Plano Plurianual de Gestão 2011 - 2015
ETEC CARLOS DE CAMPOS
De acordo com o disposto no Capítulo II do Regimento Comum das Escolas
Técnicas do CEETEPS, o Plano Plurianual de Gestão - PPG apresenta a
proposta de trabalho da ETEC. Conta, como eixo norteador, com o Projeto
Político Pedagógico – PPP, no qual são explicitados os valores, as crenças e os
princípios pedagógicos da escola. A concepção coletiva dos projetos a serem
desenvolvidos parte, necessariamente, do PPP, dos objetivos e metas
estabelecidos por meio da análise dos contextos interno e externo, da reflexão
sobre o instituído e da escola almejada pela comunidade.
O Plano Plurianual de Gestão tem uma vigência de cinco anos, com
replanejamento, no mínimo, anual. A atualização anual, com inclusão de
novos projetos, garante o horizonte permanente de cinco anos.
Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar
significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período
de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada
projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser
tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis
os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 2000)
Município: SÃO PAULO
INTRODUÇÃO
Nome: ETEC CARLOS DE CAMPOS
E-mail: [email protected]
Telefone: (11) 3311-7098
Endereço: Rua Monsenhor Andrade, 798 - Pari CEP 03009-100
Homepage: http://www.etecarlosdecampos.com.br
A ESCOLA...
"A Escola é...
O lugar onde se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
o Coordenador é gente, o Professor é gente, o Aluno é gente, cada Funcionário é
gente.
E a Escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como
colega, amigo, irmão.
Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados".
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém,
nada de ser como o tijolo, que forma a parede indiferente, frio, só.
Importante na Escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de
amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se "amarrar nela"!
Ora, é lógico...
Numa Escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
Paulo Freire
A construção do Plano Plurianual de Gestão da ETEC Carlos de
Campos vem de um processo crescente, fruto da reflexão e do acúmulo das
ações desenvolvidas por toda a Comunidade Escolar, e também a somatória
de ações em decorrência das gestões anteriores proporcionou o
desenvolvimento das práticas administrativas e pedagógicas da unidade
escolar, criando formas e modelos de práticas profissionais, assim como
desenvolveu comportamentos peculiares no ato de ensinar e aprender. As
bases para esta construção foram os indicadores apresentados pelo Centro
Paula Souza:
Observatório Escolar;
SAI - Sistema de Avaliação Institucional;
SAIE - Sistema de Avaliação Institucional dos Egressos;
Banco de Dados - CETEC.
Também utilizamos as avaliações Internas, realizadas com a Comunidade
Escolar, para esta construção.
O Plano Plurianual de Gestão prevê também ações compatíveis as
mudanças previstas na legislação em âmbito municipal e estadual, no que
dizem respeito às adequações das Leis Cidade Limpa, de Vigilância Sanitária,
de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural, São Paulo Mais Leve assim como,
os projetos de Desenvolvimento Local considerando as Micro Regiões previstas
no Projeto Brás Vivo.
PARTICIPANTES
Diretor
Nilton Cesar Alves
Conselho de Escola
Nome Segmento que
representa
Etapas do processo
I II III IV
Tânia Regina de Carvalho Sanchez professora
Outros Colaboradores
Nome Função/Cargo
Etapas do processo
I II III IV
CLÁUDIA GONÇALVES COORDENADOR DE ÁREA
Daniel Ferreira de Carvalho Coordenador de Classe
Descentralizada
DENISE CARREGA LEITE COORDENADOR DE ÁREA
ELAINE CRISTINA MUNHOZ AUXILIAR
ADMINISTRATIVO
ELIANE LEITE DIRETOR DE SERVIÇO
ACADÊMICO
Eliane Leite Malteze Alcantara Coordenadora de Classse
Descentralizada
Felipe Correa de Mello Coordenador de Área
ISMAEL COSTA DIAS COORDENADOR DE ÁREA
IVONETE FERNANDES FRANCISCO COORDENADOR DE ÁREA
LEANDRO DA SILVA ASSISTENTE TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
LUCIMEIRE GONZAGA DE OLIVEIRA COORDENADORA
PEDAGOGICA
LUIZ ALEXANDRE BRAMBATTI PROFESSOR/DIRETOR
EXECUTIVO DA APM
Maragete Moreno Grigalevicius Coordenadora de Área
Maria Gorete Romero Assistente Administrativo
MOACYR CAMBRAIA FILHO COORDENADOR DE ÁREA
RICARDO MANRUBIA JECEV DIRETOR DE SERVIÇO
ADMINISTRATIVO
Sandra Andrea de Araújo Gomes Coordenadora de áRea
Legenda das etapas
I Levantamento de Dados e Informações
II Análise dos Indicadores
III Definição de prioridades;
IV Definição de Metas / Projetos
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Caberá à escola a missão, por excelência, de ensinar valores no âmbito do
desenvolvimento moral dos educandos, através da seleção de conteúdos e
metodologias que favoreçam temas transversais (Justiça, Solidariedade, Ética
etc..) presentes em todas as matérias do currículo escolar, utilizando-se, para
tanto, de projetos interdisciplinares de educação em valores, aplicados em
contextos determinados, fora e dentro da escola.
Dentro dos cursos técnicos e médios, além da formação de técnicos
competentes, cabe também à escola, através de suas práticas, contribuir com
a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A educação em valores está presente em todas as disciplinas do currículo
escolar de todos os cursos oferecidos pela escola. Para educar em valores é
necessário que o professor organize seu plano de trabalho de modo que
permita a reflexão e a conceituação desses valores.
Em nossas práticas e planos de trabalhos contemplamos:
1. Autonomia:
Refere-se ao valor que reconhece o direito de um indivíduo tomar decisões
livremente, ter sua liberdade, independência moral ou intelectual. É a
capacidade apresentada pela vontade humana de se autodeterminar segundo
uma norma moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator
estranho ou externo.
2. Capacidade de convivência:
Valor que desenvolve no educando a capacidade de viver em comunidade, na
escola, na família, nas igrejas, nos parques, enfim, em todos os lugares onde
se concentram pessoas, de modo a garantir uma coexistência interpessoal
harmoniosa.
3. Diálogo:
Valor que reconhece na fala um momento da interação entre dois ou mais
indivíduos, em busca de um acordo.
4. Dignidade da pessoa humana:
Valor absoluto que tem cada ser humano. A pessoa é fim, não meio. A pessoa
tem valor, não preço.
5. Igualdade de direitos:
Valor inspirado no princípio segundo o qual todos os homens são submetidos à
lei e gozam dos mesmos direitos e obrigações.
As ações escolares previstas no Projeto Político Pedagógico e
inseridas nos Planos de Trabalho Docentes, que visam trabalhar em nossos
alunos o respeito pela igualdade, têm culminado em exposições, fanzines,
palestras e workshops.
Já trabalhamos temas como diversidade cultural e étnicas, resultando duas
exposições, uma sobre a cultura indígena e outra sobre a cultura afro-
brasileira.
6. Justiça:
Entre os temas transversais, é o valor mais forte. No educando, manifesta-se
quando o mesmo é capaz de perceber ou avaliar aquilo que é direito, que é
justo. É princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado.
7. Participação social:
Valor que se desenvolve no educando à medida que o torna parte da vida em
sociedade e leva-o a compartilhar com os demais membros da comunidade
conflitos, aflições e aspirações comuns.
8. Respeito mútuo:
Valor que leva alguém a tratar outrem com grande atenção, profunda
deferência, consideração e reverência. A reação de outrem será no mesmo
nível: o respeito mútuo.
9. Solidariedade:
Valor que se manifesta no compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas
às outras e cada uma delas a todas, particularmente, diante dos pobres, dos
desprotegidos, dos que sofrem dos injustiçados, com o intuito de confortar,
consolar e oferecer ajuda.
10. Tolerância:
Valor que se manifesta na tendência a admitir, nos outros, maneiras de
pensar, de agir e de sentir diferentes ou mesmo diametralmente opostas às
nossas.
Apresentação da especificidade de cada curso:
Os seis cursos oferecidos, com suas diferenças estruturais, do corpo docente e
discente, permitem o desenvolvimento de valores importantes para o
educando.
O simples contato diário no espaço escolar trabalha valores como tolerância,
respeito mútuo, solidariedade, justiça e participação social.
Os cursos de Comunicação Visual, Design de Interiores, Modelagem do
Vestuário - por trabalharem com a criação, trazem para a escola outro olhar,
mais lúdico, belo e criativo, mudando totalmente a dinâmica da escola.
Os cursos de Enfermagem e de Nutrição e Dietética são cursos ligados ao
cuidar. Para cuidar é preciso entrega e dedicação.
O curso de Cozinha e Turismo Receptivo voltado à arte do receber.
Essas diversidades de cursos e aspectos metodológicos permitem a realização
de projetos que envolvam de forma multidisciplinar e cultural todos os cursos,
cada um contribuindo em suas especificidades.
Podemos citar a ação da Semana da Saúde em parceria com a CPTM, realizada
nas estações de trem, que conta com a participação de todos os cursos.
Enfermagem - aferição de pressão e diabetes;
Nutrição - controle nutricional
Comunicação Visual e Design de Interiores - criação de cartazes e otimização
dos stands.
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que se configura em uma
atividade escolar de sistematização do conhecimento sobre um objeto de
estudo pertinente à área de formação profissional. Tal atividade, que
representa o resultado de um processo educacional, revela conhecimento a
respeito do tema escolhido emanado do desenvolvimento dos diferentes
Componentes Curriculares de acordo com as especificidades dos nossos
cursos.
O desenvolvimento do TCC permite a formação de profissionais criativos,
aptos para o atendimento das diferentes demandas que a prática profissional
lhes impõe. Em um ensino de qualidade, baseado no processo de reflexão na
ação, estimula a adoção de uma postura proativa a partir da interação
professor-aluno em diferentes situações práticas.
No decorrer dos anos já foram abordados inúmeros temas voltados para as
questões sociais da cidade de São Paulo e também para questões específicas
da escola:
Projeto Mãe Canguru - humanização da sala que acolhe diariamente mães que
amamentam seus filhos prematuros, criando um clima acolhedor e favorável
ao contato e recuperação.
Projeto Polícia Militar - elaboração de projeto para melhor acomodação e
convivência dos policiais no Quartel General da PMSP - Pç. Coronel Fernando
Prestes.
Projeto de Comunicação Visual para o Parque da Luz - trabalho para
revitalização e modernização da comunicação visual do Parque da Luz.
Projeto de Revitalização e Modernização da Sala de Estudos da Escola Técnica
Carlos de Campos - Viabilizar a modernização e a funcionalidade desse
espaço da Escola.
Projeto Instalações Prediais e Conservação Patrimonial - Estudos de
viabilidade técnica para a implantação de uma proposta de restauro e
segurança.
Projeto Casa do Idoso - Hotel 3ª Idade - Home Care - Reestruturação e
humanização dos ambientes de convivência do hotel.
No ano de 2010 a realização de temas TCC voltados para o resgate da
memória da memória da instituição, propiciando o reconhecimento das nossas
origens, nossos profissionais e o quanto a maneira que somos está arraigada
em nossa história.
Os alunos do Curso de Enfermagem dedicaram-se em suas pesquisas em
aspectos pontuais da estrutura e formação da área,
como: Puericultura, Vigilância Sanitária e Epidemiológica, Terceira Idade.
Os temas citados foram transversais em nosso currículo desde os primórdios
da escola, até se tornarem carros-chefes e estruturantes da organização
curricular do curso. O mesmo ocorre no desenvolvimento dos trabalhos de
conclusão de outros cursos, onde cada qual colabora dentro da sua
especificidade.
Sistema de Avaliação de Competências:
A verificação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do
aluno nas diferentes situações de aprendizagem, consideradas as
competências, habilidades e bases tecnológicas. O processo de avaliação é
contínuo, cumulativo e realizado por meio de instrumentos diversificados. A
recuperação é integrada ao processo de aprendizagem.
A escola oferece múltiplas e variadas possibilidades de recuperação contínuas
e paralelas. Essas alternativas modificam-se em função das características
diferenciais dos cursos, componentes e metodologias utilizadas pelos
professores por meio de:
a) Identificação das dificuldades dos alunos, por meio de avaliações;
b) Orientação de estudos;
c) Avaliação diferenciada e/ou individual;
d) Revisão de conteúdos através de aulas expositivas;
e) Plantão de dúvidas;
f) Atividades em grupo;
g) Revisão estratégica e reavaliação;
h) Documentários e pesquisas na internet;
i) Pesquisas para aprofundamento em assuntos específicos;
j) Exercícios de Reforço;
k) Leituras extras;
l) Oficinas;
m) Estudo Dirigido.
Filosofia e Sociologia:
Na 1ª série História juntamente à Geografia - Componente(s) Curricular (es)
da Base Nacional Comum onde serão contemplados os conhecimentos
de Filosofia e Sociologia.
Na 2ª série os componentes curriculares: Geografia e Serviço de
Informação e Comunicação serão contemplados os conhecimentos de
Sociologia.
Na 3ª série os componentes curriculares: Geografia e Produção Artística
serão contempladas os conhecimentos de Sociologia.
ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Identificação da Unidade Escolar:
Escola Técnica Estadual Carlos de Campos
Rua Monsenhor Andrade nº 798 – Brás – CEP 03009-100
São Paulo – São Paulo
Ato de criação: Decreto 2118-B de 28/09/1911, com fundamento na Lei
Federal 1214 de 24/10/1910 .
Modalidades de ensino
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico de:
Design Gráfico:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de
12/01/2006, publicado no DOE de 09/12/2006, página 84, seção I.
Comunicação Visual:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 15, de 07/01/2009, publicado no DOE de 20/01/2009, seção I,
página 27.
Design de Interiores:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de
12/01/2006, publicado no DOE de 09/12/2006, página 84, seção I.
Design de Interiores:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 16, de 07/01/2009, publicado no DOE de 20/01/2009, seção I,
página 27.
Edificações:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de
22/07/2003, publicado no DOE de 19/11/2003, página 26, seção I.
Enfermagem:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de
10/07/2003, publicado no DOE de 19/11/2003, página 26, seção I.
Enfermagem:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 02, de 05/01/2009, publicado no DOE de 13/01/2009, seção I,
página 27.
Nutrição e Dietética:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de
04/11/2003, publicado no DOE de 07/02/2004, seção I, página 52, seção I.
Nutrição e Dietética:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 07, de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,
página 27.
Órtese e Prótese:
Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador da CETEC de
15/06/2005, publicado no DOE de 13/07/2005, seção I, página 32
Modelagem do Vestuário:
Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 15 de 07/01/2009, publicado no DOE de 20/01/2009, seção I,
página 27.
Cozinha:
Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 7 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,
página 52.
Classe Descentralizada
TELECURSO - TEC
Administração
Aguardando aprovação do Plano de Curso
Gestão de Pequenas Empresas
Aguardando aprovação do Plano de Curso
Secretariado e Assessoria
Aguardando aprovação do Plano de Curso
Extensão - EE Presidente Roosevelt
Administração
Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 6 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,
página 52.
Marketing
Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 5 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,
página 52.
Informática para Internet
Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 5 de 06/01/2009, publicado no DOE de 17/01/2009, seção I,
página52.
Extensão - EE Dom João Maria Ogno OSB
Turismo Receptivo
Plano de curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e
Técnico nº 55, de 14/12/2009, publicado no DOE de 23/01/2010, seção I,
pág. 43.
HISTÓRICO DA ESCOLA
HISTÓRICO:
Introdução
São Paulo é a cidade do progresso, do capital, das oportunidades, da
modernidade, do futuro. Essa é a imagem que, às portas do século XX, a capital
paulista fazia de si mesma e reproduzia para o resto do País.
A vocação natural da metrópole para o desenvolvimento e para a opulência
parecia encaminhá-la, inexoravelmente, para a concretização de um modelo
civilizatório cosmopolita, como constata o historiador Nicolau Sevcenko.
1. Brás: um bairro, múltiplas perspectivas
A história do Brás se confunde com a história da cidade de São Paulo. A
trajetória do bairro contempla os fenômenos fundamentais que definiram a
imagem da capital paulista, espelhando os interesses, as contradições, as ações
e as omissões que orientaram o processo de metropolização de São Paulo.
Imigração, industrialização, urbanização e migração são fatores que marcaram
profundamente a vida do bairro – assim como a da cidade – e estão diretamente
relacionados a muitos dos problemas que hoje afetam a região.
A história do Brás foi construída por diversos agentes sociais que, naturalmente
a interpretam e relatam a partir de diferentes perspectivas. Este capítulo
procurará explorar a originalidade desse espaço que, apesar de ser único,
produz e reproduz um universo complexo e múltiplo, permeado por traços de
solidariedade e de preconceito, de receptividade e de segmentação do espaço,
de participação e de exclusão.
Um lugar, tantos lugares: momentos da história do Brás
A ocupação do espaço que daria origem à atual cidade de São Paulo teria início
na metade do século XVI, com o estabelecimento de um povoado no planalto
paulistano, em uma área de clareira natural próxima ao litoral (os Campos de
Piratininga). Seu núcleo, derivado da presença de uma aldeia jesuítica, se fixaria
estrategicamente no topo de uma colina (atual Pátio do Colégio), cuja elevação
de 25 a 30 metros acima da planície formava um espigão divisor das águas dos
rios Anhangabaú e Tamanduateí, de onde se poderia avistar um vastíssimo
horizonte.
Naturalmente, tal localização geográfica proporcionaria ao povoado uma
situação privilegiada no que concerne à defesa e à comunicação, pois facilitaria a
proteção do lugar contra eventuais hostilidades indígenas e, em se tratando do
centro de um sistema hidrográfico, permitiria uma maior mobilidade graças às
vias naturais de acesso, tanto para fins exploratórios como para a interação dos
futuros povoados do planalto.
Assim, acompanhando os leitos dos rios e contrastando com as elevações do
maciço paulistano, estendiam-se os terrenos planos – as várzeas – de onde
irradiariam os primeiros caminhos terrestres em direção ao interior, como a
estrada que ligaria a vila de São Paulo ao Vale do Paraíba (via freguesia da
Penha) e, posteriormente, à Corte, e ao longo da qual surgiriam novos povoados
que viriam a se transformar em freguesias e bairros da futura cidade, dentre os
quais o Brás.
Desde sua formação como núcleo de povoamento, São Paulo se caracterizaria
como área de intercâmbio econômico entre o planalto e o litoral. No entanto,
durante longo tempo tal núcleo se restringiria aos limites do chamado
“Triângulo” central (atuais ruas Direita, XV de Novembro e São Bento), onde
predominaria um “casario formado por simples aglomerado de modestíssimas
habitações de taipa cobertas de sapé”, habitado por uma população de cerca de
mil pessoas, etnicamente composta por mamelucos, brancos e índios e cuja vida
social gravitaria em torno do colégio dos jesuítas .
No mais, extrapolando os limites urbanos do povoado, se configuraria uma vasta
zona rural com a qual a vila se articularia, sobretudo economicamente: Para
além do núcleo urbano, disseminadas pelos vales fluviais, até aos arredores das
várzeas do Tietê e do Pinheiros, as fazendas da zona rural e os aldeamentos
indígenas completavam o estabelecimento colonial do planalto, como elementos
econômicos e demográficos10.
Durante o século XVII São Paulo conheceria um período de estagnação social e
econômica. Não conseguiria se expandir e chegaria, até mesmo, a perder
população em virtude do apelo econômico despertado pela extração de ouro na
região das minas, fenômeno este que, inclusive, incrementaria a formação das
famosas Bandeiras.
A expansão dessas expedições faria de São Paulo local de convergência de
grupos que chegavam e partiam rumo ao interior. Contudo, tal movimento não
resultaria em desenvolvimento urbano ou econômico para o local, que chegaria
a adquirir, nesse período, uma nova distinção político-administrativa: a de sede
da capitania de São Vicente, em 1681.
Tal situação começaria a se reverter, lentamente, no transcorrer do século
XVIII, com a decadência das minas, a ascensão política representada pela
elevação da vila de São Paulo à condição de cidade, em 1711, e o surgimento de
uma incipiente função comercial, despertada pela consolidação das estradas que
ligavam a cidade a outros povoados.
São Paulo se firmaria como centro de irradiação e convergência de caminhos que
levariam a regiões cada vez mais distantes: a oeste abrir ia-se o caminho para o
Mato Grosso; ao norte, via Triângulo Mineiro, se chegaria às minas de Goiás; a
sudoeste a estrada rumo aos campos de Sorocaba e Itapetininga se prolongaria
até os atuais Estados do sul do país; a nordeste se regularizaria o caminho que,
através da freguesia da Penha, chegaria às cidades do Vale do Paraíba e do Rio
de Janeiro. Como se vê, através de toda história colonial da capitania, São Paulo
ocupa o centro do sistema de comunicações do planalto. Todos os caminhos,
fluviais ou terrestres que cortam o território paulista vão dar nele e nele se
articulam. O contato entre as diferentes regiões povoadas ou colonizadas se faz
necessariamente pela capital. O intercâmbio direto é impossível [...] Mas não é
só esta posição central na grande encruzilhada do planalto que dá a São Paulo
na era colonial a preeminência que sempre desfrutou. É ele, além disto, o ponto
intermediário, a escala necessária das comunicações entre o planalto e o litoral.
É o Caminho do Mar, a antiga trilha dos índios transformada em principal artéria
da capitania, que realiza quase todo o contato entre aquelas duas seções do
território paulista.
Ainda no século XVIII, se observaria um novo fenômeno que viria a influenciar a
configuração da cidade: o desmembramento de propriedades rurais em
pequenas e médias propriedades, seja devido às dificuldades de manutenção de
áreas muito extensas, seja em virtude do rareamento dos terrenos concedidos
pelo poder público.
Muitas dessas áreas, servidas por estradas cada vez mais movimentadas, além
de abrigarem chácaras de moradia fixa e atividade produtiva, também seriam
ocupadas por casas de campo de moradores da zona urbana de São Paulo, que
ao final do período setecentista contaria com 9.359 habitantes, segundo
recenseamento realizado em 1794.
1. O Brás rural
Inseridas nesse quadro estaria as terras baixas próximas ao rio Tamanduateí,
que apresentariam uma população bastante reduzida. Na região do Brás, por
exemplo, o povoamento se daria lentamente, em torno da Capela do Senhor
Bom Jesus de Matosinhos, erigida em 1803 por um proprietário de terras local,
um português de nome José Brás. Tal Capela seria elevada à condição de
freguesia em 1818 por D. João VI e se tornaria passagem obrigatória para
romeiros, tropeiros e viajantes que se dirigissem à freguesia de Nossa Senhora
da Penha, aos povoados do Vale do Paraíba e ao Rio de Janeiro.
Outro fator que contribuiria para a firmação da nova freguesia, seria a inclusão
da Capela do Bom Jesus como parada obrigatória da tradicional procissão de
Nossa Senhora da Penha, que previa um percurso até a freguesia da Sé através
da Estrada da Penha. O interesse e a mobilização que tal procissão despertava
ajudariam a dinamizar o povoado do Brás e estreitariam seus laços com o centro
urbano.
É interessante observar que as vias de circulação cumpriam, até então,
uma “mera função de trajeto”. Na ocasião das procissões, porém, assumiriam
um caráter mais urbano, pois se constituiriam também em um espaço de
identificação e encontro: Para aquela sociedade sedenta de ocupar com gente
sua o solo conquistado [...] a religiosidade transformava-se provavelmente em
imperiosa manifestação, ostensiva se possível. E a procissão foi a forma que
convinha a todos: aos paulistas das fazendas que apesar de suas capelas
particulares não podiam ter sempre um padre à mão; à autoridade que assim
atraía periodicamente seus habitantes à cidade; aos jesuítas que, por meio de
festejos ou espetáculos, davam mais brilho e eficiência a seu trabalho de
catequese [...] [as procissões] foram uma das forças sociais aglomerantes da
sociedade paulistana.
Até meados do século XIX o Brás manteria um aspecto predominantemente
rural, onde prevaleceriam as chácaras pertencentes às ricas famílias (residentes
ou não) além de moradias mais humildes, geralmente de taipa “de mão”, e
alguns pontos de comércio, especialmente gêneros alimentícios, artigos para
montarias e carroças e ferreiros (em função da estrada).
A paisagem da região chamaria a atenção de viajantes como Saint-Hilaire, que
de passagem pela freguesia, em 1822, registraria em seus escritos as
características do lugar: A planície é perfeitamente regular e apresenta uma
agradável sucessão de pastos de capim rasteiro e de tufos de árvores de
pequena altura. Os habitantes de São Paulo dão-lhe a denominação de várzea.
Nas partes mais úmidas o terreno é pontilhado de pequenos outeiros cobertos
por uma relva espessa [...] na estrada vê-se um grande número de casinhas,
onde se acham instaladas as vendas [...].
No mais, a própria cidade de São Paulo, à exceção da área do “Triângulo” e
adjacências, ainda conservaria um aspecto bastante provinciano, com
edificações modestas dentre as quais, além de conventos e igrejas, se
destacavam os dois mais importantes edifícios públicos: o Palácio do Governo e
a Câmara Municipal.
A atividade econômica se concentraria na agricultura, em pequenas manufaturas
de fiação de lã e de algodão, em olarias e na oferta de serviços necessários à
comunidade, prestados por carpinteiros, marceneiros, alfaiates, sapateiros,
ferreiros, etc.
Em termos populacionais, segundo recenseamento realizado em 1836, São Paulo
contaria 21.933 habitantes, distribuídos por dez freguesias. No entanto, ao
“centro urbano” corresponderiam apenas três delas: Sé, Santa Ifigênia e Brás,
que responderiam por um total de 9.391 pessoas.
As primeiras décadas do século XIX se constituiriam em um período de
reorganização econômica e de retomada do crescimento da cidade, fenômenos
estes impulsionados pela revitalização da atividade agrícola, pelo declínio da
mineração e pela emergência de um novo quadro político que se delinearia após
a proclamação da independência do país, em 1822.
São Paulo também consolidaria seu status de centro econômico da província,
uma vez que continuaria a intermediar os negócios, cada vez mais volumosos,
entre o interior (que se expandia graças ao plantio de cana e de café) e o litoral,
que controlava a distribuição de produtos através do porto de Santos.
No que diz respeito, particularmente, à várzea do Tamanduateí, se observaria a
política de concessão de terras avançando as três primeiras décadas do século
XIX. Porém, a ausência de critério e rigor na demarcação dos terrenos
acarretaria, além de disputas limítrofes, a conformação irregular do traçado das
vias de circulação e a construção de casas fora do alinhamento.
Diante desse quadro, e na tentativa de organizar minimamente o espaço, o
poder público condicionaria a concessão de novos lotes de terra à apresentação
de um plano de arruamento, a partir de 1831.
As próprias características físicas da região, onde predominavam os terrenos
pantanosos, também contribuiriam para o confuso traçado das ruas do Brás.
Esse fator, inclusive, retardaria o processo de povoamento da área, pois a
mesma se encontraria constantemente sujeita às inundações da várzea que,
consequentemente, exporiam a população residente a inúmeras moléstias.
Até o início da década de 70, o Brás do século XIX, apesar de estreitar suas
relações com o centro urbano, ainda se configuraria como um bairro
eminentemente rural, com escassa população, poucas construções –
concentradas nas proximidades da Igreja do Bom Jesus – e economicamente
voltadas para a pequena agricultura. Retornemos aos idos de 1841; a então
freguesia do Senhor Bom Jesus de Matosinho, já com a denominação de
freguesia do Brás, continuava como se estivesse separada de São Paulo, mais
parecia um pacato vilarejo do interior. As ruas de terra batida, na maioria
intransitável e cheias de buraco; podiam-se divisar aqui e acolá muitos animais
soltos, que pastavam sossegadamente por trilhas e ruas mal traçadas [...]. De
vez em quando, aquela monotonia era quebrada pelo ranger das rodas de algum
carro de boi que se dirigia em direção à cidade [...].
2. O Brás urbano e industrial
Os últimos anos da década de 60 e, principalmente, os anos 70 do século XIX
seriam marcados por uma profunda transformação no perfil da cidade e,
particularmente, do bairro do Brás. Surgiriam no cenário paulista as lavouras de
café, as estradas de ferro, os imigrantes e as indústrias.
A princípio, a cultura cafeeira se desenvolveria em regiões próximas ao litoral
norte da província e ao longo do Vale do Paraíba, excluindo-se, então, da área
de influência da capital. A distribuição do produto era realizada, sobretudo,
através dos portos de São Sebastião e do Rio de Janeiro.
O surgimento e consolidação de novas áreas férteis ao norte e a oeste da
província, aliado à decadência das antigas regiões produtoras, redirecionariam o
eixo da dinâmica cafeeira para a cidade de São Paulo, beneficiada,
fundamentalmente, pela expansão da malha ferroviária. Esta situação
consolidaria, definitivamente, a cidade como elo das relações entre as áreas
produtivas e o principal ponto de escoamento da produção: o porto de Santos,
alçando-a à condição de centro nevrálgico da cadeia produtiva do café.
