UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE...

63
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL ANDRESSA ROSAS DE MENEZES PROPOSTA DE MELHORAMENTO DO MAPA DE SOLOS DO BRASIL PARA A CLASSE DOS ESPODOSSOLOS NITERÓI, RJ 2016

Transcript of UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE...

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

ESCOLA DE ENGENHARIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

ANDRESSA ROSAS DE MENEZES

PROPOSTA DE MELHORAMENTO DO MAPA DE SOLOS DO BRASIL PARA A CLASSE DOS ESPODOSSOLOS

NITERÓI, RJ

2016

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

ANDRESSA ROSAS DE MENEZES

PROPOSTA DE MELHORAMENTO DO MAPA DE SOLOS DO BRASIL PARA A CLASSE DOS ESPODOSSOLOS

Trabalho de conclusão de curso de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental da Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Agrícola e Ambiental.

Orientador: Prof. Dr. Marcos Alexandre Teixeira

Coorientador: Pesquisador Dr. Ademir Fontana

Niterói, RJ

2016

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca da Escola de Engenharia e Instituto de Computação da UFF

M543 Menezes, Andressa Rosas de Proposta de melhoramento do mapa de solos do Brasil para a classe dos Espodossolos / Andressa Rosas de Menezes. – Niterói, RJ : [s.n.], 2016. 64 f. Trabalho (Conclusão de Curso) – Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal Fluminense, 2016. Orientadores: Marcos Alexandre Teixeira, Ademir Fontana. 1. Mapeamento de solo. 2. Espodossolo. 3. Sistema de informação geográfica. I. Título. CDD 631.4

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...
Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus que meu deu forças para chegar até aqui e aos

meus pais, Rogério e Andréa, que me deram apoio em todos os momentos dessa longa caminhada.

Ao meu amado, Leonardo Scharth por ter estar ao meu lado, contribuindo com sua sabedoria e leveza, me amparando em todas as dificuldades.

À Universidade Federal Fluminense e à coordenação do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental pelo suporte e respeito aos alunos.

Ao meu orientador Marcos Alexandre Teixeira que acreditou na ideia do trabalho e encarou esse desafio junto comigo.

À Embrapa Solos pela oportunidade de participar do projeto de Pesquisa e Inovação

nomeado “Aprimoramento da Taxonomia de Solos Brasileiros”, que deu origem ao presente trabalho de conclusão de curso.

Ao coorientador deste trabalho e meu grande amigo, Ademir Fontana, pela paciência, ensinamentos e por todo incentivo aos meus estudos na área de ciência do solo.

À todas as pessoas que direta e indiretamente colaboraram para o sucesso deste trabalho.

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

Se temos de esperar,

que seja para colher a semente boa

que lançamos hoje no solo da vida.

Cora Coralina

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

RESUMO

O Mapa de Solos do Brasil foi desenvolvido no intuito de oferecer uma visão geral da

diversidade de solos do país. No entanto, devido a sua escala 1:5.000.000, existe a

dificuldade de utilização desse mapa para estudos detalhados em função de sua

generalização. Nesse sentido, este trabalho avaliou a distribuição da classe dos

Espodossolos no mapa, representatividade e acurácia; propondo procedimentos para aprimoramento do mapa à luz da identificação dos ambientes de ocorrência dos

Espodossolos. A partir de revisão bibliográfica, foram levantados 189 perfis de solo

da classe dos Espodossolos, os quais compõem uma base de dados com o

mapeamento em um sistema de informação geográfica, no qual foi comparado ao

Mapa de Solos do Brasil e feita análise dos ambientes de ocorrência (mapas

interativos de biomas, clima, vegetação, relevo e geologia). No que concerne à validação do Mapa de Solos do Brasil, é necessário o seu aprimoramento com

relação às ocorrências de Espodossolos, especial nas suas áreas de maior

ocorrência, como a restinga. Da análise de suas ocorrências, foi observado que

esses solos ocorrem em condições de umidade elevada, climas tropical e

subtropical, terrenos planos, na região costeira, na Amazônia e nos Tabuleiros Costeiros associados à vegetação de restinga, campinarana e muçununga,

respectivamente. Também ocorrem sob terreno movimentado sob vegetação

altomontana, em regiões de clima frio e úmido. Para o aprimoramento, sugere-se

focar os trabalhos de mapeamento deste perfil nos padrões de distribuição

identificados: Amazônia - vegetação de campinarana, relevo de transição entre

depressões e planícies, altitudes abaixo de 100m e material advindo de sedimentos

arenosos; Pantanal: sedimentos arenosos e argilosos, vegetação de savana e

altitudes próximas de 100m; e Mata Atlântica: vegetação de restinga em diversos

relevos, altitudes inferiores a 100m, a vegetação de muçununga associada a

tabuleiros costeiros também com altitudes inferiores a 100m e vegetação

altomontana sob terrenos movimentados em altitudes em torno de 1.000m. Palavras-chave: Mapeamento de solos. Fatores de formação. Sistema de

informação geográfica.

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

ABSTRACT

The Brazilian Soil Map was developed in order to provide an overview of the diversity

of the country's soil, however, but there is a lot of space for improvement. Not

However, due to their scale 1:5.000.000, there is a difficulty of Use Map Of this

paragraph Detailed studies due to its generalization. In this sense, the aim of this

study is to evaluate the indicated occurrence of the class of Spodosols, its accuracy and if does represent reality; building up suggestions to further improvement of the

map, based on the identified Spodosols occurrences. From bibliographic search were

identified 189 Spodosols occurrences, making it up a data base, used to feed a

geographic information system, that was them compared to the Brazilian Soil Map

and assessed against the environments where they were found (biomes, vegetation,

weather, relief and geology). When referring to the Brazilian Soil Map accuracy in the case of Spodsols, it is necessary further improvements, especially in the areas of

higher presence as the case of sandbank (in Portuguese: restingas). Distribution

pattern of Spodosols profiles were observed as: elevated humidity, tropical and

subtropical weather, flat terrain or soft wavy, on the coast, in the Amazon and coastal

plains, associated with the vegetation of sandbank, campinarana and muçununga respectively. Also occur in busy ground under montane vegetation in cold and wet

climates. To further improve the Map, is suggested to focus the mapping efforts in the

distribution patterns identified: Amazon – capinarama vegetation, transition relief from

low lands slope towards flat lands, altitude lower than 100m and origin from sandy

sediments; Pantanal: sandy and muddy sediments, savana vegetation, and altitude

around 100m; and Atlantic Forest – sandbank at different reliefs, altitude lower than

100m, muçununga vegetation when associated to coastal talus also at lower than

100m and altomontana vegetation on busy ground under montane vegetation in cold

and wet climates in altitude around 1,000m. Keywords: Soil mapping. Formation factors. Geographic information system.

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

SUMÁRIO

1 Introdução ........................................................................................................... 14

2 Objetivos ............................................................................................................. 16

3 Revisão Bibliográfica .......................................................................................... 17

3.1 Espodossolos ............................................................................................... 17

3.2 Mapa de Solos do Brasil .............................................................................. 21

3.3 Sistemas de Informação Geográfica ............................................................ 22

4 Material e métodos ............................................................................................. 25

4.1 Levantamento de perfis de Espodossolos .................................................... 25

4.2 Análise das Ocorrências Relatadas ............................................................. 26

5 Resultados e Discussões .................................................................................... 27

5.1 Validação do Mapa de Solos do Brasil ......................................................... 27

5.2 Análise das Ocorrências Relatadas ............................................................. 30

5.2.1 Ocorrência dos Espodossolos no território brasileiro ............................. 30

5.2.2 Análise da distribuição dos Espodossolos nos principais biomas de ocorrência ........................................................................................................... 34

5.3 Opções para Melhoramento ......................................................................... 44

6 Conclusões ......................................................................................................... 46

7 Bibliografia .......................................................................................................... 48

8 Apêndice 1– Referências utilizadas na elaboração do acervo de dados ............ 51

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. Perfil de Espodossolo: A – com horizontes Bh ou Bhs (não são diferenciados pela

cor) e Ortstein. Fonte: Ademir Fontana. B – Perfil de Espodossolo com os horizontes Bh e

Bs. (Azevedo et. al., 2015). C – Com a presença do horizonte Plácico (Azevedo et. al.,

2015). ..............................................................................................................................................19

Figura 2. Distribuição dos Espodossolos de acordo com o Mapa de Solos do Brasil. ...........20

Figura 3. Mapa comparativo entre a distribuição dos perfis de Espodossolos e as áreas

previstas pelo Mapa de Solos do Brasil. ......................................................................................29

Figura 4. Gráfico de distribuição dos perfis por estado brasileiro. ............................................30

Figura 5. Distribuição dos Espodossolos por biomas brasileiros..............................................31

Figura 6. Ocorrência dos Espodossolos por clima. ....................................................................33

Figura 7. Distribuição dos perfis de Espodossolos pela vegetação da Amazônia. .................34

Figura 8. Distribuição dos perfis de Espodossolos pelo relevo da Amazônia. ........................35

Figura 9. Distribuição de frequência de altitudes dos perfis da região Amazônica. ................36

Figura 10. Distribuição dos perfis de Espodossolos pelo relevo do Pantanal. ........................38

Figura 11. Distribuição dos perfis de Espodossolos pela geologia do Pantanal. ....................38

Figura 12. Distribuição dos perfis de Espodossolos pela vegetação do Pantanal. .................38

Figura 13. Distribuição de frequência dos perfis de Espodossolos do Pantanal por faixa de

altitude. ............................................................................................................................................39

Figura 14. Distribuição dos perfis de Espodossolos por relevo da Mata Atlântica..................40

Figura 15. Distribuição dos perfis de Espodossolos por vegetação da Mata Atlântica. .........41

Figura 16. Distribuição de frequência dos perfis de Espodossolos da Mata Atlântica por faixa

de altitude. ......................................................................................................................................42

Figura 17. Distribuição dos perfis de Espodossolos na geologia da Mata Atlântica. ..............43

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Classificação dos Espodossolos em diferentes sistemas taxonômicos. ... 17 Tabela 2. Relação do número de perfis em áreas previstas no Mapa de Solos do

Brasil e correspondência relativa por bioma. ............................................................. 28 Tabela 3. Distribuição dos Espodossolos de acordo com a geologia da Amazônia. 36

Tabela 4. Relação do número de perfis de Espodossolos da Amazônia com o

material de origem a partir da descrição de campo. .................................................. 37 Tabela 5. Percentual de perfis por relevo da Mata Atlântica. .................................... 39 Tabela 6. Percentual de perfis por vegetação da Mata Atlântica. ............................. 40

Tabela 7. Percentual de perfis por geologia da Mata Atlântica. ................................ 42

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

CNPS – Centro Nacional de Pesquisa de Solos

DBDG – Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

ESRI – Environmental Systems Research Institute

GNSS – Global Navigation Satellite System

IAC – Instituto Agronômico de Campinas

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IG – Informações Geoespaciais

INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

SiBCS – Sistema Brasileiro de Classificação de Solos

SIG – Sistema de Informação Geográfica

SNLCS – Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos

UTM – Universal Transversa de Mercator

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

14

1 Introdução

Os mapas são importantes ferramentas para estudos e levantamentos de

diversas áreas, pois facilitam a associação da ocorrência de um fenômeno à sua localização geográfica. Na área de ciência do solo, o mapeamento de solos se aplica

em estudos voltados para ocorrência dos mesmos na paisagem em função da

relação solo-paisagem, a qual expressa de forma conjunta os solos pelos fatores de

formação (clima, relevo, vegetação, material de origem) em transecto ou catena,

bem como, a partir dos pontos conhecidos e preestabelecidos, como a malha de pontos ou topossequências (posições na paisagem geográfica).

A elaboração de mapas é uma prática antiga, que tem evoluído para a

inclusão de sistemas digitais, com uso dos Sistemas de Informação Geográficas

(SIG), que também possibilitam a realização de análises espaciais e construção de bancos de dados espaciais. Destaca-se que, no universo agrícola, os recursos

oferecidos pelos SIG são muito utilizados na agricultura de precisão para geração de

mapas de produtividade e fertilidade, bem como permitem a análise temporal e

espacial da lavoura, sendo ferramentas relevantes para tomada de decisão e gerenciamento da propriedade rural.

Nesse contexto, o Mapa de Solos do Brasil foi desenvolvido no intuito de

oferecer uma visão geral da grande diversidade de solos do país, apresentando

informações referentes à distribuição geográfica, natureza e diversidade,

arranjamento espacial e extensão territorial. Esse mapa foi atualizado no ano de

2011 e prevê a ocorrência das 13 classes de solos definidas pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos do ano de 2006.

Apesar de este mapa ser um instrumento básico para subsidiar estudos,

com informações atualizadas sobre os recursos dos solos brasileiros, como todo

mapa, verifica-se a necessidade de aprimoramento e atualização permanentes. Com

isso vem a dificuldade de utilização do Mapa de Solos do Brasil por profissionais de

ciência do solo em função de sua grande generalização, tornando-o deficiente para alguns processos e tomadas de decisão.

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

15

Tomando como base que este mapa foi elaborado a partir de conhecimentos

de solos e levantamentos pedológicos realizados nas décadas de 1940 e 1980,

salienta-se que a criação de uma base de dados a partir de informações recentes de levantamentos e pesquisas realizadas pode contribuir para a melhoria quanto à representação das classes de solo e sua ocorrência no Brasil.

