CURITIBA - 2004
Fisioterapia Fisioterapia Fisiotera ia SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CURITIBA
FISIOTERAPIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
PrefeitoCASSIO TANIGUCHI
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
SecretáriaEDIMARA FAIT SEEGMÜLLER
SuperintendenteIVANA MARIA SAES BUSATO
Curitiba, 13 de outubro de 2004.
DIA DO FISIOTERAPEUTA
Fisioterapia
Fisioterapeutas da Secretaria Municipal
da Saúde
Adriana Cristina Trochmann de MelloChiara Andreia Bassani Ferri
Cibeli Maria JordãoClaudia Schneck de Jesus
Cleverson FragosoDorcas Ribeiro Batista
Eliane Cristina de LimaEliane Marcon Fortes
Estely Cândida de LaraGraziela Falavinha Ghazal
Helen Rejane Dorneles RautmannJuan Ricardo Sierra
Ledlei Karine MaguetaLisandra Karine Falcão Corrêa
Raciele Ivandra GuardaRaquel Silva dos Santos
Sandra Regina Lesinhovski LaraSimone Ludwig Tesserolli
Simone Binder Segala
Fisioterapia
Agradecimento Especial
Os Fisioterapeutas, da Secretaria
Municipal da Saúde, agradecem o incentivo e
apoio dedicados pela Secretária Municipal de
Saúde, Dra EDIMARA FAIT SEEGMÜLLER, para
este trabalho, por ela sugerido. Somente assim
foi possível sua realização e, principalmente,
alcançar o resultado desejado.
Fisioterapia
Agradecimentos
A concretização deste Manual só foi possível com o apoio das SUPERVISORAS
dos Distritos Sanitários e COORDENADORAS DE ASSISTÊNCIA destes que de alguma
forma colaboraram para a elaboração do mesmo.
Contando com a atenção dispensada pelo Conselho Regional de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional - Regional 8, através do Dr. EDISON LUIZ MACHADO DE
CAMARGO, este Manual tem a certificação deste Conselho.
Através da responsável pela Coordenação de Informação, do Centro de
Informação em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, INÊS KULTCHEK
MARTY, foi possível o levantamento de dados desta Secretaria para a formulação
deste Manual.
E, através do carinho e atenção especial dispensados pelas orientadoras deste
trabalho, Dra ANA MARIA CAVALCANTI e Dra SONIA REGINA DE FINIS SOBANIA,
apresenta-se nesta data o modelo de atuação da Fisioterapia na Secretaria Municipal
da Saúde, do município de Curitiba, na data comemorativa do Dia do Fisioterapeuta!
Fisioterapia
Sumário
APRESENTAÇÃO...............................................................................01
INTRODUÇÃO.................................................................................03
I - ATIVIDADE COLETIVA...................................................................04
II - CONSULTA FISIOTERAPÊUTICA........................................................09
III - VISITA DOMICILIAR......................................................................23
IV - APOIO EM PROGRAMAS ESPECIAIS....................................................26
ANEXOS........................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................52
Fisioterapia
01
Apresentação
Curitiba, acompanhando uma tendência observada nas grandes cidades, inicia
um novo século apresentando uma população mais feminina e também mais idosa.
Totalmente urbana, representa mais de 20% da população do Estado do Paraná, com
1 milhão e 600 mil habitantes, dos quais 48% são do sexo masculino e 52% são
mulheres.
Ao se analisar as pirâmides etárias do município, através dos últimos censos
demográficos, pode-se perceber claramente a tendência à diminuição das faixas
etárias até 09 anos (25% em 1970; 22% em 1980; 19% em 1991 e 16% em 2000) e ao
crescimento das faixas que representam os idosos (5,2% em 1970 e 8,4% em 2000),
especialmente do sexo feminino. Os homens nascem em uma proporção ligeiramente
superior que as mulheres mas vão a óbito em proporções bem maiores, a partir da
adolescência; trazendo a público questões sociais como o aumento da violência
urbana e a adoção de estilos de vida nada saudáveis, o que inclui o uso inconseqüente
de veículos, armas de fogo, bebidas alcoólicas e drogas. A morte precoce ou, muitas
vezes, a mutilação permanente da população masculina traz graves conseqüências
sócio-econômicas e sofrimento às famílias, que passarão a ser comandadas por
mulheres. Em Curitiba, 29% dos domicílios são chefiados por mulheres.
Preocupada com as mudanças inevitáveis que o crescimento da cidade provoca
no perfil da população curitibana, a Secretaria Municipal da Saúde vem alterando
também, paulatinamente, a estrutura e a organização de seus serviços, para poder
acompanhar as questões epidemiológicas que daí decorrem. Desta forma, vem
priorizando a atenção às mulheres, aos idosos, às patologias crônico-degenerativas,
à saúde mental, às questões vinculadas às violências e suas seqüelas, à AIDS,
chegando até os estilos de vida sedentários e perpassados por maus hábitos
alimentares, buscando instigar as pessoas a adotarem posturas mais saudáveis de
vida.
Essa postura da SMS vem trazendo para o quadro de servidores novos
profissionais, incorporados de acordo com as necessidades detectadas nas
populações assistidas. É o caso do Fisioterapeuta.
O bem estar físico dos seres humanos é fundamental para sua qualidade de
vida, do nascer à velhice. Porém, este bem estar pode ser comprometido por diversos
fatores levando-os a precisar de atenção à saúde, que deve ser integral e adequada.
Fisioterapia
A Fisioterapia da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba contribui no
sentido de restabelecer a condição física dos usuários, prevenir o aparecimento ou a
recorrência de patologias e reintegrar os pacientes às atividades rotineiras com a
maior brevidade possível, para isto conta com encaminhamento para tratamento em
clínicas prestadoras de serviço, orientações e/ou atividades coletivas nos diversos
programas desta Secretaria e visitas domiciliares.
Este manual tem o objetivo de mostrar a atuação da Fisioterapia no município
de Curitiba que de forma pioneira vem implantando um serviço de qualidade, efetivo
e diferenciado, proporcionando o acesso dos usuários aos serviços de reabilitação
física.
02
Fisioterapia
Introdução
Em dezembro de 2001 a Secretaria Municipal da Saúde do Município de Curitiba
contratou, através de concurso público, fisioterapeutas para atuarem nos Distritos
Sanitários (DS) como profissionais de apoio às Unidades de Saúde (US) básicas e de
Programa de Saúde da Família (PSF), após o diagnóstico da situação local de cada
Distrito Sanitário realizou-se a distribuição dos fisioterapeutas nas Unidades de
Saúde (US).
A prioridade inicial foi realizar atividades coletivas para a abordagem de um
número maior de usuários, tanto na prevenção de patologias quanto na restrição das
seqüelas das patologias já instaladas.
Com o início do trabalho, além das atividades coletivas, foram identificadas
outras necessidades de atuação do profissional fisioterapeuta nos DS e suas
respectivas US. Dentre estas novas necessidades foram incluídas as visitas
domiciliares para orientação dos pacientes acamados e seus cuidadores.
