Londrina2013
MARCOS AURÉLIO YASSUO WATANABE
CENTRO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADASENGENHARIA ELETRICA
MELHORIA DE REDE EM BAIXA TENSÃO
Londrina2013
MELHORIA DE REDE EM BAIXA TENSÃO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro Eletricista.
Orientador: Prof. Victor Baccaro Sposti.
MARCOS AURÉLIO YASSUO WATANABE
Londrina, _____de ___________de 20___.
Prof. OrientadorUniversidade Norte do Paraná
Prof. Membro 2Universidade Norte do Paraná
Prof. Membro 3Universidade Norte do Paraná
MARCOS AURÉLIO YASSUO WATANABE
MELHORIA DE REDE EM BAIXA TENSÃO
Trabalho de Conclusão de Curso aprovado, apresentado à UNOPAR - Universidade
Norte do Paraná, no Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, como
requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro em Engenharia Elétrica,
com nota final igual a _______, conferida pela Banca Examinadora formada pelos
professores:
Dedico este trabalho a todos os meus
familiares e amigos que me apoiaram e
ajudaram durante todos este anos que estive
cursando Engenharia Elétrica nesta faculdade.
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. ........, meu orientador e amigo de todas as horas, que
acompanhou...
Ao Prof. ........
Á Profª...
Aos professores que contribuíram...
“O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.”Albert Einstein
WATANABE, M. A. Y. Melhoria de rede no sistema secundário de média tensão. 2013. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Elétrica – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Londrina, 2013.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo mostrar a melhoria de rede executada em baixa tensão pela Companhia Paranaense de Energia Elétrica para solucionar a reclamação de nível critico de tensão em uma unidade consumidora. Como principal fonte de pesquisa foi utilizada a Resolução Normativa nº 469/2011 da Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, que estabelece todos os critérios e parâmetros para que todas concessionárias de energia sigam de forma uniforme para que ao seu final forneça uma boa qualidade de energia à todas as unidades consumidoras atendidas por esta concessionária de energia. Como fonte principal de coleta de dados em campo utilizou-se o medidor e registrador portátil de tensão – PowerNet P-300. Para a queda de tensão na unidade consumidora de queda de tensão houve a elaboração de um projeto para resolver o problema e através disto chegou-se a conclusão que seria necessário a divisão do circuito existente e a instalação de novo um novo transformador.
Palavras-chave: Melhoria, correção dos níveis de tensão, rede de distribuição secundária.
WATANABE, M. A. Y. Melhoria de rede no sistema secundário de média tensão. 2013. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Elétrica – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Londrina, 2013.
ABSTRACT
Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.
Deixe um espaço entre o abstract e as key-words.
Key-words: Word 1. Word 2. Word 3. Word 4. Word 5.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas................................22
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Faixa etária................................................................................22
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis.........................................................23
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico..........................................................23
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
UNOPAR Universidade Norte do Paraná
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................14
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA..............................................................................18
3 DESENVOLVIMENTO............................................................................................21
4 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO..........................................22
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................24
REFERÊNCIAS........................................................................................................25
APÊNDICES.............................................................................................................26
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados....................27
ANEXOS...................................................................................................................28
ANEXO A – Título do anexo.....................................................................................29
1 INTRODUÇÃO
1.1 GENERALIDADE
Com a evolução da sociedade, a energia elétrica, desde a
descoberta da sua utilização, sempre ocupou lugar de destaque no cotidiano das
pessoas, como consequência disto a melhor qualidade de vida, do progresso
econômico, da qualidade do produto e serviços relacionados à mesma.
A energia elétrica proporciona à sociedade, melhor produtividade,
oferecendo a maioria das às pessoas melhor conforto, bem estar, comodidade e
praticidade, deixando a sociedade cada vez mais dependente de seu fornecimento e
mais vulneráveis às eventuais falhas do sistema elétrico. Na contra mão, tal
dependência dos consumidores vem se traduzindo em rigorosas exigências para se
obter melhor qualidade de serviço e do produto que, neste caso, é a própria energia
elétrica. A geração, transmissão, distribuição e utilização, com as consequentes
evoluções nas transformações de outras formas de energia, atribuem à eletricidade
uma característica de universalização, aumentando o seu uso.
Com o crescimento da população mundial e sua economia, os
países desenvolvidos e em desenvolvimento implicam necessariamente, no
aumento do consumo de energia. Entretanto, atualmente, com o crescimento das
fiscalizações e tendo em vista que a sociedade vem aumentando o seu engajamento
com as questões sustentáveis e ambientais, a produção de energia passa a seguir
os conceitos de desenvolvimento sustentável e de responsabilidade ambiental.
Com o aumento do consumo de energia elétrica no Brasil, aumenta
cada vez mais o rigor de fiscalização pela sua qualidade e fornecimento na área de
distribuição de energia e torna-se cada vez mais intensificado pela Agencia Nacional
de Energia Elétrica – ANEEL.
A necessidade dos níveis de tensão e sua qualidade dentro dos
padrões estabelecidos pela ANEEL faz com que as concessionárias de distribuição
de energia busquem técnicas para manter o bom nível de tensão em cada unidade
consumidora, desde o mais simples até o mais complexo.
1
1.2 TEMA
Correção do nível de tensão em rede de distribuição secundário em
uma unidade consumidora.
1.3 PROBLEMA
Definir o que realmente deve ser feito no circuito de baixa tensão
(127/220V) para solucionar o problema de queda de tensão na unidade
consumidora.
1.4 OBJETIVOS
1.4.1 Objetivo Geral
Traçar o perfil de tensão da rede de distribuição para verificar a
conformidade de tensão de acordo com o carregamento do sistema de baixa tensão
e consequentemente avaliar a correção de tensão proporcionada pela obra
executada em campo pela a divisão do circuito de baixa tensão com a instalação do
novo posto de transformação.
1.4.2 Objetivos Específicos
Traçar o perfil de tensão da rede de distribuição secundária para analisar a
conformidade de tensão de acordo com o carregamento do sistema e,
posteriormente, avaliar a correção de tensão.
Identificar o que é esta causando a queda de tensão na unidade consumidora
e seus fatores que o causam.
Analisar os efeitos que a queda de tensão nas redes de distribuição
secundária, pode ocasionar ao consumidor.
Analisar os efeitos que a queda de tensão pode prejudicar na rede de
1
distribuição secundária e a própria rede de distribuição de baixa tensão.
Identificar o perfil da tensão da rede de distribuição secundária.
Analisar qual a melhor e mais eficiente forma para corrigir a queda de tensão
na rede de distribuição secundária.
Executar em campo, conforme projeto a solução para a queda de tensão em
rede de distribuição secundária.
Após execução em campo confirmar nível de tensão em rede de distribuição
secundária normalizada conforme padrões da agência reguladora.