A cafeicultura e toda estrutura por ela implementada (transportes, setor
financeiro, urbanização), propiciariam um incrível crescimento à cidade de São
Paulo que, cada vez mais dinamizada, iria progressivamente perdendo seu
aspecto provinciano e ganhando ares de metrópole.
O advento das estradas de ferro se constituiria em um marco no crescimento da
cidade, pois além de exercerem uma crucial função no processo de escoamento
do café, as ferrovias desempenhariam também um papel fundamental no
desenvolvimento de muitos bairros outrora estagnados, uma vez que seus
trilhos acompanhariam as terras baixas da várzea, ao nível dos rios, e
valorizariam exatamente as áreas antes evitadas pela população.
No caso do Brás, o primeiro grande impulso rumo ao crescimento viria com a
construção da chamada Estrada de Ferro Inglesa, a “São Paulo Railway”, cuja
estação seria inaugurada em 1868. Unindo o interior da província (produtor) ao
porto de Santos, atravessaria a várzea do Tamanduateí e, praticamente, cortaria
o bairro ao meio. Aqui também começaria a história de um obstáculo que se
tornaria marco da região por um longo período: as porteiras do Brás. Criadas
para assegurar a passagem de veículos e pedestres no cruzamento da ferrovia,
se constituiriam, a partir de então, em permanente transtorno para todos os
frequentadores do lugar.
Outro fator decisivo para o desenvolvimento do bairro seria a inauguração da
Estrada de Ferro do Norte (futura Central do Brasil), em 1877, um
entroncamento da linha da Inglesa que acompanharia o rio Tietê no sentido
leste, chegando até o Rio de Janeiro. Além da ferrovia, no mesmo ano, seria
também inaugurada a Estação do Norte. Localizada praticamente no centro do
Brás, ela passaria a ser o ponto de referência do bairro, o mais importante elo
com as demais regiões da cidade.
Essas duas estradas de ferro modificariam as características de diversos bairros
de São Paulo afora o Brás, caso do Ipiranga, da Mooca, da Barra Funda e da
Lapa, dentre outros. Ao longo desses trilhos se instalariam várias indústrias e,
consequentemente, para essas áreas seriam atraídos inúmeros trabalhadores,
quer pela oferta de empregos, quer pelos baixos preços dos terrenos da várzea.
Assim, essa mobilização de mão-de-obra delinearia um novo perfil para essas
regiões, transformando-as em bairros predominantemente operários.
Do final dos anos 30 ao início dos anos 70 do século XIX, a população
paulistana, que contava cerca de 29.000 habitantes em 1836, passaria a ser de
31.000 em 1872, apresentando um lento e, até mesmo, inexpressivo
crescimento se comparado à verdadeira explosão demográfica que se verificaria
nas décadas seguintes.
O Brás saltaria, porém, de 659 para 2.308 habitantes entre 1836 e 1872, o que
demonstra um crescimento mais acelerado desta região em relação à cidade
como um todo, reflexo da presença da ferrovia (Inglesa) e do início do processo
de ocupação dos terrenos da várzea.
No último quartel do século XIX, com a inauguração da Estrada de Ferro do
Norte, a malha ferroviária se tornaria mais complexa e articularia cada vez mais
as diferentes regiões da cidade, e esta com o interior da província. As áreas
industriais começariam a se consolidar, bem como os bairros operários.
A fisionomia de São Paulo se alteraria profundamente a partir desse período,
consequência da regularização do traçado urbano, da abertura de novas vias de
circulação e da formação de espaços com características socioeconômicas mais
bem definidas. Também surgiriam os primeiros núcleos de habitações coletivas,
notadamente os cortiços.
A capital começaria, então, a perder aqueles elementos que lembravam seu
“passado rústico”, como as procissões e as festas: A cidade perderia [...] seus
aspectos mais tradicionais e provincianos nessa época sem que esses traços
fossem substituídos por qualquer fisionomia bem definida, e muitas vezes sem
que o poder público pudesse dar solução aos problemas que se colocavam –
tamanha era a rapidez com que se processava o seu crescimento.
A partir de 1870 a imigração também assumiria um papel decisivo na estrutura
cafeeira e, posteriormente, no processo de metropolização de São Paulo,
sobretudo após a intervenção do governo do Estado – subvencionando a política
imigrantista – e a criação da Sociedade Promotora da Imigração.
O Brás seria para muitos imigrantes, sobretudo italianos, a porta de entrada
para a cidade. Atraídos e incentivados a emigrar para o Brasil em busca de
melhores condições de vida, uma vez que as plantações de café careciam de
braços, inúmeras famílias desembarcariam no porto de Santos, seriam
transportadas de trem para São Paulo e aí alojadas à custa do próprio governo
paulista em abrigos para elas planejados.
A primeira hospedaria de imigrantes da cidade se localizaria no bairro do Bom
Retiro. Porém, devido às péssimas condições de funcionamento e ao grande
contingente de pessoas a abrigar, o presidente da província Antônio de Queiroz
Telles (Visconde de Parnaíba), um entusiasta da imigração subvencionada, faria
construir durante a sua gestão (1886-1887) um novo albergue no Brás25 com
capacidade para acolher mais de dois mil imigrantes, que daí seriam distribuídos
para os cafezais do interior, muitas vezes levados pelos próprios fazendeiros que
se dirigiam à hospedaria a fim de contratar pessoalmente os trabalhadores.
Os centros urbanos também receberiam uma parcela significativa de imigrantes,
sobretudo os contingentes que emigravam espontaneamente, desvinculados da
política de subvenção. Tais grupos se estabeleceriam quase que totalmente nas
cidades, e a estes se juntariam também os imigrantes que viriam a abandonar o
campo, desencantados com as condições encontradas nas fazendas de café.
Desta feita, os imigrantes participariam efetivamente do processo de
urbanização e industrialização de São Paulo, onde predominariam enquanto
mão-de-obra e também como proprietários industriais. O Brás, graças à
presença da ferrovia, das fábricas e da Hospedaria seria um dos locais preferidos
pelos recém-chegados, majoritariamente italianos, para fixar residência na
cidade.
As últimas décadas do século XIX e as primeiras do século XX seriam marcadas
pela intensa urbanização de São Paulo. As antigas chácaras do Brás iriam, aos
poucos, desaparecendo ou se transferindo para áreas mais distantes do centro.
O efetivo arruamento do bairro se realizaria a partir do retalhamento dessas
propriedades, cujos terrenos viriam a ser loteados e vendidos, propiciando o
surgimento de ruas mais alinhadas e servidas de infraestrutura pública, ao longo
das quais se mesclariam moradias e fábricas.
A população do Brás, em cerca de vinte anos, cresceria progressiva e
intensamente, fruto da presença das indústrias, do afluxo de mão-de-obra e das
melhorias implementadas no bairro, nas vias e nos meios de circulação. De
2.308 habitantes em 1872, o local passaria a abrigar 5.998 pessoas em 1886,
16.807 em 1890 e 32.387 em 1893.
A cidade de São Paulo como um todo conheceria uma verdadeira explosão
demográfica na última década do século XIX, quando a população praticamente
quadruplicaria, passando de 64.934 habitantes em 1890 para 239.934 em 1900.
A área da capital se expandiria ininterruptamente. Atingiria os esparsos
povoados que circundavam a região do “Triângulo”, os abarcaria e os integraria
à vida urbana através da regularização e ampliação das vias de comunicação.
O processo de metropolização de São Paulo se orientaria, então, no sentido de
preencher os espaços vazios que outrora separavam o antigo centro das
demais freguesias e núcleos urbanos. Tal tendência se manifestaria, por
exemplo, através do parcelamento das grandes propriedades, que permitiria
uma ocupação mais efetiva dos espaços. Por outro lado, esse fenômeno
contribuiria também para o surgimento e disseminação de uma prática que
pautaria o crescimento da cidade a partir de então: a especulação imobiliária.
Vale ressaltar também que a compleição urbana de São Paulo passaria a
apresentar espaços socioeconômicos mais definidos, ou seja, a diversificação
de funções da cidade acabaria por regular a ocupação de determinadas
regiões, privilegiando o centro como eixo financeiro/comercial e favorecendo o
aparecimento de áreas mais especializadas: os bairros industriais e operários,
como o Brás, e os bairros residenciais finos, caso dos Campos Elíseos (em um
primeiro momento) e de Higienópolis – locais preferidos da aristocracia
cafeeira – além da região da Avenida Paulista, ocupada pela emergente elite
industrial e financeira, composta, sobretudo, por imigrantes enriquecidos e
seus descendentes.
A capital paulista se transformaria abruptamente. Por suas ruas circularia a
riqueza advinda do café, das indústrias e do comércio, consolidando seu status
de centro econômico do Estado e do País. A cidade chegaria às portas do
século XX com a promessa de se tornar uma metrópole moderna, espelho das
aspirações burguesas de ordem, progresso e civilidade.
A população paulistana, além de crescer vertiginosamente, passaria a
apresentar uma nova característica étnica: se até meados dos anos 50 ela era
predominantemente mestiça, a partir da segunda metade do século XIX
passaria a ser de maioria branca, graças ao deslocamento de fazendeiros
enriquecidos do interior para a capital e, fundamentalmente, em virtude da
imigração.
O intenso processo de urbanização da capital parecia caminhar para a
construção de uma cidade totalmente nova, organizada, modelar. Contudo, a
despeito da pujança da metrópole, emergiria também a face mais perversa
dessa trajetória urbana: a segmentação do espaço, a proliferação de áreas
pobres e o descaso do poder público para com as mesmas. A lógica de
crescimento da cidade, calcada na reprodução do capital, deixaria claro que a
riqueza de São Paulo não seria compartilhada por todos. [...] mais do que
crescer e aumentar a complexidade de sua administração, São Paulo se
redefiniu territorialmente. A emergência da segregação como elemento
estruturador da cidade foi uma das principais mudanças que ocorreram no
período. A partir daí, a segregação urbana seria determinante para a fixação
de valores no mercado imobiliário e para a expressão política da disputa do
espaço pelos grupos sociais.
Retornando à região do Brás, ainda na virada do século, se observaria que a
mesma seria beneficiada pelo saneamento da várzea e pela canalização do rio
Tamanduateí, que originaria o Parque da Várzea do Carmo, futuro Parque D.
Pedro II. Porém, a despeito de tais melhorias, as condições básicas do bairro,
notadamente nas áreas mais populares – onde os cortiços proliferavam – ainda
continuariam precárias, carentes de saneamento, pavimentação e iluminação
adequados.
No transcorrer das primeiras décadas do século XX, o Brás se consolidaria
como área populosa, fabril e proletária. Apesar de abrigar indústrias já no
século XIX (alimentícias, têxteis, pequenas metalúrgicas, destilarias), nos anos
20 e 30 o bairro veria tais empreendimentos se multiplicarem, destacando-se
aí as instalações das Indústrias Matarazzo e da Fábrica Antárctica.
A vida cotidiana no bairro, regulada pelos rígidos horários das fábricas,
orbitaria em torno do trabalho e das dificuldades inerentes à condição de
pobreza na qual se encontrava a maioria de seus habitantes, sujeita aos baixos
salários e à precária qualidade de vida.
Esse perfil socioeconômico, aliado à sua localização geográfica (próximo à área
central) levaria o Brás a ser palco de eventos que marcariam a história da
cidade, como as greves de 1917 e 1920 – quando o Largo da Concórdia se
transformaria em espaço de comícios e de conflitos entre trabalhadores e
policiais – e da Revolução de 1924.
Ainda nesse período, em 1918, o bairro seria duramente atingido pela
epidemia de gripe espanhola, fato este que endossaria a implementação de
uma agressiva política sanitarista por parte do poder público. A título de
combate às doenças, a municipalidade passaria a intervir de maneira efetiva
nas regiões mais pobres da cidade, a fim de fiscalizar e controlar os hábitos de
moradia e convivência das camadas populares.
O principal alvo das ações sanitaristas seriam os cortiços: Com o crescimento
dos cortiços, no início do século foi criada a Polícia Sanitária [...] Invadia-se,
assim, a privacidade dos moradores para a desinfecção dos focos de epidemia,
algumas vezes destruindo-se até o tugúrio, como era chamado, obrigando os
moradores a se afastar para a periferia ou muitas vezes a redistribuir em
cortiços no centro da cidade onde depois de um tempo reaparecia a mesma
situação. Essa forma de controle da população ‘mais perigosa’ com relação à
ordem social provocava reações e protestos dos moradores.
Não obstante a presença dos casarões pertencentes às famílias mais
abastadas, das vilas operárias e das modestas casinhas proletárias (alinhadas,
sem jardim, estreitas e fundas), os cortiços proliferariam no Brás, assim como
em outras regiões da cidade, fruto da grande demanda por moradia e da
supervalorização dos terrenos urbanos, que impediria qualquer possibilidade,
por parte das classes mais populares, não apenas de adquirir imóveis, mas
também de pagar um aluguel por eles.
Para muitos proprietários a divisão de seus lotes ou imóveis em inúmeras e
minúsculas “unidades de habitação” se constituiria em permanente fonte de
lucros, além de praticamente eximi-los de responsabilidades sobre a
manutenção dos mesmos. Para os operários era impossível viver em casas que
não fossem cortiços, os quais, segundo dados do Fanfulla – o mais difundido
jornal em língua italiana –, em 1904 acolhiam um terço dos habitantes de São
Paulo. Os cômodos, úmidos, enlameados, sujos, com paredes e tetos pretos de
fumaça, abrigavam famílias inteiras [...] Faltava ar, luz, espaço, esgotos e
higiene. O quintal era comum [...] Portanto, uma situação que, por si só,
denunciava o horror de uma miséria difícil de se extirpar, dadas as condições
salariais predominantes nas indústrias.
3. O Brás e a conformação da metrópole
A cidade de São Paulo chegaria ao ano de 1934 com mais de 1.000.000 de
habitantes. No Brás, eles seriam quase 83.000. Se no início do século XX ainda
se poderia vislumbrar alguns traços do antigo bairro rural, trinta anos depois a
paisagem se transformaria definitivamente.
As indústrias se distribuiriam pelo espaço físico do bairro, como que
circundando a estação ferroviária, confundindo-se com as modestas moradias
proletárias e com as casas comerciais, construindo uma paisagem um tanto
confusa, ora harmoniosa ora caóticas, ou ambas ao mesmo tempo. O bairro
jamais perderia essa característica.
Não obstante esse aspecto “tumultuado”, o Brás apresentaria ainda outras
facetas, pois também despontaria como lugar de lazer e de convivência social
na cidade, apesar de ser uma área predominantemente industrial.
Além da própria estação ferroviária, o bairro também orbitaria em torno de
outro importante referencial: o Largo da Concórdia.
Ponto de confluência de várias ruas, situado praticamente em frente à estação,
aí se construiria em 1897 um amplo edifício que abrigaria um mercado
municipal que viria a ser desativado em 1906. Arrendado, daria lugar ao
célebre Teatro Colombo, um dos mais queridos endereços do Brás. Inaugurado
em 1908, passariam por seu palco inúmeras companhias de espetáculo e
artistas brasileiros e estrangeiros. O teatro funcionaria normalmente até 1948,
quando entraria em decadência e, praticamente desativado, seria destruído por
um incêndio em 1966. O Brás nunca mais teria outra casa de espetáculos
dessa natureza. Em seu lugar, no centro do Largo da Concórdia, se construiria
um novo prédio, ocupado até os dias de hoje por uma agência da Caixa
Econômica Federal.
O bairro ainda abrigaria inúmeros cineteatros, como a Mafalda (1912), o Brás
Polytheama (1917) e o Oberdan (palco de uma tragédia em 1938, quando
morreriam 31 pessoas após um tumulto durante a exibição de um filme).
Vários cinemas também marcariam época no Brás, como o Babylonia (1935), o
Universo (1938) e o Cine Piratininga (1943).
Nenhuma dessas casas se manteria até os nossos dias. Dos prédios por elas
outrora ocupados poucos resistiriam, exceção feita ao do Cine Oberdan, que
abriga atualmente uma loja de confecções, e ao Piratininga, em péssimo
estado de conservação, transformado em estacionamento.
As igrejas do Brás se constituiriam também espaços de referência, reunião e
convivência. A antiga igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, marco da
história do bairro, viria a ser demolida para a construção da nova Matriz em
1903.
Em 1900, a já arraigada comunidade napolitana faria erigir a igreja de Nossa
Senhora de Casaluce à Rua Caetano Pinto, e pouco depois, em 1920, os
imigrantes originários da região de Bari construiriam a igreja de São Vito Mártir
à antiga Rua Álvares de Azevedo, atual Polignano a Mare. As datas que
homenageiam esses santos são até hoje comemoradas pela comunidade, e as
festas costumam atrair visitantes de todas as regiões da cidade.
A partir dos anos 30, as vias de comunicação da cidade se expandiriam cada
vez mais, ao mesmo tempo em que os meios de transporte se diversificariam:
as linhas de ônibus se juntariam às linhas de bondes, contribuindo para a
progressiva incorporação dos bairros mais distantes à metrópole.
No Brás, a Avenida Celso Garcia, em continuação à Rangel Pestana,
ultrapassaria os limites da Penha e se tornaria a principal via de acesso entre o
centro da cidade e a zona leste. No entanto, o fluxo de veículos estaria
permanentemente comprometido em função das célebres porteiras, que
interrompiam o tráfego periodicamente ao serem fechadas para que se
aguardasse a passagem dos trens.
Matéria recorrente na agenda dos administradores, a questão das porteiras
apenas começaria a ser solucionada com a construção do viaduto do
Gasômetro em 1948, ligando a rua do Gasômetro ao Largo da Concórdia e
desafogando parte do trânsito. A solução definitiva, no entanto, só viria em
1968, com a inauguração do viaduto Maestro Alberto Marino, que “unificaria” a
Rangel Pestana e desobstruiria o fluxo de veículos do centro até a zona leste,
extinguindo, assim, as porteiras.
Se a construção de tais viadutos, por um lado, resolveria o problema de
tráfego unindo as duas pontas da Rangel Pestana, por outro,
contraditoriamente, acentuaria a divisão do bairro, que hoje apresenta duas
feições distintas: a porção mais próxima ao centro, início da Rangel Pestana,
onde se encontram a Matriz, as “igrejas italianas” e as poucas cantinas que
restaram, e onde prevalece o comércio madeireiro e de peças industriais e
automotivas. Do outro lado do viaduto se encontra o setor mais denso, onde
se situa o Largo da Concórdia, a estação e onde predomina o comércio popular
varejista e atacadista, sobretudo confecções, que atraem consumidores de
todas as partes da cidade e também de outros Estados.
Os viadutos, não há dúvida, beneficiariam a circulação motorizada. Porém,
acabariam por transformar a Avenida Rangel Pestana em um mero corredor de
passagem, isolando quase que totalmente o Largo da Concórdia (que em 1966
já havia sofrido um duro golpe com a destruição do Teatro Colombo) e,
praticamente, condenando-o ao esquecimento e à degradação, acontecendo o
mesmo com a estação de trens.
De maneira geral, as políticas urbanas passariam a privilegiar os espaços
públicos enquanto vias de tráfego e circulação, e não como áreas de interação
social. O interesse coletivo perderia importância em face de necessidade de
locomoção.
Durante as décadas de 40 e 50 a população paulistana continuaria a crescer de
maneira acelerada: o município somaria 1.326.261 habitantes em 1940,
2.227.512 em 1950 e quase 3.000.000 no ano de seu quarto centenário.
Nesse período a entrada de imigrantes já seria pouco significativa. Em
contrapartida, se intensificaria a migração interna, especialmente nos anos 50.
4. O Brás na segunda metade do século XX
Segundo dados coletados pelo censo de 1950, do total de brasileiros natos
residentes em São Paulo, cerca de 20% já corresponderia a indivíduos
nascidos em outras unidades da Federação, sobretudo nos Estados do
Nordeste – notadamente Bahia – e em Minas Gerais.
Ao longo dos anos 60 e 70 a região metropolitana intensificaria sua função
industrial e a concentração de riquezas. Em 1970 viria a ser responsável por
cerca de 60% da transformação industrial do país: Foram anos de grande
impulso para a cidade de São Paulo e seu entorno. Registrava-se um enorme
avanço na capacidade instalada de bens duráveis, acompanhado pelo implante
de importantes segmentos de bens intermediários e de capital. O crescimento
industrial anterior a 1930, a montagem da indústria pesada e o processo de
unificação do mercado nacional estiveram, até 1970, identificados com a
concentração industrial em São Paulo.
Seria natural, então, que tamanho desempenho econômico favorecesse os
deslocamentos internos, mesmo porque contrastaria com uma distribuição
demográfica bastante díspar, caso específico da região Nordeste e do Estado
de Minas Gerais que, por terem sediado os mais importantes “ciclos
econômicos” do Brasil até metade do século XIX, herdaram expressivos
contingentes populacionais. Na década de 70, São Paulo conheceria o auge do
movimento migratório que, durante o período, atrairia para a capital cerca de
2.500.000 pessoas.
Não obstante o contínuo crescimento demográfico da metrópole, o bairro do
Brás, a partir dos anos 40, passaria a sofrer um decréscimo populacional que
perdura até os dias de hoje. Em 1967, do universo metropolitano de 5.589.413
habitantes, o bairro responderia por 62.480 moradores, ou seja, pouco mais de
1% da população.
A expansão industrial agora dirigida para áreas mais afastadas do centro e o
crescimento da função comercial no Brás, se constituiriam em fatores de
“expulsão” de parte dos moradores do bairro, muitos dos quais optariam por
se manterem próximos aos novos polos de trabalho.
Além disso, as instalações industriais – assim como as construções residenciais
– se tornariam cada vez mais obsoletas e inadequadas às novas exigências do
setor produtivo. No caso, a sofisticação tecnológica dos equipamentos
contribuiria também para o abandono dos antigos prédios.
O próprio poder público também abandonaria as áreas centrais, reduzindo os
investimentos a elas destinados e negligenciando sua conservação, seja devido
à emergência de novos bairros economicamente mais dinamizados, seja em
virtude da progressiva degradação da região central, que perdera tanto sua
função produtiva como sua oferta de lazer.
Na área próxima ao Largo da Concórdia e à estação Roosevelt se multiplicaria
o comércio varejista, além de bares, hotéis e pensões destinados aos
segmentos mais populares que, por sua vez, continuariam a representar a
maior parte da população fixa do Brás: migrantes recém-chegados,
comerciários, operários, biscateiros, ambulantes, etc.
Na segunda metade do século XX, o Brás gradativamente abdicaria de sua
função residencial, se transformando em uma região de passagem. Em 1957,
um quinto da área do bairro seria destruída para a abertura da Radial Leste.
Nos anos 60 e 70 as obras do metrô também contribuiriam para o
desaparecimento de parte do patrimônio construído do bairro, desapropriando
e demolindo 944 imóveis do antigo Brás.
Apesar do bairro figurar como um dos eixos do sistema viário e de transportes
da cidade, especialmente após o início das operações da linha leste/oeste do
metrô – a estação Brás seria inaugurada em março de 1979 – o local não mais
atrairia o interesse da população, tornando-se uma área de transição na
metrópole. Continuaria a perder moradores e assistiria ao lento processo de
deterioração de seu espaço físico.
Hoje o Brás apresenta muitos problemas. Inserido em um contexto urbano
complexo e caótico, o bairro sofre com a falta de estrutura e organização para
absorver todo contingente de pessoas que circula e trabalha em suas ruas.
Apesar de não contar com uma população fixa numerosa, o movimento na área
é intenso e os serviços oferecidos são de péssima qualidade, acarretando uma
progressiva situação de degradação física e de violência no local. Proliferam-se
as habitações coletivas e os moradores de rua, e praticamente todas as
calçadas estão tomadas pelo comércio ambulante.
Não obstante esse quadro de dificuldades deve-se ressaltar que o Brás não é
local de exceção. O centro da cidade e os bairros adjacentes apresentam
problemas semelhantes, que igualmente se reproduzem em regiões mais
afastadas como Pinheiros e Santo Amaro, dentre outras. Contudo, a situação
na qual se encontram essas áreas não deixa de refletir a falta de
planejamento, a má gestão pública e uma sociedade desmobilizada e
segmentada, fruto também de uma metrópole em constante transformação.
Entretanto, é esse dinamismo inerente às grandes cidades, a sua capacidade
regenerativa, que, contraditoriamente, descortina possibilidades futuras de
reversão desse quadro.
O direito ao espaço: receptividade, preconceito e cidadania
A questão da ocupação dos espaços no Brás é bastante controversa, pois além
do aspecto meramente físico, carrega elementos socioculturais que acarretarão
atitudes de rejeição, ou não, de determinados segmentos em relação a outros.
Tal situação delineará um quadro de tensões que traz no seu bojo elementos
como alienação, intolerância e preconceito velados e explícitos.
Parte das pessoas, sobretudo antigos moradores e comerciantes do Brás,
demonstram um profundo desencanto com as atuais condições e pessimismo
quanto ao futuro do bairro.
A memória guarda um bairro ideal, de convivência familiar e pacífica, onde os
residentes e os visitantes se confraternizavam em torno das atrações que a
região oferecia, como teatros, cinemas, confeitarias e cantinas, além das
antigas casas comerciais que, muito finas e tradicionais, atraíam também uma
clientela mais sofisticada.
Observa-se uma recorrente alusão à influência italiana no bairro, como uma
nostalgia do período imigrantista. Essa referência é um elemento muito
presente na memória coletiva, apesar de a maioria das pessoas não ter
vivenciado a época em que os italianos predominavam no Brás. Aliás, esse
perfil italiano do bairro, apesar de muito tênue atualmente, é exaltado não só
pelos antigos frequentadores, mas pela própria municipalidade e pelos meios
de comunicação, em detrimento de comunidades hoje muito mais expressivas
no bairro, como a nordestina. Para esses recordadores, no entanto, permanece
no imaginário a lembrança de um Brás acolhedor que só atualmente, com a
chegada dos nordestinos, é que se torna perigoso, abrigo para
desempregados, pedintes e biscateiros. [...] As recordações estão impregnadas
de uma visão idílica da família, do bairro e do trabalho. Na medida em que o
sonho coletivo vai se desfazendo, em função de todos os problemas
decorrentes do crescimento de uma metrópole, o passado tende a se destacar
como ideal.
Constrói-se, então, a ideia de que o processo de degradação e decadência do
Brás está inevitavelmente associado à chegada dos migrantes. Para muitos, o
intenso afluxo de nordestinos, frequentemente associados a indivíduos sem
qualificação, fez com que o bairro perdesse sua qualidade de vida, afugentando
as tradicionais famílias residentes na área e as boas casas comerciais.
Nessa linha de raciocínio, a deterioração do bairro está ligada mais
diretamente à “qualidade” do migrante do que à conjuntura socioeconômica na
qual está inserida a cidade a partir da década de 1950, onde começam a
escassear os postos de trabalho e a despontar com maior intensidade os
problemas decorrentes da falta de planejamento e das arbitrárias intervenções
no espaço urbano.
1. Os migrantes
A migração nordestina está comumente associada ao fenômeno das secas, ou
seja, os períodos de estiagem determinariam o êxodo populacional. No
entanto, os fatores de expulsão das populações rurais do Nordeste são bem
mais complexos e estão diretamente relacionados às profundas desigualdades
regionais que se esboçaram no Brasil, sobretudo a partir da expansão
industrial de São Paulo. Os reflexos dessa expansão se fizeram sentir no
Nordeste através da falência de indústrias locais, que não conseguiram
competir com a produção paulista em termos de qualidade e preço, e da perda
gradativa dos mercados interno e externo de cana e algodão, pelo mesmo
motivo.
Essa situação pressionou a economia nordestina a também modernizar seu
processo produtivo e suas relações de trabalho, dando margem à expropriação
e proletarização dos trabalhadores rurais e ao desaparecimento da agricultura
de subsistência, impossibilitada de elevar sua produção.
A desmobilização desse grande número de camponeses, agravada ainda por
uma estrutura fundiária na qual a propriedade da terra é privilégio de poucos
latifundiários, definiu o deslocamento de grandes contingentes populacionais
dessas áreas ditas de repulsão para as áreas que demandavam mão-de-obra.
Mais recentemente um novo elemento de atração passou a chamar a atenção
dos pesquisadores. Como assinala Paul Singer, os novos migrantes chegam às
cidades também através dos vínculos familiares ou de amizade com antigos
migrantes, que de certa forma vão encaminhá-los e inseri-los na nova
realidade urbana. Inclusive, tal relação tende a determinar, com certa
frequência, o lugar que esses novos habitantes vão ocupar na estrutura social
e econômica da cidade. Este aspecto é particularmente notório no conjunto de
trabalhadores ambulantes de nossas ruas.
