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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s à r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .
CURSO ONLINEREALIDADE ÉTNICA, SOCIAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA,
CULTURAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO ESTADO DE GOIÁS.PROFESSORA VIRGÍNIA GUIMARÃES
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A"&' ((
Olá, pessoal, como vão os estudos?
Meu nome é )*#+n*' G"*$'#- e minha relação com os
concursos públicos se iniciou quando me dei conta de que minha
única opção para alcançar o ensino superior seria adentrar numa
Universidade ederal ! onde me "raduei em #ist$ria no ano de %&&'(
)p$s a "raduação, busquei o mestrado e, mais uma ve*, tinha que
ser na ederal onde adentrei em %&&+ e me tornei mestre em #ist$ria
do rasil( -ou autora do livro, Ex-combatentes do Brasi ! entre a
"ist#ria e a Mem#ria, mas, infeli*mente, isso ainda não é cobrado
nos concursos públicos( rsrsrs
.nfim, atualmente, leciono várias disciplinas da área de
humanas em uma faculdade na cidade de Olinda/P. e, desde %&0&,
dou aulas de Conhecimentos Gerais, Atualidades e Geografia aqui no
site do Ponto do Con!"#o(
em, é sempre um "rande pra*er estar com voc1s nesse
caminho, 2s ve*es tão árduo e cheio de sacrif3cios, que é o da
aprovação4
5á fa* uns dias que venho recebendo emails de vários
concurseiros interessados na matéria de R'&*d'd Étn*!', So!*'&,
H*t/#*!', Go+#01*!', C"&t"#'&, Po&t*!' E!on2$*!' do Et'do
d Go*0..sse interesse está diretamente li"ado aos concursos que
abriram no referido estado para cadete e soldado da Pol3cia Militar de
6oiás e para a"ente e escrivão da policia civil do estado de 6oiás(
)pesar de serem concursos distintos, datas, salários, e
colocaç7es diferentes todos eles trou8eram em comum no seu edital
a cobrança de uma matéria que mistura #ist$ria, 6eo"rafia,
.conomia , Pol3tica, cultura e )tualidades do .stado de 6oiás(
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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s à r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .
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Po&!*' C*:*& d Go*0
0( ormação econBmica d
6oiás; a mineração no
século CD===, a
a"ropecuária nos séculos
C=C e CC, a estrada d
ferro e a moderni*ação da
economia "oiana, as
transformaç7es
econBmicas com a
construção de 6oiEnia
ras3lia, industriali*ação,
infraestrutura
plane:amento(
%( Moderni*ação da
a"ricultura e urbani*ação
do territ$rio "oiano(
A(População "oiana;
povoamento, movimentos
mi"rat$rios e densidad
demo"ráfica(F( .conomia "oiana;
industriali*ação
infraestrutura d
transportes
comunicação(
'( )s re"i7es "oianas e as
desi"ualdades re"ionais(
C'dt d' PM
ormação econBmica d
6oiás; mineração
pecuária(
) construção de 6oiEnia
a nova dinEmica
econBmica de 6oiás(
Moderni*ação da
a"ricultura; impactos na
economia "oiana(
Partidos pol3ticos
democracia; o fim d
re"ime militar e a ordem
pol3tica em 6oiás(
Gação e re"ião; a cultura
"oiana( 6oiás; diferença
re"ionais( Urbani*açãomudanças sociais em
6oiás
So&d'do d' PM
ormação econBmica d
6oiás; mineração
pecuária(
) construção de 6oiEnia
a nova dinEmica
econBmica de 6oiás(
Moderni*ação da
a"ricultura; impactos na
economia "oiana(
Partidos pol3ticos
democracia; o fim d
re"ime militar e a orde
pol3tica em 6oiás(
Gação e re"ião; a cultura
"oiana( 6oiás; diferença
re"ionais( Urbani*açãomudanças sociais e
6oiás
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+( )spectos f3sicos do
territ$rio "oiano;
ve"etação, hidro"rafia,
clima e relevo(
H( )spectos da hist$ria
pol3tica de 6oiás; a
independ1ncia em 6oiás,
coronelismo na Iepública
Delha, as oli"arquias, a
Ievolução de 0JA&, a
administração pol3tica d
0JA& até os dias atuais(
K( )spectos da #ist$ria
-ocial de 6oiás; o
povoamento branco, os
"rupos ind3"enas, a
escravidão e cultura
ne"ra, os movimentos
sociais no campo e a
cultura popular(
J( )tualidades
econBmicas, pol3ticas
sociais do rasil,especialmente do .stado
de 6oiás(
em, pessoal, voc1s devem ter notado e8atamente aquilo
que eu :á havia dito; o edital da pol3cia civil tem mais itens
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discriminados, mas, quando analisado criticamente percebemos que
é a mesma coisa dos outros dois da PM( )penas os itens "rifados em
a*ul claro foram acrescidos sendo que o primeiro deles falaremos
ho:e na nossa aula demonstrativa e o item que cobra atualidades
"oiana estará dilu3do nas outras aulas(
Portanto, ami"os, nosso curso será dividido em tr1s aulas
sendo elas .conomia, Pol3tica e 9iversidade "oiana( Lomo voc1s :á
devem ima"inar esses assuntos se relacionam o tempo todo, mas
essa divisão é so pra ficar mais didático :á que ela nos possibilitará a
ter mais foco em cada item de acordo com a aula(
De:am como ficará nosso crono"rama(
A"&' (( ! )spectos f3sicos do territ$rio "oiano; ve"etação,
hidro"rafia, clima e relevo(
A"&' (5 ; E!ono$*' ormação econBmica de 6oiás; a mineração
no século CD===, a a"ropecuária nos séculos C=C e CC, a estrada de
ferro e a moderni*ação da economia "oiana, as transformaç7es
econBmicas com a construção de 6oiEnia e ras3lia, industriali*ação,
infraestrutura e plane:amento( )s re"i7es "oianas e as desi"ualdades
re"ionais ) construção de 6oiEnia e a nova dinEmica econBmica de
6oiás( ( .conomia "oiana; industriali*ação e infraestrutura de
transportes e comunicação( J )tualidades econBmicas do rasil,especialmente do .stado de 6oiás
A"&' (8 < Po&t*!' Moderni*ação da a"ricultura e urbani*ação do
territ$rio "oiano( A( População "oiana; povoamento, movimentos
mi"rat$rios e densidade demo"ráfica )spectos da hist$ria pol3tica de
6oiás; a independ1ncia em 6oiás, o coronelismo na Iepública Delha,
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as oli"arquias, a Ievolução de 0JA&, a administração pol3tica de 0JA&
até os dias atuais Moderni*ação da a"ricultura; impactos na economia
e pol3tica "oiana( Partidos pol3ticos e democracia; o fim do re"ime
militar e a ordem pol3tica em 6oiás( J )tualidades pol3ticas do rasil,
especialmente do .stado de 6oiás
A"&' (= < D*:#*d'd Go*'n' Gação e re"ião; a cultura "oiana(
6oiás; diferenças re"ionais( Urbani*ação e mudanças sociais em
6oiás( )spectos da #ist$ria -ocial de 6oiás; o povoamento branco, os
"rupos ind3"enas, a escravidão e cultura ne"ra, os movimentos
sociais no campo e a cultura popular( J( )tualidades sociais do rasil,
especialmente do .stado de 6oiás
Ap!to 1*!o do t##*t/#*o +o*'no> :+t'?-o, @*d#o+#'1*',
!&*$' #&:o.
