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1 LMA – Laboratório de Meteorologia Aplicada IGEO/UFRJ USO DO SODAR PARA VALIDAÇÃO DE ESTIMATIVA DO FLUXO DE MASSA LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA APLICADA - LMA Departamento de Meteorologia – IGEO – UFRJ Rodrigo Carvalho de Sousa Orientadores: Gutemberg Borges França e Francisco Leite de Albuquerque Neto LMA – Laboratório de Meteorologia Aplicada IGEO/UFRJ 2. Análise do comportamento da circulação próximo à superfície DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE 3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo SODAR 1.Coleta de dados 4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC) 5. Estimativa de TSM 6. Diferença (TSC- TSM) 7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM) e o fluxo de massa (Q)

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LMA – Laboratório de Meteorologia Aplicada IGEO/UFRJ

USO DO SODAR PARA VALIDAÇÃO DE ESTIMATIVA DO FLUXO DE MASSA

LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA APLICADA - LMADepartamento de Meteorologia – IGEO – UFRJ

Rodrigo Carvalho de Sousa

Orientadores: Gutemberg Borges França e Francisco Leite de Albuquerque Neto

LMA – Laboratório de Meteorologia Aplicada IGEO/UFRJ

2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

Fonte: Google Earth

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2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM) e o fluxo de massa (Q)

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Resultados

24/07/2011 05/02/2012

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Resultados

Figura 2: imagem representativa do perfil do vento para o dia 24/07/2011

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Resultados

Figura 3: imagem representativa do perfil do vento para o dia 05/02/2012

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2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

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LMA – Laboratório de Meteorologia Aplicada IGEO/UFRJ

2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

• Variáveis diagnósticas:� Temperatura do ar� Umidade relativa

• Características físicas:�Calor específico�Condutividade térmica�Densidade�Albedo

• Estimativa da TSC, utilizando os seguintes passos:� Classificação das superfícies;� Cálculo da TSC para cada tipo de superfície;� Cálculo da proporção de cada superfície;� Média ponderada das TSC das superfícies.

Fonte: Google Earth

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2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

� Efetuada média das temperaturas do ar e umidade relativa do METAR das EMS (SBSC, SBAF, SBJR, SBRJ e SBGL ).

� Estimativa da TSC, utilizando os seguintes passos:� Classificação das superfícies;� Cálculo da TSC para cada tipo de superfície;� Cálculo da proporção de cada superfície;� Média ponderada das TSC das superfícies.

Passo 4:

Fonte: Google Earth

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2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa deTSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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Resultados

24/07/2011 05/02/2012

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2. Análise do comportamento da

circulação próximo à superfície

DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE

3. Estimativa do fluxo de massa (Q) pelo

SODAR

1.Coleta de dados

4. Estimativa da temperatura da superfície (TSC)

5. Estimativa de TSM

6. Diferença (TSC-TSM)

7. Correlação entre a diferença (TSC-TSM)

e o fluxo de massa (Q)

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Resultados

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

∆T

Nor

mal

izad

o °C

Fluxo de massa(Q) normalizado

Figura 3: imagem representativa da diferença entre (TSC-TSM) e o fluxo de massa para os quatorze casos analisados.

Correlação (Pearson) = 0.89

Erro Quadrático Médio (RMSE) =

0.14

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Fluxo de massa de vapor d’água

1. Correlação de MW (razão de mistura) de superfície com Mw de altitude.

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0

Mw

So

nd

agen

s n

orm

aliz

ado

Mw METAR normalizado

Correlação (Pearson) = 0.9992

Erro Quadrático Médio (RMSE) =

0.0173

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Fluxo de massa de vapor d’água

2. O Cálculo do fluxo de massa úmida pode ser calculado utilizando-se a diferença de TSC-TSM e

razão de mistura via dados de superfície

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Conclusões para os casos estudados

� O SODAR mostrou-se capaz de observar o fluxo de massa e assim ser utilizadopara quantificá-lo.

� Qverão ≅ 2*Qinverno

� Alta correlação entre o fluxo de massa e a diferença de TSC-TSM.

� Identificação da proporção de aerossóis, vapor d’água, gases de efeito estufa eeventuais poluentes, possibilita quantificação do transporte desses componentespara o interior do continente.

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Sugestão para trabalhos futuros

� Ampliar com o esse experimento , com o SODAR, para regiões mais adentro do continente, a fim de avaliar a redução ou manutenção dofluxo de massa.

� Estimativa de um limiar de quantidade de massa de vapor d´águacapaz de provocar eventos extremos de chuva para uma determinadaregião.

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OBRIGADO!