Dentre as 13 classes presentes no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, os Espodossolos, apesar de terem uma pequena área de ocorrência prevista

em território brasileiro, correspondendo a aproximadamente 2%, esses solos têm um

importante papel ambiental, em função da capacidade de acúmulo de carbono em

profundidade e da biodiversidade vegetal associada aos seus ambientes de ocorrência.

Os Espodossolos são solos que ocorrem nas mais diversas áreas em

território nacional. Esses solos se desenvolvem sobre materiais arenoquartzosos e

condições de umidade elevada, em climas tropical e subtropical, em relevo plano,

suave ondulado, áreas de surgente, abaciamentos e depressões, podendo, entretanto, ocorrer em relevo mais movimentado, em ambientes de clima frio, e de

vegetação automontana. Esses solos também ocorrem nas regiões costeiras

associados à vegetação de restinga, bem como na Amazônia e Tabuleiros Costeiros associados a vegetações de campinarana e muçununga, respectivamente.

A importância do conhecimento dos ambientes de ocorrência desses solos

está relacionada à identificação dos fatores ambientais que podem levar ao

processo de formação desse solo associáveis a uma determinada paisagem.

Atrelado a isto, vem a contribuição ao mapeamento dessa classe de solos, considerando que, quanto maior o número de relatos e informações acerca da

ocorrência desses solos, maiores são as possibilidades de identificação e delineamento das unidades de mapeamento.

Neste sentido, o objetivo geral deste trabalho é avaliar o Mapa de Solos do

Brasil no que se refere à distribuição da classe dos Espodossolos, sua acurácia e

representatividade, assim como propor metodologias ou procedimentos que

promovam o aprimoramento do mapa para melhor representar a distribuição dos ambientes de ocorrência dos Espodossolos no território nacional.

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

16 2 Objetivos

O objetivo geral deste trabalho é avaliar o Mapa de Solos do Brasil no tocante à representação dos Espodossolos, e eventualmente propor melhorias para

a representação dessa classe de solos, nesse que é um documento de referência no Brasil.

De forma a poder atingir o objetivo central, cumpre-se completar os

seguintes objetivos específicos:

1. Avaliar a acurácia do Mapa de Solos do Brasil consoante o registro dos

Espodossolos e validar as informações nele contidas referentes à ocorrência

dessa classe;

2. Analisar a distribuição dos Espodossolos em função dos seus ambientes de

ocorrência quanto aos fatores de formação material de origem (geologia),

organismos (vegetação), clima, relevo (topografia e altitude) e identificar padrões de distribuição desses solos em território brasileiro que possam

auxiliar na sua identificação e/ou mapeamento; e

3. Propor alternativas de planos de ação e/ou metodologias que possam ser

aplicadas no melhoramento do Mapa de Solos do Brasil.

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

17 3 Revisão Bibliográfica

3.1 Espodossolos

Segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos – SiBCS (Santos et.

al., 2013a) os Espodossolos são solos constituídos por material mineral,

apresentando o horizonte B espódico imediatamente abaixo do E, A ou horizonte

hístico dentro de 200cm a partir da superfície ou de 400cm, se a soma dos horizontes A e E ou dos horizontes hístico e E ultrapassar 200cm de profundidade. A

Tabela 1 apresenta a denominação da classe dos Espodossolos para diferentes

Sistemas Taxonômicos, dentre os quais os critérios e exigências podem variar na avaliação e comparação.

Tabela 1. Classificação dos Espodossolos em diferentes sistemas taxonômicos.

Sistema Taxonômico

Classificação Referência

Sistema

Brasileiro de

Classificação de Solos (SiBCS)

Espodossolos

SANTOS, H. G.; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS,

L. H. C.; OLIVEIRA, V. A.; LUMBRERAS, J. F.;

COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A.; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, J. B. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. revisada e

ampliada. Brasília, DF: Embrapa, 2013, 353p.

World Reference

Base for soil resources

(WRB)

Podzols

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. World reference base for soil resources 2014: International soil classification system for naming soils and creating legends for soil maps. Rome:

FAO, 2015. 192p.

Soil Taxonomy Spodosols

SOIL SURVEY STAFF. Keys to Soil Taxonomy. 20th edition. Washington: United

States Department of Agriculture Natural

Resources Conservation Service, 2014.

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

18

Os horizontes B espódico são horizontes diagnósticos dessa classe de solo,

sendo, portanto, o requisito para classificação, como também identificação e

distinção da classe no SiBCS (Santos et. al., 2013a). Segundo o SiBCS, em função dos compostos iluviais dominantes e do grau de cimentação, podem ser identificados os seguintes tipos de B espódicos:

Bs – acumulação de óxidos de ferro e alumínio, combinados com baixos conteúdos de matéria orgânica. É identificado pelas cores vivas geralmente nos

matizes 5YR, 7,5YR e 10YR, com valor 4 ou 5 (no máximo 6) e croma variando de 4 a 8 (Santos et. al. 2015, Figura 1 - A);

Bhs – acumulação de óxidos de ferro e alumínio associados a uma

expressiva quantidade de matéria orgânica. Os horizontes identificados como Bhs

normalmente apresentam matiz de 2,5YR a 10YR e valor/croma 3/4, 3/6, 4/3 ou 4/4

(Figura 1 - B);

Bh – acumulação de matéria orgânica iluvial combinada com alumínio, com

pouca ou nenhuma evidência de ferro. São de cores escuras, com valor menor que 4 e croma menor que 3 (Santos et. al. 2015, Figura 1 – A e B);

Ortstein – O horizonte B espódico pode aparecer na forma consolidada

denominada ortstein (Bsm, Bhsm e Bhm), de espessura mínima de 2,5cm,

apresentando-se contínuo ou praticamente contínuo, fortemente cimentado,

geralmente por complexos organometálicos (Figura 1 - A);

Plácico – Este horizonte pode ocorrer associado ou com variação do B

espódico (Figura 1 - C). É cimentado ou endurecido por ferro ou ferro e matéria

orgânica, acompanhados ou não de outros agentes cimentantes. Desta forma, constitui um impedimento a passagem de água e crescimento radicular.

Normalmente é fino em espessura e de coloração preta a vermelho-escura.

De acordo com Santos et. al. (2015) a caracterização da cor de um solo, ou

dos seus horizontes, segue uma padronização mundial: “O Sistema Munsell de

Cores”, que contempla o grau de intensidade de três componentes da cor: matiz (espectro dominante da cor), valor (tonalidade) e croma (saturação).

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

19

Como características associadas aos Espodossolos, esses apresentam a

textura arenosa, fertilidade natural muito baixa e drenagem moderada a imperfeita,

conferem um ambiente diferenciado e específico, com possibilidade de

encharcamento, perda de nutrientes, contaminação do lençol freático devido à

aplicação de fertilizantes e defensivos, e suscetibilidade à erosão hídrica e eólica

(Embrapa, 2014; Coelho et. al., 2014). Além disso, são moderadamente a fortemente ácidos, normalmente com saturação de bases baixa, podendo ocorrer altos teores de alumínio extraível (Santos et. al., 2013a).

Figura 1. Perfil de Espodossolo: A – com horizontes Bh ou Bhs (não são diferenciados pela cor) e Ortstein. Fonte: Ademir Fontana. B – Perfil de Espodossolo com os horizontes Bh e Bs. (Azevedo et. al., 2015). C – Com a presença do horizonte Plácico (Azevedo et. al., 2015).

Esses solos podem ser utilizados para fertirrigação de frutíferas e culturas

adaptadas, substrato para construção civil e pastoreio extensivo de gado, bem como

podem ser preservados em áreas nas regiões litorâneas (Embrapa, 2014; IBGE, 2015). Vale ressaltar a importância ambiental dos Espodossolos em função da sua

capacidade de estocar carbono em profundidade no horizonte B espódico. Esses

solos sofrem pressão em ambientes de restinga pela especulação imobiliária e de

maneira geral, da construção civil, que utiliza seu material substancialmente arenoso como agregados miúdos.

Os Espodossolos podem ocorrer em condições de umidade elevada, climas

tropical e subtropical, terrenos planos ou suaves ondulados, na região costeira, na

A B C

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

20 Amazônia e nos Tabuleiros Costeiros associados à vegetação de restinga,

campinarana e muçununga, respectivamente. Também ocorrem sob terreno

movimentado sob vegetação altomontana, em regiões de clima frio e úmido (Santos et. al., 2013a).

De acordo com o Mapa de Solos do Brasil (Santos et al., 2011a) e o Manual

Técnico de Pedologia (IBGE, 2015) esses solos encontram-se distribuídos ao longo da costa leste brasileira, sendo sua mais expressiva ocorrência na região Amazônica

(Amazonas e Roraima) e no Pantanal Matogrossense (Figura 2). Estima-se que a

área de ocorrência desses solos em território brasileiro seja em torno de 2% (Coelho et. al., 2014; Ker et. al., 2012 apud Santos et. al., 2015).

Figura 2. Distribuição dos Espodossolos de acordo com o Mapa de Solos do Brasil.

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

21 3.2 Mapa de Solos do Brasil

O Mapa de Solos do Brasil atualizado pelos pesquisadores da área de

Pedologia da Embrapa Solos em 2011, prevê a ocorrência das 13 classes de solos distribuídas em todo território brasileiro, definidas pelo SiBCS no ano de 2006

(Embrapa, 2006). Sua versão original é do ano de 1981, elaborada pelo Serviço

Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), atualmente Embrapa Solos.

De acordo com Santos et. al., 2011b, o Mapa de Solos do Brasil na escala

1:5.000.000 tem um histórico de evolução iniciado na década de 1940 com os

estudos de pedologia no país, a partir da execução de levantamentos de solos em

nível exploratório e de reconhecimento.

À frente dessa iniciativa sempre esteve o Ministério da Agricultura, órgão responsável pela quase totalidade dos estudos de solos no Brasil através da antiga

Comissão de Solos, da Divisão de Pedologia e Fertilidade do Solo, do SNLCS, da

Embrapa, atualmente Centro Nacional de Pesquisa de Solos (CNPS) – Embrapa

Solos, com missão, objetivos e metas voltados para o estudo do solo em sua

ambiência.

Para sua elaboração, foram utilizados os levantamentos exploratórios de

solos produzidos pelo Projeto RADAMBRASIL ao longo das décadas de 1970 e

1980 e conhecimentos adquiridos por instituições nacionais e estaduais, tais como o

Instituto Agronômico de Campinas (IAC), e complementados por outros estudos

mais detalhados de solos produzidos principalmente pela Embrapa e pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (Dias, 2015; Santos et. al., 2011b).

As principais mudanças na atualização do Mapa de Solos do Brasil são de

natureza taxonômica, não havendo qualquer alteração quanto à generalização

cartográfica observada nos mapas anteriores. Dessa maneira, no período entre 1999

e 2006, alterações conceituais e reestruturações ocorreram praticamente em todas

as classes do SiBCS. As mudanças incluíram alterações em nível de Ordem,

Subordem e Grande Grupo, bem como exclusões e inclusões de novos Subgrupos. Portanto, assim como os mapas anteriores, o atual Mapa de Solos do Brasil exibe

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

22 uma visão panorâmica da grande diversidade de solos do país (Santos et. al.,

2011b).

Como colocado em Santos et. al. (2013b), o Mapa de Solos do Brasil apresenta informações referentes à distribuição geográfica, natureza e diversidade,

arranjamento espacial e extensão territorial dos solos brasileiros. Assim, possibilita

também uma avaliação genérica do potencial das terras para planejamento de uso

agrícola, pecuária e preservação ambiental.

Esse mapa é um instrumento básico para subsidiar estudos, com

informações atualizadas sobre os recursos dos solos brasileiros, representando uma

ferramenta imprescindível para todos que têm no recurso solo o objeto de sua

atuação, tais como especialistas em ciência do solo, instituições de ensino e

pesquisa, empresas de planejamento agropecuário ou florestal, técnicos da

extensão rural, pesquisadores de diversas áreas, organizações não-governamentais

ligadas ao meio ambiente e desenvolvimento, órgãos públicos ligados à agricultura e ao meio ambiente e produtores (Dias, 2015).

Considerando a importância do Mapa de Solos do Brasil para planejamentos

e estudos diversos, salienta-se a necessidade da criação de uma base de dados

referentes a solos brasileiros no intuito de aprimorar o Mapa de Solos do Brasil a

partir de informações recentes de levantamentos e pesquisas realizadas. Além

disso, o SiBCS de 2006 passou por uma nova reestruturação no ano de 2013, o que influenciou na distribuição de classes no mapa, exigindo uma nova atualização das

legendas. Vale ressaltar, também, que quanto maior o número de informações que

venham a alimentar o mapa, maior será sua acurácia.

3.3 Sistemas de Informação Geográfica

O termo Sistema de Informação Geográfica (SIG) é aplicado para sistemas

que realizam o tratamento computacional de dados geográficos e recuperam

informações não apenas com base em suas características alfanuméricas, mas

também através de sua localização espacial de modo que, a geometria e os

atributos dos dados num SIG são georreferenciados, isto é, localizados na superfície

terrestre e representados numa projeção cartográfica (Câmara & Queiroz, 2001).