Também foi realizada a avaliação e triagem dos usuários que estavam em
tratamento fisioterapêutico nos serviços de fisioterapia credenciados pelo Sistema
Único de Saúde (SUS). Assim foi possível orientá-los, sensibilizando-os quanto à
importância e sua responsabilidade durante e após o tratamento com o objetivo da
otimização do processo terapêutico.
Constatou-se em 2004 que com a inclusão do profissional fisioterapeuta nas US
básica e PSF, houve uma melhora na organização do fluxo da demanda de
fisioterapia, maior participação de usuários em atividades coletivas e melhora na
qualidade de vida dos pacientes orientados em domicílio.
Esta nova concepção do fisioterapeuta social aponta para uma nova forma de
atuação deste profissional, onde a assistência não é direcionada apenas para o
tratamento clínico, mas também no aspecto preventivo e educativo, nas condições
de doença ou higidez.
03
Fisioterapia
I - Atividade Coletiva
1.1. INTRODUÇÃO:
Os Programas de Saúde implantados pela SMS dão ênfase à ação coletiva, pois a
abordagem é de um número maior de usuários tanto na prevenção, orientação e
educação em relação às patologias quanto à restrição das seqüelas das patologias já
instaladas.
As ações coletivas fisioterapêuticas poderão ser desenvolvidas com grupos
pré-existentes nas US através de palestras e/ou atividades coletivas, assim como
estimular a formação de novos grupos de acordo com a demanda da US ou do DS.
1.2. OBJETIVOS GERAIS:
- prevenção e promoção da saúde do usuário;
- orientação e educação;
- melhora da qualidade de vida do usuário;
- aumento da expectativa de vida do usuário.
1.3. ATUAÇÃO NOS PROGRAMAS DA SMS:
1.3.1. Saúde da Criança:
Objetivos Específicos:
- estimular e orientar o desenvolvimento motor em lactentes;
- realizar oficinas sobre problemas respiratórios, dentro do Programa Crescendo
com Saúde;
- orientação postural.
04
Fisioterapia
Atuação do fisioterapeuta:
- participar de atividades educativas promovidas pela US;
- orientar e realizar atividades terapêuticas específicas para crianças com
patologias em geral.
Temas a serem abordados:
- asma; bronquite; bronquiolite; infecções respiratórias; atrasos no
desenvolvimento motor; alterações posturais; entre outros.
1.3.2. Saúde do Adolescente:
Objetivos Específicos:
- sensibilização de pais e/ou professores e/ou adolescentes com o intuito de
prevenir as patologias típicas da idade, através de uma integração US/ escola;
- promover a saúde do adolescente, prevenindo as alterações próprias desta fase.
Atuação do fisioterapeuta:
- palestra educativa para professores e/ou pais e/ou adolescentes com a finalidade
de sensibilização;
- avaliar os materiais e equipamentos do ponto de vista ergonômico propondo
alterações, quando solicitadas;
- oferecer apoio técnico, quando solicitado, aos profissionais da US em relação a
questões específicas da área, supervisionando e auxiliando o atendimento das
equipes locais.
Temas a serem abordados:
- alterações posturais na adolescência e outras patologias desta fase; ergonomia;
processo de desenvolvimento corporal/imagem corporal; entre outros.
05
Fisioterapia
1.3.3. Saúde da Mulher:
Objetivos Específicos:
- orientar/realizar atividades terapêuticas em patologias específicas ou mais
comuns em mulheres.
Atuação do fisioterapeuta:
- realizar atividades de educação em saúde, prevenção e orientações referente às
mulheres.
Temas a serem abordados:
- menopausa/climatério; vertigens; incontinência urinária; osteoporose; entre
outros.
1.3.4. Mãe Curitibana:
Objetivos específicos:
- orientar quanto aos cuidados específicos da gestante nos períodos pré-natal,
natal e pós-parto;
- orientar e/ou realizar atendimento coletivo.
Atuação do Fisioterapeuta:
- realizar atividades educativas, preventivas e de orientações com a gestante e
familiares.
Temas a serem abordados:
- postura; ergonomia; alterações anátomo-fisiológicas do corpo da gestante;
desenvolvimento motor e estimulação do bebê; exercícios específicos; entre
outros.
06
Fisioterapia
1.3.5. Programa HAS/Diabete:
Objetivos específicos:
- orientar o hipertenso e /ou diabético assim como seus familiares, em relação a
patologia;
- facilitar a adesão do tratamento proposto;
- orientar indivíduos com seqüelas de patologias relacionadas (AVE, amputações,
neuropatias);
- prevenção de problemas relacionados à HAS e Diabete.
Atuação do fisioterapeuta:
- participar de atividades educativas, de prevenção e orientação programada pela
US;
- realizar ações coletivas de prevenção primária;
- articular grupos de apoio, grupos para a prática de atividades físicas específicas
para o diabético e hipertenso.
Temas a serem abordados:
- patologia base (HAS, diabetes); sedentarismo; pé diabético; entre outros.
1.3.6. Saúde do Idoso:
Objetivos específicos:
- prevenir as seqüelas e/ou complicações das doenças crônicas que atingem o
idoso;
- dar assistência fisioterapêutica aos pacientes idosos;
- estimular e sensibilizar para a prática de atividade física e reeducação funcional.
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Fisioterapia
Atribuições do fisioterapeuta:
- atividade coletiva na US ou comunidade, com grupos pré-existentes na US;
- coordenar grupos distritais, englobando pacientes de toda a regional, de acordo
com a demanda do distrito.
Temas a serem abordados:
- patologia base; ergonomia; prevenção de quedas; atividade física e saúde;
independência funcional; entre outros.
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Fisioterapia
II - Consulta Fisioterapêutica
2.1. INTRODUÇÃO:
Na US o fisioterapeuta realiza as consultas fisioterapêuticas com o objetivo
principal de realizar uma avaliação individual dos usuários que possuem
encaminhamento para Fisioterapia.
2.2. CAPTAÇÃO:
Para o usuário consultar com o fisioterapeuta da US é necessário que este
usuário possua cadastro definitivo na US e encaminhamento para tratamento
fisioterapêutico de médico credenciado ao SUS; independentemente de sexo ou
faixa etária.
2.3. AVALIAÇÃO E CONDUTA:
O profissional fisioterapeuta, após uma avaliação criteriosa, faz o diagnóstico
cinesiofuncional e orienta o paciente; quando necessário, os familiares; com relação
aos cuidados necessários para recuperação biopsicossocial como, por exemplo,
exercícios terapêuticos, aplicação de calor ou frio, noções de ergonomia,
orientações posturais e outras medidas para prevenir complicações futuras
relacionadas aos aparelhos: respiratório, circulatório e/ou músculo-esquelético.
Após a avaliação fisioterapêutica o paciente pode seguir para uma das três
opções citadas abaixo:
- encaminhamento para uma clínica de Fisioterapia credenciada pelo SUS;
- orientações e/ou acompanhamento do paciente na própria US;
- encaminhamento para grupos na própria US.
09
Fisioterapia
2.4. ACOMPANHAMENTO:
O fisioterapeuta pode manter o paciente em acompanhamento na US onde o
usuário irá receber orientações gerais sobre sua patologia, seu tratamento, noções
de ergonomia, medidas de prevenção de complicações e acompanhamento da
evolução clínica. Neste caso, o paciente comparece na US para consulta
fisioterapêutica pré-agendada ou participa dos grupos de exercícios terapêuticos.