em, ami"os, essa aula demonstrativa assumiu o desafio de
abordar um dos assuntos mais chatinhos de todo o nosso edital;
Aspectos físicos do território goiano: vegetação, hidrografia, clima e
relevo.
=sso acaba sendo um desafio porque, com e8ceção dosamantes de "eo"rafia, num "eral os alunos odeiam esse conteúdo,
pelo simples fato de acharem que ele é muiiita decoreba(
=nfeli*mente a not3cia que tra"o não é das melhores; tem muito
detalhe*inho que s$ decorando mesmo, pessoal44
Massss, a boa not3cia é que acho muito dif3cil cair al"uma
cobrança especifica desses itens puramente "eo"ráfico e acredito
que, quando a banca insere isso no edital é s$ como forma de
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) e8tensão territorial de 6oiás é de AF&(&K+,+JK QmR,
divididos em %F+ munic3pios( ) capital do estado é 6oiEnia, que
possui o <t3tuloS de se"unda cidade mais populosa da re"ião centro
oeste( Mas vamos dar uma olhadinha nos aspectos f3sicos do estado4
O C&*$'
O .stado de 6oiás possui como clima predominante o que
chamamos de tropical semiúmido e o que isso si"nifica?Tue suas caracter3sticas se apresentam em duas estaç7es
distintas, uma de seca que vai do m1s de maio até o de setembro,
como vemos na foto acima e outra chuvosa de outubro até abrilV(
)ssim, podemos afirmar que o clima do estado de 6oiás é
tropical, com inverno quente e seco e verão quente e chuvoso( )s
temperaturas médias são superiores a %&W L, com amplitude térmica
anual de até HW L, mas esses detalhe*inhos não precisam ser"uardados não viu, pessoal?
O importante de fi8armos mesmo é que 6oiás possui duas
estaç7es climáticas bem definidas; uma com '&to nd*!
pluviométricos, onde ocorrem $%& das 'reci'ita()es* o+ se,a*
das c+.as e outra com bai8os 3ndices pluviométricos( Lontudo, no
per3odo seco as precipitaç7es variam de %& a %&&mm enquanto, no
per3odo chuvoso, podem variar de 0(0&& a %(0&&mm(
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Os meses de a"osto e setembro apresentam as maiores
temperaturas do ar, com médias má8imas em torno de AFXL,
enquanto que as médias m3nimas ficam em torno de 0%XL, nos
meses de :unho e :ulho( Doc1 :á ouviu falar que em 6oiás chove
muito no verão e há seca no inverno? Pois então, é e8atamente disso
que estou falando4
Tuando morei em ras3lia uma das coisas que mais me
assustava era :ustamente a seca do inverno, vis3vel na ve"etação e
sentida no ar( ) cidade era tão seca nesse per3odo que eu che"ava a
ficar com os olhos ardendo e precisava pin"ar soro pra melhorar um
pouco o mal estar na vista(
-empre tinha ouvido falar que aquela re"ião era seca, mas
somente morando lá pude entender o que isso si"nifica na prática( O
clima tropical é caracteri*ado principalmente por temperaturas altas,
que não variam muito durante o ano, e também por ter duas
estaç7es bem definidas; o verão, com chuvas, e o inverno com a
seca( Mas voc1s devem estar ai pensando, ué, ela esta falando de
6oiás ou do 9 ?
Lalma, pessoal, sei que ras3lia não pertence a 6oiás no
sentido, pol3tico da coisa, no entanto, quando se fala nos aspectos
f3sicos do territ$rio, ras3lia não fica de fora, uma ve* que a cidade
está "eo"raficamente situada no coração do estado, não é mesmo?
Mas o fato é que, quando ocorre al"uma instabilidade notempo, os "oianos acabam ficando irritados de tanto que :á se
adaptaram 2 t'%*&*d'd no clima44
Mas vamos dar uma olhadinha em como essa hist$ria de
clima "oiano pode ser cobrada na prova?
5<4)*#+n*'G"*$'#-8(589So%# ' !'#'!t#t*!'
$o#1o!&*$0t*!' %#'*&*#' B !o##to '1*#$'# " >
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aV )ma*Bnico
bV Lerrado
cV Laatin"a
dV Mares de Morros
eV )raucárias
) Vclima subtropical, terrenos sedimentar
basálticos, floresta aciculifoliada
.V floresta equatorial, chuvas abundantes, plan3cies
aluviais(
V tropical com verão chuvoso e inverno seco,
presença de chapadas e planaltos(
9 V clima tropical semiárido, ve"etação espinhosa
de coloração cin*enta(
L V clima tropical úmido, relevo suave com áreas de
serras, a mata atlEntica é a ve"etação ori"inal((
Co$nt0#*o
em, pessoal, esta questão acaba sendo um e8erc3cio para que voc1s
relembrem os dom3nios morfoclimáticos do rasil e não apenas do
cerrado( .ntão vamos relembrar?