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

23

Esses dados geográficos descrevem objetos do mundo real em termos de

posicionamento, com relação a um sistema de coordenadas, seus atributos não

aparentes, como por exemplo, a cor, pH, textura, estrutura etc, e das relações topológicas existentes. Portanto, um SIG pode ser utilizado em estudos relativos ao

meio ambiente e recursos naturais, na pesquisa da previsão de determinados

fenômenos ou no apoio ao planejamento, considerando a concepção de que os

dados armazenados representam um modelo do mundo real (Burrough, 1986, apud

Câmara, s.d.).

A tecnologia de SIG integra operações convencionais de bases de dados,

como captura, armazenamento, manipulação, análise e apresentação de dados,

com possibilidades de seleção e busca de informações e análise estatística,

conjuntamente à possibilidade de visualização e análise geográfica oferecida pelos

mapas. Permite também a realização de análises espaciais complexas através da

rápida formação e alternação de cenários que propiciem a planejadores e administradores em geral, subsídios para a tomada de decisões (Pina & Santos,

2000).

De acordo com Câmara & Queiroz (2001) devido à ampla gama de

aplicações do SIG, que inclui temas como agricultura, floresta, cartografia, cadastro

urbano e redes de concessionárias de água, energia e telefonia, há, pelo menos,

três grandes maneiras de utilizá-lo: como ferramenta para produção de mapas; como suporte para análise espacial de fenômenos; como um banco de dados geográficos,

com funções de armazenamento e recuperação de informação espacial.

Existe hoje uma grande quantidade de softwares de SIG disponíveis no

mercado. Dentre os de maior relevância / proeminência está o ArcGIS, criado e distribuído pela empresa americana ESRI (Environmental Systems Research

Institute). Há, ainda, outros sistemas SIG bastante utilizados, como o QGIS, software

gratuito e livre, desenvolvido pela Open Source Geospatial Foundation Project, bem

similar ao ArcGIS.

A disponibilização, o compartilhamento e o acesso a dados e Informações

Geoespaciais (IG), bem como aos serviços relacionados, são disponibilizados pela

Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) em seu site, através de uma rede

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

24 de servidores integrados à Internet, que reúne produtores, gestores e usuários de IG

on-line. Essa rede de servidores denomina-se Diretório Brasileiro de Dados

Geoespaciais (DBDG), que é o portal de acesso dos usuários aos recursos distribuídos do DBDG (INDE, 2015). Dentre as organizações produtoras de dados geoespaciais que integram o DBDG estão a Embrapa e o IBGE.

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

25 4 Material e métodos

4.1 Levantamento de perfis de Espodossolos

Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica na literatura para

levantamento de perfis de Espodossolos descritos em território brasileiro, cujas

referências bibliográficas podem ser vistas no Apêndice 1 – Referências. Como

fontes, foram utilizados os mais diversos materiais de meio científico como artigos, levantamentos pedológicos, boletins técnicos, teses e dissertações. Sendo que foi

buscado, junto a cada uma das fontes identificadas, perfis dessa classe de solos e

as informações referentes a esses (descrição geral e morfológica bem como valores de atributos físicos, químicos e mineralógicos).

Os dados coletados foram organizados e inseridos em uma planilha

eletrônica, formando um acervo de dados. Esses dados serviram de base para a

elaboração de um mapa de ocorrência, e quanto aos perfis descritos foram extraídas

da planilha informações referentes às suas coordenadas e localização.

Não sendo possível realizar maiores inferências com relação à precisão de

sua localização em termos de coordenadas, neste trabalho não foi abordado o erro

referente ao posicionamento dos perfis e a preocupação com a localização exata

dos mesmos. Contudo, vale mencionar que nos levantamentos pedológicos normalmente são utilizados equipamentos de GNSS (Global Navigation Satellite

System) de navegação, de modo que o erro referente às coordenadas obtidas em

campo gira em torno de 10 metros. Sabendo que a escala do Mapa de Solos do

Brasil é 1:5.000.000, tem-se que o erro das coordenadas obtidas em campo atende

a precisão desse mapa, cujo detalhamento mínimo é de 1km.

Por não haver um padrão na obtenção de coordenadas em levantamentos

realizados em campo, sendo que foram identificadas coordenadas planas (UTM de

diferentes fusos) e geográficas (latitude e longitude), foi necessário converter todas as coordenadas das descrições feitas em campo para coordenadas geográficas para

ser possível a realização do mapeamento, tendo em vista a impossibilidade de

trabalhar em coordenadas UTM para áreas que abrangem mais de um fuso

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

26 geográfico, que possui amplitude de 6 graus de longitude. Para a conversão foi utilizado o software ProGrid disponibilizado pelo IBGE em seu site (IBGE, s.d.).

Alguns perfis continham apenas a localização do município, sem as

coordenadas obtidas em campo. Esses perfis estão indicados no Apêndice 1 e para

o posicionamento desses no mapa, foram atribuídas as coordenadas da sede

municipal a fim de apenas indicar a região de ocorrência e não sua localização exata.

4.2 Análise das Ocorrências Relatadas

Nessa etapa, de posse das coordenadas geográficas dos 189 perfis, esses pontos foram plotados em um arquivo shapefile por meio do sistema de informações

geográficas adotado, ArcGIS (versão 10.3), assim compondo um mapa com todos os

perfis de Espodossolos presentes no acervo de dados. O mapa gerado foi

comparado aos mapas interativos de escala 1:5.000.000 referentes à bioma, geologia, relevo, clima e vegetação disponibilizados pelo IBGE em formato shapefile

para análise dos ambientes de ocorrência desses solos. Para essas mesmas

avaliações também foram consideradas as informações obtidas das descrições feitas em campo que estão presentes no acervo de dados. As altitudes foram obtidas por meio do Google Earth.

Com base nas comparações realizadas e nas informações da descrição feita em campo de cada perfil, foram buscadas indicações que pudessem ser associadas

à ocorrência dos Espodossolos, e que pudessem servir como fatores a serem

usados na indicação de ocorrência desse perfil.

A partir dos biomas brasileiros que tiveram maior de ocorrência desses solos

devido à distribuição de perfis, foi realizada a análise dos fatores de formação

(material de origem, clima, vegetação e relevo) no intuito de identificar o padrão de distribuição dos perfis nessas regiões.

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

27 5 Resultados e Discussões

5.1 Validação do Mapa de Solos do Brasil

Inicialmente foram levantados 229 na literatura classificados como

Espodossolos. No entanto, foi realizada uma análise de consistência feita a partir

dos atributos físicos, químicos e morfológicos do horizonte B espódico para

verificação se o perfil realmente pertencia a essa classe. Os perfis que não apresentaram a caracterização condizente ao horizonte diagnóstico dessa classe

foram descartados. As ocorrências forma compiladas em formato compatível com SIG (ex: ArcGIS)1.

Como resultado da pesquisa bibliográfica, foram identificados 189 perfis

descritos, os quais, plotados e comparados com as áreas previstas pelo Mapa de

Solos do Brasil. É possível perceber que a previsão de ocorrência desses solos na

região costeira é baixa, ocupando uma fina faixa do litoral, ao passo que a maior

parte dos pontos plotados, correspondendo a 170 deles, está localizada no litoral brasileiro, desde o Estado de São Paulo até a Paraíba (Figura 3).

O Mapa de Solos do Brasil prevê áreas na região noroeste do Estado do

Amazonas, sul do Estado de Roraima e na região do Pantanal, e os pontos plotados

confirmaram a existência desses solos em todas essas regiões, havendo 14 pontos

na região noroeste do Estado do Amazonas e sul de Roraima e 8 pontos na região

do Pantanal.

Entretanto, não está previsto no Mapa de Solos do Brasil os Espodossolos

nas regiões sudoeste e leste do Estado do Amazonas, noroeste do Acre, norte de

Rondônia, norte do Mato Grosso, centro de Goiás e Distrito Federal, norte do Pará,

sudoeste de Minas Gerais e regiões centrais dos Estados da Bahia e São Paulo

(Figura 3).

Com relação à correspondência das áreas de Espodossolos previstas no Mapa de Solos do Brasil e os 189 perfis descritos em campo, de maneira geral, tem-

se que apenas 22,2% dos perfis estão localizados nas áreas previstas (Tabela 2). A

1 Disponível em http://www.ter.uff.br/images/11143006-Andressa_Perfil_de_Espondossolos.rar

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

28 maior correspondência relativa por bioma foi para o Pantanal com 62,5%, em que 5

dos 9 perfis do acervo de dados estão localizados em áreas previstas para os

Espodossolos no Mapa de Solos do Brasil. Ao passo que a correspondência relativa da Amazônia foi de 25,7% e Mata Atlântica de 20,1%, enquanto não houve nenhuma

para cerrado e caatinga.

Tabela 2. Relação do número de perfis em áreas previstas no Mapa de Solos do

Brasil e correspondência relativa por bioma.

Bioma Total de Perfis

Perfis em áreas previstas no Mapa de Solos do

Brasil

Correspondência relativa

Amazônia 35 9 25,7%

Pantanal 8 5 62,5%

Mata Atlântica 139 28 20,1%

Cerrado 4 0 0,0%

Caatinga 3 0 0,0%

Total 189 42 22,2%

Nota-se que a área de ocorrência dessa classe de solos possivelmente é

superior à área estimada de 18.2481,3 km² no Mapa de Solos do Brasil, devido à

quantidade de áreas de ocorrência superior as áreas previstas, principalmente na

região costeira do Brasil, como pode ser visto na Figura 3.

Neste sentido, em trabalho anterior, Menezes et. al. (2015) avaliaram o

“Mapeamento dos Espodossolos e sua ocorrência no território brasileiro”, no Congresso Brasileiro de Ciência do Solo de 2015, um comparativo entre o Mapa de

Solos do Brasil e o mapeamento de 189 perfis de Espodossolos descritos na

literatura. Os autores também relataram os ambientes e as regiões de maior

ocorrência de Espodossolos em território nacional e feita a análise de distribuição

dos perfis de acordo com a altitude. Naquele trabalho foi evidenciada a carência de

uma base de dados levantados em campo com as devidas localizações para aprimoramento do mapeamento de solos no Brasil, considerando a baixa indicação

no Mapa de Solos do Brasil na área de maior ocorrência dos perfis mapeados, a

Page 28: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

29 restinga. Isto pode ser um indicativo que a área de ocorrência desses solos supera a

prevista na literatura.

Figura 3. Mapa comparativo entre a distribuição dos perfis de Espodossolos e as

áreas previstas pelo Mapa de Solos do Brasil.

Page 29: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

30 5.2 Análise das Ocorrências Relatadas

5.2.1 Ocorrência dos Espodossolos no território brasileiro

Analisando a distribuição dos perfis em território brasileiro (Figura 2), tem-se que os estados de maior ocorrência de perfis de Espodossolos foram São Paulo

(46), Amazonas (25), Rio de Janeiro (22) e Bahia (20). Houve também perfis no Acre

(2), Alagoas (11), Distrito Federal (1), Espírito Santo (14), Goiás (1), Mato Grosso

(1), Mato Grosso do Sul (8), Minas Gerais (9), Pará (1), Pernambuco (12), Rondônia

(1), Roraima (5) e Sergipe (4). Contudo, pergunta-se se a distribuição desses perfis

por estados reflete o número de pesquisas desenvolvidas nessas regiões e não

necessariamente a maior ocorrência desses solos. Uma representação gráfica

desses dados é apresentada na Figura 4.

Figura 4. Gráfico de distribuição dos perfis por estado brasileiro.

Quanto aos biomas, foi observado que a maior parte dos perfis está na Mata

Atlântica (139), com concentração relevante na Amazônia (35). Há também perfis no

Cerrado (4), Caatinga (3) e Pantanal (8), (Figura 5).

A partir da descrição realizada em campo, tem-se que a maior parte dos

perfis de Espodossolos estudada localiza-se em ambientes de restinga (86), muçununga (45) e campinarana (32). Também há Espodossolos estudados

presentes em ambientes altomontano (15), pantanal (8) e floresta equatorial (3). Em

função da maior ocorrência desses solos nos biomas da Mata Atlântica, Amazônia e

0

10

20

30

40

50

Page 30: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

31 Pantanal será analisada, posteriormente, a distribuição dos Espodossolos nesses

biomas, em função dos fatores de formação relevo, geologia e vegetação.

Figura 5. Distribuição dos Espodossolos por biomas brasileiros.

Vale mencionar que os perfis de Espodossolos descritos na região do

cerrado compreendem regiões de ambiente altomontano, com altitudes em torno de

1.000m, justificando a ocorrência desses solos nessas áreas pontuais. Esses perfis

pontuais estão localizados em: Sobradinho (DF), a 980m de altitude sob vegetação

campo higrófilo de surgente; Cristalina (GO), a 1.131m de altitude sob vegetação de

cerrado caducifólio; Capitólio (MG), a 1.240m de altitude sob os campos das altas

superfícies da região e campos cerrados; e Piracicaba (SP), está a 500m em um

Page 31: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

32 barranco à beira da estrada. O mesmo vale para os perfis da caatinga que se

localizam em regiões de elevadas altitudes, no Morro do Chapéu (BA) e na Chapada

da Diamantina (BA). Há um perfil em Teotônio Vilela – AL (Araújo Filho, 2003), que está na

caatinga com vegetação descrita como floresta subperenifólia, sendo que não está

em altitude elevada. Para esse especificamente, acredita-se que ele seja

efetivamente da mata atlântica por estar na transição entre esses dois biomas.

