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CENTRO PAULA SOUZA ETEC Prof.ª MARIA CRISTINA MEDEIROS Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Fulano da Silva Ciclano de Souza TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A DENGUE Ribeirão Pires 2017

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CENTRO PAULA SOUZA

ETEC Prof.ª MARIA CRISTINA MEDEIROS

Curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Fulano da Silva

Ciclano de Souza

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A DENGUE

Ribeirão Pires

2017

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Fulano da Silva

Ciclano de Souza

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A DENGUE

Trabalho sobre Formatação de Trabalhos acadêmicos, apresentado na ETEC Prof. Maria Cristina Medeiros, no curso Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio, como parte dos requisitos para concluir a disciplina Operações de Softwares Aplicativos, orientado pela Prof. Cíntia Maria de Araújo Pinho

Ribeirão Pires

2017

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DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho a minha família em especial ao meus pais que sempre me apoiaram em todas as escolhas de minha vida.

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AGRADECIMENTOS

Agradecemos em especial a instituição ETEC Prof. Maria Cristina Medeiros, aos colegas de sala pelo companheirismo no desenvolvimento deste trabalho e principalmente aos professores que nos orientaram da melhor forma possível para a elaboração deste trabalho em especial aos professores XXXXXX e XXXXX que XXXXXXXXXXX.

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“Pessimismo leva à fraqueza, otimismo ao poder.”

William James

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RESUMO

Normalmente contém uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, um resumo possui entre 150 a 250 palavras, contém o problema a justificativa, objetivos metodologia e resultados esperados de forma resumida em um único parágrafo, inclua também as palavras chaves abaixo do mesmo, estas palavras serão utilizadas posteriormente para permitir que o artigo seja encontrado por sistemas de busca eletrônicos. Por isso, é importante que o discente escolha palavras-chave abrangentes, mas que ao mesmo tempo identifiquem o artigo. A dengue é uma doença causada por vírus chamados de arbovírus e transmitida por mosquitos do gênero Aedes aegypti. Esse mosquito é transmissor não apenas da dengue, mas também de outra doença chamada de febre amarela. É um inseto que gosta de picar suas vítimas durante o dia, e que põe seus ovos em água limpa e parada. O que difere o Aedes aegypti dos outros mosquitos é que ele apresenta várias pintinhas brancas em seu corpo. É um problema de saúde pública, principalmente em países tropicais cujo clima propicia a reprodução do mosquito vetor.

Palavras chaves: Dengue; Doença; Foco; Larva; Mosquito.

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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

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SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

“A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos)”. Portal da Dengue (2017)

Segundo o Portal da Prefeitura de Sorocaba (2017), O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros) provenientes da África, no período colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas". Isso nos faz pensar quanto tempos estamos convivendo com este problema, fato que não é fácil de resolver porém temos vários passos a seguir para saber como proceder.

Este trabalho em questão irá passar algumas informações para evitar que este problema se alastre de uma forma tão exponencial.

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O QUE É DENGUE?

O portal Dengue (2017), define a dengue como uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.

O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.

O que é Dengue Hemorrágico?

De acordo com o portal Minha Vida (2017), a dengue hemorrágica acontece quand a pessoa infectada com o vírus da dengue sofre alterações na coagulação sanguínea. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

No mesmo site Minha Vida (2017), foi visto que existem quatro tipos de vírus causador da dengue com quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os demais. Os sintomas iniciais são parecidos com os da dengue clássica, e após o terceiro ou quarto dia surgem hemorragias causadas pelo sangramento de pequenos vasos da pele e outros órgãos. Na dengue hemorrágica, ocorre uma queda na pressão arterial do paciente, podendo gerar tonturas e quedas da própria altura.

Fonte: Portal Dengue, 2017

O que é Dengue Tipo 4?

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Segundo dados do Portal G1(2011), o avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.

“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.

A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.

“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.

A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.

Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.

Qual a causa?

