8/21/2019 retratamento
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Retratamento EndodônticoNão-Cirúrgico
PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ
8/21/2019 retratamento
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“O retratamento endodôntico é um procedimentorealizado em um dente que recebeu uma tentativa
anterior de tratamento definitivo que resultou emuma condição que requer um novo tratamentoendodôntico adicional para obtenção de umresultado bem sucedido”
CARR, 2000
LOVDAAHL, GUTMANN, 1999
8/21/2019 retratamento
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INDICAÇÕES
RazõesPreventivas
Infiltraçãocoronária
Colocação de novas coroas ou pinos
Nãorestauração
Retratamento Endodôntico
MACHTOU, REIT, 2006
Insucesso detratamentoanteriores
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8/21/2019 retratamento
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Etiologia do Insucesso Endodôntico
Fatores Locais
Fatores microbianos
Fatores inerentes aotratamento endodôntico
Selamento coronário Fatores intrínsecos
Fatores extrínsecos
Fatores Sistêmicos
SOARES, GOLDBERG, 2002
Idade
Desnutrição
Doenças crônicas
Distúrbios hormonais
Deficiências imunológicas
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Infecção na porção apical
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS
WALTIMO, 1999; EVANS et al., 2002
Capacidade de sobrevivência Escassez denutrientes
Acesso aos tecidos perirradiculares Patogenicidade Número suficiente
Insucesso
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SUNDE et al., 2002 – Microbiota of periapical lesions refractoryto endodontic treatment. J Endod , v. 28, n. 4, p. 304-310, 2002.
Microbiota diferente da infecção primária
Infecção primáriaInfecção mista
Gram positivos Gram negativos
Anaeróbias estritas
MONOINFECÇÃOGram positivas
Infecção persistente
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS
8/21/2019 retratamento
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Enterococcus faecalis • MÖLLER et al. 1996 (29%), SUNDQVIST et al. 1998 (38%), MOLANDER et al. 1998 (69%),
PECIULIENE 2000 (70%), HANOCK III et al. 2001 (30%)
Fungos – Candida • SUNDQVIST et al. 1998, MOLANDER et
al. 1998, HANOCK III et al. 2001,PECIULINE et al. 2001
Actinomyces radicidentis • KALFAS et al. 2001
SIQUEIRA JR et al., 2004
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS Microbiota resistente ao tratamento endodôntico
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Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS
SOARES, GOLDBERG, 2002
Crateras radiculares
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ANWAR, 1900; CARLSSON, 1997; SIQUEIRA JR., VENTURIM, 1997; SOARES, GOLDBERG, 2002
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS Biofilme bacteriano extra-radicular
Detecção impossível Tratamento: cirurgia parendodôntica
8/21/2019 retratamento
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BYSTRÖM, 1987 – Healing of periapical lesions of pulplessteeth after endodontic treatment with controlled asepsis.Endod Dent Traumat , v. 3, n. 2, p. 58-63, 1987.
Tratamento endodôntico convencional de 79 dentescom lesão periapical
Proservação por 2 a 5 anos
Sucesso 74,7%
Insucesso relacionado à persistência bacteriana nostecidos periapicais
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS
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HAPPONEN, BERGENHOLTZ, 2006
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES MICROBIANOS
8/21/2019 retratamento
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SOARES, GOLDBERG, 2002
Sobreinstrumentação e sobreobturação
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES INERENTES AO TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Mecânicos
8/21/2019 retratamento
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Sobreinstrumentação e sobreobturação
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES INERENTES AO TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Mecânicos
FRIEDMAN, 2002
•
índice de sucesso• Toxicidade ?? Materiais biocompatíveis
◦ Não induzem ou perpetuam lesão periapical
• Fracasso Presença de infecção◦ Selamento apical insatisfatório◦ Percolação de fluidos Substrato para m.o.◦ Sobreinstrumentação Raspas de dentina
infectada
8/21/2019 retratamento
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Subinstrumentação e subobturação Infecção
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES INERENTES AO TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Mecânicos
SJÖGREN et al., 1990 – Factors affecting the long term
results of endodontic treatment. J Endod , v. 16, n. 10, p.498-504, 1990.