Pode-se observar, então, que a questão dos deslocamentos populacionais
extrapola a ideia que imputa aos migrantes a condição de massa desvalida,
que acorre aleatoriamente ao seu destino guiado pelo mero instinto de
sobrevivência. O processo de expulsão das populações de áreas
economicamente atrasadas como o Nordeste, está intimamente ligado à
definitiva inserção da indústria e da agricultura paulistas no modo de produção
capitalista. A criação de um excedente de mão-de-obra concentrado nos
núcleos urbanos é, por conseguinte, consequência desse processo.
Portanto, o fluxo migratório para as cidades se insere em um processo natural
de redistribuição da oferta de trabalho para as áreas de maior demanda. No
caso específico de São Paulo, contudo, se atingiu um limite onde parte dessa
demanda passa a não ser absorvida pela rede produtiva urbana, que tampouco
consegue manter esse excedente no âmbito da economia formal. Daí a origem
do atual impasse vivido pelas grandes cidades em relação ao comércio
ambulante, disseminado, sobretudo, nas regiões mais centrais e densas, como
o Brás. […] parte dos migrantes que não conseguem se integrar na economia
urbana reproduzem na cidade certos traços da economia de subsistência sob a
forma de atividades autônomas, geralmente serviços: vendedores ambulantes,
carregadores, serviços de reparação, etc. Embora tais atividades sejam
desenvolvidas no âmbito espacial da cidade, elas não se acham integradas na
economia urbana capitalista […].
Ainda no que concerne à questão das relações solidárias como fator de atração
urbana, constata-se que o Brás é hoje uma referência para antigos e novos
migrantes, que aí compartilham suas experiências e seus códigos de
convivência. Procuram o bairro, sobretudo para trabalhar, seja no comércio
varejista ou atacadista, nas pequenas e médias indústrias que permaneceram
na região e, principalmente, no setor informal, enquanto vendedores
ambulantes.
Poucos fixaram residência no bairro, ocupando moradias modestas ou
habitações coletivas. A grande maioria se fixou na periferia da cidade,
enfrentando diariamente as dificuldades geradas pela má qualidade dos
serviços dispensados a essas áreas, como transporte, atendimento médico e
saneamento básico deficiente.
Histórico da Escola Técnica Estadual Carlos de Campos:
Criada em 28 de Setembro de 1911, a Escola Profissional Feminina Carlos de
Campos, foi copiada nos moldes das escolas profissionais da Argentina, e tinha
como objetivo ministrar a aprendizagem de artes e ofícios, puericultura e
prendas manuais a mulheres provenientes das classes operárias. Eram
ministrados os seguintes cursos: a) desenho; b) datilografia; c) corte e
feitio de vestidos e roupas para senhoras e crianças; d) corte e feitio
de roupas brancas; e) bordados e rendas; f) fabrico de flores e
ornamentação de chapéus; g) arte culinária em todos os seus ramos e
de economia doméstica.
Foi escolhido, este antigo prédio no Brás, onde se localizava um Colégio
Particular Azevedo Soares em virtude de uma região ser formada por
imigrantes vindos da Europa, com ideias anarquistas, combatidas pelo governo
da época. Portanto, preparar a mulher, significava atuar junto com as
verdadeiras responsáveis pela família, pela sua formação, educação e
alimentação. Por este motivo, optou-se além das artes e ofícios, pela economia
doméstica e puericultura obrigatória para todas as profissões.
Falar sobre a Escola Técnica Estadual Carlos de Campos, significa traçar todo
um histórico da educação profissional no Estado de São Paulo,
principalmente a feminina e contar toda a história de centenas, milhares de
mulheres que por aqui passaram e se formaram, e também rever a história da
sociedade paulista do início do século.
A educação voltada para a mulher, que tinha centrado a formação da mulher,
dona de casa e mãe de família, no início da década de 20, deixou de interessar
as alunas que aqui ingressavam. As moças de camadas populares preferiam
buscar habilitações como corte e confecção, rendas e bordados, roupas
brancas, chapéus e flores que além de garantir habilitação, garantiam
também, uma remuneração. Pois, nesta época estávamos entrando num
processo de industrialização e o papel da mulher na sociedade começava a se
modificar.
O Decreto que autorizou o funcionamento da escola previa que, a escola
poderia encarregar-se de trabalhos particulares, desde que não prejudicasse o
funcionamento das oficinas, tornando a escola-oficina.
NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO
Modalidade:
Médio
Descrição:
No mundo contemporâneo, o papel do Ensino Médio na vida dos alunos torna-
se cada vez mais decisivo.
Nesta etapa da vida escolar, os adolescentes se preparam para desafios,
consolidam valores e atitudes, elaboram projetos de vida, encerram um ciclo
de transformações, no qual se instrumentam para assumir as
responsabilidades da vida adulta.
OBJETIVOS GERAIS
Como Alunos
Formar alunos com sólidos conhecimentos e habilidades, que desenvolvam
hábitos intelectuais e técnicas de trabalho que lhes permitam prosseguir os
estudos com competência, ou seja, alunos que:
Saibam buscar, selecionar e interpretar criticamente informações;
Comuniquem ideias por diferentes linguagens;
Formulem e solucionem problemas;
Tenham hábitos adequados de estudo, saibam trabalhar em grupo e tenham
qualidades como empenho, organização, flexibilidade e tolerância;
Incorporem a importância do conhecimento e o prazer de aprender.
Como Cidadãos
Formar pessoas que atuem de forma ativa na vida social e cultural, que
respeitem os direitos, as liberdades fundamentais do ser humano e os
princípios da convivência democrática:
Que compreendam a cidadania como participação social e política, assim como
o exercício de direitos e deveres;
Que utilizem o diálogo como forma de mediar conflitos e se posicionem contra
a discriminação social e os preconceitos como de raça, cor e sexo;
Que tenham interesse por diferentes formas de expressão artística e cultural;
Que se percebam como integrantes do meio ambiente, ao mesmo tempo
dependentes e agentes de transformações.
Como indivíduos
Desenvolver pessoas saudáveis e autônomas, com grande capacidade de
inserção social:
Que tenham conhecimento de suas características físicas, cognitivas e
emocionais;
Que sejam capazes de resistir a frustrações e de analisar a conseqüência dos
seus atos;
Que realizem projetos pessoais.
Habilitações associadas:
Ensino Médio
Modalidade: Técnico
Descrição:
COMUNICAÇÃO VISUAL:
O Técnico de Comunicação Visual é o profissional que executa programação
visual de diferentes gêneros e formatos gráficos para peças publicitárias como
livros, portais, painéis, folders, jornais. Desenvolve e emprega elementos
criativos e estéticos de comunicação visual gráfica. Cria ilustrações; aplica
tipografias; desenvolve elementos de identidade visual; aplica e programa
sinalizações. Analisa, interpreta e propõe a produção da identidade visual das
peças. Controla, organiza e armazena materiais físicos e digitais da produção
gráfica.
Mercado de trabalho:
Provedores de internet, agências de publicidade, editoras, bureaux gráficos,
escritórios de design e gráficas.
CLASSES DESCENTRALIZADAS
ADMINISTRAÇÃO:
O Técnico em Administração é o profissional que empreende, analisa,
interpreta e correlaciona de forma sistêmica os cenários sociais, políticos,
econômicos e sustentáveis, respeitando tipos de mercado, as tendências
culturais, os nichos e as possibilidades de integração das economias
contemporâneas. Executa as funções de apoio administrativo: protocolo e
arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle
de estoque. Opera sistemas de informações gerenciais de pessoal e material.
Utiliza ferramentas da informática básica, como suporte às operações
organizacionais.
Mercado de Trabalho:
Instituições públicas, privadas e do terceiro setor.
MARKETING:
O Técnico em Marketing é o profissional que colabora na elaboração do plano
de marketing da empresa e no planejamento e implementação de ações
de marketing pontuais. Executa tarefa de análise das vendas, preços e
produtos. Operacionaliza as políticas de comunicação da empresa: fidelização
de clientes, relação com fornecedores ou outras entidades. Executa o
controle, estatísticas e operações de telemarketing. Operacionaliza políticas
de apresentação dos produtos no ponto de venda. Participa na elaboração e
na realização de estudos de mercado e interpreta e aplica a legislação da área.
Mercado de Trabalho:
Instituições públicas
Privadas e do terceiro setor
Área Comércio
Empresas de consultoria e de forma autônoma:
TURISMO RECEPTIVO
O TÉCNICO EM TURISMO RECEPTIVO é o profissional que recebe/ acolhe o
turista em agências de turismo, meios de hospedagem, restaurantes,
empresas organizadoras de eventos. Organiza roteiros históricos, culturais e
educativos, assim como desenvolve atividades inerentes a arte da
hospitalidade, presta informações, assistência e orientação técnica ao turista.
Mercado de Trabalho:
Diversos setores da área de turismo e hospitalidade: hotéis, restaurantes,
bares, buffets, agências de viagens, operadoras turísticas, aeroportos, postos
de informações turísticas, parques, campings, eventos, entre outros, além de
atuar como Guia de Turismo Regional, após cumprir os requisitos necessários.
Habilitações associadas:
Administração
Comunicação Visual
Marketing
Modalidade: Técnico
Descrição:
TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES:
O Técnico em Design de Interiores é o profissional que elabora projetos
que visam a estética e a funcionalidade dos ambientes, o planejamento do
espaço, do revestimento e do acabamento arquitetônico, a distribuição e a
composição de móveis e de projetos de iluminação.
Mercado de trabalho: escritórios ou empresas de decoração, fábricas de
móveis, empresas de arquitetura, de cenografia, de montagem de feiras e
exposições.
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES:
O Técnico em Edificações é o profissional que executa atividades específicas
da área de Construção Civil, tais como concepção de projetos, planejamento e
orçamento de obras, supervisão da execução de diferentes etapas do processo
construtivo, realização do controle tecnológico de materiais e do solo e
levantamentos topográficos e planialtimétricos, com senso critico e analítico,
espírito de liderança, capacidade organizacional, visão sistêmica e consciência
da responsabilidade social inerente à sua profissão.
Mercado de trabalho: empresas de Construção Civil, públicas ou privadas.
TÉCNICO EM COZINHA
O Técnico em Cozinha é o profissional que atua na organização da cozinha, na
seleção e no preparo da matéria-prima. Participa da elaboração e da
organização dos pratos do cardápio. Executa cortes e métodos de cozimento,
utilizando as práticas de manipulação de alimentos. Opera e mantém
equipamentos e maquinários de cozinha. Armazena diferentes gêneros
alimentícios, controlando estoques, consumo e custos.
Mercado de trabalho: restaurantes, bares, meios de hospedagem,
refeitórios, catering, bufê e cruzeiros marítimos e embarcações.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
O Técnico em Enfermagem é o profissional que, tendo o exercício
regulamentado por lei, integra uma equipe e desenvolve, sob a supervisão de
enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação
referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas
pelos processos geradores de saúde e doença.
Mercado de trabalho: instituições de saúde pública ou privada, em domicílio,
em sindicatos, em empresas, em associações, em escolas, em creches, em
clubes, entre outros.
TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
O Técnico em Nutrição e Dietética é o profissional que atua em atividades
relacionadas à alimentação e à nutrição com vistas à promoção, à prevenção,
à manutenção e à recuperação da saúde de indivíduos e/ou de coletividades.
Desenvolve também atividades de supervisão e de controle técnico e
administrativo da área de alimentação e nutrição.
Mercado de trabalho: hospitais, creches, asilos, ambulatórios, unidades
básicas de saúde, indústrias, unidades de alimentação, cozinhas
experimentais, indústrias de alimentos, restaurantes comerciais,
supermercados, instituições de educação alimentar, empresas que fornecem
cestas básicas.
TÉCNICO EM MODELAGEM DO VESTUÁRIO
O Técnico em Modelagem do Vestuário é o profissional que desenvolve a
modelagem aplicando técnicas bidimensionais e tridimensionais para viabilizar
a confecção de produtos do vestuário. Elabora diagramas com a orientação da
tabela de medidas. Transforma bases de modelagem em modelos específicos,
a partir do desenho técnico do produto. Prepara a modelagem para o setor de
corte, com as devidas sinalizações para montagem de peças-piloto e para a
produção em série. Avalia a vestibilidade e a viabilidade técnica do produto.
Mercado de trabalho: indústria de confecção do vestuário, ateliês de
costura, empresas de desenvolvimento de produtos e prestação de serviços
como autônomo.
Habilitações associadas:
Edificações
Design de Interiores
Enfermagem
Nutrição e Dietética
Órteses e Próteses
Cozinha
Modelagem de Vestuário
Modalidade: Fic
Descrição:
Programa Estadual de Qualificação Profissional
Este programa na atual gestão de governo estadual, deve assumir a
nomenclatura de "Via Rápida", possibilitando a nova inserção da cultura de
Formação Incial e continuada de Trabalhadores, onde as ETEC´s deverão
assumir um percentual altíssimo de responsabilidade na execução deste
projeto.
Programa Emergencial de Auxílio ao Desemprego
Programa em parceria com a Secretaria Municipal das Relações do Emprego e
do Trabalho.
Habilitações associadas:
Auxiliar de Cozinha - QB
Desenhista Auxiliar de Moda - QB
Informática Inicial - QB
Eletricista Instalador de Edifícios - QB
Jardineiro - QB
Garçom e Garçonete - QB
Auxiliar de Escritório - QB
AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) - 2011
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.
Classes
Qtd.
Alunos
Administração
Empresarial - Telecurso
TEC
1º Módulo Manhã 32 01
Administração
Empresarial - Telecurso
TEC
2º Módulo Manhã 27 01
Administração
Empresarial - Telecurso
TEC
3º Módulo Manhã 17 01
Comunicação Visual 1º Módulo Tarde 80 02
Comunicação Visual 1º Módulo Noite 40 01
Comunicação Visual 2º Módulo Noite 35 01
Comunicação Visual 2º Módulo Tarde 31 01
Comunicação Visual 3º Módulo Noite 31 01
Comunicação Visual 3º Módulo Tarde 31 02
Cozinha 1º Módulo Noite 40 01
Cozinha 2º Módulo Noite 30 01
Cozinha 3º Módulo Manhã 23 01
Design de Interiores 1º Módulo Noite 40 01
Design de Interiores 1º Módulo Tarde 80 02
Design de Interiores 2º Módulo Noite 35 01
Design de Interiores 2º Módulo Tarde 32 01
Design de Interiores 3º Módulo Noite 30 01
Design de Interiores 3º Módulo Tarde 67 02
Edificações 1º Módulo Noite 80 02
Edificações 2º Módulo Noite 72 02
Edificações 3º Módulo Noite 65 02
Enfermagem 1º Módulo Tarde 40 01
Enfermagem 1º Módulo Manhã 40 01
Enfermagem 2º Módulo Tarde 33 01
Enfermagem 2º Módulo Manhã 30 01
Enfermagem 3º Módulo Manhã 26 01
Enfermagem 3º Módulo Tarde 16 01
Enfermagem 4º Módulo Manhã 43 01
Ensino Médio 1ª Série Manhã 160 04
Ensino Médio 2ª Série Manhã 120 03
Ensino Médio 3ª Série Manhã 197 05
Gestão de Pequenas
Empresas - Telecurso TEC 2º Módulo Manhã 24 01
Gestão de Pequenas
Empresas - Telecurso TEC 3º Módulo Manhã 6 01
Informática para Internet 1º Módulo Noite 35 01
Modelagem de Vestuário 1º Módulo Tarde 40 01
Modelagem de Vestuário 2º Módulo Noite 31 01
Modelagem de Vestuário 2º Módulo Tarde 33 01
Modelagem de Vestuário 3º Módulo Noite 25 01
Nutrição e Dietética 1º Módulo Tarde 80 02
Nutrição e Dietética 1º Módulo Noite 40 01
Nutrição e Dietética 2º Módulo Noite 34 01
Nutrição e Dietética 2º Módulo Tarde 67 02
Nutrição e Dietética 3º Módulo Tarde 58 02
Nutrição e Dietética 3º Módulo Noite 36 01
Secretariado e Assessoria
- Telecurso TEC 1º Módulo Manhã 32 01
Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 68 02
Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 60 02
Soma total 68 2.292
AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) - 2011
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd. Classes Qtd. Alunos
CLASSES DESCENTRALIZADAS
Localização: EE PRESIDENTE ROOSEVELT - Rua São Joaquim, 320
Coordenador: Daniel Ferreira
Parcerias: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.
Classes
Qtd.
Alunos
Marketing 1º Módulo Noite 40 01
Administração 1º Módulo Noite 40 01
Administração 2º Módulo Noite 39 01
Marketing 2º Módulo Noite 38 01
Administração 3º Módulo Noite 27 01
Marketing 3º Módulo Noite 28 01
Informática para Internet
1º Módulo Noite 40 1
Órteses e Próteses 1º Módulo Noite 40 01
Localização:
EE DOM JOÃO MARIA OGNO OSB - Rua Maria Carlota, 400 – Vl. Esperança
Coordenador: Eliane Leite
Parcerias: Secretaria da Educação
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd. Classes
Qtd. Alunos
Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 80 02
Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 69 02
Modalidade: Fic
Descrição:
Programa Estadual de Qualificação Profissional
Este programa na atual gestão de governo estadual, deve assumir a nomenclatura
de "Via Rápida", possibilitando a nova inserção da cultura de Formação Incial e
continuada de Trabalhadores, onde as ETEC´s deverão assumir um percentual
altíssimo de responsabilidade na execução deste projeto.
Programa Emergencial de Auxíliuo ao Desemprego
Programa em parceria com a Secretaria Municipal das Relações do Emprego e do
Trabalho.
Habilitações associadas:
Auxiliar de Cozinha - QB
Desenhista Auxiliar de Moda - QB
Informática Inicial - QB
Eletricista Instalador de Edifícios - QB
Jardineiro - QB
Garçom e Garçonete - QB
Auxiliar de Escritório - QB
AGRUPAMENTO DISCENTE (1º Semestre) - 2011
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.
Classes
Qtd.
Alunos
Administração
Empresarial - Telecurso
TEC
1º Módulo Manhã 32 01
Administração
Empresarial - Telecurso
TEC
2º Módulo Manhã 27 01
Administração
Empresarial - Telecurso
TEC
3º Módulo Manhã 17 01
Comunicação Visual 1º Módulo Tarde 80 02
Comunicação Visual 1º Módulo Noite 40 01
Comunicação Visual 2º Módulo Noite 35 01
Comunicação Visual 2º Módulo Tarde 31 01
Comunicação Visual 3º Módulo Noite 31 01
Comunicação Visual 3º Módulo Tarde 31 02
Cozinha 1º Módulo Noite 40 01
Cozinha 2º Módulo Noite 30 01
Cozinha 3º Módulo Manhã 23 01
Design de Interiores 1º Módulo Noite 40 01
Design de Interiores 1º Módulo Tarde 80 02
Design de Interiores 2º Módulo Noite 35 01
Design de Interiores 2º Módulo Tarde 32 01
Design de Interiores 3º Módulo Noite 30 01
Design de Interiores 3º Módulo Tarde 67 02
Edificações 1º Módulo Noite 80 02
Edificações 2º Módulo Noite 72 02
Edificações 3º Módulo Noite 65 02
Enfermagem 1º Módulo Tarde 40 01
Enfermagem 1º Módulo Manhã 40 01
Enfermagem 2º Módulo Tarde 33 01
Enfermagem 2º Módulo Manhã 30 01
Enfermagem 3º Módulo Manhã 26 01
Enfermagem 3º Módulo Tarde 16 01
Enfermagem 4º Módulo Manhã 43 01
Ensino Médio 1ª Série Manhã 160 04
Ensino Médio 2ª Série Manhã 120 03
Ensino Médio 3ª Série Manhã 197 05
Gestão de Pequenas
Empresas - Telecurso
TEC
2º Módulo Manhã 24 01
Gestão de Pequenas
Empresas - Telecurso
TEC
3º Módulo Manhã 6 01
Informática para
Internet 1º Módulo Noite 35 01
Modelagem de Vestuário 1º Módulo Tarde 40 01
Modelagem de Vestuário 2º Módulo Noite 31 01
Modelagem de Vestuário 2º Módulo Tarde 33 01
Modelagem de Vestuário 3º Módulo Noite 25 01
Nutrição e Dietética 1º Módulo Tarde 80 02
Nutrição e Dietética 1º Módulo Noite 40 01
Nutrição e Dietética 2º Módulo Noite 34 01
Nutrição e Dietética 2º Módulo Tarde 67 02
Nutrição e Dietética 3º Módulo Tarde 58 02
Nutrição e Dietética 3º Módulo Noite 36 01
Secretariado e
Assessoria - Telecurso
TEC
1º Módulo Manhã 32 01
Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 68 02
Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 60 02
Soma total 68 2.292
AGRUPAMENTO DISCENTE (2º Semestre) - 2011
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.
Classes
Qtd.
Alunos
CLASSES DESCENTRALIZADAS
Localização: EE PRESIDENTE ROOSEVELT - Rua São Joaquim, 320
Coordenador: Daniel Ferreira
Parcerias: SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.
Classes
Qtd.
Alunos
Marketing 1º Módulo Noite 40 01
Administração 1º Módulo Noite 40 01
Administração 2º Módulo Noite 39 01
Marketing 2º Módulo Noite 38 01
Administração 3º Módulo Noite 27 01
Marketing 3º Módulo Noite 28 01
Informática para
Internet 1º Módulo Noite 40 1
Órteses e Próteses 1º Módulo Noite 40 01
Localização:
EE DOM JOÃO MARIA OGNO OSB - Rua Maria Carlota, 400
– Vl. Esperança
Coordenador: Eliane Leite
Parcerias: Secretaria da Educação
Habilitação Série/Módulo Turno Qtd.
Classes
Qtd.
Alunos
Turismo Receptivo 1º Módulo Noite 80 02
Turismo Receptivo 2º Módulo Noite 69 02
RECURSOS HUMANOS 2011
O quadro de pessoal administrativo com a chegada dos funcionários
concursados colaborando assim com as necessidades dos vários setores da Escola.
A chegada de dois auxiliares docentes colaboraram para melhor organização da
Unidade.