Em ambos os casos o paciente é acompanhado até a alta fisioterapêutica e, caso não
haja melhora do quadro clínico, o paciente pode ser encaminhado para uma clínica
de Fisioterapia credenciada pelo SUS ou para consulta médica para reavaliação.
Quando o paciente é encaminhado para uma clínica de Fisioterapia
credenciada pelo SUS, ele deve retornar à US para reavaliação fisioterapêutica, após
realizar dez sessões, para acompanhamento da evolução clínica do paciente, para
novas orientações, para acompanhamento do tratamento prestado pela clínica e
para a avaliação da satisfação do usuário. Ao término da reavaliação, o
fisioterapeuta determina se o paciente necessita de continuidade do tratamento em
clínica de Fisioterapia ou de orientações na própria US. Para isso são mantidos
contatos pessoais com os fisioterapeutas das clínicas de Fisioterapia. Com isso é
possível proporcionar a todos os usuários um tratamento adequado e de qualidade.
Para continuidade no tratamento fisioterapêutico em clínica credenciada pelo
SUS, o usuário deve reconsultar com o médico para avaliação periódica ou de acordo
com a necessidade avaliada pelo fisioterapeuta.
Dentro da consulta fisioterapêutica, existe uma particularidade em relação à
avaliação do paciente diabético; é a avaliação do “Pé Diabético”, tendo o grupo de
Fisioterapeutas desenvolvido um protocolo para avaliação do mesmo, que se
encontra em anexo.
2.5. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS:
Para análise epidemiológica utilizaram-se os códigos atualmente usados pelos
fisioterapeutas e médicos da SMS, do município de Curitiba, para encaminhamento
dos pacientes ao tratamento fisioterapêutico no período compreendido entre
janeiro de 2002 a dezembro de 2003.
Os dados foram adquiridos através de consulta a Internet, pelo site
www.datasus.gov.br, em 16 de abril de 2004. Os passos seguidos para consultar os
valores foram os seguintes:
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Fisioterapia
a) linha: município = Curitiba;
b) coluna: microrregião = Curitiba;
c) Período: 2002 - 2003;
d) procedimento após 10/99: colocados os códigos individualmente para consulta;
e) gestão até 10/99: Municipal;
f) valores em quantidade apresentada;
g) demais itens: todas as categorias.
A partir dos resultados obtidos, pode-se constatar que as principais patologias
que são apresentadas pelos usuários que procuram atendimento fisioterapêutico são
as doenças crônico-degenerativas, as alterações do eixo da coluna vertebral, as
lesões musculares e tendinosas, os casos de pós-operatório ou imobilização e as
alterações motoras. Isso é comprovado na prática diária na qual a maioria dos
pacientes apresenta diagnóstico clínico de artrose (principalmente em joelhos e em
coluna vertebral), escoliose, seqüela de fratura, pós-operatórios, paralisia facial,
entre outros, conforme QUADRO 1, onde consta descrição das principais patologias
observadas durante as consultas fisioterapêuticas.
No QUADRO 2 estão descritas em ordem decrescente as quantidades de
atendimentos realizados em cada código de procedimento fisioterapêutico.
Constata-se, a partir destes dados, que as patologias mais freqüentemente
encaminhadas para a fisioterapia são as relacionadas às áreas ortopédica e
reumatológica.
Observa-se no QUADRO 2 que, no período de 2002-2003, foram registrados
731.748 encaminhamentos, que no município de Curitiba corresponde ao número de
requisições de procedimentos fisioterapêuticos registrados, e no período de 2000-
2001, foram registrados 871.090.
Há uma diferença de 139.342 para menos nas requisições fisioterapêuticas,
registradas em 2002-2003 comparando com o período de 2000-2001, a análise deste
dado será de grande importância no seguimento, podendo demonstrar que a atuação
do Fisioterapeuta, nas US, em atividades coletivas e orientações, influenciou nesta
mudança.
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0120
Fisioterapia
QUADRO 2 - Descrição do número de atendimentos realizados no período de 2000-
2003 no Município de Curitiba por procedimento fisioterapêutico:
21
Fonte: Datasus
Nº Código Descrição 2000-2001 2002-2003
253.811
111.816
103.013
85.528
46.788
28.878
19.344
14.986
13.500
12.243
9.623
8.708
7.895
4.373
3.658
2.538
1.908
1.202
1.188
689
49
10
731.748
285.361
162.566
104.384
97.802
51.339
40.613
11.345
36.418
21.444
9.906
15.726
9.707
12.307
4.000
934
2.608
1.365
1.296
905
642
286
136
871.090
Doença de origem reumática de membros ou
coluna vertebral
Alterações do eixo da coluna vertebral
Doenças tendinosas e musculares por
lesões ligamentares
Recuperação funcional pós-cirurgia ou
imobilização
Alterações motoras
Paralisia cerebral e retardo do
desenvolvimento motor normal
Reeducação ventilatória em doenças
pulmonares
Assistência respiratória pré e pós-
operatória com ou sem uso de equipamento
Plegias
Disfunções de entorses
Disfunções de contusões
Alterações sensitivas
Paresias
Disfunções de amputações
Seqüela de traumatismos torácicos e
abdominais
Processos distróficos
Miopatias
Distúrbios circulatórios, artério-
venosos e linfáticos
Parkinson
Ataxias
Pré e pós cirurgia cardíaca e
transplante de órgão
Doença isquêmica do coração
Total
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1804101-9
1804106-0
1804107-8
1801101-2
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1803101-3
1801108-0
1804104-3
1804103-5
1801102-0
1801106-3
1804102-7
1804108-6
1801109-8
1801104-7
1802101-8
1801107-1
1801103-9
1805102-2
1805101-4
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Fisioterapia
2.6. OBJETIVOS DA CONSULTA E ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA:
- realizar o diagnóstico cinesiofuncional;
- orientar os pacientes com relação à patologia e ao tratamento fisioterapêutico;
- orientar os pacientes quanto aos cuidados especiais para minimizar o quadro
álgico e evitar complicações músculo-esqueléticas, respiratórias e circulatórias;
- sugerir mudanças de hábitos diários para melhorar a qualidade de vida;
- orientar os pacientes quanto ao fluxo de funcionamento do serviço de
Fisioterapia;
- acompanhar o tratamento fisioterapêutico até a alta.
2.7. FLUXOGRAMA:
USUÁRIO
MÉDICO US / ESPECIALISTA
GRUPOS DA US / DS / COMUNIDADE
FISIOTERAPEUTA
CLÍNICAS SUS PROGRAMAS ESPECIAIS
ORIENTAÇÕES / ACOMPANHAMENTO
22
Fisioterapia
23
III - Visita Domiciliar
3.1. INTRODUÇÃO:
Durante as visitas domiciliares, o profissional de saúde, além de avaliar as
condições de saúde dos indivíduos, observa onde e como eles vivem, como são as
relações interpessoais na família e com o grupo populacional, quais são os
determinantes dos problemas de saúde e vai estabelecendo maior vínculo com a
família e conhecendo melhor seus componentes. É assim que vai se formando uma
relação de confiança entre profissional da saúde e a família, o que facilita a
intervenção terapêutica e a sensibilização das mudanças necessárias para a
promoção, prevenção e recuperação biopsicossocial do indivíduo como: hábitos de
vida saudável, costumes, alimentação, prática de atividades físicas, entre outros.