1.5 JUSTIFICATIVA
O consumidor deve receber energia de qualidade e em quantidade
suficiente para atender suas necessidades. Desta forma, torna-se relevante a
qualidade da energia entregue pelas concessionárias, sendo sempre necessária a
execução de obras para constante melhoria de redes no sistema secundário de
média tensão.
A importância da realização desse trabalho é buscar da melhor
forma possível solucionar o problema de queda de tensão na unidade consumidora
reclamante e o adequa-lo em níveis admissíveis, para atender os padrões
estabelecidos pela ANEEL, entregando energia de qualidade ao mesmo. Pois
operando fora dos limites estabelecidos pela agência reguladora, pode provocar o
pagamento de multas e até mesmo ações indenizatórias.
É importante lembrar que adequando a rede de distribuição
secundária de média tensão que atendem as unidades consumidoras evita-se o
deterioramento da qualidade de energia fornecida pelas concessionárias, e o mau
funcionamento até mesmo de equipamentos elétricos e eletrônicos.
1.6 METODOLOGIA
Para a implementação e desenvolvimento desse sistema de
1
melhoria tensão em rede de distribuição secundária, optou-se pela pesquisa
qualitativa, com abordagem explicativa.
Para obter entendimento dos fatos, foi feito uma pesquisa normativa
e bibliográfica, com a análise dos dados possibilitou de maneira exploratória a
familiarização com o tema, visando deixar claras as ideias para consequentemente
tirar todas as dúvidas a serem encontradas.
Com o aprendizado das redes de distribuição existentes, verificando
seu princípio de funcionamento e definições em livros, normas técnicas e com
material disponibilizado pela concessionária, conseguindo assim realizar um estudo
diagnosticando a necessidade de melhorias nos sistemas de correção de níveis de
tensão.
Para a coleta de dados em campo foi utilizado o medidor e
registrador de tensão portátil POWER NET P-300, conforme indicado pela resolução
469 da ANEEL, e levantamento físico de todas as cargas existentes no circuito de
baixa tensão em que a unidade consumidora reclamante estava ligada.
1
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.
2.1 REDES DE DISTRIBUIÇÃO
A rede de distribuição se inicia na estação de transformação,
atingindo o barramento de redistribuição e seus respectivos aparelhos de comando,
proteção do sistema e o seu controle. Em segundo ponto veem as linhas de média
tensão e seus cabos, podendo ser na forma aérea ou subterrânea. No terceiro
momento atingem os transformadores de distribuição, convertendo esta tensão de
média para baixa tensão, respeitando os aparelhos de comando e proteção do
mesmo. Ao seu final veem as linhas de baixa tensão, podendo novamente ser na
forma aérea ou subterrânea (BOSSI, 1978).
Segundo Leão (2011) as redes de distribuição atendem vários
consumidores, desde os industriais de grande, médio e até de pequeno porte.
Também são atendidos consumidores comerciais e consumidores residenciais.
No Brasil foi criada a Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL),
que tem como objetivo principal proporcionar condições favoráveis para que o
mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio e em benefício da
sociedade, traçando as diretrizes da indústria de energia e fiscalizando o
cumprimento da legislação (LUCHINI, 2011).
Os níveis de tensão de distribuição, segundo ANEEL são
classificados segundo os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no
Sistema Elétrico Nacional – PRODIST, módulo 8.
Alta tensão de distribuição (AT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual
ou superior a 69kv e inferior a 230kv.
Média tensão de distribuição (MT): tensão entre fases cujo valor eficaz é
superior a 1kv e inferior a 69kv.
Baixa tensão de distribuição (BT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual
ou inferior a 1kv.
Conforme resolução Nº 456/2000 da ANEEL e o módulo 3 do
Prodist, o fornecimento de tensão para as unidade consumidoras se ocorrerá de
acordo com a potência instalada:
Tensão secundária de distribuição inferior a 2,3kV: quando a carga instalada
na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW;
1
Tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: quando a carga instalada na
unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda contratada ou
estimada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500
kW;
Tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kV: quando a demanda
contratada ou estimada pelo interessado, para o fornecimento, for superior a
2.500 kW.
Para os devidos pontos de conexão, as tensões serão padronizadas
para AT e MT são: 138 kV (AT), 69kV (AT), 34,5 kV (MT) e 13,8 kV (MT). Setores
que necessitem de uma demanda maior de energia, como hospitais, edifícios,
indústrias de médio e pequeno porte são os principais usuários da rede MT. (LEÃO,
2011).
A rede baixa tensão está no final na estrutura do sistema de
potência. Porém sua existência é de extrema importância, já que possui um grande
número de consumidores, principalmente no setor residencial, que são atendidos
pelas redes em BT. Hoje com a modernidade no sistema de automoção, pode-se
encontrar em algumas localidades redes que são operadas por rede de fibra óptica e
sistema automatizado, porém em sua maior número são operadas manualmente.
(LEÃO, 2011).
Tabela 1 – Tensões nominais padronizadas de baixa tensão.
Fonte: PRODIST – Módulo 3 (2012, p. 21).
A Figura 1 representa todas as etapas dos devidos níveis de tensão,
desde a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Os níveis
de tensões praticados no Brasil são: 765 kV, 525 kV, 500 kV, 440 kV, 345 kV, 300
kV, 230 kV, 161 kV, 138 kV, 132 kV, 115 kV, 88 kV, 69 kV, 34,5 kV, 23 kV, 13,8 kV,
440 V, 380 V, 220 V, 127 V. (LEÃO, 2011).
Figura 1 – Faixas de tensão de sistemas elétricos.
1
Fonte: LEÃO (2011, p. 23)
2.2 Qualidade de Energia
Segundo ANEEL, Resolução Normativa 469, módulo 8, qualidade de
energia é estabelecer regras às concessionárias de energia elétrica, para que a
mesma forneça uma boa qualidade de energia elétrica para seus consumidores e
também preste um bom serviço.
Este módulo em estudo define os valores de referencia para as
concessionárias relativo à tensão em regime permanente, para todos os níveis de
tensão, a terminologia, os fenômenos e os valores de referencia que a mesma deve
seguir possibilitando desta forma estabelecer mecanismos à ANEEL que viabilizam
fixar padrões para os indicadores de qualidade de energia elétrica.
Quando detectado uma baixa qualidade de energia, este módulo
estabelece regras para a coleta dos indicadores de continuidade, a forma de
atendimento pela concessionária de energia elétrica na unidade consumidora, os
prazos para a regularização desta ocorrência e em caso de negativa as devidas
multas e indenizações para a concessionária e a unidade consumidora.
.2.2.1 TENSÃO EM REGIME PERMANTE
2
A tensão em regime permanente é o principal item a ser abordado
por este trabalho, porque está ligada diretamente pelo consumidor reclamante e sua
variação de tensão acima ou abaixo de valores limites estabelecidos pela ANEEL
que consequentemente podem causar danos nos equipamentos, diminuição da vida
útil, redução de seu rendimento, mau funcionamento, variações que necessitem de
manutenção e até mesmo perda total.
