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MDULO I :
1 LINGUA PORTUGUESA Programa: Interpretao e compreenso global de texto. Tipologia do texto:informativo, narrativo, descritivo,
literrio, argumentativo. Vocabulrio: sentido e substituio de palavras e de expresses no texto. Sinnimos, antnimos,
polissemia. Homnimos e Parnimos. Estruturao do texto e dos pargrafos. Recursos de coeso e coerncia textual. Informaes
literais e inferncias. Significao contextual de palavras e expresses: denotao e conotao. Figuras de linguagem.
Ortografia: Sistema oficial vigente. Relaes entre fonemas e grafias, acentuao grfica.
Tonicidade. Formao de palavras: prefixos e sufixos. Morfologia: Estrutura e formao de palavras. Classes de palavras e seu emprego. Flexo nominal
de gnero e nmero. Flexo verbal: verbos regulares e irregulares. Vozes verbais. Emprego de
modos e tempos verbais. Emprego dos pronomes pessoais e das formas de tratamento. Emprego
do Pronome Relativo. Emprego das conjunes e das preposies. Colocao pronominal. Sintaxe: Funes sintticas de termos e oraes. Processos de coordenao e de subordinao.
Construo do perodo. Nexos semnticos e sintticos. Equivalncia e transformao de
estruturas. Concordncia nominal e verbal. Regncia nominal e verbal. Emprego da crase. Emprego dos sinais de pontuao.
Bibliografia : Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n. 583, de 29/09/2008 (sobretudo as
mudanas nas regras de acentuao e no uso do hfen). CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 48. ed. rev. So
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramtica do portugus contemporneo. 3. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2007. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio Aurlio da lngua portuguesa. 8. ed.
Curitiba: Positivo, 2011. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 16. ed.
So Paulo: tica, 2003. GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna. Rio de Janeiro:FGV. 2010. GERALDI, Joo Wanderley. O Texto na Sala de Aula. So Paulo:tica.2006. GUEDES, Paulo. Manual de Redao.Porto Alegre,:UFRGS.2003 KOCH, Ingedore G. Villaa. O texto e a construo dos sentidos. So Paulo:Contexto, 2008. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. So Paulo:tica, 1999. ____. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. So Paulo:tica, 1999.
2 - CONHECIMENTOS PEDAGGICOS
Programa: A prtica docente e a gesto escolar como fator de aperfeioamento do trabalho coletivo. Prtica profissional e projeto educativo: os professores, suas concepes e opes didtico-
pedaggicas. O currculo e a globalizao do conhecimento: impasses e polmicas entre contedo e
metodologia na sala de aula. A avaliao e o processo de ensino e aprendizagem: em busca de uma coerncia e integrao. O processo de avaliao do desenvolvimento e do desempenho escolar como instrumento de
anlise e de acompanhamento, interveno e reorientao da ao pedaggica e dos avanos da
aprendizagem dos alunos. O cotidiano escolar: A construo de valores de uma vida cidad que possibilita aprender e
socializar saberes, desenvolver atitudes cooperativas, solidrias e responsveis; A ao coletiva e o dilogo com a comunidade educativa como fator de fortalecimento
institucional para a promoo da cidadania; A construo coletiva da proposta pedaggica da escola: demandas sociais, das caractersticas
multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais, como fator de aperfeioamento da prtica
docente e da gesto escolar. Desenvolvimento e Sustentabilidade: caminho possvel? Os Problemas Ambientais de dimenso
global. Educao e diversidade sociocultural. A incluso da pessoa com deficincia. Organizao dos tempos e espaos escolares. A infncia como tempo de formao. A adolescncia como tempo de formao. A experincia social dos alunos e o cotidiano. Saberes e prticas voltadas para o desenvolvimento de competncias cognitivas, afetivas, sociais e
culturais; A biodiversidade brasileira: as diferenas culturais, econmicas, miscigenao e a diversidade
territorial. A linguagem e os cdigos cartogrficos. A Educao e as Novas Tecnologias da Informao e da Comunicao: Ensinar na era da
Informao; A formao do profissional da educao: conceitos e dimenses. Gesto Escolar para o sucesso do ensino e da aprendizagem. A escola como espao de formao continuada e de aperfeioamento profissional; O desenvolvimento curricular: Planejamento da ao didtica e o Projeto Pedaggico; Desenvolvimento e crise ambiental: O dilema da sociedade moderna. Questo ambiental e poltica internacional: Posicionamentos e divergncias. Concepo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem; Organizao dos contedos de aprendizagem; Finalidades da educao. Cidadania no mundo globalizado Bibliografia : ALARCO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. So Paulo: Cortez, 2003. CARVALHO, Rosita Edler. Educao Inclusiva: com os "pingos nos is". Porto Alegre, Mediao,
2004, Captulo 10. CASTORINA, J.A. et alii. Piaget e Vigostsky - novas contribuies para o debate. So Paulo: Ed
Atica, 2001. FAZENDA, I. C. A. Integrao e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia? So Paulo: Loyola, 1979. ________. Prticas Interdisciplinares na Escola. 2 Edio, So Paulo: Cortez, 1993. ________. Interdisciplinaridade: Histria, teoria e pesquisa. Campinas, SP. Papirus,1994. ________. A virtude da fora nas prticas interdisciplinares. Campinas, SP. Papirus,1999. FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa, RJ: Paz e
Terra, 2000. FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriao e Avaliao: Confrontos de Lgicas, SP, Moderna,
2003. GONALVES, Luiz Alberto Oliveira & SILVA, Petronilha Beatriz Gonalves. O jogo das
diferenas: o multiculturalismo e seu contextos. Belo Horizonte; Autntica, 3 Ed., 2001 HADJI,
C. Avaliao desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrrio em avaliao. Porto Alegre: Mediao, 2005. KAHHALE, Edna M.P. A diversidade da psicologia : uma construo terica. So Paulo:Cortez,
2002 LIBNEO, Jos Carlos. Organizao e Gesto da Escola - Teoria e Prtica. Editora Alternativa. 5
edio. Goinia. 2004. LOURO, Guacira Lopes (org). Corpo, Gnero e Sexualidade: um debate contemporneo na
Educao, Petrpolis RJ: Vozes, 2003. MACEDO, LINO. Ensaios Pedaggicos: Como Construir uma Escola Para Todos, Porto Alegre,
Artmed, 2005. MORIN, E. A cabea bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand, 1999. MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil: Histrias,
realidades, problemas e Caminhos. So Paulo: Global Editora e Ao Educativa, 2004. OLIVEIRA, Zilma. O desenvolvimento da motricidade, linguagem e cognio. Educao Infantil:
Fundamentos e Mtodos. Ed. Cortez, 2002. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competncias para ensinar: convite viagem. Porto Alegre:
Artmed, 2000. SACRISTN J.GIMENO, Compreender e Transformar o Ensino, 4 Ed. Artmed, Porto Alegre,