Nome: ADRIANO GOMES
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Nome: ALESSANDRO SEGALLI
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Nome: ALEXANDRE NOLASCO RESENDE
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Curso de Modelagem do Vestuário
Nome: ANA CLAUDIA SILVA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar de Serviços
Nome: ANA CRISTINA GONÇALVES DE AZEVEDO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: ANDREA FATIMA DA NAIA SARDO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Cozinha e de Nutrição e Dietética
Nome: ANDREA MARTINEZ DELLA MONICA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTO DO ENSINO MÉDIO
Nome: ANDREIA V. M. DE MENDONÇA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Enfermagem
Nome: ANDRESSA CRISTINA DE BRITO
Cargo/Função: Auxiliar de Docentes
Atividades: AUXILIAR DOCENTE DOS CURSOS DE COZINHA E NUTRIÇÃO
Nome: ANDRESSA RIBEIRO DE ALMEIDA GOMES
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Nome: ANDRÉ LUIS DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Curso de Administração, Marketing e Teletec
Nome: ANDRÉ LUIZ AVANCI DA ROCHA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: ANTONIO REIS QUEDAS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Comunicação Visual e Design Gráfico
Nome: APARECIDA DE OLIVEIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: APARECIDA DONIZETE DE PAULA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: APARECIDA LOURDES BOTEGA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso Comunicação Visual e Design de Interiores
Nome: APARECIDO SEVERINO
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Funcionário da APM - Auxiliar de Serviços
Nome: AUROVALDO JORGE VIDAL
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Ensino Médio
Nome: BRUNO CESAR RODRIGUES MANHÃES
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTO DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO
Nome: BRUNO DOS SANTOS VILELA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO
Nome: BRUNO PEREIRA BAPTISTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE COMUNICAÇÃO VISUAL E MODELAGEM DO
VESTUÁRIO
Nome: CAMILA BAIS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Design de Interiores e Edificações
Nome: CARLA KEIKO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Cozinha
Nome: CASSIO MARCELO BARRAGAN
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANDO JUNTO AOS ALUNOS DO
ENSINO MÉDIO
Nome: CELIA ALVES DANIEL
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: CELIA DA CONCEIÇÃO SILVA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar de Serviços AFASTADA POR LICENÇA SAÚDE DESDE 2006
Nome: CLARA KORUKIAN FREIBERG
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: CLARA MARIA DE CARVALHO CUNHA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: CLARICE ONAKA TANABE
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANO NA SECRETARIA ACADÊMICA
Nome: CLARICIANA RAMOS DE SOUZA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANDO NA DIRETORIA DE
SERVIÇOS ADMINISTRATIVO
Nome: CLARISSA EMILIA TEIXEIRA GOMES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: CLAUDIA GONÇALVES
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE E COORDENADORA DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Nome: CLAUDIA STEFANELLI BRUZADIN GRATIERI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa do Curso de Desing Gráfico e Modelagem do Vestuário
Nome: CLÁUDIA JULIANA DAMAS
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E TURISMO
RECEPTIVO
Nome: CLEUSA MARIA DE SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM
Nome: DANIEL FERREIRA DE CARVALHO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO E EDIFICAÇÕES
Nome: DANIELE
Cargo/Função: Estagiário
Atividades: ESTAGIÁRIA DA FUNDAP DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
Nome: DANIELLE SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa do Ensino Médio
Nome: DANILO GONDIN BREVE
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Nome: DEISE CRISTINA OLIVA CARAMICO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: DELCIDES REGATIERI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: DENISE CARREGA LEITE
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Ensino Médio
Nome: DIOGENES NASCIMENTO SAMPAULO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Curso de Cozainha
Nome: EDILSON FLORIANO DOS SANTOS
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO - BIBLIOTECÁRIO
Nome: EDNA MARIA GUIDO ANTONI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico e Design de Interiores
Nome: EDNA MARIA SANTOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico e Comunicação Visual
Nome: EDUARDO MIGUEL ANDREOLI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Design de Interiores e Edificações
Nome: EDUARDO SHINITIRO TATIYUWA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: ELAINE CRISTINA MUNHOZ
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA DIREÇÃO
Nome: ELIANA FERREIRA SANTOS
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar Administrativo
Nome: ELIANA MARIA AZEVEDO R P FERREIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e Comunicação Visual
Nome: ELIANE LEITE
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Diretor de Serviços Acadêmicos
Nome: ELMA RODRIGUES PEREIRA
Cargo/Função: Auxiliar de Docentes
Atividades: AUXILIAR DOCENTES DOS CURSOS DE DESIGN DE INTERIORES,
COMUNICAÇÃO VISUAL E EDIFICAÇÕES
Nome: ELPÍDIO ARAUJO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: EMANUEL TAVARES MOREIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE DESIGN DE INTERIORES
Nome: ERICA MELLO MI NETTI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Edificações e Design de Interiores
Nome: ERIVALDO DOS SANTOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO
Nome: FABIANO DE ABREU MACHADO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO
Nome: FATIMA CARDOSO DE A RIBEIRO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico
Nome: FATIMA CARVALHO DE SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Ensino Médio
Nome: FÁBIO FERREIRA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Funcionário da APM
Nome: FELIPE CORREA DE MELLO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MARKETING
Nome: FERNANDA MELLO DEMAI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Órtese e Prótese
Nome: FLÁVIA CRISTINA DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO
Nome: GEANE PEREIRA DA SILVA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: ALMOXARIFE
Nome: GLAUCIA GOMES DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: professora do Ensino Médio, Enfermagem e Modelagem do Vestuário
Nome: HEBE MARY VAREJÃO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: HERCÍLIA PEZZOLO MIMAR
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Ensino Médio
Nome: HUMBERTO JORGE MADELAIRE PAOLI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: IDALIA ZENY SOARES M REBELLO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: ILZA LIMA DOS SANTOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: IRAILDES TELLES DO NASCIMENTO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: ISABELA DA FONSECA PINHEIRO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética e do Curso de Cozinha
Nome: ISMAEL COSTA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico e do Curso de Comunicação Visual
Nome: IVONETE FERNANDES FRANCISCO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: IZABEL ADRIANA CISTERNA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Nome: IZAURA TOMIE TAMAKI
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar Administrativo EM LICENÇA SAÚDE DESDE AGOSTO DE
2009
Nome: JOANA DARC DE REZENDE
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar Administrativo
Nome: JOSE ELESBÃO DE SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Enfermagem
Nome: JOSE HUMBERTO CORREA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: JOSEMIR ALVES COSTA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar Administrativo ATUANDO NA DIRETORIA DE SERVIÇOS -
SETOR DE INFORMÁTICA E MULTIMÍDIA
Nome: JOSENEIDE BATISTA DOS SANTOS
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Nome: JOSÉ VICENTE SILVA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Funcionário da APM
Nome: JULIA HIKUCO HIRATA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: JULIANA ALEXANDRE SOARES
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E
INFORMÁTICA PARA INTERNET
Nome: JULIANA CARREGA LEITE
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Nutrição e Cozinha
Nome: JULIANA DE OLIVEIRA MASSARELLI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Ensino Médio
Nome: KELLEN GRACIELLE MAGRI FERREIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: professora do Curso de Edificações
Nome: KELLY CRISTINA DE OLIVEIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE NFORMÁTICA PARA INTERNET
Nome: KELY CRISTINA L CORDEIRO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: KENJI UEHARA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Nome: LAURELENA CORA MARTINS CONTI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: LEANDRO DA SILVA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Assistente Técnico Administrativo
Nome: LEANDRO NEITZHE
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO ENSINO MÉDIO
Nome: LIGIA LOPES SIMÕES BAPTISTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: LIGIA VIANA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE E COORDENADORA DO CURSO DE MODELAGEM DO
VESTUÁRIO
Nome: LILIANA REGINA GUIRARDELLO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e do Curso de Modelagem
do Vestuário
Nome: LINDAURA RODRIGUES DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: LUCIANA AKEMI NAKABAYASHI
Cargo/Função: Docente
Atividades:
Nome: LUCIANA VILELLA JUNQUEIRA BALL
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: LUCIMEIRE GONZAGA DE OLIVEIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: LUIZ ALEXANDRE BRAMBATTI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico
Nome: MARCELO GONÇALVES DE AZEVEDO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: MARCIA APARECIDA F S BORGES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: MARCIA DE LOURDES BENEDICTO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: MARCIA PINTO SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: MARCO ANTONIO CARDOSO DE PÁDUA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: MARCO ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Nome: MARCOS MARIANO DA CRUZ
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E
INFORMÁTICA PARA A INTERNET
Nome: MARCOS SERAFIM
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: MARGARETE M. GRIGALEVICIUS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Administração e Marketing
Nome: MARIA APARECIDA BARRETO DOS SANTOS
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Auxiliar Administrativo
Nome: MARIA CAROLINA N LELLIS NICOLIELI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: MARIA CÉLIA DE CARVALHO E SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Cozinha e do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: MARIA DA GLÓRIA BERNARDO OLIVEIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: MARIA DA PENHA COSTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: MARIA DE FATIMA CRUS SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso
Nome: MARIA DE FÁTIMA C NUNES COLI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Ensino Médio
Nome: MARIA ESTELA CAMPOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e do Curso de Design
Gráfico
Nome: MARIA GORETE GOMES ROMÉRO
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Assistente Administrativo
Nome: MARIA INÊS RODRIGUES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico, Nutrição e Dietética e
Comunicação Visual
Nome: MARIA LUCIA GOULART SIQUEIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores
Nome: MARIA LUCIA MENDES DE CARVALHO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: MARIA MERCEDES PEREIRA DO VALE COFIEL
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: MARIAN ROSA MELHEN SALIBA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: MARILIA OLHERO SCLAVO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Edificações e do Curso de Design de Interiores
Nome: MARINA SATIKO MATSUMOTO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico, Comunicação Visual
Nome: MARIZILDA DE CARVALHO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE COZINHA
Nome: MÁRCIO AUGUSTO COSTA DINIZ
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Nome: MICHELLI DA SILVA SANTOS
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA
DIRETORIA DE SERVIÇOS
Nome: MOACYR CAMBRAIA FILHO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: MONICA DE OLIVEIRA COSTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: MONICA DIAS MARTINS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: MONICA STRUTZEL STRIANI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: NATANAEL FRANCISCO DE SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE COZINHA E MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Nome: NEIDE MARULLI DOS SANTOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Nome: NELSON RODRIGUES
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Funcionário da APM - Atendente de Classe
Nome: NEUSA SILVA FELIX
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: NILSON ZIMANTAS DE MORAES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Comunicação Visual e do Curso de Design Gráfico
Nome: NILTON CESAR ALVES
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Diretor de Escola
Nome: NOEL JOÃO MENDES COSSA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: ORLANDO CAMPOS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: OZEIAS BATISTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Curso de Cozinha
Nome: PAULO CESAR DA SILVA LOPES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Cozinha, do Curso de Edificações e do Curso de
Nutrição e Dietética
Nome: PAULO JOSE ALVES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Comunicação Visual, Design Gráfico e Design de
Interiores
Nome: PAULO ROBERTO DA COSTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: PEDRO LUIS BUONANO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico
Nome: PEDRO LUIZ MEIRELLES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: RENATO FELIPE GOMES B. ALVES
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA
DIRETORIA DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Nome: RENATO FRUTUOSO DE SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Nome: RENATO MARTINS ANDRADE
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Edificações
Nome: RENE ALVES CAVALCANTI
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
Nome: RENY DO CARMO TEODORO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética, Design Gráfico e do Curso
de Enfermagem
Nome: RICARDO LUIS UMADA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Modelagem do Vestuário e Design de Interiores
Nome: RICARDO MANRUBIA JECEV
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: DIRETOR DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Nome: RITA GONZAGA NUNES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Enfermagem
Nome: ROBSON ALEXANDRE DIVINO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Nome: ROBSON CERQUEIRA DE FREITAS
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Enfermagem
Nome: RODRIGO DA SILVA LIMA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. dos Cursos de Edificações, Nutrição e Dietética, Cozinha e
Modelagem do Vestuário
Nome: ROSANA APARECIDA F. DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO
Nome: ROSANA APARECIDA INFANTE SMAIRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética e Cozinha
Nome: ROSANA DE CÁSSIA CEMIRRO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE ENFERMAGEM
Nome: ROSANGELA SALOMONE
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética e do Curso de Cozinha
Nome: RUTH MOREIRA DA COSTA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Edificações
Nome: SABRINA VICENTINI SALGADO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO
Nome: SANDRA ANDREA DE ARAUJO GOMES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Ensino Médio
Nome: SANDRA REGINA MARCHETTI LYRA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Comunicação Visual e do Ensino Médio
Nome: SILVANA DA SILVA LOPES
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE INFORMÁTICA PARA INTERNET
Nome: SILVIA HONORATO DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: SILVIA IRENE P MARQUES DE SOUZA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Ensino Médio
Nome: SILVIA TEIXEIRA ALEIXO DA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Nutrição e Dietética
Nome: SILVIO DE OLIVEIRA MANZANO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Design Gráfico
Nome: SILVIO LUIZ RIBEIRO
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: Funcionário da APM
Nome: SPENCER ANTONIO DA S CUNHA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Design de Interiores
Nome: TAIARA CARVALHO LUDWING VIANA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERCENDO ATIVIDADES NA
DIRETORIA ACADÊMICA
Nome: TAIS BISBOCCI
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professora do Curso de Administração
Nome: TANIA REGINA PEREIRA C SANCHES
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Desing de Interiores
Nome: TÁSSIA MONIQUE CASTRO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO
Nome: THAIS CRISTINE PARDO MARTINS
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO E
COMUNICAÇÃO VISUAL
Nome: THIAGO DO IMPÉRIO GARCIA
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ATUANDO NA DIRETORIA DE
SERVIÇOS ACADÊMICOS
Nome: THIAGO JOSÉ TEIXEIRA S. DE BAGGIO
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE TURISMO RECEPTIVO
Nome: TIAGO JOSE ALVES PESSOA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Ensino Médio
Nome: TOMAZ DIMITRIO FILHO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Curso de Administração e Marketing
Nome: VERA LÍGIA MOJAES MIGLIANO GONZAGA
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO ENSINO MÉDIO
Nome: VERA LUCIA LOBO GUIMARÃES RANDO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design Gráfico
Nome: VERISSÍMO SIMÕES CARDOSO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Prof. do Curso de Enfermagem
Nome: VITOR MIZAEL RUBINATTI DIAS
Cargo/Função: Docente
Atividades: DOCENTE DO CURSO DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO E
COMUNICAÇÃO VISUAL
Nome: WANDENIR HILMAR DOMINIQUELLI
Cargo/Função: Docente
Atividades: professor do Curso de Edificações
Nome: WELKER CANDIDA NAZARE
Cargo/Função: Administrativo
Atividades: AUXILIAR ADMINISTRATIVO EXERECENDO ATIVIDADES NA
BIBLIOTECA
Nome: WILMA SCALA SILVA
Cargo/Função: Docente
Atividades: Profa. do Curso de Design de Interiores e Edificações
Nome: WILSON MIATTO
Cargo/Função: Docente
Atividades: Professor do Ensino Médio
RECURSOS FÍSICOS
Está em posse da Unidade de Infraestrutura do Centro Paula Souza o projeto de
reforma da ETEC Carlos de Campos que tramita desde 2008. Até a presente data
nada foi estabelecido para a execução do projeto de reforma e requalificação.
Por se tratar de um prédio tombado, apresenta restrições em sua estrutura física,
que dificulta melhorias significativas.
Para atingirmos nossos objetivos necessitamos de:
1) Execução do projeto de ampliação da escola.
2) Execução do projeto para reforma da Biblioteca, já apresentado ao Centro Paula
Souza em 2008;
3) Reforma da Cabine Primária;
4) Substituição de toda rede elétrica;
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Hall de Entrada
Área: 19,20 m2
Descrição: Entrada principal da Instituição.
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Secretaria Acadêmica
Área: 27,12 m2
Descrição: Secretaria de Serviços Acadêmicos
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Sala da Diretoria Acadêmica
Área: 38,22m2
Descrição:
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Sala da Diretoria de Serviços
Área: 38,29m2
Descrição:
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Banheiro Masculino
Área: 6,06 m2
Descrição:
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Banheiro Feminino
Área: 21,13 m2
Descrição: Banheiro Feminino para as Alunas.
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do Sala de Atendimento (Portaria) / Setor de Equipamentos /
Ambiente: Carregamento de Bilhete
Área: 28,32 m2
Descrição: A Portaria foi reformulada, atendendo uma antiga
reivindicação dos atendentes de classe. Atualmente, além
de guardar os diários de classe, tornou-se o setor que cuida
dos equipamentos de mídia, chaves das salas e dos
armários. A Portaria divide o seu espaço com a sala do
Terminal de Carregamento de Bilhete Único
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Centro de Memória
Área: 43,78 m2
Descrição:
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Bromatologia/Química
Área: 87,69 m2
Descrição: Espaço utilizado para as auals práticas do Ensino Médio e
Nutrição.
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 01
Área: 67,20 m2
Descrição: Sala equipada com Datashow, Tela de Projeção,
Computador, Ventiladores, Cortinas.
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 02
Área: 58,96 m2
Descrição: Sala equipada com TV, DVD, ventiladores e cortinas
Localização: Prédio I - Térreo
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 03
Área: 58,96 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com Datashow, computador,
cortinas, tela de projeção e ventiladores.
Localização: Prédio I - 1o. andar
Identificação do
Ambiente: Sala da Direção
Área: 28,32 m2
Descrição: Sala do Diretor da ETEC Carlos de Campos
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Coordenação Pedagógica
Área: 19,20 m2
Descrição: Sala da Coordenação Pedagógica e da Assistente do Diretor
na Unidade
Localização: Prédio I - 1o. andar
Identificação do
Ambiente: Sala da Coordenação
Área: 27,12 m2
Descrição: Sala dos Coordenadores dos Cursos de Edificações, Design
de Interiores, Comunicação Visual, Design Gráfico,
Enfermagem, Nutrição, Ensino Médio, Órteses e Próteses,
Modelagem do Vestuário.
Localização: Prédio I - 1o. andar
Identificação do
Ambiente: Pranchetário 05
Área: 33,20 m2
Descrição: Este Laboratório é utlizado para as aulas práticas do Curso
Design de Interiores.
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Pranchetário 06
Área: 33,67 m2
Descrição: Laboratório utilizado para as aulas práticas do curso de
Design de Interiores e Comunicação Visual
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala dos Professores
Área: 58,96 m2
Descrição: O ambiente dos professores é dotado de: ala de armários,
sala de estudos, cozinha, sala de conectividade à internet.
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Banheiro Masculino
Área: 6,06 m2
Descrição: Banheiro Masculino utilizado pelos professores.
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Banheiro Feminino
Área: 21,13 m2
Descrição: Banheiro Feminino utilizado pelas Professoras
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 07
Área: 76,44m2
Descrição: Sala de Aula Equipada com DataShow, Computador,
Ventiladores, Cortinas, Tela de Projeção e Armários para
Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 04
Área: 61,18 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com DataShow, Computador,
Ventiladores, Cortinas, Tela de Projeção e Armários para
Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 08
Área: 58,96 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com TV e DVD, ventiladores, cortinas
e armários para livros de apoio didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 09
Área: 76,93 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com Datashow, Computador,
Ventiladores, Telão de Projeção, Cortinas e armários para
livros de apoio didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 10
Área: 67,20 m2
Descrição: Sala equipada com Datashow, Computador, Telão para
Projeção, Cortinas, Ventiladores e Armário para Livros de
Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 11
Área: 59,04 m2
Descrição: Sala de Aula Equipada com Datashow, Computador,
Cortinas, Ventiladores, Telão para Projeção, Armários para
Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 12
Área: 64,63 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com TV, DVD, Cortinas, Ventiladores,
Armário para Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 13
Área: 58,96 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com Datashow, Computador, Tela de
Projeção, Cortinas, Ventiladores e Armários para Livros de
Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 14
Área: 58,96 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com TV, DVD, Cortinas, Ventiladores
e Armários para Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio I - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Arquivo Corrente
Área: 16,80 m2
Descrição: Espaço Documental de Alunos.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Costura
Área: 87,62 m2
Descrição:
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Banheiro Feminino
Área: 36,19 m2
Descrição: Banheiro de deficientes e banheiro utilizado pelas alunas.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Oficina de Manutenção
Área: 13,02 m2
Descrição: Nesse espaço são realizadas todas as manutenções do
prédio.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Banheiro Masculino
Área: 5,85 m2
Descrição: Banheiro utilizado pelos Alunos
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Vestiário
Área: 5,85 m2
Descrição: Espaço utilizado com vestiário dos funcionários.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Nutrição - 1
Área: 45,19 m2
Descrição: Laboratório de Nutrição utilizado para as aulas práticas.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Nutrição - 2
Área: 59,90 m2
Descrição: Laboratório de Nutrição utilizado para as aulas práticas.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Meios de Impressão e Produção Gráfica
Área: 47,22 m2
Descrição: Laboratório de Impressão utilizado pelo Curso de
Comunicação Visual/Design Gráfico
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Refeitório
Área: 150, 60 m2
Descrição: Espaço de Uso de Coletivo da Instituição
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Nutrição - 3
Área: 69,03 m2
Descrição: Laboratório de Nutrição, utlizado para aulas práticas.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Depósito
Área: 11,80 m2
Descrição: Espaço utilizado para guarda de materiais da Instituição.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Cantina
Área: 29,32 m2
Descrição: Espaço reservado para a Cantina da escola que atende aos
alunos e professores da Escola. O serviço é contratado pela
APM da Escola.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Almoxarifado
Área: 13,30 m2
Descrição: Espaço utilizado para guarda de materiais e equipamentos.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 17
Área: 72,32 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com ventiladores, cortinas e
Armários para Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Pranchetário 18
Área: 73,80 m2
Descrição: Laboratório utilizado para as aulas práticas do Curso de
Design de Interiores.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 21
Área: 71,54 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com Cortinas, Ventiladores e
Armários para Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 22
Área: 66,33 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com cortinas, ventiladores e
Armários para Livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Pesquisa e Apoio Didático
Área: 108,95 m2
Descrição:
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Topografia
Área: 13,30 m2
Descrição: Sala utilizada para guarda de materiais de medição
topográfica.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Edificações - 19
Área: 86,55 m2
Descrição: Laboratório utilizado para aulas práticas ( materiais e
experimentos) do Curso de Edificações e Design de
Interiores.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Informática - A
Área: 36,55 m2
Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas
práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,
Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,
Enfermagem.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Informática - B
Área: 35,76 m2
Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas
práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,
Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,
Enfermagem.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Informática - C
Área: 36,55 m2
Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas
práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,
Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,
Enfermagem.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Informática - D
Área: 35,76 m2
Descrição: Laboratório de Informática, utilizado para as disciplinas
práticas dos Cursos de Edificações, Comunicação Visual,
Design de Interiores, Modelagem do Vestuário,
Enfermagem.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Banheiro Feminino
Área: 24,80 m2
Descrição: Banheiro utilizado pelas alunas.
Localização: Prédio II - 1o. Andar
Identificação do
Ambiente: Banheiro Masculino
Área: 24,80 m2
Descrição: Banheiro utilizado pelos alunos.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Reagentes
Área: 18,37 m2
Descrição: Sala de guarda dos Reagentes utilizados no Laboratório de
Química/Bromatologia
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Acervo - Centro de Memória
Área: 18,11 m2
Descrição: Sala para guarda do Acervo Permanente do Centro de
Memória.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula 23
Área: 54,73 m2
Descrição: Sala de Aula equipada com ventiladores e armários para
livros de Apoio Didático.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Ilustração - 24
Área: 54,34 m2
Descrição: Laboratório de Ilustração utilizado pelo Curso de
Comunicação Visual/Design Gráfico.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Aula - 25
Área: 73,80 m2
Descrição: Sala de Aula Equipada com ventiladores, cortinas e
armários para livros de Apoio.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Banheiro Feminino
Área: 24,80 m2
Descrição: Banheiro Feminino, utilizado pelas funcionárias da Escola. O
banheiro está equipado com armários para guarda de
objetos pessoais.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de Arquivo
Área: 20,58 m2
Descrição: Sala de Arquivo Corrente da Diretoria de Serviços e APM.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Pranchetário 26
Área: 86,55 m2
Descrição: Laboratório utilizado para as aulas práticas do Curso de
Edificações e Design de Interiores.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Enfermagem
Área: 90,47 m2
Descrição: Laboratório utilizado para os procedimentos e aulas práticas
de Enfermagem.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Laboratório de Fotografia
Área: 37,77 m2
Descrição: Laboratório utilizado para os procedimentos teórico-práticos
das aulas de fotografia.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Anfiteatro
Área: 144,96 m2
Descrição: Espaço utilizado para: Jornadas Científicas, Ciclo de
Palestras, Encontro de Colegiados, Reuniões em Gerais,
Mostras das Produções Artísticas dos Alunos.
Localização: Prédio II - 2o. Andar
Identificação do
Ambiente: Sala de CPD / Almoxarifado
Área: 3,00 m2
Descrição: Sala de CPD. Nesta sala encontra-se o Servidor, Intragov,
Internet e todo o Sistema de Telefonia.
Almoxarifado da Empresa de Serviços Terceirizados de
Limpeza.
Localização: Prédio II - Térreo
Identificação do
Ambiente: Papelaria - Xerox
Área: 4,00 m2
Descrição: Neste espaço funciona o serviço de Papelaria/Xerox que
atende alunos e professores, contratados pela APM da ETEC
Carlos de Campos.
RECURSOS MATERIAIS
O Centro Paula Souza, através das licitações vem adquirindo equipamentos para
todas as escolas. Mas dentro da visão desta escola, que busca ser referência de
qualidade de ensino, necessitamos ainda das seguintes melhorias:
1) Aquisição e instalação de datashow, televisão de tela plana, dvd, computador na
internet, retroprojetor para todas as salas de aula;
2) Aquisição de carteiras e cadeiras ergométricas;
3) Substituição das lousas por quadro branco;
4) Elaboração de um projeto de melhoria das instalações do anfiteatro, no que se
refere ao sistema acústico, sistema de iluminação, sistema multimídia e troca das
cadeiras, cortinas, sistema de ar condicionado;
5) Substituição das camas hospitalares do laboratório de enfermagem;
Muitos itens elencados necessitam da reforma da cabine primária.
Quantidade Bem Departamento/Ambiente
1 Agitador de Peneira Manual Laboratório de Edificações
2 Album Seriado de DST Laboratório de Enfermagem
2 Alicates de Bico Laboratório de Edificações
2 Alicates de Corte - Cabo Amarelo Laboratório de Edificações
2 Alicates de Corte Pequeno Laboratório de Edificações
2 Almotolia de Plástico com Tampa Laboratório de Enfermagem
1 Ambu Adulto Laboratório de Enfermagem
1 Ambu Infantil Laboratório de Enfermagem
5 Ampliadores P&B - Necessitam reparos Laboratório de Fotografia
1 Aparelho de DVD Sala 2
1 Aparelho de DVD Sala 8
1 Aparelho de DVD Sala 16
1 Aparelho de DVD Sala 4
1 Aparelho de DVD Sala 12
1 Aparelho de DVD Secretaria
1 Aparelho de DVD Sala 14
1 Aparelho de DVD Auditório
1 Aparelho de DVD Laboratório Enfermagem
2 Aparelho de DVD Portaria
1 Aparelho de Medir Radianos Laboratório de Edificações
1 Aparelho de Pressão Arterial +
Esfignomanômetro Diretoria Acadêmica
5 Aparelho de Pressão Arterial Completo Laboratório de Enfermagem
3 Aparelho de Som Portaria
1 Aparelho de Som Sala 4
1 Aparelho de Video Cassete Sala 16
3 Aparelho de Video Cassete Portaria
1 Aparelho de Video Cassete Panasonic Laboratório de Enfermagem
1 Aparelho para Fax Ante Sala Direção
1 Aparelho para Fax Secretaria
1 Aparelho para Fax Diretoria de Serviços
2 Aparelho Telefonico Direção
1 Aparelho Telefonico Diretoria de Serviços
1 Aparelho Telefonico Setor de Pessoal
2 Aparelho Telefonico Secretaria
1 Aparelho Telefonico Sala dos Professores
1 Aparelho Telefonico Portaria
1 Aparelho Telefonico Coordenação
2 Aquecedor de Água Laboratório de Enfermagem
2 Ar Condicionado Pranchetário 18
2 Ar Condicionado Anfiteatro
1 Ar condicionado Laboratório de Informática
A
1 Ar Condicionado Laboratório B
1 Ar Condicionado Laboratório C
1 Ar Condicionado Laboratório D
2 Ar Condicionado Laboratório Enfermagem
1 Ar Condicionado Sala 23
1 Ar Condicionado Pranchetário 24
2 Ar Condicionado Sala 17
1 Ar Condicionado Sala 25
2 Ar Condicionado Pranchetário 26
2 Armário Aço 2 Portas Diretoria de Serviços
1 Armário Aço 1 Porta Vidro (Expositor) Corredor Anfiteatro
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 1 Porta Sala 7
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 1 Porta Portaria
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 1 Porta Sala 8
5 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Diretoria de Serviços
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 12
3 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 7
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 11
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 4
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 10
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 9
4 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Laboratório Enfermagem
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Setor de Pessoal
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Pranchetário 26
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Laboratório Enfermagem
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 14
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 22
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 16
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 25
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 17
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Corredor Anfiteatro
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 13
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Sala 21
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 3 Portas Diretoria de Serviços
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 4
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 17
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 21
2 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Laboratório Enfermagem
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 25
1 Armário Aço Tipo Vestiário de 4 Portas Sala 22
1 Armário de Aço com 2 Portas contendo
Materias de Insumos Laboratório de Enfermagem
1
Armário de Aço com Porta de Vidro -
Contém Animais e Fetos Conservados no
Formo
Laboratório de Enfermagem
1 Armário de Aço Tipo Vestiário de 2 Portas Laboratório de Enfermagem
2 Armário de Ferro com Porta de Vidro,
contendo soros, drenos e animais Laboratório de Enfermagem
embalsamados em formol
1 Armário de Fórmica Branca para
Medicamentos e Insumos Laboratório de Enfermagem
1 Armário de Madeira com Divisória Laboratório de
Enfermagem
1 Armário fixo - Sobre Pia Laboratório de
Enfermagem
1 Armário Grande de 1 Porta Laboratório de
Enfermagem
1 Armário Madeira 2 Portas Sala 16
2 Armário Madeira 2 Portas Pranchetário 18
1 Armário Madeira 2 Portas Sala 17
1 Armário Madeira 2 Portas Diretoria de Serviços
2 Armário Madeira 2 Portas Pranchetário 24
2 Armário Madeira 2 Portas Sala 7
3 Armário Madeira 4 Portas Sala 19 Lab. Edificações
1 Armário Madeira 4 Portas Sala 23
1 Armário Madeira 4 Portas Sala 4
1 Armário Suspenso Pequeno Pranchetário 5
8 Armários com 16 Portas Sala dos Professores
1 Arquivo Aço 4 Gavetas Portaria
4 Arquivo Aço 4 Gavetas Secretaria
2 Arquivo Aço 4 Gavetas Diretoria de Serviços
4 Arquivo Aço 4 Gavetas Setor de Pessoal
1 Arquivo Aço 6 Gavetas Corredor Anfiteatro
1 Arquivo Deslizante Sala da Diretoria
Acadêmica
1 Avental Cirúrgico de Algodão - Verde Laboratório de
Enfermagem
2 Avental Cirúrgico de Algodão Azul Laboartório de
Enfermagem
2 Avental Cirúrgico de Algodão Cru Laboratório de
Enfermagem
6 Bacia de Inox Laboratório de
Enfermagem
1 Balança de Adulto Laboratório de
Enfermagem
1 Balança de Precisão Sala 19 Lab. Edificações
1 Balança Digital Laboratório de Nutrição
03
1 Balança Digital Laboratório de Nutrição
02
1 Balança Digital - 10 Kg Laboratório de Nutrição
01
1 Balança Digital - 10 Kg Laboratório de Nutrição
02
1 Balança Digital - 10 Kg Laboratório de Nutrição
03
1 Balança Digital - 20 Kg Laboratório de Edificações
1 Balança Marte - 2 Kg Laboratório de Edificações
1 Balança Marte Carga màxima 1610 Kg Laboratório de Edificações
1 Balança Tipo Roberval - 2 Kg Laboratório de Edificações
3 Balões Volumétrico de 350 ml Laboratório de Edificações
1 Bancada Sala 16
2 Bancada Secretaria
4 Bandeja de Inox Laboratório de
Enfermagem
8 Bandeja de Inox Média Laboratório de
Enfermagem
1 Banheira Infantil de Plástico Branco Laboratório de
Enfermagem
20 Banquetas Pranchetário 5
30 Banquetas Pranchetário 26
2 Banquetas Pranchetário 24
1 Banquetas Sala 17
15 Banquetas Sala 19 Lab. Edificações
20 Banquetas Pranchetário 6
1 Banquinho Ante Sala Professores
1 Batedeira Planetária Laboratório de Nutrição
01
2 Batedeira Planetária Laboratório de Nutrição
03
1 Batedeira Planetária Laboratório de Nutrição
02
5 Batedeiras Domésticas Laboratório de Nutrição
01
6 Batedeiras Domésticas Laboratório de Nutrição
03
5 Batedeiras Domésticas Laboratório de Nutrição
02
10 Batedeiras Domésticas Almoxarifado
1 Bebe para Massagem Cardíaca Laboratório de
Enfermagem
1 Bebedouro Sala Professores
2 Bebedouro Corredor 2º Andar
2 Bebedouro Pátio
2 Bebedouro Corredor 1º Andar
1 Bebedouro Plástico p/ Garrafão 20l Diretoria de Serviços
1 Beeker 150 ml Laboratório de Edificações
1 Beeker 250 ml Laboratório de Edificações
1 Beeker 50 ml Laboratório de Edificações
1 Betoneira Elétrica 18 litros Laboratório de Edificações
1 Blusa de Flanela Laboratório de
Enfermagem
1 Boca 7 e 8 Laboratório de Edificações
1 Bolsa Coletora de Urina - Sistema
Fechado e Sistema Aberto
Laboratório de
Enfermagem
2 Bolsa de Borracha de Água Quente Laboratório de
Enfermagem
1 Bolsa de Borracha de Gelo Laboratório de
Enfermagem
1 Boneco Bebe Laboratório de
Enfermagem
3 Bonecos Anatômicos Adulto para
Demonstração de Técnicas com Acessó
Laboratório de
Enfermagem
2 Braços de Plástico para Punção Venosa
com Acessórios
Laboratório de
Enfermagem
1 Busto de Anatomia Parte Superior com Laboratório de
Cabeça e Tórax Enfermagem
1 Busto de Ginecologia Laboratório de
Enfermagem
1 Cabideiro Secretaria
1 Cabo de Bisturi no. 03 Laboratório de
Enfermagem
39 Cadeira Universitária Sala 21
31 Cadeira Universitária Sala 22
37 Cadeira Universitária Sala 25
3 Cadeira Universitária Sala 19 Lab. Edificações
80 Cadeira Universitária Estofada Auditório
21 Cadeiras Laboratório 15 Modelagem
40 Cadeiras Sala 3
44 Cadeiras Sala 13
1 Cadeiras Pranchetário 5
1 Cadeiras Pranchetário 6
17 Cadeiras Sala 21
41 Cadeiras Sala 12
42 Cadeiras Sala 11
41 Cadeiras Sala 4
41 Cadeiras Sala 10
18 Cadeiras Sala 19 Lab. Edificações
41 Cadeiras Sala 9
3 Cadeiras Setor de Pessoal
42 Cadeiras Sala 7
41 Cadeiras Sala 8
25 Cadeiras Sala 16
26 Cadeiras Pranchetário 18
3 Cadeiras Pranchetário 26
39 Cadeiras Laboratório Enfermagem
41 Cadeiras Sala 23
18 Cadeiras Sala 25
5 Cadeiras Diretoria de Serviços
6 Cadeiras Secretaria
33 Cadeiras Sala 17
12 Cadeiras Sala 22
41 Cadeiras Sala 2
40 Cadeiras Sala 14
40 Cadeiras Sala 1
34 Cadeiras Pranchetário 24
6 Cadeiras Estofadas Secretaria
2 Cadeiras Estofadas Portaria
5 Cadeiras Estofadas Sala 16
5 Cadeiras Estofadas Sala dos Professores
6 Cadeiras Estofadas Sala dos Professores
4 Cadeiras Estofadas com rodinha Ante Sala Professores
3 Cadeiras Estofadas com rodinha
Vermelha Sala dos Professores
3 Cadinho de Vidro Laboratório de
Enfermagem
1 Caixa Amplificada Portaria
1 Caixa de Carbureto Laboratório de Edificações
2 Caixa de Descarpack - Grande Laboratório de
Enfermagem
1 Caixa de Equipo Laboratório de
Enfermagem
1 Caixa de Isopor para Vacina com
Termômetro com Cabo Extensor Externo
Laboratório de
Enfermagem
2 Caixa de Seringa - 20 ml Laboratório de
Enfermagem
1 Caixa de Seringa - 5ml Laboratório de
Enfermagem
1 Caixa de Seringa de 10 ml Laboratório de
Enfermagem
8 Caixas de Luvas para procedimentos Laboratório de
Enfermagem
4 Calças Cirúrgicas - Azul Avulsas -
P/M/G/GG
Laboratório de
\Enfermagem
8 Calças de Algodão Laboratório de
Enfermagem
3 Camas Hospitalar com Flower, com
colchão ortopédico plastificado.
