tn.s,ncsres- soaI. oue .se agr~,vam com os rcajus-dec~áo, um ambl~nte IIOmbrl0 de der. már!!) Ollcial de 13-4-56 pectlvos quadros ã~ pessoal.· tamentos de salário determinados oelo1'Otl"nlo mas lIimp1ellJllente enfrentar Diante de!sll4 razOes, negOllutorl· processo inflacloné.rio e cD118eqili!ntioa I'ellliàade,' .robretudo porque e1ítli, _ MINISTXRIO·OO TRABALHO, zaçio ao. IAPC pAra contratar um elevacão do custo da vida, estão ultra...convicto de que tOdu as diflculdad611 INOOSTRIA: E CO~ROIO auxl1iar .técnlco pAra o seu Depnrta- paasando o.s. 1Imi!oesdo permlssrve1.llel'l\o sUllCndllS, poclendo o .poVo.con- _.. menta de Estatllltiell. e Atuária. ClInvertem-se" nor outro lado,.em fa..fiar na ação dos seWl atua" dil'lgen- - E,1;posiçao de MoUlJoI. Em 17 de abril de 191'16, - Juscelino VOI' do deaequillbrio orçamentá.rl0. qUlIte.~, . . I PR 12,417-1)6 - N,O 306, de 3 d41 Kubit8Chck, ' deve ser combatido em todo! cs nlvels

O Senhor Presidente da Republ1ca. abril de lUli6. lIugmetendo." oonslde- de gov~mo, e Mo apenll.ll no. ImbUo~o;ocou então dlllnt~ dOIl seus Minis- raçAo pretJidencltll processo em que o O CASO DA RADIO~MAUA federal. pois a,ctlba por le r~f1et!r em,'tros o . Pl'oblema orçamentário, com Serviço de AsIstimcia Médica oom~- soUcltaçOes de crédito ou na agr3.Vil."!!oe.f.tclt Jamais, prevlllto em tMIl. a !úa- mUar e de Urgência. .da ~vldêncla. O senhOr Ministl'O do Tl'abalho di. ção dos tributos, . 'tona l1a Republ1ca, atlnilndo .8. CifrP.1 SOCial (SAMDU) 101lcltll autortz4ão I'igiu ao Chefe da casa ClvU a se- POr todo. êues motivos, recomen..de 30 bilhões de crulleirOll, ap~ 011 au- pal'a amplilL1' o acu' JUadl'o de-Pea- gulnte carta: dou-me o senhor .Preaidentc da Re..mentos recentemente concedidos 50 soaI com acré8clmo de 39 Médicos pública tl'll.nsmitlllle a Voua Excelên-funcionalismo. e ao peSiOll1 dM Ver- "Volte ao MinJ.oltério do Trabaiho "RJo de Janeiro, ~-3-~ -I Elmg' cla suas Instruções formalll, no S9ntidob" ~ 3 I! 4. !to 6&es 30 bilh~es devem. I pal'a que se aguarde ocasião mais sr, Dr. Alvarç Lins, M. '~~brt li de coibir, por todos OI! ·melos, B. am­s• .' aCl'escentRdoll mais 2() blihõell, que i oportuna, . Civil da Presldência da . ~••p ca, pliaciio do número de servidores dll.CO!'l"cspondem ao saldo de obriSllço.es 'I .No aeu propósltolnf1exíveI de 00\)\- Tenho a honra d etransnllc,r a v~a. Prefeitura, nrocedendo-lIe, FoO contd,.<lo 'feacuro acumuladas €m vál'los bater a iuflação o ~vêrno está vi-I Excelência, os esc1arecimeJl,tos 50 • rio; a estudO/! para a SUll reduç!lo, fie:<erciclos passados. sob a forma di! vo.me:1te empenhado em reduzir' aS todos pelo Excelentlssimo Senhor Pre- que fÕo5llem evitadas. sem transigên­re~tos Il paga~, fundos e lJrov~es, de- despeSas pl\bllcas e. particularmente, I sidente da Repúb1Jkla,. so~re ad;i~~: cias, dt'llpesas supérfluas e adiâvels.11ósltoS c outlos encargos a llqulidar, O!! gastos com peJIsoal o que nio 111e çio funcional do 31'. Ra mun t Ainda de ordem do Ohefe do ao-

. sel1d~ esta. a herança econômico- permite, de nenhum 'mOdO, aUklrl&u bre de Almeida, diretor ~o Del;: ~ vêrno, encareço por fim a vosas Exce.fmancell'o' que ~~beU, ? Senhor Pre- a ampllação dos quadros dfservldores mento de Broadcasting d Fu ç lência que determine a t0(19~ a.~ re-:;ldente do. Republlcl\, l'ecomendou aOl5 de qualquer órgAo pl\bllco ou autár- Ridio Mnuã, lê I partições subordlnadll.ll à Pl'efeltura ~Mlnistros R maIor, atenção para todas quico, . Conforme poderá Vossa Exce nc a mala l'lgoroaa obllervll.ncia ns.s h1Btru­as medidas tendentes a dIminuir o Reconhecendo embora a relevância verifical', após a leitura doe ~olal 10: ç1ie.s acima, nl.o devendo nenhumll.d"fIClt, de modo a p€:rmitlr melhor e II utll1dade dos serviços prestados eumentas Que conatlltuem p8.lte n ~ novll. nomeaçl.o ser feita aemo d~­situaç:o orçamentá.ria no próximo pelo S.~MDU, 1'ecomendo ao seu Dlre- grante de~ta informação, o SI', ~a - pacho. autorllls,tlvo do senhor. Presl-8110, • tor ~ ao!! seus serVidores desdobra- mundo Nobre de Almeida começ a dente da Repl\bllca, Recomenda aindll.

Com a firme. determl11nção de ven- rem esforÇ06para dese:wolver o rit- prestar serviços à BJ,dio Mauá, em 20 Sua llxeP.1êncla que nenhuma autar­eer a inflação e desafogar a angustio. mo das atividades pl'ogr~madas inde- de janeiro de 1956, oolno responsâve1 quia municipal poI6a. crill1' ou venb&sa .~itulll;li.o orçlllllentária, o Senhor pendentemente de novas at1ffilMões pelo Depart.amento de Broadcasting, a criar ca,rgo novo de qualquer natll­Presic1en'e da República anunclolf até que o desafôgo da situaçâo flnan~ tendo sido confirmado nellas funç~es, reza, Ise:;:uln te" provldêl1dias, a se~m rigo- celra do Pais permita o reexame de em 16-2-56, conforme portaria n, 4, . Aproveito o enMjo para renovar &rosamente executadas: . llSIluntos dessa nlltureu Em 12 de do Presidente da Fundllção e exone· Vo.saa ElIcelência os protestos de mi-

1) poupança no.s gastAls, prossegui- a~1 de 1956" ' rado dM mesmas, ontem, pela pt>rta- nha eleva51l eatlmll. e dl.stlnta consl,:,<lo-se num regime da maIs completa n.. t . 1U T I ·c •• ria n,' 15, d' Ar LI "hef d:lusteridade, nâo realizando o Govêr- de "'1"9"Ss6' P1'OC, ao..... , . , em h-~ Nenhuma autorlZai:~ foi dada para ersç..o. - !laro RI, velo:no nenhuma despesa orçamentll.ria. J , a lldnili!s50 do 31'. Raimundo Nobre ~~~:.. ~vll da Presidência da Repú.adiável, nem aclmltlndo qualquilr gall- dt Almeida, que é dA resl)qIUlsb11ldadeto fera do orçamento; ~~~~&Ago~gvoNOGOM~zro exclusiva do Sr. .Al'm~1110 Jouvin, Rio de Jane!ro, 30 de abril de 19M.·

2. limitação, a mais absoluta. de presidlll,te da. FundiIÇAo Rádio Mauá.novas lldml[;sllcs no serviço publico, Didrlo O/Icial de 8-2-56 NAo foi enviada expedillnte àPr4!- Exmo. sr, DI', Amaro Pedrosa, preerestringindo-se as nomeações ao ml. sid~ncla da Repl\bllca. soltcltando au- liclente do Iflltltuto do A~car e li4nimo I,ndil>pensável, permaneeendo de NOMES QUE SE IMPONHAM A torlZllÇão pal'lI M1ie ato, porque o Alcool. .pé a ord4J1n pr6llldenc!al proibindo a OPINIAO POBLICA N.\ COMPOSI- Presidente da Fundação N.dioMaul\ Nesta.criação de quaisquer novos carg<ls; ÇAO DO QOV1l:RNO -:' De ordem dO ~o se c011.slderou obrigado ao cum- Prezl\do Amlio Dr, Amaro Pedrosl,

3) fixação de tetos pal'a a expllollli.o 31', Presldel1te da Republ:ca, o Chefe prllmel1to das ãetermlnll.C6es daa Ciro<IM Opcl'llç6es de empréstlm0.5 elo da Can ClvU da PI'esidencia dilltri- culares ns, 4 e 6, de 19~, por ser a Venho cOl\tlrmar, pela pre.sente,aBanco do Bl'uil e estabelecimentos buiu Ol1tenl .0 seguint~ comunicado: reefrlda F'unda.Çâo uma neliBfla larl- carta que tive a honra de ~meter a6onelai;; de crédito; "Empenhado em sel.ecionm' j;lara os I diga de direito privado. bte, porém. Prezado Amigo, a prop6sito das rcoo-

4) não concl!der nivela de financia- altos postos da IIdmlnUltrai'ão p'l\,bUca, nlo é o meu pareeer, 11:, por 11I8o, lIS. mendaçOes feitas pelo senhor Prelll­mentos queposaam 81timular o au- na compolliçlio completa e definitiva tou hoje mesmo propondO ao bee. dente da RepubUclI, 11 lIerem oblierya..mente de preço das merclldorÍllll. em d06 elerr:ent03 de leu Gov6.rno. nomes ).ent$l.slmo Senhor Presldeonte da Re. das na allllemblélll Geral da C'ompn.­l'elaçlioaos do ano plll4lldo' que se Imponham à. opil1lio pública. !Jubllca a exonerado cio Sr .. Armên.lo nhia Usinlls Nacionais, marcada para

5) disciplinament~ do crédito ban- como padrllo moral e compe~ncin, o Jouvln do carl(O de presidente da hoje, segunda-feira, dia 30.cál'io privado, para evJitat' apé10' de- Sr. Pr..ídente da .República tltm exa- P'undllÇ1io Y1auA, CordJ:ala saudações, Apenas ume retificação tenho ..~ordellado dos BancOll à OtIrteira de ~inado detidamente com o.s seus Mi· - Par8i!al Bm'roso". . acretlccntsl', a I'espelto da constituídoThedescontoa que deVel", na eonjun- lllstrOll cada uma das alte1'llçOes In- ,da Diretoria que deverá ser a segulnteltura atual, atender sõmente U ope- d18penaivelll nos quaclrOoS admlnlstra- Net& .. Im!,reJllli, Prll!ldente _ Mugenio de Barros. jl'ações de c:l.râtl.'1' reprodutivo mais tivoB federaH.i, Iessencll11: Em virtude désse rigor" .que ie ins- .... NOMEAQOlilS NA PIUlFEITURA Vice-Presidente - Silvio Bastos Ta"

6) reforma das tarlfu nas autar- p.lra no invarlivel Propóelto 4fe r.:.~ vares;qulas lIldustrlais, de modo a diminuir "'\Jardar o lnterêsse pliblico, 1.&11 alte- De ordem do Senhorpl'esidente Jus- DIretor-Superintendente - Aml1l'Oo.~ seus vU!too;o., de/icits~ promovendo- rações se vêm procl1&8ndo de formo. ceano Kubl~chek, o Chefe da Casa Pedrosa:se ao manlo ~01IJO medidas que au- cautelosa, sem obedecer a preoiplta. Oivil dirigiu ao Prefeito do Dl.strit.1 Diretor-Gerente - Tadeu LImamentem a eficiência dos sel'viços: ÇlíflB Mm atendtr a empe!1'!'JOO abu- l"edtral, com a. datn de· 13 de março, Neto; .

7) aperfelo;oamento do mecanismo slvos, . a seguinte carta: Diretor-Secret€lrio- Romeu Florl;·{in arrecadaello dinamizando a mã- O critério das escolhas pela. compe- "Senhor Pl"efelto Diretor-Tesoureiro - Gem1do Longo.qnina burocrÍítlca e melhOrando a fLs. têncla e Idoneidnde moral, que deve Como é do conhecimento de Vossa Recomenda, por fim,. o Senhor Pl'e-callzação; ~er fielmente seguido, enqua~l'l\.-se Excelência, o Senhor Presidente Jus- sl:lente dn Repúbllcll, que nos nO'lOS

B) congelamento dos créditos .espe- nas normll.S do atuol Govérnoe oo11s- celino Kubitschek, pela Circull\r desta estatutos fique especificado que nãOclaJ:;, ll!>erando-se sômente os dest!. tltui ponto bésico de seu progra,ma secretaria, n, o 4, de 4 de fevel'elro 111- terâ direito 11. gratlficnção quem exer.nado.! ao pagamento do fUl1cionalls- administrativo. timo, recomendou ROS ól'aâos autár· cer, cumUlativamente, o cargo de P,re­UJO e do pe~oal das Verbas 3 e 4 O SI', Presidente dn Ropública e os qUicos e paraestatais vinculados 11. nd· sidente do IIl!lltut<l do Açúcar e do

Como e.ssasmedidns visam a Ilúpe- seus Ministros estão empenhados em mlnlstrp,çl\o federal, severa orientação A1cooI com o de Presidente da Com­dlr a todo cu~to o aumento dos pr~. eorresponder, no caso de tôdas as 110 - de poupança nos gastos, de sorte B que panhia Usinas Nacionais ou de Dlrd­,os de gêneros d~ 'Ilrim~ira neceliBl- meações, ao clima de confiança com contr.lbuíssem, também ~leB, pllrn' ator· da mooma Companhia, percebendodade ou utilldades essenciais uma que têm sido recebidos ospl'lll1clros polltica ger::!l de COml111te Illnflnção, [I,penas os vencimentos con'espondcn­vez que o objetivo sUpI'emo de' tõdas a.t:os emanados da Presidência !la Re- Nessa ordcm de idéias, encal'eceu o tes a ume outro cargos. :as medida., anti·inflaclonál'ias do 00- publ1ea. E todo o OOvêrno se consti- melhor aproveltamel1to e adequada Aproveit.1 o en.sejo pal'a renovar !tO"êr!;"l é o oom-estar do n()\'O ficm'am tulrã, por etapas e apõs detido exame distrlbulçl\o do pessoal. exiswnte, de Prezado· Amigo os protestos de estima[lMcntadas outras provldênclas nlêm de 1I01l1es e cargos, segundo o alto e modo a que se evltfl.l1Se a admissão e consideração, _ Alvaro Lins; Chefedas enul11el'ndas, que serão ap'lcladas indj~utlvel padrão ,moral que o Sr. de6neces.sária de novosservldOl'es, da Casa Civil da Prcsidcllcla da Ro-com energia, firmeza e segurança. Presl'dente da Republica estabeleceu A B de f~\'erelro seguinte, pela Clr- publica,

Acen tundo êsse propósito, lembrou para ser o nível e·a cal'acterístlca de cular 11. o 5, houve Sua ExcelénclaP<lr .o SenhOl' Presidente Juscelino Rubi- tMn a admlnlstmçlío pública no seu beJn acentuar que, mesmo C0111 obedi· Rio de Ja,neh'o, 16 de abril de lSS<I.tschek que os pl'eços dos bells e seI'· pe1'Iodo ~ver.nalllental." I,:ncla nos diplomas leglljs que regulam i Exmo, sr. Dl' . Amaro pcdrosa, Pro-viços :1peI1as dobraram entre. 1920 e NOTA A IMPRENSA 11 admwllo naqueles órgãos, nenhuma sidente do Instituto do Açúcar e do1936, no pnMO que subiram mais de nomea<;llo ou designaç!lo de pellllOal, s A1cool . -Cinco \'êzes entro 1938 e 1955 O SenhOr P1'ealdente da Replibllca, qualquer titulo ou de qunlquer natu' " j