Conforme Resolução Normativa da ANEEL 469/2011 que diz:
São estabelecidos os limites adequados, precários e críticos para os níveis de tensão em regime permanente, os indicadores individuais e coletivos de conformidade de tensão elétrica, os critérios de medição e registro, os prazos para regularização e de compensação ao consumidor, caso as medições de tensão excedam os limites dos indicadores.O termo “conformidade de tensão elétrica” refere-se à comparação do valor de tensão obtido por medição apropriada, no ponto de conexão, em relação aos níveis de tensão especificados como adequados, precários e críticos.A tensão em regime permanente deve ser avaliada por meio de um conjunto de leituras obtidas por medição apropriada, de acordo com a metodologia descrita para os indicadores individuais e coletivos.A conformidade dos níveis de tensão deve ser avaliada, nos pontos de conexão à Rede de Distribuição, nos pontos de conexão entre distribuidoras e nos pontos de conexão com as unidades consumidoras, por meio dos indicadores estabelecidos neste Módulo.
2.2.1.1 Valores de referência
São valores estabelecidos pela ANNEL no qual estabelece às
concessionárias a devida tensão de referência a qual elas devem seguir. Através de
um registrador digital de tensão homologado pela ANEEL consegue verificar em qual
nível de tensão cada unidade consumidora se encontra, conforme figura abaixo.
Figura 2 – Faixas de tensão em relação à referência.
2
Fonte: PRODIST – Módulo 8 (2011, p. 8).
Onde:
a) Tensão de referência (Tr)
b) Faixa adequada de tensão. (Tr−∆ADINF ,Tr+∆ADSUP)
c) Faixas precárias de tensão.
(Tr+∆ADSUP , Tr+∆ ADSUP+∆PRSUP ouTr−∆ADINF−∆PRINF ,Tr−∆ ADINF)
d) Faixas criticas de tensão. (¿Tr+∆ADSUP+∆PRSUPou<Tr−∆ADINF−∆PRINF)
De acordo com o Módulo 8 do PRODIST, diz que:
a) Os valores de tensão obtidos por medições devem ser comparados à tensão de referência, a qual deve ser a tensão nominal ou a contratada, de acordo com o nível de tensão do ponto de conexão.
b) Os valores nominais devem ser fixados em função dos níveis de planejamento do sistema de distribuição de modo que haja compatibilidade com os níveis de projeto dos equipamentos elétricos de uso final.
c) Para cada tensão de referência, as leituras a ela associadas classificam-se em três categorias: adequadas, precárias ou críticas, baseando-se no afastamento do valor da tensão de leitura em relação à tensão de referência.
Para uma melhor visualização dos valores a serem estudados neste
trabalho, pode-se ver na tabela abaixo os valores de tensão que serão analisados
em caso de baixa qualidade de energia e em que faixa a mesma se encontra.
Tabela 2 – Pontos de conexão em tensão nominal igual ou superior a 1kV(220/127)
2
Fonte: PRODIST – Módulo 8 (2011, p. 30).
2.2.1.2 Tensão contratada junto à distribuidora.
a) A tensão a ser contratada nos pontos de conexão pelos acessantes atendidos em tensão nominal de operação superior a 1 kV deve situar-se entre 95% (noventa e cinco por cento) e 105% (cento e cinco por cento) da tensão nominal de operação do sistema no ponto de conexão e, ainda, coincidir com a tensão nominal de um dos terminais de derivação previamente exigido ou recomendado para o transformador da unidade consumidora.
b) No que se refere ao disposto do item acima, poderá ser contratada tensão intermediária entre os terminais de derivação padronizados, desde que em comum acordo entre as partes.
c) A tensão a ser contratada nos pontos de conexão pelos acessantes atendidos em tensa igual ou inferior a 1 kV deve ser a tensão nominal do sistema.
2.2.1.3 Regulação das tensões de atendimento
As tensões de atendimento referidas neste item devem ser
classificadas de acordo com as faixas de variação da tensão de leitura, conforme
tabelas 4 a 11 constantes do Anexo I desta seção. (MÓDULO 8 - PRODIST, 2011,
p7)
2.2.1.4 Instrumentação e metodologia de medição.
Para obtenção das leituras a ANEEL, através desta resolução
esclarece que: As leituras devem ser obtidas por meio de equipamentos que operem
segundo o princípio da amostragem digital. (MÓDULO 8 - PRODIST, 2011, p7)
2.2.1.4.1 Requisitos mínimos dos equipamentos de medição
Neste item o Módulo 8, PRODIST, estabelece os critérios mínimos
do equipamento a ser utilizado pela concessionária de energia, caso a mesma
receba alguma reclamação de baixa qualidade de energia por parte de uma unidade
consumidora atendido pela ela.
Taxa amostral: 16 amostras/ciclo;
2
Conversor A/D (analógico/digital) de sinal de tensão: 12 bits;
Precisão: até 1% da leitura. (MÓDULO 8 - PRODIST, 2011, p7)
2.2.1.4.2 Informações do equipamento de medição para sua apuração
São os critérios técnicos que o registrador digital de tensão, após
tempo mínimo de instalação para coleta dos níveis de tensão, deve fornecer a
concessionária de energia para estudo e analise do caso.
Valores calculados dos indicadores individuais;
Tabela de medição;
Histograma de tensão.
a) A medição de tensão deve corresponder ao tipo de ligação da unidade consumidora, abrangendo medições entre todas as fases ou entre todas as fases e o neutro, quando este for disponível.
b) A tensão de atendimento associada às leituras deve ser classificada segundo faixas em torno da tensão de referência (TR), conforme Figura 2:
2.2.1.5 Indicadores individuais
A ANEEL estabelece neste item que as concessionárias efetuem o
processamento dos dados coletados em campo pelo equipamento de medição
instalado na unidade consumidora e que ao seu final deverá informar o reclamante
em que faixa de tensão o mesma se encontra.
a) O conjunto de leituras para gerar os indicadores individuais deverá compreender o registro de 1008 (mil e oito) leituras válidas obtidas em intervalos consecutivos (período de integralização) de 10 minutos cada, salvo as que eventualmente sejam expurgadas conforme item 2.6.2. No intuito de se obter 1008 (mil e oito) leituras válidas, intervalos adicionais devem ser agregados, sempre consecutivamente.
b) O conjunto das leituras efetuadas deve ser armazenado, por no mínimo 5 (cinco) anos, inclusive os intervalos correspondentes às leituras expurgadas, para efeito de fiscalização.
c) Os valores eficazes devem ser calculados a partir das amostras coletadas em janelas sucessivas. Cada janela compreenderá uma sequencia de doze ciclos (0,2 segundos) a quinze ciclos (0,25 segundos).
d) Após a obtenção do conjunto de leituras válidas, quando de medições oriundas por reclamação ou amostrais, devem ser calculados o índice de duração relativa da transgressão para tensão precária (DRP) e o para tensão crítica (DRC) de acordo com as seguintes equações (1) e (2).