Os perfis de Espodossolos apresentam-se, em sua maioria, na faixa de

altitude de 1 a 10m (68) e 11 a 50m (40). Os Espodossolos também aparecem nas

faixas de 51 a 100m (28), 101 a 225m (38) e com menor frequência nas faixas de

490 a 840m (5) e acima de 1.000m de altitude (10). Isso demonstra que os

Espodossolos ocorrem em ambientes de baixa altitude, associados à vegetação

restinga, mucununga e campinarana e, em menor frequência, em ambientes

específicos fora dessas formações e em campos rupestres de altitude. A partir dos dados referentes a altitudes, obteve-se a altitude média de

140,4m, ao passo que a moda e a mediana foram de 28m. Há uma grande

amplitude entre as altitudes dos perfis, variando de 1m a 1.673m. Essa dispersão

também é refletida no elevado desvio padrão de 332,1 m para as altitudes.

Os perfis de Espodossolos estão, em grande parte, em regiões de clima

segundo a classificação de Köppen em Aw (58), Af (41), Cfa, (39) e Am (36), há também perfis em regiões de clima Cwa (13) e Cwb (2) (Figura 6, Köppen & Geiger,

1928). As regiões com maior concentração de perfis, a faixa litorânea do país do

litoral sul de São Paulo até a Paraíba e a Amazônia, são regiões de clima tropical ou

subtropical.

A descrição de relevo local é referente à declividade do local onde está o

perfil em estudo. As declividades são distribuídas em classes conforme o Manual de

descrição e coleta de solo no campo (Santos et. al., 2015). Do acervo de dados com

189 perfis, apenas 148 tinham informações referentes ao relevo local. O relevo de

maior predominância foi plano, correspondendo a 139 perfis. Porém, há descrições

de ocorrência em terrenos de relevo suave ondulado (5), ondulado (2), montanhoso

(1) e forte ondulado (1).

Os principais ambientes de ocorrência dos Espodossolos refletem a influência do material de origem como os sedimentos arenosos ou rochas

quartzíticos, da vegetação com caráter ácido e clima úmido, como condição para a

Page 32: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

33 ocorrência do processo de podzolização com a translocação (queluviação) de

compostos organometálicos e formação do horizonte B espódico (Kämpf & Curi,

2012).

Figura 6. Ocorrência dos Espodossolos por clima.

Page 33: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

34 5.2.2 Análise da distribuição dos Espodossolos nos principais biomas de

ocorrência

5.2.2.1 Amazônia

Com base nas informações referentes à distribuição da vegetação na região

Amazônia apresentadas pelo mapa interativo de vegetação, observa-se que os

perfis de Espodossolos concentram-se em áreas de campinarana e floresta ombrófila densa ou no entorno das mesmas, como na transição para outros tipos de

vegetação ou até mesmo em áreas antropizadas (Figura 7).

De 35 perfis de Espodossolos na Amazônia, 11 estão em áreas antropizadas, 4 em campinarana, 4 em vegetação de campinarana/floresta

ombrófila, 2 em floresta estacional/floresta ombrófila, 2 em floresta ombrófila aberta, 11 em floresta ombrófila densa e 1 em savana/floresta ombrófila.

Figura 7. Distribuição dos perfis de Espodossolos pela vegetação da Amazônia.

No entanto, a partir da descrição de campo dos perfis, tem-se que 91,4%

dos 35 perfis estão localizados sob vegetação de campinarana e, o restante, está

sob floresta equatorial (3). Sendo então a descrição feita em campo, a partir da observação do local, mais relevante para a análise de ocorrência desses solos.

Page 34: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

35

No que se refere a relevo, nota-se que a ocorrência desses solos na região

Amazônica está associada principalmente às áreas transição de depressões para

planícies, sendo que cerca de 71,4% dos perfis presentes na região da Amazônia estão localizados em depressões, sendo essas da Amazônia Meridional (2),

Amazônia Setentrional (6), de Boa Vista (2), do Médio-Baixo Rio Amazonas (5), do

Solimões (7), dos rios Javari/Contamana (2) e Negro/Branco (1), ao passo que o

restante está localizado na borda de planícies fluviais ou fluviolacustres, como pode ser visto na Figura 8.

Figura 8. Distribuição dos perfis de Espodossolos pelo relevo da Amazônia.

As altitudes referentes aos perfis dos Espodossolos da região Amazônica

variaram de 6 a 223m e a média foi de 88,2m, inferior a média nacional observada

anteriormente de 141,4m. Por meio do SIG utilizado, obteve-se a frequência de

distribuição de altitudes (Figura 9), que indica que a maior parte do número de perfis dessa região está em altitudes inferiores a 100m.

Verificou-se que na região Amazônica, os Espodossolos do acervo de dados

ocorreram em áreas descritas pelo mapa interativo de geologia de associações de

rochas de origem vulcânica e plutônica, e composição félsica até máfica

(posicionadas no final ou após o tectonismo), rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio e médio a alto grau metamórfico e rochas

Page 35: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

36 graníticas desenvolvidas durante o tectonismo, sedimentos arenosos do Pleistoceno,

de sedimentos arenosos e argilosos, podendo incluir níveis carbonosos do Terciário,

sedimentos argilosos, arenosos e cascalhos, sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno e em áreas de sequências sedimentares, principalmente psamíticas, podendo incluir piroclásticas (Tabela 3).

Figura 9. Distribuição de frequência de altitudes dos perfis da região Amazônica.

Tabela 3. Distribuição dos Espodossolos de acordo com a geologia da Amazônia.

Geologia N. de perfis

Água 2

Associações de rochas de origem vulcânica e plutônica e composição félsica até máfica (posicionadas no final ou após o tectonismo)

4

Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio

grau metamórfico e rochas graníticas desenvolvidas durante o

tectonismo

3

Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio a

alto grau metamórfico 3

Sedimentos arenosos do Pleistoceno 8

Sedimentos arenosos e argilosos, podendo incluir níveis carbonosos

do Terciário 3

Sedimentos argilosos, arenosos e cascalhos 8

Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do

Holoceno 3

Sequências sedimentares, principalmente psamíticas, podendo incluir

piroclásticas 1

Page 36: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

37

Contudo, observa-se nas descrições de campo que a ocorrência desses

solos em função do material de origem está principalmente associada aos

sedimentos arenosos, sendo 85,7% dos perfis descritos com esse material de origem (Tabela 4).

Tabela 4. Relação do número de perfis de Espodossolos da Amazônia com o

material de origem a partir da descrição de campo.

Material de origem (descrição de campo) N° de perfis

Sedimentos arenosos 30

Produtos de alteração do Granito 2

Material retrabalhado sobre rochas do Pré-Cambriano 2

Sem informações 1

Dessa forma, termos que a ocorrência dos Espodossolos na Amazônia está

relacionada à ambientes de vegetação de campinarana, relevo de transição entre

depressões e planícies, altitudes abaixo de 100m e material advindo de sedimentos arenosos.

5.2.2.2 Pantanal

De acordo com os mapas interativos, observa-se que todos os perfis estão

sob o relevo do Pantanal Matogrossense (Figura 10) e sedimentos arenosos e

argilosos, podendo incluir níveis carbonosos do Terciário (Figura 11). Os perfis estão

em áreas identificadas como savana (6) ou em áreas de tensão ecológica entre

savanas e savanas estépiticas (Figura 12). A descrição de campo confirma a ocorrência desses solos sob sedimentos e na vegetação identificada como savana.

A distribuição de perfis por faixas de altitudes indica que nesta região a

altitude média de 106,6m é inferior à média brasileira. As altitudes nesta região

variaram de 89 a 141m, no entanto a faixa de maior ocorrência foi entre 89 e 110m (Figura 13)

Page 37: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

38

Figura 10. Distribuição dos perfis de Espodossolos pelo relevo do Pantanal.

Figura 11. Distribuição dos perfis de Espodossolos pela geologia do Pantanal.

Figura 12. Distribuição dos perfis de Espodossolos pela vegetação do Pantanal.

Page 38: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

39

Figura 13. Distribuição de frequência dos perfis de Espodossolos do Pantanal por

faixa de altitude.

Observa-se uma grande homogeneidade dos ambientes de ocorrência dos

Espodossolos no Pantanal Matogrossense. Esses ocorrem nesse bioma

principalmente sobre sedimentos arenosos e argilosos, relevo do Pantanal Matogrossense, vegetação de savana e altitudes entre 89 e 110 m.

5.2.2.3. Mata Atlântica

A distribuição dos perfis de Espodossolos com relação ao relevo presente

nesse bioma (Figura 14) deu-se principalmente em áreas de planícies marinhas,

fluviomarinhas e/ou fluviolacustres (38,1% dos perfis), tabuleiros costeiros (29,5%) e

escarpas e reversos da Serra da Mantiqueira e da Serra do Mar (22,3%), como pode ser observado na Tabela 5.

Tabela 5. Percentual de perfis por relevo da Mata Atlântica.

Relevo N.

Perfis Percentual

(%)

Escarpas e reversos da Serra da Mantiqueira e da Serra

do Mar 31 22,3%

Morros do Rio de Contas/Cristas e Colinas Pré-Litorâneas 10 7,2%

Planícies Marinhas, Fluviomarinhas e/ou Fluviolacustres 53 38,1%

Tabuleiros Costeiros 41 29,5%

Outros 4 2,9%

Page 39: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

40

Figura 14. Distribuição dos perfis de Espodossolos por relevo da Mata Atlântica.

De acordo com o mapa interativo de vegetação, a maioria dos perfis

descritos nessa região estão localizados em áreas antropizadas (cerca de 46%, conforme Figura 15 e Tabela 5), o que reflete a pressão da urbanização e da

especulação imobiliária no ambiente de maior ocorrência relatada desses solos, a

restinga. Ainda de acordo com este mapa interativo, as vegetações de maior

ocorrência foram de floresta ombrófila densa (31,7%) e vegetação com influência marinha (21,6%).

Pela descrição de campo dos perfis, tem-se que esses ocorreram em áreas

de restinga (86), muçununga (45) e vegetação altomontana (9). Observa-se que o

número de perfis descritos em campo com vegetação de muçununga é próximo ao

número de perfis em áreas de tabuleiros costeiros, o que vem a ser um forte

indicativo que a associação desses dois fatores contribui na identificação para a ocorrência dos Espodossolos.

Page 40: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

41 Tabela 6. Percentual de perfis por vegetação da Mata Atlântica.

Vegetação N. Perfis Percentual (%)

Área antropizada 64 46,0%

Floresta ombrófila densa 44 31,7%

Savana/Floresta ombrófila 1 0,7%

Vegetação com influência marinha 30 21,6%

Figura 15. Distribuição dos perfis de Espodossolos por vegetação da Mata Atlântica.

A distribuição de frequência das altitudes dos perfis (Figura 16) indica que na

região da Mata Atlântica esses solos ocorrem principalmente em altitudes inferiores a 100m (média de 125,4m), contudo os 9 perfis associados à vegetação

altomontana ocorreram em altitudes entre 682 e 1.673m e em terrenos

movimentados como nas escarpas e reversos da Serra da Mantiqueira e Morros do

Rio de Contas/Cristas e Colinas Pré-Litorâneas. A diversidade de relevos e altitudes

de ocorrência é refletida no grande intervalo de 1 a 1.673m e desvio padrão de

351,6m.

Page 41: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

42

Figura 16. Distribuição de frequência dos perfis de Espodossolos da Mata Atlântica

por faixa de altitude.

Segundo o material de origem, as geologias de maior participação nas áreas

de ocorrência foram de rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de

médio grau metamórfico e rochas graníticas desenvolvidas durante o tectonismo

(35,3%), sedimentos arenosos e argilosos, podendo incluir níveis carbonosos do

Terciário (28,1%) e sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno (25,9%, Figura 17).

Tabela 7. Percentual de perfis por geologia da Mata Atlântica.

Geologia N. Perfis Percentual

(%)

Rochas gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico e rochas graníticas desenvolvidas durante o tectonismo

49 35,3%

Rochas magmáticas de composição félsica e máfica 1 0,7%

Sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos de grau metamórfico fraco a médio

1 0,7%

Sedimentos arenosos e argilo-carbonáticos desde muito pouco até fraco grau metamórfico

2 1,4%

Sedimentos arenosos e argilosos, podendo incluir níveis carbonosos do Terciário

39 28,1%

Sedimentos argilosos, arenosos e cascalhos 6 4,3%

Sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno

36 25,9%

Sequências metamórficas de origem sedimentar de médio a baixo grau metamórfico

5 3,6%

Page 42: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

43

Figura 17. Distribuição dos perfis de Espodossolos na geologia da Mata Atlântica.

Dessa forma, tem-se que os Espodossolos na Mata Atlântica ocorrem

associados à vegetação de restinga sob diversos relevos em altitudes inferiores a

100m, a vegetação de muçununga associada a tabuleiros costeiros também com

altitudes inferiores a 100m e vegetação altomontana sob terrenos movimentados em

altitudes 682 a 1.673m.