Instrumentação no CDC 90% de reparoInstrumentação aquém do CDC 65% de reparo
Obturação a 2 mm do ápice 94% de reparoObturação aquém de 2 mm do ápice 68% de reparo
Nível apical de instrumentação e obturação
Índice de sucesso
8/21/2019 retratamento
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Qualidade da obturação
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES INERENTES AO TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Mecânicos
INGLE, 1962
• Falta de densidade da obturação espaço para crescimento bacteriano
• Quanto menor a densidade, maior a
probabilidade de insucesso
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SOARES, GOLDBERG, 2002
Material obturador Medicação intracanal
Substâncias irrigadoras
Biocompatibilidade
Insucesso Endodôntico – Etiologia
FATORES INERENTES AO TRATAMENTO ENDODÔNTICO
Químicos
8/21/2019 retratamento
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Passagem de solução irrigadora pelo forame apical• VANDE VISSE, BRILLIANT, 1975• FAIRBOURN, MCWALTER, MONTGOMERY, 1987
• MCKENDRY, 1990• AL-OMARI, DUMMER, 1995• LOPES et al., 1997• VANSAN et al, 1997
• REDDY, HICKS, 1998• FERRAZ et al., 2001• LAMBRIANIDIS, TOSOUNIDOU, TZOANOPOULOU, 2001
Insucesso Endodôntico – Etiologia
8/21/2019 retratamento
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Solução irrigadora não irritante, com açãoantibacteriana e que estimule ou nãointerfira no processo de reparo da regiãoperiapical
Hipoclorito de sódio
HCT20
Insucesso Endodôntico – Etiologia
8/21/2019 retratamento
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RICUCCI et al., 2000
“O selamento coronário adequado exerceextrema relevância no resultado do tratamentoendodôntico”
SAUNDERS, SAUNDERS, 1994
Tratamento
Endodôntico
Restauração
Provisória Sucesso
Bom Boa 81%
Bom Ruim 71%
Ruim Boa 56%
Ruim Ruim 57%
Insucesso Endodôntico – Etiologia
SELAMENTO CORONÁRIO
8/21/2019 retratamento
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Insucesso Endodôntico – Etiologia
SELAMENTO CORONÁRIO
Exposição da obturação do canal à saliva
Conclusão do tratamento Restauraçãodefinitiva o mais rápido possível
TORABINEJAD et al. (1990) 24 dias KHAYAT et al. (1993) 25 a 28 dias
SIQUEIRA JR. et al. (2000) 30 dias
Recontaminação
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Produtos de degeneração tecidual• Ex: Cristais de colesterol
FATORES INTRÍNSECOS
FATORES EXTRÍNSECOS Reação de corpo estranho
•
Cones de guta-percha (talco)• Cones de papel (celulose)
• Alimentos
Insucesso Endodôntico – Etiologia
SOARES, GOLDBERG, 2002
8/21/2019 retratamento
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Idade
Desnutrição
Doenças crônicas
Distúrbios hormonais
Deficiências imunológicas
SOARES, GOLDBERG, 2002
FATORES SISTÊMICOS
Insucesso Endodôntico – Etiologia
8/21/2019 retratamento
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HistológicosClínicos
Radiográficos
Critérios para determinação dosucesso da terapia endodôntica
8/21/2019 retratamento
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GUTMANN et al. 1999• Sem evidência de sintomas subjetivos• Ausência de sintomas à percussão e palpação
• Ausência de edema ou fístula• Sem sinais de infecção• Ausência de doença periodontal• Mobilidade normal• Função na arcada• ELP normal ou espessamento insignificante• Eliminação de rarefação perirradicular prévia• Lâmina dura normal• Ausência de reabsorção
Critérios clínicos e radiográficos
Critérios para determinação do sucesso da terapia endodôntica
8/21/2019 retratamento
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Variação dos critérios de análise
Qualificação do avaliador % de insucesso
Tempo de proservação 6 meses a 10 anos
Clínicos Radiográficos
Critérios para determinação do sucesso da terapia endodôntica
8/21/2019 retratamento
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SOARES, GOLDBERG, 2002
• Reparação das reabsorções de cemento e dentinapor cemento neoformado
• Reposição do osso, quando reabsorvido, por tecidoósseo neoformado
• Produção e inserção de novas fibras periodontaisnos tecidos duros neoformado
• Restauração da dimensão normal do espaço do LP• Ausência de fenômenos inflamatórios nos tecidos
periapicais
Critérios histológicos
Critérios para determinação do sucesso da terapia endodôntica
8/21/2019 retratamento
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Reparo idealCondições muito favoráveis• Selamento biológico
Reparo aceitável
Condições favoráveis• Cemento neoformado• Tecido conjuntivo fibroso
Ausência de reparoCondições desfavoráveis• Tecido cronicamente inflamado
8/21/2019 retratamento
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“O controle clínico eradiográfico periódico é,em última análise, o meioque dispomos paraestabelecer o êxito ou
fracasso do tratamentoendodôntico”
LOPES, COSTA FILHO, 1987
Critérios para determinação do sucesso da terapia endodôntica
8/21/2019 retratamento
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“A ausência de sintomas clínicosnão serve de parâmetro paradeterminar o sucesso ou o fracassode um tratamento endodôntico, sema integração de outros fatores”