)raucárias são encontradas em clima subtropical, terrenossedimentarbasálticos, floresta aciculifoliada( Pra quem não se lembra
lá da se8tasérie do colé"io, floresta aciculifoliada é aquela que
possui árvores cu:as folhas t1m forma de a"ulha, viu?(
)ma*Bnico permeia a floresta equatorial, possui chuvas abundantes,
plan3cies aluviais( Tue são aqueles terrenos bai8os e planos que
encontramos :unto aos cursos dYá"ua, "eralmente são formados por
sedimentos, como ar"ila e areiaLerrado, esse nos interessa especialmente por ser encontrado,
tipicamente, no clima tropical e possui um verão chuvoso e inverno
seco, além do relevo ser composto pela presença de chapadas e
planaltos(
Laatin"a possui um clima tropical semiárido, ve"etação espinhosa de
coloração cin*enta(
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Mares de morros clima tropical úmido, relevo suave com áreas de
serras, a mata atlEntica é a ve"etação ori"inal(
Portanto a resposta correta é a letra
4)*#+n*'G"*$'#-8(58 %''do $ T<SC8((79A
p'*'+n n't"#'* d "$' #+*-o #"&t'$ d' *nt#'?
nt# o " &$nto !o$o #&:o, +o&o+*', !&*$',
@*d#o+#'1*' :+t'?-o. Co$ #&'?-o 'o "'d#o !&*$'to&/+*!o
%#'*&*#o, *dnt*1*" ' n*!' 'o!*'?-o " !ond* !o$ '
#+*-o !nt#o<ot
aVLlima subtropical
bVLlima semiárido
cVLlima tropical úmido
dV Llima equatorial
eV Llima tropical subúmido
Co$nt0#*o
em, ami"os, é bom lembrar que Llima; subtropical, possui
ve"etação de campos e pode ser encontrado na área; sudoeste do
Iio 6rande do -ul( O semiárido é tipicamente nordestino,
enquanto o tropical úmido, :á possui como ve"etação a mata
)tlEntica e é mais encontrado na costa oriental do pa3s( O equatorial
Portanto, nos restou o Llima; tropical subúmido que possui como
ve"etação o cerrado e é encontrado no centro do pa3s(Portanto a letra correta é á E
9iante disso, ami"os, acho que fica bem fácil da "ente
perceber que, :ustamente por estar locali*ado na *ona tropical, o
.stado de 6oiás possui caracter3sticas f3sicas bem distintas dos outros
estados do pa3s, principalmente daqueles mais pr$8imos ao litoral( .
o que isso quer di*er?
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em, várias coisas, mas a principal delas é que seu relevo,
hidro"rafia, fauna e ve"etação assumirão uma forma bem
especifica4(((
O R&:o
Tuando pensamos no relevo "oiano, o cerrado lo"o vem a
nossa cabeça, não é mesmo? Go entanto, ainda que esta se:a sua
principal paisa"em natural o estado de 6oiás é o que podemos
chamar de privile"iado quanto ao relevo(
Lerca de +'Z da superf3cie de 6oiás é formada por terras
relativamente planas, conhecidas como chapad7es, que confi"uram
quatro superf3cies re"ionais de aplainamento( .ssas superf3cies
variam de acordo com a sua altitude e se encontram separadas uma
das outras por áreas de colinas suaves ou por escarpas de maior
declividade, chamadas de *onas de erosão recuante embrando que
as superf3cies mais altas são também as mais anti"asV )s montanhas
são pequenas e, portanto não impedem sua ocupação e muito menos
pre:udicam ou influem si"nificativamente nas mudanças climáticas(
Lomo vimos se tem uma coisa que o relevo de 6oiás n-o B,
é homo"1neo, não é mesmo pessoal?4
=sso porque ele se apresenta em distintas formas e
composiç7es rochosas( 9iante disso, são percebidas áreas com
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formação de cristalino sedimentares anti"os e também planaltos
moldados pelos processos erosivos intercalados com áreas de
chapadas, todas se diferem em relação 2 composição qu3mica( .sse
relevo acabou favorecendo, inclusive, o misticismo do local que tem
fama de conse"uir ter seu brilho percebido mesmo se olhado da lua4
Mas o fato é que 6oiás não apresenta "randes altitudes e os
pontos mais elevados estão estabelecidos na Lhapada dos Deadeiros,
que é um dos locais mais famosos do estado em vários sentidos(
)lém da nature*a peculiar, ali o relevo novamente aparece como um
propulsor de uma série de especulaç7es m3sticas sobre os <poderesS
do local , onde o relevo supera 0(%&& metros de altitude(
O munic3pio de Lristalina possui a maior altitude da Ie"ião
LentroOeste, cerca de 0(%'& metros, e a -erra dos Pireneus com
0(AJ' metros de altitude( .m contrapartida, as áreas mais planas, ou
se:a, com bai8a elevação do relevo, estão locali*adas a oeste do
.stado(
[s mar"ens dos "randes rios, )ra"uaia e @ocantins,
predominam li"eiras ondulaç7es que se achatam em "randes áreas
de cerrado, tornandoo bastante favorável 2 a"ricultura e 2 pecuária(
) altitude variável acima de 0HF metros, a partir das ribanceiras dos
"randes cursos dYá"ua, especialmente o )ra"uaia, também permite o
aproveitamento quase inte"ral do solo, e isso é muito bom né,
pessoal? Deremos nas aulas se"uintes como esse relevo acaboufavorecendo a economia e a formação social da re"ião, uma ve* que
não há cadeias de montanhas impenetráveis( 9este modo, não
e8istem barreiras que possam causar dificuldades de ocupação, de
e8ploração econBmica ou ainda que se:am capa*es de interferir de
maneira sens3vel na distribuição das chuvas ou nas variaç7es
climáticas no restante do estado(
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A&+"$' d' S##' $'* 1'$o' d Go*0 -o
-erra das 9ivis7es
-erra dos Pirineus
-erra do @oconhão
Lhapada dos Deadeiros
-erra 6eral de 6oiás ou .spi"ão Mestre divisa com a )/M6
-erra 9ourada(
Damos ver como isso :á foi cobrado em provas anteriores;
=<4UEGD&+'do PC<GO8((9 O #&:o +o*'no B
!'#'!t#*'do po#>
'9 p&'n!* '&":*'* &o!'&*'d' n' #+* &t no#dt
do t'do $ 0#' p#/*$' 'o !"#o dJ0+"' $'*
*$po#t'nt, !o$o o To!'nt*n o A#'+"'*'.