DRP= npl1008
×100(%)
(1)
2
DRD= npc1008
×100(%)
(2)
onde nlp e nlc representam o maior valor entre as fases do número de leituras situadas nas faixas precária e crítica, respectivamente.e) Para agentes com instalações conectadas à Rede Básica, os
indicadores DRP e DRC deverão ser calculados de acordo com os critérios estabelecidos nos Procedimentos de Rede.
f) O valor de Duração Relativa da Transgressão Máxima de Tensão Precária – DRPm fica estabelecido em 3% (três por cento).
g) O valor da Duração Relativa da Transgressão Máxima de Tensão Crítica – DRPm fica estabelecido em 0,5% (cinco décimos por cento).
2.2.1.6 Procedimentos de gestão da qualidade de tensão
Conforme padrões estabelecidos pela ANEEL às concessionárias de
energia devem atender as unidades consumidoras criteriosamente da forma descrita
abaixo caso a mesma receba reclamação por baixa qualidade de energia.
a) Solicitar no mínimo as seguintes informações.i. Identificação da unidade consumidora;ii. dia(s) da semana e horário(s) em que o problema foi verificado.
b) Efetuar inspeção técnica até o ponto de conexão da unidade consumidora para avaliar a procedência da reclamação, em dia cuja característica da curva de carga é equivalente à do dia em que o problema foi verificado, respeitando o horário informado pelo consumidor, a qual deve incluir a medição instantânea no ponto de conexão do valor eficaz de duas leituras, com um intervalo mínimo de 5 (cinco) minutos entre elas.
c) Caso seja comprovado na inspeção técnica que a reclamação é improcedente, comunicar ao consumidor o resultado da medição de que trata a alínea “b”, por escrito, no prazo máximo de 20 (vinte) dias a partir da reclamação, devendo informar sobre o direito do consumidor de solicitar a medição de 168 horas, prestando as informações estabelecidas na alínea “i” e informando o valor a ser cobrado pelo serviço, caso o resultado da medição não apresente valores nas faixas de tensão precária ou crítica.
d) Comprovada a procedência da reclamação com base na medição instantânea e a impossibilidade da regularização do nível de tensão durante a inspeção técnica, instalar equipamento de medição, no ponto de conexão, para averiguar o nível de tensão de atendimento, devendo apurar os indicadores DRP e DRC conforme definido no item Indicadores Individuais, e prestando as informações estabelecidas na alínea “i”.
e) Quando a distribuidora adotar providências para a regularização dos níveis de tensão durante a inspeção técnica, efetuar medição instantânea no ponto de conexão do valor eficaz de duas leituras, com um intervalo mínimo de 5 (cinco) minutos entre elas, comunicando ao consumidor o resultado da medição e as providências tomadas para regularização, por escrito, no prazo máximo de 20 (vinte) dias a partir da reclamação.
f) Caso seja comprovada a regularização de tensão a partir da medição de que trata a alínea “e”, informar, no comunicado escrito ao consumidor, o seu direito de solicitar a medição de 168 horas, prestando as informações estabelecidas na alínea “i” e informando o valor a ser cobrado pelo serviço, caso o resultado da medição não apresente valores nas faixas de tensão precária ou crítica.
2
g) Informar ao consumidor, nos comunicados citados nas alíneas “c” e “e”, a data e o horário da medição instantânea e os valores de tensão medidos.
h) Caso o resultado da medição referenciada na alínea "e" apresente valores nas faixas de tensão precária ou crítica, instalar equipamento de medição no ponto de conexão, para averiguar o nível de tensão de atendimento, devendo apurar os indicadores DRP e DRC conforme definido no item Indicadores Individuais e prestar as informações estabelecidas na alínea “i”.
i) Informar ao consumidor, com antecedência mínima de 48 horas da realização da medição pelo período mínimo de 168 horas, a data e o horário da medição de tensão, seu direito de acompanhar a instalação do equipamento de medição, a faixa de valores adequados para aquela unidade consumidora e o prazo de entrega do laudo técnico do resultado da medição, o qual deverá ser de 30 (trinta) dias a partir da reclamação, devendo fornecer os resultados completos das medições obtidas.
j) Organizar registros, em arquivos individualizados, das reclamações sobre não-conformidade de tensão, incluindo número de protocolo, datas da reclamação do consumidor e aviso da distribuidora ao reclamante sobre a realização da medição de tensão, data e horário das medições instantâneas e os valores registrados, período da medição de 168 horas e valores máximo e mínimo das tensões de leitura.
k) Deverão ser registrados também os valores apurados de DRP e DRC, valor do serviço pago pelo consumidor, providências para a normalização e data de conclusão, período da nova medição, data de comunicação ao consumidor do resultado da apuração e dos prazos de normalização e valor da restituição e mês de pagamento.
2.2.1.7 Procedimentos para regularização
A ANEEL estabelece que as concessionárias de energia elétrica
regularizem em no máximo 15 dias, caso constate que o nível de tensão se encontra
na faixa critica, através de melhoria da rede de distribuição de baixa tensão. Após
tomarem as devidas providências, a concessionária deverá efetuar nova medição
utilizando o registrador digital de tensão e informar o consumidor através de um
documento que o problema já está solucionado.
Caso conste que a unidade consumidora se encontra no nível
precário de tensão, a concessionária tem no máximo 90 dias para regularizar a
situação do reclamante e solucionar o problema. Depois de resolvido o caso a
concessionária de energia elétrica deverá proceder da mesma forma descrita acima.
Conforme Módulo 8 do PRODIST, podemos verificar na integra os
procedimentos para a regularização de baixa qualidade de energia.
a) Caso as medições de tensão, por reclamação e ou amostrais, indiquem valor de DRP superior ao DRPm, estabelecido no item 2.2.1.5 linha “f” desta seção, a distribuidora deverá adotar providências para regularizar a tensão de atendimento, no prazo máximo de 90 (noventa) dias.
2
b) Caso as medições de tensão, por reclamação e ou amostrais, indiquem valor de DRC superior ao DRCm, estabelecido no item 2.2.1.5 linha “g”desta seção, a distribuidora deverá adotar providências para regularizar a tensão de atendimento, no prazo máximo de 15 (quinze) dias.
c) Os prazos referidos nos itens dois itens acima terão seu início a partir da data da comunicação do resultado da medição ao consumidor, nos casos de medições oriundas de reclamação e, a partir do término da leitura, nos casos de medições amostrais.
d) A regularização do nível de tensão deve ser comprovada por nova medição, obedecendo ao mesmo período de observação, e o resultado final comunicado, por escrito, ao consumidor, no prazo de até 30 (trinta) dias após o término da nova medição.
e) A nova medição de que trata o item acima deverá ter seu início, no máximo, no dia seguinte ao vencimento dos prazos estabelecidos nas linhas “a” e “b” deste subtítulo, para que não haja compensação de trata o item 2.13.
f) Será considerada como data efetiva da regularização do nível de tensão aquela correspondente ao início da nova medição e que apresente valores de DRP e DRC dentro dos critérios estabelecidos no item 2.2.1.6
g) As áreas ou sistemas da distribuidora que apresentarem impossibilidade técnica de regularização dos níveis de tensão nos prazos estabelecidos nas linhas “a” e “b” deste subtítulo deverão ser relatadas e justificadas pela distribuidora formalmente à ANEEL, que poderá aprovar, por meio de resolução específica, indicação das providências a serem adotadas e novos prazos necessários para a efetiva regularização.