O material de origem nessa região foi predominantemente de rochas

gnáissicas de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico e

rochas graníticas desenvolvidas durante o tectonismo, sedimentos arenosos e

argilosos, podendo incluir níveis carbonosos do Terciário e sedimentos relativos a

aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno.

Page 43: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

44 5.3 Opções para Melhoramento

Como visto anteriormente, a versão do Mapa de Solos do Brasil lançada em

2011 consiste apenas de uma reedição de legenda com base no SiBCS de 2006. Não foi realizada qualquer alteração no delineamento ou nas unidades de

mapeamento das versões anteriores do mapa, que é baseado em conhecimentos e

levantamentos das décadas de 1940 a 1980. No entanto, houve uma atualização no

SiBCS no ano de 2013 e, com isso, seria necessária uma reedição de legenda.

Destaca-se que essa última versão do SiBCS passou por mudanças relevantes, que

compreendem desde o nível de ordem até o nível de família, havendo redefinição,

reestruturação, exclusão e inclusão de classes (Santos et. al. 2013a).

Segundo Ademir Fontana (informação verbal)2 os Espodossolos em

levantamentos generalizados ocorrem principalmente em associação (2° e 3º

componente em diante), inclusão e grupo indiferenciado. Dessa forma, sua

representação não é observada uma vez que a apresentação dos mapas considera o 1º componente da Unidade de Mapeamento ou ‘’mancha de solo’’. Soma-se

também o fato desses solos estarem em ambientes que levam predominância a

classe dos Neossolos Quartzarênicos, logo, esses só aparecerão em áreas que, de

fato, têm grande extensão, como é o caso das regiões da Amazônia e do Pantanal

Matogrossense previstas para a ocorrência desses solos no Mapa de Solos do

Brasil. Como os perfis avaliados não destacam a dimensão da área de ocorrência e, nem sempre estão associados a um mapa de solos quando levantados, não é

possível dimensionar a sua ocupação em determinada área, como é o caso desses

solos em ambientes de restinga e vegetação altomontana.

Contudo, como mapas são ferramentas essenciais para levantamentos e

estudos diversos, a solução para identificar as áreas de potencial ocorrência de cada

uma das classes de solos pode ser feita a partir da reunião dos fatores de formação

dos solos em determinada área. Com isso, a proposta de melhoramento para o

Mapa de Solos do Brasil seria a criação de um acervo de dados contemplando todas

as classes de solo de acordo com o SiBCS, com levantamentos realizados desde

1940 até os dias atuais. Sugere-se, em função do conjunto de informações classe,

localização e coordenadas, identificar o padrão de ocorrência de cada uma das 2 Comunicação feita por Ademir Fontana no dia 02/01/2016, Rio de Janeiro.

Page 44: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

45 classes em território nacional por meio dos seus fatores de formação, como foi feito

neste trabalho para classe dos Espodossolos, e, por fim, delinear as unidades de

mapeamento. Ressalta-se que essa metodologia é baseada em informações já existentes e obtidas em campo, e não por uma estimativa/previsão de outra

natureza.

Além disso, evidentemente, o número de informações adquiridas de 1980

até hoje cresceu muito, e se aproveitadas, poderiam diminuir a generalização desse

mapa. Conta-se que antes do ano de 1980, ano anterior ao lançamento da primeira

versão do Mapa de Solos do Brasil, tem-se 38 perfis descritos de Espodossolos

presentes no acervo de dados, enquanto depois dessa data há 151 perfis. Isto é,

hoje se tem mais que o triplo do número de perfis e informações do que se tinha no

período de elaboração desse mapa.

Page 45: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

46 6 Conclusões

Neste trabalho foi evidenciada a necessidade de aprimoramento do Mapa de Solos do Brasil com relação à representatividade das ocorrências de Espodossolos

nele apresentadas e os 189 perfis descritos em campo, considerando a baixa

indicação nesse mapa desse tipo de solo nas suas áreas de maior ocorrência dos

perfis mapeados, a restinga.

A análise da distribuição dos perfis de Espodossolos em função dos fatores

de formação permitiu a identificação de padrões de ocorrência para os biomas com maior concentração de perfis. Os padrões de distribuição identificados foram:

Amazônia: a ambientes de vegetação de campinarana, relevo de transição

entre depressões e planícies, altitudes abaixo de 100m e material advindo de

sedimentos arenosos;

Pantanal: sedimentos arenosos e argilosos, relevo do Pantanal

Matogrossense, vegetação de savana e altitudes próximas de 100m; e

Mata Atlântica: ocorrem associados à vegetação de restinga sob diversos

relevos em altitudes inferiores a 100m, a vegetação de muçununga associada

a tabuleiros costeiros também com altitudes inferiores a 100m e vegetação

altomontana sob terrenos movimentados em altitudes em torno de 1.000m. O

material de origem nessa região foi predominantemente de rochas gnáissicas

de origem magmática e/ou sedimentar de médio grau metamórfico e rochas

graníticas desenvolvidas durante o tectonismo, sedimentos arenosos e argilosos, podendo incluir níveis carbonosos do Terciário e sedimentos relativos a aluviões atuais e terraços mais antigos do Holoceno.

Com vistas ao aprimoramento do Mapa de Solos do Brasil, a metodologia proposta neste trabalho foca na criação de um acervo de dados contemplando todas

as classes de solo de acordo com o SiBCS, com levantamentos realizados até os

dias atuais. Em função do conjunto de informações: classe, localização e

coordenadas; propõe-se identificar o padrão de ocorrência de cada uma das classes

em território nacional por meio dos seus fatores de formação, como foi feito para

classe dos Espodossolos neste trabalho, e por fim delinear as unidades de mapeamento.

Page 46: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

47

Além do Mapa de Solos do Brasil atual refletir apenas uma reedição de

legenda de versões anteriores, há principalmente a necessidade de atualização da

mesma para o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, bem como a criação de uma base de dados que venha a servir para aprimoramento do mesmo,

tendo em vista que ele é baseado em conhecimentos e levantamentos das décadas

de 1940 a 1980. Como constatado para os Espodossolos, o número de informações

adquiridas de 1980 até hoje cresceu muito, e se aproveitadas, poderiam diminuir a generalização e aumentar a aplicabilidade desse mapa.

Page 47: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

48 7 Bibliografia AZEVEDO, A. C.; MAZZA, J. A.; TORRADO, P. V.; OTTO, R. Notas de Aula: LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos. Piracicaba: ESALQ, Módulo:

Espodossolos parte 1. Disponível em:

http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/61883/mod_resource/content/1/Espodoss

olos%20parte%202.pdf, acessado em 21 de dezembro de 2015.

BURROUGH, P.A. Principles of geographical information systems for land resouces assessment.Oxford, Clarendon Press, 1986. 193 p. In: CÂMARA, G.

Sistemas de Informação Geográfica para aplicações ambientais e cadastrais: uma

visão geral. Divisão de Processamento de Imagens - DPI Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais – INPE, s.d. Disponível em:

http://www.dpi.inpe.br/geopro/trabalhos/analise.pdf

CÂMARA, G. & QUEIROZ, G. R. Arquitetura de Sistemas de Informação Geográfica. In: CÂMARA, G., DAVIS, CLODOVEU E MONTEIRO, M. V. M. Introdução à Ciência da Geoinformação. INPE, São José dos Campos, SP, 2001. p. 3. 1 – 12.

Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/

COELHO, M. R., FONTANA, A., SANTOS, H. G., PEREZ, D. V. Solo e a sustentabilidade agrícola no Brasil: em enfoque pedológico. Viçosa - MG: SBCS

– Boletim Informativo V. 39, N. 3, Setembro - Dezembro de 2014. ISSN 1981-979X.

DIAS, C. Embrapa lança versão atualizada do Mapa de Solos do Brasil. Disponível em: https://www.embrapa.br/solos/busca-de-noticias/-

/noticia/1463338/embrapa-lanca-versao-atualizada-do-mapa-de-solos-do-brasil,

acessado em: 12 de dezembro de 2015.

DIAS, H.C.T.; SCHAEFER, C.E.G.R.; FERNANDES FILHO, E.I. OLIVEIRA, A.P.; MICHEL, R.F. M.; LEMOS JR. J.B. Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Revista Brasileira de Ciência

do Solo, 27:469-481, 2003. In: SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.;

OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.; ALMEIDA, J.A.; CUNHA,

T.J.F.; OLIVEIRA, J.B. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. revisada e

ampliada. Brasília, DF: Embrapa, 2013, 353p.

Page 48: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

49 EMBRAPA. Solos do Nordeste. Unidade de execução de pesquisa e

desenvolvimento de Recife, Recife: Embrapa, 2014.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. – Rio de Janeiro : EMBRAPA-SPI,

2006. 306 p.

IBGE, Manual técnico de pedologia. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos

Ambientais. – 3 ed. – Rio de Janeiro: IBGE, 2015. 430p.

IBGE, ProGrid. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/param_transf/default_param_tran

sf.shtm, acessado em 30 de janeiro de 2016.

INDE. Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais. Disponível em:

http://www.inde.gov.br/geo-servicos/diretorio-brasileiro-de-dados-geoespaciais,

acessado em 31 de dezembro de 2015.

KÄMPF, N. & CURI, N. Formação e evolução do solo (pedogênese). In: KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R. & VIDAL-TORRADO, P., ed. Pedologia: fundamentos. Viçosa, MG, SBCS, 2012. 343p.

KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia fundamentos. 1 ed. Viçosa (MG): Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2012.

v.1. 343p. In: SANTOS, R. D., CURI, N., SHIMIZU, S. H. Guia prático para

classificação dos solos brasileiros. Lavras: Ed. do autor, 2015. 82p.

KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928.

Wall-map 150cmx200cm.

MENEZES, A. R., FONTANA, A., COELHO, M. R. Mapeamento dos Espodossolos e sua ocorrência no território brasileiro. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de

Ciência do Solo, 2015, Natal, 2015 a.

PINA, M. de. F. & SANTOS, S. M. Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográficae Cartografia aplicados à saúde. Brasília: OPAS, 2000.

SANTOS, H.G.; CARVALHO JÚNIOR, W.; ÁGLIO, M.L.D.; SILVA, J.S.; DART, R.O.;

Page 49: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

50 PARES, J.G.; FONTANA, A.; MARTINS, A.L.S.; OLIVEIRA, A.P. Mapa de Solos do Brasil. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011a. 1 mapa, color. Escala 1:5.000.000.

SANTOS, H.G.; CARVALHO JÚNIOR, W.; ÁGLIO, M.L.D.; SILVA, J.S.; DART, R.O.; PARES, J.G.; FONTANA, A.; MARTINS, A.L.S.; OLIVEIRA, A.P. O novo mapa de solos do Brasil: legenda atualizada. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011b. 67 p.

SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.; ALMEIDA, J.A.; CUNHA, T.J.F.; OLIVEIRA, J.B. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3ª ed. revisada e ampliada. Brasília, DF:

Embrapa, 2013a, 353p.

SANTOS, H.G.;SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L.H.C.; SHIMIZU, S. H. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 7 ed. rev. ampl. Viçosa – MG: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 2015. 101p.

SANTOS, M. de L. M.; SANTOS, H. G. dos; AGLIO, M. L. D.; SOUZA, J. R. S.; GODOY, E. G. Calendário de Solos do Brasil 2013. Rio de Janeiro: Embrapa

Solos, 16 p, 2013b. Disponível em:

http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77525/1/calendario-de-solos-

2013.pdf.

Page 50: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

51 8 Apêndice 1– Referências utilizadas na elaboração do acervo de dados

Abaixo se encontram listadas todas as 189 referências encontradas, com a localização do perfil, coordenadas (em grau decimal) e altitude3.

ID Publicação Município e Estado Latitude Longitude

Altitude [m]

1

SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

Quissamã - RJ -22,1341 -41,3627 23

2

SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

Quissamã - RJ -22,1341 -41,3636 23

3

MENDONÇA-SANTOS, M. de L.; SANTOS, H. G. dos; COELHO, M. R.; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do Estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono no solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. – (Boletim de pesquisa e desenvolvimento / Embrapa Solos, ISSN 1678-0892 ; 66).

Quissamã - RJ -22,1344 -41,36361 25

4

MENDONÇA-SANTOS, M. de L.; SANTOS, H. G. dos; COELHO, M. R.; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do Estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono no solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. – (Boletim de pesquisa e desenvolvimento / Embrapa Solos, ISSN 1678-0892 ; 66).

Quissamã - RJ -22,13397222 -41,3625 30

5

SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

Quissamã - RJ -22,16797222 -41,36444444 25

6

FALESI, I. C. Solos do Distrito Agropecuário da SUFRAMA. Manaus - AM: Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias da Amazônia Ocidental. Série: Solos, Número 1 - Volume 1, 1971. 99p.

Manaus - AM -3,101944444 -60,025 * 49

7

SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

Quissamã - RJ -22,16825 -41,36472222 31

8

SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

Quissamã - RJ -22,13466667 -41,35722222 31

9

SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

Quissamã - RJ -22,15 -41,36444444 31

10 SANTOS, M. L. M.; SANTOS, H. G. ; COELHO, M. R. C. ; PARES, J. G. Caracterização de paisagens e solos representativos do estado do Rio de

Quissamã - RJ -22,13461111 -41,3625 23

3 Arquivo SIG pode ser encontrado em: http://www.ter.uff.br/images/11143006-Andressa_Perfil_de_Espondossolos.rar

Page 51: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

52

Janeiro para fins de estimativa de estoques de carbono do solo. Embrapa Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66. 2005.