GUTMANN et al., 1999“A determinação de êxito ou fracasso baseada
meramente em critérios radiográficos não é
aconselhada”
Critérios para determinação do sucesso da terapia endodôntica
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 31/162
Insucesso da terapia endodôntica
RetratamentoNão-cirúrgico
RetratamentoCirúrgico
• Acesso ao canal• Localização e situação anatômica do dente• Envolvimento com peças protéticas (custos)• Qualidade do tratamento endodôntico• Envolvimento periodontal
Retratamento não-cirúrgico é a primeira opçãoMACHTOU, REIT, 2006
8/21/2019 retratamento
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Retratamento
Endodôntico
Não-cirúrgico
8/21/2019 retratamento
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MACHTOU, REIT, 2006
Tecnicamente complicado Maior habilidade
Coroas protéticas
Canais obstruídos Retentores Materiais obturadores
insolúveis Instrumentos fraturados
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
8/21/2019 retratamento
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“ZIP” LaceraçãoPerfuração
BloqueioTransportedo forame
Degrau Perfuraçãoapical
Erros de procedimento
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
8/21/2019 retratamento
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Avaliar:
História clínica Situação clínica atual
Dificuldades anatômicas
Tipo e qualidade do material obturador Presença de iatrogenias
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
8/21/2019 retratamento
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História clínica
Sintomatologia prévia Situação anterior da polpa (vital ou necrótica)
Formação de abscesso – presença de fístula
Tempo decorrido do último tratamento
Radiografias antigas para comparação
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 37/162
Situação clínica atual
Sintomatologia
Imagem radiográfica sugestiva de lesãoperiapical
Possibilidade de remoção da restauraçãocoronária e/ou retenção intra-radicular
Avaliação periodontal
Proporção coroa-raiz
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
8/21/2019 retratamento
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Dificuldades anatômicas
Dentes anômalos Canais extremamente calcificados, curvos
Raízes divergentes
Canais extranumerários não tratados
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
Favorece ocorrência de acidentes
8/21/2019 retratamento
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Tipo e qualidade do material obturador
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
Material Obturador
Solubilidade
Cimentos rígidos Sólidos
8/21/2019 retratamento
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Tipo e qualidade do material obturador
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
Qualidade da obturação
Bem obturado
Mal obturado Limites
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 41/162
Iatrogenias
Instrumentos e/ou brocas fraturadas
Degraus, zips, perfurações
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
PROSSIBILIDADE DE SUCESSO DO RETRATAMENTO
ENDODÔNTICO
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 42/162
Possíveis razões do fracasso do tratamento
anterior Possíveis complicações
Relação custo-benefício
Prognóstico
http://www.purol.de/images/Anamnese_Erhebung.jpg
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico
INFORMAR AO PACIENTE
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 43/162
Retratamento Endodôntico
Não-cirúrgicoEtapas Críticas
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 44/162
“Retratamento é um procedimento para removeros materiais obturadores da cavidade pulpar e,novamente, instrumentar (limpar e modelar) eobturar os canais radiculares”
Glossário de Terminologia Contemporânea para EndodontiaAssociação Americana de Endodontistas, 1994
STABHOLZ et al., 1997
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 45/162
RetratamentoEndodônticoNão-cirúrgico
Acesso ao canalradicular
Nova instrumentação
Nova obturação
Acesso à área apical
Tratamentoantimicrobiano
MACHTOU, REIT, 2006
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico - Etapas
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 46/162
Retratamento Endodôntico
Não-cirúrgicoAcesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 47/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
Evitar bloqueio do canal por raspas darestauração
Evidência de restauração defeituosa ou
sofrendo corrosão Infiltração durante o tratamento Invasão de microrganismos
MACHTOU, REIT, 2006
Restaurações coronárias simples
Razões para remoção
Restaurações de resina ou amálgama devem sertotalmente removidas antes de iniciar o novo tratamento
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 48/162
MACHTOU, REIT, 2006
Restaurações mal posicionadas
Impedem oacesso direto aos canais Localização de orifícios calcificados
Estabelecimento de condições de restauração do
dente, especialmente em perfurações de câmara Substituição prevista no plano de tratamento
Restaurações coronárias simples
Razões para remoção
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 49/162
Recente Bem adaptada