Laboratório de
Enfermagem
4 Camisetas Laboratório de
Enfermagem
9 Camisolas Laboratório de
Enfermagem
30 Campos Duplos - Variados Laboratório de
Enfermagem
1 Carrinho de Curativo de Inox Laboratório de
Enfermagem
1 Carrinho de Mão Laboratório de Edificações
23 Carteira Escolar Sala 16
20 Carteira Escolar Sala 7
27 Carteira Escolar Sala 4
35 Carteira Escolar Sala 3
7 Carteira Escolar Sala 2
17 Carteira Escolar Sala 19 Lab. Edificações
40 Carteira Escolar Sala 17
43 Carteira Escolar Laboratório Enfermagem
23 Carteira Escolar Sala 1
34 Carteira Escolar Sala 8
36 Carteira Escolar Sala 10
40 Carteira Escolar Sala 12
2 Carteira Escolar Sala 11
39 Carteira Escolar Sala 13
31 Carteira Escolar Sala 9
23 Carteira Escolar Sala 14
21 Carteira Escolar Laboratório 15 Modelagem
4 Cateter Nasal Tipo Óculos Laboratório de
Enfermagem
1 Cálice de Vidro Graduado - 1.000 ml Laboratório de
Enfermagem
1 Cálice de Vidro Graduado de 2.000ml Laboartório de
Enfermagem
1 Câmera Digital amadora Laboratório de Fotografia
3 Câmeras Analógicas - Sucateadas - Fora
de uso Laboratório de Fotografia
3 Câmeras Digitais semi profissonais Laboratório de Fotografia
4 Cânula de Guedel Laboratório de
Enfermagem
1 Cânula de Traqueostomia no. 5 Laboratório de
Enfermagem
4 Cânula de Trasqueostomia no. 06 Laboratório de
Enfermagem
1 Central Telefonica Intelbras CPD
4 Chaves de Fenda Laboratório de Edificações
3 Chaves Philips Laboratório de Edificações
3 Claviculário Portaria
2 Claviculário Diretoria de Serviços
1 Cobertor Infantil Laboratório de
Enfermagem
1 Cobertor Térmico Laboratório de
Enfermagem
6 Cobertores Laboratório de
Enfermagem
1 Cobertura para Óbito Laboratório de
Enfermagem
6 Colares Cervicais Laboratório de
Enfermagem
16 Colchas Piquet Laboratório de
Enfermagem
3 Comadre de Plástico Laboratório de
Enfermagem
1 Computador CPD
1 Computador Pranchetário 24
2 Computador Sala da Diretoria de
Serviços
1 Computador Sala 3
1 Computador Sala 19 Lab. Edificações
1 Computador Sala 1
2 Computador Setor de Pessoal
1 Computador Sala 10
1 Computador Sala 8
5 Computador Sala 16
1 Computador Portaria
1 Computador Sala 11
1 Computador Sala 4
10 Computador Laboratório de
Informática C
1 Computador Laboratório de Edificações
1 Computador Laboratório 24 - Design
Gráfico
2 Computador Diretoria de Serviços
4 Computador Secretaria
2 Computador Laboratório de Fotografia
1 Computador Laboratório Foto
3 Computador Sala dos Professores
1 Computador Sala da Rádio
1 Computador Auditório
5 Computador Sala da Diretoria
Acadêmica
10 Computador Laboratório de
Informática B
3 Computador Sala da Coordenação
10 Computador Laboratório de
Informática A
1 Computador
Sala da
Direção/Coordenação
Pedagógica
10 Computador Laboratório de
Informática D
2 Cone para ENsaio SLUMP TEST Laboratório de Edificações
19 Conjunto Cirúrgico Completo -
P/M/G/GG
Laboratório de
Enfermagem
1 Conjunto Completo de Peneiras Laboratório de Edificações
1 Conjunto para Ensaio - CASAGRANDE Laboratório de Edificações
2 Conjunto para Ensaio VICAT Completo Laboratório de Edificações
1 Conjunto para Nebulização com Traquéia
Adulto
Laboratório de
Enfermagem
6 Conjunto Três Cadeiras Sala dos Professores
1 Copiadora LexMark X642e Diretoria de Serviços
1 Cossinete Laboratório de Edificações
3 CPU Almoxarifado
4 Cuba Rim de Inox Laboratório de
Enfermagem
1 Cuba Rim de Plástico Laboratório de
Enfermagem
3 Cueiro de Flanela Laboratório de
Enfermagem
4 Cúpula de Inox Média Laboratório de
Enfermagem
1 Data-Show Auditório
1 Data-Show Sala 1
1 Data-Show Sala 3
1 Data-Show Sala 4
1 Data-Show Sala 9
1 Data-Show Sala 13
1 Data-Show Sala 11
1 Divã Laboratório de
Enfermagem
1 Enxada Laboratório de Edificações
3 Escadas de 2 Degraus Laboratório de
Enfermagem
1 Espátula Laboratório de Edificações
3 Esquadro 20 cm Laboratório de Edificações
2 Esquadro Falso Laboratório de Edificações
1 Esqueleto de Plático com Suporte Laboratório de
Enfermagem
2 Estabilizador Diretoria de Serviços
5 Estabilizador Sala 16
1 Estabilizador
Sala da
Direção/Coordenação
Pedagógica
3 Estabilizador Sala dos Professores
2 Estabilizador Sala da Coordenação
1 Estabilizador Laboratório 24 - Design
Gráfico
1 Estabilizador CPD
10 Estabilizador Laboratório de
Informática B
5 Estabilizador Portaria
2 Estabilizador Setor de Pessoal
3 Estabilizador Secretaria
10 Estabilizador Laboratório de
Informática D
10 Estabilizador Laboratório de
Informática A
10 Estabilizador Laboratório de
Informática C
1 Estetoscópio Clínicos bi-auriculares Laboratório de
Enfermagem
2 Estufa Sala 19 Lab. Edificações
1 Estufa para Ensaio de Secagem NOVA
TÉCNICA Digital Laboratório de Edificações
1 Estufa para Ensaios de Secagem FANEM
Analógica Laboratório de Edificações
5 Faixa de Contenção Reforçada Laboratório de
Enfermagem
1 Ferramenta Rotativa de Alta Velocidade Laboratório de Edificações
7 Fitas Métricas de Fibra de Vidro Laboratório de Edificações
5 Flashmeeter Laboratório de Fotografia
1 Fluxômetro Laboratório de
Enfermagem
1 Fogão de 04 Bocas Doméstico Laboratório de Nutrição
02
1 Fogão de 06 Bocas Doméstico Laboratório de Nutrição
01
1 Fogão de 06 Bocas Doméstico Laboratório de Nutrição
02
1 Fogão Industrial de 08 Bocas Laboratório de Nutrição
01
1 Fogão Industrial de 08 Bocas Laboratório de Nutrição
03
1 Forma para Ensaio Cocreto 10x20cm Laboratório de Edificações
6 Forma para Ensaio Concreto 15x30cm Laboratório de Edificações
11 Forma para Ensaio Concreto 5X10cm Laboratório de Edificações
12 Formão de Madeira Laboratório de Edificações
1 Forninho Elétrico Secretaria
1 Forno para Cerâmica (Inativo) Sala 16
1 Frasco de Chatelie Laboratório de Edificações
4 Frasco de Fleet Enema Laboratório de
Enfermagem
2 Frasco de Shampoo Laboratório de
Enfermagem
2 Frascos de Chapman Completo Laboratório de Edificações
1 Frigobar Secretaria
16 Fronhas Laboratório de
Enfremagem
2 Funil de Vidro Laboratório de Edificações
1 Gaveteiro Portaria
1 Geladeira Sala dos Professores
1 Geladeira Duplex Laboratório de Nutrição
02
1 Geladeira ndustrial de 06 Portas Laboratório de Nutrição
03
1 Geladira Duplex Laboratório de Nutrição
01
1 Girafa Laboratório de Fotografia
2 Glicosímetro ACCU - CHEK com 2
Lancetadores
Laboratório de
Enfermagem
3 Graal e Pistilo Laboratório de
Enfermagem
1 Grampeador de Alta Pressão Laboratório de Edificações
7 Grampeadores para Marceneiro Laboratório de Edificações
1 Hamper para Roupas Laboratório de
Enfermagem
1 Holter Cisco Systems CPD
1 Hub 16 Portas Biblioteca
1 Hub 16 Portas Laboratório D Informática
1 Hub 16 Portas Laboratório B Informática
1 Hub 24 Portas Laboratório A Informática
1 Hub 24 Portas Laboratório C Informática
1 Hub 8 Portas Coordenação
1 Hub 8 Portas Secretaria
1 Hub 8 Portas Sala 16
1 Hub 8 Portas Sala dos Professores
1 Hub 8 Portas CPD
1 Hub 8 Portas Diretoria de Serviços
1 Hub 8 Portas Setor de Pessoal
6 Impermeável -PLástico 71x1,41cm Laboartório de
Enfermagem
1 Impresora com 4 braços Porta-Tela e
Porta Suporte Sala 16
1 Impressora Jato de Tinta Sala da Coordenação
1 Impressora Jato de Tinta
Sala da
Direção/Coordenação
Pedagógica
1 Impressora jato de Tinta Diretoria de Serviços
2 Impressora jato de Tinta Sala da Diretoria
Acadêmica
1 Impressora jato de Tinta Setor de Pessoal
1 Impressora jato de Tinta Secretaria
1 Jarro De Inox Pequeno Laboratório de
Enfermagem
1 Jarro de Plástico Grande Laboratório de
Enfermagem
3 Jarro Grande de Inox Laboratório de
Enfermagem
3 Jogos para ENsaio Speedy Laboratório de Edificações
1 Laringoscópio Adulto Laboratório de
Enfermagem
26 Lençois Laboratório de
Enfermagem
1 Lima Chata Laboratório de Edificações
4 Liquidificadores Domésticos Laboratório de Nutrição
02
4 Liquidificadores Domésticos Laboratório de Nutrição
01
3 Liquidificadores Semi - Industriais em
Conserto
Laboratório de Nutrição
03
1 Litle Anne Adulto Laboratório de
Enfermagem
2 Lixadeira para Acabamento de 1/3n de
lixa Laboratório de Edificações
2 Luminária 4 lâmpadas Sala 7
1 Luminária 4 lâmpadas Sala 16
1 Luminária 4 lâmpadas Pranchetário 24
3 Lupas com Cabo de 60mm de Diâmetro Laboratório de Edificações
1 Maca de Ferro sem Coxim Laboratório de
Enfermagem
3 Macacão Curto Laboratório de
Enfermagem
9 Macacão de Manga Longa Laboratório de
Enfermagem
4 Malha Tubular Laboratório de
Enfermagem
1 Mamadeira Curity Laboratório de
Enfermagem
3 Manguito de Pressão- Faltando Peças Laboratório de
Enfermagem
1 Mapoteca 5 gavetas Sala 16
1 Mapoteca 5 gavetas Sala Patrimonio
1 Marreta de 2 KG Laboratório de Edificações
4 Martelos Tipo Comum Laboratório de Edificações
3 Martelos Tipo Pena Laboratório de Edificações
3 Máquina Botoneira Laboratório 15 Modelagem
3 Máquina Caseadeira Laboratório 15 Modelagem
1 Máquina de Xerox Sala da Diretoria de
Serviços
5 Máquina Galoneira Laboratório 15 Modelagem
5 Máquina Interloque Laboratório 15 Modelagem
10 Máquina Overloque Laboratório 15 Modelagem
2 Máquina Pespontadeira Laboratório 15 Modelagem
20 Máquina Reta Laboratório 15 Modelagem
3 Máquina Travete Laboratório 15 Modelagem
1 Máscara Facila de Inalação Laboratório de
Enfermagem
1 Mesa Bancada para Máquina Xerox Diretoria de Serviços
1 Mesa de Atendimento Portaria
2 Mesa de Atendimento Secretaria
1 Mesa de Bancada sala 16
1 Mesa Executiva 2 Gavetas Diretoria de Serviços
1 Mesa Executiva 3 Gavetas Diretoria de Serviços
2 Mesa Executiva 3 Gavetas Diretoria de Serviços
1 Mesa Executiva 6 Gavetas Setor de Pessoal
1 Mesa Executiva 6 Gavetas Diretoria de Serviços
3 Mesa para Computador Diretoria de Serviços
6 Mesa para Computador Sala 16
1 Mesa para Computador Setor de Pessoal
1 Mesa para Copa Sala Professores
1 Mesa para Telefone Portaria
1 Mesa Professor Sala Patrimônio
1 Mesa Professor Sala 16
1 Mesa Professor Sala 7
1 Mesa Professor Sala 14
1 Mesa Professor Sala 13
1 Mesa Professor Sala 12
1 Mesa Professor Sala 11
1 Mesa Professor Sala 10
1 Mesa Professor Sala 9
1 Mesa Professor Sala 8
1 Mesa Professor Sala 8
1 Mesa Professor Pranchetário 6
1 Mesa Professor Pranchetário 5
1 Mesa Professor Sala 3
1 Mesa Professor Sala 19 Lab. Edificações
1 Mesa Professor Sala 17
1 Mesa Professor Sala 21
1 Mesa Professor Sala 1
1 Mesa Professor Pranchetário 18
1 Mesa Professor Sala 2
1 Mesa Professor Laboratório Enfermagem
1 Mesa Professor Pranchetário 26
1 Mesa Professor Sala 25
1 Mesa Professor Pranchetário 24
1 Mesa Professor Sala 23
1 Mesa Professor Sala 22
1 Mesa Professor Sala 3
1 Mesa Professor Sala 4
1 Mesa Redonda Pequena Secretaria
1 Mesa Reunião 6 lugares Ante Sala Direção
1 Mesa Reunião Executiva 6 cadeiras Diretoria Pedagógica
5 Micronebulizador Adulto Laboratório de
Enfermagem
1 Micronebulizador Infantil Laboratório de
Enfermagem
1 Microondas Laboratório de Nutrição
01
1 Microondas Sala Professores
1 Microondas Laboratório de Nutrição
02
5 Microondas Laboratório de Nutrição
03
1 Microondas Ante Sala Portaria
2 Mini Porcessadores Laboratório de Nutrição
02
2 Mini Processadores Laboratório de Nutrição
01
2 Mini Processadores Laboratório de Nutrição
03
6 Miras de Topografia Laboratório de Edificações
1 Molden Sala dos Professores
1 Molden Huawei Telefônica CPD
1 Molden Intragov CPD
1 Morça Laboratório de Edificações
5 Mostruário Pequenos com Chave Corredor 1º Andar
1 Móvel Porta TV/DVD Sala 16
1 Multimetros - Digital Laboratório de Edificações
2 Mural Ante Sala Professores
1 Mural Secretaria
2 Nível de Alumínio Laboratório de Edificações
1 Nobreak 6 tomadas CPD
1 NoteBook Uso Geral da Escola
1 NoteBook
Sala da
Direção/Coordenação
Pedagógica
1 Notebook (Fora de Uso) Portaria
1 Óculos de Proteção Laboratório de
Enfermagem
1 PABX Portaria
4 Pagão Laboratório de
Enfermagem
2 Painéis / Biombo com rodinhas Ante Sala Professores
1 Papagaio de Inox Laboratório de Inox
1 Papagaio de Papelão Laboratório de
Enfermagem
1 Papagaio de Plástico Laboratório de
Enfermagem
2 Papeleiras Laboratório de
Enfermagem
1 Paquímtero Analógico Laboratório de Edificações
1 Pá Laboratório de Edificações
1 Peneirador Elétrico Laboratório de Edificações
4 Pente de Plástico Laboratório de
Enfermagem
1 Perfurador Manual para Encadernação Secretaria
1 Pinça Allis Laboratório de
Enfermagem
5 Pinça Anatômica com dentes Laboratório de
Enfermagem
5 Pinça Anatômica Infantil Laboarório de
Enfermagem
18 Pinça Anatômica sem Dente Laboratório de
Enfermagem
1 Pinça Cheron Laboratório de
Enfermagem
1 Pinça Halted Quebrada Laboratório de
Enfermagem
2 Pinça kelly Curva Laboratório de
Enfermagem
1 Pinça Kelly Quebrada Laboratório de
Enfermagem
6 Pinça kelly Reta Laboratório de
Enfermagem
1 Pinça Kocher Forte Reta Laboratório de
Enfermagem
1 Pinça Pean Laboratório de
Enfermagem
1 Pinça Servente Laboratório de
Enfermagem
2 Pipetas Laboratório de Edificações
1 Plotter Almoxarifado
2 Porta Agulha de Hegar Laboratório de
Enfermagem
33 Prancheta Pranchetário 26
16 Prancheta Sala 1
5 Prancheta Sala 3
9 Prancheta Sala 9
3 Prancheta Sala 10
4 Prancheta Sala 13
16 Prancheta Sala 14
33 Prancheta Sala 2
1 Prancheta Sala 21
17 Prancheta Sala 22
20 Prancheta Pranchetário 5
13 Prancheta Sala 4
6 Prancheta Sala 8
22 Prancheta Pranchetário 18
21 Prancheta Sala 7
20 Prancheta Pranchetário 6
39 Prancheta Sala 11
18 Prancheta Sala 25
40 Pranchetas Individuais com Réguas
Paralelas Pranchetário 26
4 Pranchetas de Madeira Laboratório de
Enfermagem
12 Pranchetas Duplas com Réguas Paralelas Pranchetário 18
20 Pranchetas Individuais com Réguas
Paralelas Pranchetário 05
20 Pranchetas Individuais com Réguas
Paralelas Pranchetário 06
1 Prensa Hidráulica Laboratório de Edificações
1 Prensa para Encadernação sala 16
3 Processadores Industriais Laboratório de Nutrição
01
3 Processadores Industriais Laboratório de Nutrição
03
1 Projetor de Slides Portaria
1 Proveta 10 ml Laboratório de Edificações
1 Proveta de 1.000ml Laboratório de Edificações
1 Proveta de 50 ml Laboratório de Edificações
1 Prumo 03 Laboratório de Edificações
1 Quadro Branco sala 16
1 Quadro de Recado de Madeira com Feltro
Verde
Laboratório de
Enfermagem
1 Relógio de Ponto Henry Forte Diretoria de Serviços
2 Ressuscitador Junior Completo com
Maleta e Acessórios
Laboratório de
Enfermagem
3 Retroprojetor Portaria
1 Retroprojetor - Projenar Laboratório de
Enfermagem
1 Régua 10 tomadas CPD
1 Régua Antropométrica - Craveiro Laboratório de
Enfermagem
1 Scanner Biblioteca
1 Scanner Secretaria
1 Scanner Laboratório de
Informática A
1 Scanner Laboratório de
Informática D
1 Scanner Laboratório de
Informática B
1 Scanner Laboratório 24 - Design
Gráfico
1 Scanner Laboratório de
Informática C
1 Secadora Filmes Laboratório Foto
2 Seividor Itautec CPD
2 Serra Circular de 184 mm Laboratório de Edificações
1 Serra Tico Tico Laboratório de Edificações
2 Serras Formato Tipo U Laboratório de Edificações
1 Sistema de Nebulização Completa com
Máscara Facial
Laboratório de
Enfermagem
2 Suporte de Soro Laboratório de
Enfermagem
1 Suporte para Microfone Portaria
1 Suporte para TV com rodas Almoxarifado
1 Switch 24 Portas Micronet CPD
1 Tala de Braço Talafix 53x8cm Laboratório de
Enfermagem
4 Tala de Braço Talafix 63x9cm Laboartório de
Enfermagem
1 Tala de Braço Talafix 86x70x02cm Laboratório de
Enfermagem
1 Talhadeira Laboratório de Edificações
1 Taquímetro Laboratório de Edificações
1 Tábua de Madeira Improvisada para
Massagem Cardíaca
Laboratório de
Enfermagem
1 Tela Fixa Sala 4
1 Tela Fixa Sala 9
1 Tela Fixa Sala 11
1 Tela Fixa Sala 1
1 Tela Fixa Sala 3
1 Tela Fixa Elétrica com Controle Sala 13
1 Tela Fixa Elétrica com Controle Sala 10
1 Tela para Retroprojetor Laboratório de
Enfermagem
1 Televisão 20" com Video Cassete Portaria
1 Televisão 22" Sala 16
1 Televisão 24" Sala dos Professores
1 Televisão 29" Laboratório Enfermagem
1 Televisão 29" Sala 2
1 Televisão 29" Sala 8
1 Televisão 29" Sala 12
1 Televisão 29" Almoxarifado
1 Televisão 29" Sala 14
1 Televisão Semp Toshiba - 20 polegadas Laboratório de
Enfermagem
5 Teodolitos - Dermann e Schmidt Laboratório de Edificações
4 Teodolitos Geodec Laboratório de Edificações
7 Teodolitos Mecânicos Laboratório de Edificações
3 Tesoura Mayo Reta Laboratório de
Enfermagem
2 Tesoura Metzembaum Laboratório de
Enfermagem
2 Teste de Tomada de 110 a 460 v Laboratório de Edificações
1 Toalha de Algodão para bebê Laboratório de
Enfermagem
14 Toalhas de Banho Laboratório de
Enfermagem
1 Torneira Elétrica Laboratório de
Enfermagem
3 Travesseiros Forrados Laboratório de
Enfermagem
1 Trena de Fibra de 30m Laboratório de Edificações
4 Trenas de Bambú - 2m Laboratório de Edificações
1 Tubo de Ensaio 45x0,15cm Laboratório de Edificações
6 Tubos de Ensaio Laboratório de Edificações
1 Umidificador de Oxigênio Laboratório de
Enfermagem
1 Unidade de Flash com tripé - Necessita
Reparo Laboratório de Fotografia
2 Unidades de Flash com Tripé Laboratório de Fotografia
1 Ventilador Sala 8
1 Ventilador Secretaria
2 Ventilador Sala 7
1 Ventilador Sala 9
2 Ventilador Sala da Diretoria
Acadêmica
2 Ventilador Sala dos Professores
1 Ventilador Sala 1
1 Ventilador Laboratório 24
1 Ventilador Pranchetário - 26
1 Ventilador Pranchetário - 06
1 Ventilador Pranchetário - 05
2 Ventilador Sala 10
2 Ventilador Sala 4
1 Ventilador Sala da Coordenação
1 Ventilador Sala de Reunião
1 Ventilador Sala 3
1 Ventilador Sala 11
1 Ventilador Sala 2
1 Ventilador Sala 23
3 Ventilador Laboratório Enfermagem
2 Ventilador Sala 21
1 Ventilador Portaria
1 Ventilador Pranchetário 18
2 Ventilador Pranchetário 24
2 Ventilador Sala 17
2 Ventilador Sala 19 Lab. Edificações
2 Ventilador Laboratório 15 Modelagem
1 Ventilador Sala 14
1 Ventilador Sala 13
1 Ventilador Sala 12
1 Ventilador Diretoria de Serviços
2 Ventilador Sala 25
1 Ventilador Pranchetário 26
1 Ventilador CPD
2 Ventilador Sala 22
1 Ventilador de Chão
Sala da
Direção/Coordenação
Pedagógica
3 Ventilador de Teto Laboratório de
Enfermagem
13 Ventilador de Teto Auditório
3 Vitrine Fixa de Parede Corredor 1º Andar
2 Vitrines Corredor Térreo
2 Vitrines Corredor 1º Andar
1 Wireless Sala dos Professores
RECURSOS FINANCEIROS
As principais fontes de recursos financeiros que possibilitam o desenvolvimento
das atividades da escola são:
Vestibulinho
R$ 46.855,00 17,08%
Aluguel Cantina
R$ 18.640,00 6,79%
Verba Adiantamento
R$ 82.800,00 30,18%
Aluguel Papelaria
R$ 4.100,00 1,49%
Contribuição
R$ 121.992,34 44,46%
TOTAL
R$ 274.387,34 100%
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE VIGILÂNCIA / SEGURANÇA
PATRIMONIAL (DESARMADA)
CONTRATANTE: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA
SOUZA
CONTRATADO: ATLÂNTICO SUL SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA.
PREGÃO PRESENCIAL: No.346/09
PROCESSO: No. 3376/09
VIGÊNCIA DO CONTRATO: 28/10/2009 a 28/04/2012
GESTOR DO CONTRATO: NILTON CÉSAR ALVES
2 Postos de Trabalho de 12x36 - das 18h00 às 6h00 e das 6h00 às 18h00
OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, ASSEIO E
CONSERVAÇÃO PREDIAL, COM FORNECIMENTO DE MÃO-DE-OBRA,
SANEANTES DOS SANITÁRIOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
CONTRATANTE: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA
SOUZA
CONTRATADO: 114/10 - SOLUÇÕES SERVIÇOS LTDA.
PROCESSO: No. 893/10
VIGÊNCIA DO CONTRATO: 07/06/10 À 07/06/2011
GESTOR DO CONTRATO: NILTON CÉSAR ALVES
Contamos atualmente com 5 funcionários, prestando serviços de 2a. a sábado -
144 horas/semanais e 01 funcionária , prestando serviços de 2a. a 6a. feira - das
6h00 às 11h00.
COLEGIADOS, ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES AUXILIARES - 2011
Denominação: APM
Descrição: APM
ATRIBUIÇÕES - APM
Colaborar no aprimoramento do processo educacional, na
assistência ao aluno e na integração família-escola-comunidade.
Colaborar com a Direção da Unidade Escolar para atingir os
objetivos educacionais propostos.
Representar as aspirações da comunidade e dos pais de alunos
junto Escola.
Mobilizar recursos humanos, materiais e financeiros da
comunidade, para auxiliar a escola, visando:
a) Melhoria da qualidade do ensino;
b) Desenvolvimento de atividades de assistência ao aluno
carente;
c) A conservação e manutenção do prédio, máquinas e
equipamentos e das instalações prediais;
d) Programação de atividades culturais e lazer que envolva a
participação conjunta de pais, professores e alunos.
Colaborar na programação do uso do prédio da escola pela
comunidade, principalmente nos períodos ociosos.
Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão
obtidos através de:
a) Contribuições dos alunos;
b) Convênios e Parcerias
c) Subvenções diversas
d) Doações
e) Promoções Diversas
f) Outras fontes
PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS- APM
1. Execução do Processo de Vestibulinho
2. Auxiliar os alunos carentes;
3. Investimento em Recursos Humanos, Físicos e Materiais para
a melhoria do Processo Educacional
MEMBROS DA APM:
Diretoria Executiva
Diretor Executivo: Luiz Alexandre Brambatti
Vice – Diretor Executivo: Lucimeire Gonzaga de Oliveira
Secretario: Maria Gorete Romero
Diretor Financeiro: Eremireni da Silva Dantas
Vice – Diretor Financeiro: Elisabete Aparecida Takeda
Diretor Cultural, Esportivo e Social:
Diretor de Patrimônio:
Conselho Fiscal
Aparecida Lourdes Botega
Maria do Carmo Alves Pereira
Raul Vieira da Silva
Conselho Deliberativo
Rosângela Salomone
Luciana Junqueira Vilela Ball
Paulo José Alves
José Antonio F.Lopes
Sandra Mara Donadon Ferreira
Pedro Josenteiro
Vanderlei Pires de Aguiar
Denominação: CIPA
Descrição: CIPA
ATRIBUIÇÕES – CIPA
Instruir e fundamentar a Direção da Escola nos aspectos
preventivos da saúde do trabalhador.
PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
1. Orientação para Brigada de Incêndio
2. Elaboração do Mapa de Risco
3. Montagem da II CIPAT
MEMBROS DA CIPA:
Presidente: Tânia Regina Pereira Carvalho Sanches
Vice – Presidente: Maria Carolina Nicollielo
Secretário: Idalia Zeny Soares Macedo Rebelo
Membro: Lindaura Rodrigues da Silva
Membro: Geane Pereira da silva
Denominação: CONSELHO DE ESCOLA
Descrição: CONSELHO DE ESCOLA
ATRIBUI?ES – CONSELHO DE ESCOLA
Tem como principal finalidade viabilizar a efetiva participação da
comunidade em que está inserida, possibilitando a discussões
reflexões soluções de problemas.
Delibera sobre:
a) Diretrizes e metas da unidade escolar;
b) Alternativas de solução para os problemas de natureza
administrativa e pedagógica;
c) Programas especiais visando integração escola-famíla-
comunidade;
d) Criação e regulamentação das instituições auxiliares da
escola;
e) Penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os
funcionários, servidores e alunos da unidade escolar;
f) Elaboração do calendário e do regimento escolar.
g) Apreciação dos relatórios anuais da escola, analisando seu
desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas
PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
1. Buscar parcerias para acompanhar e analisar o PPP
2. Acompanhamento das ações do Plano Escolar
MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA:
Presidente: Nilton Cesar Alves
Representante dos Assistentes de Diretor: Leandro da Silva
Representante dos Coordenadores de Área: Moacyr Cambraia
Filho
Representante dos Professores: Silvia Teixeira Aleixo da Silva
Representante dos Servidores Técnicos e Administrativos: Cassio
Barragan
Representante dos Pais dos Alunos: Tânia Regina Pereira
Carvalho
Representante dos Alunos: Samuel R. Moraes
Denominação: GRÊMIO ESTUDANTIL
Descrição: GREMIO ESTUDANTIL
ATRIBUIÇÕES – GRÊMIO
Representa os interesses dos alunos.
Contribui nas decisões mais relevantes que a escola deve tomar,
contribuindo para o aumento da participação dos alunos nas
atividades da escola, fazendo com eles tenham voz ativa,
participando juntamente com pais, funcionários, professores,
coordenadores e diretores da programação e das construções das
regras dentro da escola.
Um importante espaço de aprendizagem, cidadania, convivência,
responsabilidade e luta por direitos.
PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
1. Organização de campeonatos inter-classes e interescolas
2. Organização de atividades culturais
3. Organização de atividades de políticas
MEMBROS DO GRÊMIO ESTUDANTIL:
O Grêmio Livre Antônio Fernandes tem por objetivo:
Promover a comunicação entre os alunos, professores e a direção
da escola;
Integrar todos os alunos, dos diferentes períodos e cursos;
Realizar eventos culturais onde os alunos tenham total
participação;
Manter os alunos informados de todos os eventos que acontecem
na escola e na comunidade,
Sem medir esforços para melhorar o ambiente escolar.
Cargos Gerais
Porta – voz geral (Presidente ) – Luis Gustavo Vieira – 3º MED A
Vice porta – voz geral ( Vice presidente ) – Fabíola Tanabe – 3º
MED A / 3º NUT A
Secretário geral – Camila Barbosa - 2º MED C
Vice-secretário – Bárbara de Toledo Yamazaki - 1º MED B
Porta – voz do período da manhã - Gabriel Farias de Andrade -
3º MED D
Porta – voz do período da tarde – Ariane Alves Rodrigues – 2º
MED C
Porta – voz do período da noite – Guilherme Vicentini Chahoud –
3º MED D / 3 EDI A
EM PROCESSO DE ELEIÇÃO:
Comissão
Cultura
Porta – voz –
Vice porta - voz -
Secretário –
Eventos
Porta – voz –
Vice porta – voz –
Secretário –
Comunicação -
Porta – voz –
Vice porta – voz –
Secretário –
Política
Porta – voz –
Vice porta – voz –
Secretário -
Esportes
Porta – voz –
Vice porta – voz –
Secret?o –
Meio Ambiente
Porta – voz –
Vice porta –
Secretário –
MISSÃO
Ser responsável pelo desenvolvimento de potencialidades, pela formação de
cidadãos críticos, competentes e conscientes para atuar no mercado de trabalho,
na pesquisa e na disseminação de conhecimentos na sociedade.
VISÃO
Ser referência em qualidade de ensino médio e profissional dentre as escolas do
Centro Paula Souza.
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
O Brás, um dos mais antigos e tradicionais bairros de São Paulo, confronta-se
hoje com um quadro de degradação física e marginalização social, fruto da
segmentação do espaço e da negligência do poder público, face às demandas da
região central. Tal situação, contraposta à relevância histórica e cultural do
bairro, nos convida a refletir acerca do lugar da memória e do patrimônio na
metrópole, além de apontar para a necessidade de se propor alternativas de
requalificação para as áreas centrais da cidade. No entanto, sabe-se que
requalificar um local não implica apenas intervir no seu espaço físico, mas
também requalificar as relações que os habitantes mantêm com esse espaço,
compreendendo, inclusive, sua condição de cidadãos. É nessa perspectiva que o
patrimônio cultural pode dar uma contribuição efetiva e original para um possível
programa de requalificação das áreas centrais. Mas, para tanto, é preciso
dissociar a concepção de patrimônio da ideia de mero objeto contemplativo,
compreendendo-o enquanto elemento de interação morador/cidade. É
fundamental, então que o patrimônio contemple todos os segmentos
socioculturais a fim de garantir a todos um canal de diálogo e de identificação
com a cidade. No caso específico do Brás, resgatar e valorizar a diversidade
cultural são essenciais, não apenas para requalificar a área, mas também para
estimular práticas de lazer e turismo.
Considerando os aspectos elencados acima podemos considerar
como oportunidades:
1) A diversidade cultural e de negócios da região, possibilita uma gama infinita
de projetos que abarcam necessidades sociais e políticas para este entorno. A
oferta de modalidade de ensino assim como elaboração de programas especiais
de formação coloca a escola como participante da cadeia produtiva desta região,
alavancando o Turismo Receptivo e de Negócios, assim como a Área de
Vestuário, Confecção e Design de Moda. Esta ampla possibilidade de inserção aos
meios produtivos locais, ainda reservam à nossa instituição um recorte na área
de Gestão, onde os novos Micros Empreendedores Individuais necessitarão de
suporte educacional e de gestão para estruturarem seus negócios.
Consideraremos como ameaças:
1) A degradação física e marginalização social - trazendo para região uma
ocupação predatória de camelôs, comércio ilegal e pessoas em situação de rua;
CARACTERÍSTICAS DO CORPO DISCENTE
Caracterização da Unidade Escolar
Com o processo do Vestibulinho e a demanda que a escola apresenta
semestralmente, podemos temos percebidos que recebemos alunos de diversas
regiões da cidade e até mesmo de outros municípios. Encontramos em todos os
cursos alunos provenientes de Guarulhos, Maiporã, Osasco, Embu, Arujá, ABCD
entre outros.
Esta diversidade de públicos e região enriquece a formação profissional e pessoal
de nossos alunos, pois permite que tenham uma visão mais global de uma
metrópole como São Paulo.
A clientela da Escola é formada por uma classe média e classe média baixa. São
filhos de trabalhadores e trabalhadoras. Apesar de encontrarmos filhos de
profissionais liberais e microempresários.
Pelos dados apresentados, na sua maioria são alunos provenientes de escolas
públicas.
Caracterização da Unidade Escolar
Caracterização dos alunos do Ensino Médio
Gênero% Mulheres 64,7
Homens 34,0
Faixa Etária %
até 15 anos 38,5
16 a 18 anos 57,1
19 a 21 anos 0,8
22 a 25 anos 0,0
26 a 30 anos 0,0
Mais de 31 anos 0,0
Não responderam 3,5
Situação de trabalho %
Trabalhavam 8,4
Não trabalhavam 90,6
Não responderam 3,5
Vida escolar dos alunos % Integralmente em escola
pública
39,6
Integralmente em escola
particular
19,1
Maior parte em escola pública 16,7
Maior parte em escola
particular
22,9
Categoria (segundo IBGE %)
Branca 62,5
Preta 4,9
Parda 24,5
Amarela 5,7
Indígena 0,5
Raça/Cor não declarada 1,9
Caracterização dos alunos de Design de Interiores
Gênero% Homens 16,0
Mulheres 84,0
Faixa Etária %
até 15 anos 2,0
16 a 18 anos 56,7
19 a 21 anos 16,7
22 a 25 anos 6,0
26 a 30 anos 4,7
Mais de 31 anos 10,0
Não responderam 4,0
Situação de trabalho %
Trabalhavam 30,7
Na área do curso 11,3
Fora da área do curso 19,3
Não trabalham 69,3
Não responderam 0,0
Escolaridade % Ensino Médio Completo 58,0
Cursam Ensino Médio 41,3
Vida Escolar Dos Alunos % Integralmente em escola 43,3
pública
Integralmente em escola
particular
18,7
Maior parte em escola pública 16,0
Maior parte em escola
particular
22,0
Categoria (segundo IBGE %)
Branca 66,0
Preta 5,3
Parda 21,3
Amarela 6,0
Indígena 0,0
Raça/Cor não declarada 1,3
Caracterização dos alunos de Comunicação Visual
Gênero% Homens 47,7
Mulheres 51,7
Faixa Etária %
até 15 anos 0,7
16 a 18 anos 67,8
19 a 21 anos 14,8
22 a 25 anos 6,7
26 a 30 anos 5,4
Mais de 31 anos 2,7
Não responderam 2,0
Situação de trabalho %
Trabalhavam 22,8
Na área do curso 12,8
Fora da área do curso 10,1
Não trabalham 75,8
Não responderam 1,3
Escolaridade % Ensino Médio Completo 49,7
Cursam Ensino Médio 49,0
Vida Escolar Dos Alunos %
Integralmente em escola
pública
43,6
Integralmente em escola
particular
16,8
Maior parte em escola pública 15,4
Maior parte em escola
particular
23,5
Categoria (segundo IBGE %)
Branca 67,1
Preta 7,4
Parda 18,8
Amarela 5,4
Indígena 0,0
Raça/Cor não declarada 1,3
Caracterização dos alunos de Enfermagem
Caracterização dos alunos de Edificações
Gênero% Homens 77,2
Mulheres 20,6
Faixa Etária %
até 15 anos 0,0
16 a 18 anos 20,6
19 a 21 anos 11,8
22 a 25 anos 15,4
26 a 30 anos 13,2
Mais de 31 anos 30,9
Não responderam 8,1
Situação de trabalho %
Trabalhavam 74,3
Na área do curso 48,5
Fora da área do curso 25,7
Não trabalham 23,5
Não responderam 2,2
Escolaridade % Ensino Médio Completo 81,6
Cursam Ensino Médio 15,4
Vida Escolar Dos Alunos %
Integralmente em escola
pública
80,9
Integralmente em escola
particular
2,2
Maior parte em escola pública 10,3
Maior parte em escola
particular
5,1
Categoria (segundo IBGE %)
Branca 55,1
Preta 10,3
Parda 31,6
Amarela 0,7
Indígena 0,0
Raça/Cor não declarada 2,2
Caracterização dos alunos de Nutrição e Dietética
Gênero
%
Homens 10,4
Mulheres 88,3
Faixa Etária %
até 15 anos 0,3
16 a 18 anos 38,1
19 a 21 anos 13,7
22 a 25 anos 14,4
26 a 30 anos 8,7
Mais de 31 anos 18,4
Não responderam 6,4
Situação de trabalho %
Trabalhavam 34,1
Na área do curso 7,0
Fora da área do curso 27,1
Não trabalham 64,2
Não responderam 1,7
Escolaridade % Ensino Médio Completo
AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS DO ANO ANTERIOR
Meta: Melhoria em 50% da limpeza e higiene da escola
Resultado: Em andamento
Justificativa:
A Sistematização e Monitoria das atividades de limpeza diárias, semanais,
quinzenais, mensais, bimestrais e semestrais serão perseguidas para a efetiva
execução, ampliando o grau de satisfação dos usuários. Um plano de
acompanhamento foi elaborado para que junto à Supervisão da empresa
Soluções, possa aferir os alcances traçados.
Meta: Comemorar em 2011 o Centenário da ETEC Carlos de Campos
Resultado: Em andamento
Justificativa:
Desde a comemoração dos 99 anos da instituição em setembro último, a
comunidade escolar tem promovido ações que vão ao encontro de atividades que
venham compor o centenário da ETEC Carlos de Campos. No ano anterior foi
constituída a Comissão para a organização das comemorações e estabelecimento
de um calendário; o logotipo comemorativo - desenvolvido por meio do TCC do
curso de Comunicação Visual, para compor a identidade visual dos 100 anos.
Para o ano de 2011, mais ações estão previstas com a junção de alunos antigos,
efetivando eventos que venham a compor uma visibilidade midiática.
Meta: Ampliar a escola em 750 metros quadrados adequando os
seus espaços, áreas e recursos físicos e materiais.
Resultado:
Justificativa:
Esta meta estava alinhada ao projeto do governo federal Brasil Profissionalizado,
que avaliou propostas de ampliação e investimentos tecnológicos para várias
ETEC´s do estado de São Paulo e do Brasil. O Projeto apresentado para a
avaliação da Unidade de Infraestrutura do Centro Paula Souza que detectou
incompatibilidade entre o valor apresentado e o predisposto pelo padrão
estabelecido para o metro quadrado construído. Desta forma o projeto NÂO se
enquadrou na captação dos recursos federais. Sendo assim sua eliminação como
meta se faz necessária. Aguardamos a reforma que desde 2008 esta em posse
da unidade, já com o projeto arquitetônico executado e avaliado em torno de R$
2.600.000,00.
Meta: Aumento de 50% do acervo da biblioteca e índices de
qualidade
Resultado: Em andamento
Justificativa:
Doações: a biblioteca vem recebendo doações de terceiros, o que aumenta o
volume de títulos e volumes em oferta no espaço. O processo de tombamento
dos volumes tem se tornado um contínuo, considerando que a avaliação de
Procedimentos Técnicos é à todo tempo.
Alguns cursos implantados continuam aguardando a chegada dos livros de suas
áreas, são este: Turismo Receptivo e Informática para Internet. Com esta
chegada acreditamos alcançar quase que na totalidade o previsto na Meta, por
isso de aguardarmos o ano de 2011 para tal alcance.
Meta:
Diminuir o índice de evasão em 5% e de retenção 17% a
partir de ações pedagógicas e metodológicas junto aos
docentes dos cursos de DI e EDI
Resultado: Em andamento
Justificativa:
1. Avaliação Pedagógica - Junto ao Parecer dos Coordenadores de Área
2. Avaliação Acadêmica - Apresentação de Gráficos dos cursos em questão e
inclusão de atividades de avaliação geral dos cursos presenciais à partir de 2011.
3. Avaliação da Coordenação do Curso - adaptação dos recursos físicos e
humanos em prol da melhoria das práticas profissionais e metodologias de
ensino. Acompanhar as recuperações paralelas e contínuas a partir dos dados
apresentados pelos professores nas reuniões de área e de Conselho de Classe.
Meta: Ampliar 50% dos recursos audiovisuais, juntamente com o
aprimoramento dos usuários.
Resultado: Em andamento
Justificativa:
Desde o ano de 2010 que o Centro Paula Souza, a partir da UGAF - Unidade
Gestão Administrativa e Financeira vem analisando os investimentos solicitados
pelas unidades escolares. A Gerência Regional por sua vez tem acompanhado
dentro das suas possibilidades as reais necessidades que as ETEC´s apresentam,
considerando o número de implantações de novas ETEC´s e Classes
Descentralizadas. O que tem acontecido que as solicitações feitas pelas unidades
têm sido reduzidas, em função da distribuição das verbas entre as novas
unidades implantadas, diminuindo a chegada dos equipamentos. Esta meta deve
ser redimensionada considerando que a ETEC Carlos de Campos com outros
recursos não tem condições de alcance tamanho. Mantem-se desta meta o
contínuo aprimoramento dos usuários e a manutenção dos recursos audiovisuais.
Meta: Redução em 50% dos índices dos alunos que apresentam
dificuldades
Resultado: Em andamento
Justificativa:
A Coordenação Pedagógica juntamente aos Coordenadores de Área
estabeleceram no ano anterior procedimentos de acompanhamento dos alunos
que apresentaram maior dificuldade em seus aprendizados. Esta meta dependeu
de ser diagnosticada por meio de novos recursos como: implementação de novas
fichas de acompanhamento, reuniões extraordinárias do conselho de classe ou de
curso, orientação educacional para alunos que apresentaram baixo rendimento.
Para o ano vigente os procedimentos receberão um realinhamento possibilitando
um alcance maior em seus intentos. A ETEC Carlos de Campos já alcançou uma
redução em torno de 25% nos índices de alunos com baixo aproveitamento, o
que nos indica que o caminho perseguido deve ser estabelecido como
procedimento padrão, para que em breve esta meta não mais seja necessária.
Meta: Melhorar em 50% os padrões de segurança
Resultado: Em andamento
Justificativa:
No ano anterior, a partir da chegada a empresa Metra, relacionado a Saúde e
Segurança no Trabalho, uma estrutura foi determinada quanto a instituição
oficial da CIPA dentro das unidades escolares. A partir das reuniões ordinárias e
extraordinárias foram detectadas muitas falhas de caráter físico-material e
humano no sentido de ações e comportamentos para o cuidado dos usuários na
escola. Algumas ações já foram previstas na proposta da reforma do espaço
físico da escola, possibilitando enquadramento á Planta de Bombeiro, construção
de escada para escoamento e rota de fuga em caso de emergência. Aguardamos
a aprovação do projeto e assim caminhar com esta meta com mais propriedade.
Enquanto isso a CIPA tem adaptado questões relacionadas aos aspectos
humanos e alguns materiais.
INDICADORES
Denominação: Bloco III
Análise:
Considerando os resultados obtidos nos anos anteriores, a UE tem mantido
uma média de 82.9 na sua performance no quesito de Gestão Participativa.
Estes resultados direcionam o olhar e o questionamento para as práticas
evidenciadas no Observatório, mostrando as variações apresentadas nestes
últimos anos. Acreditamos que assim como as demais ETEC´s tem como média
80,8 na variação destes últimos anos estamos exercitando TODOS esta prática
da Gestão Participativa, apesar de nos apresentarmos com 2.05 acima da
média geral do nosso grupo de referência.
Acreditamos que para melhorarmos os índices, necessitamos de maior empenho
nas relações interpessoais em Gestão de Pessoas. Pois é na Gestão de Pessoas
que poderemos encontrar ou motivar uma melhor participação nas decisões da
unidade escolar, evidenciando assim a importância das pessoas na construção de
uma instituição sólida, tradicional e contemporânea.
PONTOS FORTES
A ETEC Carlos de Campos no decorrer desta última década aprimorou-se em
áreas tradicionais de empenho, possibilitando assim a criação de "expertise" em
suas práticas. Com o advento de novos cursos como Modelagem do Vestuário,
Cozinha, Turismo Receptivo, Informática para Internet, Administração
e Marketing, mostrou-se capaz de ampliar os seus campos de atuação, assim
como agregar novas áreas profissionais para se dedicar, potencializando os
recursos humanos, técnicos e tecnológicos, assim como a otimização dos
espaços físicos na ETEC sede como nas Extensões - classes descentralizadas.
Logo a ETEC Carlos de Campos, pode apresentar-se como uma escola de gestão
unindo áreas afins e possibilitando um trabalho transdisciplinar: Administração,
Marketing e Informática para Internet. A mesma ETEC pode se apresentar como
uma escola francesa com os atributos que lhe são peculiares: Modelagem do
Vestuário, Cozinha e Design de Interiores. Ainda pode apresentar-se como uma
escola de saúde onde a Nutrição e Dietética, juntamente à Enfermagem podem
construir ações de cidadania por meio de Programas de Saúde Alimentar ou de
Prevenção à Saúde do Trabalhador.
Por isso que a ETEC Carlos de Campos busca sempre encontrar desafios que
extrapolam os muros da escola, contextualizando-se ao mundo real com as
problemáticas reais e tangíveis. Na matriz SWOT aparecemos com uma
localização física desprestigiada pelo contexto do entorno e de um Brás
degradado, porém ao mesmo tempo estas questões de comércio informal,
resíduos sólidos e enchentes locais nos permitem um olhar de desafio e de
prontidão para ajudar na resolução de problemas.
SITUAÇÕES-PROBLEMA
Principais dificuldades apresentadas e detectadas:
1. A diminuição contínua da participação dos professores nas questões
relacionadas à gestão da escola, independente de motivações proporcionadas
pela Direção;
2. A falta de reformas da estrutura física: telhado, elétrica, hidráulica, telefonia e
rede lógica;
3. A adequação e convencimento junto ao grupo de professores frente às novas
necessidades do processo de aprendizado;
4. A falta de formação continuada de professores, para a compatibilização junto
ao currículo e organização curricular.
PRIORIDADES
Considerando a apresentação dos dados do Observatório 2010, que
demonstrou em seus gráficos a necessidade de melhorarmos nos blocos
de menor performance, sendo:
Bloco VI - Gestão de Pessoas.
-Ampliar o grau de entendimento e de satisfação dos professores,
administrativos e dos colaboradores da escola, no sentido das ações de Gestão
de Pessoas, e
Bloco III - Gestão Participativa.
-Garantir os momentos para o debate e a discussão da comunidade escolar,
intensificando as ações de Gestão Democrática e estimulando para uma Gestão
mais Participativa.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Valorizar o ser humano, objetivando seu desenvolvimento bio-psico-social e
cultural, respeitando e considerando as diferenças e as identidades pessoais e
coletivas constituintes do seu contexto, proporcionando-lhe um processo de
escolaridade que privilegie conhecimentos, habilidades e competências que lhes
possibilitem aprender de forma significativa e agir criticamente na sociedade,
instrumentalizando-o para o exercício da cidadania com valores baseados na
solidariedade, na colaboração, na participação e na responsabilidade.
Objetivos Específicos:
Promover e ampliar a integração entre escola e comunidade;
Desenvolver habilidades e competências para que o aluno, ao mesmo
tempo em que processa novas informações e atualiza conceitos e
conteúdos, perceba não só suas capacidades, mas também suas limitações
e elabore alternativas para superá-las.
Propiciar ao professor e ao aluno utilização de novas ferramentas e
metodologias;
Trabalhar na criação de condições para que haja um processo de
ensino/aprendizagem adequado à realidade do educando, bem como
adequá-lo às suas necessidades;
Atuar junto aos Conselhos de Classe e Série, detectando problemas e
auxiliando em possíveis soluções;
Reuniões Pedagógicas voltadas para a troca de experiências e
informações, onde os docentes possam aproveitar a teoria, aplicando-a no
exercício do cotidiano;
METAS
Meta: Ampliação de 10% do Acervo Bibliográfico da biblioteca
Professora Vitorina de Freitas
Duração: 1 Ano
Descrição:
A Biblioteca Professora Vitorina de Freitas da ETEC Carlos de Campos, desde a
sua implementação apresentou-se como uma excelência em seu acervo,
definindo-a como uma biblioteca técnica, focado em suas formações e
habilitações técnicas. O contínuo aprimoramento das ações, desde o advento da
constituição de uma equipe liderada por um bibliotecário para qualificar o
ambiente assim como os serviços, possibilitou um olhas mais auspicioso para
este apoio pedagógico. Aguardamos para o ano de 2011, a incorporação de
novos títulos, possibilitando um espaço rico em seus livros e acessos na questão
da pesquisa e de estudo. Junto ao alcance de ampliação do acervo, também
evidenciaremos o alcance para os nossos usuários, do acesso por meio de outras
bibliotecas de livros não constituídos em nosso acervo, possibilitando assim, a
ampliação mais acessível à rede de bibliotecas de São Paulo, sejam estas
governamentais ou da rede do Ensino Particular.
Meta: Atender em 100% com o manual do TCC todos os cursos
técnicos com a mesma orientação
Duração: 1 Ano
Descrição:
A busca contínua de aprimoramento metodológico impõe ao cotidiano escolar a
sistematização de recursos e de instrumentos para o alcance qualitativo e
contínuo das nossas práticas profissionais. Desde a implantação do TCC
obrigatório para todos os cursos, que a ETEC Carlos de Campos vem
desenvolvendo a cada semestre uma avaliação detalhada desta prática,
analisando o fazer adaptado a cada perfil de curso. Acreditamos que avançamos
mais uma vez no sentido de nos apropriarmos não só do padrão e os
comportamentos mínimos que o Centro Paula Souza prevê, mas também na
forma atualizada de cada curso avaliar com detalhamento e aquilo que lhe é
pertinente no seu "modus operandi".
Meta: Atender em 100% os cursos provindos do Via Rápida nas áreas
afins com o perfil da instituição
Duração: 2 Anos
Descrição:
O PPA do Governo do Estado de São Paulo definiu para os próximos anos para a
Secretaria do Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia a execução cursos de
Qualificação Básica para a Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores: Via
Rápida. Esta estimada a formação de 100 mil trabalhadores para o ano de 2011,
onde o Centro Paula Souza será incumbido de dar manutenção a esta execução,
da mesma forma que o fez nos dois anos anteriores, com o Programa Estadual
de Qualificação Profissional - PEQ. Na ETEC Carlos de Campos, estima-se atender
no mínimo duas turmas para cada um dos cinco eixos tecnológicos
escolhidos, perfazendo dentro do ano de 2011 uma média de trezentos alunos,
sejam atendidos na ETEC sede como também nas classes descentralizadas.
Meta: Comemorar em 2011 do Centenário da ETEC Carlos de Campos
e da Educação Profissional Paulista
Duração: 3 Anos
Descrição:
Considerando a importância histórica da escola, a comemoração dos 100 anos
será um marco para escola e para o Estado de São Paulo, pois a ETEC Carlos de
Campos foi a primeira escola profissional feminina do estado. Juntamente à ETEC
João Belarmino - Amparo e a ETEC Getúlio Vargas - São Paulo, irá se comemorar
o Centenário da Educação Profissional Paulista. Preveem-se algumas atividades
conjuntas para este fim.
Meta: Ampliar a escola em 750 metros quadrados adequando os seus
espaços, áreas e recursos físicos e materiais.
Duração: 3 Anos
Descrição:
Em 2009, o prédio patrimônio da ETEC Carlos de Campos completa 80 anos. Este
criado para ser referência de espaço escolar e de formação profissional para a
América Latina nos anos 30 do século XX.
O projeto original contemplava um prédio de arquitetura militar de vigilância,
que possibilitava uma circulação contínua em quadrante. Após o término da
primeira fase o governo do Estado não continuou a obra e somente embargando-
a 13 anos depois.
Depois de sucessivas tentativas de várias gestões, somente no início da década
de 70 do século XX, que o governo liberou a construção do novo bloco que
substituiria um prédio de 1886, que estava instalado no meio do terreno. Perda
histórica na sua demolição.
Hoje, depois de anos vivemos a possibilidade da construção de um "L" que falta
para interligar os prédios patrimônio e prédio oriente, dando vazão e
continuidade ao projeto original de 1926.
Passaremos por várias situações de adequação até o término desta meta, pois
sabemos que as entregas serão gradativas, e que somente em meados de
2012/2013 teremos as condições almejadas para suprir as necessidades
presentes.
Esperamos que em 2013 tenhamos as condições desejadas, para atender a
comunidade paulistana e de seu entorno com a qualidade que construímos e que
o centenário nos permitiu.
No ano de 2009, participamos da Proposta do Brasil Profissionalizado, com um
projeto de novas salas ambientes, auditório, sala de e-Tec, salas de informática.
Porém recebemos uma negativa mediante os dados insuficientes na elaboração
do projeto. A Unidade de Infra Estrutura do Centro Paula Souza informou que no
ano de 2010 as escolas que não tiveram a oportunidade de receber o
financiamento do Projeto Brasil Profissionalizado na versão 2009,
poderão elaborar o projeto com mais tempo, e receberão o apoio do setor para
alcançar um nível de detalhamento desejado, porém frente a ampla demanda
que o setor teve que assumir, nenhuma ação de apoio ou de nova solicitação foi
posta para as unidades escolares.
Meta: Ampliar 25% dos recursos audiovisuais, juntamente com o
aprimoramento dos usuários.
Duração: 3 Anos
Descrição:
As Novas Tecnologias aplicadas à Educação vêm imprimindo um ritmo acelerado
de implementação no processo ensino-aprendizagem. Quando o foco é educação
profissional a situação é mais contundente no sentido da rapidez do aprendizado
e da mudança "full time" das tecnologias.