2000. SANTOS, Milton. Tcnica, espao, tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico informacional.
So Paulo: Hucitec, 1997. VASCONCELLOS, Celso S. Vasconcellos. Planejamento - Avaliao da aprendizagem: Prxis de
mudana - Por uma prxis transformadora, So Paulo: Libertad, 2003. VYGOTSKY, L.S. A construo do pensamento e da linguagem. So Paulo: Martins Fontes,
2001. VYGOSTSKY, L. S. Construo Social da Mente. So Paulo: Martins Fontes, 2002. WEISZ,Telma. O dilogo entre o ensino e a aprendizagem. So Paulo, tica 2000. ZABALA, Antoni, Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo - Uma proposta para o
currculo escolar, Artmed 2002. ZABALA, A. A prtica educativa- como ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998.
3. LEGISLAO
LEGISLAO FEDERAL EDUCAO BSICA:
Constituio da Repblica Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1988, Artigos
5, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229, e suas atualizaes. Lei Federal n. 8.069, de 13/07/90 - Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente, Artigos
53 a 59 e 136 a 137. Lei Federal n. 9.394, de 20/12/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Parecer CEED/RS n 323/99 Diretrizes Curriculares do ensino Fundamental e do Ensino Mdio
para o Sistema Estadual de Ensino.
Lei Federal 10.436, de 24/04/02 - Dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Lei Federal n 10.793, de 01/12/03 - Altera a redao do art. 26, 3, e do art. 92 da Lei 9.394/96,
que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional; Lei Federal n. 10.639 de 2003. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para
incluir no currculo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura
Afro-Brasileira". Lei Federal n 11.114, de 16/05/05 - Altera os artigos 6, 30, 32 e 87 da Lei 9.394/96, com o
objetivo de tornar obrigatrio o incio do ensino fundamental aos seis anos de idade. Lei Federal n 11.274, de 06/02/06 - Altera a redao dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei n
9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional, dispondo sobre a durao
de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrcula obrigatria a partir dos 6(seis) anos de
idade. Lei Federal n 11.645, de 10/03/08 - Altera a Lei 9.394/96, modificada pela Lei 10.639/03, que
estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional, para incluir no currculo oficial da rede de
-Brasileira e Indgena. Lei Federal n 11.494, de 20/06/07 que regulamenta o Fundo de Manuteno e Desenvolvimento
da Educao Bsica e de Valorizao dos Profissionais da Educao - FUNDEB. Resoluo CNE/CEB n 02/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental.
Resoluo CNE/CEB n 02/2012 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Mdio. Resoluo CNE/CEB n 03/99 - Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das Escolas
Indgenas.
Parecer CNE/CEB n 7/2010, aprovado em 7 de abril de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educao Bsica.
Lei n 6.672/74 Estatuto e Plano de Carreira do Magistrio Pblico do Rio Grande do Sul.
BIBLIOGRAFIA PARA A EDUCAO PROFISSIONAL
Decreto n 5.154/2004 Conjuga a oferta de Ensino Tcnico Profissional de Nvel Mdio ao
Ensino Mdio Regular e revoga o Decreto n 2.208/1997.
Parecer CNE/CEB n 39/2004 - Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional
Tcnica de nvel mdio e no Ensino Mdio.
Resoluo CNE/CEB n 6, de 20/09/2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio.
Decreto n 5.840/2006 - Institui, no mbito federal, o Programa Nacional de Integrao da
Educao Profissional com a Educao Bsica na Modalidade de Educao de Jovens e Adultos -
PROEJA, e d outras providncias.
MDULO II :
1 - REA DE CONHECIMENTO
1 LINGUAGENS e suas Tecnologias Resoluo CNE/CEB n 02/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental. Resoluo CNE/CEB n 02/2012 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Mdio. Parecer CNE/CEB n 11/2010, aprovado em 7 de julho de 2010 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino
Fundamental Documento Introdutrio, 1997. Linguagens, cdigos e suas tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da
Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. 239 p. (Orientaes curriculares para o ensino
mdio ; volume 1) ALARCO, I. et alii. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre, Artmed, 2001. CARRETERO, M. Construtivismo e educao. Porto Alegre, Artmed, 1997. KLEIMAN, A. MORAES, S. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da
escola. 1996. Campinas: Mercado de letras. MORAES, R. & LIMA, V.M. R. (orgs.) Pesquisando em sala de aula tendncias para a
educao em novos tempos. Porto Alegre, Edipucrs, 2004. MOREIRA, A.F. & SILVA, T.T. (orgs.) Currculo, cultura e sociedade. So Paulo, Ed. Cortez,
1995. SACRISTN, J.G. O currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre, Artmed, 2000. SACRISTN J.GIMENO, Compreender e Transformar o Ensino, 4 Ed. Artmed, Porto Alegre,