Atender aos requisitos estéticos,funcionais e periodontais
Acesso não a afetar severamente
Necessária para o isolamento
Restaurações coronárias simples
Razões para manter
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 50/162
Favorecem o isolamento Mantêm o dente em função
Mantêm a estética original
Razões para manter
Restaurações coronárias complexas
BRAMANTE et al.,2003
Impedemvisualização da
câmara pulpar
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
ô ú
8/21/2019 retratamento
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Abertura coronária através de coroas
Avaliação radiográfica cuidadosa Usar sistema de fibra óptica Acesso inicial sem dique de borracha Estimar a profundidade de penetração Avisar ao paciente sobre possível fratura
Abundante irrigação Dar forma expulsiva às paredes da cavidade Se necessário, abrir o contorno coronário além do
acesso padrão
Cuidados
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
E d dô ú l d l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 52/162
“ Os problemas que surgem com a obtenção do acessoatravés de coroas podem ser evitados com sua remoção”
GUTMANN, LOVDAHL, 1999
Razões para remoção
Estabelecimento do eixo real do dente e da estruturacoronária remanescente Remoção de cáries recorrentes ou ocultas Procura de trincas e canais extras negligenciados no
primeiro tratamento Diagnóstico de fraturas Melhorar a orientação do clínico Substituição prevista no plano de tratamento
Restaurações coronárias complexas
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
R E d dô i Nã i ú i C l R di l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 53/162
Remoção de coroas e pontes por tração
Impacto na coroa Quebra do agentecimentante
Saca-prótese
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
Agressivo e perigoso para estruturadentária Força aplica no colo ana-
tômico da coroa
Fratura Desconfortável e doloroso para o
paciente
MACHTOU, REIT, 2006
R E d dô i Nã i ú i A C l R di l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 54/162
Remoção de coroas e pontes por desgaste
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
BRAMANTE et al., 2003
Posterior remoção do metal
Materiais cerâmicos: Pontas diamantadas
R t t t E d dô ti Nã i ú i A C l R di l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 55/162
Remoção de coroas e pontes por desgaste
Mais seguras
Materiais metálicos:
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
Desgaste total ou seccionamento
LOPES et al., 2004; MACHTOU, REIT, 2006
Broca transmetal Broca esférica carbidede haste longa
R t t t E d dô ti Nã i ú i A C l R di l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 56/162
Remoção de coroas e pontes por desgaste
Confecção de sulco na face V (margemgengival até meio da superfície oclusal)
Materiais metálicos: Técnica
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
LOPES et al., 2004; MACHTOU, REIT, 2006
R t t t E d dô ti Nã i ú i A C l R di l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 57/162
Remoção de coroas e pontes por desgaste
Ponta ultra-sônica Quebra do cimento
Materiais metálicos: Técnica
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
BRAMANTE et al., 2003; MACHTOU, REIT, 2006
R t t t E d dô ti Nã i ú i A ss C l R di l
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 58/162
Remoção de coroas e pontes por desgaste
Espátula para deslocar a coroa
Materiais metálicos: Técnica
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
LOPES et al., 2004; MACHTOU, REIT, 2006
R t t m nt End dôntic Nã ci ú ic Ac ss C n l R dicul
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 59/162
Remoção de coroas e pontes – Técnicas
alternativas
Simples, altamente eficiente Mínimo dano à coroa protética e estruturadentária subjacente
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
MACHTOU, REIT, 2006
Metalift
• Orifício na sup. metálica oclusal
• Pressão contra dentina• Quebra do cimento• Deslocamento da coroa
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 60/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
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Metalift - Técnica
1. Exposição do metal
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 61/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
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Metalift - Técnica
2. Confecção do orifíciopiloto
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 62/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
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Metalift - Técnica
3. Confecção de um canal preciso
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 63/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
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Metalift - Técnica
4. Enfraquecimento do metal
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 64/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
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Metalift - Técnica
5. Rosqueamento do metal
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
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6. Remoção da ponte