A nossa escola vem gradativamente inserindo um número maior de
equipamentos no cotidiano escolar, onde professor e aluno utilizam estes
recursos para melhor desenvolverem suas práticas e apresentarem produtos e
conhecimento.
Os espaços de aprendizagem passaram a ter uma nova dinâmica, pois o tempo é
o norteador do processo. As novas tecnologias em sala, como projetores
multimídia, microcomputadores, aparelhos de DVD, aparelhos de TV e
sonorização dos espaços implicam em trabalhar "on line" e em tempo real com
as produções da sociedade, contextualizando a formação do cidadão e do aluno.
As ações necessárias para esta implementação são:
- distribuição racional do equipamento, possibilitando um uso otimizado nos
diversos períodos da escola;
- manutenção das instalações e equipamentos, permitindo uso contínuo e regular
do instrumento;
- formação e capacitação dos docentes e operacionais na utilização dos
equipamentos;
Desta forma, visualizamos a adequação dos equipamentos e a capacitação dos
profissionais de forma gradativa, levando de 01 (um) a 03 (três) anos a sua
efetivação.
Meta:
Oferecer 440 vagas para Formação na área de
Hospitalidade e Turismo, para atender a alta demanda da
Copa do Mundo 2014.
Duração: 4 Anos
Descrição:
2014 - Copa do Mundo no Brasil. Neste ano deveremos estar prontos,
não será ano para pensarmos em investimentos de capacitação e
formação inicial de última hora. A área de Gastronomia, Turismo
Receptivo, entre outras deverão ser o carro chefe de um desenvolvimento
periódico para as cidades-sede da Copa do mundo. Dentre elas: São
Paulo. A vocação de São Paulo para o Turismo de Negócios ou de
Entretenimentos deverá impor um ritmo mais acelerado na formação
inicial e continuada de trabalhadores, pois as ofertas de trabalho serão
imensas, desde que existam profissionais com formação para atender aos
pré-requisitos.
Meta: Ampliar em 50% a oferta de cursos semipresenciais - E-Tec
Duração: 5 Anos
Descrição:
Com a participação do Centro Paula Souza nas ações junto ao Governo Federal,
na implantação de cursos técnicos semipresenciais, a ETEC Carlos de Campos
participará efetivamente nesta implementação, pois vários cursos da nossa
unidade foram destacados como potenciais à esta modalidade, inclusive o curso
de Nutrição e Dietética que já está sendo estudado para futura oferta de vagas
neste perfil. Estes cursos deverão ter a parte presencial aos sábados,
possibilitando a otimização dos recursos disponibilizados na unidade. Da mesma
forma outros laboratórios de outros eixos tecnológicos serão utilizados. Hoje, os
cursos atendidos são Administração empresarial, Gestão de Pequenos Negócios e
Secretariado e Assessoria.
PROJETOS 2011
Projeto: Acompanhamento da execução da interdisciplinaridade
para os componentes de Filosofia e Sociologia
Responsável
(eis):
Professores: Tiago Pessoa, Fátima Carvalho de Souza, Denise
Carrega Leite e Lucimeire Gonzaga.
Data de Início: 07/02/2011
Data Final: 16/12/2011
Descrição:
Frente ao Plano de Trabalho Docente, os professores dos componentes
curriculares de História, Geografia, Filosofia, Serviços de Informação e
Comunicação e Produção Artística deverão executar os trabalhos de
interdisciplinaridade previstos. A cada ano o foco diferencia-se devido à ausência
de um ou outro dos componentes focos do projeto.
Metas associadas:
-> Comemorar em 2011 do Centenário da ETEC Carlos de Campos e da
Educação Profissional Paulista
Projeto:
Acompanhamento das Boas Práticas e Execução dos
Trabalhos de Conclusão de Curso das Habilitações
Técnicas
Responsável(eis): Lucimeire Gonzaga, Coordenadores de Área e Coordenadores
de Classe Descentralizada.
Data de Início: 07/02/2011
Data Final: 16/12/2011
Descrição:
Manual de Orientações e Normas para Elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC
INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é requisito essencial e
obrigatório para obtenção do diploma de técnico. Trata-se de uma atividade escolar
de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à área de
formação profissional. O propósito deste manual é apresentar subsídios para
elaboração do TCC de maneira a favorecer o desenvolvimento de competências
específicas, visando à formação de profissionais capazes de buscar, compreender e
aplicar o conhecimento científico. O processo de elaboração do TCC tem início no 2º
Módulo, devendo ser concluído no final do 3o. Módulo e 3º e 4º Módulos para a
Habilitação Técnica em Enfermagem. O critério de cada Habilitação Profissional, o
TCC poderá ser elaborado de forma individual ou em equipe. A orientação dos
trabalhos entendida como processo de acompanhamento didático pedagógico, será
de responsabilidade de todos os professores da habilitação, cabendo aos professores
responsáveis pelos componentes curriculares específicos do TCC a promoção da
articulação e da integração dos demais componentes disciplinares.
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL:
Promover a interação da teoria e da prática, do trabalho e da educação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
I. Oferecer educação profissional por meio de mecanismos que garantam a
contextualização de currículos;
II. Promover a efetiva interdisciplinaridade no desenvolvimento do trabalho;
III. Possibilitar o acompanhamento e o controle das práticas desenvolvidas
pelos alunos, na própria escola ou nas instituições parceiras, permitindo a
verificação do desempenho dos alunos, segundo as competências
estabelecidas no Plano de Curso;
IV. Proporcionar experiências práticas específicas aos alunos por meio do
desenvolvimento de projetos, promovendo a integração com o mundo do
trabalho e o convívio sócio profissional;
V. Propiciar ao aluno o domínio das bases norteadoras da profissão de forma
ética e compatível com a realidade social, desenvolvendo valores inerentes
à cultura do trabalho;
VI. Promover a autonomia na atividade de produção de conhecimento
científico.
COMPETÊNCIAS GERAIS DESENVOLVIDAS NO TCC Competências
pessoais / atitudinais
Tomar decisões com crescentes graus de autonomia intelectual.
Trabalhar em equipe no desenvolvimento de projetos.
Adotar postura adequada, baseada em princípios éticos, no trato com
cliente/comunidade e com outros profissionais da equipe de trabalho.
Comunicar ideias de forma clara e objetiva
Competências cognitivas e laborais
Analisar uma situação-problema e sistematizar informações relevantes para
sua solução.
Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva
interdisciplinar.
Formular hipóteses e prever resultados.
Identificar soluções alternativas para diferentes problemas
Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema
produtivo e dos serviços.
Agregar valor às atividades desenvolvidas, potencializando os resultados de
maneira inovadora e criativa.
ESCOLHA DO TEMA
Escolher o tema significa:
a) Selecionar um assunto com base no interesse dos pesquisadores (alunos que
desenvolverão o trabalho);
b) Estabelecer correlação do tema com o ambiente profissional da habilitação;
c) Identificar um assunto que mereça ser abordado, por conta de sua relevância,
e que tenha condições de ser formulado, delimitado e desenvolvido com os
recursos disponíveis.
Para escolha do tema, os critérios abaixo serão considerados:
1. Tendências, preferências pessoais e profissionais:
O trabalho a ser desenvolvido deverá permitir o alcance do objetivo curricular e o
aprimoramento da formação profissional, fomentando a qualificação do aluno para o
mundo do trabalho. O entusiasmo, a dedicação, o empenho, a perseverança e a
decisão para superar obstáculos dependem, naturalmente, do ajustamento do perfil
do pesquisador ao tema escolhido. A observância deste aspecto impulsionará
sobremaneira o desenvolvimento do trabalho.
2. Aptidão:
Não basta gostar do tema, é preciso ter aptidão, ser capaz de desenvolvê-lo.
Aptidão, neste caso, poderá ser entendida como base cultural e científica adequada
(experiência na área de conhecimento, relação direta com o currículo da habilitação
etc.).
3. Tempo:
Na escolha do tema, o tempo deve ser um fator a ser considerado. O tempo
disponível para realização do trabalho deve ser compatível com o nível de dificuldade
(complexidade) do tema selecionado.
4. Recursos:
O fator econômico deve ser ponderado, uma vez que o desenvolvimento de
determinadas pesquisas exige a realização de viagens e/ou a aquisição de alguns
materiais/equipamentos. O aluno deverá analisar a facilidade de acesso às fontes de
pesquisa e a existência ou não de material bibliográfico disponível e atual.
5. Relevância:
O tema deve ser escolhido de maneira que o estudo realizado possa trazer uma
contribuição efetiva na solução de algum problema. Considerando tratar-se de um
Trabalho de Conclusão de Curso do Ensino Técnico, o tema deverá contemplar certo
grau de inovação seja na abordagem, seja no produto final.
AVALIAÇÃO
A avaliação do TCC compreende:
I. Avaliação contínua do processo de elaboração do TCC pelo Professor
Responsável do Componente Curricular;
II. Avaliação do trabalho pelos docentes da Habilitação Profissional, dentro do
que âmbito de cada componente curricular;
III. Avaliação do trabalho escrito;
IV. Da demonstração do produto e/ou materiais resultantes do trabalho
realizado;
V. Apresentação oral e apreciação dos trabalhos pela Banca de Validação. A
avaliação do TCC envolverá apreciação do trabalho escrito, demonstração
do produto e da apresentação oral.
Critérios de Avaliação:
Autenticidade, Rigor Acadêmico, Aprendizagem Aplicada, Exploração Ativa,
Contextualização, Pontualidade, Assiduidade, Participação, Divisão de Tarefas,
Formatação, Conteúdo, Originalidade, Qualidade Técnica, Funcionalidade,
Criatividade, Organização, Apresentação Escrita e Oral, etc.
Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:
Após a avaliação parcial e final realizada pelo professor Orientador, o TCC será
encaminhado à Banca de Validação que terá como composição básica o Professor
Responsável pelo Componente Curricular do Desenvolvimento do TCC, e mais dois
professores da Instituição de Ensino. A critério da Coordenação de Área poderá
ainda, integrar a Banca de Validação docente de outra instituição de ensino ou
profissional do setor produtivo considerado autoridade na temática do TCC a ser
apreciado. Conforme a natureza e o perfil do técnico, cada Habilitação Profissional
definirá os produtos e a organização para a apresentação da Banca de Validação.
CARGA HORÁRIA:
Para orientação, acompanhamento e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso,
cada habilitação contará com 100 horas-aula, distribuída nos dois últimos módulos:
Planejamento do TCC, com 40 horas-aula e Desenvolvimento do TCC, com 60 horas-
aula. O aluno terá, ainda, 120 horas, certificadas no Histórico Escolar referentes à
realização do TCC, por envolver necessariamente uma dedicação extraclasse.
Portanto, no Histórico Escolar do aluno será certificada a seguinte carga horária:
1) Somatória da carga horária de todos os Componentes Curriculares;
2) 120 horas relativas ao desenvolvimento extraclasse do TCC;
3) Caso o aluno realize estágio supervisionado, será lançada a carga horária total
das horas estagiadas.
ESTRUTURA DO TCC
DIAGRAMA DO TCC
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1. Capa (Figura 1): Deve apresentar a seguinte ordem:- Nome da Instituição –
instituto e curso no alto da página; - Também no alto da página, o nome do
autor, em ordem natural com letras maiúsculas; - No centro da página, o título
do trabalho em negrito; o subtítulo deve ser separado do título por dois pontos,
apresentado tipograficamente de maneira diferente; - Abaixo, local (cidade da
Instituição) e ano.
2. Folha de Rosto (Figura 2): - No alto da página, o nome completo do autor, em
ordem natural, com apenas as iniciais maiúsculas. Deverá vir acompanhado de
sua qualificação profissional; - No centro, o título e subtítulo do trabalho. O
subtítulo deve ser separado do título por dois pontos, apresentado
tipograficamente de maneira diferente; - Mais abaixo e à direita, a natureza
(Trabalho de Conclusão de Curso – TCC), o objetivo acadêmico (obtenção de
grau, aprovação, etc.) e a instituição a que se destina área de concentração e o
nome do professor ou orientador; - Abaixo, cidade e ano.
3. Página de Avaliação (Folha 3): Página disponível para assinatura e menção
do Professor Responsável. Elemento obrigatório que deve conter:- Título e
subtítulo do trabalho; - Nome completo dos membros da banca examinadora e
local para as assinaturas dos mesmos; - Local de data da aprovação.
4. Dedicatórias e Agradecimentos (opcionais) Elementos opcionais da
apresentação, onde o autor presta uma homenagem ou dedica o trabalho a
alguém. Manifestação de reconhecimento às pessoas ou instituições que de
alguma forma, colaboraram para a execução do trabalho. Aparece em páginas
ímpares, com um texto curto, embora opcional, recomenda-se seu uso,
principalmente para registrar eventual apoio financeiro recebido.
5. Sumário (Folha 4): Indicação dos assuntos (títulos das partes, capítulos e
seções do trabalho) e respectivas páginas, conforme aprece no texto e tem
como propósito facilitar a localização dos conteúdos de interesse do leitor.
Aparece em páginas ímpares. O índice é apresentado no final da publicação,
entendido como “uma lista de entrada ordenadas que localize e remete para
informações contidas no texto” (ABNT,1989).
6. Lista de Tabelas e Figuras: Relação de tabelas, gráficos, gravuras, mapas,
fotografias, fluxogramas, organogramas, esboços, dentre outros, na mesma
ordem em que são citados, com indicação de página onde estão localizados.
Aparece em páginas ímpares e situa-se logo após o sumário. Recomenda-se a
elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração. Tabelas, quadros e
figuras, devem ser autoexplicativos, sem que haja a necessidade de recorrer ao
texto para entender o que está sendo mostrado.
7. Lista de Abreviatura e Siglas: Relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no corpo do texto, seguidas das palavras correspondentes por extenso.
No texto quando utilizada pela primeira vez, deve-se colocar o nome por
extenso, seguido da abreviatura.
8. Resumo: A norma NBR-6028/1980, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, define o resumo como “apresentação concisa dos pontos relevantes de
um texto” Esta norma estabelece técnica para a redação e apresentação de
resumos. Representa a síntese do conteúdo do trabalho, destacando-se a
natureza do estudo, importância, objetivos, os principais resultados encontrados
e conclusões mais importantes. Deve ser redigido em linguagens claras, concisas
e diretas, com um mínimo de 250 palavras, constituído por uma breve narrativa
sobre o conteúdo do trabalho.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Introdução:
Fazem parte da Introdução os seguintes itens:
- Tema: O aluno deve escolher individualmente ou em grupo o tema do trabalho,
determinar o assunto, distinguir claramente o que se pretende estudar e definir qual
a amplitude das pesquisas. Deve ser definido em linhas gerais para que o leitor
consiga ter conhecimento do que vai ser tratado no trabalho.
- Delimitação do Tema / Assunto: Delimitar o tema em termos de profundidade,
extensão, tempo e espaço. Há que se refletir e definir qual a dúvida ou problema a
ser entendido ou explicado na elaboração do trabalho: qual o tema, problema ou
tese (ideia Central) deve ser determinado a partir do texto. E assim, elaborar um
roteiro provisório de trabalho, baseado nas ideias que nortearão a pesquisa.
- Justificativa: Motivo(s) da escolha do tema: qual a importância, a relevância e a
pertinência do objeto de estudo.
- Objetivos: O que se pretende alcançar com o desenvolvimento do trabalho, quais
os resultados previsíveis. Pode ser evidenciados o Objetivo(s) Geral (ais) e o(s)
Objetivo(s) Específico(s). O Objetivo Geral deve apresentar a preocupação central da
investigação, enquanto os Objetivos Específicos se relacionam de certa forma, às
técnicas utilizadas para levantamentos dos dados (metodologia).
- Hipótese(s): Colocado o problema em toda sua amplitude, o autor deve enunciar
suas hipóteses: a tese propriamente dita, ou hipótese geral, é a ideia central que o
trabalho se propõe demonstrar. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não que
já se tem demonstrado evidente. Suposições a serem confrontadas no final do
trabalho.
- Referencial Teórico: O quadro teórico constitui o universo de princípios,
categorias e conceitos, formando sistematicamente um conjunto logicamente
coerente, dentro do qual o trabalho do pesquisador se fundamenta e se desenvolve.
Tenha-se, contudo bem presente que ele serve antes como diretriz e orientação de
caminhos de reflexão do que propriamente de modelo ou de forma, uma vez que o
pensamento criativo não pode escravizar-se mecânica e formalmente a ele.
- Metodologia e Estabelecimento do Cronograma de Pesquisa: Relato de quais
caminhos, em termos de pesquisa e experimentos, foi percorrido para o alcance dos
objetivos estabelecidos. Qual o plano adotado para o desenvolvimento da pesquisa e
do trabalho. Trata-se de explicitar aqui, se trata de pesquisa empírica, com pesquisa
histórica ou se de um trabalho que combinará, e até que ponto as várias formas de
pesquisa. Os vários momentos e etapas do desenvolvimento da pesquisa devem ser
distribuídos no tempo. O que materializa mediante a elaboração de um cronograma,
ou seja, a distribuição das tarefas nos períodos do calendário. Fluxograma e
cronograma das atividades.
- Desenvolvimento: Corresponde ao corpo nuclear do trabalho, onde se descreve a
metodologia adotada, mostram-se os resultados dos dados coletados e sua
discussão, que tem como finalidade explicar, discutir e demonstrar. Onde:-
Explicar é tornar evidente o que estava implícito, descrever, classificar e definir. -
Discutir é comparar as várias posições sobre o assunto. - Demonstrar é aplicar a
argumentação apropriada à natureza do trabalho.
Constitui-se por:
a) Análise da ideia principal: desdobramento do tema, decomposição do todo em
partes.
b) Enumeração dos pormenores relevantes: discussão dos detalhes e apresentação
de argumentos a favor e contra.
c) Apresentação dos dados da pesquisa: planejamento, tipo, instrumentos utilizados
e seus principais resultados.
d) Técnicas utilizadas para análise da pesquisa e sua justificativa.
e) Discussão e verificação das hipóteses e sua variáveis, apresentadas como
suposição na Introdução, confrontando-as com o problema e suas variáveis.
f) Apresentação dos argumentos que foram construídos e que darão validade aos
resultados esperados.
- Conclusão: Destaque dos principais resultados obtidos, tendo em vista os
objetivos da pesquisa. Podem-se acrescentar recomendações ou sugestões para
outras pesquisas na área.
Deve-se ter cuidado de não ficar repetindo resultados neste tem. Visa:
a) recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa;
b) consolidar os argumentos construídos;
c) comprovar ou rejeitar a(s) hipótese(s) expostas no desenvolvimento;
d) recapitular o que foi proposto na Introdução, seguindo, na medida do possível, a
ordem em que foram apresentados.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
1. Apêndices: (Todo o material pertinente para ilustração e/ou complementação
do trabalho elaborado pelo autor, tais como: questionários, formulários,
tabulação de dados, gráficos, transcrição de entrevistas etc.). Servem para
complementar o entendimento do texto.
2. Anexos: Todo material pertinente para ilustração e/ou complementação do
trabalho NÃO elaborado pelo autor (Leis, Decretos, cópias de documentos,
artigos, ilustrações etc.) e servem para complementar o fundamento da
pesquisa.
3. Referência Bibliográfica: Listagem das publicações utilizadas na elaboração do
trabalho, apresentadas de acordo com o sistema de citação utilizado no texto e
devem obedecer as normas da ABNT (NBR 6023/2002), conforme exemplos a
seguir:
a) Livros: Autor único: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro:
subtítulo. Número da Edição (se houver). Local de publicação (cidade); Editora, Ano
de Publicação. Número de páginas e número de volumes (se houver) (Nome e
número da série) Exemplo: AULETE, Caldas. Dicionário Contemporâneo da Língua
Portuguesa. 2.ed. brasileira. Rio de Janeiro; Delta,1964. 5v. 2 ou 3
autores: SOBRENOME do 1o., Nome do 1o.; SOBRENOME do 2o., Nome do 2o.,
SOBRENOME do 3o., Nome do 3o. Título do livro: subtítulo. Número da edição (se
houver). Local de publicação (cidade) Editora, Ano de Publicação. Número de
páginas e número de volumes (se houver) (Nome e número da
série) Exemplo:HART, Norman, STAPLETAN, John. Glossary of Marketing. London:
Heinemann, 1977. Mais de 3 autores: SOBRENOME DO 1O., Nome do 1o. et al (e
outros). Título do livro: subtítulo. Número da edição (se houver). Local de
publicação (cidade) Editora, Ano de Publicação. Número de páginas e número de
volumes (se houver) (Nome e número da série) Exemplo: BAILY, Peter et
al. Compras: princípios e administração. Tradução de Ailton Bonfim Brandão. São
Paulo; Atlas, 2000. Capítulo de Livro: SOBRENOME DO AUTOR DO CAPÍTULO,
Nome do autor do capítulo. Título do Capítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DO
LIVRO, Nome do autor do livro. Título do livro: subtítulo do livro. Número da edição
(se houver). Local de publicação (cidade) Editora, Ano de Publicação. Número de
páginas e número de volumes (se houver) (Nome e número da série) Exemplo:
MARTINELLI, H. C. “Empresa-cidadã: uma visão inovadora para uma
ação transformadora”. In: IOSCHPE, E. B. (org.) Terceiro Setor Sustentado. Rio de
Janeiro: Paz e Terra,1996.
b) Periódicos: TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): editor,
volume, número, mês. Ano. Exemplo: CIÊNCIA HOJE. São Paulo: Sociedade
brasileira para o progresso da ciência, v. 27, nº 160, jun. 2001.
c) Artigo de Jornal: AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia, mês, ano.
No. Ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial – final. RAGGIO, A.
Secretários de Saúde pedem descentralização. GAZETA MERCANTIL, São Paulo,
14mar. 1997, p. A-8.
d) CD-Rom: SOBRENOME, NOME (ou INSTITUIÇÃO ou entrada pelo TÍTULO, se não
houver autoria). Título: subtítulo. Local: editora ou promotor, data. Exemplo:
EMPRAPA, Pantanal: um passeio pelo paraíso ecológico. Rio de Janeiro: Sony Music,
1990.
e) Sites – Internet: SOBRENOME, NOME (ou INSTITUIÇÃO). (data original).
Título: subtítulo. Endereço do site. Data de acesso. Exemplo: CARLOS, Cássio
S.(1997). As ideias do Norte. http:/www.uol.com.br/fsp/mais/fs121004.htm.Acesso
em 13 ago. 1999. MOURA, Gevilacio C. de. 919960 Citações e referências a
documentos
eletrônicos. http://www.ecologia.com.br/users/gmour/refer/html. Acesso
em 5 abr. 2007.
f) Documentos Iconográficos: Fotografias: Para documentos registrados em
fotografias, os elementos essenciais são: AUTOR. Título da foto (caso não exista,
deve-se atribuir um título). Data. Características físicas (coloridos ou preto e
branco, formato, tipo de papel utilizado, etc.). Exemplo: WAINER, J. João Gilberto e
Caetano Veloso. Fotografia colorida. São Paulo: Folha de São Paulo, 13 de jan.2000.
Caderno 4, Ilustrada. P.1.
g) Documentos Sonoros: COMPOSITOR/INTÉRPRETE. Título. Local: Gravadora,
data. Designação específica do material, características físicas, duração, velocidade,
número de canais sonoros, dimensões. Título da série (quando existir) e
numeração. Exemplo: CARLINHOS BROW e WESLEY RANGEL. Timbalada. Bahia:
Philips/Polygram. no.518068-2. 1 CD. Documento sonoro em
partes: COMPOSITOR/INTÉRPRETE da parte referenciada. Título da parte
referenciada. In: COMPOSITOR/INTÉRPRETE. Título. Local: Gravadora, data.
Designação específica do material, características físicas, duração, velocidade,
número de canais sonoros, dimensões. Título da série (quando existir) e numeração.
Localização da parte referenciada (tempo de duração da parte). Exemplo: DION, C.;
STREISAND, B. [Intérpretes]. Tell him. In: DION, CELINE. Let’s talk about love.
[S.I.]. Sony Music Entretainment, 1997. 1 CD 9ca. 60min.) . Faixa 6 (4 min.11s).
h) Glossário: Lista em ordem alfabética, contendo palavras ou expressões técnicas
de uso restrito ou sentido obscuro utilizadas no texto, acompanhadas de suas
respectivas definições (ABNT,2001).
4. Normas para Citações e Notas de Rodapé: a) Citações: O objetivo da
Citação é esclarecer, fundamentar, contradizer ou apresentar determinado
assunto. Citar é mencionar no texto informações obtidas em fontes impressas e
eletrônicas, em palestras, debates, entrevistas, etc. A norma NBR 10520/2002,
da ABNT, fixa as condições necessárias para a apresentação de citações em
documentos. Quando estiver reproduzindo um autor, ou interpretando suas
ideias, coloque a referência antes ou depois da
reprodução/interpretação: Exemplos: - Conforme Motta (2201, p.14), o
pensamento dos cientistas sociais americanos foi muito influenciado pelo
funcionalismo. - Encontramos na ciência social americana algumas influências
teóricas maiores que outras: “... na sociologia americana, o funcionalismo
tornou-se rapidamente a linha dominante, a partir da obra de Talcott Parsons.”
(Motta, 2001, p.14). Se a citação tiver mais do que três linhas, recue o texto,
diminua a fonte em 1 ponto (não obrigatório) e deixe
separado: Exemplo: Encontramos na ciência social americana algumas
influências teóricas maiores que outras: “...Na sociologia americana, o
funcionalismo tornou-se rapidamente a linha dominante, a partir da obra de
Talcott Parsons. Seus trabalhos, em pouco tempo, influenciaram diretamente
quase todos os campos de investigação social. Desse trabalhos, o que
indiscutivelmente marcou os desenvolvimentos posteriores foi O Sistema Social.”
(Motta, 2001,p.14) Portanto, as citações deverão ser feitas entre aspas
acompanhadas, no seu final, entre parênteses, do sobrenome do autor, ano e
página. Já as referências bibliográficas, indicando que o autor trata do assunto,
de forma genérica, não especificando nem citando diretamente, podem
dispensar aspas e a indicação da página final (Exemplo: (Motta, 2001) b)
Rodapé: São notas destinadas a esclarecer determinadas passagens do texto ou
a tecer considerações sobre aspectos que não justificam ser inseridos no corpo
do texto, para não interromper a sequência lógica da leitura (TRALDI e DIAS,
1998). Estas podem ser notas explicativas que evitam esclarecimentos
demasiadamente longos dentro do texto, ou notas de referência, que
apresentam as fontes consultadas ou indicam outras obras que tratam do
mesmo tema. A numeração deve ser sequencial e em algarismos arábicos.
Deve-se localizar na margem inferior da página, escrita com tipos e entrelinhas
menores que o utilizado no texto, além de ser separada do corpo do texto por
uma linha de, aproximadamente, 1/3 da largura da página. Vale ressaltar que o
Microsoft Word possui recursos para inserção das notas de
rodapé. Exemplos: Notas de referência______________________1.
CHARTIER,R. A aventura do livro: do leitor ao navegados. São Paulo:
Unesp,1999. Notas explicativas______________________1. Sobre
referência bibliográfica ver capítulo 6.
5. Apresentação Gráfica: É a formalização apropriada dos elementos básicos
do trabalho. Devem ser observados:
a) Papel branco, formato A4, com dimensões de 21,0 x 29,7cm, com impressão
somente em um lado da folha;
b) Espaçamento: 1,5 de entrelinhas no texto. Os títulos das seções devem ser
separados do texto por espaço duplo; Para referências bibliográficas, utiliza-se
espaço simples. Para efetuar. A separação entre uma referência e outra, utiliza-
se espaço duplo;
c) Margens: Esquerda e Superior: 3 cm Direita e Inferior: 2 cm
d) Fontes: New Times Roman ou Arial, tamanho 12;
e) Impressão: preto, utilizando apenas um lado da folha;
f) Numeração das páginas: todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser
contadas, porém não numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da
segunda página da INTRODUÇÃO, que poderá ser, por exemplo, 9, se foram
utilizadas oito folhas anteriormente. Desta forma, não são numerados: a folha
de rosto, a dedicatória, o resumo e o sumário. Para numeração devem ser
utilizados numerais arábicos, colocados na parte superior direita da página do
texto, sucessivamente até o final do trabalho;
g) Número de volumes: 1 (um), além de uma cópia em arquivo eletrônico;
h) Encadernação: espiral Cronograma indicativo para elaboração do
trabalho (Folha 5).
FOLHA 1 – Modelo da Capa
NOME DA INSTITUIÇÃO
Curso
NOME DO AUTOR
Título
Subtítulo (se houver)
Cidade - mês - ano
FOLHA 2 – Modelo da Folha de Rosto
NOME DO AUTOR
Título
Subtítulo (se houver)
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC apresentado como exigência para obtenção
do Título de Técnico em___________________à Escola Técnica Estadual Carlos de
Campos, na Área de ________________________ sob Orientação do (a) Professor
(a)_____________________________
Cidade – mês - ano
FOLHA 3 – Modelo de Página de Avaliação
Termo de Aprovação
Autor
Título
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC defendido e aprovado Em [dia, mês, ano], pela
seguinte banca examinadora:
Orientador_______________________________[Nome do professor orientador] -
Examinador ___________________________[Nome do professor examinador]
Examinador _________________________[Nome do professor examinador] –
Cidade – mês - ano
FOLHA 4 – Modelo de Sumário
SUMÁRIO
Introdução................................................................................