%9 !@'p'd' 1o#$'d' $ p#odo +o&/+*!o #!nt 4p#B<
!'$%#*'no9 o% !ond*? !&*$0t*!' *$*&'# K 't"'*
!9 p&'n'&to 'nt*+o *ntn'$nt #od*do $ d!o##n!*' do
p#o!o d *nt$p#*$o 1*!o<"$*!o.
d9 %'!*' d*$nt'# &o!'&*'d' p!*'&$nt n' #+*
!nt#'& no#t do t'do.
Co$nt0#*o
em, ami"os, esta questão dispensa a análise de item poritem, afinal não nos interessa aprofundar em todos os tipos de relevo
e suas caracter3sticas, apenas no "oiano( Go entanto, para que
conse"u3ssemos responder com toda certe*a essa questão
precisar3amos saber o conceito de intemperismo(
5ustamente pela importEncia da prova em que essa questão
estava inserida, a banca teve que dificultar um pouquinho mais a
per"unta e acredito que essa é uma $tima oportunidade para
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• C##'do formados de plantas rasteiras e árvores
de K a 0& metros de altura( -ão encontradas, na
maioria, em chapad7es( .8emplos de plantas de
cerrados; pequi*eiro, lobeira, li8eira, man"abeira( #á
também plantas medicinais, como a caroba, a quineira
e outras
• F&o#t' t#op*!'* aparecem como manchas
isoladas em al"umas partes do .stado( -ão formadas
por árvores "randes que a indústria aproveita, como;
mo"no, imbuia, cedro, :equitibá e peroba(
Mas a ve"etação que caracteri*a mesmo o .stado é o
!##'do, essa composição ve"etativa possui aspectos particulares,
pois as árvores são bai8as com troncos retorcidos, folhas e cascas
"rossas, além de ra3*es profundas para que nos per3odo da seca
maio a setembroV as ra3*es possam atin"ir o lençol freático e, dessa
forma, obter á"ua(
O cerrado sofre variaç7es que dão ori"em 2 classificação do
bioma, assim, o cerrado é dividido em subsistemas que nem vem ao
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caso falarmos aqui pra não entrar em detalhes demais e dei8ar voc1s
loucos com essa "eo"rafia do 6oiás(
)lém do cerrado que é predominante no estado também
podemos encontrar uma restrita área de floresta tropical que
abran"e o mato"rosso "oiano e vest3"ios de floresta atlEntica nas
pro8imidades de 6oiEnia, principalmente, em áreas acidentadas e nas
mar"ens de mananciais(
) ve"etação de 6oiás está intimamente li"ada aos cursos
dYá"ua que oferecem a delimitação entre as matas ciliares ou da
"aleria e os "randes espaços cobertos por cerrados, que atin"em
+&Z do territ$rio "oiano(
) -ul, -udoeste e no Mato 6rosso 6oiano predominam as
maiores reservas cont3"uas de matas de onde se e8trai al"umas
espécies ve"etais nobres, como a peroba, cedro, ip1, aroeira, etc(
)s mar"ens do )ra"uaia e do @ocantins encontram uma
ve"etação caracter3stica, com a predominEncia de cerrados finos e de
pouco aproveitamento econBmico(
9este modo, salvo uma pequena área onde dominam
formaç7es florestais, conhecidas como mato "rosso de 6oiás, a maior
parte do territ$rio do .stado de 6oiás apresenta o tipo de ve"etação
escassa do cerrado, com árvores e arbustos de "alhos tortuosos,
cascas "rossas, folhas cobertas por p1los e ra3*es muito profundas(
)o contrário das áreas de caatin"a do Gordeste brasileiro, osubsolo do cerrado tem muita á"ua, embora o solo se:a ácido, com
alto teor de alum3nio, e pouco fértil( Por esse motivo, na estação seca
parte das árvores perde as folhas para que suas ra3*es possam
buscar a á"ua e8istente no subsolo( O Lerrado cobre em torno de
H&Z do territ$rio "oiano(
O cerrado é o se"undo maior bioma do rasil e da )mérica
do -ul, depois da )ma*Bnia e concentra nada menos que 0/A da
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biodiversidade nacional e 'Z da flora e da fauna mundiais( ) flora do
cerrado é considerada a mais rica savana do mundo e estimase que
entre F a H mil espécies habitam esta re"ião(
) fauna em 6oiás é riqu3ssima, composta por animais de
variadas espécies, como capivaras e antas, 2s mar"ens de rios e
riachos( Gas matas; onças, tamanduás, macacos e animais t3picos do
cerrado, como a ema e a seriema( Pássaros de variadas espécies
enriquecem a fauna do .stado, além de pei8es e anf3bios nos rios e
la"os espalhados em todo o estado(
Mas, como <nem tudo são floresS, essa fauna "oiana
também tem diversas espécies ameaçadas de e8tinção, se:a pela
ação predat$ria dos caçadores, ou mesmo devido as queimadas e
envenenamento do solo com a"rot$8icos(
Para prote"er as florestas, a flora e a fauna, foram criados
pelo 6overno parques e reservas florestais, onde são proibidas a
pesca, a derrubada das arvores e a caça( Go estado foram criados;
Parque Gacional das .mas, em Mineiros, no sul do estado e Parque
Gacional da Lhapada dos Deadeiros, nos munic3pios de )lto Para3so e
Lavalcante(
Damos ver como esse assunto também :á foi cobrado em
provas anteriores;
6<4UNESP8((7 < 'd'pt'd'9 L*' o tto '%'*o #pond' o %*o$' %#'*&*#o ' " o tto 1' #1#n!*' B>>
“Constitui um ioma rasileiro !ue se estendia originalmente por uma
"rea de dois milh#es de $m%, ho&e restam apenas %'( desse total.
