UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE EMANUEL FILIPE DE … · EMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES...
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EMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES
OLÍMPIA
Trabalho de Conclusão de Curso subme-
tido ao Curso de Tecnologia em Siste-
mas de Computação da Universidade
Federal Fluminense como requisito par-
cial para obtenção do Tecnólogo em Sis-
temas de Computação.
Orientador:Leandro Soares de Sousa
NITERÓI2009
EMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES
OLÍMPIA: SOFTWARE DE APOIO A UM PROGRAMA DE TREINA-MENTO FÍSICO E DIETA ALIMENTAR
Trabalho de Conclusão de Curso subme-
tido ao Curso de Tecnologia em Siste-
mas de Computação da Universidade
Federal Fluminense como requisito par-
cial para obtenção do Tecnólogo em Sis-
temas de Computação.
Niterói, ___ de _______________ de 2009.
Banca Examinadora:
_________________________________________
Prof. Leandro Soares de Sousa, Msc. – Orientador
UFF - Universidade Federal Fluminense
_________________________________________
Prof. Alexandre Domingues Gonçalves, Msc. – Avaliador
UFF - Universidade Federal Fluminense
AGRADECIMENTOS
A Deus, por ter me dado está oportunidade e
ter iluminado o meu caminho.
Aos meus familiares, por terem me apoiado e
dado suporte durante a realização do curso.
E, ao meu orientador Leandro Soares de Sou-
sa pelo estímulo e atenção que me deu du-
rante o desenvolvimento deste trabalho.
RESUMO
Este trabalho descreve o desenvolvimento de um software que visa ajudar o usuário a controlar sua forma física, de forma a evitar o desenvolvimento da obesidade, que é uma das principais doenças crônicas e que afeta grande parte da população, além do fato de ser considerada um fator de risco para o desenvolvimento de outras doen-ças crônicas.
Para isto, são sugeridos o uso de dietas alimentares e programas de treinos, além de um controle das medidas corporais, permitindo ao usuário conhecer seu IMC (Ín-dice de Massa Corporal) e seu percentual de gordura. O método utilizado para a de-terminação do percentual de gordura é o da antropometria, baseando-se no protoco-lo Penroe, Nelson e Fisher, e Cote e Wilmore.
É apresentada a modelagem do software, onde foram utilizados os conceitos da lin-guagem de modelagem UML (Linguagem de Modelagem Unificada), sendo desen-volvidos diagramas de atividades, diagrama de casos de uso e diagrama de classes. E, também, a modelagem do banco de dados, onde desenvolvemos o modelo relaci-onal e o dicionário de dados do sistema.
Palavras-chaves: dieta alimentar, programa de treinos, Índice de Massa Corpo-ral, percentual de gordura, engenharia de software.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Exemplo de gráficos gerados pelo software................................................18
Figura 2: Adipômetros.................................................................................................23
Figura 3: Medição de circunferência abdominal.........................................................25
Figura 4: Medição de circunferência do punho...........................................................25
Figura 5: Medição de circunferência do quadril..........................................................26
Figura 6: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de casos de
uso...............................................................................................................................33
Figura 7: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de casos de
uso...............................................................................................................................34
Figura 8: Notação de um relacionamento de include no diagrama de casos de uso.34
Figura 9: Notação de um relacionamento de extend no diagrama de casos de uso. 35
Figura 10: Notação de uma classe no diagrama de classes......................................36
Figura 11: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de classes. 37
Figura 12: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de classes.
.....................................................................................................................................37
Figura 13: Notação de um relacionamento de agregação no diagrama de classes.. 38
Figura 14: Notação de um relacionamento de composição no diagrama de classes.
.....................................................................................................................................38
Figura 15: Notação de uma ação no diagrama de atividades....................................39
Figura 16: Notação de uma ação que recebeu um evento no diagrama de atividades.
.....................................................................................................................................40
Figura 17: Notação de uma ação que recebeu um evento temporal no diagrama de
atividades....................................................................................................................40
Figura 18: Notação de um nó inicial no diagrama de atividades................................40
Figura 19: Notação de um nó final de atividade no diagrama de atividades..............41
Figura 20: Notação de um nó final de fluxo no diagrama de atividades.....................41
Figura 21: Notação de um nó fork no diagrama de atividades...................................41
Figura 22: Notação de um nó de decisão no diagrama de atividades.......................42
Figura 23: Notação de um nó de objeto no diagrama de atividades..........................42
Figura 24: Notação de um nó de objeto que é sinal no diagrama de atividades.......42
Figura 25: Notação de um fluxo de controle no diagrama de atividades...................43
Figura 26: Notação de um fluxo de objeto no diagrama de atividades......................43
Figura 27: Diagrama de casos de uso........................................................................51
Figura 28: Diagrama de atividades – Login do usuário..............................................53
Figura 29: Diagrama de atividades – Criar Usuário....................................................54
Figura 30: Diagrama de atividades – Alterar Usuário.................................................55
Figura 31: Diagrama de atividades – Excluir Usuário.................................................56
Figura 32: Diagrama de atividades - Criar alimento...................................................57
Figura 33: Diagrama de atividades - Alterar alimento................................................58
Figura 34: Diagrama de atividades - Excluir alimento................................................59
Figura 35: Diagrama de atividades – Criar Refeição..................................................60
Figura 36: Diagrama de atividades – Alterar Refeição...............................................61
Figura 37: Diagrama de atividades – Excluir Refeição...............................................62
Figura 38: Diagrama de atividades – Criar Alimentação para um Dia da Semana....64
Figura 39: Diagrama de atividades – Alterar Alimentação do Dia da Semana..........65
Figura 40: Diagrama de atividades – Excluir Alimentação do Dia da Semana..........66
Figura 41: Diagrama de atividades – Criar Dieta........................................................67
Figura 42: Diagrama de atividades – Alterar Dieta.....................................................68
Figura 43: Diagrama de atividades – Excluir Dieta.....................................................69
Figura 44: Diagrama de atividades – Criar Anaeróbico..............................................71
Figura 45: Diagrama de atividades – Alterar Anaeróbico...........................................72
Figura 46: Diagrama de atividades – Excluir Anaeróbico...........................................73
Figura 47: Diagrama de atividades – Criar Aeróbico..................................................74
Figura 48: Diagrama de atividades – Alterar Aeróbico...............................................75
Figura 49: Diagrama de atividades – Excluir Aeróbico...............................................76
Figura 50: Diagrama de atividades – Criar Treino......................................................77
Figura 51: Diagrama de atividades – Alterar Treino...................................................78
Figura 52: Diagrama de atividades – Excluir Treino...................................................79
Figura 53: Diagrama de atividades – Criar Treinamento............................................80
Figura 54: Diagrama de atividades – Alterar Treinamento.........................................81
Figura 55: Diagrama de atividades – Excluir Treinamento.........................................82
Figura 56: Diagrama de atividades – Criar Programa de Treinos..............................84
Figura 57: Diagrama de atividades – Alterar Programa de Treinos...........................85
Figura 58: Diagrama de atividades – Excluir Programa de Treinos...........................86
Figura 59: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas..............................88
Figura 60: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas...........................89
Figura 61: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Medidas...........................90
Figura 62: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Programa de Treinos..........91
Figura 63: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Programa de Treinos.......92
Figura 64: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Programa de Treinos.......93
Figura 65: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas..............................94
Figura 66: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas...........................95
Figura 67: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Dietas...............................96
Figura 68: Diagrama de atividades – Gerar Gráficos.................................................98
Figura 69: Diagrama de classes...............................................................................101
Figura 70: Modelo relacional.....................................................................................103
Figura 71: Tela principal............................................................................................106
Figura 72: Menu Criar...............................................................................................108
Figura 73: Menu Pesquisar.......................................................................................109
Figura 74: Menu Históricos.......................................................................................110
Figura 75: Tela de login do usuário...........................................................................111
Figura 76: Tela de Criação/Alteração de Usuário.....................................................112
Figura 77: Tela Pesquisar Usuário............................................................................114
Figura 78: Tela de Criação/Alteração de Alimento...................................................116
Figura 79: Tela de Criação/Alteração de Refeição...................................................118
Figura 80: Tela Adicionar Alimento...........................................................................120
Figura 81: Tela de Criação/Alteração de Alimentação do Dia da Semana..............122
Figura 82: Tela Adicionar Refeição...........................................................................124
Figura 83: Tela de Criação/Alteração de Dieta.........................................................126
Figura 84: Tela Adicionar Alimentação do Dia da Semana......................................128
Figura 85: Tela Pesquisar Alimento..........................................................................129
Figura 86: Tela Pesquisar Refeição..........................................................................130
Figura 87: Tela Pesquisar Alimentação do Dia da Semana.....................................132
Figura 88: Tela Pesquisar Dieta................................................................................133
Figura 89: Tela de Criação/Alteração de Anaeróbico...............................................135
Figura 90: Tela de Criação/Alteração de Aeróbico...................................................137
Figura 91: Tela de Criação/Alteração de Treino.......................................................139
Figura 92: Tela Adicionar Anaeróbico.......................................................................141
Figura 93: Tela Adicionar Aeróbico...........................................................................142
Figura 94: Tela de Criação/Alteração de Treinamento.............................................144
Figura 95: Tela Adicionar Treino...............................................................................146
Figura 96: Tela de Criação/Alteração de Programa de Treinos...............................147
Figura 97: Tela Adicionar Treinamento.....................................................................149
Figura 98: Tela Pesquisar Anaeróbico......................................................................150
Figura 99: Tela Pesquisar Aeróbico..........................................................................152
Figura 100: Tela Pesquisar Treino............................................................................153
Figura 101: Tela Pesquisar Treinamento..................................................................155
Figura 102: Tela Pesquisar Programa de Treinos....................................................156
Figura 103: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo
feminino.....................................................................................................................158
Figura 104: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo
masculino..................................................................................................................160
Figura 105: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.................................162
Figura 106: Tela Escolher Dieta do Histórico de Dietas...........................................164
Figura 107: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.................................165
Figura 108: Tela Escolher Programa de Treinos do Histórico de Programa de Trei-
nos.............................................................................................................................167
Figura 109: Tela de Históricos de Medidas do Usuário............................................168
Figura 110: Tela de Históricos de Dietas do Usuário...............................................169
Figura 111: Tela de Históricos de Programa de Treinos do Usuário.......................171
Figura 112: Tela Gerar Gráficos...............................................................................172
Figura 113: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário
do sexo masculino.....................................................................................................174
Figura 114: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário
do sexo feminino.......................................................................................................175
Figura 115: Mensagem de erro de usuário e/ou senha inválidos.............................177
Figura 116: Mensagem de Informação obrigatória não preenchida.........................178
Figura 117: Mensagem de Confirmação de exclusão..............................................178
Figura 118: Mensagem de número de históricos de medidas superior ao que o usuá-
rio possui...................................................................................................................179
Figura 119: Criação do usuário do Autor..................................................................184
Figura 120: Criação do exercício aeróbico Caminhada............................................188
Figura 121: Execução do movimento do exercício Supino Inclinado com Barra.....189
Figura 122: Criação do exercício anaeróbico Supino Inclinado com Barra.............190
Figura 123: Execução do movimento do exercício Pullover com halter...................191
Figura 124: Criação do exercício anaeróbico Pullover.............................................192
Figura 125: Execução do movimento do exercício Voador com Halteres................193
Figura 126: Criação do exercício anaeróbico Voador com Halteres........................194
Figura 127: Execução do movimento do exercício Desenvolvimento com Barra... .195
Figura 128: Criação do exercício anaeróbico Desenvolvimento com Barra............196
Figura 129: Execução do movimento do exercício Elevação Lateral com Halteres.
...................................................................................................................................197
Figura 130: Criação do exercício anaeróbico Elevação Lateral com Halteres.........198
Figura 131: Execução do movimento do exercício Encolhimento dos Ombros com
Halteres.....................................................................................................................199
Figura 132: Criação do exercício anaeróbico Encolhimento dos Ombros com Halte-
res..............................................................................................................................200
Figura 133: Execução do movimento do exercício Puxada Horizontal com Barra.. 201
Figura 134: Criação do exercício anaeróbico Puxada Horizontal com Barra...........202
Figura 135: Colocação da barra do exercício Agachamento sobre os trapézios.....203
Figura 136: Arredondamento da coluna vertebral....................................................203
Figura 137: Execução do movimento do exercício Agachamento...........................204
Figura 138: Criação do exercício anaeróbico Agachamento....................................205
Figura 139: Execução do movimento do exercício Extensão dos Joelhos..............206
Figura 140: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Joelhos.......................207
Figura 141: Execução do movimento do exercício Flexão dos Joelhos...................208
Figura 142: Criação do exercício anaeróbico Flexão dos Joelhos...........................209
Figura 143: Execução do movimento do exercício Extensão dos Pés.....................210
Figura 144: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Pés.............................211
Figura 145: Execução do movimento do exercício Rosca com Barra......................212
Figura 146: Criação do exercício anaeróbico Rosca com Barra..............................213
Figura 147: Execução do movimento do exercício Rosca Inclinada com Halteres, na
Posição Sentado.......................................................................................................214
Figura 148: Criação do exercício anaeróbico Rosca Inclinada com Halteres, na Posi-
ção Sentado..............................................................................................................215
Figura 149: Execução do movimento do exercício Repulsões em Barras Paralelas.
...................................................................................................................................216
Figura 150: Criação do exercício anaeróbico Repulsões em Barras Paralelas.......217
Figura 151: Execução do movimento do exercício Tríceps com Polia Alta.............218
Figura 152: Criação do exercício anaeróbico Tríceps com Polia Alta......................219
Figura 153: Execução do movimento do exercício Elevação dos Joelhos na Barra.
...................................................................................................................................220
Figura 154: Criação do exercício anaeróbico Elevação dos Joelhos na Barra........221
Figura 155: Criação do Treino Aeróbico...................................................................222
Figura 156: Criação do Treino HIT 1.........................................................................224
Figura 157: Criação do Treino HIT 2.........................................................................225
Figura 158: Criação do Treinamento da Segunda-feira...........................................227
Figura 159: Criação do Treinamento da Terça-feira.................................................228
Figura 160: Criação do Treinamento da Quinta-feira...............................................229
Figura 161: Criação do Treinamento da Sexta-feira.................................................230
Figura 162: Criação do Treinamento do Sábado......................................................231
Figura 163: Criação do Programa de Treinos do TCC.............................................232
Figura 164: Criação do Histórico de Programa de Treinos......................................233
Figura 165: Criação do alimento Leite Integral.........................................................235
Figura 166: Criação do alimento Banana.................................................................236
Figura 167: Criação do alimento Ovo.......................................................................237
Figura 168: Criação do alimento Peito de Peru........................................................238
Figura 169: Criação do alimento Pão de Forma.......................................................239
Figura 170: Criação do alimento Queijo Minas.........................................................240
Figura 171: Criação do alimento Amendoim Japonês..............................................241
Figura 172: Criação do alimento Peito de Frango....................................................242
Figura 173: Criação do alimento Macarrão...............................................................243
Figura 174: Criação do alimento Azeite de Oliva......................................................244
Figura 175: Criação do alimento Suco......................................................................245
Figura 176: Criação do alimento Leite Desnatado...................................................246
Figura 177: Criação do alimento Whey Protein........................................................248
Figura 178: Criação do alimento Linhaça.................................................................249
Figura 179: Criação do alimento Bife de Alcatra......................................................250
Figura 180: Criação do alimento Arroz.....................................................................251
Figura 181: Criação do alimento Feijão Preto..........................................................252
Figura 182: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico.
...................................................................................................................................253
Figura 183: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico.
...................................................................................................................................254
Figura 184: Criação da refeição Lanche entre Café da Manhã e Almoço...............255
Figura 185: Criação da refeição Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico.............256
Figura 186: Criação da refeição Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico.............257
Figura 187: Criação da refeição Pré-Treino..............................................................258
Figura 188: Criação da refeição Pós-Treino.............................................................259
Figura 189: Criação da refeição Café da Tarde........................................................260
Figura 190: Criação da refeição Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico...............261
Figura 191: Criação da refeição Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico...............262
Figura 192: Criação da refeição Ceia.......................................................................263
Figura 193: Criação da Alimentação da Segunda-feira............................................265
Figura 194: Criação da Alimentação da Terça-feira.................................................266
Figura 195: Criação da Alimentação da Quarta-feira...............................................267
Figura 196: Criação da Alimentação da Quinta-feira................................................268
Figura 197: Criação da Alimentação da Sexta-feira.................................................269
Figura 198: Criação da Alimentação do Sábado......................................................270
Figura 199: Criação da Alimentação do Domingo....................................................271
Figura 200: Criação da Dieta Alimentar do TCC......................................................272
Figura 201: Criação do Histórico de Dietas..............................................................273
Figura 202: Criação do Histórico de Medidas do dia 27/09/09.................................275
Figura 203: Criação do Histórico de Medidas do dia 05/10/09.................................276
Figura 204: Criação do Histórico de Medidas do dia 12/10/09.................................277
Figura 205: Gráficos da evolução obtida..................................................................278
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Categorização do indivíduo em relação ao seu IMC..................................28
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IMC - Índice de Massa Corporal
OMS - Organização Mundial de Saúde
SQL - Structured Query Language
BPMN - Notação de Modelagem de Processos de Negócio
UML - Linguagem de Modelagem Unificada
OMT - Técnica de Modelagem de Objetos
OOD - Projeto Orientado a Objetos
OOSE - Engenharia de Software Orientada a Objetos
RTF - Revision Task Force
OMG - Object Management Group
FK - Foreign Key
HIT - High-Intensity Training
SUMÁRIO
RESUMO ...................................................................................................................... 6
LISTA DE ILUSTRAÇÕES ........................................................................................... 7
LISTA DE TABELAS .................................................................................................. 14
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ..................................................................... 15
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 17
2 MÉTODOS ............................................................................................................... 21
3 METODOLOGIA DE MODELAGEM ........................................................................ 31
4 MODELAGEM ......................................................................................................... 48
5 IMPLEMENTAÇÃO ................................................................................................ 104
6 O SOFTWARE NA PRÁTICA ................................................................................ 183
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 279
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 281
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 281
ANEXO – DICIONÁRIO DE DADOS ...................................................................... 284
1 INTRODUÇÃO
A obesidade, que é uma doença crônica definida pelo excesso de gordura
corporal, vem se desenvolvendo em um número maior de pessoas a cada ano, onde
a Pesquisa de Orçamentos Familiares realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE) nos anos de 2002 e 2003, divulgada em 2004, indica que das
95,5 milhões de pessoas com idade de 20 anos ou mais, cerca de 38,8 milhões
(40,6%) possuem excesso de peso e destas, cerca de 10,5 milhões são considera-
das obesas [1].
Além disto, a obesidade também é considerada como um fator de risco
para o desenvolvimento de outras doenças crônicas, como hipertensão arterial, dia-
betes tipo 2, dislipidemia (aumento das gorduras sanguíneas), doença cardiovascu-
lar e alguns tipos de câncer, como da mama, cólon do útero, próstata, endométrio,
rim e vesícula biliar.
As principais causas da obesidade são a diminuição da prática de ativida-
des físicas e o aumento do consumo diário de alimentos ricos em gordura e calorias.
Assim, a principal motivação para o desenvolvimento deste trabalho é de
ajudar as pessoas a tentarem evitar o desenvolvimento da obesidade. Como meio
de ajudá-las, o objetivo deste trabalho é desenvolver um software que permita ao
usuário controlar sua forma física e saúde, através de:
• Dietas, que podem ser montadas utilizando um banco de dados
com diversos alimentos e suas respectivas informações nutricionais,
sendo possível a inserção de novos alimentos, além da alteração e
exclusão dos já cadastrados no banco de dados.
• Programas de treino, que podem ser montados com atividades ae-
róbicas e anaeróbicas cadastradas em um banco de dados, permi-
tindo a inserção de novas atividades físicas, tanto aeróbicas como
anaeróbicas, além da alteração e exclusão das já existentes.
• Peso, medidas corporal, percentual de gordura e índice de massa
corporal, mantendo um histórico dessas informações em um banco
de dados e permitindo ao usuário visualizar gráficos comparativos
(Figura 1), com até os cinco últimos dados. O percentual de gordura
e o índice de massa corporal são calculados automaticamente pelo
software.
Figura 1: Exemplo de gráficos gerados pelo software.
A estruturação do trabalho é dada a seguir:
• No segundo capítulo é abordada a metodologia de trabalho, onde é
descrito o método utilizado pelo software para cálculo de percentual
de gordura, o método utilizado para cálculo do índice de massa cor-
poral e as tecnologias utilizadas para o desenvolvimento do softwa-
re.
• O terceiro capítulo é dedicado à metodologia de modelagem do
software, onde é descrita a linguagem de modelagem UML, além de
como são construídos os diagramas desta linguagem utilizados
para o desenvolvimento do software deste trabalho. Os diagramas
utilizados para o desenvolvimento do software deste trabalho são:
diagrama de casos de uso, o diagrama de classes e o diagrama de
atividades. Também é descrito o que é dicionário de dados e mo-
delo relacional.
• No quarto capítulo é abordada a modelagem do software, apresen-
tando o diagrama de casos de uso, o diagrama de classes e os dia-
gramas de atividades, bem como o modelo relacional, de modo a
explicar o desenvolvimento do software.
• O quinto capítulo aborda os detalhes da implementação do sistema,
onde são apresentados o funcionamento do software, suas interfa-
ces e respectivos layouts, descrição de seus campos, comandos e
relacionamentos com as demais interfaces. Também são apresen-
tados os experimentos realizados, com a finalidade de validação
das funcionalidades do software.
• O sexto capítulo apresenta o software posto em prático, com a fina-
lidade de verificar se este atende aos objetivos inicialmente propos-
tos.
• Finalmente, no sétimo e último capítulo são citadas as conclusões
obtidas e as sugestões de novas implementações e futuros traba-
lhos.
Além destes capítulos, o trabalho também conta com as referências biblio-
gráficas e os anexos, onde se encontra o dicionário de dados utilizado para o desen-
volvimento do banco de dados do software.
2 MÉTODOS
Neste capítulo, descrevemos a importância da escolha de um método de
programa de treinos como meio de auxílio no controle da forma física.