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de coroas e pontes – Técnicas
alternativas
Mantém a integridade da coroa
Alto custo: U$ 1.990
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
MACHTOU, REIT, 2006
Coronaflex
Sistema: pistola + acessóriosLingüeta Alças Ganchos
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 67/162
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Coronaflex – Técnica (lingüeta)
• Posicionar nas margens
da coroa
• Pistola posicionada contra
o arco da pinça (tração noeixo axial)
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 68/162
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Coronaflex – Técnica (alça)
• Passar alça pelo pôntico • Pistola posicionada contra
o suporte da alça (traçãono eixo axial)
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 69/162
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Coronaflex – Técnica (gancho)
• Prender o gancho no
colo anatômico
• Pistola posicionada contra
o gancho (tração no eixoaxial)
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 70/162
BRAMANTE et al., 2003
Núcleos de resina ou amálgama Facilmente removidos com brocas de alta rotação Amálgama movimentos concêntricos
Núcleos de preenchimento
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 71/162
BRAMANTE et al., 2003
Impedem acesso direto e localização dacâmara pulpar e orifício de entrada dos canais
Retentores Intra-radiculares
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 72/162
Retentores Intra-radicularesRetratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Considerar tipo, comprimento e largura
Pinos muito largos oucompridos Maiorrisco de fratura
Rosqueável Metálico fundidoFibra de carbono
Curto Largo e comprido
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 73/162
Remoção de retentores intra-radiculares
Tração – Pinça removedora de pino
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
MACHTOU, REIT, 2006
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 74/162
Remoção de retentores intra-radiculares
Tração – Pequeno gigante
Retratamento Endodôntico Não cirúrgico Acesso ao Canal Radicular
Possuem duas garras que se prendem aoretentor e dois apoios para o ombro cervical daraiz
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de retentores intra-radiculares
Tração – Pequeno gigante
tratam nto En o ônt co Não c rúrg co c sso ao ana a cu ar
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de retentores intra-radiculares
Tração – Pequeno gigante
g
8/21/2019 retratamento
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8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 78/162
Nivelamento da raiz
Retentor com lados paralelos (broca)
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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BRAMANTE et al., 2003
Remoção de retentores intra-radiculares
g
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 80/162
Remoção de retentores intra-radiculares
Tração – Técnica “Pára-quedas”
g
MACHTOU, REIT, 2006
Aplicar força no eixo do dente
Perfuração do pino com broca transmetal Alça de fio metálico Coronaflex ou saca prótese
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de retentores intra-radiculares
Fragmentação do cimento Facilita remoção Ultra-som
g
MACHTOU, REIT, 2006
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 82/162
Remoção de retentores intra-radiculares Ultra-som
g
Aplicação diretaPinça Hemostática
Aplicação indiretaHedströem
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 83/162
Remoção de retentores intra-radiculares
Uso de brocas de haste longa e pequeno
diâmetro Técnica demorada Perigo de perfuração
Não deve ser usado nos casos em que os
pinos apresentem desvios e comprimentolongo
Desgaste
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de retentores intra-radiculares
Desgaste
BRAMANTE et al.., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de retentores intra-radiculares
DesgasteControle radiográfico constante para verificar
eixo de penetração da broca
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso ao Canal Radicular
8/21/2019 retratamento
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Remoção de retentores intra-radiculares
DesgasteControle radiográfico constante para verificar
eixo de penetração da broca
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 87/162
Retratamento Endodôntico
Não-cirúrgicoAcesso à área apical
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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Remoção do material obturador e/ouinstrumentos fraturados
Guta-percha associada a cimento
Cimentos ou pasta à base de OZE Cimentos rígidos
Cones de prata
MACHTOU, REIT, 2006
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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Instrumentação no sentido coroa-ápice
MACHTOU, REIT, 2006
COROA-ÁPICE
Evita obstrução
definitiva do canal Não empurra detritos
para os tecidos
periapicais
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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12
3
Terço médioAté C.T.P.