O fisioterapeuta da US realiza as visitas domiciliares (VD) com o objetivo
principal de avaliar individualmente o usuário que possua indicação e/ou
encaminhamento para fisioterapia.
3.2. CAPTAÇÃO:
O fisioterapeuta visitará os paciente que foram encaminhados pela equipe da
US conforme priorização, após discussão dos casos com a mesma. Para a realização
das visitas o fisioterapeuta deve estar acompanhado de outro profissional da US.
3.3. AVALIAÇÃO E CONDUTA:
O fisioterapeuta deve participar das visitas domiciliares para propiciar às
famílias uma abordagem global aos indivíduos, promovendo maiores chances de
recuperação das condições de saúde e atuando também de forma preventiva.
O fisioterapeuta realiza visita domiciliar quando é necessário conhecer o
ambiente familiar e as condições em que o paciente vive para elaborar a melhor
forma de intervenção e tratamento (como, por exemplo, no caso de paciente com
diagnóstico de asma) e também no caso de pacientes acamados ou com
incapacidades físicas, que estão impossibilitados de ir até a US.
Fisioterapia
Nestes casos, o paciente e seus familiares devem receber um atendimento
integral e humanizado de uma equipe multidisciplinar que deve orientar o cuidador
para que este auxilie no tratamento e na reabilitação do paciente.
A assistência domiciliar é executada por profissionais de saúde e por
cuidadores eleitos pelo núcleo familiar e pode ser dividida em 3 formas: (1)
terapêutica, que é da responsabilidade de uma equipe multidisciplinar que
acompanha o paciente acamado até sua alta; (2) paliativa, que oferece ao acamado
uma melhor qualidade de vida mas sem prognóstico de cura e deve contar com o
auxílio do cuidador e (3) preventiva, que é a mais importante e visa evitar o
aparecimento de complicações ou o agravamento de doenças pré-existentes,
também contando com apoio de cuidadores que passam a maior parte do tempo com
o paciente acamado. O fisioterapeuta participa em todas as formas citadas acima,
seja para promoção, prevenção ou recuperação da saúde, sendo um membro
importante em todo o processo de tratamento do paciente acamado.
Como primeira etapa da visita domiciliar o fisioterapeuta realiza a avaliação
cinesiofuncional do paciente, explica aos familiares as condições de saúde do
paciente e como será o tratamento fisioterapêutico, quais serão os cuidados a seguir
para melhorar a qualidade de vida do indivíduo acamado e auxilia na eleição de um
cuidador (responsável pelo paciente).
A seguir, o paciente e seus familiares/cuidador recebem orientações quanto
ao posicionamento correto no leito, mudança de decúbito, exercícios de mobilização
articular, exercícios terapêuticos (fortalecimento e alongamento muscular,
propriocepção, etc) e medidas para prevenir complicações respiratórias,
circulatórias e músculo-esqueléticas como exercícios respiratórios, elevação de
membros inferiores, adoção de posturas ortostáticas, entre outros. Também são
explicadas as características particulares da patologia apresentada pelo paciente e o
papel do paciente e familiares/cuidador no processo de reabilitação, devendo seguir
corretamente as orientações e realizar as mudanças necessárias no domicílio e na
rotina do paciente e da família.
As visitas domiciliares são agendadas conforme as condições de saúde do
paciente e agenda do fisioterapeuta. Quando necessário, o paciente poderá ser
encaminhado para realizar o tratamento fisioterapêutico em uma clínica de
Fisioterapia credenciada pelo SUS.
Em cada visita domiciliar inicia-se a avaliação com a anamnese, exame físico e
classificação do paciente em risco, necessidade de retorno para acompanhamento,
tempo para retorno, necessidade de transporte social e/ou encaminhamento para
clínica de fisioterapia, bem como encaminhamento para Evento Órtese/Prótese ou
Evento Reabilitação, conforme o caso. É também através da VD que o fisioterapeuta
24
Fisioterapia
25
realiza o acompanhamento do paciente que utiliza o Programa de “Oxigenoterapia
Domiciliar” (vide Apoio em Eventos Especiais).
Um dos principais objetivos da VD é a orientação do cuidador do paciente,
assim como abordagens educativas que facilitem a relação do paciente com seus
familiares. Pode ser utilizado também o material de apoio (vide anexo).
3.4. FLUXOGRAMA:
EQUIPE DA US
FISIOTERAPEUTA
USUÁRIO EM DOMICÍLIO
CLÍNICA SUS PROGRAMAS ESPECIAIS
ORIENTAÇÕES / ACOMPANHAMENTO
EM DOMICÍLIO
Fisioterapia
IV - Apoio em Programas Especiais
4.1. OXIGENIOTERAPIA DOMICILIAR:
4.1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO:
No município de Curitiba há um importante contingente de doenças
respiratórias crônicas incapacitantes, dentre as quais estão as doenças pulmonares
obstrutivas crônicas (enfisema, bronquite, asma). Grande parte dos internamentos
hospitalares é de indivíduos portadores de DPOC que apresentam hipoxemia e
necessitam de uso de oxigênio por longos períodos, diariamente, para manter-se
clinicamente estáveis.
Diante desta realidade, foi criado o Programa de Oxigenioterapia Domiciliar,
com o objetivo de oferecer melhor qualidade de vida para esses pacientes. O
Programa consiste na dispensação do concentrador de oxigênio fornecido por uma
empresa prestadora de serviço, a qual também oferece os meios de manutenção e
revisão, realizada pelo fisioterapeuta da mesma. O Fisioterapeuta da SMS atua de
forma preventiva e assistencial, para melhoria da sintomatologia e funcionalidade
do indivíduo, reduzindo a incidência das complicações dessas patologias e gastos
com internamentos, consultas especializadas, entre outros.
4.1.2. POPULAÇÃO ALVO:
Esses indivíduos são portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica - DPOC
(enfisema, asma, bronquite) e apresentam insuficiência respiratória crônica
caracterizada por hipoxemia (SatO2<88% e PaO2<55 mm Hg).
4.1.3. OBJETIVOS:
O objetivo principal é melhorar a qualidade de vida do portador de doença do
aparelho respiratório.
0126
Fisioterapia
27
4.1.4. ATRIBUIÇÕES DO FISIOTERAPEUTA:
O Fisioterapeuta deve realizar uma visita ao mês por paciente, avaliação e
orientação. Na avaliação fisioterapêutica o profissional deve observar se o paciente
aderiu ao tratamento, se houve melhora das atividades realizadas, o número de
hospitalizações no último ano, se existe edema de membros inferiores e verificar
pressão arterial, freqüência respiratória e freqüência cardíaca; conforme ficha em
anexo.