11

GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso - SP (tese). Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

12

GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso - SP (tese). Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

13

GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso - SP (tese). Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

14

GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso - SP (tese). Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

15

GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso - SP (tese). Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

16

GOMES, F. H. Gênese e classificação de solos sob vegetação de restinga na Ilha do Cardoso - SP (tese). Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2006.

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

17 CPRM. Zoneamento Ecológico-Econômico do Distrito Agropecuário da SUFRAMA – AM. Estudos do Meio Físico – Pedologia, 2005.

Rio Preto da Eva -

AM -2,666666667 -59,37138889 50

18 CPRM. Zoneamento Ecológico-Econômico do Distrito Agropecuário da SUFRAMA – AM. Estudos do Meio Físico – Pedologia, 2005.

Rio Preto da Eva -

AM -2,692222222 -60,295 35

19 CPRM. Zoneamento Ecológico-Econômico do Distrito Agropecuário da SUFRAMA – AM. Estudos do Meio Físico – Pedologia, 2005.

Manaus - AM -2,504166667 -60,335 45

20

MAFRA, A. L. Organização e Pedogênese de um Sistema Latossolo-Podzol na região do Alto Rio Negro, Amazonas (tese) Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2000. Perfil 1.

São Gabriel da Cachoeira

- AM

1,13 -66,80805556 92

21

MAFRA, A. L. Organização e Pedogênese de um Sistema Latossolo-Podzol na região do Alto Rio Negro, Amazonas (tese) Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2000. Perfil 3.

São Gabriel da Cachoeira

- AM

1,13 -66,80805556 92

22 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

23 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

24 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

25 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

26 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

27 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

28 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

29 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

30 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

Page 52: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

53

31 ROSSI, M. Fatores Formadores da Paisagem Litorânea: a Bacia do Guaratura (tese). São Paulo: USP, 1999.

São Sebastião

- SP -23,76 -45,40972222 * 1

32

GOMES, F. H. Caracterização de Solos de Manguezais e de Restinga no Município de Ilhéus - Bahia (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2002. Perfil ES 1, página 68.

Ilhéus - BA -14,64166667 -39,07277778 35

33

GOMES, F. H. Caracterização de Solos de Manguezais e de Restinga no Município de Ilhéus - Bahia (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2002. Perfil ES 2, página 68.

Ilhéus - BA -14,71 -39,07638889 35

34

PALMIERI, F.; SANTOS, H. G. dos; ANTONELLO, L. L.; ANTUNES, F. dos S.; BARRETO, W. de O.; DURIEZ, M. A. de; JOHAS, R. A. L.; SOUZA, J. L. R. de; PAULA, J. L. de; LIMA, T. C.; BLOISE, R. M.; DYNIA, J. F.; MOREIRA, G. N. C. Levantamento Semidetalhado e Aptidão Agrícola dos Solos do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa - Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, 1980.

Rio de Janeiro -

RJ -23,0098021 -43,44435556 30

35

IPAAM/Embrapa Solos. Levantamento de reconhecimento de solos da região sudeste-sul do Projeto de Gestão Ambiental Integrado do Instituto de proteção Ambiental do Amazonas. Projeto de Gestão Ambiental Integrado do Estado do Amazonas. Relatorio Técnico - estudos pedológicos e suas relações ambientais, Rio de Janeiro, 2001.

Humaitá - AM -7,5975 -62,72944444 63

36

IPAAM/Embrapa Solos. Levantamento de reconhecimento de solos da região sudeste-sul do Projeto de Gestão Ambiental Integrado do Instituto de proteção Ambiental do Amazonas. Projeto de Gestão Ambiental Integrado do Estado do Amazonas. Relatorio Técnico - estudos pedológicos e suas relações ambientais, Rio de Janeiro, 2001.

Humaitá - AM -7,506111111 -63,02083333 58

37

SILVA, B. N. R.; ARAÚJO, J. V.; RODRIGUES, T. E. FALESI, I. C.; RÊGO, R. S. Os solos da área Cacau Pirêra - Manacapurú, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Norte. Série: Solos da Amazônica - Volume 2: Número 3. Belém, Pará, 1970.

Manacapurú - AM -3,299722222 -60,62055556 * 60

38

RODRIGUES, T. E.; REIS, R. S.; MORIKAWA, I. K.; FALESI, I. C. (Coord.); SILVA, B. N. R.; GUIMARÃES, G. A.; LOPES, E. C.; BASTOS, J. B. Levantamento detalhado dos solos do IPEAAOc - Instituto de Pesquisas Agropecuárias da Amazônia Ocidental. Boletim Técnico - Número 1, Manaus - Amazonas, 1972.

Manaus - AM -2,876111111 -59,98666667 56

39

FILHO, H. F. R. M.; SILVA, F. B. R.; JACOMINE, P. K. T. Levantamento Detalhado dos Solos da Fazenda Caju-UEPAE/Aracaju. Rio de Janeiro, 1982, 59p. EMBRAPA, SNLCS (Boletim Técnico, 78). Perfil 9, página 47.

Itaporanga D'Ajuda -

SE -10,99805556 -37,31055556 * 9

40

MELO, L. A.; TEIREIRO, L. B.; MORAES, R. Potencialidade Agrícola das terras da Amazônia Ocidental. Manaus - AM, SUFRAMA/ INPA/ EMBRAPA, 1979. 128p.

Itacoatiara - AM -3,143055556 -58,44416667 * 26

41

JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. P.; PESSOA, S. C. P. P.; SILVEIRA, C. O. Levantamento Exploratório - Reconhecimento de Solos do Estado de Alagoas. Recife, EMBRAPA, Centro de Pesquisas Pedológicas, 1975 (Brasil. EMBRAPA. Centro de Pesquisas Pedológicas. Boletim Técnico, 35). Brasil. SUDENE, DRN. Divisão de Recursos Renováveis, 5. Perfil 54.

Piaçabuçu - AL -10,40555556 -36,43444444 * 3

42

JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. P.; PESSOA, S. C. P. P.; SILVEIRA, C. O. Levantamento Exploratório - Reconhecimento de Solos do Estado de Alagoas. Recife, EMBRAPA, Centro de Pesquisas Pedológicas, 1975 (Brasil. EMBRAPA. Centro de Pesquisas Pedológicas. Boletim Técnico, 35). Brasil. SUDENE, DRN. Divisão de Recursos Renováveis, 5. Perfil 55.

Maceió - AL -9,665833333 -35,73527778 * 16

Page 53: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

54

43

JACOMINE, P. K. T.; RIBEIRO, M. R.; MONTENEGRO, J. O.; SILVA, A. P., FILHO, H. F. R. M. Levantamento Exploratório - Reconhecimento de Solos do Estado da Paraíba. Rio de Janeiro, 1972, 683p. (Boletim Técnico, 15; Série Pedologia, 8).

Conde - PB -7,259722222 -34,9075 * 87

44

CAMARGO, M. N.; HIRANO, C.; FREITAS, F. G.; JACOMINE, P. K. T.; ANTUNES, F. A.; SILVEIRA, C. O.; BENNEMA, J. Levantamento de Reconhecimento dos Solos da Região sob Influência do Reservatório de Furnas. Rio de Janeiro, 1962, 462p. (Boletim do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas, 13). Perfil 34, página 407.

Capitólio -MG -20,61527778 -46,05 * 766

45

FILHO, A. R.; MOTHCI, E. P.; WITTERN, K. P.; ANTONELLO, L. L.; CAMARGO, M. N. Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos e Aptidão Agrícola das Terras de Parte da Região Geoeconômica de Brasília. Rio de Janeiro, 1983, 515p. (EMBRAPA, SNLCS. Boletim de Pesquisa, 24).

Cristalina - GO -16,83333333 -47,55 980

46

JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. C.; RIBEIRO, M. R.; MONTENEGRO, J. O.; BURGOS, N.; FILHO, H. F. R. M.; FORMIGA, R. A. Levantamento Exploratório - Reconhecimento de Solos da Margem Direita do Rio São Francisco, Estado da Bahia. Recife, 1977, 738p. EMBRAPA, SNLCS, Rio de Janeiro (Boletim Técnico, 52). Perfil 224, página 728.

Canavieiras - BA -15,675 -38,94722222 * 4

47

JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. C.; RIBEIRO, M. R.; MONTENEGRO, J. O.; BURGOS, N.; FILHO, H. F. R. M.; FORMIGA, R. A. Levantamento Exploratório - Reconhecimento de Solos da Margem Direita do Rio São Francisco, Estado da Bahia. Recife, 1977, 738p. EMBRAPA, SNLCS, Rio de Janeiro (Boletim Técnico, 52). Perfil 225, página 731.

Morro do Chapéu -

BA -11,55 -41,15611111 * 1011

48

JACOMINE, P. K. T.; CAVALCANTI, A. C.; RIBEIRO, M. R.; MONTENEGRO, J. O.; BURGOS, N.; FILHO, H. F. R. M.; FORMIGA, R. A. Levantamento Exploratório - Reconhecimento de Solos da Margem Direita do Rio São Francisco, Estado da Bahia. Recife, 1977, 738p. EMBRAPA, SNLCS, Rio de Janeiro (Boletim Técnico, 52). Perfil 226, página 734.

Una - BA -15,29333333 -39,07527778 * 28

49

SANTOS, R. D. dos; ARAÚJO, W. S.; CLAESSEN, M. E. C; PAULA, J. L.; SOUZA, J. L. R.; PEREZ, D. V.; SOUZA, J. S. de. Levantamento Expedito dos Solos das Reservas Florestais de Linhares e Sooretama no Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2004, 68p (Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 49).

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 * 33

50

SANTOS, R. D. dos; ARAÚJO, W. S.; CLAESSEN, M. E. C; PAULA, J. L.; SOUZA, J. L. R.; PEREZ, D. V.; SOUZA, J. S. de. Levantamento Expedito dos Solos das Reservas Florestais de Linhares e Sooretama no Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2004, 68p (Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 49).

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 * 33

51

SANTOS, R. D. dos; ARAÚJO, W. S.; CLAESSEN, M. E. C; PAULA, J. L.; SOUZA, J. L. R.; PEREZ, D. V.; SOUZA, J. S. de. Levantamento Expedito dos Solos das Reservas Florestais de Linhares e Sooretama no Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2004, 68p (Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 49).

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 * 33

52

LUMBRERAS, J.F.; CARVALHO FILHO, A.; CALDERANO FILHO, B; SANTOS, R. D. Levantamento pedológico, vulnerabilidade e potencialidade ao uso das terras quadrículas de Silva Jardim e Rio das Ostras, Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2001, 221p. (Boletim de Pesquisa, 23)

Cabo Frio - RJ -22,66416667 -42,02416667 8

Page 54: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

55

53

LUMBRERAS, J.F.; CARVALHO FILHO, A.; CALDERANO FILHO, B; SANTOS, R. D. Levantamento pedológico, vulnerabilidade e potencialidade ao uso das terras quadrículas de Silva Jardim e Rio das Ostras, Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2001, 221p. (Boletim de Pesquisa, 23)

Casimiro de Abreu -

RJ -22,56805556 -41,98472222 5

54

VIEIRA, L. S.; OLIVEIRA FILHO, J. P. dos S. As caatingas do Rio Negro. Belém - PA: Instituto Agronômico do Norte, 1962. (Boletim Técnico do Instituto Agronômico do Norte - N° 42).

Uaupés - AM 0,066666667 -68,23333333 75

55

VIEIRA, L. S.; OLIVEIRA FILHO, J. P. dos S. As caatingas do Rio Negro. Belém - PA: Instituto Agronômico do Norte, 1962. (Boletim Técnico do Instituto Agronômico do Norte - N° 42).

Uaupés - AM 0,066666667 -68,23333333 75

56

Centro Nacional de Pesquisas Agronômicas. Comissão de Solos. Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de São Paulo. Contribuição à carta de solos do Brasil. Ministério da Agricultura. São Paulo, 1960, 634p. (Boletim, 12).

Cananéia - SP -25,01472222 -47,92666667 * 8

57

Centro Nacional de Pesquisas Agronômicas. Comissão de Solos. Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de São Paulo. Contribuição à carta de solos do Brasil. Ministério da Agricultura. São Paulo, 1960, 634p. (Boletim, 12).

Itanhaem - SP -24,18305556 -46,78888889 * 5

58

EMBRAPA. Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos da região dos tabuleiros costeiros e da baixada litorânea do Estado de Sergipe. Recife: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Solos – Escritório Regional de Pesquisa e Desenvolvimento Nordeste, ERP/NE; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Semi-Árido, 1999. v.1. CD-Rom. Boletim de Pesquisa, 04. 90p.

Santa Luzia do

Itanhi - SE -11,35 -37,6 95

59

EMBRAPA. Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos da região dos tabuleiros costeiros e da baixada litorânea do Estado de Sergipe. Recife: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Solos – Escritório Regional de Pesquisa e Desenvolvimento Nordeste, ERP/NE; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Semi-Árido, 1999. v.1. CD-Rom. Boletim de Pesquisa, 04. 90p.