2000. SANTOS, Milton. Tcnica, espao, tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico informacional.
So Paulo: Hucitec, 1997. VASCONCELLOS, Celso S. Vasconcellos. Planejamento - Avaliao da aprendizagem: Prxis de
mudana - Por uma prxis transformadora, So Paulo: Libertad, 2003. VYGOTSKY, L.S. A construo do pensamento e da linguagem. So Paulo: Martins Fontes,
2001. VYGOSTSKY, L. S. Formao Social da Mente. So Paulo: Martins Fontes, 2002. WEISZ,Telma. O dilogo entre o ensino e a aprendizagem. So Paulo, tica 2000. ZABALA, Antoni, Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo - Uma proposta para o
currculo escolar, Artmed 2002. ZABALA, A. A prtica educativa- como ensinar. Porto Alegre, Artmed, 1998.
2 MATEMTICA e suas Tecnologias
Resoluo CNE/CEB n 02/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental. Resoluo CNE/CEB n 02/2012 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Mdio.
Parecer CNE/CEB n 11/2010, aprovado em 7 de julho de 2010 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais Cincias da
natureza, matemtica e suas tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia : Ministrio
da Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. 135 p. (Orientaes curriculares para o
ensino mdio; volume 2) ALARCO, I. et alii. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre, Artmed, 2001. ALVES, E.M.S. A ludicidade e o ensino de matemtica: uma prtica possvel. Campinas, SP:
Papirus, 2001. BICUDO, M.A.V. (org) Educao Matemtica. So Paulo: Centauro, 2005. BICUDO, M.A.V.; BORBA, M.C. (orgs.) Educao Matemtica: pesquisa em movimento. So
Paulo: Cortez, 2004. CARRETERO, M. Construtivismo e educao. Porto Alegre, Artmed, 1997. DERTOUZOS, Michael. O que ser? Como o novo mundo da informao transformar nossas
vidas. So Paulo: Companhia das Letras, 1997. LIZARZABURU, A.E.; SOTO, G.Z. e cols. Pluriculturalidade e Aprendizagem da Matemtica na
Amrica Latina. Porto Alegre: Artmed, 2006. MOREIRA, A.F. & SILVA, T.T. (orgs.) Currculo, cultura e sociedade. So Paulo, Ed. Cortez,
1995. SACRISTN, J.G. O currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre, Artmed, 2000. SACRISTN J.GIMENO, Compreender e Transformar o Ensino, 4 Ed. Artmed, Porto Alegre,
2000. SANTOS, Milton. Tcnica, espao, tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico informacional.
So Paulo: Hucitec, 1997. VASCONCELLOS, Celso S. Vasconcellos. Planejamento - Avaliao da aprendizagem: Prxis de
mudana - Por uma prxis transformadora, So Paulo: Libertad, 2003. VYGOTSKY, L.S. A construo do pensamento e da linguagem. So Paulo: Martins Fontes,
2001. VYGOSTSKY, L. S. Formao Social da Mente. So Paulo: Martins Fontes, 2002. WEISZ,Telma. O dilogo entre o ensino e a aprendizagem. So Paulo, tica 2000. ZABALA, Antoni, Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo - Uma proposta para o
currculo escolar, Artmed 2002. ZABALA, A. A prtica educativa- como ensinar Porto Alegre, Artmed, 1998.
3 CINCIAS DA NATUREZA e suas Tecnologias Resoluo CNE/CEB n 02/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental. Resoluo CNE/CEB n 02/2012 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Mdio. BRASIL. Parecer CNE/CEB n 11/2010, aprovado em 7 de julho de 2010 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais Cincias da natureza,
matemtica e suas tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia : Ministrio da
Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. 135 p. (Orientaes curriculares para o ensino mdio; volume 2) ALARCO, I. et alii. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre, Artmed, 2001. CACHAPUZ, A, CARVALHO, A. M. P., GIZ-PREZ, D. A Necessria renovao do Ensino de
Cincias. So Paulo: Cortez, 2005. CARRETERO, M. Construtivismo e educao. Porto Alegre, Artmed, 1997.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PREZ, D. Formao de professores de Cincias. So Paulo: Cortez,
2003. Col. Questes da Nossa poca. N 26. CARVALHO, ISABEL C. M., Educao Ambiental: a formao do sujeito ecolgico. So Paulo:
Cortez, 2006. CHASSOT, Attico. A Cincia atravs dos Tempos. So Paulo. 2 edio. Editora Moderna. 2004. DELIZOICOV, D; ANGOTTI, J. A e PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Cincias: Fundamentos
e Mtodos. So Paulo: Cortez, 2002. KORMONDY, E. J. & BROWN, D.E. Ecologia humana. So Paulo: Atheneu Editora, 2002. MORAES, Roque& MANCUSO, Ronaldo (orgs.). Educao em Cincias. 1 Edio. Iju, Editora
UNIJU. 2004. MORAES, R. & LIMA, V.M. R. (orgs.) Pesquisando em sala de aula tendncias para a
educao em novos tempos. Porto Alegre, Edipucrs, 2004. MOREIRA, A.F. & SILVA, T.T. (orgs.) Currculo, cultura e sociedade. So Paulo, Ed. Cortez,
1995. OLIVEIRA, Dayse Lara de (org.). Cincias na Sala de Aula. Coleo Cadernos Educao Bsica
Porto Alegre,. Ed. Mediao. 1997. SACRISTN, J.G. O currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre, Artmed, 2000. WORTMANN, Maria Lucia C. Currculo e Cincias As Especificidades Pedaggicas do Ensino
de Cincias. In: COSTA, Marisa V. (Org.). O Currculo nos limiares do contemporneo. RJ. 3
Edio. DP&A. 2001. p. 129 157. 4 CINCIAS HUMANAS e suas Tecnologias Resoluo CNE/CEB n 02/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental. Resoluo CNE/CEB n 02/2012 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Mdio. Parecer CNE/CEB n 11/2010, aprovado em 7 de julho de 2010 - Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais PCN- ENSINO MDIO -Orientaes Educacionais complementares aos Parmetros Curriculares
Nacionais- Cincias Humanas e suas Tecnologias Disponvel:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a escola. Petrpolis: Vozes, 2000. CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e cartografar com os diferentes mundos
geogrficos: a alfabetizao espacial. Porto Alegre: EDPUCRS. Edio 2006 ou de 2012. CIAVATTA, Maria, FRIGOTTO,Gaudncio (Orgs.) Ensino Mdio: Ciencia, cultura e trabalho.