“A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento”. Portal da Dengue(2017)

Sabendo da causa do problema vamos agora conhecer um pouco mais sobre o mosquito para evitar maiores problemas em relação a essa doença.

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O MOSQUITO

No Portal O Globo(2017), pode se ver que a dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores de dengue, principalmente oAëdes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis), em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas etc.).

Fonte: Portal o Globo, 2017

O Aedes aegypti

O Mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Portal da Dengue (2017)

Ainda com informações do Portal Dengue(2017), foi tirada as informações abaixo em relação ao mosquito:

Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem também durante a noite.

O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não dói e nem coça.

A fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus na saliva e o retransmite.

A transmissão ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem. Após a ingestão de sangue infectado pelo inseto fêmea, transcorre na fêmea um período de incubação. Após esse período, o mosquito torna-se apto a transmitir o vírus e assim permanece durante toda a vida. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.

O mosquito Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela.

Período de incubação

Varia de 3 a 15 dias, mas tem como média de cinco a seis dias.

O Ciclo do Mosquito

Através dos dados do Portal BasilEscola(2017) foi analisado e retirada as informações sobre o ciclo do mosquito:

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O ciclo do Aedes aegypti é composto por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. As larvas se desenvolvem em água parada, limpa ou suja. Na fase do acasalamento, m que as fêmeas precisam de sangue para garantir o desenvolvimento dos ovos, ocorre a transmissão da doença.

Fonte: Portal Brasil Escola, 2017

O seu controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos criadouros onde deposita seus ovos, que são extremamente resistentes, podendo sobreviver vários meses até que a chegada de água propicia a incubação. Uma vez imersos, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge o adulto.

O único modo possível de evitar a transmissão da dengue é a eliminação do mosquito transmissor.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.

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ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS

Uma boa notícia foi apresentada no portal Combate Aedes (2017), casos de dengue do Brasil diminuiu em 90%, o Ministério da Saúde acompanha os dados do último boletim epidemiológico que aponta redução de 90,3% dos casos de dengue; 95,3% de Zika e 68,1% de chikungunya em relação ao mesmo período de 2016. Vale ressaltar, no entanto, que o período de maior incidência das três doenças segue até o fim de maio. Portanto, todos os esforços de prevenção e combate ao Aedes aegypti devem ser mantidos.

A participação da população nesse processo é fundamental. Nenhum poder público pode enfrentar sozinho a eliminação dos focos do mosquito transmissor, Aedes Aegypti. O cuidado dever ser constante, em especial a eliminação de locais com água parada e criadouros com mosquito.

A redução nos casos dessas três doenças, apontada no último boletim, pode ser atribuída a um conjunto de fatores, com a mobilização nacional contra as doenças e a maior proteção pessoal da população, a escassez de chuvas em determinadas regiões do país, o que desfavorece a proliferação do mosquito, e a proteção natural que as pessoas adquirem ao ter alguma das doenças em anos anteriores.

DENGUE – Em 2017, até 15 de abril, foram notificados 113.381 casos prováveis de dengue em todo o país, uma redução de 90,3% em relação ao mesmo período de 2016 (1.180.472). Também houve queda expressiva no número de óbitos. A redução foi de 96,6%, passando de 507 em 2016 para 17 em 2017. Também caíram os registros de dengue grave e com sinais de alarme. Foram 57 casos graves em 2017, queda de 91,8% em relação a 2016, quando foram 700. O número de casos com sinais de alarme passou 6.705 em 2016 para 793 neste ano.

A região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis (37.281 casos; 32,9%) em relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste (31.142 casos; 27,5%), Centro-Oeste (25.065 casos; 22,1%), Norte (15.823 casos; 14,0%) e Sul (4.070 casos; 3.6%)

A análise da taxa de incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil hab.), segundo regiões geográficas, demonstra que as regiões Centro-Oeste e Norte apresentam as maiores taxas: 160,0 casos/100 mil hab. e 89,4 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre as Unidades da Federação (UFs), destacam-se Tocantins (287,2 casos/100 mil hab.), Goiás (281,3 casos/100 mil hab.) e Ceará (176,6 casos/100 mil hab.).