Porção apical
ETAPAS
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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MACHTOU, REIT, 2006
REMOÇÃO DA GUTA-PERCHA
Guta-percha é um material de fácil remoção
MANUAL
MECÂNICA
ULTRA-SOM
COMBINAÇÕES
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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REMOÇÃO DA GUTA-PERCHA
Indicações: Obturações densas Canais curvos (evitar degraus ou perfurações)
Clorofórmio – mais eficaz e rápido carcinogênico emutagênico Eucaliptol – mais lento menos tóxico Xilol – mais rápido que eucaliptol mais tóxico
Óleo de laranja – biocompatível Halotano – alta volatilidade quantidade de solventeresidual. Não é encontrado no comércio
Terenbitina branca retificada – fraco solvente, requeraquecimento (71° C)
SOLVENTES
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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REMOÇÃO DA GUTA-PERCHA
Cuidados: Pequena quantidade levada à entrada dos canais
Evitar transbordamento da câmara pulpar Gotejamento do solvente com seringa ou pinça
clínica 2 a 3 gotas
Todos os solventes são tóxicos e sempre quepossível o retratamento deve ser realizado sem
o uso de solventes (BARBOSA et al., 1994)
SOLVENTES
8/21/2019 retratamento
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Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta percha
8/21/2019 retratamento
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Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
1. Avaliação radiográfica
Densidade da obturação
Anatomia do canal
Iatrogenias
Instrumentos fraturados
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta percha
8/21/2019 retratamento
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Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
2. Cálculo do C.A.D
C.A.D
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 97/162
Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
3. Determinação do C.T.P.
C.T.P. = C.A.D – 3 mm
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta percha
8/21/2019 retratamento
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Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
4. Remoção do material obturador até o terço médio
Condensação boa
K 15, 20 25(com solvente)
GG 2, 3, 4
H 55, 60(irrigação / aspi-ração)
1 Terço médio
Condensação ruim
H 55, 60(irrigação / aspi-ração)
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 99/162
Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
5. Remoção do material obturador até o C.T.P.
2 Até C.T.P.
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 100/162
Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
5. Remoção do material obturador até o C.T.P.
Condensação boa
K 15, 20, 25 H 15, 20(com solvente)
Condensação ruim
K 15, 20, 25 H 15, 20
(irrigação / aspi-ração)
2 Até C.T.P.
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta-percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 101/162
Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
5. Remoção do material obturador até o C.T.P.
2 Até C.T.P.
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta-percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 102/162
Remoção da guta-percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
6. Determinação do C.R.T.
C.R.T. = C.R.D. – 1 mm
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta-percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 103/162
Remoção da guta percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
7. Remoção do material obturador da porção apical..
3 Porção apical
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta-percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 104/162
Remoção da guta percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
7. Remoção do material obturador da porção apical..
3 Porção apical
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção da guta-percha
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 105/162
Remoção da guta percha
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
7. Remoção do material obturador da porção apical
3 Porção apical
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 106/162
REMOÇÃO DE CIMENTOS E PASTAS
É necessário que o cimento residual sejaeliminado das paredes do canal, pois bactériaspodem alorjar-se na sua interface (WILKOX et
al., 1987)
A remoção completa permite a irrigação dasparedes contaminadas durante a nova
instrumentação (MACHTOU, REIT, 2006)
Freqüentemente é negligenciada
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
8/21/2019 retratamento
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REMOÇÃO DE CIMENTOS E PASTAS
Técnica Instrumentação coroa-ápiceMesmas etapas da remoção da guta-perha
Até o terço médio Até o C.T.P. Porção apical
Cimentos à base de OZE Limas + solvente
Xilol, eucaliptol, óleo de laranja Cimentos resinosos, CIV, fosfato de zinco Limas +ultra-som Não existem solventes eficientes
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
Ã
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 108/162
MACHTOU, REIT, 2006; STABHOLTZ et al., 1994
REMOÇÃO DE CONES DE PRATA
Canais obturados com cone deprata selamento apical e coro-nário defeituosos corrosãodo material efeito citotóxico
A remoção depende de:
Capacidade de apreendê-lo
Anatomia do canal (possibilidade de ultrapassá-lo com lima K)
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de cones de prata
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 109/162
Remoção de cones de prata
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
1. Avaliação radiográfica
Comprimento e diâmetro do
cone Porção coronária do cone
presente na câmara pulpar
Iatrogenias
Instrumentos fraturadosMACHTOU, REIT, 2006
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de cones de prata
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 110/162
moção con s prata
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
2. Inundar a cavidade de acesso com solvente Solubilizar o cimento ao redor do cone
MACHTOU, REIT, 2006
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de cones de prata
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 111/162
ç p
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
MACHTOU, REIT, 2006
3. Ultrapassar lima K 8, 10 e 15 Quebrar o cimento ao redor do cone
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de cones de prata
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 112/162
ç p
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