)ste ioma apresenta solo deficiente em nutrientes e rico em ferro e
alumínio, ariga plantas de apar*ncia seca, entre arustos esparsos
e gramíneas e um tipo mais denso de vegetação, de formação
florestal. )stima+se !ue ' mil esp-cies vegetais, /0 de aves e 1
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de mamíferos vivam ali. )ssa ri!ue2a iológica, por-m, - seriamente
afetada pela caça e pelo com-rcio ilegal. )ste ioma - o sistema
amiental rasileiro !ue mais sofreu alteração com a ocupação
humana3. 4www.po#t'&%#'*&.nt. A!'do $ 87.(6.8((. Ad'pt'do.9
'9 C'$po
%9 F&o#t' L't*1o&*'d'
!9 C''t*n+'
d9 C##'do
9 F&o#t' E"'to#*'&
Co$nt0#*o
Para continuar se"uindo nosso esquema de aprendi*a"em,
vamos ver um pouquinho sobre cada letra s$ pra não restarem
dúvidas sobre o cerrado, o>?
em, os campos não possuem solo deficiente em nutrientes
e se caracteri*am por herbáceas, "ram3neas e pequenos arbustos(
Portanto, a letra ) está errada(
) floresta latifoliada é que possui árvores de "rande porte e
seu solo é e8tremamente fértil, ideal para a"ricultura( o"o, a letra
está errada(
) caatin"a é a ve"etação t3pica do sertão nordestino e
possui plantas adaptadas ao clima seco e pouca á"ua( Portanto, a
letra L também está errada(
5á o cerrado apresenta al"umas caracter3sticas quedificultam sua ocupação pela a"ricultura, os solos são pobres em
nutrientes, além da presença de ferro e alum3nio( .ntretanto, com o
desenvolvimento de novas técnicas a"r3colas foi poss3vel adaptar o
solo através da correção para a a"ricultura( Mas o cultivo intenso da
so:a, milho, canadeaçúcar, a e8tração de madeira para produção de
carvão e a implantação de pastos para a pecuária t1m colaborado
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para a devastação do cerrado( O cerrado é o bioma t3pico do Planalto
Lentral( -endo assim, encontramos nossa resposta certa, a letra 9(
Lontinuando com nossos comentários, vamos finali*ar
falando sobre a floresta .quatorial, que possui o solo pobre em
nutrientes, árvores de "rande porte, que não apresentam apar1ncia
seca( o"icamente, a letra . está errada(
<4FU)EST< 8(5( < 'd'pt'd'9 A p'#t*# d' dB!'d' d o*tnt' do
B!"&o I, p#o+#'$' '+#!o&' p#o$o:#'$ o
dn:o&:*$nto d' #+*-o !nt#o<ot do 3#'*&. Io 1o*
#'&*'do !o$ +#'nd 'p&*!'?-o d !'p*t'& "t*&*'?-o d
tB!n*!' '+#!o&' ':'n?'d'. Pod$o '1*#$'# " '
"%t*t"*?-o d' 1o#$'? do !##'do p&' '+#*!"&t"#'
$!'n*'d', nt# o"t#' !'#'!t#t*!',
aV oi favorecida pela "rande fertilidade de suas terras planas,
pr$prias dos chapad7es(
bV )umentou a tend1ncia natural de processos erosivos por
interfer1ncias antr$picas, como a compactação do solo(
cV 9esnudou e8tensas áreas de mares de morros, provocando
assoreamento de rios como o )ra"uaia(
dV 6erou poucos impactos ambientais, tendo em vista a substituição
de uma cobertura ve"etal por outra(
eV .liminou as queimadas naturais e antr$picas na re"ião com o usode irri"ação por "ote:amento(
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em, pessoal, vamos analisar cada item? Os solos do
cerrado são e8tremamente pobres em nutriente, sendo necessária a
utili*ação de tecnolo"ias para a sua correção(Portanto, a letra ) está
errada(
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O desenvolvimento da a"ropecuária no cerrado contribuiu
para os processos erosivos na re"ião, devido ao des"aste do solo,
compactação e desmatamento, entre outros fatores( Portanto, a letra
está correta(
O dom3nio de mares de morro, assim chamado por causa de
sua forma, oriunda da erosão, "erada principalmente pela ação das
chuvas, está locali*ado, principalmente, no leste do rasil,
abran"endo a Mata )tlEntica( Portanto, não há relação direta com o
cerrado, portanto a letra L está errada(
=nfeli*mente os impactos ambientais são enormes, pois a
cobertura ve"etal do cerrado não foi substitu3da por outra, e sim
transformada em pastos e plantaç7es( o"o, a letra 9 está errada(
)s queimada naturais, causadas por raios, por e8emplo, não
foram eliminadas, lo"icamente( )s queimadas causadas pelo homem
foram intensificadas visando <limparS o terreno para plantaç7es e
pasta"ens( ) letra . também está errada(
<4UER<8(55< 'd'pt'd'9 Dt#$*n'd' p#0t*!' !on2$*!'