Não ob~tante, o Govêrno ~nfrcnta p: C/sae\lUll1do nll politicn de compreS-!rCZll, ~e prOCellBosse sem prévio des- Resta.a sltU&çCO com otimilsmo, c~rto d~ slio de despeaas, dPll mais um d~pa' pacho aut<lri?:üivo de SUP Ex.celênc\a, Prezado AmIgo Dl'. Amaro Pedros~.que ~evar{l de v~nclda tódns M dlfl- cllocontro a crinçil.o dt1 novos cllrgos I Deseja o Senhor Presld~llte dll .~. Em nditulIIento à cana aue tivt' 11lulda"cs, Mesmo po=que ,11<I medidas nA l\c\mrn!.strll~ão públim p'úbHcll, e neMe sentido ora m. dirIJO honra de remeter· ao Pl:ezado .\m.lgo,

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-Maio d. 19515azz_:::ax:_

O. 88. PRESIDENTE:

lSeclOI) ""IlAftKl DOCOH"ESSO ,NACtONAI:.'•.••• 1t., IrE

...,~. 110 IIftmtt, YmbO r~i_·~ .... AlGVAR uaTOS:.... .A polJtica atual elo cnlvfl'no ut.al:le-'~ zeClOllIeDdaÇDeI fe1tu; JlI4ueJ& (Par. ~C4q40 J)e'Hl) _ (Sem' 1ec:eu n'lv,,- medidas que vlim oon~or-

. . 110. em JlGmI do Be1lhor PrIl1- rmado do orAdor) _ SI'. Prallien, rer ainda mala, ~&l'1 o' aumento do Tem a paJal'l'a o nobre Deputado,"" t.e da R.epl1bUca, • lerem ODlerVa- te, leria oportul\O~ecer alguna co- C\IIito de vida; entre e:a.s. o crueí- O SR.- FROTA AGUIAR:'. na. AIIembléia Oeral de hoje ela. mentl.rlcl'" dificuldadet que nlllte menta considerável ciUoli taril~ \.anlo (PaT/;uma questão de orclem) -

. lIanhla lilinu N&clonlllJ. .' matante o PIÚI IttraveMll, em virtude no aetor postal, com, no telegrllfko, Senhor Presldente;encontrando-se oL De ac6rdo COIlIlO deseje do ~hor da e1llvaç&o coll4tante do ~usto de o Qual abala proflllldamcllt~ ao'! lir- Projeto ée Lei n. 4914-54 emenda".,eeldente, li d1retori. l1eve:á.lle'1' M- ,'Ida, que tanto afeta aa denu c1e mu que alram com eSlle veículo de do e lievidamente relatado pela dou-11m constltulda: cRIa e, pOrtanto, a:l mãe.s brasUel- comunic:lçôfB. ta Comi5Sã e de Constituição e Justi-• Prealdente _ Eulenlo de BarrClll: ru. .12 .... polltlca de compra fCl'~.1.da ça, e na CcllÚSllão de Ser'llço Públl-• . .. Procurei hoje ,dar um balan,ço nas doa excedentes none-americanos. (Ve- CO, desde o Q.:11 13 de outUDrod'-e 1955,

'Vlce-Preal<1ente - $1lv1o BlUltos Ta, caUSAI que vêm determinl1ndo con.se- ja-se: opera.ções do trigo, da banha e sem qUe I\úi .h<lje haja aquela Co-'&oru; cutivamente a majoração, . já utro- do mUho). miMáo proferido o .seu parecer, l'e-

Dlretor-seeret6.r1o - Ama10 Pe- nOmlcB, do custo de vllla, levando àll 13 _ Aumento das taxas 1Xlrtuá- nbo requerer 11 V. Exa., de I\cOruo~11: ' poltas da aflição, da angústia e mes- l'ilLti. com .llB artigos 3ge 1B, do Rcgimer.to

).Dlretor-.at.rente - O.eralda L<!nllll: mo do desespero milhares de faml- H _ Aumento, no bem: a6rícola, lneerno, U necesslU'ia.s providêllC:a.~Dlretor-Tl'IlOurelro - Romeu Plori. lllUl brlUlllelras. " ,,_ p'reç ". n-end 'd no sentlll'o de qUe o referido projeto"~-enda .'Inda o S-hor Pr-l H-'. "'Ia""", Sr .. Pr••jdent-, pude "" o -~. a~op.t,o as tenas;n~~_.. , ,'U ~ - ....... '"" ••".. .~ ~ cultll'év~ que ~Itão osr",irldc entre lenha o lell an::·anll'nto nos p~n2011

.sente da Repl1bl1ca que se proceda a enumerar 2i m(lUvos que prOVOCl1m 25 30 _ to (o ... f1.'xados rios arti"os citoados, pa.rll que-- reIarma dOI &"atu'~' f'-·-do OI a que..•. COlll'.~te .do poder a"'ulsitl- . e por .~ll. ,on,s"'la"nCl:l: e.......' ........., ...-. vo do....cru-iro·...e·. portanto,.o s~entldo txpuJsAo das lerraa "e ntlhal'es de a a1ud!d'1l propoBlçiio JlO~a ~:r 8em,=~~~~0I.,d3~~=:- ~. ~:' preSlllonalque ncal1'eta i\' inllaçiíO fanúllas qUtJ>io podem arcar com o~ mals demora Incluída na DTtrcm do

»t.nh1a. em vinte mU cruzeiros llIen- dOI preços no Pal.s: novOlII pre:,.'OIS. Balxa u.', pl"oQutivídad~ Dia. (Mu!to bem) •.. com uma gtatiticaçlo menaal que CauIIIs tradiclonais: do campo). O &d., Pi!.i::SIDENTE - A MelSallicl poder" exceder de 1to18 tA!rÇOl dOI 1 _ Remeasall maciças parB o el(- .l~ -:- AumentefJ~~ado :ros talã- examinara a questão G'2 orllem levsn-lI!Ull reapectlvoa vencimentos, o que tenor, pellUl taxllll oficial e livre, de IriOI, tadapor V. Exa. . ,varA uma aenalvel economia para o cllnheiro em mot'da forte 1\ titUlo de 16 - Aumento eras ta:U5 e tetG cor- O SR. FROTA AGL"lM - r.:ll.lto~merencetoI1dodllllcwnUus1IantaalvaNm~?!1. aaile'arao jUl'Cla!'l almortlzaçôes. rec:upebral;iodt relaotol~n,8. poPr~tVldésnda..PrS1'Cil:adl. ,_, grato 11 V. Exa.

_ "..""'. capta, UCI'OI elc. 110 ill16ell de . l.' I. ", r. tS en"" e oclt Prelidente do Inatltuto do AÇúcw crw:elros em "anOl s6 nll parte de I que se' refere l\() aumento d'os Il.gio~ ,O SR. COLOMBO DE SOUZA:• do· Alcool, o l)1retor-Seere!Arlo da Jnvmlmento,). mín1mOllna~ m~das fracM, Q qUe vai (para fi:rpllclU;ão pessoa/) .(Sem Te­Cla. Usll1l1ll Naclonalll não terA. dlrel- 2- Aumento da procura do dó- a.carretll.r uma elevaçllo nlll proClutos "Istio do orador) - 8:'. Pruldmte. Se­to à gratlllcaçlo, pereebenlkl apenai lar 11-,. mercaào Interno em virtude de imJlorta~ão nece~s(u-IOll 00 (OMU- nhorea Deputad~, quero congratular­.venclmentoe de Pretl.dente do Im- do fluxo das exportaçõel de diYIaaa lJl() públicQ nacional. me nuta oculão com o E?llIoo')adotituto do AÇÚcar e do Alcoo1 e OI de e ainda pelo aumento da paridade O ST.Frota Aguiar _ Pormite V, Bruilelro pela R.eunião doa ili~pÔl óODiretor lia companbll\ Usínaa Naclo- eamb1al. (Cor.seQuéncia: maior velo- Exa. um aparte? - No~da!te ft lJe realizar prb:dmamenteJl&1lI. , cldllde na queda do poder aquisittvo . O m. A,BGUAR BASTOS- Pois em Camplna Grande. no !latado da

A reforma elltatutl.ria criaria, a.saim, do cruzelrOl). . 1160. . . . Paraiba '. E o taço com a maior Inde-~1lS nOV08 lugaru, por necUllidade lie 3 - Dlferen~a alarmante no. 114-

1

, O Sr. Frota Aguiar _ i:Uea fatoa a Ipendêncla mOraI e clvicn, porque des'.ervlt;a- OI de Vlce-Pre~jdehte e DI- lanç~.. «13 ..comércio exterior elltr.e. a que. V. Ex.,a. oIt. ftit& reteinllO tiveram ta mesma., trIbuna t.lve OC:l.S!&o de for­retor-Secretárlo, nlio Impllcando, to- cotação do dólar DO 111'10 palls,ado einlclo nea~' OOVêl'DO? mular crlticPIl e reparClS â c:unpanbadana,. em aumento de despuu, uma no ano corrente e o aume~to .conse- O SR. ABGUAB. BASTOS _ Até contra lUl ravelu exl.stl!ntes no Rl,Q de'll2 que a g:-atlflceçAo- doa Dlretorea quente. do preço em cruzeiros a le; o 17.0 ponto c:tado por mim envol\'e Janelro~não ultrapwará o teto correlpon6en- pago .pelas Impotrações. (Exemplo. Iocorrências tradiclonaia, no CUl'1lO ".e Efe~v::.m. ente, o probl~ln:\ dai faye,_.te a do!.! te:-ÇOI. menaalmente, doa.aeua lml'oltnll1llll em 19~4 112,603.000. iutros 00l'êrnOll e que continuam las n.no ,e combate ap~n".. na .sua.eonmpectivos yenclment:s !llfllsall. dólaru em gazollna,re~untando ..' seqUencla, mas essencllllmentena lua

A?l'ovelto o ensejo para renovar ao, 2.625.502 toneladas. désae produ~ e atuand? ainda hoje. Agorll, Bume~to origem. Na.Que1a opo:tunl:lade, at;r&Prezado Amigo 011 prote!tos de utima pagamos 3.453.;$29.000 de cruzeiros, Em dot ágios minlmolS naa moeda~ tla- mel peremptOriamente de.!ta tribunae conaldera~lio, - Allla1'o. LiM. Ohefe ~5 Importamos. 53.53.087 000 de dó- cas, polltlca de compl'a forçaCla, de que o p:o"olema era enllnentementeda Casa Civil da Presldêncla.'.da Re- !area do meamo produto, men08 di excedentes, a majoraçfio. d?s t.aXa.lIlrural,-nasua causa, po,·que. sOmentepúbllca, - metade em d6LllI'e. Que o ano ante- portuãrlu e mais as qUe se l5el:tllram dando-se asslst4!ncla ao hoinem do

rlor e pagamos 3.317.429.003 de cru- atê a d1L prevl~ncia soeial, tudo dIz campo. te evitaria o Ileu deslocamenUlO s.1I. PRESiDEflT1:: leiros, ou leja Quase o mesmo que reapelto à polítlca atual do Govêr- para as cldadEt! e a formação cklI

pagamos um ano ante.s por uma im- no, 'lqUlstol.,V~m a mesa e vou submeter 11 '1'0- f'Ortaç!io duplicada em d6larea). O Sr. Frota Arru.i4r - As eonside-Sr. presIdente, ainda tive ocaslAo~ 11 seguinte Ora, Sr. Pre&ldente, éssetotal que raç6ea de V. EI:.· es.tão lmpuuionando de, em ':"l:'ta~Í1'iglda I!- D. Helder Cã·

pagamos pela metade do número de a ClIo5a. . ma,ra, d:.sa~ntjr de várias de suas aflr-REQUERIMENTO dólare. _ os m~08 3 bllh6es e tan- O SR. ABGUAR BASTOS - Além ,maçõ~.!J em referê1lc!Jl ao problema do

B~(lueil'o 11 prorrogação dl! hora date.. de cr~elr"s - afeta t1io profun- dêesea C:ezolto ponte, que anotei, num Nor:lest-e, carta que pa~ a ~~:e;xplié.açã" pel5aoal por 15 minuto/; a Il!ament~ oa balan~os de pa.gamento balanço elas ~ausas da ele\'a~âo con~' "Rio, 4 de abril de 1956.11m de fauruso da pallll'~a. l;Ul'! deriva num dOI elemento! essen- tloIlte do CtUl.(l de v!dll braSIleira, te- . .

S. S .. 11 de maio de 1956. - clals do aumento CO:l5t3.l1te cio clll>10 mQl; de aCl'c'5centar novos btos Q"~ Dom Helder Câmara:~bguar Bastos. de \1da no' Brull. ameaçam aumentar a. pressão in11a· Li a respollta dada por V. Ex."

, _ c10nâria doa preço.~. Ji>or exemplo. ao Deputack! Carlos Lacerda" ondeO SR. PRESIDEtfTE: Continuo a enumeraçllO: 18 _ VasãoJ doa exceclentel5 norte- le contém referências aos proJ:.!c-Os Srs. que aryr,,'am llue!ram fi-I ,,_ Natural l'elenção Cl'edlLlC18 americanos de algodâo a preços blll- mM nordestinas.

tar como estão (Pausa). 5 _ Emis.sõ~ fOl'çacl:l5 do Te~uro XOIl, com um prejuí:r.o prevlllvelcle :lO Não quero entrar na polêmica.Aprovado. p:u'a cobertura 'dos àetlcils orçamen- mllh6ea de d61al'es ~a balança de Como V. Ex." Cltll ~ados, certa-

tário.s. IRepl·esentar:l. eele ano um'! noesllll divisu. Também temos noCi- mente fornecidos pen. algU'.lI seu.T1m a palavra o SI' . Abgllar Bas- pel'centllgem oscilante ~ntre 2() a 39 ci~ de um acôrdo qUe se eatá. Hrma& al;Srsso~, e:nt~-me na. obl'lgnção

\c~, por cento nallreclpltação:ia queda do n06 !latados Uni:108 l)I1ra um, novo ~e'd:~~l'~~~ieeseg}.~~~e d~l~;;:~~O SR. PEREIRA DA ~JLVA: do poder aqulsltÍ\'O do cruzeiro). . fU1'ld:ng, oom Incorporação d'e dlvldas, expl;cnçoes' ,Er, Pr,;sidente, peço a ?alavra. pa- Segundo o depoimento do Deputado que reprt!lentarlio mais j~r<ls' ~ des- c~nta!ta . V. EX,- a afirmnçÍJo

1'a uma reclamação. Pacheco Chaves: pe$lUl, com tõdas as calacterlsllcas de que ODistrito Federal COIUiOmeDENTE E :- Frau~~ can1b\~1 do café. <Con- dan0811ll de operaçôesdésse gênero a maíotia das \'erllaa federais. Em

O SR, PRESI: sequencla: 2':)0. ml1hoes de d6lares doe Ditamos pagan.do, anual,mente em contraposição. quero lhe apresen-Tem a p~la\'ra o not-:'e O~putaà';. prl:jl}l:r.o de ~lvJsas qUe representa média, 12 mllhõ_~ dI: dó!alescom ju- tpr três dad~s, Não falo de outrOliO SIl. PEREIRA 'DA SILVA: perto de 8. ml1hôes de cruzeiroa) • roa e amortizaçoe!. e S ml1hOes 'de Ministe:-Ios (como ela Marinha,(PcLfa 111M. redamarãOI _ (SClri 7 - Fraude cambIal no setor a~r!- lJbra.!J para aa mesma.~ opel'a~QeS, No- Aeronâuticn e Extelior. que che.