2.2.1.8 Compensação aos consumidores
Como consta na Resolução 469 da ANEEL, as concessionárias
devem proceder conforme descrito abaixo caso os prazos estabelecidos pela
ANEEL não forem atendidos.
a) Transcorridos os prazos normais para a regularização da não conformidade, e não havido regularização dos níveis de tensão nos prazos constantes no item procedimento para regularização na alínea “a” e “b”, a distribuidora deve compensar as unidades consumidoras que estiveram submetidas a tensões de atendimento com transgressão dos indicadores DRP ou DRC e aquelas atendidas pelo mesmo ponto de conexão.
b) Para o cálculo da compensação deve ser utilizada a equação 3:
Valor=[(DRP−DRPm100 )×k 1+(DRC−DRCm
100 )×k 2]×EUSD
(3)
Onde:
k1 = 0, se DRP ≤ DRPM;k1 = 3, se DRP > DRPM;k2 = 0, se DRC ≤ DRCM;k2 = 7, para unidades consumidoras atendidas em Baixa Tensão, se DRC > DRCM;
2
k2 = 5, para unidades consumidoras atendidas em Média Tensão, DRC > DRCM;k2 = 3, para unidades consumidoras atendidas em Alta Tensão, DRC > DRCM;DRP = valor do DRP expresso em %, apurado na última medição;DRPM = 3 %;DRC = valor do DRC expresso em %, apurado na última medição;DRCM = 0,5 %;EUSD = valor do encargo de uso do sistema de distribuição referente ao mês de início da realização da medição pelo período mínimo de 168 horas.c) A compensação deverá ser mantida enquanto o indicador DRP for
superior ao DRPM e/ou o indicador DRC for superior ao DRCM.d) O valor da compensação deverá ser creditado na fatura de energia
elétrica do consumidor referente ao mês subsequente ao término dos prazos de regularização dos níveis de tensão.
e) Nos casos onde o valor integral ou o crédito remanescente ultrapasse o valor da fatura mensal, o valor da compensação a ser creditado na fatura do consumidor poderá ser parcelado, limitado às 2 (duas) faturas subsequentes, ou pago em moeda corrente.
f) A compensação devida ao consumidor, conforme critério estabelecido neste item, não isenta a distribuidora de responder por outras perdas e danos causados pelo serviço inadequado de energia elétrica.
g) Os critérios de compensação definidos neste item se aplicam aos suprimentos entre distribuidoras e aos agentes com instalações conectadas à Rede Básica, devendo, nesse último caso, obedecer aos Procedimentos de Rede.
h) No caso de inadimplência do consumidor, desde que em comum acordo entre as partes, o valor da compensação poderá ser utilizado para deduzir débitos vencidos.
i) No caso de produtores de energia e agentes importadores ou exportadores de energia elétrica com instalações conectadas à rede de distribuição, ou no caso de distribuidora que acesse o sistema de outra distribuidora, as compensações associadas à não conformidade dos níveis de tensão deverão ser estabelecidas nos respectivos Contratos de Conexão ao Sistema de Distribuição (CCD).
2.3 TRANSFOMADOR
O transformador é um dos equipamentos elétricos mais importantes
que surgiram para auxiliar o desenvolvimento da sociedade. Sua construção é
relativamente simples, tem boa durabilidade e existem vários tipos e modelos,
podendo ser suspenso em postes, fixado no chão ou até mesmo estar dentro de
galerias subterrâneas.
As principais funções do transformador assim citadas por SIMONE (2001).
a) Mudança de níveis de tensão e de corrente em um sistema elétrico sem alterar a frequência da onda fundamental;
b) Casamento de impedância em estagio de sistema de sonorização de audiofrequência ou de radiofrequência, ou;
c) Isolação elétrica de dois ou mais estágios em planta elétrica de centro de avaliação médica, equipamentos de laboratórios de pesquisa, transmissão e geração de sinais, centro de processamento de dados, computação, eletrônica, etc.
2
Sendo a primeira função a mais importante a ser citada neste
trabalho.
2.3.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Segundo Simone (2001) o transformador é um equipamento auxiliar
de ação indireta, que seu funcionamento depende da existência de circuitos
magnéticos mutuamente acoplados.
O funcionamento dos transformadores esta baseado no princípio da
indução eletromagnética, descoberta pelo físico Michael Faraday, em 1981. O físico
dizia: “Quando a corrente de uma bobina varia, seu campo magnético induz a uma
força eletromotriz (f.e.m) numa bobina vizinha.”
Por atuação magnética mútua, chamada de indução mútua, o
transformador consegue transferir energia elétrica de um determinado sistema em
corrente alternada, e transforma-la em uma corrente contínua e outra determinada
tensão, para outro sistema. Como podemos ver na figura abaixo o transformador
basicamente possui um núcleo magnético de aço-silício, em que este núcleo possui
dois enrolamentos isolados eletricamente entre si e isolados eletricamente do
referido núcleo. O enrolamento primário está ligado à fonte e o enrolamento
secundário está ligado à carga.
Figura 3 – Transformador elementar.
Fonte: Mundo educação (2013)
2
Conforme Simone (2001), diz que:Dado que o campo magnético é alternante, as formas eletromotrizes induzidas também o são e sua frequência é igual à frequência da corrente de magnetização da unidade transformadora, observada a sua componente fundamental. As intensidades dessas forças eletromotrizes induzidas dependem da frequência da corrente de magnetização, do número de espiras do respectivo enrolamento e do fluxo magnético estabelecido no núcleo denominado “fluxo mútuo”. Demonstrar-se-á, que a força eletromotriz induzida em um enrolamento de N1 espiras tem pela seguinte equação (4): (SIMONE, 2001, p.06)
E1=4.44×f ×N1×∅Mútuom (4)
onde:E1 = Força eletromotriz no primário do transformador;F = Frequência (Hz);N1 = Número de espiras no primário do transformador.
Para a obtenção da equação de um transformador ideal, deve-se
considerar uma da frequência e também um determinado fluxo magnético de valor
eficaz, com a isto a força eletromotriz induzida em cada enrolamento dependerá
somente do número de espiras que cada enrolamento possui. Esta relação entre o
número de espiras e a força eletromotriz induzida resultará na seguinte equação (5).