O Fisioterapeuta atua de forma preventiva para melhoria da sintomatologia e
funcionalidade do paciente, reduzindo a incidência das complicações das patologias
e necessidade de internações, melhorando a qualidade de vida do paciente.
4.1.5. FLUXOGRAMA:
Conforme fluxograma determinado no item III - Visita Domiciliar, pois o
acompanhamento deste usuário será através de visita.
Fisioterapia
Anexos
1 - PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO
2 - PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR
3 - FOLHETOS PARA ORIENTAÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS
3.1 - Como cuidar da Coluna Cervical
3.2 - Como cuidar da Coluna Lombar
3.3 - Programa de atenção fisioterapêutica para pacientes com DPOC
3.4 - Orientações para crianças com Asma e Bronquite
4 - LIVRETOS PARA ORIENTAÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS
4.1 - O caminho da Recuperação para as pessoas que sofreram A.V.E. DERRAME
4.2 - Evite dores nas costas
4.3 - Saúde do Idoso
5 - MALETA DO FISIOTERAPEUTA
28
Fisioterapia
DADOS PESSOAIS:
Nome.....................................................................
............................................................................
Idade..........................................DN....../......../.......
Profissão......................................Sexo......................
Endereço.................................................................
...........................................................................
US........................................................................
DATA........./............/............
Diabetes mellitus: Tipo 1 ( ) Tipo 2 ( )
Outros ( ).................................................................
Patologias associadas:
( ) HAS ( ) Dislipidemias ( ) Tabagismo
( ) Outros.................................................................
EXAME FÍSICO:
a - Inspeção e palpação:
Alterações sensitivas:
( ) prurido
( ) anidrose/ descamação
( ) pés quentes
( ) pés frios
( ) calosidades
( ) bulose
( ) lesões cutâneas
( ) sudorese
Alterações motoras:
( ) atrofia
( ) limitação articular
( ) diminuição da força muscular
( ) Deformidades ( ) pé cavo
( ) pé plano
( ) proeminência dos metatarsos (dedos em
garra)
Alteração vascular:
( ) coloração alterada
( ) edema
( ) úlceras
( ) claudicação intermitente
( ) pele fina e brilhante
( ) cianose
( ) ausência de pêlos
( ) trauma em panturrilha
( ) gangrena
( ) necrose
( ) infecção
Outros
( ) cicatrizes.............................................................
( ) amputação...........................................................
TESTES
Pulso pedioso
MID..................................MIE..................................
Pulso tibial posterior
MID..................................MIE..................................
Teste de Brancoft Door
MID..................................MIE..................................
Testes Neurológicos:
1- Sensação Protetora plantar ( MONOFILAMENTO )
MID Primeiro metatarso..........................................
Terceiro metatarso...........................................
Quinto metatarso.............................................
MIE Primeiro metatarso...........................................
Terceiro metatarso...........................................
Quinto metatarso.............................................
2- Sensação tátil
MID...................................................................
MIE...................................................................
3- Sensação fria
MID...................................................................
MIE...................................................................
4- Sensação vibratória
MID...................................................................
MIE...................................................................
5- Sensação dolorosa
MID...................................................................
MIE...................................................................
6- Sensação motora
MID Reflexo patelar................................................
Reflexo aquileu...............................................
MIE Reflexo patelar................................................
Reflexo aquileu...............................................
OBSERVAÇÕES............................................................
.............................................................................
.............................................................................
.............................................................................
.............................................................................
RISCO 0 ( ) RISCO 1 ( ) RISCO 2 ( ) RISCO 3 ( )
FISIOTERAPEUTA
1 - Protocolo de Avaliação do Pé Diabético:
29
Fisioterapia
2 - PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR:
OXIGENIOTERAPIA - AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Unidade:
Nome:
Endereço:
Fone:
Data:
Diagnóstico:
Data de Instalação do oxigênio:
Prescrição de O2 (l/min):
Nº horas /dia:
DATA DA VISITAAdesão (S/N)Melhora do nível de atividade (S/N)Hospitalizações no período(S/N)Edema MMII (S/N)Cianose perioral(S/N)Cianose de extremidades(S/N)Freqüência respiratóriaFreqüência cardíacaPressão arterialHorímetroResposta ao tratamento (boa/ruim/inalterada)
/ / / / / / / / / / / /
30
Fisioterapia
Posicione suas mãos na parte de trás da cabeça e pressione sua cabeça contra as mãos sem movimentar o pescoço.
Posicione suas mãos na testa e pressione sua cabeça contra a sua mão sem movimentar o pescoço.
Mantenha a posição por no mínimo 2 segundos e repita 5 vezes cada movimento.
Fortalecimento:
Posicione suas mãos nas laterais da cabeça.Pressione a cabeça contra as mãos. Primeiro para um lado e depois para outro, sem movimentar o pescoço.
Repita 5 vezes cada movimento, lentamente.
Relaxamento:
Movimente os ombros para frente e para trás, sem mover o pescoço nem a cabeça.
Realize movimentos circulares dos ombros, em sentido horário e anti-horário (para trás e para frente).
Movimente os ombros para cima e para baixo, sem mover o pescoço nem a cabeça.
31
Estes exercíc ios podem ser realizados em casa, uma ou duas vezes por dia.
Se algum exercício lhe causar dor, utilize menos força e limite o número de repetições.
Caso a dor persista, deixe de se exercitar e procure a U.S. mais próxima da sua casa.
Fisioterapia
3.1
Evite trabalhar com a cabeça rodada para um dos lados. Ao bater a máquina ou digitar, procure manter o texto naaltura dos olhos.
32
Sentado ou em pé. Vire sua cabeça aproximando o queixo do seu ombro. Primeiro para o lado esquerdo depois para o direito.
Sentado ou em pé, aproxime sua orelha em direção ao ombro, sem levantar o ombro. Primeiro para o lado esquerdo, depois para o direito.
Alongamento:
Lave a cabeça na ducha, nunca na pia.
No trabalho, realize pelo
menos 1 exercício de alongamento a
cada meia hora.
Sentado ou em pé, posicione suas mãos na nuca e aproxime o queixo do seu peito.
Mantenha o alongamento de 15 a 30 segundos cada e repita cada exercício (lentamente) por no mínimo 3 vezes.
Quando a dor cessar, você poderá voltar para a maioria de suas atividades do dia a dia, mas lembre-se de seguir estes conselhos:
Ao dirigir, ajuste o assento levemente inclinado para apoiar sua coluna e sua cabeça.
Durma sobre um colchão firme. Quando dormir de lado, mantenha a cabeça alinhada com a coluna
e quando dormir debarriga para cima,mantenha a cabeça alinhada com o corpo. Evite dormir de bruços.
Trabalhe sempre com a cabeça ereta. Se precisar alcançar
algum objeto em lugar alto use uma
escada ou cadeira aoinvés de se esticar.
Fisioterapia
Na mesma posição anterior, levante um joelho em direção ao tórax, alternadamente (direita e esquerda). Mantenha por 30 segundos, cada um,repita 3 vezes em cada perna.
Na mesma posição, puxe os dois joelhos dobrados em direção ao peito. Mantenha por 30 segundos e repita 3 vezes.