rpvi,'úo ào oradOr). _ Sr. Presiden- cola da compra cfe ágl05 (Ce,1teM1S l'lI incorporação. de .empréstun08 dês- gam a aplicar, aqUi, até 9Q % dete, sem em!>argo elo respeito e da :te mi:Mes de preJuizo em CLI'Ulas'; se gênero triplicarA lIS reme&Sas dI: suns dotaçóes) mas do da Agrl-1\n1lzade que \'oto ao meu !lustre 8 - Fraude cambial atra.vt.ol dos jUroS e amortizações. . cultura que elespende, aqui nocompanheiro Abguar Bastos, meu sub-faturamentos (Outra" u!nlen.'lI de No últlmo ponto, temos de prever o Rio, 52% de sual; vel'bas!amir,o de tantos anos, cuja ]Jalar.3 mllbõe3 de cr~zclrol em prejUtl.ol. novo aumento do sallÚlo-minlmo, Depol.s, o 0Jçamento da pu'fei."~C!lt.o sem1'r, com p~Jê\"}, pmldero li 9:- A eroS<iO cio contrallal"rl,) !la N~tes 22 pontos balanceados, Sr, tura do Dlstl.to Fedcr,,1 que paraV., Exrl.. que eu própria me acha\'a pclitlca de contens&o c'a Ir.lportar,an, Presidente, encontram-se, portanto, o presente exercício prel'é umain-rri!o. em OI,.melro luz:l~ piU'a fa- tornando instável eiS preços d() co- lIIi caUSall Imediatas do aumento do receita !semp,:'e .ultrapaS8~dR') i\eJar em expH-cacão r-e'SOll.l. Cedo 11 mercio importador e ::1& p,odUçr.o in- custo de vida. Meim, o Oovêrno da CI'$)1.,51 nulhoes. supel'lOr li de7r'lin"ta \IPI! !lO l1~'stre Deputado. mM dustrialnacloua1. República defrontará diflcll situação, 17 ~tados,: Amaz-.nBs, Pará. Ma-MUi fica D meu reparO .., (Multo 10 _ Polltlca de càmb:o a!tllleíal, qual &eja 11 de ter de superar tal$ ranhao. Plaui, CeM:i. R. O. dobem) . para manutençã.o de preçOz olt<>s no causas, combatendo-as com energia f Norte, Paralba, pcr,namhuco, Ala-

~ ... • ' exter·Q~ e poliUca de clcsn(vel entre o decLsão. Por t,ud'o !SUl. desta .trlbuna goas, Ser;:pe.. Bahlll. Ria de _Ja-O ,,~. PR.ESID~N _t. . p~eçO da mercadoriaexpcl'tllvel eo faço um npêlo aO G(lvêrnoFederal, nelro. Palana, Santa Catarl~o.A M.sn o.!ento.l-se pelo U~ 1'0 que pre,o 101' me6ma mcrrad(,;'Ja 'lO mel'- no sentido de agir frontalmente, de- Mato GroSSo e O<)1l1s (Cr$ 1l.w86

ttm ~,.5UI\ ; ..;pte no QU~I e&,il. com~ cnda !nterno, areanda éste com AS tendo li e~evllCã.o constante do custo mllhOes) . ., , .Jll'lm,n, m.c•.to o S., Deputa0 "jferen as do preço m"n,r no mercft- da ,'ld-a \'ls!" tomo tal ntltude serA a Em tercelJo .u~a~ a.lel1da perAh~I'~r B'~~ol!. Por Isto dei a llala-" ,ç • ' t ( ". '.' call1ta em 19.).4., no Dlstrlt<l Fe-1'!ft·. S, ·E::R. e !ambém porque nl:l5 óo ex([rior o~ 5u'l,r.(,u ,!la )j.opor,ao melhor homenlllJCm !l\W' ~(r~r~mos «leral. foi de C1'$ 24.666,00, tn.l.ér!'\',11 ·r~'!T'1e'lta;~. rrdh1 n pror.O& do preço da m~ed~ force., prestar éste ,anoM mães blll.S.le.ros fjURnto que no CeDl'â 101 àe Cr$~;i.0 I'~ra falar em expl!eação pea- t~~aUU5 deeor.en.es no bnO conen- (M'oi~R~rRoT~tAàüI~'R: ;.:~:~g. e nl) Piauide ~r$ ......

'Tem 1\ n!llnHa o Sr,' Df1:Ut~do Ab- 1; - Aumento lncC:1~:l\e:':ltSu nllIl Sr. Prts,ente, Il'fço IIPEllavr:. peln Pam outros ('l;claredmcntos alUar Eastol. t,llrJ.lU<. ordem. respeito (b fu':lmal.Jc,o prolilt.....

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DIA RIO DO CONGRESSO NAmO~Al (Secão-r,1I

da concentração de rlquezlIB DO:Brallll, . remeto-lhe um trabalhomeu - Economia de Base. <Ane­xo 1).

Não julga V. Ex." um gl'av/s­slmo problema, do ponto de vistasocial e moral que, numa mesmanação, haja tamanhas cteslgunl­dades. a ponto. docnrlocn. tel' umarenda média 12 vêzes superior ILde um seu Irmão em cristo, do.Plaul?!

Afirmo-lhe, com tOda convic­ção, que o Brasil não auportarápor multo tempo, sem graves can­seqUências na aua estrutura !O­clal e" politica, a tremenda can­centrl"9~o de rlquezae .na áreaRio-S, Paulo, a que denominoapoplexia financeira.

Em seguida. com ênfaae, VossaEx." susteilta que não faltamverbas plU'a os melas l'Ul'aia e citadados do orçamento. sim, cons­tam elas do ol'çamento porque foiéle organizado Pll1: representantesdos Estados, Mllll o .que flllta éa aplicação destas Vel'ba/l a que écontrolada por órgAos especUlca­nente cltadinOll. Sabe V, Ex," odrama. do Nordeste que, anual­mente, devolve a maioria daa ver­bas destinadas a açudea, porqueex.l.stem ordellB aecretae de ntioaplicação .. COllBtar do orçamentoé uma coisa e aplicar é outra.Somente durante a vigência daOollBtltuleAo de lH6, telnOS, de'Verbas n40 apllcadaa no poligono(\as Sêcas, um saldo de Cl'$ •..•2,673,337,000,00; constaram do or­çamento pal'a atender a uma exi­gência legal e na realidade nãofOl'am aplicadas. O mesmo se dll.com a Valorização da AmazOnlae outros serviços. (Anexo 2),

Por outro lado. multoe· serviçosde natureza rUl'al col'l.iOmemauasciotações no llllfalto. Sabe V. Ex.&o que acontecillo com ·a·campanbacie. Educação Rural. por conta decuja verba eram pagos 40 jorna­llst~s na base. de ,4 a 10 contossnensalsl

Qualitu verbas destinadas aohomem cio campo atio galltas naaqullllçl\o de cadillacs e na mon­tagem de ricos, atapetados e re­frigerados gabinetes aqui nos 1110­birlnt.os arranhacéus do Rio. en­quanLo os sel'tanej:s ficam arra­nhando a miséria e a morte noIntcI'ior,

V. EX<I. tem a ob"igaçilo de nãof,ilar em dotações. em pianos. ma.de se referir à triste. duma e cruarealid"de de nosso homem docampo onde o único, amparo. é oda conformação religiosa siml,,,Il­zada por seus heróicos l)árocosque lutam parareceb"rem um'lminguada subvenção de 50 contoscom que mantém uma patl'OMto,Uma casa de caridade. uma escelae. a qU<ll " Govérno. all'uza. duran­te vários anos. il deixa .de pagar e.quando " faz. já se tem consUll1id'Jgl"lIlde j)ürte·.em viagens e comis­SÕeS a procuradores!

Sabe V, Exa. que a Santa Cosade Misericórdia de Fortalezn éobrigada a ferver atiJdurus paraIIs'l-las t:c'vamente porqu<' :l Go­vêrno "ão paga as subvenções.para ela consignadas no ,r\,a­mento!

Mas :J prova de que V .. Exa ..foi mal assessoriado resulta danfirmação de que "só através d'lDNOCS o Govêrno Federal des­pend~l1. de 1934 até hoje. n,) ·Poli·gono d<ls Sécas, 13bilhOes de pu­.e-iros", As obras contra ns sêcns

(<'01 serviços organizados) datamde 1909. Daquela data, até 1955,inclusive. durante 47 anos, foidespendido pelo Govllrno Federal.tm todas' aa suas obras, inc1u!lvcpuramente assistenciais. llpenas

Cr$ 238.738.933,00, menos do queo Govérso Federal catá aplicandoem obras no Rio Grande dr) Sul.apenas pelo Ministério da Viação,Poderia lhe dar a despesa ano po~

.ano, a que foi despendida .e aque deixou de o ser, em desrespeitoà lei e a. Constituição Federal.(Anexo 3).

Se de 1934 a 1955, o Govêrnotivesse despendido' atravé~ doDNOCS 13 bilhões de cruzeirosem obras contra as sécas ( 'lesteperiodo despendeu exatarr.cnteCr$ 4 ,H3,761.416,OO) , afirlolo aV. Exa. que o Nordeótc e o nossoCeará serlilm outras. sem a mui·tidão de famintos a encher .asportas de seus vigários na épocadas sllcas e a emigrarem par3 osul e para a Amazônia, nas c(,ndl­çoes mais Inumanas, piores queanimais. Teríamos··o Oros. cente­nas e centenas de açúdes. milha­res e milhares de poços e a cea·rense não teria necessidade .deemigrar em. condições tão co'"sgra-çadas. . .

Por fim afirma V. Exa, que"a falta "de um plana de valoriza·ç!ia .das margens dos Ilrencles il~U­

des nordestinos, limita extraol'dí­nllrlarnent~ o sentido di) aplicaçaode verbils quc nao se destinavam.ê evidente, a ajudar .meia ~úziade familias bem. aquinhoadas •

Trata-se de uma desculpa rnl.itOem vogil para justificar a naoaplicaçã.:l de verbas no Nordeste.

Não se pode d~ixnr de cons­truir aç!ldes.e canais de ir:igilçãocom o mêdo de se bcneficlar al­gumas famllias,

,Pelo' amor de Deus c pelo amorque Dom Helder deve ter pelosseus irmijos do Nordeste e doCeará, nlio defenda uma tese d~s­ta, de ~aláter cltadino .e soclalls­ta.

Eu m<' comprometo a pronun·dar uma conferênda para o pu­blico que. V. Exa. <'scolher, apartir de hoje, e d~bater ampla-

mente o assunto com' dados conc.re-tos. I

Vamos analisar a função 'soclado açude grande, médio e peque-no, .

V. Exa, que põe um. freio naconstruç§cj de açudes e canais. 'de

lrriB8çl\o com o receio de ajudarmeia duzla de familia~. sabe, qllan­to foi g..sto .na construção dos136 grandes' açudes publlcos doNordeste? Cerca de 300 ml1h6esde cru%ell'os, .

Pois bem.. na ·Rodovia Preslden·dente Dutra. o Govllrno Federaldespc'nde!1 maís de dois bilh6es de~ruzeiros e nunca ninguém stlembrou de cobrilr uma contrI­buição de melhoria' para os terre­nas marginais, ultra valorl:ados eque estão enriqLlceendo os proprie­tários " loteadores,

Perdõe-me, Don Helder, mas V,Exa, entrou numa seára para qualo povo de nossa terra me mandouaquI defende-lo. Não acha justoque eu cumpra o meu espinhosodever. mesmo quando. tenha, comono caso. de :divergir de V. l<:xlI?Se. por Incapacidade ou covardiadeixar de defender o povo pobrede nossa terra, V. Exa; terá o dI­reIto de me apontar a. execralillopáblica e ao Tribunal da DivinaProvIdência.

Eu reprelltnto aqufles mllhar.csde sertllne)o. nordestino. qut. •

chegar o Inverno. nZo t~m Ie­mentea para plantar. Eu &;:lU fieiàqueles 11 quem vi darramar lá­grimas de contentamento. ao lhesdistribuir enxadas (Cr$ 23.0U). omais primitivo instrumcnto da ati­vidade agrícolo. E agora clamamInutilmente ao Govêrno pela re:1O­voção do auxilio. (Anexo 4)

Somos de LIma terra onde cen­tenas e centenas de familias, ba­charéis. tgrõnomos. comerclnntcs,etc.. fazem mil promessas paraconseguirem um empréstimo deCr$ 250 ,000.00. com que c'>:lstrui..rem seu lar. just:.mente " vaI"r comque V. Exa, pretendc presenteara cada um dos favelados. pelosimples pt';vilégíos de morarem neDistrito Federal.

Creia que esta tem por únicosobjetivos: esclarecer a verdade ti

quem a ama e pedir um pOI.ICO dejustiça, a quem .tem por apostolao­dos. por ela lutar. para os nossosesquecidos e desamparados Irml!iosnordestinos.

Mui atenciosamente. llCU IrmãJem Crist<l - Colombo de StJllZa,

E' portanto. Sr. Presidente. coma maior tranquUdade e com o maiorprazer que eu me congratulo cm areunião das Bispos do Nordeste a sereallzar pr6xlmadamen~e em campi­na Grande, para discutir o temáriOcons tante de 16 itens, asalm conce­bidos:

"L Deflnlrlio do tipo de eco­nomia conveniente a. regiões su­jeitas a. forties ClItiagens,

2. O conteúdolOc1al - ain­da nio manifestado - de PaulaAfonso. ,

3. O .Vale do São Jl'ranclsco, aBahia e o Maranhão; exemplOlltlplcos de áreas ricas de coloni­zação acolhendo um povo pom'e.4. Como levar os açudea púbU­cos e os vales úmldoa a exercer•ua funcão legitima em favor dohomem regional.5,Como fixar, pelafl'anqula deuso da terra, o agrlcultur mlgran­te numa regl!i.o onde o .Estadonia sabe os latlfundlos que pos­suI.

6.. Como fazer do Serviço 50­cl.l Rural uma fOrça. a serviçodo bem estar' da população re­gional.

7. Linha de uma autêntica po­lltica de crédito. rural pal;a o me­dia e pequeno a~rlcultor e parao lavrado;' sem terra própria.

8, O Ba.nco do Nordeste, fator deestimulo para. o desenvolvimentO,da região sêca.

8, A Industrialização do Nor­deste: unidade de grande, médioe pequeno porte. O artezanatorural.. lO, PoUtlca cfetlva de fomen­

to ail'o-peeuárlo para· uma eco­nomia rural desassistida.

11. Que esperar do cooperati­vista e' do associativismo rul'alhonestamente organizados e diri­gidos.

12. Tipos de escola a. adotarpara as grande. necessldadell domelo I'ura!.

13, Aproveitamento econômicoe .consel"Vaçíio dos recursosnatu­rals e conservação dos recursosnaturais t1~lcos da região.

14. Deficiências atuais no aten­dimento 110 homem rural e melasde coordenar o respectivo plane­Jamento, .

li, O EIltado, a Igreja e os pal'­ltloulares em t6rno de um progra­ma reallata, a longo prazo. emprol da l'eglAo,

18. O Regional da Ação CI­tiUlca e suas responabllldades emfllee dos problemal elplrltualB emateriais do nordeste bralll~lro"·.

Aguardo, por .Conaeiuin~e,conimultf' prazer oproClunciam<!ntu r,lUtesp.·! desenvolvidas •. S,~l'el1l aJ}rnva.­das pF;oC'ongr'~sso dos !:'1~P(lS c:aNurdts'~e, a f!mele me ma~lt~s,ar.

ttcssr!vo d~ 1('150 que não pOd'erão rle~­xar de constituir uma obra de sa(,e­darIa e de patriotismo, que n~o v.rãsenão contl'lbulr para a SOluçÍ1o dogmnde. do secular proi:'lema do :Nor~deste.

Dirijo daqui veemente apel·) li e.~t.brilhante figul'a do eplscopa )0, queé D, Holeler Câmara. no sentid'J deS. Exa. Revma" ao lado dos granat.tltuias que enobrecem a SUil .Intel1"gêncla e o seu coração, acima do~ ti­tulas de Bispo do. C:lngl'esso, de EUs­po da F'aveJas emoldure o seu nomecom .0 de Apóstolo do' Nordeste, par­que, assim fazendo, estará traba­Ihando,dando a sua contribUiçãomoral para redenção definitiva. final.do homem daquela zona, da qual .veloêle a 1\ qual pertence.. (Muit~ bem;1nuito bem. Palmas). .'

o SR, PRESIDENTE:Esgotada a hora da prorrollaçllo.

vou levantar li seaalio.

Deixam de comparecer Qt Se-nhores: .