Braslia: MEC, SENTEC, 2004. 338p. CHAU, M.. Convite filosofia. So Paulo: tica, 1999. FRIGOTTO, Gaudncio. A polissemia da categoria trabalho e a batalha das idias nas sociedades
de classe. Revista Brasileira de Educao, v. 14, n. 40, jan/abr. 2009 GIDDENS, A.; TURNER, J. (orgs.). Teoria social hoje. So Paulo: UNESP, 1999. HORN, Geraldo B. O Ensino da Histria e seu Currculo. Rio de Janeiro. Vozes, 2006. NIDELCOFF, M. T. As Cincias sociais na escola. 2 ed. So Paulo: Brasiliense, 1991. NIDELCOFF, M. T. Uma Escola para o Povo. So Paulo: Brasiliense, 1991 OBIOLS, Guillermo. Uma introduo ao ensino da Filosofia. Iju: Uniju, 2002. SANTOS, M. A.. A Natureza do Espao: tcnica e tempo, razo e emoo. 3 ed. So Paulo:
HUCITEC, 2002. SAVIANI, Demerval. Trabalho e educao: fundamentos ontolgicos e histricos. Revista
Brasileira de Educao, v. 12, n. 34, jan/abr.2007.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdfREGO, Nelson. CASTROGIOVANNI, Antonio C., KAERCHER, Nestor A. (orgs). Prticas
Pedaggicas para o Ensino Mdio. Geografia vol. 2. Porto Alegre, Penso, 2011. ASPIS, Renata Lima; GALLO, Silvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. So Paulo:
Atta, 2009. ROCHA, Ronai Pires. Ensino de Filosofia e currculo. Petrpolis, RJ: Vozes, 2008. RODRIGO, Ldia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prtica para o Ensino Mdio. So
Paulo: Autores Associados, 2009. ZABALA, Antoni. ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competncias.Porto Alegre: Artmed,
2010. 6 - EDUCAO PROFISSIONAL E SUAS TECNOLOGIAS BRASIL. Ministrio da Educao. Parecer CNE/CEB n 39/2004, aprovado em 8 de dezembro
de 2004. Aplicao do Decreto 5154/2004 na Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no
Ensino Mdio. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica. Leis e
Decretos. Decreto n. 11.741, de 16 de junho de 2008, que altera dispositivos da lei 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelecem diretrizes e bases da educao nacional para
redimensionar, institucionalizar e integrar as aes da educao profissional tcnica de nvel
mdio, da educao de jovens e adultos, e da educao profissional e tecnolgica. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria da Educao Profissional e Tecnolgica. Educao
Profissional Tcnica de Nvel Mdio Integrada ao Ensino Mdio Documento Base, 2007. KUENZER, Accia Z. Conhecimento e Competncias no Trabalho e na Escola. Boletim Tcnico
do Senac, Rio de Janeiro, 28h2p2-11,maio/agosto,2002. KUENZER, Accia Z. A Educao Profissional nos anos 2000: a dimenso subordinada das
polticas de incluso. Educao e Sociedade, Campinas, Volume 27, n96 ESPECIAL p.877-
910, outubro 2006. FRIGOTTO, Gaudncio. A polissemia da categoria trabalho e a batalha das idias nas sociedades
de classe. Revista Brasileira de Educao, v. 14, n. 40, jan/abr. 2009. FRIGOTTO, Gaudncio; CIAVATTA, Maria. (Org.) Ensino mdio: Cincia, Cultura e Trabalho.
Braslia, 2004. KUENZER, Accia Z. O ensino mdio no plano nacional de educao 2011- 2020: superando a
dcada perdida? Educao e Sociedade. Campinas, v.31, n. 112, p.851-873, jul/set 2010. KUENZER, Accia Z. Competncia como prxis: os dilemas da relao entre teoria e prtica na
educao dos trabalhadores. Boletim Tcnico do SENAC, Rio de Janeiro, v.29, n 1, jan/abr 2003.
Boletim Tcnico SENAC, 29(2): 19-27, maio-ago., 2003. RAMOS, Marise. O projeto unitrio de ensino mdio sob os princpios do trabalho, da cincia e
da cultura. In: SAVIANI, Demerval. Trabalho e educao: fundamentos ontolgicos e histricos.
Revista Brasileira de Educao, v. 12, n. 34, jan/abr.2007.
2 - CONHECIMENTOS DA HABILITAO
1.1.Lngua Portuguesa LNGUA PORTU GUESA Programa: Interpretao e compreenso global de texto. Tipologia do texto:informativo, narrativo, descritivo,
literrio, argumentativo.