MACHTOU, REIT, 2006
4. Ponta ultra-sônica 15 Movimentos de penetração e tração de pequena
amplitude
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de cones de prata
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 113/162
ç p
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
MACHTOU, REIT, 2006
5. Segurar a porção coronária com a pinça Steiglitze puxar o cone
Utilizar a estrutura do dente como apoio
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE IN TRUMENTO FRATURADO
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 114/162
MACHTOU, REIT, 2006
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Instrumento fraturado não é causa direta doinsucesso impede a limpeza, modelagem eobturação da porção apical
Deve-se retirar o instrumento fraturado ou pelomenos ultrapassá-lo
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 115/162
BRAMANTE et al., 2003
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Tipo de instrumento fraturado Instrumentos farpados são mais difíceis que
os lisos
Considerar:
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 116/162
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Tamanho do fragmento Fragmentos maiores nível da embocadura
do canal
remoção mais fácil Fragmentos menores nível apical remoçãomais difícil
Considerar:
Calibre do instrumento Instrumentos mais calibrosos tendem a setravar mais no canal mais difícil ultrapas-
sagem e remoçãoBRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 117/162
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Localização do dente Dentes anteriores amplitude e direção dos
canais remoção mais fácil que posteriores Superiores força da gravidade facilita re-moção
Considerar:
Tipo de canal Canais curvos e atrésicos mais trabalho maior possibilidade de acidentes
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 118/162
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Nível da fratura Cervical maior probabilidade de resolução
que as do terço médio e apical
Considerar:
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 119/162
MACHTOU, REIT, 2006
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apical
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 120/162
REMOÇÃO DE INSTRUMENTOS FRATURADOS
Presença da curvatura Fragmento antes da curvatura maior possi-
bilidade de remoção
Considerar:
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 121/162
ESTRATÉGIAS CLÍNICAS1. Ultrapassar e tentar remover o fragmento
Dilatar o canal até o nível do fragmento
Ultrapassar Lima K 10 ou 15 pelo fragmento
mo-vimento de cateterismo cuidadoso e lento
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 122/162
ESTRATÉGIAS CLÍNICAS
1. Ultrapassar e tentar remover o fragmento
Tentativa de ultrapassar o frag-mento de uma única vez, forçandoa lima, pode determinar degrau,perfuração ou fratura
Radiografia importante para sedetectar possíveis desvios
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 123/162
ESTRATÉGIAS CLÍNICAS1. Ultrapassar e tentar remover o fragmento
Dilatar o canal cuidado para não forçar o fragmentoapicalmente
Tracioná-lo com a lima
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 124/162
ESTRATÉGIAS CLÍNICAS
1. Ultrapassar e tentar remover o fragmento
Irrigação é um auxiliar importante fragmento deslocado pode serremovido pelo refluxo
Não usar EDTA amolece a denti-na facilita desvio do instrumento
degrau e/ou perfuração Recursos adicionais: ultra-som, Kit
Masseran e Endo ExtractorBRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 125/162
KIT MASSERAN
1. Dilatador de canal semelhante à
GG2. Trépano (oco) – cânula com den-
tes em uma das extremidades
3. Dispositivo de apreensão
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 126/162
1. Ampliação do canal até o fragmento
BRAMANTE et al., 2003
KIT MASSERAN
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 127/162
2. Desgastar em volta do fragmento com o trépano
BRAMANTE et al., 2003
KIT MASSERAN
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 128/162
3. Introduzir o dispositivo de apreensão
BRAMANTE et al., 2003
KIT MASSERAN
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 129/162
4. Remoção do conjunto dispositivo de apreensão /fragmento movimento de rotação no sentidoanti-horário
BRAMANTE et al., 2003
KIT MASSERAN
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 130/162
ENDO EXTRACTOR
Brocas, trépano, extrator
Técnica semelhante a do Kit Masseran
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 131/162
1. Ampliação do canal até o fragmento
BRAMANTE et al., 2003
2. Desgastar em volta do fragmento com o trépano
ENDO EXTRACTOR
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 132/162
3. Selecionar o extrator e aplicar cola rápida na suaextremidade
BRAMANTE et al., 2003
4. Introduzir o extrator e esperar a cola secar
ENDO EXTRACTOR
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 133/162
5. Remoção do conjunto extrator / fragmento movimento de rotação no sentido anti-horário
BRAMANTE et al., 2003
ENDO EXTRACTOR
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 134/162
ESTRATÉGIAS CLÍNICAS
2. Se não for possível remover o fragmento
Tentar ultrapassá-lo e incorporá-lo na massa
obturadora
BRAMANTE et al., 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
8/21/2019 retratamento
http://slidepdf.com/reader/full/retratamento 135/162
ESTRATÉGIAS CLÍNICAS
MACHTOU, REIT, 2006
2. Se não for possível remover o fragmento
Cimento de boa radiopacidade mascara a presençado fragmento
Não traz nenhum inconveniente ou seqüela para odente
8/21/2019 retratamento
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Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
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ESTRATÉGIAS CLÍNICAS
MACHTOU, REIT, 2006
3. Se o instrumento não puder ser ultrapassado
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalRemoção de instrumentos fraturados
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Condição do tecido pulpar no momento da fratura
Polpa necrosada
infecção
sucesso menor Nível da fratura
Nível apical tratamento cirúrgico mais conservador
Anatomia dos canais Raízes com dois canais terminando em um forameúnico melhor prognóstico
BRAMANTE et al., 2003
Prognóstico depende de:
3. Se o instrumento não puder ser ultrapassado
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Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
P f õ
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Perfurações
Prognóstico depende do tamanho e do nível
O quefazer ?