Tabela resumo mostrando a melhora no índice da dengueCasos Prováveis em 2016

Casos Prováveis em 2017

Casos de ÓbitoEm 2016

Casos de ÓbitoEm 2017

Casos graves em 2016

Casos graves em 2017

1.180.472 113.381 507 17 700 57Fonte: Portal Combate Aedes (Adaptado), 2017

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91%

9%

Casos de Dengue

Casos Prováveis em 2016 Casos Prováveis em 2017

Fonte: Própria Autoria, 2017

97%

3%

Óbitos Dengue

Casos de Óbito em 2016 Casos de Óbito em 2017

Fonte: Própria Autoria, 2017

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SINTOMAS DA DENGUE

De acordo com Portal da Dengue(2016), foi visto que o tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada dos mosquitos.

Fonte: Portal Escola Kids, 2017

Dengue Clássica

• Febre alta com início súbito.

• Forte dor de cabeça.

• Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.

• Perda do paladar e apetite.

• Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.

• Náuseas e vômitos·

• Tonturas.

• Extremo cansaço.

• Moleza e dor no corpo.

• Muitas dores nos ossos e articulações.

Dengue hemorrágica

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• Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a

• febre e começam a surgir os sinais de alerta:

• Dores abdominais fortes e contínuas.

• Vômitos persistentes.

• Pele pálida, fria e úmida.

• Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.

• Manchas vermelhas na pele.

• Sonolência, agitação e confusão mental.

• Sede excessiva e boca seca.

• Pulso rápido e fraco.

• Dificuldade respiratória.

• Perda de consciência.

Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.

O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.

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Fonte: Blog Dr. Deo de Freitas, 2017

Como tratar?

Não existe tratamento específico para dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas. Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias. Portal da Dengue(2017).

Portanto tome cuidado quando começar a sentir alguns sintomas e antes de se medicar, a melhor coisa é consultar o médico.

Como Combater o Mosquito

Segundo Portal da Dengue (2017), a melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros. Portando é preciso disseminar essa informação, fique de olho nos seus vizinhos, amigos e em tudo de errado que acontecer ao seu redor.

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Fonte: Portal Dengue, 2017

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BIBLIOGRAFIA

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Portal Sorocaba. O que é Dengue? Disponível em: http://www.sorocaba.sp.gov.br/dengue/doenca/. Acesso em: Março/2017

BRIGIDO, Helena. Dengue hemorrágica: sintomas, tratamentos e causas. Disponível em: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/dengue-hemorragica. Acesso em Março/2017

MENICONI, Tadeu. Entenda por que o tipo 4 do vírus da dengue preocupa os médicos. Disponível em: http://g1.globo.com/luta-contra-a-dengue/noticia/2011/03/entenda-por-que-o-tipo-4-do-virus-da-dengue-preocupa-os-medicos.html. Publicado em: Março/2011. Acesso em Março/2017

Portal O Globo. O Mosquito. Disponível em: http://oglobo.globo.com/projetos/dengue/mosquito.asp. Acesso em: Março/2017

SANTOS, Vanessa. CICLO DE VIDA DO AEDES AEGYPTI. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/animais/ciclo-vida-aedes-aegypti.htm. Acesso em: Março de 2017.

Portal Combate Aedes. Casos de Dengue no Brasil caem 90% em 2017. Disponível em: http://combateaedes.saude.gov.br/pt/noticias/908-casos-de-dengue-no-brasil-caem-90-em-2017. Publicado em: Maio/2017. Acesso em: Agosto/2017

LOUREDO, Paula. Dengue. Disponível em: http://escolakids.uol.com.br/dengue.htm. Acesso em: Agosto/2017

FREITAS, Deo. Quadro comparativo Dengue X Chikungunya. Disponível em: http://deodefreitas.blogspot.com.br/2015/12/aedes-aegypti-dengue-zika-chikungunya.html. Acesso em: Agosto/2017.