Apresentamos detalhadamente os métodos para cálculo do percentual de
gordura e índice de massa corporal, assim como os cálculos matemáticos emprega-
dos, além de apresentar exemplos.
Além disto, são apresentadas as tecnologias empregadas durante o pro-
cesso de desenvolvimento do software, incluindo uma breve descrição das mesmas.
2.1 MÉTODO DE PROGRAMA DE TREINAMENTO
Além do uso de dietas para o controle do peso, foi adotado também o uso
de programa de treinos.
O programa de treinos possui dois tipos de atividades físicas, conforme
definido em [2, página 161]:
• Aeróbicos, que são atividades de fraca a média intensidade e de
longa duração, no qual o oxigênio é utilizado nas reações bioquími-
cas para geração de energia.
• Anaeróbicos, que são atividades de alta intensidade realizadas du-
rante um curto período de tempo, no qual a geração de energia
ocorre com oferta insuficiente de oxigênio para as reações bioquí-
micas.
Ambos os tipos de exercícios promovem queima de calorias. Entretanto
podemos ressaltar alguns benefícios individuais de cada um:
• Os aeróbicos promovem diminuição da pressão arterial, melhora
da circulação sanguínea, fortalecimento e aumento do músculo
cardíaco, tonificação dos músculos, aumento do número de glóbu-
los vermelhos no sangue, facilitando o transporte de oxigênio pelo
corpo, entre outros benefícios.
• E os anaeróbicos promovem fortalecimento muscular, gerando ga-
nhos de massa muscular, o que acarreta em uma aceleração do
metabolismo diário, fazendo com que a quantidade de calorias con-
sumidas pelo corpo diariamente seja maior, consequentemente,
gerando queima de gordura.
Assim, é de vital importância o uso de um programa de treinos, com os
dois tipos de atividades físicas, aliado a uma dieta balanceada.
De modo a acompanhar a evolução física proporcionada pelo programa
de treinos, será monitorado o peso, o percentual de gordura e o índice de massa
corporal do indivíduo.
2.2 MÉTODO PARA CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA
Existem diversos métodos para o cálculo do percentual de gordura de
uma pessoa, tais como bioimpedância1, antropometria, pesagem hidrostática, entre
outros [3, página 788].
A antropometria será o método no qual o software irá se basear para o
cálculo do percentual de gordura do usuário, pois este é o método mais utilizado
para avaliação da composição corporal pela sua simplicidade e baixo custo dos
equipamentos necessários.
Para calcularmos o percentual de gordura de um indivíduo usando a an-
tropometria, podemos usar as medidas antropométricas adiposas determinadas atra-
vés de um adipômetro, ilustrado na Figura 2, que mede a espessura das dobras cu-
tâneas de uma região do corpo.
Figura 2: Adipômetros.
Fonte: [4, página 189]
Ou usar as medidas antropométricas circunferenciais determinadas atra-
vés de uma fita métrica.
1 Bioimpedância é um método utilizado para avaliar o percentual de gordura de um indivíduo. É base-
ado na medição da condutividade do corpo à passagem de uma corrente elétrica aplicada por um
aparelho, chamado impedanciômetro [3, página 788].
Para ambos os métodos, tanto o que utiliza as medidas antropométricas
adiposas quanto o que utiliza as medidas antropométricas circunferenciais, existem
vários protocolos com suas respectivas equações que permitem determinar o per-
centual de gordura do indivíduo.
O método escolhido foi o que utiliza as medidas antropométricas circunfe-
renciais, já que a fita antropométrica utilizada para a medição é mais acessível que o
adipômetro e pelo fato de que a medição através do adipômetro com uma boa preci-
são, só é possível se realizada por profissionais, o que não é viável, já que o objetivo
do software é permitir que o próprio usuário possa controlar seu percentual de gor-
dura com medidas realizadas por este.
Dentre os diversos protocolos existentes para a determinação do percen-
tual de gordura através das medidas antropométricas circunferenciais, optamos pelo
protocolo Penroe, Nelson e Fisher (1985), e Cote e Wilmore [5, página 114].
As medidas antropométricas circunferenciais necessárias para a determi-
nação do percentual de gordura são:
• Para os homens, os perímetros das circunferências do punho e do
abdômen.
• Para as mulheres, os perímetros das circunferências do abdômen e
do quadril.
O perímetro da circunferência do abdômen deve ser medida na altura do
umbigo, conforme Figura 3.
Figura 3: Medição de circunferência abdominal.
Fonte: [5, página 112]
O perímetro da circunferência do punho deve ser medida conforme Figu-
ra 4.
Figura 4: Medição de circunferência do punho.
Fonte: [5, página 114]
E o perímetro da circunferência do quadril deve ser medida no ponto má-
ximo dos glúteos e com o indivíduo com os pés unidos (Figura 5).
Figura 5: Medição de circunferência do quadril.
Fonte: [5, página 112]
Depois de obtidas as medidas, elas devem ser utilizadas nas equações a
seguir para determinar o percentual de gordura do indivíduo:
• Para homens:
• Para mulheres:
Nas quais %G é o percentual de gordura, PC é o peso corporal em Kg,
MCM é a massa corporal magra2 em Kg, CA é o perímetro da circunferência abdomi-
nal em cm, CP é o perímetro da circunferência do punho em cm, CQ é o perímetro
da circunferência do quadril em cm e EST é a estatura em cm.
2 Massa corporal magra é o peso corporal total isento de gordura.
2.2.1 EXEMPLO DE CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA
Supondo um indivíduo do sexo masculino, com peso corporal de 70 Kg e
as seguintes medidas:
• Perímetro da circunferência abdominal igual a 78 cm.
• Perímetro da circunferência do punho igual a 17 cm.
Pela equação para o sexo masculino do protocolo de Penroe, Nelson e
Fisher (1985) e Cote e Wilmore, seu percentual de gordura é:
Supondo agora um indivíduo do sexo feminino, com estatura de 160 cm e
as seguintes medidas:
• Perímetro da circunferência abdominal igual a 65 cm.
• Perímetro da circunferência do quadril igual a 95 cm.
Pela equação para o sexo feminino do protocolo de Penroe, Nelson e
Fisher (1985) e Cote e Wilmore, seu percentual de gordura é:
2.3 MÉTODO PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL
O Índice de Massa Corporal (IMC) é reconhecido como uma medida pa-
drão internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para estimar a quanti-
dade de gordura corporal e consequentemente, verificar se uma pessoa está acima
de seu peso ideal. Entretanto, este método pode estimar a adiposidade do indivíduo
com uma grande margem de erro, já que não distingue as proporções de músculos,
gordura, ossos e água do corpo.
A vantagem do uso deste método é que seu cálculo é rápido e simples.
O IMC é expresso em Kg/m2 e pode ser calculado através da seguinte fór-
mula:
Depois de obtermos o valor do IMC do indivíduo, podemos verificar na Ta-
bela 1 seu grau de obesidade.
Tabela 1: Categorização do indivíduo em relação ao seu IMC.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Categoria IMCAbaixo do peso Abaixo de 20Peso normal 20,0 - 24,9Sobrepeso 25,0 - 29,9Obeso 30,0 - 39,9Obeso mórbido 40,0 e acima
2.3.1 EXEMPLO DE CÁLCULO DE INDICE DE MASSA CORPORAL
Supondo um indivíduo com peso de 70 Kg e altura de 1,70 m. Utilizando a
fórmula para cálculo do Índice de Massa Corporal, temos:
Verificando na Tabela 1, obtemos que o indivíduo está dentro de seu peso
recomendável.
2.4 TECNOLOGIAS UTILIZADAS
Na seleção dos produtos para o desenvolvimento foram utilizados os se-
guintes critérios:
• Procuramos utilizar produtos freeware.
• Produtos que possuíssem bom desempenho, mas fossem pouco
exigentes quanto aos requisitos de hardware.
• E produtos preparados para os sistemas operacionais Windows e
Linux, já que estes são os mais utilizados atualmente.
Na sequência temos uma lista das ferramentas selecionadas para o de-
senvolvimento do software:
• Lazarus [6]: ambiente de desenvolvimento integrado com sintaxe
igual ao Delphi e desenvolvido para o compilador Free Pascal, que
implementa a linguagem Object Pascal, capaz de executar em di-
versos sistemas operacionais como Windows, Linux, Mac OS X, en-
tre outros.
• MySQL [7]: que é um Sistema Gerenciador de Banco de Dados
(SGBD) capaz de rodar em diversos sistemas operacionais como
Windows, Linux, Mac OS X, entre outros. Ele utiliza a linguagem
SQL (Structured Query Language) como interface e possui como
uma de suas principais características, o fato de ser pouco exigente
quanto a recursos de hardware, além de possuir excelente desem-
penho e estabilidade.
• DBDesigner [8]: que é um editor visual para a criação de banco de
dados MySQL, que integra criação, modelagem, desenvolvimento e
manutenção de banco de dados em um único ambiente, capaz de
rodar nos sistemas operacionais Windows e Linux. Uma caracterís-
tica marcante neste software é que para relacionamentos N para N
entre duas tabelas, ele cria uma terceira tabela, visando evitar que
o usuário cometa erros de redundância em seu modelo.
• Visual Paradigm for UML (Community Edition) [9]: ferramenta
case UML, capaz de rodar nos sistemas operacionais Windows,
Linux e Mac OS X. O Visual Paradigm for UML suporta UML 2.1,
permitindo ao usuário projetar todos os tipos de diagramas UML, e
Notação de Modelagem de Processos de Negócio (BPMN).
3 METODOLOGIA DE MODELAGEM
Neste capítulo abordamos os principais conceitos aplicados no desenvol-
vimento do software deste trabalho, obviamente de uma forma bastante introdutória
e resumida, temos como objetivo apenas facilitar a leitura do Capítulo 4, no qual
abordamos a modelagem do software. Desta forma, apresentamos a linguagem de
modelagem UML utilizada para desenvolver os diagramas, presentes no capítulo 4,
que auxiliaram o desenvolvimento do software. Também descrevemos o que são
modelo relacional e dicionário de dados, ambos utilizados para a criação do banco
de dados do software, aqui desenvolvido, e presentes também no Capítulo 4.
3.1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UML
A Linguagem de Modelagem Unificada (UML) foi criada como modo de
padronizar as formas de modelagem, sendo esta um modelo de linguagem para mo-
delagem de dados orientada a objetos, usada para visualizar, especificar, construir e
documentar um sistema de software [10].
A UML começou a ser criada em outubro de 1994 por Rumbaugh e Booch
[10]. Com o objetivo de unificar os métodos de Rumbaugh (Técnica de Modelagem
de Objetos – OMT) [11] e de Booch (Projeto Orientado a Objetos – OOD) [12], em
outubro de 1995 foi lançada a versão 0.8 do Unified Process (Processo Unificado,
que era como a UML era chamada). Nesta mesma época, Jacobson se juntou a
Rumbaugh e Booch, que levou a expansão do Unified Process de forma a incorporar
o método de Jacobson (Engenharia de Software Orientada a Objetos – OOSE) [13].
Assim, em junho de 1996 foi lançada a versão 0.9 da UML, sendo derivada dos mé-
todos de Rumbaugh, Booch e Jacobson.
Em agosto de 1997, a UML na versão 1.1 foi apresentada a RTF (Revision
Task Force) do grupo OMG (Object Management Group) [10], sendo adotada por
esta em novembro de 1997. Desde então a OMG vem aprimorando e lançando no-
vas versões da UML.
A versão mais recente da UML é a 2.2, contando com cerca de treze tipos
de diagramas para serem utilizados para visualização, especificação, construção e
documentação dos sistemas.
Os treze tipos de diagramas da UML estão divididos em três categorias. A
seguir, conforme [14], apresentamos estas categorias e os diagramas incluídos em
cada uma:
• Diagramas estruturais, estando incluídos nesta categoria os diagra-
mas de objeto, de classe, de componentes, de instalação, de paco-
tes e de estrutura.
• Diagramas comportamentais, estando incluídos nesta categoria os
diagramas de caso de uso, de transição de estados e de atividades.
• Diagramas de interação, estando incluídos nesta categoria os dia-
gramas de sequência, de interatividade, de comunicação e de tem-
po.
Para este trabalho, utilizamos os diagramas de casos de uso, de classes
e de atividades.
3.1.1 DIAGRAMA DE CASOS DE USO
O diagrama de casos de uso é uma visão gráfica das funcionalidades pro-
vidas pelo sistema, sendo constituído por atores, casos de uso e os relacionamentos
entre eles. O objetivo principal deste diagrama é demonstrar as funções do sistema
que são utilizadas por um ator.
A notação utilizada é:
• Para um ator utilizamos um boneco como representação, com o
nome do ator embaixo. O ator pode ser um ser humano ou um outro
sistema computacional (Figura 6).
• Para os casos de uso utilizamos uma elipse como representação,
com o nome do caso de uso dentro. O caso de uso é uma funciona-
lidade do sistema (Figura 6).
• Para os relacionamentos utilizamos setas com características pró-
prias de acordo com o tipo de relacionamento. Podemos ter os se-
guintes tipos de relacionamentos:
o Entre um caso de uso e um ator, denominado associação, no
qual um caso de uso está associado a um ator e é represen-
tada apenas por uma linha continua, ilustrada pela Figura 6.
Figura 6: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de casos de uso.
Fonte: [15, página 107]
o Entre dois atores ou dois casos de uso, denominado genera-
lização, no qual um caso de uso / ator é herdeiro do outro
caso de uso / ator. Sendo representado pela Figura 7.
Figura 7: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de casos de uso.
Fonte: [15, página 97]
o Entre dois casos de uso, podendo ser do subtipo include, no
qual um caso de uso está incluso em no outro, ou seja, ao
executarmos o caso de uso no qual o outro está incluso, exe-
cutamos também este. Este subtipo é representado pela Fi-
gura 8.
Figura 8: Notação de um relacionamento de include no diagrama de casos de uso.
Fonte: [15, página 90]
Ou extend, no qual um caso de uso é extensão de outro, ou
seja, ao executarmos o caso de uso no qual o outro caso de
uso é extensão, podemos ou não executar este. É represen-
tado pela Figura 9.
Figura 9: Notação de um relacionamento de extend no diagrama de casos de uso.
Fonte: [15, página 94]
3.1.2 DIAGRAMA DE CLASSES
O diagrama de classes é uma visão da estrutura do sistema, sendo cons-
tituído pelas classes do sistema, seus atributos e seus relacionamentos com as ou-
tras classes. É considerado como o diagrama mais importante da linguagem de mo-
delagem UML.
Uma classe é um elemento abstrato representando um conjunto de obje-
tos com as mesmas características, ou seja, mesmos atributos e métodos. Ela é re-
presentada no diagrama por um retângulo dividido em três partes (Figura 10), na pri-
meira parte escrevemos o nome da classe, na segunda parte escrevemos os seus
atributos e na terceira, escrevemos os seus métodos.
Figura 10: Notação de uma classe no diagrama de classes.
Fonte: [16, página 22]
As características da classe podem ser classificadas quanto a sua visibili-
dade [17, página 43]:
• Pública: visível para qualquer outra classe. A notação utilizada para
representar uma característica pública é o símbolo “+“ antes do
nome da característica.
• Protegida: que é visível apenas para própria classe e os descen-
dentes dela podem visualizar. A notação utilizada para representar
uma característica protegida é o símbolo “#“ antes do nome da ca-
racterística.
• Privada: não pode ser visualizada por nenhuma outra classe. A no-
tação utilizada para representar uma característica privada é o sím-
bolo “-“ antes do nome da característica.
E, finalmente, temos os relacionamentos entre as classes, que podem ser
dos seguintes tipos:
• Associação [17, página 78]: que demonstra que as classes ligadas
necessitam das informações uma da outra. A notação utilizada para representar este
relacionamento é a Figura 10.
Figura 11: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de classes.
Fonte: [16, página 26]
• Generalização [17, página 87]: também conhecida como herança,
demonstra que uma classe herda os atributos e métodos de uma classe mais geral.
A notação utilizada para representar este relacionamento é a Figura 12.
Figura 12: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de classes.
Fonte: [16, página 26]
• Agregação [17, página 84]: que demonstra que uma classe deve
ser complementada com as informações de outra classe. A notação utilizada para
representar este relacionamento é a Figura 13.
Figura 13: Notação de um relacionamento de agregação no diagrama de classes.
Fonte: [16, página 26]
• Composição [17, página 86]: que demonstra que uma classe é
composta por outra. A notação utilizada para representar este relacionamento é a Fi-
gura 14.
Figura 14: Notação de um relacionamento de composição no diagrama de classes.
Fonte: [16, página 26]
Nestes relacionamentos podemos representar com quantos objetos de
uma classe um objeto de outra classe pode se relacionar, o que é chamado de multi -
plicidade do relacionamento. As possíveis multiplicidades são [23, página 69]:
• 1, que significa que o objeto deve obrigatoriamente se relacionar
com um objeto da outra classe.
• 0..* ou *, que significa que o objeto pode se relacionar com zero ou
mais objetos da outra classe, não sendo um relacionamento obri-
gatório.
• 0..1, que significa que o objeto pode se relacionar com zero ou um
objeto da outra classe, não sendo um relacionamento obrigatório.
• 1..*, que significa que o objeto deve se relacionar com um ou mais
objetos da outra classe, sendo que obrigatoriamente ele deve se
relacionar com pelo menos um objeto.
3.1.3 DIAGRAMA DE ATIVIDADES
O diagrama de atividades é uma visão gráfica do fluxo de atividades de
um processo. Este diagrama é constituído pelas ações, nós e fluxos, além das ativi-
dades poderem ser divididas por regiões denominadas swimlanes3 associadas a um
objeto.
Uma ação é uma descrição de um comportamento que converte um con-
junto de entradas em um conjunto de saídas, podendo estes conjuntos ser vazios.
Sua notação é um retângulo de bordas arredondadas (Figura 15).
Figura 15: Notação de uma ação no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 35]
Podem ocorrer casos nos quais as ações recebem um evento. Nestes ca-
sos, a notação empregada é ilustrada pela Figura 16.
3 São regiões que dividem o diagrama de atividades, identificando os agentes responsáveis por deter-
minadas atividades [21, página 135].
Figura 16: Notação de uma ação que recebeu um evento no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 159]
Caso o evento seja temporal, utilizamos uma ampulheta como notação
(Figura 17).
Figura 17: Notação de uma ação que recebeu um evento temporal no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 159]
Os nós são responsáveis por coordenar o fluxo da atividade e podem ser
dos seguintes tipos [17]:
• Nó inicial que indica o início de um fluxo, onde todos os nós iniciais
de uma atividade devem ser invocados no seu início. Sua presença não é sempre
necessária. E sua notação é um círculo negro (Figura 18).
Figura 18: Notação de um nó inicial no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 40]
• Nó final de atividade que determina o fim da atividade, terminando
todos os caminhos paralelos que estão sendo seguidos. Sua notação é um círculo
negro dentro de um círculo vazado (Figura 19).
Figura 19: Notação de um nó final de atividade no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 40]
• Nó final de fluxo que indica que o caminho sendo seguido termi-
nou. Vale ressaltar que ele não determina o fim da atividade, se outros caminhos es-
tiverem sendo seguidos. Sua notação é representada pela Figura 20.
Figura 20: Notação de um nó final de fluxo no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 40]
• Nó de fork que divide o fluxo em vários fluxos concorrentes. Sua
notação é representada pela Figura 21.
Figura 21: Notação de um nó fork no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 40]
• Nó de join que unifica e sincroniza os fluxos concorrentes. Sua no-
tação é a mesma do nó de fork.
• Nó de decisão que permite a escolha de um entre os vários cami-
nhos possíveis. Estes caminhos devem conter expressões lógicas, chamadas “guar-
das”, que ajudem a decidir qual caminho tomar. Estes “guardas” devem estar dentro
de colchetes. A notação usada para o nó de decisão é um losango (Figura 22).
Figura 22: Notação de um nó de decisão no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 40]
• Nó de merge que serve para juntar os caminhos separados pelo nó
de decisão. Sua notação é a mesma do nó de decisão.
• Nó de objeto que representa um objeto e aparece em fluxos de ob-
jeto entre duas ações. Sua notação é uma caixa retangular (Figura 23).
Figura 23: Notação de um nó de objeto no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 106]
Os objetos, que são sinais, possuem uma notação especial (Figura
24).
Figura 24: Notação de um nó de objeto que é sinal no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 109]
Os fluxos podem ser classificados como [17]:
• De controle, onde sua notação é uma seta simples (Figura 25).
Figura 25: Notação de um fluxo de controle no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 107]
• De objeto, indicando o objeto que é passado entre as ações. Pos-
sui três notações, todas representadas na Figura 26.
Figura 26: Notação de um fluxo de objeto no diagrama de atividades.
Fonte: [18, página 108]
3.2 MODELO RELACIONAL
O modelo relacional representa os dados em um banco de dados como
um conjunto de relações, ou seja, como um conjunto de tabelas, constituídas por um
conjunto de atributos, que são as colunas da tabela, e por um conjunto de tuplas (li -
nhas da tabela), que representam uma entidade ou relacionamento do mundo real,
com seus respectivos valores para cada atributo [19, página 7 e 9].
Cada atributo possui um domínio, que são os possíveis valores que o atri-
buto pode assumir [19, página 10].
Dentro de cada tabela devemos definir todos os atributos, que não pos-
sam ter mais de uma tupla com os mesmos valores para estes, como chaves candi-
datas [20, página 6]. E para os atributos que além de serem chaves candidatas, não
podem ter valores nulos, sendo utilizados para identificar individualmente uma tupla,
chamamos de chave primária [20, página 8].
Podemos ter relacionamentos entre as tabelas, que ocorrem quando uma
tabela necessita utilizar as informações de outra. Nestes casos, devemos acrescen-
tar o atributo, que irá conter as informações necessárias, à tabela que necessita da
informação de outra, chamando este atributo de chave estrangeira [20, página 24].
O modelo relacional pode ser obtido através de uma conversão do diagra-
ma de classes, tal conversão é apresentada na próxima seção.
3.2.1 CONVERSÃO DE DIAGRAMA DE CLASSES EM MODELO RELACIONAL
Apresentaremos, a seguir, como converter um diagrama de classes em
um modelo relacional [22]:
• Cada classe deverá ser mapeada para uma tabela.