Mário. PalmérloJonas BahienseDix-hult Roaado

Pará-Armando Correia - PSD.Deodol'o de Mendonça -PSP.Gabriel Hermes - PT:B.Lobio da Silveira - PSD.Lapa de Castro - PSP.Nelaon parl~Ó. - PaD.

Plaui - IJOSé CAndldo - UDN.Milton Brandia - PSPoVltorlno Correia - PSD,'Slgefredo Pacheco - PSI).

Ceará -Adall :Barreto -.UDN •Adolfo Gentil - PSD.Euclides Wlcar - PSD.Francisco Monte - UDN•Gentil Barreira - UDN.

Rio GranlUl do Norte­Djalm/l Marinho - UDN.Elder Varela - PSP.José Arnaud - PSD.

Pernambuco -Adelmal' Carvalho. - UDK.Dias Lins - UDN.José Lopes - ·UDN.Moury Fernandes - PSDOacar Carneiro.,.. PSD.PaUlo Germano -.PSD.Souto Maior - PT:B.

Sergipe -Leite Neto - PSD.Luiz Garcia - UDN,Walter Franco - UDN.

Bllhia - .Alalm Melo .:... PTB.Alosio de Castro - PSD.Augusto Viana - PRoAziz Maron - PTB.Dantas Júnior - UDN.Eduardo Catalão -' PTBEunapio Queiroz - PSD.Fausto Ollveira ..;.. UDN.José Guimarães - PRoManoel Novaes - PRoOtavio Mangabeira - PIoRafael Clncurá - UDN.

Rio. de Jllneiro _Augusto de Gregórlo - pm,Bartolomeu LIsandro - U~Carlos Pinto - PSD.Getulio Moura - PSO. (.Saturnino Braga - PSD.

Distrito Federal.;'"Carlos Lacerda - UDN.Luthero Vargas - ·P'l'B.Odilon Braga - UDN.

Minas Gerais-,Afonso Arinos - UDN. \Celso Murta - PSD. '.cremente Medrado .... PSD.França Campos .:... PSD.Geraldo Mascaren1la. - pft ~.

(31-7-1956) • ' .....,Ilaclr Lima _ PTB, '1"L1curgO Lelte- UDN.

Page 48: UNIDOS DO BRASIL DIARIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12MAI1956.pdf · DA MA.1QRIA Vieira de Melo - Llder. ... Celso Peçanha - Vtce-L",er, P. R. Manoel

J...,., ..

./Maio de 1956."

tado /oi o m'1Í~ degradante que a Na­~ãQ conhece' Oll.C õ:lto~ tornados ~em

efeito, porque sõbre os nomcüdo~ re·cuia II impcclilllcnlo de condenaçôes Ju­ciiciais, ou de iJ1quérltQS adrnjni~l"rWIvos

relativos il ~lla probid.,de.

• 1., .11 •••• ' ••• 1.·.,1' "" , •••' •••

Entio. o Gov.rno concede ao lh·lIMr Anis Chateaubrland, peio chl·.bllloilGial. pelo olmbfo dt" Estado, •Cr$ 45.00, US$ 500.000,00, para 'l'If

•••• I .,' I' •• li •• '.' •••••••• 1, •••,

, ..:(Pagina 3.141- 3.' coluna). ; "

.........' I., ········.··l

... , , , :

Errata

.. P~'ll~'~;~;~' .;;. 'p~;';~' .Tr:.h~ii.i~r,..,.uw.., illolicó1çOes .11I lilll.. oi_o.... _ AI nomellcllH. 2 O re.l·

" S~l;'~;'~;~d~~t~:' j,~;'é~:' "t·~· d~~ia;'~:ção posterior do Sr. Ministro do Tra-

Ibalho, recomendando o aumento ·de ta­rifas e transportes, antes do salário_minimo. Passava o Estado a Insinuar.a incentivar o aumento dos preços dasmercadorias ou. dos serviços, antes dosalário-minlmo! E mais surpreendente.ainda, a sua dec!araçi1o de que face ostrabalhos do seu Ministério tinha 11impressão de que nâo poderia concluir05 estudos, indispensáveis ao Govêrnopara baixar o decreto de aumento dosalário·mínímo. antes de julho - 30dias mais do prazofll(ado pelo Senha!'

........................ Presidente da Repúblical..R'd;; 'L~~;~lro - P. R. '.UJj~scs Guimõ:lrâes- P, S. D.Yukishiglle Tamura- F•. S. D.:

o SR. PRESIDENTE:

J4ólgalhães P.nto - UDN.ÇVll':,';O ele AlJi'''U - P;:;lJ.S,,~~ ....ng .::.~~·'w - FZ:J.Vitimo de C~!'vall:o - P80.

Súo Paulo -Arlllü~o C~;-deira - PSPBIca Filho - PIS?, ­C~rp1~;<) D' o\gostlr:o - ;0"0.Cal'vnlhoSo~l'inl10 - PSP.DagobiCl'to') Sa;es - PSU.EmilJo C:lr os - P'rN.j;lê~'i.)e!'t 1..&\fY _ UDI";.l1'etc Varg~..s - F'I'D.

_ J 118:: r,i1i'~~üa ~ r-.:I..Jnáo Ald:-!'a - 1'SD.L:lUlól üo~c;; - P'!'E.lA>oniG~s C~!'dC'so - PT!3.Mario EU;;CIlO - PSD.Mi!luel L-cl!ZZl. - PTN.}.~o,lJ!e1!·,o d'_~ B.11'l"OS -' P.5P.Quirinn1"cnc:J'n - UDN.Rnnieri Ma.2~i1li- P3D.&~Uc.s r~n.~o - PSD.

Mato Grosso -Mcnd:s Gouçalves - PSD.FhiJndclphn GarCIa - P3lJ.f:alem1i)'1 Derzi - tTDH.\-Vi!son Fadul - PTB.. Parana-F:"illan Neto - P50.HI'iwl' Filho - PTE.Hug'o Cab"al - Om"Newlon Ca:'nci:'o - UDN.OH\·r.i!'~ Fr.lnXl - PSD.Rocha L::>Ui'es - PR.

Sa.llta Catari1la ­A"erlJaJ Sill'i<- PSD.\Va!demar Rupp - UDN.

R.lOr,:rU1lCle cto SUlCesar Pl'leto - PTB.ClOacy de Oliveim - PTB.Da:niel Dipp -PTE,Humberto Gobbi - PTB.Victm' !sslcr - PTB.

Acre -Jose Gujomard ....: PSD.

Ama"á -CORl'acy Nunes - PSD.

atu,\l Serviço NncionlÍle Fiscalizaçf:o Idt.1' .Executivaa abrir. ao ~der '::udi­aa ..i_u.c.u... ,,;,l: b;;, V1Ç·O N(1C.Q1U: tie cÜlrio - SUIU'l:lnO Tribull1l1 l"oldemJ.i: .c. · Z:l,::.o w 1.:~c;.C.;;',l,S~l·":ÇJ '1'\.~- - o crédito sUPJementar de .•......•e.m l ue JhS~a;;~''lç.:o Ca UduJltJI'Jg~a,Cr$ 4.035.423.80 em refó,rço. das V~r-" :';;;••·.ço Nrt~.an::1 ·:le l",s:aLz:lç"o :,C· bas 1 _ Pessoal e 3 - SerVlçOll e I\n·~'':1rm:ic,a. t<ce!ator: ,1'. .loii.o ,:' ~,), . IC8.r:;06 do ,\nello n.· 27,. do vlg,'nt,e

li - Segunda di!~u.s;ilo da é-,!'''Jc,Q I' orçamento Ocr:ll da União <Lei lJÚ-.1.0 :;3B-A. el~ 1955. q"e r.l1coriza o Po- n',ero 2.368. de 9 de Otzembro de " " .cJ~r J;;:>e~ut,\·o a abr: •. peioMll1loStenO 1954); tendo Jl3l'.~cer oom SUbs.htUtlVO ::ia .Jusl~n e N~gó~ios ln,~no:'es, o ~a c;omissúo de .orç.amento e l'J.sca· (Pi\gina 3.141 - L' colunaJ.01'ediIo e,p"cJal de CI'S 7C) COO.o-J. a Illzaçuo Finan~lra.. . • , .. " "..1111 de utender à:s JXl[Julaçães l'io211'I- 3 - DJ.>Cussao" u11100 do Pal'cc('1' , ,Ji1tl. dos lviuUlCipics de Feljó e Ta- i n.O 28, .de 1~56, q\le opinA pcloar- Agora. a .ondot" do Govérno elll:. u~.ca Rela'JI': ~:'. J~se f'mgeJii i qUiI'amento d~ ~:jc,o do .l:Wtal'Y Club relu';"o ao suláno-mmul1o.

7 - "'gur.d.'l d <".:ss~o cio ""OjCCOI de petró[xús su~(rindo e:aboração dl! '1 d b d d' l'1.U 201-Ã-: de' 195D'-~lU:: (tutonza ~ 1'0- p:oje'o no semlao de CO'lS'tar. obTl. o ~' Si! em ql1e quan o se ..ec" Itl~_:. E;;ecJt.\'J a c~~)c~d:;r um :tUl:l:,O gl\tbriamente, n\lS livros dldlitlCOS, a õ:lqu, sobre o venCImento dos 111I!Jtdres...e Cr<; 10.0C~.COO.GO. pala :t eon"I'lI-itll'loridl1de do vô.~ de Al~>erto santos a U. D. N,.: atraves de slla bnJ1Cllcla,'..0 do Instituto de Edu~a~iio do Es-, Dum:mt em aplU'f lho maJS p€~ado ao Ino Senado Feder"l acentuou. em de­LuGO de ?c"nam~t,;ca. \R;;lnt:r: S:·. iqUe o ar. 'D" CQnÜ5s[\O de Educa- c!iIfUÇ,'O escrito, que vot.wü o projeto'L.r.o Blaun) . I ção e CultUJ·o). . Isob a con<J ição de ~er concedido nu-

8 - Primeira discussão do rojeto I 4 _ Primeira ciiScuuâo do Projeto mento igUal aO fUllcionaH.mo civil el.U 20! A. :Je. 19~·~ qu," :1LlcOl'lZü 0' n.O 1.288. de 1056, qU'" al1el'a olambém revi>ào dos niveis de :;<l 'á 1'1 O·Poder Exe~t:tlvo a apos;:nt.l!' o pro- QUlldl'O dn. Se.J1E'lflria do 'tribunal I mm:mo ,lOS trélbalhadoJ'uem geral. ,.e~wr H~nuel Carnflr{) ele Souza flan-. Reolonal Elei~otJJ da Bahia e dá ou- .•••.....•••.• , ••..•••..••. , .. , .cteJI'U. FIlho,. da P~\Culd::de NaClO11>l.J tras pro\'idêncisE;tendo pareceres ••........... ' .. , " ..de F'iJosoha da Ulll\'ersi~ade do Sra- com enlendas das ComiSSões de Ser- p,;I!, e dá o:.ltr:Js pro\'ld~nc!as; tendO viço Público e le Finanças. (Da co- (i\gina 3.l-tl, - r." cohlOaJ •p.U'eceres: com. sub~tltutlvo.. da Co- mis.sãode Constl~uição e Justiça) . • ...•...••. , ;lnLSsúo de.YOnstl';,ulquo ~'JU~tlÇ3: C(lm 5 _ ,\"'otoç:i~ do Itcquel'im~l1t,o nú...... , •.••••••••••••••••• ,••••.•••••••~mel:da RQJUVn a.o SU~StltutJVO .aa C'J- ,mel'O 1.404. de 1956. que solicita. de Posteriormente, S, Exa., em 110VOinlSSaO de Con.<tltu'Çao e .Justlça, da I acM'do com o artigo 54 da Constlt1li- discurso. lamelllou que não plldesse:::::omi.5si!0de serViçO Públlco ClvJl: e 'çáo, a cOnVOc.'l9ão do SI', Minlstro da conceàera J;" de maio o novo nivel,,,vo.:·t,VCl ao l:clendu SUbst.'tutIVo, dai Vir.•ço.o para prestar esclarecimentos dc . salário·mínimo, mas estava certO

Comlssáo de Fmanças. Relatores, se- sõbre o aumento das taxas postais e de que o fariõ:l d~ntro dc 60 dias. o quenilor.es Milton C~mpos. Batista Ramos Itelegráficas. importava di:cr em junho. No. di'l 1."e AllOmar B~leelro. 6 - -Primeira discussáo do projeto de maio. blillldo ao.s trabalhadores, o.

9 - rimeira discussão do Pl',:,jeto 111.0 2.9D1-A. de 1953. quemo:!1!icfL on." 255-A, de 1955. que ,:I)llced~ Ilnl 01'ligo 5..• da .Lei n.o 775, de 6-8-]949. Chefe do Govémo afirmou. categôrica­aW;i1io de cr$ 300.000,00 'lI) 1.,' Ccn- qUe dispõe sóbl'e o ensino de ellicl'. lllente, que decretaria o novo nivel cegrcsso Brasilclr0 de O:íun:.opedrlatl'ltl; ma"em no Pais e dá. outras providcn- .alário-mlnimo dali a 30 dias, c adver­l'mdo parecetes favortl\'e) ,i';' ';(:11-.1S· cla;'; tendo parecer com substitutivo tiu. louvável e hon~staJlk!llte. que êssesão de F:nan~':J.s ~ com emenc:a da Cu· da CQmi~áo de Educação e Cultura, .alário n:lo teria sionificação. OU,' mais .'missão de Saúde. (Rclatort.: 81'S. Pe· 7 _ Dlscus~ão l1réVia do Projeto precisamente, o aumento dês8c ~alál'io.~'eil'n Diniz.e .Jose Mi!'u~lilll . . 'n .• 1i152.A. de 1!l56. que estende aos minirno J1~0 teria significação se o custo

10 - Prlmem~ d!scussao. do Pro,lcto professores cat2dr!ttlcos aposenta.dos de vida continull8le em .se~ rItmo Cl'es­I,." :l89-A, de 19,,5. que mo<IlIlca a re- das Escolas superiores do PaIs, I'eco-dação do art. 13 da. Lci n,' 1.533, de nhecldas oficialluellte, 08 beneficios e cente.~1-12-5l, que altera disposições doCQ- vantagens concedidos aos professores :digo de Processo. Civil, relativos ll.O aposentados dll.S Escolas Supel'iOreS .

Levanto. a sessão. designando para I Mandado àe segurança; .tendo pare- Fedel'als: tendo pereceI' da COlllissão (Página 3.IH - 1.' coluna). .11 proxima segunda-feira, dia H, a cer, com' SUbstltUtlVO, da ComIssão ele 'de Constituição e JustIça pela inCJ!lS- • '.' •• , •.•••••• , 0:

/ieguinte ConstituiçáQ e Justiça. .Relator: Se- titucionalidade do projeto.nhor Adauéto Cardosa. Levanta-se a Sessão /ls 18 ho-

ORnEM DO DIA 11 _ .Primeira di.sc::ssflo do Projeto rll.8 C 30 minutos.1 ' " ,. . .' n. o aC2-A. de 1855, q-..;e concede lsen.

- D.ScllSsao U111cado !,loJeto \Ção de d.l.reit08 de impor-ação de Jm.de Decreto, Legl~lat,l'o n. o 45. d~ J~G6. põsto de comwno e de t~;.:as ~.duanei­que conceae llIllstI~ aos. que l'c,t>on- ras inclusive a de Prev(d~ncia S<Jci.lldem R pl'ocesso por delitos POlltlCOS..' d la' .do d ..1, Wan .de imp"en<a e COll~XOS· denendcllte de para as merca or" a as", a Reproduz.sepor tcr' saldo çom incor.