05 Capítulo
1. Capital Intelectual..................................................
071.1 Origens...........................................................................
091.2 Conceitos.......................................................................
101.3 Características................................................................
12 Capítulo
2. Empresas de Tecnologia da Informação
18 2.1 Características...................................................................
222.2 XXXXXXXXX.....................................................................
242.3 NNNNNNNNNNNNNN.......................................................
26 Conclusão................................................................................
54 Referências Bibliográficas.......................................................
56 Apêndice A..............................................................................
57 Apêndice B..............................................................................
58 Anexo I....................................................................................
59 Anexo II...................................................................................
60
FOLHA 5 – Modelo de Cronograma de Trabalho
ETAPAS PRAZO
1. Estudo do cenário da área profissional
2. Identificação de lacunas/ situações-problema do setor
3. Escolha e delimitação do texto
4. Objetivos e estratégias de pesquisa – definição do roteiro
5. Redação do corpo do trabalho (desenvolvimento)
6. Execução da parte prática
7. Considerações Finas
8. Entrega do Trabalho
9. Etc.
NORMATIZAÇÕES PARA AS APRESENTAÇÕES DESIGN DE INTERIORES
Entrega Obrigatória TCC
Componente – Desenvolvimento do TCC
1. Planta Arquitetônica- Planta Técnica CAD.
2. Planta de reforma Planta Técnica CAD.
3. Planta Reformada com Layout Planta Técnica CAD.
4. Duas vistas (no mínimo) Planta Técnica CAD ou Desenho Artístico a mão.
5. Planta de pontos de elétrica Planta Técnica CAD.
6. Planta e vistas de pontos de hidráulica na escala 1:20 - Planta Técnica CAD
7. Planta forra e iluminação (quando houver rebaixo ou sancas no projeto)
8. Planta Técnica CAD Escala: Definir a escala para a folha A3
Componente – Representação Digital do Projeto de Interiores II
1. Execução das plantas do TCC no auto CAD
2. Disciplina – Evolução do mobiliário
3. Aplicação e especificação de um móvel de época ou de design no TCC
Componente – Ilustração no Projeto de Interiores II
1. Uma perspectiva colorida técnica a escolha do aluno -- Desenho Artístico a
mão.
1. Um layout colorido técnica a escolha do aluno - Desenho Artístico a mão
Componente – Representação Gráfica Espacial II
1. Uma perspectiva aérea - Desenho Artístico a mão
2. Uma perspectiva com 2 pontos de fuga - Desenho Artístico a mão
3. Uma perspectiva militar - Desenho Artístico a mão
Componente – Representação Técnica do Mobiliário II
1. Desenvolvimento de dois mobiliários - Planta Técnica CAD
Componente – Tendências em Design de Interiores
1. Especificação dos materiais para memorial representativo Colagem no layout
colorido e reduzido com os materiais especificados
2. Montagem do Power Point para a apresentação do TCC
Componente – Conforto Ambiental
1. Calculo de iluminação para desenvolvimento da planta de iluminação aplicar
no projeto
2. Estudos do conforto térmico Norte magnético, Insolação, acústica para
aplicar no projeto de TCC em desenvolvimento aplicar no projeto
Componente – Gestão e Projeto de interiores
1. Memorial de Critérios - Entregar encadernado junto com a
monografia
2. Memorial Descritivo - Entregar encadernado junto com a monografia
3. Orçamento - Entregar encadernado junto com a monografia
4. Contrato de prestação de serviços- Entregar encadernado junto com a
monografia
Observações:
Margem e legenda padrão CAD
Na primeira folha de apresentação do TCC todos os dados terão
que ser informando sobre o TCC, Nome da escola, Coordenador
responsável do TCC, nome dos alunos que compõem o grupo, sala, título do
trabalho, etc.
Entregar monografia, corrigida com data da banca, nome dos
professores que comporão a banca examinadora, professor orientador de
DTCC pode ser diferente do professor que orientou a pesquisa PTCC no
segundo semestre,
Apresentação em Power Point.
Apresentação encadernada em A3 em padrão impresso. (exemplo
dado pelo professor)
O aluno pode desenvolver outras técnicas de
apresentação (Tipo perspectivas em 3D Studio, SketchUp, total CAD,
domus lepton, etc... )
Monografia deverá ser entregue encadernada em capa dura na cor
Vinho (letra prata ou ouro)
Os projetos devem estar anexados na monografia, com cópias de
todas as plantas.
Orçamento, contrato, também deve estar anexado na monografia.
Os alunos devem entregar arquivo eletrônico de todo o material
apresentado no TCC, monografia (arquivo Word) e apresentação em Power
point.
Dois CD um parte integrante da monografia, outro para arquivo do
curso de DI.
EDIFICAÇÕES
O conteúdo do trabalho desenvolvido na disciplina DTCC deverá obedecer a
um tema comum, que tenha vínculo com os interesses definidos pelas
competências gerais do curso e que contemplem as habilidades inerentes a
área de atuação profissional.
O tema de interesse está relacionado com a questão da habitação. Devido à
conjuntura econômica e social consideramos dentro desta ampla questão
abordar o assunto “Habitação de Interesse Social”.
Para estabelecer uma condição de contexto ao tema e ao assunto,
escolhemos um local para implantação do projeto um terreno nas
proximidades desta Unidade Escolar, objetivando o estudo desta região da
cidade: a história da formação do lugar suas características, seus usos e
costumes.
Definimos que os trabalhos realizados pelos alunos contemplem os
interesses programáticos do conjunto dos componentes curriculares,
considerando a interdisciplinaridade uma meta a ser conquistada.
Concentramos para orientação didática a orientação a seguir: 1 –
Linguagem e comunicação; 2 – Tecnologia das construções; 3 – Tecnologia
dos materiais 4 – Planejamento das construções. Cada uma destas
sequências compreende um conjunto de componentes constantes na matriz
curricular. A avaliação será realizada considerando o processo de
desenvolvimento do trabalho a cargo dos professores do componente e
concomitantemente pelos demais professores em suas respectivas
disciplinas, cujos registros de acompanhamento serão anotados em fichas
apropriadas. Haverá uma pré-avaliação, com o parecer de uma banca de
professores, sobre os interesses das sequências disciplinares acima
elencadas. Nesta oportunidade, que deverá ocorrer no mês de maio /
outubro, os alunos receberão orientação da banca para os ajustes,
correções e complementações necessárias à finalização do trabalho. O
trabalho devidamente concluído será exposto em local de boa visibilidade no
recinto da escola e receberá a avaliação final dos professores do
componente.O trabalho final constará de uma monografia sobre o tema, o
assunto e um estudo sobre a localidade; um projeto arquitetônico com seus
detalhamentos; memoriais de serviços e materiais; planilhas e orçamentos.
COMUNICAÇÃO VISUAL
Entrega Obrigatória DTCC
- Manual de Identidade Visual
- Criação de Logotipo- Papelaria: Cartão de Visita / Papel Timbrado /
Envelope Ofício e A4 / Selo/ Pasta A4 / Marcador de Página
- Conjunto de Cards
- Agenda
- Camiseta / Tag
- Livro Infantil
- Cartaz
- Folder
- Banner
- Página Revista
- Sinalização Interna / Fachada
- Mascote
- Hot site
- Convite
- Uniforme / Frota
- Brinde / Peças opcionais.
O projeto pode sofrer alterações de acordo com o tema desenvolvido e das
necessidades do cliente.
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Organograma PTCC – 2º módulo
- Apresentação e divisão dos temas;
- Elaboração da estrutura;
- Levantamento bibliográfico;
- Desenvolvimento da introdução, justificativas e objetivos;
- Apresentação oral e escrita.
Organograma DTCC – 3º módulo
- O trabalho será realizado em grupo, sendo 8 grupos por sala com 5
componentes cada;
- Será feita apresentação oral e entrega de trabalho escrito;
- A apresentação oral será em Power Point com no máximo 15 slides e o
tempo de apresentação será de 20 minutos, ao final da apresentação a
banca terá 10 minutos para questionamento da apresentação;
- Cada aluno poderá convidar no máximo duas pessoas para prestigiar o
momento.
COZINHA
Etapas PTCC 2º ciclo:
Orientação para realização de pesquisas – resumos e resenhas
Orientação para construção dos objetivos
Orientação para desenvolvimento da metodologia
Orientação para desenvolvimento da introdução
Acompanhamento da estruturação do trabalho
Orientações finais - montagem de slides. Etapas DTCC – 3º Ciclo:
Orientação para desenvolvimento e análise dos resultados
Construção e discussão da organização da apresentação do trabalho
Desenvolvimento dos testes de receitas
Orientação para elaboração da conclusão
Correção do TCC
Devolutiva do TCC Outras informações para apresentação do TCC
A apresentação do TCC sempre será no laboratório 37, devido à
necessidade de preparação do ambiente gastronômico, contemplando o
componente curricular trabalhado no 3º ciclo – Planejamento dos ambientes
gastronômicos.
O trabalho será realizado em grupos: 8 grupos de 5 componentes
cada.
Serão feitas duas apresentações uma oral e prática (apresentação
da preparação desenvolvida).
A apresentação da introdução do trabalho (sobre o tema definido)
será apenas de dois alunos que representarão a sala, definidos pelos
próprios alunos. Esta apresentação terá o tempo de 10 minutos.
A apresentação oral deverá ser feita em Power point com no
máximo 15 slides e o tempo de apresentação será de 10 minutos para cada
grupo. (metodologia, resultados e conclusão)
A apresentação do prato não deve ultrapassar 10 minutos para cada
grupo.
A apresentação oral será seguida imediatamente pela apresentação
do prato pronto.
Cada grupo preparará 3 pratos para que a banca possa realizar
a avaliação sensorial .
Cada grupo poderá convidar no máximo 2 pessoas para prestigiar o
momento.
Não haverá degustação para todos da classe, a degustação será
somente para a bancada avaliadora.
A degustação para a classe toda será em aula, no desenvolvimento
dos testes, precisamente no último teste.
MODELAGEM DO VESTUÁRIO
INTRODUÇÃO – falar sobre o projeto proposto, o porquê do trabalho,
qual a intenção, qual a metodologia utilizada;
PÚBLICO-ALVO (TEXTO E PAINEL DE IMAGENS)TEMA (TEXTO)TEMA
(PAINEL DE INSPIRAÇÃO = AMBIÊNCIA) – através de imagens,
mostrar o tema a ser trabalhado;
CARTELA DE CORES - pode ser estilizada, e, com nome fantasia para as
cores, porém, sempre fazer cartela de cores em fundo branco;
CARTELA DE TECIDOS - impressa, pode scanear ou fotografar o tecido;
CARTELA DE AVIAMENTOS - impressa, pode scanear ou fotografar os
avios, não esqueçam os avios de estrutura, como elástico, entretela, bojos,
etc.;
PAINEL DE ACESSÓRIOS (DESCRIÇÃO) - fotos de acessórios que
usariam na passarela, se todos os 20 looks fossem para desfile;
PAINEL DE MAKE E HAIR (DESCRIÇÃO) - fotos de maquiagem e cabelo
(penteado) que usariam na passarela, se todos os 20 looks fossem para
desfile;
PAINEL DE TENDÊNCIAS (DESCRIÇÃO) – tendência (s) da estação que
utilizou na coleção, podendo ser: cor, material, formas, estilos, etc. Montar
painel com imagens e texto descritivo;
5 CROQUIS CONCEITUAIS (COM IMAGENS DE REFERÊNCIAS) –
mostrar através de imagens de onde surgiu a inspiração para cada look
conceitual;
15 CROQUIS COMERCIAISFICHA TÉCNICA (DOS 20 LOOKS) – colocar
referências de tecidos, avios (nome, fornecedor, custo, composição),
estampas e/ou bordados (caso tenha);
PLANO DE COLEÇÃO (em A2 ou A1)
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO (FOTOS) – fotografe-se
desenhando, modelando, costurando...
ESPAÇO PARA FOTO DO LOOK CONFECCIONADO E DO
DESFILE (deixem algumas pgs em branco, 3 são suficientes, para que após
o desfile, a monografia seja completada com as fotos);
CONCLUSÃO – o que concluiu do projeto, se atingiu os objetivos...;
BIBLIOGRAFIA
ENFERMAGEM
3º módulo - Planejamento do TCC
Introduzir o aluno da habilita técnica de nível médio, na utilização do
método científico.
Como?
Trabalhando textos sobre: os tipos de conhecimento, diferença entre o
senso comum e ciência, quem é o pesquisador( desmistificando a figura do
pesquisador),
Elaboração do projeto – Os alunos são orientados a fazer
pesquisa quantitativa.
Organização dos grupos - máximo 6 pessoas. Embora seja trabalho de
grupo, todos deverão ler o mínimo da literatura solicitada e apresentar os
resumos.
Escolha do tema – os temas devem ter relevância para a habilitação em
Enfermagem. Por isso existe a necessidade de apresentar estatísticas, que
prova o quanto é um problema nos dias de hoje. O aluno deverá fazer a
leitura sobre o assunto escolhido (para a elaboração do projeto o grupo
deve ter lido no mínimo 20 referências, apresentando resumo de cada
artigo).Elaboração de questionário e palestra na parte da pesquisa de
campo que serão aplicados no próximo módulo. Por isso, a importância de
que se tenha em mente onde será realizada a parte prática. O questionário
que será inserido no anexo do projeto.O projeto deve ser entregue no final
do semestre, dentro dos padrões do trabalho científico.
4º módulo - Desenvolvimento do TCC
Revisão e alteração do projeto conforme correções realizadas pela
orientadora.
Encaminhamento de ofício para as instituições onde irão aplicar o
questionário e também a palestra (pesquisa de campo).
Treinamento na própria unidade através da aplicação da palestra e
questionário para os alunos dos diferentes módulos. (o professor avalia, e
auxilia nas modificações).Aplicação do questionário:
Tabulação dos dados;
Organização em tabelas e gráficos
Análise
Conclusão
Apresentação escrita: feita dentro das normas estabelecidas, conforme
manual de normas e orientações da unidade e no prazo pré-determinado
pela orientadora. Apresentação oral: acontece em dia e horário
previamente agendado, com banca composta pela orientadora e professores
do curso. Os alunos poderão convidar amigos e familiares para assistirem a
apresentação. Finalização com um coquetel de confraternização.
MARKETING
INTRODUÇÃO
Compreendemos que uma das dimensões fundamentais para a formação
do técnico em marketing é o domínio da capacidade de comunicação.
Escrita e oral. É ponto essencial que o futuro profissional
de marketing demonstre considerável domínio sobre a parte escrita de seu
trabalho, bem como saiba defender e comunicar de maneira clara e segura
seu projeto perante a banca e o público. Isto posto são considerados como
determinantes na avaliação do TCC os seguintes elementos: a desenvoltura
e postura durante a apresentação (I), organização do grupo (II), clareza na
mensagem e conteúdos a serem transmitidos (III) e domínio sobre o tema
(IV).A banca deve, necessariamente, levar em consideração os elementos
acima elencados na avaliação da apresentação oral do TCC.
NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO
Todas as apresentações serão obrigatoriamente abertas ao público.
Salvo nos casos que os representantes das empresas, objeto do TCC,
solicitarem apresentação fechada;
As apresentações devem durar no mínimo 15 minutos e no máximo
30 minutos;
Todos os integrantes do grupo de TCC devem participar da
apresentação. Fica a cargo do grupo, em conjunto com o orientador, definir
quais membros irão apresentar quais partes do trabalho.
É obrigatória a utilização de recursos audiovisuais tal qual o
sistema de multimídia (data show)
As apresentações serão realizadas no Auditório da Escola E.E.
Presidente Roosevelt.
DOS DEVERES DO ORIENTADOR;
É obrigatório que o orientador realize pelo menos uma pré-
apresentação fechada com o intuito de avaliar e orientar os grupos. Fica a
encargo do coordenador o agendamento, bem como o registro e
documentação desta (s) apresentações (s).
DOS DEVERES DA COORDENAÇÃO;
A coordenação é responsável pela documentação audiovisual das
apresentações, bem como da montagem do memorial das apresentações de
TCC do curso.
ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
Fica ao encargo dos grupos o provimento de bebidas e aperitivos a
serem oferecido ao público e banca;
Os grupos só poderão apresentar vídeos, músicas e clipes de
homenagem a professores e/ou colegas após os pareceres da banca e a
devida finalização do processo de avaliação;
As bancas terão início após a fala do coordenador do curso e, em
seguida, as considerações do presidente da banca, orientador do TCC.
INFORMÁTICA PARA INTERNET
INTRODUÇÃO
Compreendemos que uma das dimensões fundamentais para a formação do
técnico em informática é o domínio da capacidade de comunicação. Escrita e
oral. É ponto essencial que o futuro profissional de informática demonstre
considerável domínio sobre a parte escrita de seu trabalho, bem como saiba
defender e comunicar de maneira clara e segura seu projeto perante a
banca e o público. Isto posto são considerados como determinantes na
avaliação do TCC os seguintes elementos: a desenvoltura e postura
durante a apresentação (I), organização do grupo (II), clareza na
mensagem e conteúdos a serem transmitidos (III) e domínio sobre o tema
(IV). A banca deve, necessariamente, levar em consideração os elementos
acima elencados na avaliação da apresentação oral do TCC.
NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO
Todas as apresentações serão obrigatoriamente abertas ao público.
Salvo nos casos que os representantes das empresas, objeto do TCC,
solicitarem apresentação fechada;
As apresentações devem durar no mínimo 20 minutos e no máximo
35 minutos;
Todos os integrantes do grupo de TCC devem participar da
apresentação. Fica a cargo do grupo, em conjunto com o orientador, definir
quais membros irão apresentar quais partes do trabalho.
É obrigatória a utilização de recursos áudio– visuais, tal qual o
sistema de multimídia (data show)
As apresentações serão realizadas no Auditório da Escola E.E.
Presidente Roosevelt.
DOS DEVERES DO ORIENTADOR
É obrigatório que o orientador realize pelo menos uma pré-
apresentação fechada com o intuito de avaliar e orientar os grupos. Fica a
encargo do coordenador o agendamento, bem como o registro e
documentação desta (s) apresentações (s).
DOS DEVERES DA COORDENAÇÃO
A coordenação é responsável pela documentação audiovisual das
apresentações, bem como da montagem do memorial das apresentações de
TCC do curso.
ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
Fica ao encargo dos grupos o provimento de bebidas e aperitivos a
serem oferecido ao público e banca;
Os grupos só poderão apresentar vídeos, músicas e clipes de
homenagem a professores e/ou colegas após os pareceres da banca e a
devida finalização do processo de avaliação;
As bancas terão início após a fala do coordenador do curso e, em
seguida, as considerações do presidente da banca, orientador do TCC.
ADMINISTRAÇÃO
PTCC – 2º módulo:
- Divisão dos grupos e temas:
- Elaboração da estrutura;
- Levantamento bibliográfico;
DTCC – 3º módulo:
Apresentação:
- Será feita apresentação oral e entrega do trabalho escrito.
- Todos os componentes do grupo deverão participar da apresentação.
- As apresentações serão abertas ao público (máximo 2 convidados por
aluno).
- Duração da apresentação do grupo: mínimo 20 minutos e máximo 30
minutos
- Feedback: cada componente da banca terá o máximo de 05 minutos para
questionamentos e colocações.
- As apresentações serão realizadas no Auditório da E. E. Presidente
Roosevelt.
Itens Avaliados no trabalho escrito e na apresentação
- Coesão
- Coerência
- Clareza
- Especificidade
- Objetividade
- Criatividade
- Criticidade
TURISMO RECEPTIVO
Estruturação do TCC;
Orientação para realização de pesquisas (bibliográfica, “in loco”);
Desenvolvimento na problematização, objetivos e justificativas;
Entrega de trabalho escrito e apresentação oral;
Temas escolhido pelos alunos que envolvam o Turismo Receptivo (São Paulo)
DTCC- 3º Módulo
O aluno deverá realizar o trabalho em grupo de até 6 pessoas.
Quesitos importantes que devem conter na parte escrita do DTCC para ser
apresentado.
1. Coesão
2. Coerência
3. Clareza
4. Especificidade
5. Objetividade
6. Criatividade
7. Criticidade
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado pelo(s) aluno(s)
em um seminário público, perante uma Banca composta pela coordenação, pelo
professor responsável, professores da instituição e/ou convidados (relacionados a
área de concentração do TCC).
Entregar ao professor de TCC, três exemplares do trabalho (encadernado no
espiral), dez dias antes da data de apresentação para ser distribuído aos membros
da Banca.
Na apresentação, o aluno terá o tempo máximo de 20 minutos para
discorrer sobre seu trabalho, desde a motivação (tema/problema) que o levou a
desenvolvê-lo até o modo como foi implementada a solução.
Após a apresentação dos alunos, os membros da Banca poderão fazer
questionamentos aos alunos acerca do trabalho apresentado (motivação, conceitos,
proposta, implementação, métodos utilizados etc.) e terão o tempo de 10 minutos
para responder.
Referências Bibliográficas:
- OLIVEIRA, Nirlei Maria, ESPÍNDOLA, Carlos Roberto. Trabalhos
Acadêmicos: recomendações práticas. São Paulo; Copidart Editora, 2003. p.109 -
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21o. Edição. São
Paulo; Cortez Editora,2001 - ARAÚJO, Almério Melquíades de, RAMOS, Ivone Marchi
Lainetti – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. São Paulo. Coordenadoria de
Ensino Técnico – CETEC. 2007-07-17 - RAMOS, Ivone Marchi Lainetti – Manual do
TCC. São Paulo. Coordenadoria de Ensino Técnico – CETEC. 2007-07-17 - RAMOS,
Ivone Marchi Lainetti – Orientações Gerais do TCC. São Paulo. Coordenadoria de
Ensino Técnico – CETEC. 2011.
Metas associadas:
-> Atender em 100% com o manual do TCC todos os cursos técnicos com a
mesma orientação
PROJETOS FUTUROS
Projeto:
Constituição de Comissão Multidisciplinar para
Apresentação de Calendário Comemorativoaos 100
anos da ETEC Carlos de Campos
Responsável(eis): Nilton Cesar Alves, Eliane Leite Elaine Munhoz
Data de Início: 09/02/2009
Data Final: 18/12/2012
Descrição:
A ETEC Carlos de Campos comemorará seu centenário em 2011, juntamente as
comemorações da Educação Profissional Paulista.
Para melhor representar as ações da escola neste momento muito além de
solene, uma comissão multidisciplinar deverá nortear as ações para a
constituição de um calendário comemorativo.
Metas associadas:
-> Comemorar em 2011 o Centenário da ETEC Carlos de Campos
Projeto:
Adequação e Instalação de Equipamentos Audiovisuais
nos ambientes de aprendizados teóricos e práticos
para o Ensino Médio e Técnico
Responsável(eis): Leandro da Silva e Ricardo Manrubia
Data de Início: 02/02/2009
Data Final: 24/07/2013
Descrição:
A otimização dos recursos audiovisuais requisitados pela escola e adquiridos pelo
CEETEPS, vem dia-a-dia mudando o panorama e a metodologia das aulas nos
mais diversos cursos da escola. Desde 2008 que os projetores multimídia
tornaram-se ferramentas primordiais na efetivação de aulas teóricas e práticas.
Partindo de instalações elétricas, lógicas, de marcenaria e de forração feitas no
ano anterior, possibilitou alguns arranjos nas salas, que demonstraram a sua
eficiência e eficácia.
A Diretoria de Serviços Administrativos, organiza os recursos disponíveis na
escola, otimizando-os de forma que todos os cursos, salas de aula e laboratórios
tenham o devido acesso aos equipamentos e seus devidos manuseios.
Metas associadas:
-> Ampliar 50% dos recursos audiovisuais, juntamente com o aprimoramento
dos usuários.
Projeto: Acompanhamento da Reforma Geral da ETEC Carlos de
Campos
Responsável(eis): Diretoria de Serviços Administrativos
Data de Início: 01/06/2011
Data Final: 31/12/2013
Descrição:
Caberá a Diretoria de Serviços Administrativos o acompanhamento da
implantação do Canteiro de Obras, a convivência com as dificuldades
apresentadas pela obra e seu respectivo cronograma de etapas de execução.
Metas associadas:
-> Ampliar a escola em 750 metros quadrados adequando os seus espaços,
áreas e recursos físicos e materiais.
Projeto: Acompanhamento e Monitoramento dos indicadores
que constituem o IDETEC
Responsável(eis): Direção de Escola e Coordenação Pedagógica
Data de Início: 04/02/2010
Data Final: 02/07/2014
Descrição:
A partir dos indicadores existentes no Sistema de Avaliação Institucional - SAI -,
SAI - Egressos e do ENEM, constituir uma planificação de cada instrumento,
possibilitando as ações existentes e as de implementação no caminho
de acompanhar e monitorar as operações dos projetos e metas do PPG,
desenvolvendo planilhas, gráficos e relatórios bimestrais.
Metas associadas:
-> Diminuir o índice de evasão em 5% e de retenção 17% a partir de ações
pedagógicas e metodológicas junto aos docentes dos cursos de DI e EDI
Projeto: A Sociologia e a Filosofia como elementos transversais
no desenvolvimento do Currículo do Ensino Médio.
Responsável(eis): Coordenação Pedagógica, Coordenação de Área e
Professores.
Data de Início: 15/03/2011
Data Final: 17/12/2015
Descrição:
A Sociologia será acompanhada pelo componente curricular de Geografia, nos
três anos do Ensino Médio, considerando que no segundo ano o componente de
Serviços de Informação e Comunicação também ajudará na execução, e no
terceiro ano o componente curricular de Produção Artística irá ajudar a executar.
A Filosofia será acompanhada pelo componente curricular de História no primeiro
ano de execução do Ensino Médio, considerando que nos demais anos, a
organização curricular contempla a Filosofia como componente, não necessitando
do componente de História assumir a responsabilidade de execução e sim de
atividades interdisciplinares previstas em Plano de Trabalho Docente.
Metas associadas:
-> Comemorar em 2011 do Centenário da ETEC Carlos de Campos e da
Educação Profissional Paulista
PARECER DO CONSELHO DE ESCOLA
Aos quatorzes dias do mês de março, conforme edital de convocação, estiveram
presentes na sala vinte da Escola Técnica Estadual Carlos de Campos às
19h30min. Os seguintes Conselheiros: Sr. Moacyr Cambraia, Srª Silvia Teixiera,
Sr. Cássio Barragan, Srª Tania Carvalho Sanches, Sr. Samuel Rodriges de
Moraes, Sr. Luis Gustavo Vieira, Sr. Tiago Pessoa, Sr. Leandro Silva. Sr. Luis
Alexandre Brambatti e o Sr. Nilton Cesar Alves para deliberarem sobre a Ordem
do Dia: Constituição e definição dos seus membros do Conselho de Escola,
Aprovação do Plano Plurianual de Gestão e Apresentação de Plano de Trabalho
para os Conselheiros. Após explanação sobre a constituição inicial do Conselho
de Escola e de suas funções na esfera que a define, o Professor Nilton conduziu o
debate para o fortalecimento de uma gestão não só democrática e sim
participativa, pois este deveria ser o eixo condutor dos processos da escola no
ano de 2011. Foi apresentado em projeções de slides o Plano Plurianual de
Gestão para a ETEC Carlos de Campos para o ano de 2011, elucidando os seus
projetos, metas, indicadores e todas as variáveis existentes dentro do
Planejamento Estratégico. A maioria dos participantes desconhecia a construção
do Plano assim como sua formatação, o que necessitou do interlocutor, o
Professor Nilton Cesar Alves um maior detalhamento de algumas partes,
principalmente da interface entre o alcance de Metas e a execução de um Plano
de Trabalho Docente. Após o questionamento e entendimento dos participantes e
Conselheiros, foi APROVADO o PPG, considerando que Metas e Projetos já
estabelecidos estavam em pleno andamento, e que os demais deveriam
perseguir a mesma forma. Na sequência foi apresentado pelo Sr. Nilton Cesar
Alves a alternativa de Plano de Trabalho para o Conselho de Escola de seguir-se
o Observatório como referência para perseguir o trabalho e a satisfação da
comunidade perante os serviços prestados. Os presentes sugeriram uma melhor
análise da proposta que pudesse ser na próxima reunião. Definiu-se como data
da próxima reunião o dia vinte e três de março, as 20h em primeira chamada e
20h30 a segunda chamada. Encerrou-se a reunião do Conselho de Escola às
21h45min. Lavra e dá fé à escrituração desta ATA, o Sr. Nilton Cesar Alves.
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