• Cada um dos atributos de uma classe devera ser mapeado para
coluna da tabela correspondente a classe.
• Os métodos de uma classe deverão ser mapeados para stored
procedures4 ou funções fora do banco de dados.
4 São procedimentos armazenados com uma coleção de comandos em SQL (Structured Query Lan-
guage).
• Usaremos uma chave primária artificial formada por um atributo in-
teiro sequencial, usualmente chamada de ID, para cada classe ma-
peada.
• Para os relacionamentos do tipo associação, agregação e compo-
sição, não há diferença no seu mapeamento. O mapeamento des-
tes deverá ser feito conforme a sua cardinalidade [24, página 7 até
19]:
o Para (0,1) – (0,1), cada tabela terá sua própria chave primá-
ria e uma das tabelas terá uma chave estrangeira para a ou-
tra.
o Para (0,1) – (1,1) e (0,*) – (1,1), podemos ter:
Cada tabela tendo sua própria chave primária e a ta-
bela, onde o relacionamento é obrigatório, tendo uma
chave estrangeira para a outra tabela.
Ou cada tabela tendo sua própria chave primária e na
tabela, onde o relacionamento é obrigatório, a chave
primária sendo uma chave estrangeira para a outra
também.
Ou cada tabela tendo sua própria chave primária,
sendo que a chave primária da tabela, onde o relacio-
namento é obrigatório, é composta por uma chave es-
trangeira para a outra tabela.
o Para (0,1) – (0,*), cada tabela possui sua própria chave pri-
mária e a tabela, onde o relacionamento pode ser (0,*), pos-
sui uma chave estrangeira para a outra tabela.
o Para (0,1) – (1,*), podemos ter:
Cada tabela tendo sua própria chave primária e a ta-
bela, onde o relacionamento pode ser (1,*), tendo
uma chave estrangeira para a outra tabela.
Ou cada tabela tendo sua própria chave primária,
sendo que a chave primária da tabela, onde o relacio-
namento pode ser (1,*), é composta por uma chave
estrangeira para a outra tabela.
o Para (0,*) – (0,*) e (0,*) – (1,*), cada tabela possui uma cha-
ve primária e é criada uma tabela para representar o relacio-
namento contendo chaves estrangeiras para as duas tabe-
las do relacionamento.
• Para relacionamentos do tipo herança, são três as opções para
mapeamento:
o Criarmos uma única tabela para toda a hierarquia da super-
classe (classe pai), onde haverá um atributo que identificará
a qual subclasse (classe filho) o objeto pertence e todos os
atributos de todas as subclasses deverão estar nesta tabela.
o Através de fragmentação vertical, onde é criada uma tabela
para cada subclasse da hierarquia com os atributos corres-
pondentes. Neste caso, objeto é “cortado” em duas ou mais
partes.
o Através de fragmentação horizontal, onde apenas as sub-
classes concretas, ou seja, que possuem instâncias, serão
representadas no modelo. Os atributos que existirem na su-
perclasse serão repetidos nas tabelas que representam
cada subclasse concreta.
3.3 DICIONÁRIO DE DADOS
O dicionário de dados é para um sistema, o equivalente a um dicionário
para uma língua. Assim, o dicionário de dados é uma lista contendo a definição de
cada uma das informações lógicas a serem armazenadas no banco de dados [21,
página 223].
A notação para a definição de uma informação lógica é [21, página 223]:
<termo a ser definido>=<definição do termo>
Onde a definição do termo pode assumir várias formas [21, página 224]:
• Combinação de outros termos, onde a notação é:
<termo>+<termo>+...
• Repetição de termos, podendo ter um limite mínimo de repetições
e um limite máximo de repetições. Existem duas notações, uma
para os casos em que não limite mínimo e limite máximo, e outra
quando há. Ambas estão representadas a seguir:
{<termo>}
limite mínimo:limite máximo{<termo>}
• Termos opcionais, tendo como notação:
(<termo>)
• Uma escolha entre termos, sendo sua notação:
[<termo1>|<termo2>|...]
• Valores possíveis, onde sua notação é:
“valor”
• Comentários, tendo como notação:
*comentários*
Para itens simples utilizamos comentários. E quando o significado do ter-
mo for óbvio, utilizamos:
*dado elementar*
É comum o uso do símbolo “@” para identificar termos que compõem a
chave de outro termo.
4 MODELAGEM
Este capítulo tem como objetivo apresentar o diagrama de casos de uso e
os diagramas de atividades desenvolvidos para criação do software. Além, de apre-
sentar também, o modelo relacional utilizado para o desenvolvimento do banco de
dados do software.
Este software é constituído por quatro módulos:
• Autenticação, no qual temos:
o Login de usuários.
o E, manutenção de usuários.
• Dieta alimentar, no qual temos:
o Manutenção de alimentos.
o Manutenção de refeições, onde cada refeição é um conjunto
de alimentos a serem consumidos em um horário.
o Manutenção da alimentação dos dias da semana, onde cada
alimentação do dia da semana é um conjunto de refeições a
serem consumidas em um dia da semana.
o E, manutenção de dietas, onde cada dieta é um conjunto da
alimentação nos dias da semana.
• Exercícios físicos, no qual temos:
o Manutenção de anaeróbicos.
o Manutenção de aeróbicos.
o Manutenção de treinos, onde cada treino é um conjunto de
anaeróbicos e/ou aeróbicos a serem realizados em um horá-
rio.
o Manutenção de treinamentos, onde cada treinamento é um
conjunto de treinos a serem realizados em um dia.
o E, manutenção de programas de treinos, onde cada progra-
ma de treino é um conjunto de treinamentos.
• E, acompanhamento do progresso do usuário, no qual temos:
o Históricos de dietas, onde cada histórico consiste em uma
dieta realizada pelo usuário em um período.
o Históricos de programas de treinos, onde cada histórico con-
siste em um programa de treinos realizado pelo usuário em
um período.
o Históricos de medidas, onde cada histórico consiste nas me-
didas do usuário obtidas em um dia.
o E, gráficos de acompanhamento do progresso do usuário,
que permitem ao usuário visualizar sua evolução física, sen-
do baseados nos históricos de medidas do usuário.
4.1 DIAGRAMA DE CASOS DE USO
No módulo de autenticação, o software deverá permitir o usuário:
• Entrar no sistema (“Logar”).
• Criar, alterar e excluir usuários.
No módulo da dieta alimentar, o software deverá permitir o usuário:
• Criar, alterar e excluir alimentos.
• Criar, alterar e excluir refeições.
• Criar, alterar e excluir alimentações dos dias da semana.
• Criar, alterar e excluir dietas.
No módulo dos exercícios físicos, o software deverá permitir o usuário:
• Criar, alterar e excluir anaeróbicos.
• Criar, alterar e excluir aeróbicos.
• Criar, alterar e excluir treinos.
• Criar, alterar e excluir treinamentos.
• Criar, alterar e excluir programas de treinos.
E, no módulo acompanhamento do progresso do usuário, o software de-
verá permitir o usuário:
• Criar, alterar e excluir históricos de medidas do usuário.
• Criar, alterar e excluir históricos de dietas do usuário.
• Criar, alterar e excluir históricos de programas de treinos do usuá-
rio.
• E, gerar gráficos com os históricos de medidas.
Na Figura 27 é exibido o diagrama de casos de uso gerado. Onde o termo
“manutenção” equivale a criar, alterar e excluir. Os retângulos onde os casos de uso
estão inclusos representam os módulos aos quais estes pertencem.
Figura 27: Diagrama de casos de uso.
4.2 DIAGRAMAS DE ATIVIDADES
Utilizamos os diagramas de atividades para descrever os casos de uso de
modo detalhado, explicitando as atividades que o compõem. Os diagramas de ativi-
dades são apresentados de acordo com o módulo a que pertencem.
Para os casos de uso, que envolvam manutenção, os diagramas foram di-
vididos em criar, alterar e excluir.
4.2.1 AUTENTICAÇÃO
A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso
pertencentes ao módulo de autenticação.
4.2.1.1 LOGIN DO USUÁRIO
O login do usuário consiste na autenticação do mesmo no software, dan-
do-lhe acesso a este.
As etapas de login do usuário são:
• O usuário executa o software.
• São perguntados o nome do usuário e a senha.
• O usuário escreve o nome do usuário e a senha.
• O software verifica se o nome do usuário e a senha são válidos.
o Se sim, é exibida a tela principal.
o Se o nome do usuário ou senha for inválido, é exibida uma
mensagem ao usuário informando que o nome do usuário
ou a senha são inválidos, voltando para a etapa na qual o
usuário deverá novamente escrever o nome do usuário e a
senha.
Na Figura 28 é apresentado o diagrama de atividades do login do usuário.
Figura 28: Diagrama de atividades – Login do usuário.
4.2.1.2 MANUTENÇÃO DE USUÁRIOS
A manutenção de usuários consiste na criação, alteração e exclusão de
usuários.
Para a criação de um usuário, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo usuário.
• São perguntadas as informações sobre o usuário.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário grava o novo usuário.
Na Figura 29 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
usuário.
Figura 29: Diagrama de atividades – Criar Usuário.
Para a alteração de um usuário já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo usuário que quer alterar.
• Após selecionar o usuário, deverá alterar os dados do usuário.
• E, gravar o usuário.
Na Figura 30 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
usuário.
Figura 30: Diagrama de atividades – Alterar Usuário.
E, para excluir um usuário:
• O usuário deverá pesquisar pelo usuário que quer excluir.
• E, após selecionar o usuário, deverá excluí-lo.
• Ao excluir o usuário, todos os históricos de medidas, de programas
de treinos e de dietas do usuário serão excluídos.
Na Figura 31 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
usuário.
Figura 31: Diagrama de atividades – Excluir Usuário.
4.2.2 DIETA ALIMENTAR
A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso
pertencentes ao módulo da dieta alimentar.
4.2.2.1 MANUTENÇÃO DE ALIMENTOS
A manutenção de alimentos consiste na criação, alteração e exclusão de
alimentos.
Para a criação de um alimento, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo alimento.
• São perguntadas as informações sobre o alimento.
• O usuário insere as informações.
• O usuário grava o novo alimento.
Na Figura 32 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
alimento.
Figura 32: Diagrama de atividades - Criar alimento.
Para a alteração de um alimento já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo alimento que quer alterar.
• Após selecionar o alimento, deverá alterar os dados do alimento.
• E, gravar o alimento.
Na Figura 33 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
alimento.
Figura 33: Diagrama de atividades - Alterar alimento.
E, para excluir um alimento:
• O usuário deverá pesquisar pelo alimento que quer excluir.
• E, após selecionar o alimento, deverá excluí-lo.
Na Figura 34 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
alimento.
Figura 34: Diagrama de atividades - Excluir alimento.
4.2.2.2 MANUTENÇÃO DE REFEIÇÕES
A manutenção de refeições consiste na criação, alteração e exclusão de
refeições.
Para a criação de uma refeição, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar nova refeição.
• São perguntadas as informações sobre a refeição.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário insere os alimentos que compõem a refeição.
• O usuário grava a nova refeição.
Na Figura 35 é apresentado o diagrama de atividades da criação de uma
refeição.
Figura 35: Diagrama de atividades – Criar Refeição.
Para a alteração de uma refeição já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pela refeição que quer alterar.
• Após selecionar a refeição, deverá alterar os dados da refeição
e/ou inserir alimento e/ou excluir alimento.
• E, gravar a refeição.
Na Figura 36 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de
uma refeição.
Figura 36: Diagrama de atividades – Alterar Refeição.
E, para excluir uma refeição:
• O usuário deverá pesquisar pela refeição que quer excluir.
• E, após selecionar a refeição, deverá excluí-la.
Na Figura 37 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de
uma refeição.
Figura 37: Diagrama de atividades – Excluir Refeição.
4.2.2.3 MANUTENÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NOS DIAS DA SEMANA
A manutenção da alimentação nos dias da semana consiste na criação,
alteração e exclusão da alimentação nos dias da semana.
Para a criação de uma alimentação para um dia da semana, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar nova alimentação em um dia da
semana.
• São perguntadas as informações sobre a alimentação do dia da se-
mana.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário insere as refeições que compõem a alimentação.
• O usuário grava a nova alimentação para um determinado dia da
semana.
Na Figura 38 é apresentado o diagrama de atividades da criação de uma
alimentação do dia da semana.
Figura 38: Diagrama de atividades – Criar Alimentação para um Dia da Semana.
Para a alteração de uma alimentação já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pela alimentação do dia da semana que
deseja alterar.
• Feita a seleção, o usuário deverá alterar os dados da alimentação
do dia da semana e/ou inserir refeição e/ou excluir refeição.
• E, gravar a alimentação do dia da semana.
Na Figura 39 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de
uma alimentação do dia da semana.
Figura 39: Diagrama de atividades – Alterar Alimentação do Dia da Semana.
E, para excluir uma alimentação do dia da semana:
• O usuário deverá pesquisar pela alimentação do dia da semana
que deseja excluir.
• E, após selecionar a alimentação do dia da semana, deverá exclu-
í-la.
Na Figura 40 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de
uma alimentação do dia da semana.
Figura 40: Diagrama de atividades – Excluir Alimentação do Dia da Semana.
4.2.2.4 MANUTENÇÃO DE DIETAS
A manutenção de dietas consiste na criação, alteração e exclusão de die-
tas.
Para a criação de uma dieta, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar nova dieta.
• São perguntadas as informações sobre a dieta.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário insere as alimentações dos dias da semana que
compõem a dieta.
• O usuário grava a nova dieta.
Na Figura 41 é apresentado o diagrama de atividades da criação de uma
dieta.
Figura 41: Diagrama de atividades – Criar Dieta.
Para a alteração de uma dieta já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pela dieta que quer alterar.
• Após selecionar a dieta, deverá alterar os dados da dieta e/ou inse-
rir alimentação do dia da semana e/ou excluir alimentação do dia
da semana.
• E, gravar a dieta.
Na Figura 42 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de
uma dieta.
Figura 42: Diagrama de atividades – Alterar Dieta.
E, para excluir uma dieta:
• O usuário deverá pesquisar pela dieta que quer excluir.
• E, após selecionar a dieta, deverá excluí-la.
Na Figura 43 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de
uma dieta.
Figura 43: Diagrama de atividades – Excluir Dieta.
4.2.3 EXERCÍCIOS FÍSICOS
A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso
pertencentes ao módulo dos exercícios físicos.
4.2.3.1 MANUTENÇÃO DE ANAERÓBICOS
A manutenção de anaeróbicos consiste na criação, alteração e exclusão
de anaeróbicos.
Para a criação de um anaeróbico, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo anaeróbico.
• São perguntadas as informações sobre o anaeróbico.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário grava o novo anaeróbico.
Na Figura 44 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
anaeróbico.
Figura 44: Diagrama de atividades – Criar Anaeróbico.
Para a alteração de um anaeróbico já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo anaeróbico que quer alterar.
• Após selecionar o anaeróbico, deverá alterar os dados.
• E, gravar o anaeróbico.
Na Figura 45 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
anaeróbico.
Figura 45: Diagrama de atividades – Alterar Anaeróbico.
E, para excluir um anaeróbico:
• O usuário deverá pesquisar pelo anaeróbico que quer excluir.
• E, após selecionar o anaeróbico, deverá excluí-lo.
Na Figura 46 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
anaeróbico.
Figura 46: Diagrama de atividades – Excluir Anaeróbico.
4.2.3.2 MANUTENÇÃO DE AERÓBICOS
A manutenção de aeróbicos consiste na criação, alteração e exclusão de
aeróbicos.
Para a criação de um aeróbico, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo aeróbico.
• São perguntadas as informações sobre o anaeróbico.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário grava o novo aeróbico.
Na Figura 47 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
aeróbico.
Figura 47: Diagrama de atividades – Criar Aeróbico.
Para a alteração de um aeróbico já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo aeróbico que quer alterar.
• Após selecionar o aeróbico, deverá alterar os dados.
• E, gravar o anaeróbico.
Na Figura 48 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
aeróbico.
Figura 48: Diagrama de atividades – Alterar Aeróbico.
E, para excluir um aeróbico:
• O usuário deverá pesquisar pelo anaeróbico que quer excluir.
• E, após selecionar o anaeróbico, deverá excluí-lo.
Na Figura 49 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
aeróbico.
Figura 49: Diagrama de atividades – Excluir Aeróbico.
4.2.3.3 MANUTENÇÃO DE TREINOS
A manutenção de treinos consiste na criação, alteração e exclusão de
treinos.
Para a criação de um treino, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo treino.
• São perguntadas as informações sobre o treino.
• O usuário insere as informações.
• Depois o usuário insere os aeróbicos e/ou anaeróbicos que
compõem o treino.
• O usuário grava o novo treino.
Na Figura 50 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
treino.
Figura 50: Diagrama de atividades – Criar Treino.
Para a alteração de um treino já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo treino que quer alterar.
• Após selecionar o treino, deverá alterar os dados do treino e/ou in-
serir anaeróbico e/ou excluir anaeróbico e/ou inserir aeróbico e/ou
excluir aeróbico.
• E, gravar o treino.
Na Figura 51 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
treino.
Figura 51: Diagrama de atividades – Alterar Treino.
E, para excluir um treino:
• O usuário deverá pesquisar pelo treino que quer excluir.
• E, após selecionar o treino, deverá excluí-lo.
Na Figura 52 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
treino.
Figura 52: Diagrama de atividades – Excluir Treino.
4.2.3.4 MANUTENÇÃO DE TREINAMENTOS
A manutenção de treinamentos consiste na criação, alteração e exclusão
de treinamentos.
Para a criação de um treinamento, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo treinamento.
• São perguntadas as informações sobre o treinamento.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário insere os treinos que compõem o treinamento.
• O usuário grava o novo treinamento.
Na Figura 53 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
treinamento.
Figura 53: Diagrama de atividades – Criar Treinamento.
Para a alteração de um treinamento já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo treinamento que quer alterar.
• Após selecionar o treinamento, deverá alterar os dados do treina-
mento e/ou inserir treino e/ou excluir treino.
• E, gravar o treino.
Na Figura 54 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
treinamento.
Figura 54: Diagrama de atividades – Alterar Treinamento.
E, para excluir um treinamento:
• O usuário deverá pesquisar pelo treinamento que quer excluir.
• E, após selecionar o treinamento, deverá excluí-lo.
Na Figura 55 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
treinamento.
Figura 55: Diagrama de atividades – Excluir Treinamento.
4.2.3.5 MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINOS
A manutenção de programas de treinos consiste na criação, alteração e
exclusão de programas de treinos.
Para a criação de um programa de treinos, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo programa de treinos.
• São perguntadas as informações sobre o programa de treinos.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário insere os treinamentos que compõem o progra-
ma de treinos.
• O usuário grava o novo programa de treinos.
Na Figura 56 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
programa de treinos.
Figura 56: Diagrama de atividades – Criar Programa de Treinos.
Para a alteração de um programa de treinos já existente, temos:
• O usuário deve pesquisar pelo programa de treinos que quer alte-
rar.
• Após selecionar o programa de treinos, deverá alterar os dados do
programa de treinos e/ou inserir treinamento e/ou excluir treina-
mento.
• E, gravar o programa de treinos.
Na Figura 57 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
programa de treinos.
Figura 57: Diagrama de atividades – Alterar Programa de Treinos.
E, para excluir um programa de treinos:
• O usuário deverá pesquisar pelo programa de treinos que quer ex-
cluir.
• E, após selecionar o programa de treinos, deverá excluí-lo.
Na Figura 58 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
programa de treinos.
Figura 58: Diagrama de atividades – Excluir Programa de Treinos.
4.2.4 ACOMPANHAMENTO DO PROGRESSO DO USUÁRIO
A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso
pertencentes ao módulo acompanhamento do progresso do usuário.
4.2.4.1 MANUTENÇÃO DE HISTÓRICOS DE MEDIDAS
A manutenção de históricos de medidas consiste na criação, alteração e
exclusão de históricos de medidas. Sendo que a manutenção de históricos de medi-
das de um usuário, somente pode ser feita pelo mesmo.
Para a criação de um histórico de medidas, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo histórico de medidas.
• São perguntadas as informações sobre o histórico de medidas.
• O usuário insere as informações.
• O software calcula o IMC e o percentual de gordura do usuário.
• O usuário grava o novo histórico de medidas.
Na Figura 59 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
histórico de medidas.
Figura 59: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas.
Para a alteração de um histórico de medidas já existente, temos:
• O usuário deve selecionar o histórico de medidas que quer alterar.
• Após selecionar o histórico de medidas, deverá alterar os dados.
• O software irá recalcular o IMC e o percentual de gordura com os
novos dados.
• E, após, o usuário grava o histórico de medidas.
Na Figura 60 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
histórico de medidas.
Figura 60: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas.
E, para excluir um histórico de medidas:
• O usuário deverá selecionar o histórico de medidas que quer ex-
cluir.
• E, após selecionar o histórico de medidas, deverá excluí-lo.
Na Figura 61 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
histórico de medidas.
Figura 61: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Medidas.
4.2.4.2 MANUTENÇÃO DE HISTÓRICOS DE PROGRAMAS DE TREINOS
A manutenção de históricos de programas de treinos consiste na criação,
alteração e exclusão de históricos de programas de treinos. Sendo que a manuten-
ção de históricos de programas de treinos de um usuário, somente pode ser feita
pelo mesmo.
Para a criação de um histórico de programa de treinos, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo histórico de programa de
treinos.
• São perguntadas as informações sobre o histórico de programa de
treinos.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário seleciona o programa de treinos ao qual o históri-
co é referente.
• O usuário grava o novo histórico de programa de treinos.
Na Figura 62 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
histórico de programa de treinos.
Figura 62: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Programa de Treinos.
Para a alteração de um histórico de programa de treinos já existente, te-
mos:
• O usuário deve selecionar o histórico de programa de treinos que
quer alterar.
• Após selecionar o histórico de programa de treinos, deverá alterar
os dados e/ou escolher outro programa de treinos ao qual o históri-
co é referente.
• E, após, o usuário grava o histórico de programa de treinos.
Na Figura 63 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
histórico de programa de treinos.
Figura 63: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Programa de Treinos.
E, para excluir um histórico de programa de treinos:
• O usuário deverá selecionar o histórico de programa de treinos que
quer excluir.