:"' . -~ , ,- . • Rel1ef Service lN. c. W. C I los Esta·parecer da. COllUS81o_, de Cons"llu.çao dos Unidos da América do :-lorte,à' rcções. .e JustIça, (R:e~ator:. 1'\1'. Sales F,lho). Conferência Nacional dos Bi8PO~ do ID. C. N .• de 10 d~ llIalO de 1956,

~ - Dl$CUSS3ll umca do. Projeto Brasil; tendo pareceI' favorável da à página 3.1~5. 3.' coluna:D.._4.280-D, de .1954, que, autor:la II Comissã.o de' Finanças. (Relator: Sr. Onde se lé: .,.;;11;1,:"Umoo a canstllulT a empresa Oentrn,Js Me-l"on·Montelro).Eletl'lcas BrosIlelras S. A. ,Elet,rob:-as .1.".. • •••• t •••••••• ,·,·.·· •• I ••• I ••••, ••••• I'

e dá outras providênCiaS; dependente 12 - Primeiro di&cWl.Sáado Projeto , ••••• , ••. , .......•....•..• , ..de parecel' das Comissões de Constl- n. O 1.G07-A. ele 1956, queCIA nO':a re- Votaram Sim os Srs. Deputados.tuição e JUstiça, de. Economia. e de dação ao artigo 54, do Decrt"1'C núme· .Transportes. comunicações e ')bras' 1'0 22.872, de 29-6-33 queerla o !ns­Públlcas. e de Finanças sôbre as emell~1 tilutode ,\posentadorlll e t'ensões doselas de 2. di"scussão .. (Relator; Sr. Marltlm~. regula o seu funclonamen.Raimundo Bl'itol. to e dá outras providências: tendo pa.3- VOtação, em primeIra discussão recer com substitutivo da Comissáo de

do ?l'ojeto n." 1.616-B.de 1~52, que' LegiSll\C~O Social. (Relator: SI'. Ivan· •• .. •••• .. •••• .. •• .. ·········.. .., •.•.••.••• , :crlll·uma Escola'de Iniciação Agl'lC01a BJchara). ,#, ••••••••••• , ••••••••••••••••••• ,••••.••••••••••. I ••• I .•• I ••• I •••• • •• I ••• ~

em Buritl Alegre, no Estado de Goia,~: 13 - D:.scu,sáoo prévia do Projeto Leia-se: Quem ignora, ncste pais. que. emtendo pareceres pela constituciona:i- n.O 558-A, d.e '1955, que assegura aos •••••.•••••••••••• 0 '•••• tI ••••• f' todo o int~rior do Sul, o açúc:'lr estA{lade ela C'nJ" "0 de atuais ocupantes de cargo de provi-' ,............ sendo vendido no câmbio negro? QUemJustiç~; com emenda da Comissão de tinuar a perce\)er o vencimento cio ..V~t',;r;;~ Sim' os Srs. Deputados. ignol'a que. com cl<ceç30 do DistritoEducaç~o e Cultura; favorável <Ia mento em eomi,\são o direit'O de con· Federal e, até há poucos dias, da cI-Comissão de Economia e contráno mesmo cargo: tendo parecer da Co- '. •. dade de São Püulo,: em tôd"s ,,~ cida-da Comissão de Finanças. Parecerr,s mi"",ão de Constitul~i\o e Justiçça pe:o. "ii;;; 'L~~;;;'r~"":""p: R. . des do inlerior de Silo Paulo, do Pa-!õbl'e cmenda de 1." dJ.;;~ussão: fllvo- Incon.stituclona!ldacte da projeto. Yukishiglle Tamurü - P. S. D. rallii, di: Santa Catarina e do Rio Gl'au-râvel da Comis.:ão de Economla e (Requerimento de adbment,o da dls-contrárIo da Comlssil<l ele FlnançM. cussAo flpl'ov~do em 27-4.56). Rela- ,., ,............ de do Sul o açucar cra vcndido ao câlll-Relatores: Srs. Firman' Neto, Napo- tor: Sr. Bllac pintQ. ~E';C'H"O''s'" Do'" O.iSCÜRSO·"ÔO bio negro? Quem ignora que o g,'uJ'oleão Fontenele,Josê Bonifácio e Lino 1 J\, econômico do açúcar, explorava " cle-Braun. PROPOStÇOES PARA A ORDto;M DEPUTADO SR. JOAO AGRIPI· ficiência do mCl'cado produtor no Sul.

4 - Votação, em segundo discussão. .DO DIA NO, PROFERIDO NA SESSAO para auferir lucros excepcionais, nado P!'ojeto n." 471·C, de 1955, qu" au- DO DIA 9 DE MAIO DE 1956 venda. do açúcar ao câmbio negroltOl'iza a emissão de sêloll posta~ co- t - DllICussÍ\o única das emendli! QUE SE' REPRODUZEM POR TE-memol'ativos do cenlenlirl~ da elel'a- do Senado ao Projete n,' l.ti6Jl~:k:. de REM SIDO PUBLICADOS COMç1\o de Picos. EstadQ tio Praui. (\ cat.e:- 1952, que autoriza0 .'ode!' Ex«:u~ivg INCORREÇOES.goria de Vila e da criação do respec- a doar dali terrenos foreirOl ;. Asio- (O. C. N, do dfll 10 de mala detivo Munic[pio; tendo parecer da Co· claçAo "Damas de Caridade" com 19t1,p*"ina 3.\iO _ 3.'colunaJ •.I/liIlllÍlo de Transportes. Comunlcaçlle~ sede em Itaqul, Estaà do Rio ()rande "e Ob\'1I8 POblicas contrário. i. emenda o Sul: tendo par_r contrário da.·· ••.....•........ ,.. , .di 2.· dlacussão. (Relator: ar. Bene· Coml6lio Especllll, (Relator: 81'. Odi-dito VU), 100 Bralll).

• - liCllIW'lQi. d,i.KWllia cj,o j>rojQt<I ·3 - Dilcllllio 11n1Ql1 clt. "'0.1*\ •• 0 ••638..1l. .. !iN. cwt deMIIbla 0&.0 I19-A de 111I6. Clue~ O N •

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Sábado 12 OIÁRIODO, CONGRESSO NACIONAL: (Seção I} Maio de 1956 3203__.-.-.... LL ._~ ::i±LLsaz: &~-•••c __'_0 _:::=::e:::=::z:::z==. "'~J a:a:&m:::::=:::::==C:_. s::::.. , ."" .. c=_ I

de p05S" 1~\'ilJ' ;, 5ll« arte ~Q extc' I O SR, JOÃO, AGRIPINO '- Chego ele ([ue se procesEn nas' Importaçór.s; confisco tem o objetivo elc l'calizar lirior7! llS~ 500,000,00 forilm pugos por à c()ncllis50, pOlo, de que "Pre~Jdcnre atl'llvés do subfatllramento e do s6- equllibrio, mas nll.o (lo de causar, nem."le! 'Cr" ,22.. GOO.OO(),O.()! Representou fi da R.. epüblriCil, s6 e.o,o..tarú c.,om, 0. ilpOiO d..o. bl'eluturamento, que constitui, por de aun1ent!lJ: desigul:lldades. Qualquer, '. . I . certo, sonegação ainda mnis gl'n.ve e medida menos prudente pOdel'i'a pro'"venCI'OSil dadJva ao Senador Cbatcilu-I Partldo fr..ballJlsla Bl as, Ciro, nc,••d que acarreta incaleuláveis prejultos vocal' graves desiguldades entre OGih"i,llld " quantia de Cr$ 17 .500,000,00 Ca~", .e .1S providênciils 'lllcsugcril' ao Pais, desorganizando o comércio e pl'óprios habitantes dfl ZOl1a l'Ural _,HfC1'cuça entre o câm'oio ofici.ll t' o I coincidirem com os jntcrês~e~ d~sse tol'l1nndo,o in,stãvel e especulativo. entre o~ cafeicultor~s e os lavradoreslivrc. 8ss,' é uni outro preço: n50 e o I PfIl'tidn, ou se c~tivcr dispOSlo o flrc· Ac duas fraudeli estão intimmllentiJ de cultura branca, entre aquêles e 011?l'eço.. do apoio do~ partidos políticos. I1 sid~l1le a pagar" elevildo preço pelo relacIonadas porque Uma fornece os crladores,Oll os plantadores de nlgo~mas" o '1'1'('<;0 cio "poio de cert.'1 im. "paio. recurS08 para' li. consecução da outra. dão ou ele cana. E tal discriminação

Sauldo I! que (l fl'aude não se dá seria de tal 1110do grave que geraria-..j1","[b,l. i ··· , .. • .. ·"· ,.... somente em l'clação ao café. Em qua- total dêsequillbrio e de.5ll1'ganlzaçã<ll

.......... , l' . " . " I ,.; ,.. 'i '.; ,;' .~. ; " se todos os nossos produoos exportá· dn vi:!a rural. Quando se ~ll8tltUiu l)

.......•...... , , .. , .... '''' (P"Olllil 3.1'1- -•.•. e.ILnR). vci's ela. se yerlficn, a~shn como na aCuai si~tema de eâmbio, era propó.(Pii\]illCl 3.111-- 4." colulliJ). ! ........ "" ....... ,.... importação ele quase tudo que bUs- sito do Goyêrno Dpllcnr, em b€ncficio• , • •• , , • , •.• , •••••• , • • • • , •• ; " I ••••••• , , , .••••••••••• ' •• , , ••• , ., •• , camas no exterior para alimentar da zona l'ural, as diferenças obtida:>· ~ ,,, '''I' O SR, JOAO AGRIPINO ',- nossa cconomia. suas causas residem, na Venda das divisas nos leilões pú~1\1,,, jii tinhe. endcre,o Cl'rto o Se- Vejo ,- e vejo com tristcza - O Sc· principalmente, no _ l1C~SO ,si~tema blicoR de égios, o quc, entretanto, não

IIho!' i\~,,, Ch"te,ltlbri"nd: Clmeaçil"'iJ nhor Presidente da República, em lIbc- I c~mbia~~ A fr.aude nuo e, .assl~~, ~e- foi feito. Realmente, por cOl1Ungên.1'1I1'l'"r o "poio dos Associ"dos [lO Prc-I,·ab.", .pronunciar um dos nwis rnclan-I ~a~'l~fetl;~')l~~ri~~~~~~ d~e l~~;;~~~:~ ~~a: i~fel~~~~~~sn1 f~r~~e,o~bg~~â~~o~.·::Icllte dd Republlcd. Po~ que? Poeqlle I c~hcos dl~cursosque um Chd~. d" N~I' i mos 110 sistema decâ,ll1bio ora lldo. lançar mão das im)}ortâllcias obtidaspl,~itl~"Vil a 110JTIe'1l;"~) d" Senhor'l Aimcc I ÇnO podma fazer. Da"" sua IlUprCSSilO : tado no País, Muitas vêzes, os orado· nos leilões de divisas para atendcr a;SULliO MaiOl' pm'l Comul~sa HonOI'Cu'i,l I s(,brc ,as diliculdade~ encontradas, rC.'i que aqui ~e monUCS;al':l1ll slJPre o outro,>; jntel'~sses gerais do PaL~, E éj" Biarrirz, O Senbor Pr('sldcnte da! A Imprensa cilegou. a admirar-se de assunto. foram interpelados ccm 1'2111· tamb§m com tristeza :jue assinalo:Hepública resislira até entflo, "- êsse i que S. EX8. estej~ scndo sabotado pc· ç~o aos m.otivos porCjue o Govérno multas vêzes êsses Interê-sses coincidi.,lo. Que motivo~ lcv:i\'am O· Senhor ~ 105 RCUS pl'6prlo~ Co'J.xiliares compClnhci- nao age energicamente lJlll'a pÔI'cobro ram mais com os dos homens dn cl­P"l'sid('nlc da H. cpública ;1 resisti"? N'io [1'0. dc gov,;rn.' :~ão' não creio óej.a n. é,,~es ,abu~os. Assil;llüal1do que a clUde do que propriamente com os do... " . , " E ..' '. ..' d "'.• fl'aLtcle e maIs um elelOO, reSIdIndo o campo. Ou para beneficia1' a compro.

"., el)l1. eç n. ISSO. ~5t,1 ,- l.tO~ 3UlI - sen o. . J.l causa 110S vicios e nos defcl~os tie de tri~o de cujo 00 tal importado as· , ' ,. , " '" .. 'I 111 a dc· SUil "mblçilo de ser PresIdcnte nosso sistema cambial deyemos res· cidades cc·momem. mais de 80% ou• ••••• , ••••• , •••• , •••• , .• , •• , •• " • " I d" RcpLLblica, do material .humano fa- saltar que cssas i11col';veniêllcia~ não Pllru a gasolina de que llS cfdEt:res:

'll"'~TiI1" .i.I'l2 -- 1.' coluua). Ilho deco1'fente de indicações IÍs vézcs faram Cl'ladas pelo atual Govêl'l1o, cOllsUmem78% e l11€'smo assim ;:mboS'• , . , . , ', .•...... , . .. conIP:'~:nctic1as dilS diverg~nd"s ~ C~)~I' que, n re.speito delas, n€'l1hul1ln. r~s- Os produtos são vendidos no Rio e'.. , . ' ..•...... , .. " .......•... , " ... , petlçoc.3 mdlmlcs, dc. Ull1d adl11rnIs.ld- pon;sabiUc1ade tem. E' Ull1a 11erança Iem São !"aulo por menores pr·eços que

O SR. rOÁO AGRIPINO - .. , ção perra dc till malleira que, em 'lUJ' pesada e onel'osa que recebeu, arém no mterIOr do Brasil.< ih~ olcI'eccr compcnsilções ndl11illis- tro me.'.cs d~ Gove'mo, nada póde rCJ- de tantas outras que criam sérlüs di· Em tese, llssim, estal1lcs de acôrdo.

, 11'(I:iI'<1s. sob o fundamento r:e fiue n&o li;;" .. "im1c1. ' ficuld!~cles ao desenvoh'imento da obra 1Desejo, entretanto, ressaltar, nindf>IlOdcria l~cl'mi~jr_l..'ompessc o 81' Moisés I .. . .. Mmll1.istratlva do .nlLta! p~'~óidentc ctn ma.is, que ê.sse equilibrio e8tabel~cido

, '" . ' " República. pelo Govêl'l1o é reconhecido como ne.~~llpion ,com S.. oE~a,:' POI'qU~;~ncro ron· I '" . .."., ..; , .. ' ••..... " . .. Potie:'imn indag'''!' por ql1e o GOV,'il" eessário em .relação ao café nosso,.1!1~0 colll os ~o~e.nos de ~~o Paulo' j IPilgilla J.I'b - 2.. · coluna), no não. corrige êsses defeitos, Rcs-' pdncipal produto de expOl'taçi'.O, não,I"~ ~:tlll" CmRrin" c cio Rio Gran:k do . . pondere! que êles não. se cOl'l'i~em de só pelos econolllistas ]latricios, e.omoSul pl'Cl:i"'\iil ter "poio ,I<- um dos Es. \ , ,., ::::::::::: um diupllra outro. Nãosepodc, prin-. também pelo maior mercado l1lundialulios do Sul,' ,i .. Nj~' ~~i' 's~' ',,',' i,;te;;,'Õe's' do Mlllislro cípnlmente, na zltuáção ·gl'(J·'lC·qüC o de café os Estados Unidos c, acr2dito•.. , , '" .,.,.,. I d" GuCl'1'Cl dc boje são as mesmas de Pais atravelisa. tumultuar ílinda mais por todos iJS outros mercados C011.SU-

IE sua I'ida administratIva, jÉl que umn midores, E' que n adoe.fio ele uma• .. , , , .•.• ". ,.......... onlem, pol'que ~g01'8 tem sido S. ~x-' t .

1.I?~IOiI1<1 3. l-l2 ~ J." coluna) d abruptrt 'modlfieaçúo do s\;;tema. ~.ear- axa 1l111lt·o favorávcl poderia ·cstimu.. . cel~l1c", o lator prill10rdIal a ll1quic- retaria, ]lar certo, no inicio. prejulzos lar demasiadamente a produção e pro..