Umbaúba - SE -11,45 -37,66666667 120

60

PROJIR. Perfis de Solos com Análise Completa. Estudos e Levantamentos Pedológicos. Anexo A. Projeto de Irrigação e Drenagem da cana-de-açúcar na Região Norte-Fluminense – RJ. 1984.

Norte Fluminens

e - RJ -21,64027778 -41,05111111 * 5

61

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folhas SF.23/24 Rio de Janeiro/Vitória, geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro: DNPM, 1983. 780p. (Levantamento de Recursos Naturais, 32).

Cachoeira de

Itapemirim - ES

-20,65 -40,98333333 655

62

SCHAEFER, C. E. R.; KER, J. C.; GILKES R. J.; CAMPOS J. C.; COSTA L. M.; SAADI, A. Pedogenesis on the uplands of the Diamantina Plateau, Minas Gerais, Brazil: a chemical and micropedological study. Geoderma, v. 107, p. 243-269, 2002.

Chapada da

Diamantina

-12,88027778 -41,37222222 * 565

63

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SE.21 Corumbá e parte da Folha SE.20. Rio de Janeiro: DNPM, 1982. (Levantamento de Recursos Naturais, 27).

Corumbá - MS -18,81666667 -56,46666667 105

64

OLIVEIRA, V.A.; VALE-JÚNIOR, J.F.; SCHAEFFER, C.E.G.R.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.;MELO, V.F.; CAMPOS, M.C.C.; CORRÊA, G.R.. Solos Estudados. XI Reunião Brasileira de Classificação de Solos. Guia de Campo. Boa Vista, Roraima, 2015.

Cantá - RR 2,476111111 -60,63472222 94

Page 55: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

56

65

OLIVEIRA, V.A.; VALE-JÚNIOR, J.F.; SCHAEFFER, C.E.G.R.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.;MELO, V.F.; CAMPOS, M.C.C.; CORRÊA, G.R.. Solos Estudados. XI Reunião Brasileira de Classificação de Solos. Guia de Campo. Boa Vista, Roraima, 2015.

Caracaraí - RR 1,6625 -60,925 73

66 OLIVEIRA, J. B. de; Solos da Folha de Piracicaba. Campinas: Instituto Agronômico, 1999, 173p (Boletim científico, 48). Perfil 1381, página 139.

Piracicaba - SP -22,71816667 -47,78638889 500

67

OLIVEIRA, V.A.; VALE-JÚNIOR, J.F.; SCHAEFFER, C.E.G.R.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.;MELO, V.F.; CAMPOS, M.C.C.; CORRÊA, G.R.. Solos Estudados. XI Reunião Brasileira de Classificação de Solos. Guia de Campo. Boa Vista, Roraima, 2015.

Cantá - RR 2,486666667 -60,63611111 94

68

EMBRAPA. Servico Nacional de Levantamento e Conservacao de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Distrito Federal. Rio de Janeiro: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 1978. 455 p. (EMBRAPA-SNLCS. Boletim Tecnico, 53).

Sobradinho - DF -15,65305556 -47,79138889 * 1131

69

PROJIR. Perfis de Solos com Análise Completa. Estudos e Levantamentos Pedológicos. Anexo A. Projeto de Irrigação e Drenagem da cana-de-açúcar na Região Norte-Fluminense – RJ. 1984.

São João da Barra -

RJ -21,64027778 -41,05111111 * 5

70

PALMIERI, F.; SANTOS, H. G. dos; ANTONELLO, L. L.; ANTUNES, F. dos S.; BARRETO, W. de O.; DURIEZ, M. A. de; JOHAS, R. A. L.; SOUZA, J. L. R. de; PAULA, J. L. de; LIMA, T. C.; BLOISE, R. M.; DYNIA, J. F.; MOREIRA, G. N. C. Levantamento Semidetalhado e Aptidão Agrícola dos Solos do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - RJ: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, 1980. 389 p.

Rio de Janeiro -

RJ -22,96777778 -43,66777778 20

71

PALMIERI, F.; SANTOS, H. G. dos; ANTONELLO, L. L.; ANTUNES, F. dos S.; BARRETO, W. de O.; DURIEZ, M. A. de; JOHAS, R. A. L.; SOUZA, J. L. R. de; PAULA, J. L. de; LIMA, T. C.; BLOISE, R. M.; DYNIA, J. F.; MOREIRA, G. N. C. Levantamento Semidetalhado e Aptidão Agrícola dos Solos do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - RJ: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, 1980. 389 p.

Sepetiba - RJ -22,96688889 -43,69027778 7

72

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SC.20 Porto Velho. Rio de Janeiro: DNPM, 1978. (Levantamento de Recursos Naturais, 16).

Humaitá - AM -8,233333333 -62,26666667 90

73

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha2B.20 Purus. Rio de Janeiro: DNPM, 1978. (Levantamento de Recursos Naturais, 17).

Manicoré - AM -7,033333333 -61,43333333 89

74

VASCONCELLOS, J. B. Caracterização, Gênese e Uso de Solos de Três Sítios de Restinga sob Diferentes Coberturas Vegetais no Estado do Rio de Janeiro (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995, 158p.

Quissamã - RJ -22,10666667 -41,47222222 19

75

VASCONCELLOS, J. B. Caracterização, Gênese e Uso de Solos de Três Sítios de Restinga sob Diferentes Coberturas Vegetais no Estado do Rio de Janeiro (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995, 158p.

Quissamã - RJ -22,10666667 -41,47222222 19

76

VASCONCELLOS, J. B. Caracterização, Gênese e Uso de Solos de Três Sítios de Restinga sob Diferentes Coberturas Vegetais no Estado do Rio de Janeiro (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995, 158p.

Quissamã - RJ -22,10666667 -41,47222222 19

77

VASCONCELLOS, J. B. Caracterização, Gênese e Uso de Solos de Três Sítios de Restinga sob Diferentes Coberturas Vegetais no Estado do Rio de Janeiro (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995, 158p..

Cabo Frio - RJ -22,68333333 -42,03333333 6

78 VASCONCELLOS, J. B. Caracterização, Gênese e Cabo Frio -22,68333333 -42,03333333 6

Page 56: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

57

Uso de Solos de Três Sítios de Restinga sob Diferentes Coberturas Vegetais no Estado do Rio de Janeiro (Dissertação). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995, 158p.

- RJ

79

CUNHA, N. G. da. Considerações sobre os solos da sub-região da Nhecolândia, Pantanal Mato-grossense. Corumbá, EMBRAPA-UEPAE de Corumbá, 1980. 45 p. (EMBRAPA-UEPAE Corumbá, Circular técnica, 1).

Nhecolância - MS -19,26666667 -57,07 * 87

80

BENITES, V. de M. Caracterização Química e Espectroscópica da Matéria Orgânica e suas Relações com a Gênese de Solos da Serra do Brigadeiro, Zona da Mata Mineira (Tese). Viçosa : UFV, 1998. 123p.

Araponga - MG -20,66666667 -42,43333333 1800

81

BENITES, V. de M. Caracterização Química e Espectroscópica da Matéria Orgânica e suas Relações com a Gênese de Solos da Serra do Brigadeiro, Zona da Mata Mineira (Tese). Viçosa : UFV, 1998. 123p.

Araponga - MG -20,66666667 -42,43333333 1800

82

BENITES, V. de M. Caracterização Química e Espectroscópica da Matéria Orgânica e suas Relações com a Gênese de Solos da Serra do Brigadeiro, Zona da Mata Mineira (Tese). Viçosa : UFV, 1998. 123p.

Araponga - MG -20,66666667 -42,43333333 1650

83

BENITES, V. de M. Caracterização Química e Espectroscópica da Matéria Orgânica e suas Relações com a Gênese de Solos da Serra do Brigadeiro, Zona da Mata Mineira (Tese). Viçosa : UFV, 1998. 123p.

Araponga - MG -20,66666667 -42,43333333 1650

84

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SC.24/25 Aracaju / Recife. Rio de Janeiro: DNPM, 1983. (Levantamento de Recursos Naturais, 30).

São Miguel dos Campos -

AL

-9,781111111 -36,09361111 * 12

85

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SD.24 Salvador: Potencial de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: DNPM, 1981. 236p. (Levantamento de Recursos Naturais, 24).

Valença - BA -13,36666667 -39,96666667 702

86

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SC.21 Turuena. Rio de Janeiro: DNPM, 1980. (Levantamento de Recursos Naturais, 20).

Aripuanã - MG -8,133333333 -58,01666667 218

87

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SA.22 Belém. Rio de Janeiro: DNPM, 1974. (Levantamento de Recursos Naturais, 5).

Chaves - Ilha do

Marajó - PA

-0,16 -49,98833333 * 6

88

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SA.20 Manaus. Rio de Janeiro: DNPM, 1978. (Levantamento de Recursos Naturais, 18).

Ilha Grande -

AM -0,383333333 -64,98333333 62

89

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SA.20 Manaus. Rio de Janeiro: DNPM, 1978. (Levantamento de Recursos Naturais, 18).

Airão - AM -2,866666667 -61 76

90

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SC.20 Porto Velho. Rio de Janeiro: DNPM, 1978. (Levantamento de Recursos Naturais, 16).

Porto Velho -

RO -9,1 -62,2 126

91

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SA.19 Icá. Rio de Janeiro: DNPM, 1977. (Levantamento de Recursos Naturais, 14).

São Gabriel da Cachoeira

- AM

-0,216666667 -62,58333333 37

92

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SA.19 Icá. Rio de Janeiro: DNPM, 1977. (Levantamento de Recursos Naturais, 14).

Japurá - AM -1,916666667 -69,41666667 157

93

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SA.19 Icá. Rio de Janeiro: Projeto RADAMBRASIL, 1977. (Levantamento de Recursos Naturais, 14).

Japurá - AM -1,466666667 -68,18333333 102

94

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SB/SC.18 Javari / Contamana. Rio de Janeiro: DNPM, 1977. (Levantamento de Recursos Naturais, 13).

Cruzeiro do Sul -

AC -7,631111111 -72,67 * 182

Page 57: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

58

95

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SB/SC.18 Javari / Contamana. Rio de Janeiro: DNPM, 1977. (Levantamento de Recursos Naturais, 13).

Ipixuna - AM -7,05 -72,65 63

96

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha SB/SC.18 Javari / Contamana. Rio de Janeiro: DNPM, 1977. (Levantamento de Recursos Naturais, 13).

Ipixuna - AM -7,266666667 -72,96666667 63

97

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha NA.19 Pico da Neblina. Rio de Janeiro: DNPM, 1976. (Levantamento de Recursos Naturais, 11).

São Gabriel da Cachoeira

- AM

1,783333333 -67,28333333 80

98

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha NA.19 Pico da Neblina. Rio de Janeiro: DNPM, 1976. (Levantamento de Recursos Naturais, 11).

São Gabriel da Cachoeira

- AM

1,233333333 -67,8 85

99

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: Folha NA.20 Boa Vista e parte das Folhas NA.21 Tumucumaque, NB.20 Roraima e NB.21. Rio de Janeiro: DNPM, 1975. (Levantamento de Recursos Naturais, 8).

Rorainópolis - RR 0,933333333 -61 50

100

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Coruripe - AL -9,999722222 -36,24527778 104

101

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Coruripe - AL -10,00888889 -36,25055556 95

102

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Coruripe - AL -10,09111111 -36,20083333 61

103

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Teotônio Vilela - AL -9,954444444 -36,38583333 150

104

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Teotônio Vilela - AL -9,951388889 -36,38888889 150

105

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Teotônio Vilela - AL -9,968055556 -36,455 150

106

ARAÚJO FILHO, J. C. de. Horizontes cimentados em Argissolos e Espodossolos dos Tabuleiros Costeiros e em NeossolosRegolíticos e Planossolos da Depressão Sertaneja no Nordeste do Brasil (Tese). São Paulo: IGC - USP, 2003, 223p.

Teotônio Vilela - AL -10,01361111 -36,36638889 130

107

DIAS, H. C. T.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES FILHO, E. I. OLIVEIRA, A. P.; MICHEL, R. F. M.; LEMOS JR. J. B. Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, 27:469-481, 2003. Perfil P3, página 473.

Lima Duarte -

MG -21,7 -43,88333333 1485

Page 58: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

59

108

DIAS, H. C. T.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES FILHO, E. I. OLIVEIRA, A. P.; MICHEL, R. F. M.; LEMOS JR. J. B. Caracterização de solos altimontanos em dois transectos no Parque Estadual do Ibitipoca (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, 27:469-481, 2003. Perfil P3, página 473.

Lima Duarte -

MG -21,7 -43,88333333 1485

109

SIMAS, F. N. B.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES FILHO, E. I.; CHAGAS, A. C.; BRANDÃO, P. C. Chemistry, mineralogy and micropodology of highland soils on crystalline rocks of Serra da Mantiqueira, southeastern Brazil. Geoderma, 125:187-201, 2005. Perfil P3, página 161.

Bocaina - MG -22,125 -44,525 2000

110

ANJOS, L. H. C. dos; SILVA, L. M. da; WADT, P. G. S.; LUMBRERAS, J. F.; PEREIRA, M. G. Guia de Campo da IX Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos. Brasília - DF: Embrapa, 2013. 204p.