• E, após selecionar o histórico de programa de treinos, deverá ex-
cluí-lo.
Na Figura 64 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
histórico de programa de treinos.
Figura 64: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Programa de Treinos.
4.2.4.3 MANUTENÇÃO DE HISTÓRICOS DE DIETAS
A manutenção de históricos de dietas consiste na criação, alteração e ex-
clusão de históricos de dietas. Sendo que a manutenção de históricos de dietas de
um usuário, somente pode ser feita pelo mesmo.
Para a criação de um histórico de dietas, temos:
• O usuário escolhe a opção de criar novo histórico de dietas.
• São perguntadas as informações sobre o histórico de dietas.
• O usuário insere as informações.
• Depois, o usuário seleciona a dieta à qual o histórico é referente.
• O usuário grava o novo histórico de dietas.
Na Figura 65 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um
histórico de dietas.
Figura 65: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas.
Para a alteração de um histórico de dietas já existente, temos:
• O usuário deve selecionar o histórico de dietas que quer alterar.
• Após selecionar o histórico de dietas, deverá alterar os dados e/ou
escolher outra dieta à qual o histórico é referente.
• E, após, o usuário grava o histórico de dietas.
Na Figura 66 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um
histórico de dietas.
Figura 66: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas.
E, para excluir um histórico de dietas:
• O usuário deverá selecionar o histórico de dietas que deseja ex-
cluir.
• E, após selecionar o histórico de dietas, deverá excluí-lo.
Na Figura 67 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um
histórico de dietas.
Figura 67: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Dietas.
4.2.4.4 GERAR GRÁFICOS COM HISTÓRICOS DE MEDIDAS
Gerar gráficos com históricos de medidas consiste na geração de gráficos
de modo a permitir ao usuário visualizar a sua evolução física, através dos históricos
de medidas.
As etapas para gerar os gráficos referentes aos históricos de medidas
são:
• O usuário deverá primeiramente escolher o número de históricos a
serem utilizados para gerar os gráficos.
• São gerados os gráficos.
o Se o usuário for do sexo masculino, os gráficos a serem ge-
rados são de percentual de gordura, de peso, de IMC, da
medida do abdômen e da medida do punho.
o Se o usuário for do sexo feminino, os gráficos a serem gera-
dos são de percentual de gordura, de peso, de IMC, da me-
dida do abdômen e da medida do quadril.
Na Figura 68 é apresentado o diagrama de atividades da geração dos
gráficos.
Figura 68: Diagrama de atividades – Gerar Gráficos.
4.3 DIAGRAMA DE CLASSES
O diagrama de classes desenvolvido (Figura 69) se baseia nas necessi-
dades e restrições pré-estabelecidas e identificadas no diagrama de casos de uso e
nos diagramas de atividades. Estas necessidades e restrições são:
• A refeição deve ser composta por um ou mais alimentos, assim, ela
é o conjunto de alimentos a serem consumidos em um horário.
• A alimentação do dia da semana deve ser composta por uma ou
mais refeições, assim, ela é o conjunto de refeições a serem reali-
zadas durante um dia.
• A dieta deve ser composta por uma ou mais alimentações dos dias
da semana. Ela é o conjunto de alimentações dos dias da semana
a serem realizadas.
• O treinamento deve ser composto por zero ou mais exercícios ana-
eróbicos e por zero ou mais exercícios aeróbicos, entretanto este
deve conter pelo menos um anaeróbico ou aeróbico. Assim, cria-
mos uma superclasse chamada exercício, no qual o anaeróbico e o
aeróbico são subclasses desta. Portanto o treino deverá ter um ou
mais exercícios. O treino é o conjunto de anaeróbicos e/ou aeróbi-
cos a serem realizados em um horário.
• O treinamento deve ser composto por um ou mais treinos, assim,
ele é o conjunto de treinos a serem realizados durante um dia.
• O programa de treinos deve ser composto por um ou mais treina-
mentos. Ele é o conjunto de treinamentos a serem realizados.
• O usuário deve possuir zero ou mais históricos de medidas, zero
ou mais históricos de programas de treinamento e zero ou mais
históricos de dietas.
• Um histórico de programa de treinos deve estar associado a um
programa de treinos, assim, cada histórico de programa de treinos
será um programa de treinos realizado pelo usuário durante um pe-
ríodo.
• Um histórico de dietas deve estar associado a uma dieta, assim,
cada histórico de dietas será uma dieta realizada pelo usuário du-
rante um período.
• A classe alimento deverá possuir os métodos: criar novo alimento,
alterar alimento existente, excluir alimento existente e criar informa-
ções nutricionais.
• A classe refeição deverá possuir os métodos: criar nova refeição,
alterar refeição existente, excluir refeição existente, adicionar ali-
mento à refeição e excluir alimento da refeição.
• A classe alimentação do dia da semana deverá possuir os méto-
dos: criar nova alimentação do dia da semana, alterar alimentação
do dia da semana existente, excluir alimentação do dia da semana
existente, adicionar refeição à alimentação do dia da semana e ex-
cluir refeição da alimentação do dia da semana.
• A classe dieta deverá possuir os métodos: criar nova dieta, alterar
dieta existente, excluir dieta existente, adicionar alimentação do dia
da semana à dieta e excluir alimentação do dia da semana da die-
ta.
• A classe anaeróbico deverá possuir os métodos: criar novo anaeró-
bico, alterar anaeróbico existente e excluir anaeróbico existente.
• A classe aeróbico deverá possuir os métodos: criar novo aeróbico,
alterar aeróbico existente e excluir aeróbico existente.
• A classe treino deverá possuir os métodos: criar novo treino, alterar
treino existente, excluir treino existente, adicionar anaeróbico ao
treino, adicionar aeróbico ao treino, excluir anaeróbico do treino e
excluir aeróbico do treino.
• A classe treinamento deverá possuir os métodos: criar novo treina-
mento, alterar treinamento existente, excluir treinamento existente,
adicionar treino ao treinamento e excluir treino do treinamento.
• A classe programa de treinos deverá possuir os métodos: criar
novo programa de treinos, alterar programa de treinos existente,
excluir programa de treinos existente, adicionar treinamento ao pro-
grama de treinos e excluir treinamento do programa de treinos.
• A classe usuário deverá possuir os métodos: criar novo usuário, al-
terar usuário existente e excluir usuário existente.
• A classe histórico de medidas deverá possuir os métodos: criar
novo histórico de medidas, alterar histórico de medidas existente e
excluir histórico de medidas existente.
• A classe histórico de programa de treinos deverá possuir os méto-
dos: criar novo histórico de programa de treinos, alterar histórico de
programa de treinos existente, excluir histórico de programa de trei-
nos existente e associar programa de treinos ao histórico de pro-
grama de treinos.
• A classe histórico de dietas deverá possuir os métodos: criar novo
histórico de dietas, alterar histórico de dietas existente, excluir his-
tórico de dietas existente e associar dieta ao histórico de dietas.
4.4 MODELO RELACIONAL
O modelo relacional (Figura 70) foi gerado tendo como base o diagrama
de classes.
Uma tabela no DBDesigner, programa utilizado para gerar o modelo rela-
cional, é dividida em três partes: a primeira é constituída pelo nome da tabela, a se-
gunda pelas chaves primárias e chaves estrangeiras, sendo que as estrangeiras são
identificadas por (FK) – Foreign Key, e a terceira parte é composta pelos atributos. E
junto dos atributos é representado o domínio destes.
Quanto à conversão do diagrama de classes no modelo relacional, optou-
se por:
• Criar tabelas intermediárias (alimentos da refeição, refeições do
dia, alimentações dos dias da semana da dieta, exercícios do trei-
no, treinos do dia e treinamentos do programa) para os relaciona-
mentos (0,*) – (1,*).
• Cada tabela tendo sua própria chave primária, sendo que na tabela
no qual o relacionamento deve ser obrigatório, a chave primária é
também chave estrangeira para a outra tabela, para os relaciona-
mentos (0,*) – (1,1).
5 IMPLEMENTAÇÃO
Este capítulo aborda sobre o funcionamento do software produzido, apre-
sentando suas interfaces, com seus respectivos layouts, descrevendo a funcionali-
dade de cada uma, através da descrição de seus componentes e seus relaciona-
mentos de uma com a outra. Além de abordar sobre os experimentos realizados
para validação das funcionalidades do software, na seção 5.7.
De modo a manter o espaço, que o programa ocupa no disco rígido, pe-
queno, foram utilizadas as mesmas interfaces, de acordo com seus módulos, para:
• Módulo de Autenticação:
o Criar usuário e alterar usuário.
• Módulo da Dieta Alimentar:
o Criar alimento e alterar alimento.
o Criar refeição e alterar refeição.
o Criar alimentação do dia da semana e alterar alimentação do
dia da semana.
o Criar dieta e alterar dieta.
• Módulo dos Exercícios Físicos:
o Criar anaeróbico e alterar anaeróbico.
o Criar aeróbico e alterar aeróbico.
o Criar treino e alterar treino.
o Criar treinamento e alterar treinamento.
o Criar programa de treinos e alterar programa de treinos.
A seguir descrevemos as interfaces do software, onde:
• A seção 5.1 descreve a interface Tela Principal do software.
• A seção 5.2 é destinada à descrição das interfaces pertencentes
ao módulo de Autenticação.
• A seção 5.3 descreve as interfaces pertencentes ao módulo da Di-eta Alimentar.
• A seção 5.4 descreve as interfaces pertencentes ao módulo dos
Exercícios Físicos.
• A seção 5.5 descreve as interfaces pertencentes ao módulo de
Acompanhamento do Progresso do Usuário.
• E, por último, a seção 5.6 é destinada à descrição das interfaces
das mensagens exibidas pelo software.
5.1 TELA PRINCIPAL
Esta interface é exibida após a autenticação do usuário no software.
O layout desta interface é apresentado na Figura 71.
Figura 71: Tela principal.
Ela é composta por quatro menus:
• Menu Criar (Figura 72), composto pelos sub-menus:
o Anaeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Anaeró-
bico (Subseção 5.4.1) e informa a esta interface que ela de-
verá criar um novo anaeróbico.
o Aeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Aeróbico
(Subseção 5.4.2) e informa a esta interface que ela deverá
criar um novo aeróbico.
o Treino, que ao ser acionado, abre a interface Treino (Sub-
seção 5.4.3) e informa a esta interface que ela deverá criar
um novo treino.
o Treinamento, que ao ser acionado, abre a interface Treina-
mento (Subseção 5.4.4) e informa a esta interface que ela
deverá criar um novo treinamento.
o Programa de Treinos, que ao ser acionado, abre a interfa-
ce Programa de Treinos (Subseção 5.4.5) e informa a esta
interface que ela deverá criar um novo programa de treinos.
o Alimento, que ao ser acionado, abre a interface Alimento
(Subseção 5.3.1) e informa a esta interface que ela deverá
criar um novo alimento.
o Refeição, que ao ser acionado, abre a interface Refeição
(Subseção 5.3.2) e informa a esta interface que ela deverá
criar uma nova refeição.
o Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado, abre
a interface Alimentação do Dia da Semana (Subseção
5.3.3) e informa a esta interface que ela deverá criar uma
nova alimentação do dia da semana.
o Dieta, que ao ser acionado, abre a interface Dieta (Subse-
ção 5.3.4) e informa a esta interface que ela deverá criar
uma nova dieta.
o Usuário, que ao ser acionado, abre a interface Usuário
(Subseção 5.2.2) e informa a esta interface que ela deverá
criar um novo usuário.
Figura 72: Menu Criar.
• Menu Pesquisar (Figura 73), composto pelos seguintes sub-me-
nus:
o Anaeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Pesqui-
sar Anaeróbico (Subseção 5.4.6).
o Aeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar
Aeróbico (Subseção 5.4.7).
o Treino, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar
Treino (Subseção 5.4.8).
o Treinamento, que ao ser acionado, abre a interface Pesqui-
sar Treinamento (Subseção 5.4.9).
o Programa de Treinos, que ao ser acionado, abre a interfa-
ce Pesquisar Programa de Treinos (Subseção 5.4.10).
o Alimento, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar
Alimento (Subseção 5.3.5).
o Refeição, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar
Refeição (Subseção 5.3.6).
o Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado, abre
a interface Pesquisar Alimentação do Dia da Semana (Subseção 5.3.7).
o Dieta, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar Die-
ta (Subseção 5.3.8).
o Usuário, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar
Usuário (Subseção 5.2.3).
Figura 73: Menu Pesquisar.
• Menu dos Históricos (Figura 74), composto pelos seguintes sub-
menus:
o Históricos de Medidas, que ao ser acionado, abre a interfa-
ce Históricos de Medidas do Usuário (Subseção 5.5.4).
o Históricos de Dietas, que ao ser acionado, abre a interface
Históricos de Dietas do Usuário (Subseção 5.5.5).
o Históricos de Programas de Treinos, que ao ser aciona-
do, abre a interface Históricos de Programas de Treinos do Usuário (Subseção 5.5.6).
o Gerar Gráficos, que ao ser acionado, abre a interface Ge-
rar Gráficos (Subseção 5.5.7).
Figura 74: Menu Históricos.
• Menu Sair, que ao ser acionado, fecha o programa.
Optamos por esta divisão de menus, pois permite uma interação intuitiva-
mente mais fácil do usuário com o software. Já que:
• Quando este desejar criar um novo componente, basta ir ao menu
Criar.
• Quando desejar pesquisar um componente para alterá-lo ou excluí-
lo, basta ir ao menu Pesquisar.
• Quando desejar acessar seus históricos, basta ir ao menu Históri-cos.
• E, quando desejar sair do software, basta ir ao menu Sair.
5.2 AUTENTICAÇÃO
A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo de Au-tenticação.
5.2.1 TELA DE LOGIN
A tela de login é executada ao iniciarmos o software. Seu layout é expres-
so pela Figura 75.
Figura 75: Tela de login do usuário.
Composta pelos seguintes campos:
• Usuário, no qual deverá ser digitado o nome do usuário.
• E Senha, onde deverá ser digitada a respectiva senha do usuário.
E pelos seguintes botões:
• Sair, que fecha o programa.
• E, Entrar, que ao ser acionado, faz com que o software valide, no
banco de dados, o nome do usuário e sua senha digitada.
o No caso de serem válidos, é exibida a interface Tela Princi-
pal, descrita na seção 5.1 e é fechada a tela de login.
o Caso contrário, é exibida a mensagem: “Usuário e/ou senha
inválidos” (Subseção 5.6.1).
5.2.2 USUÁRIO
Esta interface é a mesma para criação de um usuário e para a alteração
de um usuário. Na qual interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um
usuário ou alterar dados sobre o mesmo, sendo que no caso de alteração, devem
ser informados todos os dados do usuário a ser alterado.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 76.
Figura 76: Tela de Criação/Alteração de Usuário.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do usuário, sendo um cam-
po de preenchimento obrigatório.
• Idade, onde deve ser digitada a idade do usuário, sendo um campo
de preenchimento obrigatório.
• Altura, onde deve ser digitada a altura em centímetros do usuário.
É um campo de preenchimento obrigatório.
• Sexo, onde deve ser selecionado o sexo do usuário, sendo obriga-
tório.
• Nome de usuário, onde deve ser digitado o nome de usuário a ser
utilizado para login no software, sendo um campo de preenchimen-
to obrigatório.
• Senha, onde deve ser digitada a senha a ser utilizada para login no
software, sendo um campo de preenchimento obrigatório.
E também é composta pelos botões:
• Gravar Usuário, que ao ser acionado, verifica se todos os campos
obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do usuário, criando um novo ou alterando um já existen-
te, de acordo com o que foi informado à interface quando
esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.2.3 PESQUISAR USUÁRIO
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um usuário
através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
O layout desta interface pode ser observado na Figura 77.
Figura 77: Tela Pesquisar Usuário.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do usuário a ser
procurado.
Por uma tabela, que contêm os usuários com o mesmo nome do usuário
procurado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-
los usuários que tem o mesmo nome do usuário digitado no campo
Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Usuário (subseção 5.2.2) com os dados do usuário selecionado na
tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados
deste.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3 DIETA ALIMENTAR
A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo de Dieta Alimentar.
5.3.1 ALIMENTO
Esta interface é a mesma para criação de um alimento e para a alteração
de um alimento. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um
alimento ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os
dados do alimento a ser alterado.
Na Figura 78, podemos visualizar o layout desta interface.
Figura 78: Tela de Criação/Alteração de Alimento.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do alimento, sendo um cam-
po de preenchimento obrigatório.
• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do alimento, não
sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Porção, onde deve ser digitada a quantidade de alimento contida
na porção, sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Quilocalorias, onde deve ser digitada a quantidade de quilocalori-
as contidas na porção. É um campo de preenchimento obrigatório.
• Carboidratos, onde deve ser digitada a quantidade de carboidra-
tos, em gramas, contidos na porção. É um campo de preenchimen-
to obrigatório.
• Proteínas, onde deve ser digitada a quantidade de proteínas, em
gramas, contidas na porção. É um campo de preenchimento obri-
gatório.
• Fibras, onde deve ser digitada a quantidade de fibras, em gramas,
contidas na porção. É um campo de preenchimento obrigatório.
• Gorduras totais, onde deve ser digitada a quantidade total de gor-
dura, em gramas, contida na porção. É um campo de preenchimen-
to obrigatório.
• Gorduras saturadas, onde deve ser digitada a quantidade de gor-
duras saturadas, em gramas, contida na porção. É um campo de
preenchimento obrigatório.
E também é composta pelos botões:
• Gravar Alimento, que ao ser acionado, verifica se todos os cam-
pos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do alimento, criando um novo ou alterando um já exis-
tente, de acordo com o que foi informado à interface quando
esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.3.2 REFEIÇÃO
Esta interface é a mesma para criação de uma refeição e para a alteração
de uma refeição. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar
uma refeição ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos
os dados da refeição a ser alterada.
O layout desta interface é expresso pela Figura 79.
Figura 79: Tela de Criação/Alteração de Refeição.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome da refeição, sendo um cam-
po de preenchimento obrigatório.
• Horário, onde deve ser digitado o horário no qual a refeição deverá
ser realizada, sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Observações, onde devem ser digitadas as observações sobre a
refeição, não sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Quilocalorias, contendo a quantidade de quilocalorias da refeição,
sendo um campo não disponível para edição, já que a quantidade
de quilocalorias é obtida pelo programa através do somatório das
quilocalorias dos alimentos da refeição. Isto ocorre também com os
Carboidratos, Proteínas, Fibras, Gorduras totais e Gorduras saturadas.
• Carboidratos, contendo a quantidade de carboidratos da refeição.
• Proteínas, contendo a quantidade de proteínas da refeição.
• Fibras, contendo a quantidade de fibras da refeição.
• Gorduras totais, contendo a quantidade de gorduras totais da re-
feição.
• Gorduras saturadas, contendo a quantidade de gorduras satura-
das da refeição.
Pela tabela:
• Alimentos, contendo os alimentos que compõem a refeição, com
seus dados de nome, quilocalorias, carboidratos, proteínas, fibras,
gorduras totais e gorduras saturadas.
E também é composta pelos botões:
• Adicionar Alimento, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adi-cionar Alimento (Subseção 5.3.2.1).
• Excluir Alimento, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-
firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Gravar Refeição, que ao ser acionado, verifica se todos os cam-
pos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos da refeição, criando uma nova ou alterando uma já exis-
tente, de acordo com o que foi informado à interface quando
esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• E, Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.3.2.1 ADICIONAR ALIMENTO
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um alimento a uma
refeição.
O layout desta interface é apresentado na Figura 80.
Figura 80: Tela Adicionar Alimento.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome do alimento que o usuário deseja adicionar a refeição.
Por uma tabela, que contêm os alimentos com o mesmo nome do alimen-
to procurado.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
los alimentos que possuem o mesmo nome do alimento digitado no
campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Adicionar, que ao ser acionado adiciona o alimento selecionado
na tabela a refeição.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3.3 ALIMENTAÇÃO DO DIA DA SEMANA
Esta interface é a mesma para criação de uma alimentação do dia da se-
mana e para a alteração de uma alimentação do dia da semana. Onde a interface
que a chamou deverá informá-la se deve criar uma alimentação do dia da semana
ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os dados da
alimentação do dia da semana a ser alterada.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 81.
Figura 81: Tela de Criação/Alteração de Alimentação do Dia da Semana.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome da alimentação do dia da
semana, sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Dia da semana, onde deve ser selecionado o dia da semana no
qual a alimentação deverá ser realizada, sendo um campo de
preenchimento obrigatório.
• Observações, onde devem ser digitadas as observações sobre a
alimentação do dia da semana, não sendo um campo de preenchi-
mento obrigatório.
• Quilocalorias, contendo a quantidade de quilocalorias da alimen-
tação do dia da semana, sendo um campo não disponível para edi-
ção, já que a quantidade de quilocalorias é obtida pelo programa
através do somatório das quilocalorias das refeições da alimenta-
ção do dia da semana. Isto ocorre também com os Carboidratos, Proteínas, Fibras, Gorduras totais e Gorduras saturadas.
• Carboidratos, contendo a quantidade de carboidratos da alimenta-
ção do dia da semana.
• Proteínas, contendo a quantidade de proteínas da alimentação do
dia da semana.
• Fibras, contendo a quantidade de fibras da alimentação do dia da
semana.
• Gorduras totais, contendo a quantidade de gorduras totais da ali-
mentação do dia da semana.
• Gorduras saturadas, contendo a quantidade de gorduras satura-
das da alimentação do dia da semana.
Pela tabela:
• Refeições, contendo as refeições que compõem a alimentação do
dia da semana, com seus dados de nome, horário, quilocalorias,
carboidratos, proteínas, fibras, gorduras totais e gorduras satura-
das.
E também é composta pelos botões:
• Adicionar Refeição, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adi-cionar Refeição (Subseção 5.3.3.1).
• Excluir Refeição, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confir-
mação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Gravar Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado, ve-
rifica se todos os campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos da alimentação do dia da semana, criando uma nova ou
alterando uma já existente, de acordo com o que foi informa-
do à interface quando esta foi chamada. Após, a interface é
fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.3.3.1 ADICIONAR REFEIÇÃO
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar uma refeição a uma
alimentação do dia da semana.
O layout desta interface é apresentado na Figura 82.