E1N 1
=E2N2
=4,44×f ×∅ Mútuom, (5)
onde:
E1 = Força eletromotriz no primário do transformador;
E2 = Força eletromotriz no secundário do transformador;
N1 = Número de espiras no primário do transformador;
N2 = Número de espiras no secundário do transformador;
F = frequência (Hz).
Com um voltímetro instalado na saída do transformador, com o
enrolamento primário ligado e o secundário operando a vazio, permite observar o
valor da força eletromotriz no enrolamento secundário. A força eletromotriz no
secundário do transformador e determinada pela seguinte equação (6).
E1=N1
N2
×E2=N 1
N 2
×V 2(emvazio) (6)
Podemos visualizar através da figura 4 o voltímetro instalado na
saída do transformador.
3
Figura 4 – Banco de medição aplicada em uma unidade transformadora de força.
Fonte: Simone (2001, p.6)
Caso o material magnético do transformador apresentar pequenas
perdas e pequena relutância magnética, a corrente de magnética será pequena ou
de baixa intensidade, consequentemente, o valor obtido será muito próximo do valor
da força eletromotriz induzida no enrolamento do primário. Conforme equação (7)
abaixo podemos observar de forma aproximada a relação de espiras do
transformado caso o mesmo esteja operando a vazio.
V 1
N 1
=V 2
N2
(emvazio) (7)
2.3.2 CATEGORIA DE TRANSFORMADORES
Transformadores convencionais;
Autotransformadores convencionais;
Transformadores especiais;
Autotransformadores especiais.
2.3.3 TIPOS DE TRANFORMADORES
Transformadores de força – TR;
Transformadores de distribuição – TD;
3
Transformadores de potencia;
Transformadores de corrente;
Transformadores de pulso;
Transformadores de Radiofrequência – TRF;
Transformadores de frequência intermediária – TFI;
Transformadores de audiofrequência – TAF;
Transformadores casadores de impedância;
Transformadores isoladores;
Autotransformadores de potência;
Autotransformadores convencionais e
Autotransformadores especiais.
2.3.3.1 TRANFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
Os transformadores de distribuição segundo Bossi (1978), são
utilizados no final do ciclo da distribuição de energia pelas concessionárias. Têm
como principal finalidade a transferência de energia elétrica do primário do
transformador (fonte) para o secundário (carga), rebaixando esta tensão e
distribuindo para empresas e residências conforme suas condições de utilização.
Podemos ver na tabela abaixo conforme ABNT NBR 5437 e 5438 as tensões de
saída do secundário do transformador.
Tabela 3 – Dimensionamento das buchas de baixa tensão.
Fonte: Ceee (2013, p.5).
A tabela 4 demonstra as principais potências de transformadores
utilizados pela Companhia Paranaense de Energia Elétrica.
3
Tabela 4 – Transformadores de distribuição destinados às redes aéreas de
distribuição da COPEL.
Fonte: Copel – NTC 810027 (2012, p.4).
Estes transformadores contêm vários acessórios, entre eles estão às
buchas de alta e baixa tensão, os dispositivos de aterramento, os enrolamentos
primário e secundário, o óleo isolante etc. As características técnicas internas e
externas dos transformadores são padronizadas conforme NBR 5440. Conforme
figuras 5 e 6 podemos observar os componentes internos e externos do
transformador de distribuição.
3
Figura 5 – Transformador interno.
Fonte: Transforman (2013).
Figura 6 – Transformador externo.
Fonte: Transforman (2013).
As escolhas dos dados nominais dos transformadores deverão ser
feitas em função das características da rede de alta tensão que opera a
concessionária, a tensão que a contratante gostaria de utilizar e consequentemente
a carga que a mesma irá utilizar.
2.3.3.1.1 Princípio de funcionamento
Segundo Simone (2001) a bobina do primário do transformador é a
3
primeira parte a ser estudada. Ela é composta de fio de cobre envolvido com
esmalte que fica sobre o núcleo magnético. Com a presença de alta tensão na
bucha de entrada do transformador, acaba gerando um fluxo magnético dentro do
mesmo.
Este fluxo magnético gera um campo magnético na bobina do
secundário do transformador. Estas bobinas são de alumínio ou de cobre possuindo
uma fita com um isolamento feito de resina saturado em papel. Estas fitas são
envolvidas em torno de um imã. Com a geração de um campo magnético através da
bobina do secundário do transformador, o mesmo irá induzir uma alta corrente com
uma baixa voltagem que irá escoar para fora do transformador pronta para utilização
dos consumidores em geral.
Não podemos nos esquecer do núcleo magnético, ponto essencial
para o funcionamento de um transformador de distribuição. Este núcleo permite
gerar um campo magnético na bobina do secundário do transformador e um fluxo
magnético na bobina do primário do mesmo. O núcleo é composto de pilhas de
laminas de chapa de aço, servido de fitas de resina ou aço.
2.3.4 ALIMENTAÇÃO DO PRIMÁRIO E GERAÇÃO DO SECUNDÁRIO
Transformadores Monofásico-monofásicos;
Transformadores trifásicos-trifásicos;
Transformadores trifásicos-monofásicos;
Transformadores trifásicos-difásicos;
Transformadores trifásicos-hexafásicos;
Transformadores trifásicos-dodecafásicos e
Transformadores com específicas características.
3
2.3.5 PERDAS EM UM TRANSFORMADOR
Segundo Manual de eficiência energética na indústria, como
todo equipamento elétrico, o transformador também apresenta suas perdas, sendo
estas pequenas em relação a sua potência nominal. Estas perdas são classificadas
em dois tipos: perdas no núcleo magnético ou perdas no ferro, e perdas nos
enrolamentos, ou perdas no cobre.
2.3.5.1 PERDAS NO NÚCLEO
Conforme Manual de eficiência energética na indústria, as perdas no
núcleo podem existem a partir do momento em que o transformador esteja
conectado à rede de energia elétrica, que devido aos materiais empregados em sua
montagem, principalmente as chapas de ferrossilício, e suas características
magnéticas.
As perdas no núcleo podem ser calculadas pelo teste a vazio, ou a
partir de parâmetros do circuito equivalente.
2.3.5.2 PERDAS NO ENROLAMENTO
Hoje em dia os transformadores mais modernos são feitos de
materiais de boa condutibilidade, principalmente de cobre e, com exceção, de
alumínio. Nos transformadores modernos, as perdas nos enrolamentos à plena
carga, ou seja, quando se está solicitando do transformador sua potência nominal,
são em média três vezes superiores às perdas no núcleo. Assim citada pelo Manual
de eficiência energética na indústria.
Ao circular corrente elétrica por um condutor ocorrem perdas, chamadas de perdas ôhmicas ou perdas Joule, que se caracterizam por variar com a resistência do condutor e com o quadrado da corrente elétrica que por ele circula. Como um transformador as resistências dos seus enrolamentos são, praticamente constantes, pode-se afirmar que as perdas nos enrolamentos variam com o quadrado da corrente de carga, ou seja:
Perdas noenrolamento=R×I 2
.