Na mesma posição, com os joelhos dobrados, deixe as pernas caírem para um lado e depois para o outro.
Na mesma posição, braços ao lado do corpo, coloque uma faixa (toalha ou lençol) em uma perna e leve-a para cima até onde conseguir sem dobrar o joelho, lentamente. Mantenha por 30 segundos e repita 3 vezes cada perna.
A dor da coluna lombar (lombalgia) pode ter diversas origens, como: postura incorreta, tensão ou fraqueza muscular, excesso de peso, período menstrual, doenças da coluna (hérnia de disco, artrose, etc.), entre outras.
Abaixo estão demonstrados alguns exercícios para aliviar a tensão muscular e amenizar a dor nas costas. Para se obter melhores resultados, execute-os pelo menos 1 vez ao dia, ao acordar ou na hora de ir dormir.
Se algum exercício lhe provocar dor, utilize menos força e limite o número de repetições. Caso a dor persista, deixe de se exercitar e procure aUnidade de Saúde mais próxima de sua casa. Os exercícios assinalados são indicados para você.
Na mesma posição, contraia os músculos dabarriga e das nádegas, mantendo as costasinteiramente apoiadas no chão. Permaneça por 10 segundos e relaxe. Repetir 10 vezes.
Deitado de costas, sobre uma superfície firme e com os joelhos dobrados, em posição de repouso, respire profundamente, expulse o ar contraindo os músculos do abdômen. Repetir 10 vezes.
33
Fisioterapia
3.2
Prefira dormir de lado, com travesseiro preenchendo a distância ombro-cabeça, braços e pernas levemente dobrados e um travesseiro entre as pernas.
As dicas deste folheto e sua dedicação irão ajudá-lo a tratar e previnir problemas de coluna.
Nunca é tarde para mudar seus hábitos de vida.
Portanto, movimente-se.
Qualquer dúvida entre em contato com a Unidade de Saúde
mais próxima de sua casa.
Não incline o seu tronco para frente sem dobrar os joelhos. Lembre-se disto sempre. Inclusive quando for escovar os dentes ou lavar o rosto.
Para calçar sapatos ou vestir calças, evite equilibrar-se em um pé só ou dobrar o corpo. Procure sentar-se para colocá-los.
Para levantar peso do chão, o ideal é colocar-se de frente o mais perto possível do objeto e abaixar-se afastando os pés e dobrando os joelhos. Levante-se mantendo o tronco reto, pés juntos e soltando ar dos pulmões.
Quando a dor cessar, você poderá voltar para a maioria de suas atividades do dia-a-dia mas lembre-se de seguir estes conselhos:
Não carregue bolsas ou sacolas em apenas um braço, procure dividir o volume em dois (um em cada mão).
Durante o dia, realize algumas contrações dos músculos do abdômen e nádegas, como se estivesse com a barriga dura.
Na mesma posição, braços ao lado do corpo, pernas dobradas e apoiadasrealize um movimento de contrair o bumbum, levantando o quadril do apoio e soltando o ar pela boca. Repita 10 vezes.
Na mesma posição, estique os braços acima da cabeça e as pernas para baixo. Alongue-se até onde conseguir, mantenha por 10 segundos e depois relaxe. Repita 3 vezes.
34
Fisioterapia
35
Orientações a serem seguidas no dia-a-dia para evitar as crises:
Evite o contato com agentes alérgicos
(poeira, animais, mofo, talco, giz,
cheiros fortes, ...)
Ao realizar exercícios, procure usar
tênis, roupas leves e confortáveis.
Evite o contato com o cigarro.
Mantenha hábitos de vida saudáveis.
Procure fazer caminhadas regulares.
Movimente-se. Durante a realização da
caminhada puxe o ar pelo nariz e solte-o
pela boca, o mais profundamente possível.
Quando puxar o ar encha a barriga e ao
soltar, encolha a barriga.
Atenção: Caso apareça qualquer alteração
ou desconforto (falta de ar, dor no peito,
cansaço, ...) durante a realização da
caminhada ou exercícios, suspenda a
atividade física e busque orientação médica.
É uma doença pulmonar obstrutiva crônica
que se caracteriza pela dispnéia (falta de ar)
e dificuldade para soltar o ar.
O que é DPOC?
O grupo de DPOC inclui principalmente
as seguintes doenças:
ENFISEMA
ASMA
BRONQUITE
Mantenha um alongamento suave por no mínimo 30 segundos, depois relaxe e repita por mais 2 vezes.
Sentado ou em pé, imagine sua cabeça sendo puxada para cima por alguém. Você força seus ombros para baixo e seu pescoço para cima.
Sentado ou em pé, entrelace os dedos acima da cabeça. Com a palma das mãos voltadas para
cima empurre delicadamente os braços para trás e para o
alto. Não prenda a respiração.
Exercícios gerais:
Entrelace os dedos à frente na altura dos ombros. Vire a palma das mãos para fora e vá esticando os braços para frente.
1.
2.
3.
5.
Sentado ou em pé, aproxime sua orelha em direção ao seu ombro (sem levantar o ombro). Primeiro para um lado e depois para o outro.
Segurando-se de costas em uma grade ou no batente de uma porta, com as mãos colocadas na altura dos ombros, faça com que os braços se endireitem conforme você se inclina para frente.Mantenha o peito erguido e o queixo abaixado.
4.
Fisioterapia
3.3
36
Faça somente os exercícios que seu fisioterapeuta indicar!!!
Em caso de crise NÃO realize exercícios.
Treinamento pulmonar:
Durante a realização destes exercícios puxe o ar pelo nariz e solte-o pela boca.
Treinamento pulmonar com exercícios respiratóriosdurante o período em que não estiver em crise.
Quem se exercita solta melhor o ar no caso de crise.
Uso de medicamentos conforme indicação médica.
Respire lentamente, puxando o ar pelo nariz.
Permaneça sentado, confortavelmente, com o corpo inclinado para frente e com os braçosapoiados nos joelhos.
Solte o ar pela boca mantendo os lábios semi-fechados, fazendo com que haja uma pequena resistênciana saída do ar.
A velocidade para entrada e saída do ar deve ser igual.
Se, com as orientações dadas, a crise permanecer:
Procure a Unidade de Saúde mais próxima da sua casa
ou Unidade 24 horas.
Tratamento:
Para ajudar sua respiração:
Fique calmo!
2.
4.
3.
5.
1.
Fisioterapia
37
A prática do uso destes brinquedos ajudará a criança a ter mais força para soltar o ar durante as crises.
Esforços muitos grandes e prolongados podem desencadear crises, por isso vá com calma.
Não segure a criança pelo abdômen (barriga).
No momento da crise procure manter a criança sentada no seu colo como na foto ao lado. * NÃO FAÇA EXERCÍCIOS NO MOMENTO DE CRISE !
Estas brincadeiras fazem parte do tratamento das doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a bronquite.
Fisioterapia
3.4
38
Fique alerta pois gripes, resfriados e alguns alimentos
podem desencadear a crise de asma ou bronquite.
Se a criança estiver realizandogrande esforço para respirar e/ou seus lábios e ponta dos dedos estiverem arroxeados
é uma sinal de gravidade e emergência!