Figura 82: Tela Adicionar Refeição.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome da refeição que o usuário deseja adicionar a alimentação do dia da
semana.
Por uma tabela, que contêm as refeições com o mesmo nome da refeição
procurada.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
las refeições que possuem o mesmo nome da refeição digitada no
campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Adicionar, que ao ser acionado adiciona a refeição selecionada na
tabela à alimentação do dia da semana.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3.4 DIETA
Esta interface é a mesma para criação de uma dieta e para a alteração de
uma dieta. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar uma dieta
ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os dados da
dieta a ser alterada.
Na Figura 83, podemos visualizar o layout desta interface.
Figura 83: Tela de Criação/Alteração de Dieta.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome da dieta, sendo um campo
de preenchimento obrigatório.
• Descrição, onde deve ser digitada a descrição da dieta, não sendo
um campo de preenchimento obrigatório.
• Observações, onde devem ser digitadas as observações sobre a
dieta, não sendo um campo de preenchimento obrigatório.
Pela tabela:
• Alimentações dos dias da semana, contendo as alimentações
dos dias da semana que compõem a dieta, com seus dados de
nome, dia da semana, quilocalorias, carboidratos, proteínas, fibras,
gorduras totais e gorduras saturadas.
E também é composta pelos botões:
• Adicionar Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado,
irá abrir a interface Adicionar Alimentação do Dia da Semana (Subseção 5.3.4.1).
• Excluir Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado,
exibe a mensagem “Confirmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Gravar Dieta, que ao ser acionado, verifica se todos os campos
obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos da dieta, criando uma nova ou alterando uma já existen-
te, de acordo com o que foi informado à interface quando
esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.3.4.1 ADICIONAR ALIMENTAÇÃO DO DIA DA SEMANA
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar uma alimentação do
dia da semana a uma dieta.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 84.
Figura 84: Tela Adicionar Alimentação do Dia da Semana.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome da alimentação do dia da semana que o usuário deseja adicionar a
dieta.
Por uma tabela, que contêm as alimentações dos dias da semana com o
mesmo nome da alimentação do dia da semana procurada.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados
pela alimentação dos dias da semana que possuem o mesmo
nome da alimentação do dia da semana digitada no campo Pes-quisar por, retornando o resultado na tabela.
• Adicionar, que ao ser acionado adiciona a alimentação do dia da
semana selecionada na tabela a dieta.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3.5 PESQUISAR ALIMENTO
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um alimento
através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
Podemos visualizar o layout desta interface na Figura 85.
Figura 85: Tela Pesquisar Alimento.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do alimento a ser
procurado.
Por uma tabela, que contêm os alimentos com o mesmo nome do alimen-
to procurado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-
los alimentos que tem o nome do alimento desejado, retornando o
resultado na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Alimento (subseção 5.3.1) com os dados do alimento selecionado
na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados
deste alimento.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3.6 PESQUISAR REFEIÇÃO
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por uma refeição
através de seu nome, para que possamos alterá-la ou excluí-la.
Na Figura 86, é expresso o layout desta interface.
Figura 86: Tela Pesquisar Refeição.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome da refeição a ser
procurada.
Por uma tabela, que contêm as refeições com o mesmo nome da refeição
procurada.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-
las refeições que tem o mesmo nome da refeição digitada no cam-
po Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Refeição (subseção 5.3.2) com os dados da refeição selecionada
na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados
desta refeição.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3.7 PESQUISAR ALIMENTAÇÃO DO DIA DA SEMANA
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por uma alimenta-
ção do dia da semana através de seu nome, para que possamos alterá-la ou excluí-
la.
O layout desta interface é apresentado na Figura 87.
Figura 87: Tela Pesquisar Alimentação do Dia da Semana.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome da alimentação do
dia da semana a ser procurada.
Por uma tabela, que contêm as alimentações dos dias da semana com o
mesmo nome da alimentação do dia da semana procurada.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelas
alimentações dos dias da semana que tem o nome da alimentação
do dia da semana digitada no campo Pesquisar por, retornando o
resultado na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Alimentação do Dia da Semana (subseção 5.3.3) com os dados
da alimentação do dia da semana selecionada na tabela, informan-
do a esta interface que deverá alterar os dados desta alimentação
do dia da semana.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.3.8 PESQUISAR DIETA
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por uma dieta atra-
vés de seu nome, para que possamos alterá-la ou excluí-la.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 88.
Figura 88: Tela Pesquisar Dieta.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome da dieta a ser pro-
curada.
Por uma tabela, que contêm as dietas com o mesmo nome da dieta pro-
curada.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
las dietas que tem o nome da dieta digitada no campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Dieta (subseção 5.3.4) com os dados da dieta selecionada na ta-
bela, informando a esta interface que deverá alterar os dados desta
dieta.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4 EXERCÍCIOS FÍSICOS
A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo dos
Exercícios Físicos.
5.4.1 ANAERÓBICO
Esta interface é a mesma para criação de um anaeróbico e para a altera-
ção de um anaeróbico. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve
criar um anaeróbico ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informa-
dos todos os dados do anaeróbico a ser alterado.
É expresso na Figura 89, o layout desta interface.
Figura 89: Tela de Criação/Alteração de Anaeróbico.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do anaeróbico, sendo um
campo de preenchimento obrigatório.
• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do anaeróbico, não
sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Número de séries, onde deve ser digitado o número de séries do
anaeróbico. É um campo de preenchimento obrigatório.
• Número de repetições, onde deve ser digitado o número de repe-
tições de cada série do anaeróbico. É um campo de preenchimento
obrigatório.
• Quilocalorias consumidas em média, onde deve ser informada a
quantidade de quilocalorias consumidas em média a cada uma
hora da prática do anaeróbico. Não é um campo de preenchimento
obrigatório.
• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre
o anaeróbico. Não é um campo de preenchimento obrigatório.
E pelos botões:
• Gravar Anaeróbico, que ao ser acionado, verifica se todos os
campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do anaeróbico, criando um novo ou alterando um já
existente, de acordo com o que foi informado à interface
quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.4.2 AERÓBICO
Esta interface é a mesma para criação de um aeróbico e para a alteração
de um aeróbico. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um
aeróbico ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os
dados do aeróbico a ser alterado.
Na Figura 90, podemos visualizar o layout desta interface.
Figura 90: Tela de Criação/Alteração de Aeróbico.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do aeróbico, sendo um cam-
po de preenchimento obrigatório.
• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do aeróbico, não
sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Tempo de duração, onde deve ser digitado o tempo de duração
do aeróbico em horas e minutos, podendo somente ser preenchido
por números inteiros. É um campo de preenchimento obrigatório.
• Quilocalorias consumidas em média, onde deve ser informada a
quantidade de quilocalorias gastas em média a cada uma hora da
prática do aeróbico, podendo somente ser um número decimal.
Não é um campo de preenchimento obrigatório.
• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre
o aeróbico. Não é um campo de preenchimento obrigatório.
E pelos botões:
• Gravar Aeróbico, que ao ser acionado, verifica se todos os cam-
pos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do aeróbico, criando um novo ou alterando um já exis-
tente, de acordo com o que foi informado à interface quando
esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.4.3 TREINO
Esta interface é a mesma para criação de um treino e para a alteração de
um treino. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um treino
ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os dados do
treino a ser alterado.
Na Figura 91, é apresentado o layout desta interface.
Figura 91: Tela de Criação/Alteração de Treino.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do treino, sendo um campo
de preenchimento obrigatório.
• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre
o treino. Não é um campo de preenchimento obrigatório.
• Horário, onde deve ser digitado o horário no qual o treino deve ser
executado. É um campo de preenchimento obrigatório.
Pelas tabelas:
• Anaeróbicos, que contêm os anaeróbicos do treino, com os seus
dados de nome e descrição.
• Aeróbicos, que contêm os aeróbicos do treino, com os seus dados
de nome e descrição.
E também é composta pelos botões:
• Adicionar Anaeróbico, que ao ser acionado, irá abrir a interface
Adicionar Anaeróbico (Subseção 5.4.3.1).
• Excluir Anaeróbico, que ao ser acionado, exibe a mensagem
“Confirmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Adicionar Aeróbico, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adi-cionar Aeróbico (Subseção 5.4.3.2).
• Excluir Aeróbico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-
firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Gravar Treino, que ao ser acionado, verifica se todos os campos
obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do treino, criando um novo ou alterando um já existente,
de acordo com o que foi informado à interface quando esta
foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.4.3.1 ADICIONAR ANAERÓBICO
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um anaeróbico a um
treino.
O layout desta interface é apresentado na Figura 92.
Figura 92: Tela Adicionar Anaeróbico.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome do anaeróbico que o usuário deseja adicionar ao treino.
Por uma tabela, que contêm os anaeróbicos com o mesmo nome do ana-
eróbico procurado.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos
anaeróbicos que possuem o mesmo nome do anaeróbico digitado
no campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Adicionar, que ao ser acionado adiciona o anaeróbico selecionado
na tabela ao treino.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.3.2 ADICIONAR AERÓBICO
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um aeróbico a um
treino.
O layout desta interface é expresso pela Figura 93.
Figura 93: Tela Adicionar Aeróbico.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome do aeróbico que o usuário deseja adicionar ao treino.
Por uma tabela, que contêm os aeróbicos com o mesmo nome do aeróbi-
co procurado.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-
los aeróbicos que possuem o mesmo nome do aeróbico digitado no
campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-
bela.
• Adicionar, que ao ser acionado adiciona o aeróbico selecionado
na tabela ao treino.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.4 TREINAMENTO
Esta interface é a mesma para criação de um treinamento e para a altera-
ção de um treinamento. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve
criar um treinamento ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informa-
dos todos os dados do treinamento a ser alterado.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 94.
Figura 94: Tela de Criação/Alteração de Treinamento.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do treinamento, sendo um
campo de preenchimento obrigatório.
• Dia da semana, onde o usuário deve selecionar em qual dia da se-
mana o treinamento deverá ser realizado, sendo um campo de
preenchimento obrigatório.
Pela tabela:
• Treinos, que contêm os treinos do treinamento, com os seus da-
dos de nome e horário.
E também é composta pelos botões:
• Adicionar Treino, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adici-onar Treino (Subseção 5.4.4.1).
• Excluir Treino, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confir-
mação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Gravar Treinamento, que ao ser acionado, verifica se todos os
campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do treinamento, criando um novo ou alterando um já
existente, de acordo com o que foi informado à interface
quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.4.4.1 ADICIONAR TREINO
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um treino a um trei-
namento.
Na Figura 95, é expresso o layout desta interface.
Figura 95: Tela Adicionar Treino.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome do treino que o usuário deseja adicionar ao treinamento.
Por uma tabela, que contêm os treinos com o mesmo nome do treino pro-
curado.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
los treinos que possuem o mesmo nome do treino digitado no cam-
po Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Adicionar, que ao ser acionado, adiciona o treino selecionado na
tabela ao treinamento.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.5 PROGRAMA DE TREINOS
Esta interface é a mesma para criação de um programa de treinos e para
a alteração de um programa de treinos. Onde a interface que a chamou deverá infor-
má-la se deve criar um programa de treinos ou alterar, sendo que no caso de alterar,
deverão ser informados todos os dados do programa de treinos a ser alterado.
O layout desta interface é apresentado na Figura 96.
Figura 96: Tela de Criação/Alteração de Programa de Treinos.
Esta interface é composta pelos campos:
• Nome, onde deve ser digitado o nome do programa de treinos,
sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do programa de
treinos, não sendo um campo de preenchimento obrigatório.
• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre
o programa de treinos. Não é um campo de preenchimento obriga-
tório.
Pela tabela:
• Treinamentos, que contêm os treinamentos do programa de trei-
nos, com os seus dados de nome e dia da semana.
E também é composta pelos botões:
• Adicionar Treinamento, que ao ser acionado, irá abrir a interface
Adicionar Treinamento (Subseção 5.4.5.1).
• Excluir Treinamento, que ao ser acionado, exibe a mensagem
“Confirmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Gravar Programa de Treinos, que ao ser acionado, verifica se to-
dos os campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do programa de treinos, criando um novo ou alterando
um já existente, de acordo com o que foi informado à interfa-
ce quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.
5.4.5.1 ADICIONAR TREINAMENTO
Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um treinamento a um
programa de treinos.
Na Figura 97, podemos visualizar o layout desta interface.
Figura 97: Tela Adicionar Treinamento.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome do treinamento que o usuário deseja adicionar ao programa de trei-
nos.
Por uma tabela, que contêm os treinamentos com o mesmo nome do trei-
namento procurado.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
los treinamentos que possuem o mesmo nome do treinamento digi-
tado no campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.
• Adicionar, que ao ser acionado, adiciona o treinamento seleciona-
do na tabela ao programa de treinos.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.6 PESQUISAR ANAERÓBICO
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um anaeróbico
através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
O layout desta interface é expresso pela Figura 98.
Figura 98: Tela Pesquisar Anaeróbico.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do anaeróbico a
ser procurado.
Por uma tabela, que contêm os anaeróbicos com o mesmo nome do ana-
eróbico procurado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos
anaeróbicos que tem o mesmo nome do anaeróbico digitado no
campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-
bela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Anaeróbico (subseção 5.4.1) com os dados do anaeróbico seleci-
onado na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os
dados deste anaeróbico.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.7 PESQUISAR AERÓBICO
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um aeróbico
através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
Na Figura 99, é apresentado o layout desta interface.
Figura 99: Tela Pesquisar Aeróbico.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do aeróbico a ser
procurado.
Por uma tabela, que contêm os aeróbicos com o mesmo nome do aeróbi-
co procurado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-
los aeróbicos que tem o mesmo nome do aeróbico digitado no
campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-
bela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Aeróbico (subseção 5.4.2) com os dados do aeróbico selecionado
na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados
deste aeróbico.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.8 PESQUISAR TREINO
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um treino atra-
vés de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 100.
Figura 100: Tela Pesquisar Treino.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do treino a ser pro-
curado.
Por uma tabela, que contêm os treinos com o mesmo nome do treino pro-
curado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
los treinos que tem o mesmo nome do treino digitado no campo
Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Treino (subseção 5.4.3) com os dados do treino selecionado na ta-
bela, informando a esta interface que deverá alterar os dados deste
treino.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.9 PESQUISAR TREINAMENTOS
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um treinamento
através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
Na Figura 101, é expresso o layout desta interface.
Figura 101: Tela Pesquisar Treinamento.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do treinamento a
ser procurado.
Por uma tabela, que contêm os treinamentos com o mesmo nome do trei-
namento procurado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos
treinamentos que tem o mesmo nome do treinamento digitado no
campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-
bela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Treinamento (subseção 5.4.4) com os dados do treinamento sele-
cionado na tabela, informando a esta interface que deverá alterar
os dados deste treinamento.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.4.10 PESQUISAR PROGRAMAS DE TREINOS
Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um programa
de treinos através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.
Na Figura 102, é apresentado o layout desta interface.
Figura 102: Tela Pesquisar Programa de Treinos.
Esta interface é composta pelos campos:
• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do programa de
treinos a ser procurado.
Por uma tabela, que contêm os programas de treinos com o mesmo nome
do programa de treino procurado.
E também é composta pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-
los programas de treinos que tem o mesmo nome do programa de
treinos digitado no campo Pesquisar por, retornando o resultado
da pesquisa na tabela.
• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface
Programa de Treinos (subseção 5.4.5) com os dados do progra-
ma de treinos selecionado na tabela, informando a esta interface
que deverá alterar os dados deste programa de treinos.
• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de
exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5 ACOMPANHAMENTO DO PROGRESSO DO USUÁRIO
A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo Acompa-nhamento do Progresso do Usuário.
5.5.1 HISTÓRICO DE MEDIDAS
Esta interface é a mesma para criação de um histórico de medidas e para
a alteração de um histórico de medidas. Onde a interface que a chamou deverá in-
formá-la se deve criar um histórico de medidas ou alterar, sendo que no caso de al-
terar, deverão ser informados todos os dados do histórico de medidas a ser alterado.
Ao ser chamada, esta interface deverá verificar o sexo do usuário.
Caso o sexo do usuário seja feminino, o layout desta interface será o
apresentado na Figura 103.
Figura 103: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo feminino.
Esta interface é composta pelos campos:
• Data de medição, onde deverá ser digitada a data no qual o usuá-
rio realizou as medições. É um campo de preenchimento obrigató-
rio.
• Peso, onde deverá ser digitado o peso, em quilogramas, do usuá-
rio na data de medição, sendo um campo de preenchimento obri-
gatório.
• IMC, que representa o índice de massa corporal do usuário na data
de medição, não sendo um campo disponível para o usuário. O
valor do IMC calculado é arredondado com apenas uma casa deci-
mal. Este campo é preenchido automaticamente pelo software,
após o usuário digitar o seu peso.
• Abdômen, onde deverá ser digitada a circunferência abdominal,
em centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de
preenchimento obrigatório.
• Quadril, onde deverá ser digitada a circunferência do quadril, em
centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de
preenchimento obrigatório.
• Percentual de Gordura, que representa o percentual de gordura
do usuário na data de medição, não sendo um campo disponível
para o usuário. O valor do percentual de gordura calculado é arre-
dondado com apenas uma casa decimal. Este campo é preenchido
automaticamente pelo software, após o usuário digitar sua circunfe-
rência abdominal e do quadril.
E também é composta pelos botões:
• Gravar Histórico de Medidas, que ao ser acionado, verifica se to-
dos os campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do histórico de medidas, criando um novo ou alterando
um já existente, de acordo com o que foi informado à interfa-
ce quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
E, caso o sexo do usuário seja masculino, o layout desta interface será o
expresso pela Figura 104.
Figura 104: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo masculino.
Esta interface é composta pelos campos:
• Data de medição, onde deverá ser digitada a data no qual o usuá-
rio realizou as medições. É um campo de preenchimento obrigató-
rio.
• Peso, onde deverá ser digitado o peso, em quilogramas, do usuá-
rio na data de medição, sendo um campo de preenchimento obri-
gatório.
• IMC, que representa o índice de massa corporal do usuário na data
de medição, não sendo um campo disponível para o usuário. O va-
lor do IMC calculado é arredondado com apenas uma casa deci-
mal. Este campo é preenchido automaticamente pelo software,
após o usuário digitar o seu peso.
• Abdômen, onde deverá ser digitada a circunferência abdominal,
em centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de
preenchimento obrigatório.
• Punho, onde deverá ser digitada a circunferência do punho, em
centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de
preenchimento obrigatório.
• Percentual de Gordura, que representa o percentual de gordura
do usuário na data de medição, não sendo um campo disponível
para o usuário. O valor do percentual de gordura calculado é arre-
dondado com apenas uma casa decimal. Este campo é preenchido
automaticamente pelo software, após o usuário digitar sua circunfe-
rência abdominal e do quadril.
E também é composta pelos botões:
• Gravar Histórico de Medidas, que ao ser acionado, verifica se to-
dos os campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do histórico de medidas, criando um novo ou alterando
um já existente, de acordo com o que foi informado à interfa-
ce quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.2 HISTÓRICO DE DIETAS
Esta interface é a mesma para criação de um histórico de dietas e para a
alteração de um histórico de dietas. Onde a interface que a chamou deverá informá-
la se deve criar um histórico de dietas ou alterar, sendo que no caso de alterar, de -
verão ser informados todos os dados do histórico de dietas a ser alterado.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 105.
Figura 105: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.
Esta interface é composta pelos campos:
• Data de Início da Dieta, onde deverá ser digitada a data na qual o
usuário iniciou ou irá iniciar a dieta. É um campo de preenchimento
obrigatório.
• Data de Fim da Dieta, onde deverá ser digitada a data na qual o
usuário terminou ou irá terminar a dieta. É um campo de preenchi-
mento obrigatório.
• Dieta, este campo contêm o nome da dieta que o usuário realizou
ou irá realizar. Para escolher a dieta, o usuário deverá clicar no bo-
tão “...”, ao lado do campo Dieta. O usuário deverá obrigatoriamen-
te escolher uma dieta.
E também é composta pelos botões:
• “...”, que, ao ser acionado, abre a interface Escolher Dieta do His-tórico de Dietas (Subseção 5.4.2.1).
• Gravar Histórico de Dietas, que ao ser acionado, verifica se todos
os campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do histórico de dietas, criando um novo ou alterando um
já existente, de acordo com o que foi informado à interface
quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.2.1 ESCOLHER DIETA DO HISTÓRICO DE DIETAS
Esta interface é aberta quando desejamos escolher a dieta do histórico de
dietas.
Na Figura 106, é expresso o layout desta interface.
Figura 106: Tela Escolher Dieta do Histórico de Dietas.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome da dieta que o usuário deseja escolher para o histórico de dietas.
Por uma tabela, que contêm as dietas com o mesmo nome da dieta pro-
curada.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-
las dietas que possuem o mesmo nome da dieta digitada no campo
Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na tabela.
• Escolher Dieta, que ao ser acionado, escolhe a dieta selecionada
na tabela para o histórico de dietas.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.3 HISTÓRICO DE PROGRAMA DE TREINOS
Esta interface é a mesma para criação de um histórico de dietas e para a
alteração de um histórico de dietas. Onde a interface que a chamou deverá informá-
la se deve criar um histórico de dietas ou alterar, sendo que no caso de alterar, de -
verão ser informados todos os dados do histórico de dietas a ser alterado.
O layout desta interface é apresentado na Figura 107.
Figura 107: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.
Esta interface é composta pelos campos:
• Data de Início do Programa, onde deverá ser digitada a data na
qual o usuário iniciou ou irá iniciar o programa de treinos. É um
campo de preenchimento obrigatório.
• Data de Fim do Programa, onde deverá ser digitada a data na
qual o usuário terminou ou irá terminar o programa de treinos. É
um campo de preenchimento obrigatório.
• Programa de Treinos, este campo contêm o nome do programa
de treinos que o usuário realizou ou irá realizar. Para escolher o
programa de treinos, o usuário deverá clicar no botão “...”, ao lado
do campo Programa de Treinos. O usuário deverá obrigatoriamen-
te escolher um programa de treinos.
E também é composta pelos botões:
• “...”, que ao ser acionado, abre a interface Escolher Programa de Treinos do Histórico de Programa de Treinos (Subseção
5.4.3.1).