.... '" . , ' .. ' "Ilação nacional. com suas sucessivas de· ainda maiol'(',~ quc os existentes no vocm' o rompimento do equllíbl'iodCl,.... Cbl'il,ÕeS" Imprensa, IApoiados c ,,:10 momento.. mercndo. E será .erro nosso, i\. mea

O SR. JOÃO AGRIPINO _ Esse Iapoiado.,) . O SI'. Oswaldo LIma Filho -. Não ver, proteger o aUluen):o. d~ pr<::!uçáo.· P d' E d' " d' ,I' - concorda V. Ex." em que o lt1iqUldlldc mas acertado e necessarlO e o estímu..· v . o Cl x.eeutl~o, epOIS '" el,<to I····' '.... ,.. , ,.., ".. , result[ll1te do atual sistema cambial' lo do 'apriluoramento do Pl·Oduto. ()do. Sr. J~lscell11o l\ubl.lsch.ek! o Lrgl~' " .-. '.:',':" ',: :' , ~.; ','" está conduzindo a vida rl1mla uma IaUll1ento do plantio deve ser llCl':l.1lllo1..11\,0. cOlti1do cio L.e.glslatl\'o .,. cR,- (P"glJl,' n. 3.1 J3 - J. colulla), subl'ersão completa, pela m~él'i!l a sUfi~lente pam a substituição dos ca.~os) . Anunciava o SI', Juscdino ,.,. i ([ue está sendo jogada a grande massa fezUl..'> velhos, bastandO-Ms um pe-Klltilschek un~;l maioria p~rlnmentari ; .. :., .. : '.'.: .: .. ','···'·····1 dos trabalhaciol'es, em Yirtude de e~-: queno e J!!·olfl·essivo. crescimento dal'smllg'Rdora, sollda, capaz ete luze!' um I O caos .·lldQ "prOlieJla ". nellhulll do- '1' tarem sendo flxado's os produtos agl'l- Inossa proQuçao clLfeeu'a. O aprilllo­ílOvérnQ dc sa1"<:Iç50 nacion~J. E O'JUC 'I minad~l·. Concito. ~ Sr. PI'CSidcl1~~, a colas,' pelo Goyên\o" cm fl.u:ção de um :ra1l1cnto. ~o produto é. en!l'etanto,. in­Irll.los: Q desg ro1.çado preço do Partido .nssunllr nu.•Pl·esldenc![l da Re,llibl,ca confiSCo. cambIa! 111lqUO e llltolerâve1, Idlspensa\t!l .. nossa posiç~o nos mel'­fl'llball1ista Brasileiro, SCmllre o apoio aquela posiçao .de cal1did.at.o e t1~. GQ-l O SR.. GUILHERMINO DE OLI-

1

ca~~s. ele, cons,un.o. ~ao poclemos:andicional. Condicional n que? Ao IveI'l1~dol' de MLOas Gerais, decl.lv~ e' VE!RoA - ~.al'o colega. esOOu•. e!?'1 C:Ollel ? rISCO da l'ep~t.!ção·dos dolo.J"C-O ° PTB na Câmara te/n ""0 decidida resoluta, cheio. dc autorlda- pai te, de acoldo C0111 V. E:-:.". Efett- rlOSOS jJ.oblemas de 1921, que levaram

~ . .' . b t" 1 I ' ··v I uc" Nação [oler<! qlle VILmente. I'Ul'alista que sou, homem Io nosso café à derrocada de tão ~ran.:ul'ado condulzlr'Se dc modo a o ter as (e: mpOSSJ c. C] •. ' I' . P1'OV!l1do da ZOlla rural, trazido tL esta Ide reperCUssão na Yida económica ev~l11tagen. de casado e tI liberdade de hOJe, con: O obJeC1\O de sul' antar as Cl'J- Casa pelo.s votos dos homens dO' I politiea do País,ôOllCil'O: (m.o.). Lcmb,·a·sc 11 Câl1l<lra sCS,' se d_lspa de su,~. alttorlda~~ o Chcf~ cam:;~". ... I V..Ex.", SI', Deputado Oswaldo LI..le como sc conduziu o PTB cm rehlção da Na,ao. Se c':lta hoje caIr de. p~, O ;:;1'. Oswaldo LUIl!L Ftltl.() - Mo- "ma Pllho, estudioso dos 110SS0S proble_, Verba 3, assunto de,lnterêssc ,Vital do amanhã poderá cair de cocoras. (J\;Jtllt~ tlvo..porque roC' a11lmel a aparteal' V. '.1 m.as eeol.'ôn1icos, há de. l'i/conlrecer qUI31'. Presidente da República. denotan. bem; 11Iuito bem. Palmas, O orador e Ex." • somos 1100! bl'~ileil'os, ,os únicos culpa-do-o nesta Casa? Na'an!s~ia votou o mmprimcntado). ? SR. GUIL~ERMINc! DE OLI- do~. da sltullçao de 1I1feri'.Jrictade eloider com 1051's Deputados SUSI<!U- VEIRA - ... mlnl1a tel1dencla sel'á a Icale no mercado mundial.~ando o GoVêrn~' enqllflIl'o in De u de dar..sempre, o maiOr amparo pos-., POSõuidol' do melhor clima e (lS me-t.ados ci() PTE' Ih~ combfl,ti~~J'l1 li orl~: DISCURSO DO. S.R. DE.PU.TADO. ~.i.,:e.'l nos 110m.ensj' daf lavllo,.U1tl:l •.E't cO.ln I; lh.~~:e.s. tel'l'a~ pata o .CUltIVO .do'caf~':a~ao, GUII,HERMINO DJi: OLIVEIRA r~ eza que, ve o, . req cn emeo e, •o o ~r:ulll deYHria estar em situaçã.o

• PROJi'E:RlIDO NA SESSAO DO DIA' afa. e a deS;,lwoltUla com que Il Ca- pl'ivlleglnda em relação a(),~ outros· , .. , . , , . , , • , .• '" .. 27-4-1956, CUJA PUBLICAQAO SE- mal'a cuIda, vota. e aprova 1l1eqidas paiscs Pl'Odutol·es .•••.. .. .• ,' ,. ' .. , , " R.IA..' FEITA POSTERIORMENTE. que benC'~lelll.'111· ROS 110111e.ns dn c.IClade, I Se tol11al'n10S, por unsc l Colômbia,

[Página. 3.1i2 - J.' collllla).. . ati11ent~, portanto, aos ~nterês~es. de pcr exemplo, 1101lllO prjncJ.plll 1'11'0.1110..... , ' , " a 5P. GUILHERMIXO DE aLI- wnll'paleel~.~a ll~pulaçao bl·~~llell·l.'L. mercndo mUl1dial de café, YC:l'emos que

......... , , , ,. ,.. Y!IRA.·· Os funelona.uo,s pLtblicos, POl exem· r,quêle l)ltís não tem condições elima-

O .' . . . pIo, encoutl'llm especial tl·ll.talllento 'I tél'ic..s e ecolÓg;Ca5 nem clt 1011g'~ paO SR. JOA AGRIPINO _. Muito sr. PI'lIéiclente, .\'Olto a foc.alizar :Ild~ntl'O da. Câma·ra: suas reÍ\'il1dicn.~ l'e.cidas CO.l11 as· nossas, NaCoIÓ~nbl;

obrig.ldo " V. Ex,l, Entlíotl' respOn· 11lomenoosa. que.stão dll fraude dOçoes tru11s1tn11l velozmente pelllS Co-lo cultil'o do café se cb\ <:011' ~xtrel11âs~bilic1l1dc da desol'ientaçlio cab~ ao lI. café, tecendo as eOl1S1deraç6es que missões e plenãrlo, e as medidas ge- dificUldade o' P 'od to" btld t',ler do PTB que deixav<I de votar com julga!' úteis c Opol·tunas com refel'êu- ne~OIlas COlll que o Col1gr~sso NIICiO-1 vês cle trnbalho ~ui~do~oo pel'l~n~l~~:u seu partido n anistia <lpCUtlS porqúe ela ao n08élO principal produto de ex- na! tem presenteado aos funcionál'los te e atencioso E' npanlútdo etinha promeSS1\ de rapide: em outro pOl·taçfio e aos malee ocasionudo,:j .pela civis e mllital't's, têm agrll.1'lldo, cada rcJll qua::;e que' gt'ão 'a ',..r~~ N.-eml ~d;pro,;"to CjUC, afl.na\, "Cpl'esentavil a mes- ;I'as~ de divJ,,[I5, deco;:rClõ1te dele Irra: dia ~nals, 1\ difcl'cllça entre os padrões pel'l;llllleccl' 11:'. .ir1'Ol'e~ 'pôill ~~l~dU-

"UllUlclades nas declat IIÇ es e •em de \ ida dos 110111Cl15 da cldac1e e 05 do l'ecldo apodrece e cai S:' não fós"emm" el11emb que então s~ votllV., blll'que, C01110sôbre li especulaç"o e eamj:Q,' • t" ido d - b '.i". f' ~

suas conseqüências. Falarei" llinda, Eis porque, iluslre l'epwsentlll1te de 1·~IS cu ,'l os 11~0 aVCI a ,a a 11.a C..o-Quanto no Pal·lamelltarlsmo. como se aOltl'e &11 g'l'aves perSljectlvRs que pai- PC1'llambueo, li minha tendência é omblD.. ~?,p.a.so 9ue, '10 .•nl'~sll .., ?Ie

o:ondu; o Partido Trabalhista Brasilci. l'am. sôbre :l. futura: posição do nO~soexataml'!l'lte igurJ à de V. Ex.": pro. se~a na ':!' OH', eU,1 ao, ch,,?· ", ~~c~­ro? Dú 110ta pública, coasiderilljdo Íll0' c~fé no mercndo internaolonaL vocm' meios elapa~es de dar o miiiol' tl~~del!~:. n,1O ob<>Gl\1.be, é c"fe c <:\I,ot 4

pal'tlllle1 n emenda; mns, aquI, em ap;lJ'· Ouvimos, nestll Casa. vál'10s discm-I ampal'? possíl'el a . ?ona. rUl'al Por . .,t~ uo ilustre Deputado CastIlho Cab~~1 soa sóbre O l1SSUlltO e t<làos os Ol'lIdo- lSSO~ ~a;lllbém .~ mlln pnleee medldn .,0 S:;. COlombo.c/e SOu,·U. - Pel'lllltea líde: Fel'11ando Fel'rari anunoia, pc· l'es foram 'acordes em c011slde1'ar que an~lpatlCa aqul.o qU~,se cl;:l.ma COI:- '. E~. um ~pnl1.e? _I'Cllljltédo, quc se a emenda vier a SZI' devemos el1Vinr a maior /loma de es- fis~~, cOI~~lnl. Havelemos c:e" cpnc.Ol·1 ,.~ "R. GU.ILI~.ER;V!INO DE OLI.discllticla. votiÍrrto ~rlls lldcrados siqnil' forços PII-l'lI coibir a cvasão ele divisas c1aI,..el1~retal1to, em que () lj .. ~' P I j o I y dRA - POIS ndO.tiirios por ela. l'csultantes da exportação, COllBe- 'ilqmllbl'lo ~col1omlc~ .•.do Pu S ,11npeM I ,O ,~;:-, .?olol'nlJ' ~le, S~II~a .- ~l:~r.

qUente 11 frILude n9.S declaraçõcB dc cl.ue re libertem. i~t.l."::lCll~e" e,o.;;:ol1: 11l;:' l..ncc,!, l'jl:C. (J t".lo. ,le. ll" CO~?~I­O S". Arll"o Melo _ V. E~il. me Olnb&.rqoo, .MllS devemos também fa- fiSCO cambial, ceroos .p.OdtloO'" b..~wo.,: b..l, os cm~eÍl0., (1L1J~1 elll e,nco .\C_t!"

pl'l'I11it~ um ~P,I1'tC" lliCl' todo o uOo$ível tltlra. evitar a frau- Ida economia, ·brasilelra. OOl'QUP. 11",,,,, Im...w. "'" "'..... d.""",,,,. " ....ltló'-I.~lk -

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3204. Sábado 12___~~ ' •... _~....._. t·._i.t . .t._

DlÁRtO 00 CONGRESSONACION·AL (Seçãol) . Maio de 1955

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Sábado 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seqão \} Maio de 1955 320S

O ER, PRBSIDE:?'ITE -, A :v.tesll in­f,c:'ma a V, Ex,'" que, nos lérll10s regi.mel1tai,~, o nobr~ Lider da ,iI'!uicria ~o­

licil<Jt1 a palaVl'il para falar na Ordem.do Dia. Log-o õ{:p-ois tel'á~e~uin1~nt:>

a Orc\em do Din, Havendo oportuni­daó€, a Mcsa dará ensE'jo a que Voss~E:-:c,elência u1til11'9 o s:eu discurso.

O SR, GUILHER:\oIINO DE OLi­VEIRA ~ Nfio qaem, SI', pr€sidsnte,abusal' <:ia 'oO:l vontade de V, Ex.",Agu~lrdol'ci ouL~'a O!JOI'tl.lDidade paravoltar à tr:bllll[I, E a elR C:IOll p1'on\.oa voltar, para revelar detrlibaelamcntetais maquinaçõeõ tl€ csp8culadores egTtlpcS inescrupulOsOs que ji lJIna v·~z

deram ao B,'aoll um prejuiw de cêrcade cinco ou seis bilhões ele cruzeiros.como dlsll2)sto eSLou a denuncia i' no­minRlm'Zl1t€ à Naeá<J todos - fi,'mase., individuos - Cju'antos não S~ llejaIltde negocIar, el11 seu faVor, os altos in~terécses nacionnis. (Muito bem; muitoõem, prluws,'r

nosos e p,crigosos l'dlexOs 110 nlel'caado café brasllciro. Por outro lado te~mos conhecimento de que foram tam.'bém tomadas \'l1lto,~a,g poslçóessôllre'cafés brllslleü'os P:ll's· cntregas IuturCt:l,'no mesmo mercndo, isto lê, na bolsru'de Nova YOl'k, É cUl'ia] o raciocinio'qu" conclua pelas vnntagens, que tio'ta..is cSy.Jeculad,orcs resul,aria :l., baixn.ldo café nos dois mel'ea dos - externo>,e Ílltel'l10 em cOllseCjüénc:11 das manO.'bl'US naillll] a]lontadas, '

Podemos llfil'mal' que o Govê1'll,t>brasHeiro ~stá aLento a tais prol.lle­mas e llÚ0 permitirá que se ropl'oc111­7.am as manobras de 1953.

O i3R, PRrE5l1DENTE- ";'õm::;:í:l!

O SR, GUILHER,MIl':(J DE OLI­YEIR.A - S1', Presielenti:, comecei olneu di.'lClll'SO C0111 ·15 l11inutcs d2 n tl'a·zo p0l' moUvcs óbvics, CDllsulw VD5sEl;IExccléncin se p2lderia, jcgo depois daordem do dia, utilizal' os 15 minutosn. (IUe tenho ci.il'e'\I;o para C3mpletar111"2U t~nl::().

1raudc de importação, assim oomo oIc~dos consumidores, com os produz,!- SI'.. P ,·('.s1dcnte e Srs, Deputados, o<:<JntrulJando e as e.spccio~as modaU- elos pelas outras nações, assunto é umplc c at:'a~lltc, compor-t1nd~s de elltl'ada de bens eUl nossa' Se flxáss"mos a pauta úlliea, t6.o lanelo tanL~s c t:b divel'sas c3!1sidem­~ais, No desellvolvimellto dêstedlS_Il'ecIHllJ.adac dÍlicll;tid~'.lllL ba.se .da ex-, ções quc sel'ia insuficiente ° t'3111pO de1;urso. voltarei aOll Msunto para, com llortaçao de Vltól'w, mamos, pelo me- elue elisponho para. vcrsá-Io como de­l"claçuo à fraudc nacxpol'laeúo emi- nos, COnSC11111', fechl1r os olhos à ~x- cé'jaria, V,:u n13:'-me dos poucos mi­til' minha dCsllutorlzada <opinião, pOl'Lação dc cllf6 do tipo baixo, elos nulos que 1)lC l'esl;al'.l parR, al.lordnr OQuero, l1<Jste momel1to, cOntil1uar tipos 7·S, quase l.nCDmcrcl'::wel. 110 8,'pecLo Uío atua! c nplllXOlJl1lJle qUe"abOl'dlllldo l\ politlca de j)l'éçoS, tão mCl'c[I~?, Il~Ulldlal: .lrl:\l1l3S !llCellt~VI1l' a fmude, na eXjlortnçúo do caf~,jmportante e que ocupu. <'Ill prlmeiro fi expv.laç,Lo rie W:tlltC", aesmollllJ- E'u pl'lm{)i! e> lU3n1' cOnleS&3 quc t,-,­plano. a. atcnç1ío dos. estudiosos. I~ando o nosso p:oc1uto, tal . como 11ha.'l amlllJLuà3 qlh' lhe atribucm.