Vá imediatamente à Unidade de Saúde
24 horas em caso de crise.
Mantenha seu filho longe de:
O Aleitamento Materno protege contra infecções mais graves
Poeira e mofo
Fumaça de cigarro e produtos com
cheiro forteAr frio
Gases e aerosóis
Para maiores informações converse com a equipe da Unidade de Saúde
mais próxima de sua casa.
Roupas e animais com pêlos
Fisioterapia
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Fisioterapia
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os)
e c
om
sola
de b
orr
acha s
ão
os m
ais
indic
ados
Não
faça t
ud
o p
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pacie
nte
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a a
pre
nd
er
no
vam
en
te a
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fas q
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Ofe
recer
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s
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vestir
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Pro
cure
engro
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e t
alh
ere
s,
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de d
ente
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abelo
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utr
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eis
para
segura
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iras d
e c
âm
ara
s d
e
ar, b
ola
de isopor, p
ano,
cano d
e m
angueira,
esponja
s,.
..
exemplo com hemiplegia direita
exemplo com hemiplegia direita
Fisioterapia
44
Contr
ola
r a p
ressão a
rterial, d
imin
uir o
sal, d
eix
ar
de fum
ar, fazer
exerc
ício
s fís
icos r
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rmente
, avaliar
o c
ole
ste
rol, e
quilib
rar
o p
eso,
contr
ola
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xas d
e a
çúcar
no s
angue e
não t
om
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rem
édio
sem
orienta
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édic
o.
Até
que o
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consig
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independência
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er
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rizar
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equenos p
rogre
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ada d
ia.
Para
conseguir s
ucesso n
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mento
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e
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nça e
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Todos o
s fam
ilia
res d
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supera
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ific
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ades.
Dediq
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spera
nça e
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gem
.
Os
cuid
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para
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itar
um
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mais
pró
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e o
rien
te
a m
elh
or
form
a d
e c
uid
ar
de s
eu
fam
ilia
r !
Fisioterapia
45
dores
nas c
osta
s
Fisioterapia
Cuid
ado,
dobra
r as c
osta
sexig
e d
os m
úsculo
s u
m g
rande
esfo
rço p
ara
endireitá-l
as;
suas
vért
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ficar
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tegid
as.
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abaix
e-s
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ndo o
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dobra
ndo
os joelh
os.
Para
levanta
r-se,
mante
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nco e
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.
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eta
s
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ades:
esfr
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orc
er
roupa,
bate
r bolo
, lu
str
ar
móveis
,colo
car
obje
tos n
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rmários,
colo
car
roupas
no v
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l, a
té m
esm
o s
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air
fazendo t
ricô.
Co
mo
levan
tar
um
peso
do
ch
ão
Ati
vid
ad
es d
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asa
A m
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ra p
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cau
sar
lesão
.
Não c
olo
que p
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pra
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iras a
ltas.
As p
rate
leiras d
evem
esta
r a a
ltura
dos
om
bro
s o
u s
uba
em
um
a e
scadin
ha
de 2
a 3
degra
us.
Qualquer dúvida procure a equipe da Unidade de Saúde mais próxima da sua casa.
Fisioterapia
Evite t
orç
ão
de p
escoço
ao a
tender
cham
adas
tele
fônic
as.
Pro
cure
usar
apoio
(descanso)
de p
uls
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ara
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tecla
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mouse.
Os s
eus p
uls
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fic
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rela
xados.
Evite inclinar
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ronco
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fre
nte
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pé,
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serv
iço
sobre
um
a
mesa.
Tra
balh
ar
em
pé
Mochilas d
evem
ser
carr
egadas n
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osta
s
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evem
ter
até
10%
do
peso c
orp
ora
l.
No
co
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r
Evite c
olo
car
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tos p
esados
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gaveta
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jam
pró
xim
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ao c
hão.
Não c
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bols
as p
esadas.
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ida o
volu
me e
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duas o
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ais
sacola
s.
No
escri
tóri
o
Pro
cure
senta
r-se c
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. Apóie
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costa
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s
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ste
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.
Mante
nha o
tecla
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em
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oto
velo
s fiq
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raus.Q
uando p
erm
anecer
em
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po,
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um
apoio
sob u
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dobra
r o joelh
o e
a c
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você r
ela
xa
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úsculo
s
das c
osta
s.
4.2
46
Fisioterapia
Fiq
ue d
e fre
nte
para
a T
V
colo
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m e
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para
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abeça,
um
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na e
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eitar
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en.
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adeira,
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.
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plo
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és.
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descanço d
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raços m
ante
ndo o
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oto
velo
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raus.
Evite ler
ou a
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eitado e
com
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obra
do.
Ao m
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po
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da c
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e.
Não s
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scam
ente
.
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que u
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da e
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ro.
São m
elh
ore
s a
s c
adeiras c
om
abert
ura
entr
e o
encosto
e o
assento
, com
um
a inclinação n
o e
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de 1
0 a
20 g
raus.
Po
siç
ões
para
do
rmir
Fiq
ue n
a b
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am
a,
vire d
ela
do e
levante
apoia
ndo-s
e s
obre
o c
oto
velo
e s
obre
a m
ão.
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elh
or
senta
r-se
com
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osta
s b
em
apoia
das e
m u
ma
cadeira.
Não t
ente
se
equilib
rar
sobre
um
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pern
a.
Evite d
obra
r o c
orp
o
para
vestir
roupas o
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calç
ados.
Evit
e e
sta
s p
osiç
ões
para
estu
dar
ou
ler
E
vite p
erm
anecer
muito t
em
po s
enta
do.
Para
isso
levante
-se e
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corp
o (
espre
guiç
ando).
Para
levanta
r da c
adeira é
recom
endável apoia
r-se
com
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a d
as m
ãos logo a
cim
a d
o joelh
o.
Evite inclinar
o c
orp
o fre
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mente
para
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rais
ou r
odá-l
o.
tec
lad
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Para
calç
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ato
s o
u c
alç
as
47
Colc
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ole
: a c
olu
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pesadas d
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(om
bro
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quadril)
.
Colc
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o (
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opédic
o):
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na fic
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oda
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s o
mbro
s e
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uadril não
se a
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odam
ao c
olc
hão.
Dic
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ser
tom
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ore
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olu
na.
Po
siç
ões
para
do
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O c
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hão d
eve s
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i-rígid
o (
confo
rme
orienta
ção d
o fabricante
).É o
mais
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olu
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.
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dobra
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com
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as.
Se n
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um
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sob a
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ante
r os joelh
os
dobra
dos.
Fisioterapia
Sap
ato
s
Co
mo
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trar
e s
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do
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Não forç
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po
In
clin
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se
Não incline s
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ronco p
ara
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sem
dobra
r os joelh
os.
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bre
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isso s
em
pre
, in
clu
siv
e q
uando for
escovar
os d
ente
s,
lavar
o r
osto
, ro
upas o
u louças.
Ande o
mais
re
to p
ossív
el.
Endireite o
seu
corp
o,
contr
aia
a b
arr
iga e
olh
e
para
fre
nte
.