Cruzeiro do Sul -

AC -7,600555556 -72,71444444 211

111

CUNHA, T. J. F.; RIBEIRO, L. P.; SANTOS, H. G. dos; GOMES, I. A.; SANTOS, R. D. dos. Estudo de correlação de solos para fins de classificação nas regiões do Recôncavo Baiano e Microrregião de Irecê - Bahia. Rio de Janeiro - RJ: Embrapa Solos, 2000. CD-ROM (Embrapa Solos. Boletim de Pesquisa; n.9).

Santo Amaro -

BA -12,55 -38,8 179

112

CAMARGO, M. N.; RODRIGUES, T. E. (ed.) Guia de Excursão - XVII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo (Manaus). Rio de Janeiro: Embrapa - Serviço Nacional de Leventamento e Consevaçãodo Solos, 1979. 71p.

Manaus - AM -3,101944444 -60,025 * 92

113

Paulo Klinger T. Jacomine, P.K; Lima, J.F.W.F.; Marques; F.A.; Correa, M.M.; Amaral, A.J. Relatório do projeto: Coleção interativa de solos da EMBRAPA: uma nova concepção em transferência de tecnologias na Embrapa Solos. Recife, 2011.

Tamandaré - PE -8,722777778 -35,08944444 6

114

CARDOSO, L.E.; CRISPIM, S.M.A.; FILHO, A.C.; LUMBRERAS, J.F.; MOTTA, P.E.F.; ARAÚJO, A.R.; FERNANDES, A.H.B.M.; JACOMINE, P.K.T.; FERNANDES, F.A.; COELHO, M.R.; CALDERANO, S.B.; SHINZATO, E.; SOARES, M.T.S. X Reunião Brasileira de Classificação de Solos: Pantanal e Cerrado. Guia de Campo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2012.

Corumbá - MS -18,98666667 -56,63611111 100

115

CARDOSO, L.E.; CRISPIM, S.M.A.; FILHO, A.C.; LUMBRERAS, J.F.; MOTTA, P.E.F.; ARAÚJO, A.R.; FERNANDES, A.H.B.M.; JACOMINE, P.K.T.; FERNANDES, F.A.; COELHO, M.R.; CALDERANO, S.B.; SHINZATO, E.; SOARES, M.T.S. X Reunião Brasileira de Classificação de Solos: Pantanal e Cerrado. Guia de Campo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2012.

Corumbá - MS -19,31916667 -57,04916667 90

116

CAMPOS, J.C.F.; SCHAEFER, C.E.G.R.; SAADI, A.; KER, J.C. & ALBUQUERQUE FILHO, M.R. Gênese e micropedologia de solos do Médio Jequitinhonha, de Turmalina a Pedra Azul, MG. Geonomos, 5:41-53, 1998.

Serra da Sapucaia -

MG -16,43388889 -41,00055556 * 223

117

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P1)

Ipojuca - PE -8,451166667 -35,02694444 7

118

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P2)

Igarassu - PE -7,800888889 -34,98472222 103

Page 59: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

60

119

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P3)

Igarassu - PE -7,833777778 -34,98944444 108

120

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P4)

Igarassu - PE -7,817944444 -34,95888889 99

121

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P5)

Igarassu - PE -7,850722222 -35,00583333 109

122

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P6)

Igarassu - PE -7,850638889 -34,99916667 116

123

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P7)

Igarassu - PE -7,8175 -34,98888889 106

124

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P8)

Igarassu - PE -7,834611111 -35,01083333 116

125

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P9)

Igarassu - PE -7,834666667 -34,98666667 112

126

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P10)

Rio Tinto -PB -6,884972222 -35,01416667 66

127

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P11)

Rio Tinto -PB -6,884888889 -35,00944444 66

128

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P12)

Rio Tinto -PB -6,883527778 -34,97333333 54

129

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P13)

Rio Tinto -PB -6,868083333 -34,97916667 55

130

CARVALHO, V. S. de; RIBEIRO, M. R.; SOUZA JUNIOR, V. S. de; BRILHANTE, S. A. Caracterização de Espodossolos dos Estados da Paraíba e do Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.6, pp. 1454-1463. ISSN 0100-0683. (P14)

Rio Tinto -PB -6,884 -34,98222222 58

Page 60: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

61

131

MOREAU, A. M. S. S.; KER, J. C.; COSTA, L. M. da; GOMES, F. H. Caracterização de solos de duas toposseqüências em tabuleiros costeiros do sul da Bahia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v 30, p. 1007-1019, 2006.

Eunapólis - BA -16,3775 -39,58027778 189

132

MOREAU, A. M. S. S.; KER, J. C.; COSTA, L. M. da; GOMES, F. H. Caracterização de solos de duas toposseqüências em tabuleiros costeiros do sul da Bahia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v 30, p. 1007-1019, 2006.

Itagimirim - BA -16,08666667 -39,61444444 176

133

SILVA, E. A.GOMES, J. B. V.;ARAÚJO FILHO, J. C. de; SILVA, C. A.; CARVALHO, S. A. de; CURI, N. Podzolização em solos de áreas de depressão de topo dos tabuleiros costeiros do Nordeste brasileiro. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.1, pp. 11-24. ISSN 0100-0683.

Coruripe - AL -10,12555556 -36,17555556 16

134

SILVA, E. A.GOMES, J. B. V.;ARAÚJO FILHO, J. C. de; SILVA, C. A.; CARVALHO, S. A. de; CURI, N. Podzolização em solos de áreas de depressão de topo dos tabuleiros costeiros do Nordeste brasileiro. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.1, pp. 11-24. ISSN 0100-0683.

Neópolis - SE -10,32 -36,57944444 30

135

SILVA, E. A.GOMES, J. B. V.;ARAÚJO FILHO, J. C. de; SILVA, C. A.; CARVALHO, S. A. de; CURI, N. Podzolização em solos de áreas de depressão de topo dos tabuleiros costeiros do Nordeste brasileiro. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2013, vol.37, n.1, pp. 11-24. ISSN 0100-0683.

Nova Viçosa -

BA -17,89194444 -39,37194444 11

136

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Caravelas - BA -17,73194444 -39,26583333 10

137

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Teixeira de Freitas

- BA -17,535 -39,74194444 95

138

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Alcobaça - BA -17,51944444 -39,19555556 9

139

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Alcobaça - BA -17,51944444 -39,19555556 9

140

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Ibirapuã - BA -17,68777778 -40,10916667 130

141

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Nova Viçosa -

BA -17,89194444 -39,37194444 11

142

OLIVEIRA, A. P. de; KER, J. C.; SILVA, I. R. da; FONTES, M. P. F. e OLIVEIRA, A. P. de; NEVES, AL. T. G. Spodosols pedogenesis under Barreiras formation and sandbank environments in the south of Bahia. R. Bras. Ci. Solo, v. 34, p.847-860, 2010.

Nova Viçosa -

BA -17,89194444 -39,37194444 11

143

PANOSO, L. A.; GOMES, I. A.; PIRES FILHO, A. M. Levantamento de reconhecimento dos solos do estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Serviço Nacional de Levantamento e Conservação dos

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 * 33

Page 61: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

62

Solos, 1978. (Boletim técnico 45).

144

EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). 5. Reunião de classificação, correlação e aplicação de levantamento de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA - CNPS, 1998. CD-ROM (EMBRAPA - CNPS. Boletim de pesquisa; n.12). ISSN 1415-7330.

Goiana - PE -7,640833333 -34,95138889 82

145

RIBEIRO FILHO, M. R.; ARAÚJO FILHO, J. C.; RIBEIRO, M. R.; JACOMINE, P. K. T. Guia de Excursão Pedológica do XXX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo: Solos da Zona da Mata de Pernambuco. [recurso eletrônico] / Embrapa - Dados eletrônicos. - Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. (Documentos / Embrapa Solos, ISSN 1517-2627 ; 72).

Goiana - PE -7,625 -34,95833333 100

146 Ademir Fontana e Gustavo Souza Valladares (dados não publicados).

Rio de Janeiro -

RJ -23,06111111 -43,93111111 10

147 Ademir Fontana e Gustavo Souza Valladares (dados não publicados).

Machadinho d'Oeste

- RR -9,443888889 -61,98138889 * 102

148

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P2)

Bertioga - SP -23,81736111 -46,14527778 10

149

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P3)

Bertioga - SP -23,81738889 -46,14527778 10

150

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P4)

Bertioga - SP -23,81758333 -46,13388889 10

151

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P5)

Bertioga - SP -23,81755556 -46,13333333 10

152

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P6)

Bertioga - SP -23,81758333 -46,13388889 10

153

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P7)

Bertioga - SP -23,81758333 -46,13388889 10

154

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P8)

Bertioga - SP -23,81758333 -46,13388889 10

155

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P8)

Bertioga - SP -23,81786111 -46,13 10

156

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P10)

Bertioga - SP -23,83338889 -46,12888889 10

157

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P11)

Bertioga - SP -23,83338889 -46,12888889 10

158

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P14)

Bertioga - SP -23,76827778 -45,97583333 10

159

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P15)

Bertioga - SP -23,76783333 -45,97166667 10

160 COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São

Bertioga - SP -23,76788889 -45,97138889 10

Page 62: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

63

Paulo, 2008. 270p. (Perfil P16)

161

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P17)

Ilha Comprida

- SP -24,95094444 -47,85861111 6

162

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P18)

Ilha Comprida

- SP -24,95113889 -47,85694444 6

163

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P19)

Ilha Comprida

- SP -24,95138889 -47,85444444 6

164

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P20)

Ilha Comprida

- SP -24,95158333 -47,85166667 6

165

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P21)

Ilha Comprida

- SP -24,95163889 -47,85166667 6

166

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P22)

Ilha Comprida

- SP -24,95163889 -47,85166667 6

167

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P23)

Ilha Comprida

- SP -24,96733333 -47,84472222 6

168

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P24)

Ilha Comprida

- SP -24,9675 -47,8525 6

169

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P25)

Ilha Comprida

- SP -24,96758333 -47,84472222 6

170

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P27)

Cananéia - SP -24,95144444 -47,90222222 11

171

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P28)

Cananéia - SP -24,95116667 -47,90333333 11

172

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P29)

Cananéia - SP -24,95125 -47,90861111 11

173

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P30)

Cananéia - SP -24,95105556 -47,91083333 11

174

COELHO, M. R. Caracterização e gênese de Espodossolos da planície costeira do Estado de São Paulo. (Tese) São Paulo, Universidade de São Paulo, 2008. 270p. (Perfil P31)

Cananéia - SP -24,95105556 -47,91083333 11

175

CORRÊA, M. M. Óxidos de ferro e tipificação de caulinitas na gênese de solos coesos do ambiente dos tabuleiros costeiros (Tese). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2005.

Teixeira de Freitas

- BA -17,535 -39,74194444 95

176

CORRÊA, M. M. Óxidos de ferro e tipificação de caulinitas na gênese de solos coesos do ambiente dos tabuleiros costeiros (Tese). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2005.

Teixeira de Freitas

- BA -17,535 -39,74194444 95

177

SCHIAVO, J. A.; DIAS NETO, A. H.; PEREIRA, M. G., ROSSET, J. S.; SECRETTI, M. L. PESSENDA, L. C. R. Characterization and Classification of Soils in the Taquari River Basin - Pantanal Region, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Rev. Bras. Ciência do Solo, 36:697-707, 2012. (Perfil P1)

Corumbá - MS -18,99277778 -56,60416667 97

Page 63: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE …app.uff.br/riuff/bitstream/1/1542/1/11143006-Andressa_TCC_2016-03... · IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IG ...

64

178

SCHIAVO, J. A.; DIAS NETO, A. H.; PEREIRA, M. G., ROSSET, J. S.; SECRETTI, M. L. PESSENDA, L. C. R. Characterization and Classification of Soils in the Taquari River Basin - Pantanal Region, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Rev. Bras. Ciência do Solo, 36:697-707, 2012. (Perfil P2)

Corumbá - MS -18,99277778 -56,60416667 97

179

SCHIAVO, J. A.; DIAS NETO, A. H.; PEREIRA, M. G., ROSSET, J. S.; SECRETTI, M. L. PESSENDA, L. C. R. Characterization and Classification of Soils in the Taquari River Basin - Pantanal Region, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Rev. Bras. Ciência do Solo, 36:697-707, 2012. (Perfil P3)

Corumbá - MS -19,16083333 -55,29222222 90

180

SCHIAVO, J. A.; DIAS NETO, A. H.; PEREIRA, M. G., ROSSET, J. S.; SECRETTI, M. L. PESSENDA, L. C. R. Characterization and Classification of Soils in the Taquari River Basin - Pantanal Region, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. Rev. Bras. Ciência do Solo, 36:697-707, 2012. (Perfil P4)

Corumbá - MS -18,98027778 -56,65222222 100

181

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P1)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 29

182

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P2)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 24

183

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P3)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 24

184

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P4)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 24

185

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P5)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 22

186

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P6)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 30

187

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P7)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 30

188

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P8)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 16

189

SECRETTI, M. L. Caracterização e classificação de solos de campos nativos no nordeste do Espírito Santo (dissertação). Aquidauana, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2013. 52p. (Perfil P9)

Linhares - ES -19,39111111 -40,07222222 17

Notas: ID- Número do Perfil do acervo de dados; * - Perfis com coordenadas da sede municipal.