.'\. primordial pl'eOCUllaçáo do Go. i ~Iconteceu C0111 G 1Icl'J'flcI1a, lJas ('pocas COl1S1d3I'O-:1, Ulll mal, \Im cdme quové1'l1o em relaçi\o à polltlc,Lde Pl'êços I llureas da exp{I!'taçilD r16ste. pt'Odl!tO. ! deVe S~l' c.:Jihido.dc café dilVC voltar-se pal'ac mercado' .En,tcu,do que umo pl'ovidencla uttl e: OCQl'I'e'lllc, el~lr~t~lu~O, Indagar. sc"xtcrno a fi mdeossegurur uma l'a-l nccecsálJU, ~h~olutamcnte nece",ál'la'l d~vell1cs cpllcm' o l'cmedi'o, que a "li­~e>avcl ~stnbilidade em boseG cOl1lpen-' ~a pal't~ d~ 'qúl'êl'llo, seri?- a pl'Oibiçào , mine, em doses Ntapêutic~s "xatas, OUsadoras. Nem pode pcmliclr queUllJ c,exPOlI,a.'f. cofé (Jue ]1nO cO:'reSl~Ol1- Iem dO~es ll1:lC1ÇOS que, a mcu ver, pa­11r6ço muitoba!:to venl1a 11l'ejudic:Dr de.s: ~. tI]l" cn~az de ,fl,zel' frentc iI.' d,em se:' cont1'lJpr,)elUcentcs. Creio tero nosso intercâmbio con1 •...clal nellJ concorrenCla: n:; mel cado llltll1dlal. .sIdo enl2ndldo. ConsIdero pcrio·osaJlretendcr Pl'êços muito eJe~;'ados que Pa.ra I~SO. so lllllll, medida, o. meu ver, uml~ política elc estagnação r~p"l1tjnal'Btl.mulal1do outros pafses "cultivaren{ sena uUI - o pag~1l1ento d~ mai<1:'es d~ ,~l'auelp, Podem W1: até Ullla lnc~n­cafe, nos venham criar diilcddadc. eu n~~is c?mjleJl~<ldoles Pl€ÇOs aos 1 c- gl u~nCIH IH> qUe nll1'Ju" c, por Istoj'uturas ", IC1cS )':J1o-d.utcs, mesmo clCVD i;.'3ch:·ccer b"m minha

No 11lel'cado interno devc também Sc 'ylt?11u: .pl''!;duz cu·f6 de t~o bnjx[1 opiniã(J, P3dem até por em dúvida ao Govêi'no assegurar l\m relativo cota.çao, ~ fll~açao da .pauta aClllla da- s,nc~riclad€ Ce>lll que faco esta afir­equillbrio fnce a os delllni~ jlrocl l1tal> q~lllo que ho{e se .obtem pela expol'ta· maçao, mas elr.vemc.~ S'~lUJll'e cel' a co­J'Ul'ais, nem PCI'I;'ltindo' qUe. o la- ç~~tt°';~, aqucle porto ol.lrl~~l~a o ~x- rage!l' ele fa7.ê-lo, Duas SllO, as Incon~vrador receb:c infilna (J,ualltin que ~ d. ~e ,~afg a m,elhOlal o tl,lD vemenclUS dr> cO~lba[.z vl<;lento anlio scja justrL remuncr:lção dc seu a sl;la ..expol taç',Lo, a I.atar o café, a fraude nll e")Jort~çao d.o cllfe - pl-i­trabalho e das vultosas inversô~s que beneflcl,l:lo ele 11lO~0 ~ obter um p~o- m~l!'() ,o pl'Ovocaçao do lll1edlllto, dese­iem de faze" para cultivo do .cafá dut~ 'lU" lhe proporcI011asse l11mor qUllib:'lo ele,; pr::çcs no merclteIo inter­nem conc~rd;ll1do em qne preçes 'ai~ :lce~t:tç:lO c melhare., resultados, nos nc, .com b:lb::1 elo dis]lonív~i m1C po­tron6micos venhom qt;cbJ'Ur D, establ- fi,elcados de c~nsul1lo, Tenll0 fi cer- dem aõmg1" ar," Cr$ 5-8'0,00 p~J' saca.Jidade da \lida rural, dcsviando os ~~~~ ,~e, Cl,uo ~sto ac?ntec~ra, e com Isto pOrqUê' ü.S COlllpl'aeiol'cs-eliporta­lnVl'aclores par" uma monocultlll'l1, direI' I, Ilb,a, c.< ~bOllJflCaçao l~~al e e!Ol'es ,ubwl1c1o melhor preço He:'ll.véss/nnenLe praticávcl cm dett>rminaelas os ,L, aos t:od!-Itvles ele melh-Dl es ti- elo a:-tr~IC,lo da soh1'a ele dóla1'es, s·em­l1.reas.. ]l, " ~CC.111;r:rwm(Js" <J, melhoria ~8. pre (l1\'ld.i:un O-IUCl'O eom os Pl'Jelulo:

Estamo' entretanto seour,os que ~lOau"tO, e~tl1J1Ulatí"nlOs a obwnçao I'<'S, quc aSSIm, J{)~ra\'ll1u obl'2r m~isd1'\:erla ~;. preocupuç[O d; o<>vél'11o ,e tipOS crr pl1ZcZ.de conC"I'~'21',;;O mer- 'C,rS 3°9.00 n Cl'S oiC'GM por saca pelDpremim', cOllllJeJ1sadoramenteaos f:~Q 11l~l1dlUl: cvl1l~ ~. Coiomb..1· e ou- d:spoJlJvel que a' C:lt:Jçao 011C1Rl dapl'odtlto"es de. cafés finoo prefe"id{)s ~, p2u.es pIOd)lto.e., . . bolsa, col1'espondente ao l1'lercnào deno mel'Cudo inte~'nacional.' porqu~ em d'"S ]l0J'{~~~: lnesl~, C,'S;, n;~:.:ll~ ten- N'ova York, .'\. queda dos pl'eços viriafnce do desenvolvimento da politica u;~cla 'p~--"~J., sel:1"1 y·vla. Íl..:rçaO de )ll'eJudlcal' a~uel~s que ainda não pu­(,ar~eim 110· munelo _ de prJduçJ.o "rro ~~u s\nt~':' d I -tl,encwl 12ut1; o elcmlll e:nba}'c3:' o .sEll café em virtud·a.. de COllSU1l10 _ com a aberturo. de J?O Vltó '1" M' \l RIO d€ ,Jtlne~ro e das Illmtnçc3S o~cstJS pelo Regull't-nova~ áreas de producão e no\'os lllCI'- ~~ . }.l., 1 a~. qu~, esc::, dll~lel1ça men~o de C11l~81'queS,cados o l11~lhol' criterio, a mcu vcr "1~01 ~osp"e, C011dlO J"'t,dr~~e,.LdO sU'J~tan- ALf: [l'lllCOS Olas a COtDÇ[IO nl'icill1 ela

" , .. v" ,a OlltO e eSIOlll.lil fi e,aSf!O da 111"lca cJ~ 8'l11t"0 C01'l'(5)'0 dé' t~erla sacl'lÍlcarnws um pouco o (]uan- pro' li d ' ;t ' . , I ' •. ' • , ~.,., 11 De a co-titativo da nossa roducão em IJ-e- auç:.o,: e um]lO! -: [Jma ,f:UtlO. taçao el" pl'aG:t de Nova YOl'k Cl'D ele

f" d llt I.'p'. I A f1X~Ç,,{) da ll,Hl~a <1!La teu., a vau- CI'~ ',90"0 pOI' c1cz ~l1il-s ao p'1<SO quene ;C10 o qua 'a IV,O , , ,ta,gem de eqtlillbl'<l1' os preços atuais e o qi~pd';iv'el fot';' ~en~io' vl:j1 dÚ '

No qUe se refere a polltlc:) de pI~~ não. d~termill;tl'ja a~uéJe clesequ.ilicl'io C'> +"0'01 . c'~<:;", , ',co .pOlços os produtol'es e comerCiantes tl2 allo'l'oe',-, Ollt.'lll p·e'o D',)Ut-"o 1>'1 .",' J '. a ,l.. ,60,OD.P.0I dez (!u1lo$,, '; , ' • "'d '". • ."" '. ., • ~, ..., • ,- Isto para o tlp(J 4 Samos"",I,C, plln(;lpall1lel1~e o.> cxp~l,a, :lI." cheCa Chaves, que rcalmDnte OCOl're- '" d'f"'""' "d' G . - '" '" , DISCURSO DO "'R. DEPUT.ADO,tlefcnael1l a flxaçao de unIa pauta,' "; -=~:1' _ ~,,",,'" -:>' 'f • 1,....~~ ....·Ç·2 t a cl d) Cl LlZ.'':l ...:.cS P::>l' _ _ o...J n.;lnica na bnse do preço d(! VitóTia, W' c"~3 d"l e,~~~b_;~e:s~~ n p"'~I'L em dez qUllos nHO re.~ultn da ,g;;n~!'Osidn- IVA..lI< BICHARA PROFERIDO N....•1nde os cufés expOl'tadosno pÔl·to "ou o aHS p"l,5ac,1 ele ca.é. de ,do., eX]JDl'.tndores: provem do mel'- S:SSSilO NOTURNA DO DIA 8 DEde l::antos, dif,~t~nça qt1e ultrapas~3. .A pauta alt~, c~l'J"eSpallCleJ1te p01' caGo. sub[,Crrlln~o declólnres p3!' eles MAIO DE 1956, CUJA PUBLICA-'\s wz;:s, ~o clolares pOr sn.ca, de G() calcUlos ]JI'ZC1SCS e h~IJ,.st8S, bascados nm;11pl1l:ldcs, . '. ,. CAO SE:RIA FEITA POSTER.IOR-quilos, Ocol'l'e que naquêJ.e pôrto o no me:'cnclo ill[o2mO, nos, tipos expOr- Neste momento a CSlllçJ.O aa .bolsa MEJ.'\TE. 'caff expol't.1do lê de qualidade multo Láwis, virb, sem cJú\'icJa alguma; di;- tem .se elevadO, ~?l' elelermlnaçao do O SR, IVAN B· rC"'ARA-,infel'ior aO tipo '1 S~U1tOS, padrão de I l~rminar o~cilr:eões. mns os:iilações r.B,C" C0111 tellCr,,~cln a cncostar-se fi

cmbarque no pó,'1O paulista, De acôl·· ,pequem,s, no moi'cado aCUDI ele café no m:l'c,}do disP311}V~1. Tal, medida ,Pa"a uma. cOln1tnica(,cio) - Senhordo com [lS irléms acima expendidas Inas diversas p:'aças ele Ol<llortaci\o. provocam nlomenlflneo il:teressc. dos Presidel1te, quando nós, reprcsentantesLere! sempre qu,e C011sid81'ar jU,~tn a IPosteriormente, à medida, se .se ,01'- e0ll1pl'nrl5'1'2S que procul'Urao c(J1>nl' as do Nordeste, debatemos assuntos re­elifcrença pal'2' maior elll f .. vor do i 11aSS·ê necessário o incemivo á obten- dcclaraço.::s de ~endus Já regis,radas, lacic!1-aelos com a economia daquela.c~f{, melhor, Nú" Sôlllent,e a dif~- Cel{) rle Illc!l1or~s tipos ele produção, o por co~a"[].o b81xa,. com embill'ques rc~ião, não nos inspiram, únicamente,l'ença nutlH'a! qlle o mercado pr<Jpm'- GOvemo pade:-;;'I, pl'or;l'~.ssivmn~nle. lllledla,os e, para ].SD lqrçando. um sentimentos l'egionnli.stas 1)01' si mes­dona, mas lml pouco mais que sig- abaixar a punta, bas-zaeio não sômente. Ptouco a P;'OClll',!,. Esta .sel'~, entretan- mos muito humanos e multo JtL5tos:.nificasse o cstlmulo e o nconl1ccl- na observaçflo elo. osciloção Mtl1l'al o,, tuna sltuaCltO tl'ax:.slt6na, Cisque, move·nos, taml.lém. a cOlwicção de quemento do País pelos que, opri111oral1- dOI> mercados Illundiflls, cujo mercado e.sg?tadns :ts declar'1çoes antigas, Im- a nossa pátl'irrt ser{J; realmente for­rle> a. cultura e o prcpn1'l1, l11e1l1Ol' nos padrão é a praça de Nov:l 'Yol'k mas Voel"1. fOl'[:~samente nccntu~do d~e1injo t;e!l0 dia em que n~.o haja contl'a.sCer~"omel1elnlllno mprcado e:;tNI10, ainda,. ~10 rcconhecimento da n~ce~Si~ de p~'c:;os 110.1ll8rcado int,cJ'I1o. tão vlo1el1to entl'e o progrcsso do sul

E' lastimãv<l qUe, e:n I"Z de lm~ df~de ,d~ se d;~,r c~mp'el1Saç~o de lu~J'O ,Eis porque, :l1'inl1o, qt1e a cOlllençáO ~ a 1~11tn evolução de outros setoreslho:'ar, o UpJ dD café 1>::-""CÍ1'D Se 1;1~~~1 .0. la,v"ldoOl, a l11e,~ldO }lUe e~e vl(Jlema da fraude pode detel'lninOl' 40 PaIS. ,~mha lornaclo caela dia m~:s in!'~l'iOr, f?~~~ "de~cOm~lvç:1do a p~vduçao ll1f\lS uma, brusca queda do mercndo inter- A verdade. 110 emanto,_Sl'. l"l'es.­eedcndo Os caf;~s bons o !11gBl' ao~ ~'l:t.f .. ~~,I".tll.l~t,: .. d€ l1CO~'?3 com os no, em prej~tlzo dospr-odutores e não dCl~te, é que o ~ol'deste ::11:0 tem me­tipos médios, talv·C:'. paI' sol.lreposic;ãQ I ,ecl ..m", a qu~ .1<1 me J'efdJ. dos exportaael'e.s ,(]!1".. pela intel1sa re- l'e,oldo II atençao llecessa.r1a, dos g~-drl Intcl'€,Ose OO1l1Cl'Cial lIO int·el'é.s.s~ .Nn reforma Whicak<!r. qUe. a.final pereu,~sfio pUhl:cltul'la ~a cCll11panha. vemOS, com a ql;l:l1 podel'la mult!-nacional. não f.oi feita, se~undo cstoU informa~ OOl1trD "fmude de cafe, terl~111 basw plic~l'sU(l contribluçuo pal'lt a rl()UeZO,

Sou ftWOJ'lL\'d it p'lllta, llão ÍJuica, do, Iôro prc\'isLa uma ascendênein do tante tetnlJO p~l'a se ,cobl'lr~m de nacIonal. •mns varüívcl P:1I'fl 'os qUHtl'O ]ll'incl- valor dólúr-cafe, uma' ascendência qual,5CjUer Slll'llJ:~.:aS, nntecipando os O pouco que se cOl1.segu~ nua como 1pais p31'tos deexpol'taçi\o, cliIerellça p,mla.r,inn e sistemática, de forma a. compot~nt:c~ l'eglsW:oS de embarque. favor, mas como l'etl'lbuiçao do nessoque não fósse contuclo ti'to acentuada não eler~nninnl' descquilibrio nos m~l'- As es~atistlC8S constatam êste fato. esf01'ÇO pcla produção c pela riqueza'1 11 e, pJ'o\'oca.'O~e, :, IJlovim~nt'\Çú<J do cHtlcs íl1tel'tlOS, nH,ls, liaS poucos, ir ele. ~s" ~aldos ,do dechU'açõcs atingcm (l, dO P:J.is, ch~ga:l1os eln con~a-gotu?,l:nk d~ um pUl'to pnl'U outra. vr.nde> o preço, a 11lll deqt1en ;'lvoura -, ~U(l~000 ~ac~s. . _ nas h?I'as eXCelJclol1nl,~ elar. C1J~es c!l-