• Gravar Histórico de Programa de Treinos, que ao ser acionado,
verifica se todos os campos obrigatórios foram preenchidos.
o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-
dos do histórico de programa de treinos, criando um novo ou
alterando um já existente, de acordo com o que foi informa-
do à interface quando esta foi chamada. Após, a interface é
fechada.
o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-
ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).
• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.3.1 ESCOLHER PROGRAMA DE TREINOS DO HISTÓRICO DE PROGRAMA
DE TREINOS
Esta interface é aberta quando desejamos escolher o programa de treinos
do histórico de programa de treinos.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 108.
Figura 108: Tela Escolher Programa de Treinos do Histórico de Programa de Treinos.
Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser
digitado o nome do programa de treinos que o usuário deseja escolher para o históri -
co de programa de treinos.
Por uma tabela, que contêm os programas de treinos com o mesmo nome
do programa de treinos procurado.
Pelos botões:
• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos
programas de treinos que possuem o mesmo nome do programa
de treinos digitado no campo Pesquisar por, retornando o resulta-
do da pesquisa na tabela.
• Escolher Programa de Treinos, que ao ser acionado, escolhe o
programa de treinos selecionado na tabela para o histórico de pro-
grama de treinos.
• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.4 HISTÓRICOS DE MEDIDAS DO USUÁRIO
Esta interface tem como finalidade exibir os históricos de medidas do usu-
ário. Além de permitir o usuário escolher se quer criar, alterar ou excluir um histórico
de medidas.
Na Figura 109, é apresentado o layout desta interface.
Figura 109: Tela de Históricos de Medidas do Usuário.
Esta interface é composta por uma tabela, que exibe todos os históricos
de medidas do usuário, no momento em que a interface é aberta.
Ela também é composta pelos botões:
• Criar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a in-
terface do Histórico de Medidas (Subseção 5.5.1).
• Alterar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a
interface do Histórico de Medidas (Subseção 5.5.1) com os dados
do histórico de medidas selecionado na tabela, informando a esta
interface que deverá alterar os dados deste histórico de medidas.
• Excluir Histórico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-
firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.5 HISTÓRICOS DE DIETAS DO USUÁRIO
Esta interface tem como finalidade exibir os históricos de dietas do usuá-
rio. Além de permitir o usuário escolher se quer criar, alterar ou excluir um histórico
de dietas.
O layout desta interface é expresso pela Figura 110.
Figura 110: Tela de Históricos de Dietas do Usuário.
Esta interface ao ser aberta, exibe todos os históricos de dietas do usuá-
rio.
Os botões que a compõem são:
• Criar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a in-
terface do Histórico de Dietas (Subseção 5.5.2).
• Alterar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a
interface do Histórico de Dietas (Subseção 5.5.2) com os dados
do histórico de dietas selecionado na tabela, informando a esta in-
terface que deverá alterar os dados deste histórico de dietas.
• Excluir Histórico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-
firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.6 HISTÓRICOS DE PROGRAMA DE TREINOS DO USUÁRIO
Esta interface tem como finalidade exibir os históricos de programa de
treinos do usuário. Além de permitir o usuário escolher se quer criar, alterar ou ex-
cluir um histórico de programa de treinos.
O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 111.
Figura 111: Tela de Históricos de Programa de Treinos do Usuário.
Esta interface ao ser aberta, exibe todos os históricos de programas de
treino do usuário.
Os botões que a compõem são:
• Criar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a in-
terface do Histórico de Programa de Treinos (Subseção 5.5.3).
• Alterar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a
interface do Histórico de Programa de Treinos (Subseção 5.5.3)
com os dados do histórico de programa de treinos selecionado na
tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados
deste histórico de programa de treinos.
• Excluir Histórico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-
firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).
• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.7 GERAR GRÁFICOS
Esta interface serve para o usuário escolher o número de históricos de
medidas a serem usados para a geração dos gráficos de acompanhamento do pro-
gresso físico do usuário, sendo que o número mínimo de históricos de medidas que
podem ser usados é dois e o número máximo de históricos de medidas que podem
se usados é cinco. Para a geração dos gráficos, são utilizados os últimos históricos
de medidas.
Na Figura 112, é expresso o layout desta interface.
Figura 112: Tela Gerar Gráficos.
Esta interface é composta pelo campo:
• “Deseja usar quantos históricos de medidas para gerar os
gráficos?”, onde o usuário deverá selecionar quantos dentre os his-
tóricos de medidas deseja usar para a geração dos gráficos de
acompanhamento do seu progresso físico. A escolha de uma quan-
tidade é obrigatória, sendo que as possíveis escolhas são: 2, 3, 4 e
5.
E pelos botões:
• Gerar Gráficos, que ao ser acionado, verifica se a quantidade de
históricos de medidas escolhida pelo usuário é superior a quantida-
de de históricos de medidas que este possui.
o Caso seja menor ou igual, abre a interface Gráficos de
Acompanhamento de Medidas do Usuário (Subseção
5.5.8), informando a esta quantidade de históricos de medi-
das escolhida pelo usuário para a geração dos gráficos.
Após, fecha a interface.
o Caso seja maior, exibe a mensagem: “Número de históricos
de medidas superior ao que possui” (Subseção 5.6.4).
• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.
5.5.8 GRÁFICOS DE ACOMPANHAMENTO DE MEDIDAS DO USUÁRIO
Ao ser chamada, esta interface deverá ser informada do número de histó-
ricos de medidas que o usuário deseja usar para a geração do gráfico e deverá veri-
ficar o sexo do usuário.
Caso o usuário seja do sexo masculino, o layout desta interface será o
apresentado na Figura 113.
Figura 113: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário do sexo masculi-
no.
Esta interface é composta pelos gráficos:
• Acompanhamento do Peso do Usuário, no qual são exibidos
através de um gráfico com os pesos medidos para o usuário ao
longo do tempo e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento do IMC do Usuário, onde é exibido um gráfico
com os IMCs do usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento da Circunferência Abdominal do Usuário,
onde são exibidos através de um gráfico com as circunferências
abdominais do usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento da Circunferência do Punho do Usuário,
onde é exibido um gráfico contendo as circunferências do punho do
usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento do Percentual de Gordura do Usuário, onde
é exibido um gráfico com os percentuais de gordura do usuário e
suas respectivas datas de medição.
E, também é composta pelo botão Fechar, que ao ser acionado, fecha a
interface.
E, caso o usuário seja do sexo feminino, o layout desta interface será o
expresso pela Figura 114.
Figura 114: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário do sexo femini-
no.
Esta interface é composta pelos gráficos:
• Acompanhamento do Peso do Usuário, onde é exibido um gráfi-
co com os pesos do usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento do IMC do Usuário, onde é exibido um gráfico
com os IMCs do usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento da Circunferência Abdominal do Usuário,
onde é exibido um gráfico com as circunferências abdominais do
usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento da Circunferência do Quadril do Usuário,
onde é exibido um gráfico com as circunferências do quadril do
usuário e suas respectivas datas de medição.
• Acompanhamento do Percentual de Gordura do Usuário, onde
é exibido um gráfico com os percentuais de gordura do usuário e
suas respectivas datas de medição.
E, também é composta pelo botão Fechar, que ao ser acionado, fecha a
interface.
5.6 MENSAGENS
A seguir, descrevemos as interfaces das mensagens exibidas pelo
software.
5.6.1 USUÁRIO E/OU SENHA INVÁLIDOS
Esta mensagem (Figura 115) é exibida quando não ocorre validação do
nome do usuário e senha digitados pelo usuário na Tela de Login.
Figura 115: Mensagem de erro de usuário e/ou senha inválidos.
Ao clicarmos no botão Ok, a mensagem é fechada.
5.6.2 INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA NÃO PREENCHIDA
Esta mensagem (Figura 116) é exibida quando alguma informação obriga-
tória não é preenchida.
Figura 116: Mensagem de Informação obrigatória não preenchida.
Ao clicarmos no botão Ok, a mensagem é fechada.
5.6.3 CONFIRMAÇÃO DE EXCLUSÃO
Esta mensagem (Figura 117) é exibida quando desejamos realizar uma
exclusão.
Figura 117: Mensagem de Confirmação de exclusão.
No caso de querermos realizar a exclusão, devemos clicar no botão Sim,
que realiza a exclusão. Caso contrário, devemos clicar no botão Não, que fecha esta
mensagem e não realiza a exclusão.
5.6.4 NÚMERO DE HISTÓRICOS DE MEDIDAS SUPERIOR AO QUE POSSUI
Esta mensagem (Figura 118) é exibida, quando o número de históricos de
medidas a serem utilizados para a geração dos gráficos de acompanhamento das
medidas do usuário é superior ao número de históricos que este possui.
Figura 118: Mensagem de número de históricos de medidas superior ao que o usuário possui.
Ao clicarmos no botão Ok, esta mensagem é fechada.
5.7 EXPERIMENTOS SOBRE AS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE
De modo a validar as funcionalidades do software, foram realizados os
seguintes experimentos:
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um usuário.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um alimento.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos uma refeição.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos uma alimenta-
ção.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos uma dieta.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um anaeróbico.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um aeróbico.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um treino.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um treinamento.
• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um programa
de treinos.
• Críamos, alteramos e excluímos um histórico de medidas.
• Críamos, alteramos e excluímos um histórico de programa de trei-
nos.
• Críamos, alteramos e excluímos um histórico de dietas.
• Tentamos entrar no software com informações de login incorretas.
• Tentamos gravar um usuário sem preencher todas as informações
obrigatórias.
• Tentamos gravar um alimento sem preencher todas as informações
obrigatórias.
• Tentamos gravar uma refeição sem preencher todas as informa-
ções obrigatórias.
• Tentamos gravar uma alimentação sem preencher todas as infor-
mações obrigatórias.
• Tentamos gravar uma dieta sem preencher todas as informações
obrigatórias.
• Tentamos gravar um anaeróbico sem preencher todas as informa-
ções obrigatórias.
• Tentamos gravar um aeróbico sem preencher todas as informa-
ções obrigatórias.
• Tentamos gravar um treino sem preencher todas as informações
obrigatórias.
• Tentamos gravar um treinamento sem preencher todas as informa-
ções obrigatórias.
• Tentamos gravar um programa de treinos sem preencher todas as
informações obrigatórias.
• Tentamos gravar um histórico de medidas sem preencher todas as
informações obrigatórias.
• Tentamos gravar um histórico de dietas sem preencher todas as in-
formações obrigatórias.
• Tentamos gravar um histórico de programa de treinos sem preen-
cher todas as informações obrigatórias.
• Tentamos gerar gráficos de acompanhamento de medidas do usu-
ário sem preencher a informação obrigatória de número de históri-
cos de medidas a serem usados.
• Tentamos gerar gráficos de acompanhamento de medidas do usu-
ário selecionando um número de históricos de medidas a serem
usados maior do que o usuário possui.
Para todos os casos de teste de criação, alteração e pesquisa, foram rea-
lizados com sucesso.
Para todos os casos de teste de exclusão, foi exibida a mensagem “Con-
firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3). Ao selecionarmos “Sim”, a exclusão foi rea-
lizada, e ao selecionarmos “Não”, a exclusão não foi realizada.
Para o caso de teste de tentativa de entrar no software com informações
de login incorretas, foi exibida a mensagem “Usuário e/ou senha inválidos” (Subse-
ção 5.6.1) e não foi permitido o acesso a este.
Para todos os casos de teste de tentativa de gravação sem preenchimen-
to de todas as informações obrigatórias, foi exibida a mensagem “Informação obriga-
tória não preenchida” (Subseção 5.6.2) e a gravação não foi realizada.
Para o caso de teste de tentativa de geração de gráficos de acompanha-
mento de medidas do usuário com um número de históricos de medidas selecionado
maior que a quantidade que o usuário possui, foi exibida a mensagem “Número de
históricos de medidas superior ao que possui” (Subseção 5.6.4) e não foram gera-
dos os gráficos.
Portanto, obteve-se sucesso em todos os experimentos realizados no
software, o que valida todas as funcionalidades do mesmo.
6 O SOFTWARE NA PRÁTICA
Este capítulo tem como objetivo demonstrar o software na prática, com a
finalidade de verificar se os objetivos, inicialmente propostos, que são de permitir:
• Que o usuário possa controlar sua forma física, através de dietas
alimentares e programas de treinos.
• E que o usuário possa manter históricos de suas medidas, de
modo a acompanhar sua evolução física.
Para isto, o autor realizou, durante duas semanas, uma dieta alimentar e
um programa de treinos com a finalidade de diminuir seu percentual de gordura. Ob-
tendo suas medidas no início, após a primeira semana e ao final desta prática.
A seção 6.1 apresenta a criação do usuário no software.
A seção 6.2 aborda o programa de treinos realizado.
A seção 6.3 relaciona a dieta alimentar realizada.
E, a seção 6.4 apresenta os resultados obtidos, através da realização da
dieta alimentar e do programa de treinos.
6.1 CRIAÇÃO DO USUÁRIO
Os dados necessários do usuário para a criação deste no software foram:
• Nome, que do autor é Emanuel Filipe de Alarcão Melo de Moraes.
• Idade, cuja do autor é dezenove anos.
• Altura, que do autor é 1,72 metros, que equivale em centímetros a
172.
• Sexo, sendo o autor do sexo masculino.
• Nome de Usuário, no qual o escolhido pelo autor foi emanuelfilipe.
• Senha, que foi escolhida apropriadamente pelo autor.
A criação do usuário pode ser visualizada na Figura 119.
Figura 119: Criação do usuário do Autor.
6.2 PROGRAMA DE TREINOS ADOTADO
Para perdemos gordura corporal, devemos realizar tanto exercícios anae-
róbicos quanto exercícios aeróbicos. Pois os exercícios anaeróbicos são os princi-
pais responsáveis por promover o aumento da massa magra, no qual quanto mais
possuímos, maior a quantidade de calorias que gastamos diariamente. E, os exercí-
cios aeróbicos são os principais responsáveis pela queima de gordura, podendo ser
praticados por períodos de tempo maiores que os dos exercícios anaeróbicos [25,
página 85].
A queima de gordura através dos exercícios anaeróbicos se dá baseada
na freqüência cardíaca do indivíduo durante a prática destes. Ao mantermos uma
freqüência cardíaca em torno de 75% da nossa freqüência cardíaca máxima, quei-
mamos cerca de 14 quilocalorias por minuto, entretanto apenas 60% destas calorias
(equivalente a 8,4 quilocalorias) são provenientes da queima de gordura corporal. E
ao mantermos uma freqüência cardíaca em torno de 50% da nossa freqüência cardí-
aca máxima, queimamos cerca de 7 quilocalorias por minuto, sendo cerca de 90%
destas calorias (equivalente a 6,7 quilocalorias) provenientes da queima de gordura
corporal [25, página 85].
O método de treinos adotado para a prática dos exercícios anaeróbicos
foi o High-Intensity Training (HIT), que consiste na execução de apenas uma série
de alta intensidade por cada exercício. Neste método, alta intensidade não significa
grande quantidade de carga utilizada na execução do exercício, e sim levar o mús-
culo à falha da execução do movimento ao final da série realizada [26, página 78].
A subseção 6.2.1 aborda sobre a criação dos exercícios aeróbicos.
A subseção 6.2.2 é dedicada à apresentação da criação dos exercícios
anaeróbicos.
Na subseção 6.2.3, apresentamos a criação dos treinos.
Na subseção 6.2.4, abordamos sobre a criação dos treinamentos.
A subseção 6.2.5 é dedicada à abordagem da criação do programa de
treinos.
E, por último, na subseção 6.2.6, apresentamos a criação do histórico de
programa de treinos.
6.2.1 CRIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS AERÓBICOS DO PROGRAMA DE TREINOS
Para este programa de treinos, realizamos apenas um tipo de exercício
aeróbico.
O exercício aeróbico escolhido foi a caminhada.
6.2.1.1 CAMINHADA
Escolhi este exercício aeróbico, pois nele mantemos uma intensidade mo-
derada correspondente a 50% da freqüência cardíaca máxima, onde ao mantermos
esta freqüência, cerca de 90% das calorias queimadas são provenientes da gordura
corporal. Apesar de nesta freqüência cardíaca queimarmos menos quilocalorias por
minuto provenientes da gordura corporal, há uma maior preservação da massa ma-
gra, já que apenas 10% (0,7 quilocalorias) não são da queima da gordura corporal,
enquanto com uma freqüência cardíaca em torno de 75% da máxima, 40% (5,6 qui-
localorias) não são provenientes da queima de gordura corporal. Assim, como o nos-
so objetivo é diminuir a gordura corporal, preservando o máximo de massa magra
possível, optamos por este exercício aeróbico.
Para conseguir manter a freqüência cardíaca em torno de 50% da fre-
qüência cardíaca máxima, foi utilizado um monitor cardíaco, que é um aparelho com
design igual ao de um relógio e que é capaz de indicar a freqüência cardíaca do indi-
víduo.
Os dados deste exercício aeróbico, necessários para a sua criação no
software, foram:
• Nome, que é Caminhada.
• Descrição, cuja do exercício é “Exercício aeróbico com freqüência
cardíaca em torno de 50% da freqüência cardíaca máxima”.
• Tempo de duração, que foi escolhido pelo autor como de uma
hora, já que é recomendável a prática de no mínimo 20 à 30 minu-
tos de exercícios aeróbicos [28, página 380].
• Quilocalorias gastas em média, cujo valor relativo ao exercício é
de 7 x (60 minutos) = 420 kcal/h.
• Observações, as quais são “Manter freqüência cardíaca em torno
de 50% da freqüência cardíaca máxima”.
Na Figura 120, está expressa a criação do exercício aeróbico Caminhada.
Figura 120: Criação do exercício aeróbico Caminhada.
6.2.2 CRIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS ANAERÓBICOS DO PROGRAMA DE TREI-
NOS
A seguir, apresentamos a criação dos exercícios anaeróbicos no software,
que compõem o método de treinos HIT.
6.2.2.1 SUPINO INCLINADO COM BARRA
Este exercício tem como alvo o grupamento muscular do peito.
O movimento deste exercício consiste em:
• Sentado em um banco com inclinação entre 45º e 60º e segurando
a barra com as mãos a uma distância superior à dos ombros e pal-
mas voltadas para cima, descer a barra até perto do peito e após,
elevá-la até os braços estarem esticados [27, página 45]. A execu-
ção do movimento pode ser observada na Figura 121.
Figura 121: Execução do movimento do exercício Supino Inclinado com Barra.
Fonte: [31, página 45]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar antes de
descer a barra e expirar após elevá-la [27, página 45].
Na Figura 122 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 122: Criação do exercício anaeróbico Supino Inclinado com Barra.
6.2.2.2 PULLOVER COM HALTER
É um exercício que objetiva o desenvolvimento do grupamento muscular
do peitoral.
Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar deitados
sobre um banco, com pés apoiados contra o solo e um halter sendo segurado pelas
duas mãos. Sua execução consiste em descer o halter atrás da cabeça, flexionando
levemente os cotovelos [27, página 55]. Sendo esta apresentada na Figura 123.
Figura 123: Execução do movimento do exercício Pullover com halter.
Fonte: [27, página 55]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 8 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias consumidas
em média.
Como observação temos o fato de que devemos inspirar e descer o hal-
ter, expirando ao retornar à posição inicial [27, página 55].
A criação do exercício no software está ilustrada na Figura 124.
Figura 124: Criação do exercício anaeróbico Pullover.
6.2.2.3 VOADOR COM HALTERES
É um exercício voltado para o desenvolvimento do peitoral.
Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar deitados
sobre um banco estreito, com as mãos segurando halteres e braços estendidos ou
cotovelos levemente flexionados para aliviar a tensão sobre a articulação. Sua exe-
cução consiste em abrir os braços até a horizontal e depois, elevar os braços até a
vertical [27, página 50]. Sendo esta apresentada na Figura 125.
Figura 125: Execução do movimento do exercício Voador com Halteres.
Fonte: [27, página 50]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 8 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
Como observação temos o fato de que devemos inspirar antes de descer
os braços até a horizontal e elevar os braços até a vertical expirando [27, página 50].
Na Figura 126 é apresentada a criação do exercício no software.
Figura 126: Criação do exercício anaeróbico Voador com Halteres.
6.2.2.4 DESENVOLVIMENTO COM BARRA
É um exercício que objetiva o desenvolvimento do grupamento muscular
dos ombros.
Sua execução consiste em:
• Sentado, com costas eretas e a barra sustentada com a palma das
mãos voltadas para cima e repousando na região superior do tórax,
elevar a barra até que os braços estejam completamente estendi-
dos (Figura 127) [27, página 25].
Figura 127: Execução do movimento do exercício Desenvolvimento com Barra.
Fonte: [27, página 25]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar ao realizar-
mos o desenvolvimento e expirar ao término do movimento [27, página 25].
Na Figura 128 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 128: Criação do exercício anaeróbico Desenvolvimento com Barra.
6.2.2.5 ELEVAÇÃO LATERAL COM HALTERES
É um exercício voltado para o desenvolvimento dos ombros.
Para a execução do movimento, devemos estar em pé, com pernas ligei-
ramente afastadas, costas bem eretas e os braços ao longo do corpo, com um halter
em cada mão. Seu movimento consiste em elevar os braços até a horizontal, com os
cotovelos um pouco flexionados [27, página 28]. Na Figura 129 é exibida a execu-
ção.
Figura 129: Execução do movimento do exercício Elevação Lateral com Halteres.
Fonte: [29, página 56]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Escolhi executar 8 repetições.
Não foram encontradas informações sobre a quantidade de quilocalorias
gastas em média.
Não há observações sobre este movimento.
Na Figura 130 é apresentada a criação do exercício no software.
Figura 130: Criação do exercício anaeróbico Elevação Lateral com Halteres.
6.2.2.6 ENCOLHIMENTO DOS OMBROS COM HALTERES
Este exercício tem como alvo o grupamento muscular dos ombros.
Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar em pé,
com membros inferiores levemente afastados, cabeça bem ereta ou pouco inclinada
para frente, membros superiores relaxados ao longo do corpo e um halter em cada
mão. Sua execução consiste em elevar os ombros, realizando uma pequena rotação
destes para frente, retornando a posição inicial, em seguida [27, página 76]. Sendo
este movimento representado pela Figura 131.