'+#':'$ o ':'n?o d d#t*1*!'?-o $ 0#' %#'*&*#' !o$o
o !##'do. A&B$ d' !'"' n't"#'* n:o&:*d', o p#o!o d
d#t*1*!'?-o B '!&#'do p&' +"*nt '? @"$'n'>
aV 9esmatamento e criação e8tensiva de "ado em áreas tropicais
bV Urbani*ação acelerada e implantação de loteamentos sobrepasta"ens
cV )bertura de estradas e plantio de pastos artificiais em áreas de
mata equatorial(
dV 9esvio de cursos de á"ua em pro:etos de irri"ação e uso de
pesticidas na pecuária intensiva(
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Iealmente as "randes áreas desmatadas para a criação
e8tensiva de "ado, além da a"ricultura, principalmente da so:a, são
os principais fatores responsáveis pela desertificação do cerrado,
causando o des"aste dos solos e "randes problemas ambientais(
em, a letra ) está correta e encontramos a resposta certa lo"o no
in3cio, mas vamos continuar analisando os outros itens(
@odos n$s sabemos que a urbani*ação acelerada, sem
plane:amento, causa problemas ambientais, mas não ocorre o
loteamento sobre pasta"ens( Portanto, a letra está errada(
) mata equatorial apresenta a maior parte do solo de bai8a
fertilidade o que torna o preparo do solo para o plantio muito caro,
mas não há abertura si"nificativa de estradas, portanto esse processo
não é o responsável pela desertificação do cerrado( o"o, a letra L
também está errada(
) pecuária intensiva é caracteri*ada pela utili*ação de
recursos tecnol$"icos, como a inseminação artificial, e ao pelo uso de
pesticidas como citado( o"o, a letra 9 está errada(
H*d#o+#'1*'
.m primeiro lu"ar, pessoal, "ostaria de chamar a atenção
de voc1s para o fato de que aquela <securaS do ar que falamos ao
estudar o clima desse estado não tem, absolutamente nada a vercom a hidro"rafia, o>?
.stou di*endo isso, porque é muito comum as pessoas
associarem o clima seco a falta de á"ua e isso, não funciona
necessariamente assim 6oiás, mesmo, possui um "rande potencial
h3drico, e nesse estado e8iste uma imensa quantidade de c$rre"os,
rios e enormes aq3feros que são aquelas á"uas subterrEneas(
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)lém disso, ele é banhado por tr1s importantes bacias
hidro"ráficas que são as acias do Paraná, do )ra"uaia@ocantins e a
acia do -ão rancisco(
Por isso di*emos que o estado de 6oiás possui
caracter3sticas bem peculiares em relação 2 sua hidro"rafia, :á que é
nessa área que nascem drena"ens alimentadoras de tr1s importantes
re"i7es hidro"ráficas do pa3s )ra"uaia/@ocantins, -ão rancisco e
Paraná(
) primeira e maior delas, a re"ião @ocantins/)ra"uaia, é
representada pelos cursos dYá"ua que vertem no sentido sulnorte,
banhadas pelos rios que nomeiam a re"ião e ocupa uma área de
0J+('&&,&F >m%(
Ie"ião #idro"ráfica do Paraná locali*ase na porção centrosul do estado, ocupando 0F0(A'&,&A >m%( \ representada pelos
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afluentes "oianos da mar"em direita do Iio Parana3ba, dentre os
quais se destacam os rios Lorumbá, Meia Ponte, dos ois, Llaro e
)poré(
5á a Ie"ião #idro"ráfica do -ão rancisco situase na
porção leste do estado e ocupa uma área bem menor que as outras
duas A(00H,%KH >m%V e é representada pelas nascentes dos rios
Preto, e*erra e Urucuia(
-e observarmos no mapa acima, pessoal, perceberemos que
a rede de drena"ens "oiana é densa e constitu3da de rios de médio e
"rande porte, não é? )pesar disso, a nave"abilidade ali é, em parte,
pre:udicada pelo "rande número de cachoeiras e corredeiras, mas :á
e8istem estudos que destacam a possibilidade de nave"abilidade no
rio )ra"uaia ! o que seria $timo para escoamento da produção
a"r3cola do estado( V
Mas o que assume mesmo "rande importEncia no estado
são as la"oas naturais e os la"os formados pelo barramento artificial
dos rios para "eração de ener"ia elétrica ou abastecimento público(
)pesar de sua importEncia estes la"os representam cerca de 0,+Z da
área total do estado de 6oiás(
. :á que estamos falando de á"ua, não poderia dei8ar de
citar as famosas á"uas termais encontradas ali, não é mesmo?
Á+"' t#$'*)s á"uas termais representam um recurso natural de
"rande e8pressão e distribuição no estado de 6oiás( -e:a por suas
propriedades terap1uticas, ou mesmo para simples uso em la*er e
diversão, estas á"uas quentes atraem turistas de diversos pontos do
rasil e do mundo(
) re"ião de Laldas Govas/Iio Tuente compreende os
mananciais de á"ua quente que formam o Iio Tuente e a a"oa de
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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s à r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .
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Pirapitin"a( @ratase do maior volume de á"uas termais aflorantes no
rasil e também do maior e mais conhecido comple8o de á"uas
quentes do pa3s(
Lontudo, pessoal, apesar dessa ser a mais famosa também
e8istem outras importantes fontes termais distribu3das por outras
cidades do estado, onde também podem ser encontradas a
ocorr1ncias de á"uas sulfurosas(
Mas, para finali*ar nossa aula, vamos ver al"umas quest7es
de concursos anteriores que abordaram esse aspecto da matéria
<4UFGSEE<GO8((79 Dnt# tod' ' %'!*' @*d#o+#01*!'