Vocabulrio: sentido e substituio de palavras e de expresses no texto. Sinnimos, antnimos,
polissemia. Homnimos e Parnimos. Estruturao do texto e dos pargrafos. Recursos de coeso e coerncia textual. Informaes
literais e inferncias. Significao contextual de palavras e expresses: denotao e conotao. Figuras de linguagem.
Ortografia: Sistema oficial vigente. Relaes entre fonemas e grafias, acentuao grfica.
Tonicidade. Formao de palavras: prefixos e sufixos. Morfologia: Estrutura e formao de palavras. Classes de palavras e seu emprego. Flexo nominal
de gnero e nmero. Flexo verbal: verbos regulares e irregulares. Vozes verbais. Emprego de
modos e tempos verbais. Emprego dos pronomes pessoais e das formas de tratamento. Emprego
do Pronome Relativo. Emprego das conjunes e das preposies. Colocao pronominal. Sintaxe: Funes sintticas de termos e oraes. Processos de coordenao e de subordinao.
Construo do perodo. Nexos semnticos e sintticos. Equivalncia e transformao de
estruturas. Concordncia nominal e verbal. Regncia nominal e verbal. Emprego da crase. Emprego dos sinais de pontuao.
LITERATURA BRASILEIRA
Programa: Compreenso dos textos e dos autores literrios propostos: Qorpo-Santo, Mrio Quintana e rico
Verssimo. Anlise e crtica da literatura proposta; Conceitos de literatura; Teorias e gneros
literrios; Escolas literrias; Figuras de linguagem; Linguagem literria e no literria;
Intertextualidade; Interpretao e compreenso global de texto, tipologia do texto(informativo,
narrativo, descritivo, literrio e argumentativo).
Bibliografia: Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n. 583, de 29/09/2008 (sobretudo as
mudanas nas regras de acentuao e no uso do hfen). CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 48. ed. rev. So
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramtica do portugus contemporneo. 3. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2007. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio Aurlio da lngua portuguesa. 8. ed.
Curitiba: Positivo, 2011. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 16. ed.
So Paulo: tica, 2003. GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna. Rio de Janeiro,FGV. 2010. GERALDI, Joo Wanderley. O Texto na Sala de Aula. So Paulo,:tica.2006. GUEDES, Paulo. Manual de Redao..Porto Alegre,:UFRGS,.2003 KOCH, Ingedore G. Villaa. O texto e a construo dos sentidos. So Paulo:Contexto, 2008. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. So Paulo,:tica, 1999. ____. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. So Paulo,:tica, 1999. KLEIMAN, A. MORAES, S. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da
escola. 1996. Campinas: Mercado de letras. GONZAGA, Sergius. Curso de Literatura Brasileira.2012. Editora Leitura XXI. 5 Edio. Porto
Alegre/RS QORPO-SANTO. Um Credor na Fazenda Nacional. Porto Alegre: 1866. Disponvel em www.biblio.com.br/conteudo/qorposanto/mucredor.htm QUINTANA, Mrio. Caderno H. Rio de Janeiro: Alfaguara/Objetiva, 2013. VERSSIMO, rico. Incidente em Antares. So Paulo Companhia das Letras, 2006.
file:///F:/www.biblio.com.br/conteudo/qorposanto/mucredor.htm1.2 1.3.- 1.4. 1.5. e 1.6. LNG UA ESTRANGEIRA MODERNA E SUAS LITERATURAS
Programa: (Alemo - Espanhol - Francs - Ingls Italiano)
A prova de Lngua Estrangeira Moderna conter questes elaboradas em portugus ou
na respectiva lngua estrangeira, abordando:
- compreenso de textos atuais, veiculados em livros, revistas, jornais, etc.e os elementos de
contextualizao. Relao texto-contexto para captao do significado.
- domnio de vocabulrio e expresses idiomticas usadas no texto
- conhecimentos gramaticais essenciais ao funcionamento da lngua descrita pela gramtica.
Bibliografia :
1.2. LNGUA INGLESA
ABRAHO, M.H.V. (org). Prtica de ensino de lnguas estrangeiras: experincias e reflexes.
Campinas: Pontes, 2004. BARCELOS, A.M.F. Reflexes acerca da mudana de crenas sobre ensino e aprendizagem de
lnguas. Revista Brasileira de Lingstica Aplicada. v. 7. n. 2. 2007. p. 109-38. (Opo de acesso:
http://www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdf.) HADFIELD, Jill. Classroom Dynamics. Oxford: Oxford University Press, 1992. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
2nd Edition. PAIVA, Vera Lcia Menezes de Oliveira (org.). Ensino de Lngua Inglesa: Reflexes e
Experincias. Campinas: Editora Pontes, 1996. SOARES, Magda. Linguagem e Escola. Uma Perspectiva Social. So Paulo: tica, 1992. SWAN, M.. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005. TEMPLE, C. Critical Thinking and Critical literacy. Thinking Classroom, v.6, n.2, april 2005.
P.15-20. Newark: International Reading Association, 2005. TRAMONTE, Cristiana. Ensino de lngua estrangeira e socializao do saber: abrindo caminhos
para a cidadania. Ciudad Virtual de Antropologa y Arqueologia. Disponvel em: www.naya.org.ar/congreso2002/ponencias/ cristiana_tramonte2.htm. Acesso em: 14/02/2003. VYGOTSKY, L. S. Thougth and language. Cambridge, MA: The M.I.T press, 1985. 1.3. LNGUA ESPANHOLA BARALO, Marta. La adquisicin de espaol como lengua extranjera. Madrid, Arco/Libros, 2004. BOM, Francisco Matte. Gramtica comunicativa Del espaol: de laLengua a la Idea. Tomo I.