2.4 PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA
Projetos de rede de distribuição urbana são aqueles destinados à
3
implantação de um novo sistema de distribuição para atendimento a uma local onde
não existe rede de distribuição, destina-se também para melhoria de esforço
mecânico dos postes ou restabelecer o fornecimento de energia para adequação
dos níveis de tensão e para reforço de rede para atendimento a novas ligações ou
aumento de carga.
A fundamentação teórica dos itens abaixo será utilizada Norma
Técnica Copel 841001.
2.4.1 Projetos de melhoria de rede
Projetos de melhoria de rede têm como principal objetivo a adequar do nível
de tensão, conforme estabelece o Módulo 8 PRODIST da ANEL. Conforme NTC
841001 segue abaixo os critérios para a elaboração de um projeto de melhoria de
rede de baixa tensão.
a) Obter o valor da densidade linear de carga atual do circuito em (kVA/m) correlacionando o kVA/consumidor, obtido no item projetos de melhoria de rede, com o comprimento das fachadas das edificações dos consumidores ligados ao circuito;Nota: O método baseia-se na densidade linear do circuito (kVA/m). No entanto, poderão ser adotados também, como parâmetros, a densidade de carga por poste (kVA/poste) ou por superfície (kVA/m²), obedecendo-se a mesma rotina de cálculo para dimensionamento de rede;
b) Evoluir esse valor da densidade linear da carga no período de 5 (cinco) anos, mediante a aplicação da taxa de crescimento da área;
c) Multiplicar o valor do kVA/m 5° ano, pelo comprimento das fachadas previstas no atendimento pela rede secundária em estudo;
d) Preparar e lançar esquemas de rede secundária típica, de acordo com a configuração existente na área do projeto;
e) Os esquemas deverão atender o perfil de tensão adotado para a área, com valores extrapolados para o 5° ano;
f) Conferir os resultados obtidos, levando-se em conta os consumidores trifásicos de carga elevada e os de cargas especiais.
2.4.1.1 Levantamento de carga.
Trata-se de levantamento em campo dos consumidores instalados na rede de
distribuição, com suas respectivas cargas e seu potencial, para que desta forma
forneça um banco de dados ao projetista a fim de ajuda-los na análise técnica para a
elaboração do projeto.
Conforme NTC 841001 deve-se adotar o seguinte procedimento.
3
Localizar os consumidores residenciais ligados em tensão secundária, anotando-se em planta o tipo de ligação (monofásica, bifásica ou trifásica) e número da conta ou da casa do consumidor. Localizar em planta todos os consumidores não residenciais ligados em tensão secundária, indicando a carga total instalada e seu horário de funcionamento (ex: oficinas, panificadoras e similares).Os consumidores não residenciais de pequena carga (ex: pequenos bares, lojas e similares), deverão ser tratados como residenciais.
2.4.1.2 Determinação da demanda
Para determinação dos valores de demanda, deve-se analisar vários fatores
conforme itens descritos pela NTC 841001
2.4.1.2.1 Rede secundária
A) Consumidores Residenciais.A estimativa de demanda neste caso, será feita com a comparação de consumidores já ligados e com as mesmas características ou pela adoção de valores individuais, correlacionando o número e classe dos consumidores (ANEXO 5).A1) Núcleos Habitacionais.Para estimativa da demanda por consumidor em núcleos habitacionais poderá se fazer uso dos valores contidos no ANEXO 5 A.
B) Consumidores não Residenciais.A determinação da demanda para consumidores não residenciais poderá ser feita usando-se um dos seguintes processos:1° Processo:A demanda será estimada com o levantamento da carga instalada e horário de funcionamento, ANEXO 3, usando-se os valores dos ANEXOS 7 e 8, para o preenchimento e determinação da demanda em kVA.2° Processo:A estimativa dos valores de demanda para consumidores não residenciais, em função da carga total instalada, ramo de atividade e simultaneidade de utilização dessas cargas, será calculada através da fórmula:
D=CL× FDFP
onde:D = Demanda máxima em kVA;CL = Carga ligada em kW;FD = Fator de demanda típico (TABELA 01 - ANEXO 7);FP = Fator de potência (ANEXO 8).
3° Processo:A demanda será estimada, através da corrente nominal de proteção do consumidor, utilizando-se a fórmula:
D=√3×V ×I ×FD×10−3
onde:D = Demanda máxima em kVA;V = Tensão fase-fase em volts;I = Corrente nominal de proteção do consumidor em ampères;FD = Fator de Demanda típico (TABELA 1 - ANEXO 7).
C) Consumidores Especiais.
3
Na impossibilidade de se estabelecer o funcionamento em conjunto dos motores elétricos, máquinas de solda e aparelhos de Raio X, utilizar a fórmula a seguir:
D=A+B+C
onde:D = Demanda estimada diversificada em kVA;A = Demanda em kVA das cargas de iluminação e tomadas;B = Demanda em kVA de todos os aparelhos de aquecimento e de condicionamento de ar;C = Demanda em kVA, dos motores elétricos e máquinas de solda tipo grupo motor-gerador, máquinas de solda tipo transformadora, aparelhos de Raio X e aparelhos de galvanização, conforme indicado no ANEXO 7.
2.4.1.2.2 Dimensionamento de transformadores
Para critérios de avaliação e dimensionamento dos transformadores segue
orientação da NTC 841001.
Deverão ser efetuadas medições de potência aparente na saída do transformador com um medidor/registrador eletrônico programável de grandezas elétricas trifásicas e fase a fase, em tempo real.Exemplo deste equipamento é o Medidor Universal de Grandezas (MUG).Através dos gráficos fornecidos por este equipamento, obtem-se o valor máximo de demanda de cada transformador.Em áreas sujeitas a grandes variações de demanda, devido a sazonalidade, como por exemplo, as áreas de veraneio, as medições de transformadores, deverão ser efetuadas, no período suposto de máxima demanda.Na impossibilidade de se efetuar medições nesse período, deverá ser adotado um fator de majoração que dependerá de informações do comportamento da demanda, disponíveis na área do projeto.Para dimensionamento de um transformador adotar a seguinte regra:1 - Subtrair da demanda máxima do transformador, a demanda (coincidente com a ponta do transformador) dos consumidores não residenciais.Dividir o resultado da subtração pelo número de consumidores residenciais, obtendo-se assim a demanda individual diversificada (kVA/consumidor) dos consumidores residenciais.