Figura 131: Execução do movimento do exercício Encolhimento dos Ombros com Halteres.
Fonte: [30, página 68]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
Não há observações sobre este exercício.
Na Figura 132 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 132: Criação do exercício anaeróbico Encolhimento dos Ombros com Halteres.
6.2.2.7 PUXADA HORIZONTAL COM BARRA
A finalidade deste exercício é o desenvolvimento do grupamento muscular
das costas.
Para realizar este movimento devemos estar em pé, com joelhos leve-
mente flexionados, tronco inclinado a 45º, costas bem retas, a barra segurada com a
palma das mãos voltadas para trás, mãos afastadas além da largura dos ombros e
membros superiores pendentes. Sua execução consiste em puxar a barra até o peito
e depois, retornar a posição inicial (Figura 133) [27, página 67].
Figura 133: Execução do movimento do exercício Puxada Horizontal com Barra.
Fonte: [27, página 67]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar, realizar um
bloqueio respiratório e contrair o abdômen, antes de puxar a barra até o peito. E, ex-
pirar após o movimento [27, página 67].
Na Figura 134 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 134: Criação do exercício anaeróbico Puxada Horizontal com Barra.
6.2.2.8 AGACHAMENTO
É um exercício para o desenvolvimento dos músculos das pernas.
Para a realização do exercício devemos [27, página 78]:
• Com a barra sobre o suporte, deslizar sobre ela e colocá-la sobre
os trapézios, conforme Figura 135. Após, segurar a barra com as
mãos mantendo uma distância variável entre elas e esticar os coto-
velos para trás.
Figura 135: Colocação da barra do exercício Agachamento sobre os trapézios.
Fonte: [27, página 78]
• Inspirar fortemente, arquear levemente as costas, olhar reto à fren-
te e elevar a barra do suporte.
• Recuar um ou dois passos e parar com os pés paralelos ou as pon-
tas destes um pouco afastadas na largura dos ombros.
A execução deste exercício consiste em [27, página 78 e 79]:
• Agachar, inclinando as costas para frente e controlando a descida
de forma a nunca arredondar a coluna vertebral (Figura 136) para
evitar qualquer traumatismo.
Figura 136: Arredondamento da coluna vertebral.
Fonte: [27, página 79]
• Quando as coxas estiverem na horizontal, realizar uma extensão
de pernas, endireitando o tronco para retornar à posição inicial.
Na Figura 137 está expresso a execução do movimento do exercício.
Figura 137: Execução do movimento do exercício Agachamento.
Fonte: [27, página 79]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Decidi realizar 10 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
A observação sobre este exercício é de que devemos expirar ao final do
movimento [27, página 79].
A criação do exercício no software está representada pela Figura 138.
Figura 138: Criação do exercício anaeróbico Agachamento.
6.2.2.9 EXTENSÃO DOS JOELHOS
É um exercício que objetiva o desenvolvimento do grupamento muscular
das pernas.
Sua execução (Figura 139) consiste em:
• Sentado no aparelho com as mãos segurando os puxadores ou o
assento para manter o tronco imóvel, joelhos flexionados e torno-
zelos posicionados sob o apoio, realizar uma extensão das pernas
até a horizontal, voltando a posição inicial em seguida [27, página
85].
Figura 139: Execução do movimento do exercício Extensão dos Joelhos.
Fonte: [33, página 86]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
Devemos inspirar antes de realizarmos o movimento e expirar ao final [27,
página 85].
Na Figura 140 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 140: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Joelhos.
6.2.2.10 FLEXÃO DOS JOELHOS
A finalidade deste exercício é o desenvolvimento do grupamento muscular
das pernas.
Para realizar este movimento devemos estar deitados ventralmente no
aparelho, com as mãos sobre os pegadores, pernas estendidas e tornozelos sob os
apoios. Sua execução consiste em realizar uma flexão simultânea das pernas, ten-
tando tocar as nádegas com os calcanhares (Figura 141) [27, página 86].
Figura 141: Execução do movimento do exercício Flexão dos Joelhos.
Fonte: [33, página 84]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 8 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar antes de re-
alizar o movimento e expirar após seu término [27, página 86].
Na Figura 142 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 142: Criação do exercício anaeróbico Flexão dos Joelhos.
6.2.2.11 EXTENSÃO DOS PÉS
É um exercício para o desenvolvimento dos músculos das pernas.
Para a realização do exercício devemos estar em pé, com as costas bem
retas, ombros sob as partes almofadadas do aparelho e a parte dianteira dos pés
apoiada sobre o calço [27, página 92].
A execução deste exercício consiste em realizar uma extensão dos pés
(Figura 143), mantendo a articulação dos joelhos em extensão.
Figura 143: Execução do movimento do exercício Extensão dos Pés.
Fonte: [31, página 96]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 12 repetições
[26, página 78]. Decidi realizar 12 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
Não há observações sobre este exercício.
A criação do exercício no software está representada pela Figura 144.
Figura 144: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Pés.
6.2.2.12 ROSCA COM BARRA
A finalidade deste exercício é o desenvolvimento do grupamento muscular
dos braços.
O movimento deste exercício consiste em:
• Em pé e segurando a barra com a palma das mãos voltadas para
frente, flexionar os antebraços, de forma a elevar a barra até a altu-
ra dos ombros [27, página 7]. A execução do movimento pode ser
observada na Figura 145.
Figura 145: Execução do movimento do exercício Rosca com Barra.
Fonte: [27, página 7]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar ao flexio-
narmos os antebraços e expirar ao término do movimento [27, página 7].
Na Figura 146 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 146: Criação do exercício anaeróbico Rosca com Barra.
6.2.2.13 ROSCA INCLINADA COM HALTERES, NA POSIÇÃO SENTADO.
É um exercício voltado para o desenvolvimento dos braços [32, página
118].
Para realizarmos este exercício, devemos estar sentados em um banco
inclinado, com cada mão segurando um halter, braços perpendiculares ao chão e
palmas das mãos voltadas para frente [32, página 118].
O movimento deste exercício consiste em flexionar completamente os an-
tebraços, mantendo a parte superior dos braços imóvel [32, página 118].
A execução do movimento pode ser observada na Figura 147.
Figura 147: Execução do movimento do exercício Rosca Inclinada com Halteres, na Posição Sentado.
Fonte: [32, página 119]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 8 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar durante a
realização da flexão dos antebraços e expirar enquanto estivermos voltando à posi-
ção inicial [32, página 118].
Na Figura 148 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 148: Criação do exercício anaeróbico Rosca Inclinada com Halteres, na Posição Sentado.
6.2.2.14 REPULSÕES EM BARRAS PARALELAS
É um exercício para o desenvolvimento dos músculos do peitoral.
Sua execução consiste em:
• Apoiado sobre as barras paralelas, com os braços estendidos e
pernas no vazio, flexionar completamente os antebraços sobre os
braços para levar o tronco no nível das barras e depois, realizar a
repulsão (Figura 149) [27, página 48].
Figura 149: Execução do movimento do exercício Repulsões em Barras Paralelas.
Fonte: [27, página 48]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 10 repetições.
Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas
em média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar antes de
flexionar completamente os antebraços e expirar após realizar a repulsão [27, pági-
na 48].
Na Figura 150 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 150: Criação do exercício anaeróbico Repulsões em Barras Paralelas.
6.2.2.15 TRÍCEPS COM POLIA ALTA
É um exercício para o desenvolvimento dos músculos dos braços.
Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar em pé, de
frente ao aparelho, com as mãos sobre o puxador e cotovelos ao longo do corpo.
Sua execução consiste em realizar uma extensão dos antebraços [27, página 13],
sendo esta apresentada na Figura 151.
Figura 151: Execução do movimento do exercício Tríceps com Polia Alta.
Fonte: [27, página 13]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições
[26, página 78]. Optei por 8 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
Como observação temos o fato de que devemos inspirar e realizar a ex-
tensão dos antebraços, tomando cuidado para não afastar os cotovelos do corpo. E,
após, expirar ao final do movimento [27, página 13].
A criação do exercício no software está ilustrada na Figura 152.
Figura 152: Criação do exercício anaeróbico Tríceps com Polia Alta.
6.2.2.16 ELEVAÇÃO DOS JOELHOS NA BARRA
É um exercício para o desenvolvimento dos músculos do abdômen.
O movimento deste exercício consiste em:
• Suspenso na barra fixa, elevar os joelhos o mais alto possível [27,
página 119]. A execução do movimento pode ser observada na Fi-
gura 153.
Figura 153: Execução do movimento do exercício Elevação dos Joelhos na Barra.
Fonte: [31, página 107]
Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 10 à 15 repetições
[26, página 78]. Optei por 12 repetições.
Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em
média.
A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar no início do
movimento e expirar ao término [27, página 119].
Na Figura 154 está expressa a criação do exercício no software.
Figura 154: Criação do exercício anaeróbico Elevação dos Joelhos na Barra.
6.2.3 CRIAÇÃO DOS TREINOS DO PROGRAMA DE TREINOS
A seguir, descreveremos a criação dos treinos no software. Estes são
apresentados de acordo com o tipo de exercícios que o compõem.
6.2.3.1 TREINO AERÓBICO
Criamos apenas um treino aeróbico, o qual chamamos de “Treino aeróbi-
co”. Devendo ser realizado às 7:30 da manhã, sendo composto pelo exercício aeró-
bico Caminhada (Subseção 6.2.1.1) e não possuindo nenhuma observação.
A criação deste treino pode ser observada na Figura 155.
Figura 155: Criação do Treino Aeróbico.
6.2.3.2 TREINO ANAERÓBICO
O método de treinos anaeróbicos HIT preconiza o uso de dois treinos.
Ambos os treinos devem ser realizados às 17:00 e possuem como obser-
vações, o fato de que devemos realizar uma série de aquecimento, com aproxima-
damente 50% do peso que iremos usar, antes de cada exercício anaeróbico [26, pá-
gina 79].
6.2.3.2.1 TREINO HIT 1
Os exercícios anaeróbicos que o compõem são [26, página 78]:
• Supino Inclinado com Barra (Subseção 6.2.2.1).
• Pullover com Halter (Subseção 6.2.2.2).
• Voador com Halteres (Subseção 6.2.2.3).
• Desenvolvimento com Barra (Subseção 6.2.2.4).
• Elevação Lateral com Halteres (Subseção 6.2.2.5).
• Encolhimento dos Ombros com Halteres (Subseção 6.2.2.6).
• E, Puxada Horizontal com Barra (Subseção 6.2.2.7).
Na Figura 156 é expressa a criação deste treino.
Figura 156: Criação do Treino HIT 1.
6.2.3.2.2 TREINO HIT 2
Este treino é composto pelos seguintes exercícios anaeróbicos [26, pági-
na 78]:
• Agachamento (Subseção 6.2.2.8).
• Extensão dos Joelhos (Subseção 6.2.2.9).
• Flexão dos Joelhos (Subseção 6.2.2.10).
• Extensão dos Pés (Subseção 6.2.2.11).
• Rosca com Barra (Subseção 6.2.2.12).
• Rosca Inclinada com Halteres, Sentado (Subseção 6.2.2.13).
• Repulsões em Barras Paralelas (Subseção 6.2.2.14).
• Tríceps com Polia Alta (Subseção 6.2.2.15).
• E, Elevação dos Joelhos na Barra (Subseção 6.2.2.16).
A criação deste treino é apresentada na Figura 157.
Figura 157: Criação do Treino HIT 2.
6.2.4 CRIAÇÃO DOS TREINAMENTOS DO PROGRAMA DE TREINOS
O método de treinos HIT propõe a realização dos treinos anaeróbicos nos
dias da semana: segunda-feira, terça-feira, quinta-feira e sexta-feira.
Quanto à realização dos treinos aeróbicos, optei por realizá-los três vezes
na semana, já que é recomendável a prática de exercícios aeróbicos pelo menos
três vezes na semana [28, página 380]. Os dias escolhidos para a realização destes
treinos foram: terça-feira, quinta-feira e sábado.
A seguir, apresentamos os treinamentos criados.
6.2.4.1 TREINAMENTO DA SEGUNDA-FEIRA
De acordo com o método HIT, devemos realizar o Treino HIT 1 (Subseção
6.2.3.2.1) na segunda-feira.
Na Figura 158 está expressa a criação deste treinamento.
Figura 158: Criação do Treinamento da Segunda-feira.
6.2.4.2 TREINAMENTO DA TERÇA-FEIRA
Pelo método HIT, temos que o Treino HIT 2 (Subseção 6.2.3.2.2) deve
ser realizado neste dia. Além de termos que realizar o Treino Aeróbico (Subseção
6.2.3.1).
Podemos observar a criação deste treinamento na Figura 159.
Figura 159: Criação do Treinamento da Terça-feira.
6.2.4.3 TREINAMENTO DA QUINTA-FEIRA
Os treinos a serem realizados na quinta-feira são:
• Treino HIT 1 (Subseção 6.2.3.1.2).
• Treino Aeróbico (Subseção 6.2.3.1).
Na Figura 160, é apresentada a criação deste treinamento no software.
Figura 160: Criação do Treinamento da Quinta-feira.
6.2.4.4 TREINAMENTO DA SEXTA-FEIRA
O único treino a ser realizado na sexta-feira é o Treino HIT 2 (Subseção
6.2.3.2.2).
A criação deste treinamento pode ser visualizada na Figura 161.
Figura 161: Criação do Treinamento da Sexta-feira.
6.2.4.5 TREINAMENTO DO SÁBADO
Neste dia, devemos realizar apenas o Treino Aeróbico (Subseção
6.2.3.1).
A criação deste treinamento no software pode ser observada na Figura
162.
Figura 162: Criação do Treinamento do Sábado.
6.2.5 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINOS
A este programa de treinos (Figura 163), demos o nome de “Programa de
Treinos do TCC”. Com sua descrição sendo “Programa de treinos que visa perda de
gordura corporal e aumento da massa magra” e não possuindo observações sobre
este.
Figura 163: Criação do Programa de Treinos do TCC.
6.2.6 CRIAÇÃO DO HISTÓRICO DE PROGRAMA DE TREINOS
O programa de treinos foi iniciado pelo autor no dia 28 de setembro de
2009 e terminado no dia 11 de outubro de 2009.
Na Figura 165 é apresentada a criação do histórico de programa de trei-
nos.
Figura 164: Criação do Histórico de Programa de Treinos.
6.3 DIETA ALIMENTAR ADOTADA
A ingestão calórica diária necessária para que o indivíduo possa perder
gordura e manter a quantidade de massa magra que possui é de 35 a 38 quilocalori-
as por cada quilograma do peso deste [25, página 87]. Portanto, como o peso do au-
tor, ao começar a dieta, era de 73,5 kg, a quantidade de quilocalorias que este ne-
cessitava ingerir diariamente para perder gordura era (35 kcal/kg) x (73,5 kg) =
2572,5 kcal.
Além disto, para que ocorra a diminuição de gordura corporal e a manu-
tenção da massa magra, a ingestão calórica diária deve ser proveniente em torno de
30% de proteínas, 40% de carboidratos e 30% de gorduras [25, página 88].
A gordura ingerida deve ser principalmente dos tipos monoinsaturada e
ômega-3 [25, página 88]. E, devemos evitar o consumo de alimentos que contenham
açúcar, pois este promove ganho de gordura corporal [25, página 89].
Na subseção 6.3.1, apresentamos a criação dos alimentos da dieta no
software.
Na subseção 6.3.2, abordamos a criação das refeições da dieta no
software.
A subseção 6.3.3 é dedicada à apresentação da criação das alimentações
dos dias da semana da dieta no software.
A subseção 6.3.4 é dedicada à criação da dieta no software.
E, na subseção 6.3.5, apresentamos a criação do histórico de dietas do
usuário, referente à dieta alimentar realizada.
6.3.1 CRIAÇÃO DOS ALIMENTOS DA DIETA ALIMENTAR
Todas as informações nutricionais foram obtidas nas embalagens dos ali-
mentos.
A seguir, apresentamos a criação dos alimentos consumidos durante a di-
eta.
6.3.1.1 LEITE INTEGRAL
A porção deste alimento é de um copo (200 ml).
As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:
• 10 g de carboidratos.
• 7 g de proteínas.
• 7,1 g de gorduras totais.
• 3,9 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 131,9 kcal.
Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.
Na Figura 166 é apresentada a criação no software.
Figura 165: Criação do alimento Leite Integral.
6.3.1.2 BANANA
Para cada porção, que é equivalente a uma banana, temos as seguintes
informações nutricionais:
• 23,4 g de carboidratos.
• 1 g de proteínas.
• 0 g de gorduras totais.
• 0 g de gorduras saturadas.
• 2,4 g de fibras.
• E, 97,6 kcal.
Não foi inserida no software uma descrição sobre o alimento.
Na Figura 167 é expressa a criação deste alimento no software.
Figura 166: Criação do alimento Banana.
6.3.1.3 OVO
As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de um
ovo, são:
• 0 g de carboidratos.
• 5,4 g de proteínas.
• 5 g de gorduras totais.
• 1 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 66,6 kcal.
Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.
A criação deste alimento é apresentada na Figura 168.
Figura 167: Criação do alimento Ovo.
6.3.1.4 PEITO DE PERU
Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas
em cada porção, que é de duas fatias (30 g):
• 0 g de carboidratos.
• 4,7 g de proteínas.
• 0,4 g de gorduras totais.
• 0 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 22,4 kcal.
A descrição deste alimento não foi inserida no software.
A criação deste alimento pode ser observada na Figura 169.
Figura 168: Criação do alimento Peito de Peru.
6.3.1.5 PÃO DE FORMA
Para cada porção, que é equivalente a duas fatias, temos as seguintes in-
formações nutricionais:
• 26 g de carboidratos.
• 3,4 g de proteínas.
• 1,4 g de gorduras totais.
• 0,6 g de gorduras saturadas.
• 1 g de fibras.
• E, 130,2 kcal.
Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.
Na Figura 170 é expressa a criação deste alimento no software.
Figura 169: Criação do alimento Pão de Forma.
6.3.1.6 QUEIJO MINAS
Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas
em cada porção, que é de uma fatia (15 g):
• 0 g de carboidratos.
• 2,5 g de proteínas.
• 3,5 g de gorduras totais.
• 2 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 41,5 kcal.
Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.
A criação deste alimento pode ser observada na Figura 171.
Figura 170: Criação do alimento Queijo Minas.
6.3.1.7 AMENDOIM JAPONÊS
As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de 1/5
da xícara de chá (25 g), são:
• 10 g de carboidratos.
• 6 g de proteínas.
• 7 g de gorduras totais.
• 2 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 127 kcal.
Não foi inserida no software uma descrição sobre o alimento.
Na Figura 172, podemos visualizar a criação no software.
Figura 171: Criação do alimento Amendoim Japonês.
6.3.1.8 PEITO DE FRANGO
A porção deste alimento é de 100 g.
As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:
• 0 g de carboidratos.
• 18 g de proteínas.
• 3,4 g de gorduras totais.
• 0,4 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 102,6 kcal.
A descrição deste alimento não foi inserida no software.
A criação deste alimento é apresentada na Figura 173.
Figura 172: Criação do alimento Peito de Frango.
6.3.1.9 MACARRÃO
Para cada porção, que é equivalente a um prato raso (80 g), temos as se-
guintes informações nutricionais:
• 59 g de carboidratos.
• 8,8 g de proteínas.
• 0,8 g de gorduras totais.
• 0 g de gorduras saturadas.
• 2,4 g de fibras.
• E, 278,4 kcal.
Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.
Na Figura 174, podemos visualizar a criação no software.
Figura 173: Criação do alimento Macarrão.
6.3.1.10 AZEITE DE OLIVA
A porção deste alimento é de uma colher de sopa (13 ml).
As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:
• 0 g de carboidratos.
• 0 g de proteínas.
• 12 g de gorduras totais.
• 2 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 108 kcal.
A descrição deste alimento não foi inserida no software.
Na Figura 175 é expressa a criação deste alimento no software.
Figura 174: Criação do alimento Azeite de Oliva.
6.3.1.11 SUCO
Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas
em cada porção, que é de um copo (200 ml):
• 18 g de carboidratos.
• 0 g de proteínas.
• 0 g de gorduras totais.
• 0 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 72 kcal.
Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.
A criação deste alimento pode ser observada na Figura 176.
Figura 175: Criação do alimento Suco.
6.3.1.12 LEITE DESNATADO
As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de um
copo (200 ml), são:
• 10 g de carboidratos.
• 7 g de proteínas.
• 2 g de gorduras totais.
• 0,8 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 86 kcal.
Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.
Na Figura 177 é apresentada a criação no software.
Figura 176: Criação do alimento Leite Desnatado.
6.3.1.13 WHEY PROTEIN
A porção deste alimento é de um medidor (29,4 g), que acompanha a em-
balagem do alimento.
As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:
• 3 g de carboidratos.
• 24 g de proteínas.
• 1 g de gorduras totais.
• 0,5 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 117 kcal.
A descrição deste alimento, que foi inserida no software, é “Suplemento
alimentar de proteínas”.
A criação deste alimento é apresentada na Figura 178.
Figura 177: Criação do alimento Whey Protein.
6.3.1.14 LINHAÇA
As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de
uma colher de sopa (7,5 g), são:
• 2,5 g de carboidratos.
• 1,5 g de proteínas.
• 2,8 g de gorduras totais.
• 0 g de gorduras saturadas.
• 2 g de fibras.
• E, 41,2 kcal.
Não foi inserida no software uma descrição sobre o alimento.
A criação deste alimento pode ser observada na Figura 179.
Figura 178: Criação do alimento Linhaça.
6.3.1.15 BIFE DE ALCATRA
Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas
em cada porção, que é de 100 g:
• 0 g de carboidratos.
• 21 g de proteínas.
• 6 g de gorduras totais.
• 2 g de gorduras saturadas.
• 0 g de fibras.
• E, 138 kcal.
A descrição deste alimento não foi inserida no software.
Na Figura 180, podemos visualizar a criação no software.
Figura 179: Criação do alimento Bife de Alcatra.
6.3.1.16 ARROZ
Para cada porção, que é equivalente a 1/4 xícara de chá (50 g), temos as
seguintes informações nutricionais:
• 39 g de carboidratos.