Nueva edicin revisada. Madrid: Edelsa, 1995. 386 p. ________. Gramtica comunicativa Del espaol: de la Idea a laLengua. Tomo II. Nueva edicin
revisada. Madrid: Edelsa, 1995. 389 p BOROBIO, Virgilio. Curso de espaol para extranjeros. Nuevo ELE. Inicial 2. Madrid: SM, 2001. BRUNO, F.C. (org.). Ensino-aprendizagem de lnguas estrangeiras: reflexo e prtica. So Carlos,
SP. Claraluz, 2005. BUSNARDO, J.; MORAES, M. G. Negociando o sentido: elogio da ignorncia. Trabalhos em
Lingstica Aplicada. Campinas, n. 1, p. 9-38, maio, 1983. FIGUEIREDO, F.J.Q. Aprendendo com os erros. Uma perspectiva comunicativa de ensino de
http://www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdffile:///F:/www.naya.org.ar/congreso2002/ponencias/lnguas. 2. ed.Goinia: UFG, 2002. GMEZ TORREGO, Leonardo. Gramtica didctica del espaol. Madrid, Ed. SM, 9. Ed., 2007. HERNNDEZ, Guillermo. Anlisis gramatical: Teoria y prctica; ejercicios y actividades de
autoaprendizaje. Madrid, SGEL, 2008. MARTIN, Ivan. Saludos. Libro 1. So Paulo: tica, 2005. MASIP, Vicente. Gramtica espaola para brasileos. So Paulo, Ed. Parbola, 2010. MATTEBON, Francisco. Gramtica comunicativa de espaol. Tomos I e II. Madrid, Edelsa,
2009. LOPES, Luiz Paulo Moita. Oficina de Lingstica Aplicada. Campinas, Mercado de Letras, 2002. ROTTAVA, Lucia & LIMA, Marlia dos Santos ( orgs.). Lingustica Aplicada: Relacionando
Teoria e Prtica NO Ensino de Lnguas. Iju, Ed. Uniju, 2004. SEDYCIAS, Joo (org.). O ensino do espanhol no Brasil. So Paulo, Ed. Parbola, 2005. 1.4. LNGUA ALEM HUEBER, Monika Reimann. Grundstunfen-Grammatik fr Deutsch als Fremdsprache. Munique:
Hueber, 2009. LEMCKE, Christiane, ROHRMANN, Lutz; SCHERLING, Theo.Berliner Platz 1 NEU
Langenscheidt LEMCKE, Christiane, ROHRMANN, Lutz; SCHERLING, Theo.Berliner Platz 2 NEU
Langenscheidt LEMCKE, Christiane, ROHRMANN, Lutz; SCHERLING, Theo.Berliner Platz 3 NEU
Langenscheidt STAFF, Hueber Redaktion Themenaktuell 1 kursbuch Hueber STAFF, Hueber Redaktion Themenaktuell 2 kursbuch Hueber STAFF, Hueber Redaktion Themenaktuell 3 kursbuch Hueber KNOPP, G. BTNER, S. & ALBERTI, J. Planetino 1, A1, ArbeitsbuchArbeitsbuch A1: 1 Ismaning: Hueber, 2009 . 111 S. : Ill.
1.5. LNGUA ITALIANA
. Roma: Bonacci Editore, 1994.
DARDANO, Maurizio& PIETRO, Trifone. Grammatica italiana; connozioni di linguistica. 3 ed.
Bologna: Zanichelli, 1999 LEPSCHY, G. & LEPSCHY, A.L. La Lingua Italiana. Milano: Bompiani, 2002. SERIANNI, Luca. Italiano. Grammatica, sintassi, dubbi. Milano: GarzantiLibri, 2000.
1.6. LNGUA FRANCESA
BRARD, Evelyne. BESCHERELLE. La Grammaire pour tous. Paris, Hatier, 2006.. TAGLIANTE, Christine,. La classe de langue. Paris, Cle International, 1994.
1.7. ARTES (TEATRO, VISUAIS, MSICA, DANA)
TEATRO Programa
Teoria do jogo: natureza e significado, caractersticas fundamentais e relaes com a educao. O jogo simblico, o Jogo Dramtico e o Jogo Teatral. O ensino do teatro: perspectiva inclusiva do teatro na educao, valorizao da diversidade
cultural brasileira. A linguagem cnica: ao, espao, personagem. Dramaturgia e encenao: da literatura dramtica ao espetculo. A performance como linguagem: sentido e estrutura.
Bibliografia: APIASSU, Ricardo. Metodologia de ensino de teatro. Campinas, Papirus,2001. ARAJO, Geraldo Salvador de. O Teatro na Educao: O espao de construo da conscincia
poltico-esttica. Doutorado, ECA/USP, 1999. BARBA, Eugenio. A Canoa de Papel. So Paulo, Ed. Hucitec, 1994. CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisao teatral. So Paulo: Perspectiva, 1983. COURTNEY, Richard Jogo, teatro e pensamento. So Paulo: Perspectiva, 1980. GROTOWSKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. Rio de Janeiro, Ed. Civilizao Brasileira,
1987. KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. So Paulo, Editora Perspectiva, 1991. ROUBINE, Jean-Jacques. Introduo s grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003 SANTOS, Vera Lcia Bertoni dos. Brincadeira e conhecimento do faz de-conta
representao teatral. Porto Alegre, Mediao, 2002. SPOLIN, Viola. Improvisao para o teatro. So Paulo: Perspectiva, 1979. ARTES VISUAIS Programa Histria da Arte: da pr- histria a contemporaneidade; Princpios bsicos da linguagem visual e da crtica; Abordagens conceituais e metodolgicas da arte na educao; Desenvolvimento da linguagem plstica na criana e no adolescente; O ensino da arte no cotidiano escolar; O papel do professor no ensino da arte.