Dind=Dmtr−Dnres
Nonde:Dind=¿¿ Demanda individual diversificada;Dmtr=¿¿ Demanda máxima do transformador;Dnres=¿¿ Demanda dos consumidores não residenciais;N = Número de consumidores.2 - Quando o transformador de distribuição, alimentar áreas de características heterogêneas (ex: favelas, prédios de apartamentos e similares), deverão ser efetuadas medições distintas que caracterizam as respectivas cargas.Para a determinação da demanda total do circuito a ser projetado, deverá ser observada a tendência de ocupação dos lotes vagos.3 - Deverão ser tratados à parte consumidores não residenciais que apresentem demandas significativas (ex: oficinas, serrarias, e similares).
3
A demanda máxima desses consumidores deverá ser determinada através de medição, ou através de valores das tabelas do ANEXO 7, procurando-se determinar a simultaneidade de funcionamento dos equipamentos.4 - Os demais consumidores não residenciais (ex: pequenos bares, lojas, e similares), deverão ser tratados como consumidores residenciais. Os valores de demanda, em função da simultaneidade das cargas, estão estabelecidas no ANEXO 7.5 - A demanda, devido à iluminação pública ligada no circuito, já está computada automaticamente. Caso a demanda de iluminação pública, seja relevante e não esteja incluída na dos consumidores residenciais, o valor correspondente deverá ser subtraído da demanda máxima do transformador, além da demanda dos consumidores não residenciais.
Dind=Dmtransf−IP−Dnres
Nonde:Dind=¿¿ Demanda individual diversificada;Dmtransf=¿¿ Demanda máxima do transformador;Dnres=¿¿ Demanda dos consumidores não residenciais;N = Número de consumidores;IP = Demanda de iluminação pública.6 - Para áreas predominantemente comerciais, as demandas deverão ser determinadas, preferencialmente, a partir de medições de ramais de ligação.
2.4.1.2.3 Carregamento do transformador
Para se obter o carregamento de um transformador segundo NTC 841001 deve-se
levar em conta os limites de aquecimento obtidos em dados de placa do
transformador, sem prejuízo da sua vida útil.
Como referência de carregamento dos transformadores foi realizado, pela COPEL, um estudo em diversos circuitos, de diversas regiões do ESTADO e baseado neste estudo, constatou-se que, para se obter uma minimização de custos em função da troca de transformadores no 5° ano, é recomendável ter-se um carregamento inicial de 90% da capacidade nominal do transformador, para áreas em desenvolvimento e 100% para áreas com baixo crescimento.
2.5 REGISTRADOR DIGITAL DE TENSÃO
Segundo Manual de instalação e operação PowerNet P-300, diz que:
O PowerNET P-300 e um medidor e registrador de tensão portátil. Utilizado para analisar a qualidade da tensão fornecida pela concessionária de energia, conforme a resolução 505 da Aneel.A conexão do equipamento na rede elétrica e fácil e intuitiva. Seu display alfanumérico permite visualizar as grandezas elétricas medidas, e o teclado permite configurar os parâmetros.Suas principais características são: a sua velocidade de comunicação aumentando a capacidade de descarga dos dados; capacidade de medições e registros a partir de 250ms e medição de harmônicas ate 41o ordem (pares e impares).
4
2.5.1 Características técnicaVelocidade de comunicação: 9600, 19200 e 38400bps.
2.5.2 Instalação
Para a instalação do equipamento, deverá antes observar o tipo de rede a ser
conectada, se a rede é monofásica ou trifásica, e o equipamento é ligado no
momento em que é alimentado. Para o estudo de caso deste trabalho iremos aborda
a rede trifásica de baixa tensão no modelo estrela trifásica.
4
2.5.2.1 Ligação estrela trifásica
Devemos seguir o seguinte procedimento conforme Manual de instalação e
operação PowerNet P-300.
Para ligação em estrela utilize os jacarés A, B C e N nas respectivas fases L1, L2, L3 e Neutro. A figura abaixo mostra como e feita a ligação.O PowerNET P-300 e programado de fabrica para ser ligado em uma rede trifásica, podendo também ser configurado para operar em uma rede monofásica ou bifásica.
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do
tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
4
3 DESENVOLVIMENTO
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas
sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e
pela cura das doenças sempre foi tentada.
Entretanto, a história demonstra que a sociedade, ao adquirir algum grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formação dos médicos e disciplinar o exercício da Medicina. (SOUZA, 2001, p. 39).
3.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA
Assim, é importante definir...
3.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária
Como...
3.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária
Toda alínea deve ser precedida de texto explicativo, precedida de
dois pontos:
a) alinea 1;
b) alínea 2:
- subalínea 1;
- subalínea 2.
c) alínea 3.
3.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária
Parágrafo,...
4
4 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
4.1 EXEMPLO DE GRÁFICO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.
Gráfico 1 – Faixa etária
8%
48%
36%
4% 4%
De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 55 anos
Acima de 56 anos
Fonte: da pesquisa (2007)
É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas...
4.2 EXEMPLO DE FIGURA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura.
Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas
Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)
4
4.3 EXEMPLO DE QUADRO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro.
Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico
Nível acadêmico Subnível TítuloTrabalho monográfico
Escrito Apresentação
Graduação Não háBacharel Licenciado
Obrigatório Obrigatório
Pós-Graduação
Lato sensu- Especialização Especialista Obrigatório Facultativo
Stricto sensu
- Mestrado- Doutorado- Livre-docente
- Mestre- Doutor- Livre-docente
Obrigatório Obrigatório
Fonte: Silveira (2012, p. 30)
4.4 EXEMPLO DE TABELA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela.
4
Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis
RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS
CLASSE MÉDIACLASSE TRABALHADORA
N % N %
ALTO 11 55 15 75MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
TOTAL 20 100 20 100 Fonte: Mazzini (2006, p. 75)
É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada
rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993).
4
5 CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
4
REFERÊNCIAS
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LUCHINI, O. M. Análise da Correção de Tensão em Circuitos Secundáriosde BT em Anel usando Capacitores. 2011. 143 f. Dissertação (Mestrado emEngenharia Elétrica) – Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica,Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011. http://labplan.ufsc.br/congressos/Induscon%202010/fscommand/web/docs/I0061.pdf
http://www.ims.ind.br/wp-content/uploads/ PowerNET _ P300 _Catálogo.pd
http://www.copel.com/hpcopel/root/pagcopel2.nsf/0/B05A45D6BDFCF556032574FD006D2F15/$FILE/NTC%20841001%20-%20Projeto%20de%20RDU_Dez-1999.pdf
https://www.copel.com/hpcopel/normas/ntcarquivos.nsf/279CC94F935FB0B10325715A00549C87/$FILE/ntc810027.pdf
http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Modulo8_20122005_R0.pdf
http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Modulo3_Revisao_5.pdf
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/transformadores.htm
http://www.ceee.com.br/pportal/ceee/Archives/Upload/ETD-00.001%20Transformador%20de%20distribuição_45910.pdf
http://transforman.com.br/home/det_tecnicos.asp
4
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação.
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
4
APÊNDICES
5
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
5
ANEXOS
5
ANEXO A – Título do anexo
5