*tnt $ Go*0, ' do #*o P'#'n'%', no "& do t'do, B '
" 'p#nt' o $'*o# n$#o d +#'nd &'+o d #p#',
" $od*1*!'#'$ *+n*1*!'t*:'$nt ' p'*'+n d' #+*-o. A
o#*+$ d #p#'$nto t0 'o!*'d',
p#*$o#d*'&$nt, K>
)V formação de espelhos dYá"ua, o que permitiu re"ular os 3ndices
de temperatura na re"ião, criando um ambiente mais ameno(
V implantação do turismo, que promoveu a criação dos la"os para o
uso como balneários e instEncias de pesca amadora(
LVcaptação de á"ua para abastecimento das indústrias, o que
contornou o problema de escasse* de chuvas na re"ião(9Vinstalação de usinas hidrelétricas, que aproveitaram as
caracter3sticas prop3cias do relevo, com forte "radiente do curso do
rio(
Co$nt0#*o
em, ami"os, quando se fala em represar um rio, acho que
todos pensamos, quase que imediatamente em "eração de ener"ia,
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não é mesmo? =sso porque ela costuma ser o principal motivo para
um investimento tão alto assim, então vamos confiar nos nossos
instintos, o>?
O rio Parana3ba, citado no enunciado da questão, é um dos
formadores do rio Paraná e nasce na serra da Mata da Lorda, em
Minas 6erais( Lonhecido principalmente pela sua rique*a diamant3fera
e pelo "rande potencial hidrelétrico que apresenta serviu para
instalação de usinas hidrelétricas, que aproveitaram as caracter3sticas
prop3cias de seu relevo( Portanto, a letra 9 está correta(
<4UFGSEDUC<GO8(5(9 A "t*&*'?-o d' 0+"' no t##*t/#*o
+o*'no B %'t'nt d*t*nt', dpndndo, o%#t"do, d 1'to#
d 'o.oamento, ree.o dis'onibiidade /drica. P'#' '
p#od"?-o d n#+*' p'#' o '%'t!*$nto @"$'no, Go*0
!ont' !o$ d"' p#*n!*p'* %'!*', " -o ' do #*o>
)V Lorumbá e Meia Ponte(
V )ra"uaia e Iio dos ois(
LV @ocantins e Iio Dermelho(
9V Paraná e Maranhão(
Co$nt0#*o
) letra ) é a correta, mas vamos falar um pouquinho sobre
a acia do Iio Lorumbá e o Meia Ponte, que até a"ora nem t3nhamoscitado(
) acia do Iio Lorumbá ocupa uma área de,
apro8imadamente, J(&&&>m% e o rio Lorumbá é um dos tr1s
principais contribuintes do rio P'#'n'%'( @em suas nascentes
locali*adas na -erra dos Pirineus, a uma altitude de 0(0&&m( -uas
á"uas servem ao abastecimento de cidades, 2 "eração de ener"ia e 2
irri"ação de lavouras(
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5á o rio Meia Ponte é um dos rios mais importantes do
estado, pois, em sua bacia hidro"ráfica vive cerca de '&Z da
população do estado de 6oiás( O rio é utili*ado para diversos fins,
desde abastecimento de á"ua, irri"ação de lavouras, dessedentação
de animais, la*er e para despe:o de es"otos domésticos e industriais((
Mesmo tendo encontrado a letra correta, lo"o de in3cio,
vamos ver as outras opç7es pra ficar tudo e8plicadinho, o>?(
) acia do rio )ra"uaia é o con:unto de todos os recursos
h3dricos da área banhada pelo rio )ra"uaia e seus afluentes, sendo
uma das do*e re"i7es hidro"ráficas do territ$rio brasileiro( \ muito
frequente a classificação deste rio e do @ocantins como uma unidade
denominada bacia @ocantins/)ra"uaia(
\ considerado um dos rios mais piscosos do mundo,
sofrendo, porém, com a crescente pesca predat$ria, que diminui o
volume de pei8es de toda a bacia( )lém disso, não podemos esquecer
de mencionar a construção da hidrelétrica de @ucuru3, que dificulta a
subida dos pei8es pelo rio, para a sua desova e consequente
reprodução( 5á a acia do Iio dos ois serve principalmente para
irri"ação da a"ricultura local( o"o, a letra está errada(
Lomo :á dissemos na letra , a acia do )ra"uaia é
conhecida como bacia @ocantins/)ra"uaia e sua caracter3stica é ser
um rio para pesca( O rio Dermelho é um rio que nasce a 0H >m da
cidade de 6oiás( -uas nascentes estão pre:udicadas atualmente nãomais pela mineração que lhe deu nome devido 2 lama das lavrasV,
mas, sim, pelo desmatamento e a a"ropecuária, com eros7es e
assoreamentos diminuindo o volume de á"ua na seca e causando
enchentes no per3odo das chuvas( ) )"1ncia )mbiental estima que
K&Z das matas ciliares do rio, entre as nascentes e a cidade, foram
derrubadas para dar lu"ar a pasta"ens( Portanto, a letra L está
errada(
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O rio Paraná nasce entre os estados de -ão Paulo, Minas
6erais e Mato 6rosso do -ul e nem passa em 6oiás, como delimitado
pelo enunciado da questão(
O Iio Maranhão nasce pr$8imo 2 divisa norte do 9istrito
ederal com 6oiás e possui á"uas relativamente limpas, embora as
atividades a"r3colas e o adensamento populacional este:am
contribuindo para sua poluição( ) letra 9 também está errada(
]]]]]]]]]]]]]C]]]]]]]]]]]]]
em, queridos, por ho:e ficaremos aqui, espero que tudo
tenha ficado claro e que apesar desse assunto não ser dos mais
"ostosos de se estudar tenhamos conse"uido aprender um pouco
mais sobre os aspectos f3sicos do .stado de 6oiás(
orte abraço e até nossa pr$8ima aula
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L*t' d Q"t
5<4)*#+n*'G"*$'#-8(589So%# ' !'#'!t#t*!'