Bibliografia: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. So Paulo: Editora Perspectiva, 2007. BARBOSA. Ana Mae & CUNHA, Fernanda Pereira da ( orgs). Abordagem Triangular no Ensino
das Artes e Cultura Visuais. So Paulo: Cortez, 2010. BARBOSA, Ana Mae ( org.). Ensino da Arte: Memria e Histria, So Paulo: Editora
Perspectiva, 2008. CAMARGO, Luis. Arte-educao: da pr-escola universidade. So Paulo: Studio Nobel, 1994. FERRAZ, Maria H: FUSARI, Maria F. de R. Metodologia do ensino de arte. So Paulo: Cortez,
1993. FUSARI, Maria F. de R.; FERRAZ, Maria Heloisa de T. Arte na educao escolar. So Paulo:
Cortez, 1992. HERNNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre, Mediao, 2007. MARTINS, Mirian Celeste et AL. Didtica do Ensino da Arte a lngua do mundo: poetizar,
fruir e conhecer arte. So Paulo, FTD, 1998. OSTROWER, Fayga "Universos da Arte". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1996. PILLAR, Analice Dutra (org). A educao do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediao,
1999.
MSICA Programa Educao Musical Contempornea Avaliao em Msica Saberes Formais e Informais Musicais Educao Bsica e Msica Histria da Msica Teoria Musical
Bibliografia: BENNETT, Roy. Uma breve histria da msica. Zahar. BEYER, Esther (Org.); KEBACH, Patricia Fernanda Carmem (Org.). Pedagogia da Msica:
experincias de apreciao musical. Porto Alegre: Mediao, 2009. HENTSCHKE, Liane (Org.); DEL BEM, Luciana (Org.). Ensino de msica: propostas para
pensar a agir em sala de aula. So Paulo: Moderna, 2003. MANN, Henrique. Som do Sul: a histria da msica do Rio Grande do Sul no sculo XX. Porto
Alegre: Tch, 2002. MED, Bohumil. Teoria da Msica. Braslia: Musimed, 1996. PENNA, Maura. Msica(s) e seu ensino. 2. Ed. Porto Alegre: Sulina, 2010. SOUZA, Jusamara Vieira. (Org.); HENTSCHKE, Liane (Org.). Avaliao em Msica: Reflexes
e Prticas. So Paulo: Moderna, 2003. REVISTA MSICA NA EDUCAO BSICA. Rio de Janeiro: ABEM, v.2, n.2. 2010. REVISTA DA ASSOCIAO BRASILEIRA DE EDUCAO MUSICAL. Rio de Janeiro:
ABEM, n..23, mar. 2010. REVISTA DA ASSOCIAO BRASILEIRA DE EDUCAO MUSICAL. Rio de Janeiro:
ABEM, n..24, set. 2010. REVISTA DA ASSOCIAO BRASILEIRA DE EDUCAO MUSICAL. Rio de Janeiro:
ABEM, n..235, jan-jun. 2011. DANA Programa: A histria da dana A dana na contemporaneidade Etnocoreologia e Estudos Culturais em Dana O ensino da dana nas escolas brasileiras Metodologia e prtica de ensino da dana Conscientizao corporal: habilidade tcnica, coreografia e performance Dana e tecnologia: novos meios de comunicao
Bibliografia: BOURCIER, Paul. Histria da dana no ocidente. So Paulo: Martins Fontes, 1987
CALAZANS, Julieta ET alli. Dana e educao em movimento. So Paulo: Cortez, 2003. FREIRE, Ana Vitria. Avaliao: caminho ou sada? In: Lies de Dana 3. Rio de Janeiro.
UniverCidade editora, 2001. HASELBACH, Brbara. Dana, improvisao e movimento. Rio de Janeiro: Ao livro tcnico,
1989. KATZ, Helena. Brasil descobre a dana, a dana descobre o Brasil. So Paulo: DBA,1999. NANNI, Dionsia. Dana educao: princpios, mtodos e tcnicas. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
1.8. EDUCAO FSICA
Programa:
A importncia do ldico para o desenvolvimento humano. Educao Fsica e culturas corporais. O esporte e o lazer na sociedade. A Educao Fsica, os Jogos e as vertentes do Esporte. Polticas pblicas para esporte, recreao e lazer. Atuao, competncias e formao do professor. Objetivos e finalidades da Educao Fsica Escolar. Bibliografia ALMEIDA, Telma Teixeira de Oliveira & Monteiro Alessandra Andrea Educao Fsica no
Ensino Fundamental. 2008. Editora: Cortez BRACHT, V. Esporte na escola e esporte de rendimento. Revista Movimento. n 12 V. 6 , p. XIV-
XXIV, jan-jun/2000. Porto Alegre: ESEF/UFRGS. WWW.esef.ufrgs.br/movimento CAPARRZ, Francisco Eduardo. Entre a Educao Fsica na escola e a Educao Fsica da
escola Campinas, Editora Autores Associados, 2005. CASTELLANI FILHO, L. ; SOARES, C. L. ; TAFFAREL, C. ; VARJAL, E. ; ESCOBAR, M. O.