An
dar
Incline-s
e lig
eiram
ente
para
fre
nte
pois
assim
você e
sta
rá r
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indo
o p
eso d
o c
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em
sobre
carr
egar
as c
osta
s.
Su
bir
escad
as
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s c
om
saltos fin
os e
altos,
sem
tiras a
trás o
u
tam
ancos d
evem
ser
evitados.
Devem
ter
saltos c
om
base
larg
a e
firm
e.
A a
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ideal
do s
alto é
de 2
a 3
cm
.
48
Ap
ren
da a
exerc
itar
su
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aú
de
O e
xerc
ício
fís
ico é
fundam
enta
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melh
ora
r a q
ualidade d
e v
ida:
Aum
enta
a c
apacid
ade r
espirató
ria;
Melh
ora
a c
ircula
ção s
anguín
ea;
Manté
m o
s m
ovim
ento
s d
as a
rtic
ula
ções;
Conserv
a a
forç
a e
fle
xib
ilid
ade d
os m
úsculo
s;
Aum
enta
a r
igid
ez d
os o
ssos;
Pre
vin
e c
om
plicações c
ausadas
por
doenças c
rônic
as
(obesid
ade,
hip
ert
ensão
art
erial, d
iabete
,
oste
oporo
se)
com
uns n
o idoso;
Pre
vin
e q
uedas;
M
elh
ora
o h
um
or
e a
auto
-estim
a.
Cam
inh
ad
a
Com
ece c
am
inhando d
evagar
e a
um
ente
o r
itm
o p
rogre
ssiv
am
ente
.
Reduza o
ritm
o a
nte
s d
e p
ara
r;
Com
ece c
om
um
tota
l de 1
5 m
inuto
s
diá
rios n
a 1
ª s
em
ana e
vá a
um
enta
ndo
o t
em
po c
onfo
rme o
seu lim
ite,
mas c
om
cuid
ado;
Fiq
ue a
tento
aos s
inais
de c
ansaço
e d
ific
uld
ade p
ara
respirar;
Qualquer dúvida procure
a equipe da Unidade de Saúde
mais próxima de sua casa
Rem
over
obstá
culo
s à
passagem
(móveis
, ta
pete
s,
anim
ais
dom
ésticos);
Evitar
pis
os lis
os o
u e
ncera
dos;
Colo
car
barr
as d
e a
poio
no b
anheiro,
assim
com
o t
apete
antiderr
apante
ou
um
a c
adeira n
o b
ox p
ara
tom
ar
banho;
Evitar
trancar
a p
ort
a d
o b
anheiro
ou o
utr
o c
ôm
odo;
Evite c
onvers
ar
dura
nte
a c
am
inhada;
Use r
oupas c
onfo
rtáveis
,
leves e
ventila
das e
calç
ados m
acio
s c
om
sola
do
que a
mort
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pacto
s;
Não faça e
xerc
ício
s e
m
jeju
m e
não c
om
a d
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ais
ante
s d
e r
ealizá-l
os;
Evite c
am
inhar
sob s
ol fo
rte.
Co
mo
au
men
tar
a e
sta
bilid
ad
e e
evit
ar
qu
ed
as
Ao s
air d
e c
asa,
utilizar
corr
eta
mente
os instr
um
ento
s d
e
apoio
com
o b
engala
,
mule
tas c
om
base
de b
orr
acha,
sapato
s
confo
rtáveis
e c
om
sola
do a
ntiderr
apante
.
Fisioterapia
4.3
49
Mem
bro
s
Su
peri
ore
s
Mem
bro
s
In
feri
ore
s
Tro
nco
Cab
eça
A
A
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AB
B
AB
B
AB
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AB
AB
BA
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e p
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a
e p
ara
baix
o
incline p
ara
um
lado
e p
ara
o o
utr
o
reto
rne
a p
osiç
ão
traga o
s b
raços
este
ndid
os
à fre
nte
faça m
ovim
ento
scircula
res c
om
os t
orn
ozelo
s
flexio
ne o
s joelh
os e
levando
os c
alc
anhare
s p
ara
trá
s
ele
ve o
s joelh
os à
fre
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bala
nce
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uadril
vire p
ara
os lados
AB
incline late
ralm
ente
abra
os
bra
ços
late
ralm
ente
faça
movim
ento
scircula
res
com
as m
ãos
movim
ente
as m
ãos
para
cim
a e
para
baix
o
ele
ve o
s
bra
ços
para
cim
acom
os
coto
velo
seste
ndid
os
trace u
m
círculo
com
os s
eus
om
bro
s
movim
ente
para
fr
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e p
ara
trá
s
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ve o
s o
mbro
s e
solte
AB
AB
AB
vire p
ara
um
lado
e p
ara
o o
utr
o
Fisioterapia
50
Mem
bro
s
Su
peri
ore
s
A p
osi
ção
fin
al d
eve
ser
man
tid
a p
or
30
seg
un
do
s em
cad
a e
xerc
ício
A
A
AB
B
B
com
as
pern
as
este
ndid
as
BA
AB
AB
Mem
bro
s
In
feri
ore
s
Cab
eça
Realizar
os
alo
ng
am
en
tos
an
tes e
dep
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tivid
ad
es
físic
as.
Co
nsu
ltar
o
méd
ico
an
tes
de in
icia
r q
ualq
uer
ati
vid
ad
e f
ísic
a.
IMP
OR
TA
NTE!
entr
ela
ce
as m
ãos a
trás d
a
cabeça
e p
uxe
para
baix
o
este
nda
o b
raço
puxando
com
a m
ão
puxe p
ara
um
lado e
para
outr
o
este
nda o
s b
raços
para
trá
s
entr
ela
çando
as m
ãos
este
nda o
bra
ço e
puxe
a m
ão v
irada p
ara
cim
a
e d
epois
para
baix
o
este
nda
os b
raços
para
cim
anum
apoio
este
nda o
tr
onco p
ara
fre
nte
segura
ndo n
um
apoio
este
nda a
pern
a p
ara
trá
s s
em
tirar
o c
alc
anhar
do c
hão,
apoie
as m
ãos
e fle
xio
ne u
m p
ouco a
pern
a d
a fre
nte
deitado c
om
um
a p
ern
a
flexio
nada,
este
nda a
outr
a
puxando-a
com
um
a t
ira
senta
do c
om
o t
ronco
ere
to e
as p
ern
as
este
ndid
as e
afa
sta
das,
trazer
o c
orp
o p
ara
fre
nte
Inic
ie c
om
10
rep
eti
ções
e v
á a
um
en
tan
do
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s p
ou
cos
o n
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ero
de r
ep
eti
ções
A B
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C
A
B
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B Mem
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feri
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s Abdominais
Glú
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os b
raços
junto
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Qualquer dúvida procure a equipe da
Unidade de Saúde mais próxima da sua casa.
Fisioterapia
5 - MALETA DO FISIOTERAPEUTA:
A maleta do fisioterapeuta poderá ser usada em qualquer atividade
desenvolvida por este. Ela é composta de:
5.1. Estetoscópio;
5.2. Esfigmomanômetro;
5.3. Goniômetro;
5.4. Fita métrica;
5.5. Lápis dermográfico;
5.6. Estesiômetro.
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Fisioterapia
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