$o#1o!&*$0t*!' %#'*&*#' B !o##to '1*#$'# " >
aV )ma*Bnico
bV Lerrado
cV Laatin"a
dV Mares de Morros
eV )raucárias
) Vclima subtropical, terrenos sedimentar
basálticos, floresta aciculifoliada
.V floresta equatorial, chuvas abundantes, plan3cies
aluviais(
V tropical com verão chuvoso e inverno seco,
presença de chapadas e planaltos(
9 V clima tropical semiárido, ve"etação espinhosa
de coloração cin*enta(
L V clima tropical úmido, relevo suave com áreas de
serras, a mata atlEntica é a ve"etação ori"inal((
8<4)*#+n*'G"*$'#-8(58 %''do $ T<SC8((79Ap'*'+n n't"#'* d "$' #+*-o #"&t'$ d' *nt#'?
nt# o " &$nto !o$o #&:o, +o&o+*', !&*$',
@*d#o+#'1*' :+t'?-o. Co$ #&'?-o 'o "'d#o !&*$'to&/+*!o
%#'*&*#o, *dnt*1*" ' n*!' 'o!*'?-o " !ond* !o$ '
#+*-o !nt#o<ot
aVLlima subtropical
bVLlima semiáridocVLlima tropical úmido
dV Llima equatorial
eV Llima tropical subúmido
=<4UEGD&+'do PC<GO8((9 O #&:o +o*'no B
!'#'!t#*'do po#>
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aV plan3cies aluviais locali*adas nas re"i7es leste e nordeste do estado
em áreas pr$8imas aos cursos d^á"ua mais importantes, como o
@ocantins e o )ra"uaia(
bV chapadas formadas em per3odos "eol$"icos recentes pré
cambrianoV e sob condiç7es climáticas similares 2s atuais
cV planaltos anti"os intensamente erodidos em decorr1ncia do
processo de intemperismo f3sicoqu3mico(
dV bacias sedimentares locali*adas especialmente nas re"i7es central
e norte do estado(
6<4UNESP8((7 < 'd'pt'd'9 L*' o tto '%'*o #pond' o
%*o$' %#'*&*#o ' " o tto 1' #1#n!*' B>>
“Constitui um ioma rasileiro !ue se estendia originalmente por uma
"rea de dois milh#es de $m%, ho&e restam apenas %'( desse total.
)ste ioma apresenta solo deficiente em nutrientes e rico em ferro e
alumínio, ariga plantas de apar*ncia seca, entre arustos esparsose gramíneas e um tipo mais denso de vegetação, de formação
florestal. )stima+se !ue ' mil esp-cies vegetais, /0 de aves e 1
de mamíferos vivam ali. )ssa ri!ue2a iológica, por-m, - seriamente
afetada pela caça e pelo com-rcio ilegal. )ste ioma - o sistema
amiental rasileiro !ue mais sofreu alteração com a ocupação
humana3. 4www.po#t'&%#'*&.nt. A!'do $ 87.(6.8((. Ad'pt'do.9
'9 C'$po%9 F&o#t' L't*1o&*'d'
!9 C''t*n+'
d9 C##'do
9 F&o#t' E"'to#*'&
<4FU)EST< 8(5( < 'd'pt'd'9 A p'#t*# d' dB!'d' d o*tnt' do
B!"&o I, p#o+#'$' '+#!o&' p#o$o:#'$ o
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"%t*t"*?-o d' 1o#$'? do !##'do p&' '+#*!"&t"#'
$!'n*'d', nt# o"t#' !'#'!t#t*!',
aV oi favorecida pela "rande fertilidade de suas terras planas,
pr$prias dos chapad7es(
bV )umentou a tend1ncia natural de processos erosivos por
interfer1ncias antr$picas, como a compactação do solo(
cV 9esnudou e8tensas áreas de mares de morros, provocando
assoreamento de rios como o )ra"uaia(
dV 6erou poucos impactos ambientais, tendo em vista a substituição
de uma cobertura ve"etal por outra(
eV .liminou as queimadas naturais e antr$picas na re"ião com o uso
de irri"ação por "ote:amento(
<4UER<8(55< 'd'pt'd'9 Dt#$*n'd' p#0t*!' !on2$*!'
'+#':'$ o ':'n?o d d#t*1*!'?-o $ 0#' %#'*&*#' !o$o
o !##'do. A&B$ d' !'"' n't"#'* n:o&:*d', o p#o!o d
d#t*1*!'?-o B '!&#'do p&' +"*nt '? @"$'n'>
aV 9esmatamento e criação e8tensiva de "ado em áreas tropicais
bV Urbani*ação acelerada e implantação de loteamentos sobre
pasta"enscV )bertura de estradas e plantio de pastos artificiais em áreas de
mata equatorial(
dV 9esvio de cursos de á"ua em pro:etos de irri"ação e uso de
pesticidas na pecuária intensiva(
<4UFGSEE<GO8((79 Dnt# tod' ' %'!*' @*d#o+#01*!'
*tnt $ Go*0, ' do #*o P'#'n'%', no "& do t'do, B '
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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e N o m e 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 , v e d a d a , p o r q u a i s q u e r m e i o s e a q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s u j e i t a n d o - s e o s i n f r a t o r e s à r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .
CURSO ONLINEREALIDADE ÉTNICA, SOCIAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA,
CULTURAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO ESTADO DE GOIÁS.PROFESSORA VIRGÍNIA GUIMARÃES
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)V formação de espelhos dYá"ua, o que permitiu re"ular os 3ndices
de temperatura na re"ião, criando um ambiente mais ameno(
V implantação do turismo, que promoveu a criação dos la"os para o
uso como balneários e instEncias de pesca amadora(
LV captação de á"ua para abastecimento das indústrias, o que
contornou o problema de escasse* de chuvas na re"ião(
9V instalação de usinas hidrelétricas, que aproveitaram as
caracter3sticas prop3cias do relevo, com forte "radiente do curso do
rio(
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)V Lorumbá e Meia Ponte(
V )ra"uaia e Iio dos ois(
LV @ocantins e Iio Dermelho(9V Paraná e Maranhão(
7/21/2019 Aula0 Realidade PCGO 45346
http://slidepdf.com/reader/full/aula0-realidade-pcgo-45346 33/33
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CURSO ONLINEREALIDADE ÉTNICA, SOCIAL, HISTÓRICA, GEOGRÁFICA,
CULTURAL, POLÍTICA E ECONÔMICA DO ESTADO DE GOIÁS.PROFESSORA VIRGÍNIA GUIMARÃES
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