• 3,6 g de proteínas.
• 0 g de gorduras totais.
• 0 g de gorduras saturadas.
• 1 g de fibras.
• E, 170,4 kcal.
Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.
Na Figura 181 é apresentada a criação no software.
Figura 180: Criação do alimento Arroz.
6.3.1.17 FEIJÃO PRETO
A porção deste alimento é de 1/2 xícara de chá (60 g).
As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:
• 39 g de carboidratos.
• 13 g de proteínas.
• 0,9 g de gorduras totais.
• 0,2 g de gorduras saturadas.
• 13 g de fibras.
• E, 216,1 kcal.
Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.
A criação deste alimento é apresentada na Figura 182.
Figura 181: Criação do alimento Feijão Preto.
6.3.2 CRIAÇÃO DAS REFEIÇÕES DA DIETA ALIMENTAR
A seguir, abordamos sobre a criação das refeições que compunham a di-
eta.
6.3.2.1 CAFÉ DA MANHÃ DOS DIAS COM TREINO ANAERÓBICO
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 6:30 da manhã.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• Um copo de Leite Integral (Subseção 6.3.1.1).
• Uma Banana (Subseção 6.3.1.2).
• Dois Ovos (Subseção 6.3.1.3).
• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.4).
• Duas fatias de Pão de Forma (Subseção 6.3.1.5).
• Uma fatia de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.6).
Na Figura 183 é expressa a criação desta refeição no software.
Figura 182: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico.
6.3.2.2 CAFÉ DA MANHÃ DOS DIAS SEM TREINO ANAERÓBICO
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 6:30 da manhã.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• Um copo de Leite Desnatado (Subseção 6.3.1.).
• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).
• Dois Ovos (Subseção 6.3.1.3).
• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.4).
• Duas fatias de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.6).
Na Figura 184, podemos visualizar a criação no software.
Figura 183: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico.
6.3.2.3 LANCHE ENTRE CAFÉ DA MANHÃ E ALMOÇO
Esta refeição deve ser realizada às 10:00 da manhã e o único alimento a
ser consumido nesta refeição é o Amendoim Japonês (Subseção 6.3.1.7), na quanti-
dade de 25 g.
Na Figura 185 é apresentada a criação no software.
Figura 184: Criação da refeição Lanche entre Café da Manhã e Almoço.
6.3.2.4 ALMOÇO DOS DIAS COM TREINO ANAERÓBICO
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 13:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• 200 g (2 porções) de Peito de Frango (Subseção 6.3.1.).
• Um prato raso de Macarrão (Subseção 6.3.1.).
• Uma colher de sopa de Azeite de Oliva (Subseção 6.3.1.).
• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).
A criação desta refeição pode ser observada na Figura 186.
Figura 185: Criação da refeição Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico.
6.3.2.5 ALMOÇO DOS DIAS SEM TREINO ANAERÓBICO
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 13:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• 200 g (2 porções) de Bife de Alcatra (Subseção 6.3.1.).
• Uma porção de Arroz (Subseção 6.3.1.).
• Uma porção de Feijão Preto (Subseção 6.3.1.).
• Uma colher de sopa de Azeite de Oliva (Subseção 6.3.1.).
• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).
A criação desta refeição é apresentada na Figura 187.
Figura 186: Criação da refeição Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico.
6.3.2.6 REFEIÇÃO PRÉ-TREINO
É recomendável a realização de uma refeição cerca de uma hora antes
do treino anaeróbico [34, página 59].
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 16:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• Um copo de Leite Integral (Subseção 6.3.1.).
• Um Ovo (Subseção 6.3.1.).
• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.).
• Uma fatia de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.).
Na Figura 188, podemos visualizar a criação no software.
Figura 187: Criação da refeição Pré-Treino.
6.3.2.7 REFEIÇÃO PÓS-TREINO
Deve-se realizar uma refeição até uma hora após o treino [34, página 59].
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 18:30.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• Um copo de Leite Integral (Subseção 6.3.1.).
• Uma medida de Whey Protein (Subseção 6.3.1.).
Na Figura 189 é expressa a criação desta refeição no software.
Figura 188: Criação da refeição Pós-Treino.
6.3.2.8 CAFÉ DA TARDE
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 17:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• Um copo de Leite Desnatado (Subseção 6.3.1.).
• Dois Ovos (Subseção 6.3.1.).
• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.).
• Duas fatias de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.).
A criação desta refeição pode ser observada na Figura 190.
Figura 189: Criação da refeição Café da Tarde.
6.3.2.9 JANTAR DOS DIAS COM TREINO ANAERÓBICO
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 20:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• 200 g (2 porções) de Peito de Frango (Subseção 6.3.1.).
• Um prato raso de Macarrão (Subseção 6.3.1.).
• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).
A criação desta refeição é apresentada na Figura 191.
Figura 190: Criação da refeição Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico.
6.3.2.10 JANTAR DOS DIAS SEM TREINO ANAERÓBICO
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 20:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• 200 g (2 porções) de Bife de Alcatra (Subseção 6.3.1.).
• Uma porção de Arroz (Subseção 6.3.1.).
• Uma porção de Feijão Preto (Subseção 6.3.1.).
• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).
Na Figura 192 é apresentada a criação no software.
Figura 191: Criação da refeição Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico.
6.3.2.11 CEIA
O horário no qual devemos realizar esta refeição é 22:00.
Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:
• Um copo de Leite Desnatado (Subseção 6.3.1.).
• Uma colher de sopa de Linhaça (Subseção 6.3.1.).
Na Figura 193, podemos visualizar a criação no software.
Figura 192: Criação da refeição Ceia.
6.3.3 CRIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DOS DIAS DA SEMANA DA DIETA ALIMEN-
TAR
A seguir, apresentamos a criação da alimentação dos dias da semana
que fizeram parte da dieta.
6.3.3.1 ALIMENTAÇÃO DA SEGUNDA-FEIRA
Esta alimentação é composta pelas seguintes refeições:
• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.1).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
A criação desta alimentação é apresentada na Figura 194.
Figura 193: Criação da Alimentação da Segunda-feira.
6.3.3.2 ALIMENTAÇÃO DA TERÇA-FEIRA
As refeições que compõem esta alimentação são:
• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.1).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
A criação desta alimentação pode ser visualizada na Figura 195.
Figura 194: Criação da Alimentação da Terça-feira.
6.3.3.3 ALIMENTAÇÃO DA QUARTA-FEIRA
A seguir, são citadas as refeições que compõem a alimentação:
• Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.2).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.5).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.10).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
Podemos observar a criação desta alimentação na Figura 196.
Figura 195: Criação da Alimentação da Quarta-feira.
6.3.3.4 ALIMENTAÇÃO DA QUINTA-FEIRA
A seguir, são expressas as refeições que fazem parte da alimentação:
• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.1).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
A criação desta alimentação no software pode ser observada na Figura
197.
Figura 196: Criação da Alimentação da Quinta-feira.
6.3.3.5 ALIMENTAÇÃO DA SEXTA-FEIRA
Esta alimentação é composta pelas seguintes refeições:
• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.1).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
Na Figura 198 está expressa a criação desta alimentação.
Figura 197: Criação da Alimentação da Sexta-feira.
6.3.3.6 ALIMENTAÇÃO DO SÁBADO
A seguir, são apresentadas as refeições que fazem parte da alimentação:
• Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.2).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.5).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.10).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
Na Figura 199, é apresentada a criação desta alimentação no software.
Figura 198: Criação da Alimentação do Sábado.
6.3.3.7 ALIMENTAÇÃO DO DOMINGO
As refeições que compõem esta alimentação são:
• Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção
6.3.2.2).
• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).
• Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.5).
• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).
• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).
• Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.10).
• Ceia (Subseção 6.3.2.11).
A criação desta alimentação pode ser visualizada na Figura 200.
Figura 199: Criação da Alimentação do Domingo.
6.3.4 CRIAÇÃO DA DIETA ALIMENTAR
A esta dieta (Figura 201), demos o nome de “Dieta Alimentar do TCC”.
Com sua descrição sendo “Dieta Alimentar com finalidade de perda de gordura cor-
poral e manutenção de massa magra” e não possuindo observações sobre esta.
Figura 200: Criação da Dieta Alimentar do TCC.
6.3.5 CRIAÇÃO DO HISTÓRICO DE DIETAS
O autor iniciou a dieta em 28 de setembro de 2009 e terminou no dia 11
de outubro de 2009.
Na Figura 202 é apresentada a criação do histórico de dietas.
Figura 201: Criação do Histórico de Dietas.
6.4 RESULTADOS OBTIDOS
Nesta seção, apresentaremos os resultados obtidos pelo autor através da
realização da dieta alimentar e do programa de treinos.
A subseção 6.4.1 aborda sobre os históricos de medidas criados. Sendo
estes utilizados para a obtenção dos resultados em forma de gráficos, que foram ge-
rados pelo software.
E, na subseção 6.4.2 apresentamos os resultados obtidos através dos
gráficos gerados.
6.4.1 HISTÓRICOS DE MEDIDAS
Para um melhor acompanhamento do progresso do autor durante a reali-
zação da dieta alimentar e do programa de treinos, criamos três históricos de medi-
das, onde:
• O primeiro é referente às medidas obtidas um dia antes do início
da dieta alimentar e do programa de treinos.
• O segundo representa as medidas após uma semana do início da
dieta alimentar e do programa de treinos.
• E, o terceiro descreve as medidas do autor um dia após o término
da dieta alimentar e do programa de treinos.
A seguir, descrevemos a criação destes históricos de medidas no softwa-
re.
6.4.1.1 PRIMEIRO HISTÓRICO DE MEDIDAS
As medidas deste histórico foram obtidas um dia antes (27/09/09) do iní-
cio da dieta alimentar e do programa de treinos. Os valores destas foram:
• 73,5 kg de peso corporal.
• 80 cm de circunferência abdominal.
• E, 17 cm da circunferência do punho.
Figura 202: Criação do Histórico de Medidas do dia 27/09/09.
6.4.1.2 SEGUNDO HISTÓRICO DE MEDIDAS
Obtivemos os valores das medidas pertencentes a este histórico depois
de decorrido uma semana (05/10/09) do início da dieta alimentar e do programa de
treinos.
Os valores obtidos foram:
• Peso corporal de 72,9 kg.
• Circunferência do abdômen no valor de 79 cm.
• E, circunferência do punho no valor de 17 cm.
Figura 203: Criação do Histórico de Medidas do dia 05/10/09.
6.4.1.3 TERCEIRO HISTÓRICO DE MEDIDAS
As medidas obtidas ao término da realização da dieta alimentar e do pro-
grama de treinos (12/10/09) foram:
• Peso corporal de 72,4 kg.
• 78,4 cm de circunferência abdominal.
• E, 17 cm de circunferência do punho.
Figura 204: Criação do Histórico de Medidas do dia 12/10/09.
6.4.2 GRÁFICOS DOS RESULTADOS OBTIDOS
Para a geração dos gráficos, que demonstram a evolução do autor obtida
através da dieta alimentar e do programa de treinos, utilizamos os três históricos de
medidas criados.
Na Figura 206 estão expressos os gráficos gerados pelo software, que re-
fletem a evolução obtida.
CONCLUSÃO
Através do desenvolvimento deste trabalho pude perceber uma maior efi-
ciência no desenvolvimento do software, com a utilização da engenharia de softwa-
re. Permitindo que o projetista possa, de forma eficaz e rápida, especificar requisitos,
realizar análise, desenvolver e manter sistemas, assim, aumentando a qualidade dos
mesmos.
A experiência da utilização do software para o controle físico se demons-
trou muito gratificante, pois através do uso deste, foi possível realizar um planeja-
mento da dieta alimentar e do programa de treinos, além de ter permitido um acom-
panhamento, durante a realização destes, da evolução da condição física.
Durante esta experiência, pude obter as seguintes sugestões de imple-
mentações futuras:
• Permitir a impressão da dieta alimentar e do programa de treinos,
visto que algumas vezes pode não ser possível o acesso a um
computador para podermos verificar alguma informação sobre es-
tes.
• E, implementar uma versão do software para telefones celulares,
devido ao mesmo motivo descrito acima.
Dentre as pretensões do autor, podemos citar:
• Em relação ao software, realizar novas implementações, de forma
a aprimorá-lo, e disponibilizar uma versão comercial deste a um
preço acessível.
• Em relação às pretensões pessoais, realizar um mestrado em com-
putação e cursos na área de desenvolvimento de software.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=278,
acessado em 06/08/2009.
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bra, 2005.
3. MCARDLE, William D., KATCH, Frank I. e KATCH, Victor L. Exercise Physiology – Energy, Nutrition & Human Performance. 6ª Edição, Lippin-
cott Williams & Wilkins, 2006.
4. HEYWARD, Vivian H. Advanced Fitness Assessment and Exercise Pre-scription. 5ª Edição, Human Kinetics Europe Ltd, 2006.
5. GEORGE, James D., FISHER, A. Garth e VEHRS, Pat R. Laboratory Experi-ences in Exercise Science. 1ª Edição, Jones and Bartlett Publishers, 1994.
6. Sítio do Lazarus, http://www.lazarus.freepascal.org/, acessado em
06/08/2009.
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9. Sítio do Visual Paradigm for UML Community Edition, http://www.visual-para-
digm.com/product/vpuml/editions/community.jsp, acessado em 06/08/2009.
10.Sítio do Object Management Group (OMG),
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11. RUMBAUGH, James. OMT insights : perspectives on modeling from the Journal of Object-Oriented Programming. Cambridge University Press,
1997.
12.BOOCH, Grady. Object Oriented Analysis and Design with Applications.
2ª Edição, Addison Wesley, 1993.
13. JACOBSON, Ivar. Object-oriented Software Engineering: A Use CASE Approach. Edição Revisada, Addison Wesley, 1992.
14.Sítio do Object Management Group (OMG), http://www.omg.org/gettingstar-
ted/what_is_uml.htm, acessado em 18/08/2009.
15.Material da disciplina Arquitetura e Projetos de Sistema I do curso Tecnologia
em Sistemas de Informação do CEDERJ, aula 20.
16.Material da disciplina Arquitetura e Projetos de Sistema II do curso Tecnologia
em Sistemas de Informação do CEDERJ, aula 4.
17.GUEDES, Gilleanes T. A. UML – Uma Abordagem Prática. 3ª Edição, Nova-
tec Editora, 2008.
18.Material da disciplina Arquitetura e Projetos de Sistema I do curso Tecnologia
em Sistemas de Informação do CEDERJ, aula 14.
19.Material da disciplina Banco de Dados do curso Tecnologia em Sistemas de
Informação do CEDERJ, aula 12.
20.Material da disciplina Banco de Dados do curso Tecnologia em Sistemas de
Informação do CEDERJ, aula 13.
21.XEXÉO, Geraldo. Modelagem de Sistemas de Informação: Da análise de re-
quisitos ao modelo de interface. Edição Ago/2007.
22.Material da disciplina Modelagem da Informação do curso Tecnologia em Sis-
temas de Informação do CEDERJ, aula 22.
23.CHONOLES, Michael Jesse e SCHARDT, James A. UML 2 for Dummies. 1ª
Edição, For Dummies, 2003.
24.Material da disciplina Modelagem da Informação do curso Tecnologia em Sis-
temas de Informação do CEDERJ, aula 21.
25.KLEINER, Susan e GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Power Eating. 3ª
Edição, Human Kinetics, 2006.
26.STOPPANI, Jim. Encyclopedia of Muscle & Strength. Human Kinetics,
2006.
27.DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos da Musculação – Abordagem Anatômica. 2ª Edição revisada e aumentada, Manole, 2000.
28.CAINE, Kenneth Winston, GARFINKEL, Perry e MEN’S HEALTH, Editors.
The Male Body: an Owner’s Manual. 1ª Edição, Rodale Books, 1996.
29.SISCO, Peter e LITTLE, John. Power Factor Specialization: Shoulders & Back. 1ª Edição, McGraw-Hill, 1999.
30.MEN’S HEALTH, Editors. Men’s Health Best: Turn Fat into Muscle. Rodale
Books, 2005.
31.MELFA, Frank A. Bodybuilding a Realist Approach: How You Can Have a Great Body!. 2ª Edição, Power Writings, 1999.
32.WESTCOTT, Wayne e BAECHLE, Thomas R. Strength Training Past 50. 2ª
Edição, Human Kinetics, 2007.
33.MURPHY, Myatt. The Body You Want in the Time You Have. Rodale Books,
2005.
34.KING, Ian e SCHULER, Lou. The Book of Muscle – The World’s Most Au-thoritative Guide to Building Your Body. Rodale Books, 2003.
ANEXO – DICIONÁRIO DE DADOS
Tabela Informações NutricionaisTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora das informações nutrici-
onais.*><Carboidratos> <*Quantidade em gramas de carboidratos presentes no ali-
mento.*><Proteínas> <*Quantidade em gramas de proteínas presentes no alimen-
to.*><Gorduras Totais> <*Quantidade em gramas de gorduras totais presentes no ali-
mento.*><Gorduras Satura-
das>
<*Quantidade em gramas de gorduras saturadas presentes
no alimento.*><Fibras> <*Quantidade em gramas de fibras presentes no alimento.*><Quilocalorias> <*Quantidade de quilocalorias que o alimento possui.*>
Tabela AlimentoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do alimento.*><Informações Nutri-
cionais_ID>
<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
das informações nutricionais.*><Nome> <*Nome do alimento.*><Descrição> <*Descrição do alimento.*><Porção> <*Quantidade de alimento presente em uma porção.*>
Tabela Alimentos da RefeiçãoTermo Definição do Termo<Alimento_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do alimento.*><Refeição_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
da refeição.*>
Tabela RefeiçãoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora da refeição.*><Nome> <*Nome da refeição.*><Observações> <*Observações sobre a refeição.*><Horário> <*Horário no qual a refeição deve ser realizado.*>
Tabela Refeições do DiaTermo Definição do Termo<Alimentação do
Dia da
Semana_ID>
<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
da alimentação do dia da semana.*>
<Refeição_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
da refeição.*>
Tabela Alimentação do Dia da SemanaTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora da alimentação do dia
da semana.*><Nome> <*Nome da alimentação do dia da semana.*><Dia da Semana> <*Dia da semana no qual a alimentação deve ser realizada.*><Observações> <*Observações sobre a alimentação do dia da semana.*>
Tabela Alimentações dos Dias da Semana da DietaTermo Definição do Termo<Alimentação do
Dia da
Semana_ID>
<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
da alimentação do dia da semana.*>
<Dieta_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
da dieta.*>
Tabela DietaTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora da dieta.*><Nome> <*Nome da dieta.*><Descrição> <*Descrição da dieta.*><Observações> <*Observações sobre a dieta.*>
Tabela Histórico de DietasTermo Definição do Termo<Usuário_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do usuário.*><Dieta_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
da dieta.*><Data de Início da
Dieta>
<*Data na qual o usuário iniciou a dieta.*>
<Data de Fim da Di-
eta>
<*Data na qual o usuário terminou a dieta.*>
Tabela UsuárioTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do usuário.*><Nome> <*Nome do usuário.*><Idade> <*Idade do usuário.*><Altura> <*Altura, em centímetros, do usuário.*><Sexo> <”M” *No caso do usuário ser do sexo masculino* | ”F” *No
caso do usuário ser do sexo feminino*><Nome do Usuário> <*Nome para login do usuário no software.*><Senha> <*Senha do usuário para login no software.*>
Tabela Histórico de MedidasTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do histórico de medi-
das.*><Usuário_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do usuário.*><Data da Medição> <*Data na qual foram feitas as medidas.*><Abdômen> <*Circunferência, em cm, do abdômen do usuário.*><Punho> <*Circunferência em cm do punho do usuário. Somente ne-
cessário se for do sexo masculino.*><Quadril> <*Circunferência em cm do quadril do usuário. Somente ne-
cessário se for do sexo feminino.*><IMC> <*Índice de massa corporal do usuário.*><Percentual de
Gordura>
<*Percentual de gordura do usuário.*>
<Peso> <*Peso, em kg, do usuário.*>
Tabela Histórico de Programas de TreinosTermo Definição do Termo<Usuário_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do usuário.*><Programa de Trei-
nos_ID>
<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do programa de treinos.*><Data de Início do
Programa>
<*Data na qual o usuário iniciou o programa de treinos.*>
<Data de Fim do
Programa>
<*Data na qual o usuário terminou o programa de treinos.*>
Tabela Programa de TreinosTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do programa de
treinos.*><Nome> <*Nome do programa de treinos.*><Descrição> <*Descrição do programa de treinos.*><Observações> <*Observações sobre o programa de treinos.*>
Tabela Treinamentos do ProgramaTermo Definição do Termo<Programa de Trei-
nos_ID>
<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do programa de treinos.*><Treinamento_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do treinamento.*>
Tabela TreinamentoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do treinamento.*><Nome> <*Nome do treinamento.*><Dia da Semana> <*Dia da semana no qual o treinamento deve ser realizado.*
“Segunda-feira” | “Terça-feira” | “Quarta-feira” | “Quinta-feira” |
“Sexta-feira” | “Sábado” | “Domingo”>
Tabela Treinos do DiaTermo Definição do Termo<Treinamento_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do treinamento.*><Treino_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do treino.*>
Tabela TreinoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do treino.*><Nome> <*Nome do treino.*><Observações> <*Observações sobre o treino.*><Horário> <*Horário no qual o treino deve ser realizado.*>
Tabela Exercícios do TreinoTermo Definição do Termo<Exercício_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do exercício.*><Treino_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do treino.*>
Tabela ExercícioTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do exercício.*><Nome> <*Nome do exercício.*><Descrição> <*Descrição do exercício.*><Observações> <*Observações sobre o exercício.*><Quilocalorias gas-
tas em média>
<*Quantidade de quilocalorias gastas em média a cada uma
hora do exercício.*>
Tabela AnaeróbicoTermo Definição do Termo<Exercício_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do exercício.*><Número de Repe-
tições>
<*Número de repetições a serem realizados do exercício ana-
eróbico a cada série.*><Número de
Séries>
<*Número de séries a serem realizadas do exercício anaeró-
bico.*>
Tabela AeróbicoTermo Definição do Termo<Exercício_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora
do exercício.*><Tempo de Dura-
ção>
<*Tempo de duração do exercício aeróbico.*>