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
P f õ
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Perfurações
Resolver o problema
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
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Perfurações
“As possibilidades clínicas de
tratamento das perfuraçõesdependem de localização, amplitude eausência de contaminação”
Bramante, 2003
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
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• Tamponamento com materialbiológico via canal
• Tração ortodôntica
Tratamento dasperfurações
TratamentoConservador TratamentoCirúrgico
• Rebatimento de retalho +selamento
• Odontosecção
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
P f õ
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Perfurações
Tratamento Conservador: Pequena, nível cervical• Tamponamento com • Tração ortodôntica
material biológico
Infra-óssea Supra-óssea
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
P f õ
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Perfurações
Tratamento Conservador: Tamponamento commaterial biológico
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
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Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
P f õ s
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Perfurações
Tratamento Conservador: Furca
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
P rfur çõ s
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Perfurações
Tratamento Conservador: Tração ortodôntica
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
Perfurações
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Perfurações
Rebatimento de retalho + selamento
Tratamento cirúrgico: Grande, nível médio e apical,fracasso do tratamento conservador
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
Perfurações
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Perfurações
Tratamento cirúrgico: Rebatimento de retalho +selamento
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Acesso à área apicalComplicações
Perfurações
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Perfurações
Tratamento cirúrgico: Furca - Odontosecção
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Retratamento Endodôntico
Não-cirúrgicoNova instrumentação
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Nova instrumentação
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Instrumentação manual ou acionada à motor
Coroa-ápice / ápice coroa avanço apical passivo Patência foraminal
MACHTOU, REIT, 2006
Remodelagem de um canal jáinstrumentado pode promoverdesgaste excessivo avaliar aszonas de perigo cuidadosamente
Cuidado com a formação de degrause desvios
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Nova instrumentação
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SEQÜÊNCIA TÉCNICA
1. Escalonamento coroa-ápice (durante a remoçãodo material obturador)
2. Preparo do batente apical
SEQÜÊNCIA TÉCNICA
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Nova instrumentação
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SEQÜÊNCIA TÉCNICA
3. Escalonamento ápice-coroa
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Retratamento Endodôntico
Não-cirúrgicoTratamento antimicrobiano
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Tratamento antimicrobiano
Mi bi t dif t d i f ã i á i ( i t t )
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Microbiota diferente da infecção primária (persistente)
Monoinfecção Anaeróbios facultativos E. faecalis Candida
Actinomyces
HANOCK III et al. 2001; HAPPONEN, 1986; KALFAS et al. 2001;MOLANDER et al., 1998; PECIULIENE et al., 2001; SE et al., 1995;SUNDE, et al., 2002; SUNDQVIST et al., 1998; WALTIMO et al.,
1999Medicação intra-canal está indicada na maioria doscasos
ESTRATÉGIA ANTIMICROBIANA
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Tratamento antimicrobiano
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ESTRATÉGIA ANTIMICROBIANA
Remoção da camada residual (EDTA – 3 minutos)
Irrigação
Secagem Preenchimento do canal com medicação
Ca (OH)2 Ca (OH)2 + Iodo (MACHTOU, REIT, 2006; MOLANDER
et al., 1998; SAFAVI et al., 1990)
Selamento coronário
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Retratamento Endodôntico
Não-cirúrgicoNova obturação
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Nova obturação
Guta percha associada a cimento
8/21/2019 retratamento
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Guta-percha associada a cimento
Técnica de condensação ou plastificaçãoNível da instrumentação (C.R.T.)
1,0 mm aquém
Retratamento Endodôntico Não-cirúrgico – Nova obturação
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8/21/2019 retratamento
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