, I I" .1' tamh"lll aos pOuw, fÔ',<e obt'ne]o 111·" O i:i'R, PR,ESIDE-NTE - Atenç~to! nmtérlcas,A. n11111a Eem cnCla tle~50a ~çJ',a lbul'es "anbos, " -, "" O SR, GUILHER!M1NODE 01.1- , " - .

pal'a a. f!xaçl\o .d~ Ulm~ palita e1::- ,'. . VEIRA _ .'pen::s doi.~ minutos, Se- Por isso, SI., l:'JesldeJl!e:, nao. e,t1t~)l-vada, nrt oportUt1lc\l!-c\C mual, quc nao ~'1O .s~"H1, llêt':;Ull~(J eu _ e faço esta nho:' PI'Csidentc. demos o que estEL Ocorl'~l1c.o, aBOI(I, !10p,ro\locas.!c o l'Oml?nl1(,nto, llen~ p:tl'tI pergunta C3m-o ullla su:;:cstüo it. anl\lise I .O sc:;:ul1do motivo p()rq11~ nã,o con- ~~leu Estado, ?D, _Paralba. C01;l, ..~!e.;'!lml1 nem )lllt'a, bar:,:", das atUa1S llre- c ao t:X:Ul12 dos el.outos eolegus com sldeJ'o muito acon.'0121húvcI tUl)i!. cam. 1encla li CO~lStlllÇ[\O do açUde 'Sllllié~a~ eto l11CrtaClO ll1Lcl'no ...Pod~H':am [IE,~'ent:J n~.st:\ Casa c qUe têm ~~o cla- )lanha violentn, contra o que se Jnti- 110 lllunlclpl? do lJle:~lllo nome, pllcra'm:;umentar alguns Que r. tJXaçM dll l'OS c. nitlelas l'ntend11l1~nt0S sob:'e o tula fraude de café, li a n.bel'tura. de vado .11(} Cmiri par:tl1>ano ..ua~Has muito ele~acJGs "d'I,a em :n'~- [I,'StllltO - 11([0 seria, l'epit(), I, ca~o de, possibilidades In\"cj,írcis aos especula- E' aquela. reo'iiio_ o cnl'itl _ S\lS­:!UlZO da ,:',xpol'taçll.o pe]o P9,'t,0 e~'C ,VI' ~ medj~.ll qU'2 obaixás,semos n. paut.,1 doJ'l?~, Aliús, pel;c'ebe,n;10s acentuados peita a longa; eSLill"ellS, com UldlelltÓrJa, &5p.'Z argumento nao llle .m- umC,l, [llind.l er!1 1}1'''1.S ait~s, como sintomas de que el('~ Ja comcçM:tni a olUviol1létl'lco il1fcriO~ até ao pr<3pl'IQJJ~css!on:l, prlnclpa1mente jJor{ll1<: ,NU acho. cl~we ",,'1' f1:,aa11., el'Cvar. o valo\' agir, ',t 1 ,. ,r8elicaJ.menve o. f:ty,or de unlr\ polil;~cn d&lar-café tnmbém itO,~ poucos, cleter- H{, e<1l'ca ele l1l~" c nlclo a A<..sOCia. Sel 1\0 para bano.~,e melhona de t1lJ~S ti·e export:,e~J. minm1elo em. cl<Jis st'lltidos o valori- ~f1o Comercial de santoo, elll cOmul1Í- No [1,110 tenlvel do. .êca de 1S>51 ­.tJ:ntendo se.r de""r .ao. Qov~mJ c:mo,r zaçuo d,o jll'OUUtú no m:n,ndo interno? cação oLicial ('O Sl·.. MlnistTo do. Fo.- 1932, que repetiu, certamemo. c>utl'l\~u ~Xpol'tüçao elos tipos _mUlto I:>ai:-:Js, t, sem c!\t\o-:tlll, sl1gesõfto :: ~,er estudaua :tenda, nlt~rtou v Goviorno sôbl'e o sin- falles iguabnente difíceis, a jJopulnçi\Oe ln~el1ti\'ar s. <:lCpo:-taçao, <!~smelhO- e que eu, com m~ll,\ reCllr.so,~ limitad"s tomático fato e\il estal'<!n1 e.speclllado- l'li'al nll.o morreu- de Sêde pOl'que cJ'es, cl? café Dom" CIO cM" tlpo !!~Ole, de obs~J'\":,-;,ees e 11,' (,,stur!'os ~O:~l'e o ['es brnsileiros tomando po.siçG.o no. Oovernac!'Ot de entlt.o - v Sr, Jo~~de !lrlm~h';1 QU01Idnc1<!, qU~ P':lSSll aEsunlo (».110 apoia:los,. tenho C!'!!l~;- bôlsa elc Nova "oll., vendendo nomi- Amérlco - lmprOmO\1 um servi~-<'l dt'competll-' YõlntojoSJrnentc, tj'O~ il'lCl" gerado .',,~oil.velm(;:ltc !:iO(t, nalmente C::tf~d oolom))l;,nv.s com til),. ll.llattecimento <là!)'ll;, iK'r ~~f'\minMe~

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3206 'Sil:i~(fo':17 DIÃRfO'OO CO·NGRESSO·NACIONAL: Ue()ã4 O"'l, _._ ~ _ ......._ _:S::::X::SZ::::::.!%.J,_Sa:::::=zz:z_a::::s::u:::a:::e:== 2_ .. _ _....::L.•E .. ~Z •..•• ,_ ....~....J,._ ,. __.... 0 4_. LS.•.,l ~.

Maio de 1956C_.t.Lt_. __ .......

SECRE"rARIA DA CÂMARADOS [)EPlJTADOS

taL1tjues, muloo.s dêlcs compreensIva­mente ceaIdos pelo Exército.

'Pode-se bemimag1nar quantas es­PJ:1'lI11j;a. não começou a aca.lental' o:povo daquele munleip10 quando o' MI­nistrodac VlaçÊÍo ,em 1953, determinouf6.ssem proeedicl.~ aos estUc.os para aCOllstl'UÇii.O de· um reservatório li pou­cos qullOmetl'os (ia c1dad~ deSumé.

El'a - a construção, do açude - fire"'lzaçáo de um dêsses 8onbos cole­ti~'os que se tornam, em cel'to momen·to \'~rdaC:'ei.ra obcassão populaJ',. Feitos os estudos, precedida à ava­liação da área li (iesapl'oprlar, com a.pal'tlcipação do Proew'adol' da Repu­blic~, cl.estinadl1, a verba neecssÍU'la aoeomeço das obras, eis que reCebe01!J5,fl(:CI'A, o dcpLltado Plínio Lemor, c cu,d ú Sr. José Fal'ins 13l'aga,el:-pl'cfeitodnql'.ele mllnieipio e seu 2;r:tnde ben-

"~feltol·. [l ç-,J'1'uve cOlnunicnçáo d~, qLtç qoD, N O, C. S es::dfl promnvendonovos ~!iuclcs pr,l'U n eOl1struçáo deOlltr0 a';údc, desprezando-se () levnn­tamcllt<) rlntct'iol' e as despesas jári;~Jhldll5 pnt'a li cOlls~rução (" o"sume',

· Sabell;os qUe hoi, ll;S~O tudo, SenhorPrcsidente, [L.preocupação de eonten-

· t'1\' Cin'tos cabes elcitorais, cujos in·U'rêzses' pesam mais, multo mais, doquc aS ,'azàes do bem comum,. O S.::nfliJr Plínio [('mos __ o Caus~l1do.

:'IL~m c1C,Il1:;ts. enorme prcjuizo 0Ó'crürlo,em faa d03 grandes gasto~ l~fcitos

rlll estudos projetos, dcpósitos pari!~(~sélpropd.:lçõ('~", 1.' il1kl0 de trnbalhos.Tl1co j,o.;·.:o ficou .:b0ndemado, pal'ns(l4

· (i:·J;i:cr-sc" -(·~'dusiv;11l1Cl1t~ o int('rêssc de",.'" F:h"ê.O politico de nosso Estado,

O SENHOR IVAN BlCHARA ­S,'uhof Pro5idellle eu n~io podcria re·cebe;' melhor apoio do que este queme ,I" dgOl'a o oobl'e companheiro deoallt.,d'L o l1uslre contcrr~:lco. "Dcpu­·t..do Plinio Lemos. homcm que conhecepnlmo [l1'al111o " rcgi~o cS~1bc elasrr"i~ noccs,idacle, do Caril'iparaibano., DeFprc:om·se êsses gastos, afasta-sépora bem longe o' intcrêssc colctivo noobjetivo único e e~c1usivo de contentarpeo:lerosos cnhos, elcitorais, E' por issoql'le' O homem do PO\',O o nordestino, ján~ confia no G""~rno. Vt' que n~

hora de slll' dde.udiclo o aClIbelllt'etilr, " ,constante do Orçamento d~ 195; I];:sie l'equcl'imell(O, Senhor Pl'esl6enle,aparccc, P(Il"ól obstar sua reiJi,:i\çilo, o' Qlwl o ,destino quc prctcJldc dar Iest6 sub,s~rlto tal11iJ~m pelos ScnhorcAmaia e~treito propósito eleitoral. ,Vol- '0 Gov<'ruo 11 verba referida, que é DCl'ut"dos Piin!o LClllaso e PcrelrQt'lrelllOS, ainda. <I tratar dê~te õlssunto. destinada à construçf.o d,o nçllde Diui~ da represellta~~o' do IIlCU B~'Lutarcll10s até o ilm púra que n:1o sc ac!macitado? tado, (Muito b~m). ,ar'rcbate do povo de Sumé aquilo que ' .~ ._" __" ' . ._ .. ..foi conquistado çom tan to saerifkio,

NilO estamos pedindo novo~ scrviçosou verbas nOYé18, Estamos defendcndoo que já sc, havia conquiStüdo em-lut..~rdu" contra o egoísmo e a politlÇa9cDl'

Por ('.~te motlvo, Sel1hor Presidente.cncaminho, POI' i1uermédio de Vossa DIRETORIA DO EXPEDIENTI? I N, 810 -, Ao Senhor !\o1illi,lw daExcclencia ao Senhor Minlsll'o (Ja IEduCtlÇüQ, - Em acUtamento a.<Js ofi-Vi<Jç(lo o "eguil1tc requcl'iUlcnto, Seç.a-o' do, Expedicnlc Inos no t' ~03, COJnllllica sue o Senhor

Presidcnte indicou, também, o lIomc. -Requcrcmo; 'ejllJII ~olicilados ao:-- ._". do S,'nhoJ' Dcputado Colombo de SOU~b.

Milll,têrlo da Via\cio c Obras 11 RE:>ENHA OOS 0 ..'1",1015 paJ'a o curso de estudos bl'asileil'os noPúblicas os scguintes Informações' EXPEDIDOS Instituto Superior de E"tlldos BI'ast-I) T"m o Govêrno conheCImento Ollc")1i eX )edielos "11\ S de maio ~ leil'os.dc que tai estlldadil, pl\1jeti1da e id,' 1956: . : N, til 1 -- Ao Senhor Chefe ti<.i!Jici~d.. ,I. consLruç(lo d~ açude N, 80-1' _ Ao S"lliJor .Diretor doi '! G~billCtc IvliliWl' d" 'Pl'esidência d~ Rr­:S1111l~, loc,lh~lJdo llilS proxll\Jlda~es, Despesa Pública do Tesoul'o Naciollal'l pílblica,_ - Rcmete avulsos do Pro­dn c1dade de 19 U,,1 nome, "0 E"- _ Outorga de procul'aç50, do fim· jcto .. 63'·1955, que' autol'i~anbel'tl1r~tado daP~~"lb" " . CiOllMio Addllli!t' da Rocha 'Fiiho,I de CI'édito espc,;:iaJ., pal'<1collstl'llçlío cln

2) -.1 em conbc'lmento, ,~ual- N, 805 _, Ao Scnhor Dil'etor da ; ponte "ôbrc o rio P'Jl'm""mente, de qlle foram desapropriadas Despes',Publi,'ca CIo TCSOIII'oNacionaL! '" 812 A S I ,D' d., t ,.. d lan Il'drogr-'ficos " . d J.', -" cn lar tretor a"" elldS o 1" C1 I ,a "_ Enwntinba folhn de ,Pagamento e'D >'. P'bl' E,' hbem assim de havcr sido proposta 01" .l B', eHpCSd . u IC". - OCUlnlll n o aoc·..ç50 de ;nÍissão de posse, com ~P~06 1~lOÂo Senhor Diretor d" ,xo l'€G"crltllento em que ~êsal" Pereiradepôsito pr~vio procedido pelo D' . ,. d' O d P I" S -"I'd dos Santo,AJudilute dc Limpeza, destn

OCS ' - 'd' lVI,ao c r em o ltlca e 0.1<' o Seeretal'h solicita pagamento de 'IraDEN ~,com" "ssl~tel1Cln o Departnmento l"ederal de Se"uranç'l ti!' -I' 'di i 1 ",' "fi"-ProcLtl'odOl' dnRepú,blicn Publica, . __ Solldt<J licençi] par; porlm: .lcnça:! c ona por exel'e.eJO nd06.

Quanto tempo fOI gasto, desd~ '11'111<1 'I(' funéion5rio Sylvio Roell'igucs , N, 813 - Ao Senhor CoJ'tmcl Co-.. _ o iníclo_ do" cstudos "tê aprovação Tejo,' mandante dn Policia MilItar do Dis-

da, plantas e rcspecti\'os proJctosâ N, 807 _._ Ao Senhor Delegado trito Fedem!: :- Solieit<:lcel'tid5.o doA qllama montaram os despesas Regional cio Impõsto dc Renda do Dis- tempo de serVIço prestado nessa COI'·

com e,tudo" confecção dc plaot<ls. trito Fedcral. _ ElO rc[erência ao ofi· poração, no pCI'iodo ele 11 de outubl'opropositlrr" e1l' açJol' depóliito cio n,o 2,2H informntôbrc oSenhol' de 1932 ri 17 de fcvcl'eiro de 1911.pr~vjo? , ,Jtmmdyr d(, Castro .Pires FCI'l'cll'il. N, 811 - Ao Senher Dirctor Re-

Existem verb"sorçamentâl'ias eS-

1

1 N, 80S - Ao 5e111101' Dirctor' da gional dO$ Corl'eios (' Telégrafos de:pecific<lmellLc destinadas, por inicia- Divls50 de Passnportes do Depatta· Salvador. -- SollcitlJ certidão do telnpotiv~ do prôprio 'Govêrno, ã cons· menta Econômico e Consul<lr, do Mi· de serviço prestado, nessa l'cpaftiç50,tl'Uç50 do citado açude? ,nisttrio das Relações Exteriores, - N, . 815 '- Ao ,Senhor D11'etor dt>

Tem ~onh~cbllento o Gov~rno de Solicitil passnporte especa! do Professol' Pcsso<Ji do Ministél'!o da Justiça, ­que qllC uma nov<t turma de topõ· Nesl;or Mas.,enn" que \'al ao Estrangeiro Solicita cel'tidão de tempo de sCl'Viçowafos d" INOCS' foi, dcsignoda em Comissão, desta Cânlal'a, do Senhor Ernesto Francisco do Assi~,para Pl'OCCdel'a estudos' em loca! N, 809 - Ao Senhor Delegado prestado naqucle Miolstério.-próXimo àbarragcm do Slllné? Regoual do .. mpôsto de Rcndi' no_Ois- N, 816 -- Ao Senhor COI'OIlc1 Cu.

Foram, dadas illstmções ao 01s- trito Federn], - Em refcrência ao mandante MIlitar do Distri.to Federal.trito ele oão Pcssoa para suspcnder oficio n," 2,193, informa quc Maria Cc- - Ollêa~ Laccrda da Silva, solicitaos trabalhos de construç~odo Sumê, eília Penha Fernandcs jâ foi C'xonel'ada ccrtidão do tempo d~ ~cr\'iço prestadoinclusive IiC foi congelada a vcrba <l pcdido, naqueln corporação, '.

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