Urb Pombal

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O URBANISMO POMBALINO Autores do Urbanismo Pombalino/Locais de Aplicação Características do Urbanismo Pombalino Significado * Engenheiro Eugénio dos Santos *Engenheiro Manuel da Maia *Arquitecto Carlos Mardel *Aplicação à cidade de Lisboa e a Vila Real de Santo António *Traçado racional e geométrico das ruas a partir da praça central , sede do governo representada pela estátua de D. José *No centro da praça surge D. José a cavalo a esmagar as víboras- os adversários políticos reforçando a sua autoridade *A Praça do Comércio era ampla , um elogio a essa actividade económica e ao financiamento dos burgueses na reconstrução de Lisboa , a partir dela se organizavam os arruamentos de acordo com as actividades económicas e profissionais *Ruas largas, direitas e perpendiculares entre si, para facilitarem a deslocação *Existência de passeios calcetados *Estruturação de uma rede de esgotos para conforto e higiene dos moradores *Edifícios idênticos com igual desenho de 4 pisos, sem grandes ornamentos, com janelas e portas dispostas simetricamente, o piso térreo destinado ao comércio, o primeiro andar com varandas e janelas de sacada era destinado à nobreza e as mansardas para o povo habitar *Inexistência de palácios garante nivelar a sociedade e quebrar a evidencia social aos privilegiados *Estrutura dos prédios em gaiola para resistir aos terramotos e contra incêndios os corta-fogos *Símbolo da autoridade do despotismo Enaltecimento e estatuto nobre do comércio no âmbito da actividade económica Bem-estar da Comunidade e Carácter utilitário Uniformização arquitectónica com intenções sociais Eficácia contra catástrofes

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HISTORIA

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  • O URBANISMO POMBALINO

    Autores do

    Urbanismo

    Pombalino/Locais

    de Aplicao

    Caractersticas do Urbanismo Pombalino

    Significado

    * Engenheiro

    Eugnio dos Santos

    *Engenheiro Manuel

    da Maia

    *Arquitecto Carlos

    Mardel

    *Aplicao cidade

    de Lisboa e a Vila

    Real de Santo

    Antnio

    *Traado racional e geomtrico das ruas a partir da praa central , sede do governo representada

    pela esttua de D. Jos

    *No centro da praa surge D. Jos a cavalo a esmagar as vboras- os adversrios polticos

    reforando a sua autoridade

    *A Praa do Comrcio era ampla , um elogio a essa actividade econmica e ao financiamento dos

    burgueses na reconstruo de Lisboa , a partir dela se organizavam os arruamentos de acordo com

    as actividades econmicas e profissionais

    *Ruas largas, direitas e perpendiculares entre si, para facilitarem a deslocao

    *Existncia de passeios calcetados

    *Estruturao de uma rede de esgotos para conforto e higiene dos moradores

    *Edifcios idnticos com igual desenho de 4 pisos, sem grandes ornamentos, com janelas e portas

    dispostas simetricamente, o piso trreo destinado ao comrcio, o primeiro andar com varandas e

    janelas de sacada era destinado nobreza e as mansardas para o povo habitar

    *Inexistncia de palcios garante nivelar a sociedade e quebrar a evidencia social aos privilegiados

    *Estrutura dos prdios em gaiola para resistir aos terramotos e contra incndios os corta-fogos

    *Smbolo da

    autoridade do

    despotismo

    Enaltecimento e

    estatuto nobre do

    comrcio no mbito

    da actividade

    econmica

    Bem-estar da

    Comunidade e

    Carcter utilitrio

    Uniformizao

    arquitectnica com

    intenes sociais

    Eficcia contra

    catstrofes