; BRACHT, V. . Metodologia do ensino de educao fsica. 2. ed. So Paulo: Cortez Editora,
2009. etros curriculares
32. So Paulo, UFSCAR ,
2001. www.ufscar.br GAYA, Adr .Revista Movimento, v. 6,. n 13, p.I -
XIV. Ago-dez/2000. Porto Alegre: ESEF/UFRGS.www.esef.ufrgs.br/movimento . In: SILVA, Luiz Heron da et alii
( orgs ). Identidade Social e a Construo do Conhecimento. Porto Alegre: SMED PMPA, Vc
Artes Grficas, 1997. GOELLNER, Silvana. Gnero, Educao Fsica e Esporte. In: VOTRE, Sebastio. Imaginrio e representaes sociais em Educao Fsica, Esporte e Lazer. Rio de Janeiro: Ed. Gama Filho,
2001. A Educao Fsica e a construo de imagens de feminilidade no Brasil dos anos 30 e
40 .: Revista Movimento, v. 6, n. 13, p. 61-70, Porto Alegre, ESEF/UFRGS,
2002.www.esef.ufrgs.br/movimento
V. Corpo, gnero e sexualidade: um debate contemporneo na educao. Petrpolis: Vozes, 2003. ISRAEL, Vera Lcia & BERTOLDI,Andra Lcia Srio. Deficincia Fsico-Motora: Interface
entre Educao Especial e Repertorio Funcional. Curitiba, Editora IBPEX, 2010. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Ldico, Educao e Educao Fsica. Iju, Editora Uniju,
2003.
file:///F:/WWW.esef.ufrgs.br/movimentofile:///F:/www.ufscar.brica:
cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006. MARTINS, Ida C. et alii. Aulas de Educao Fsica no Ensino Mdio. Campinas, Editora
Papirus, 2010. MATTOS, Mauro Gomes de & NEIRA, Marcos Garcia . Educao Fsica na Adolescncia. So
Paulo, Phorte Editora, 2008. MEDINA, Joo Paulo Subira- A Educao Cuida do Corpo e ... Mente. Campinas,. Editora
Papirus, 2010.
docente em Movimento, v.8, n 1, jan-abr/2002. p.57-66. Porto Alegre:
ESEF/UFRGS, 2002. www.esef.ufrgs.br/movimento
Dante (org.). Esporte e atividade fsica na infncia e na adolescncia: uma abordagem
multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2009. SCALON, Roberto Mrio. A Psicologia do Esporte e a Criana.. Porto Alegre:, Editora:
EdiPucrs, 2004. 2.1. MATEMTICA
Programa:
nmeros naturais e inteiros: primos e compostos, decomposio em fatores primos, divisibilidade, mximo divisor comum e mnimo mltiplo comum.
nmeros racionais: operaes com fraes, com representao decimal w em notao cientifica, razes, propores, porcentagem e variao percentual.
nmeros reais: operaes e propriedades; intervalos. Expresses numricas e clculos com aproximaes.
expresses algbricas: simplificao e representao geomtrica.
variveis discretas e continuas; construo e interpretao de grficos ( cartesianos, por setores, circulares, de barras), de tabelas numricas e de diagramas.
funes reais de varivel real: domnio e imagem; crescimento. Representao grfica de y=f(x) e suas transformadas ( y=f(x+k), y=f(x) +k, y=f(k*x) e y=k*f(x), com k constante real nula )
funo linear e afim: expresso algbrica; construo e interpretao de grficos ( raiz, coeficientes angular e linear); resolues algbricas e grficas de equaes e de inequaes.
seqncias numricas: descrio pelo termo geral e por recorrncia; progresses aritmticas (termo geral, interpolao e soma dos termos).
arcos e ngulos: medidas e operaes.
Relaes Mtricas nos tringulos retngulos; seno, cosseno e tangente; identidades trigonomtricas simples.
resoluo de tringulos quaisquer: lei dos senos e cossenos.
figuras geomtricas planas: retas, segmentos; ngulos; elementos, propriedades e construo de polgonos. Rotaes, translaes e reflexes.
relaes mtricas nos polgonos e no circulo (polgonos inscritos e circunscritos, ngulos e arcos). Construes com rgua e compasso.
reas e permetros: polgonos, crculos e partes do circulo.
figuras geomtricas espaciais, reas de superfcie e volumes, planificao: poliedros, cilindros, cones e esferas.
analise combinatria: princpios de contagem; permutaes, arranjos e combinaes simples.
file:///F:/www.esef.ufrgs.br/movimentoprobabilidade: espao amostral, resultados equiparveis e propriedades das probabilidades. Probabilidade geomtrica. Probabilidade condicional e eventos independentes.
Matemtica Financeira: juro simples e composto.
Bibliografia ALVES, E.M.S. A ludicidade e o ensino de matemtica: uma prtica possvel. Campinas, SP:
Papirus, 2001. BONGIOVANNI, Vicenzo et al. Histrias de matemtica e de vida. So Paulo: tica, 1992. BESSON, Jean-Louis (Org.). A iluso das estatsticas. So Paulo: Editora da UNESP, 1995. BICUDO, M.A.V. (org) Educao Matemtica. So Paulo: Centauro, 2005. BICUDO, M.A.V.; BORBA, M.C. (orgs.) Educao Matemtica: pesquisa em movimento. So
Paulo: Cortez, 2004. _______. Pesquisa em Educao Matemtica: concepes e perspectivas. So Paulo: Editora
UNESP,1999. CARAA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemtica. Lisboa: Gradiva, 1998. DANTE, L.R. Matemtica: contexto e aplicaes. 3 volumes. 4. ed. So Paulo: Editora tica,
2007. DAVIS, Philip J., HERSH, Reuben - O Sonho de Descartes. O mundo de acordo com a
Matemtica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. DERTOUZOS, Michael. O que ser? Como o novo mundo da informao transformar nossas
vidas. So Paulo: Companhia das Letras, 1997. GARBI, Gilberto G. A Rainha das Cincias - Um passeio histrico pelo maravilhoso mundo da
Matemtica. So Paulo: Editora Livraria da Fsica, 2007. GONALVES Jr., O. Matemtica por assunto: geometria plana e espacial. So Paulo: Editora
Scipione,1991. IMENES, L.M. Problemas curiosos. So Paulo: Scipione, 1991. KALEFF, Ana Maria M. R. Vendo e entendendo poliedros: do desenho ao clculo do volume
atravs de quebra-cabeas e outros materiais concretos. Niteroi: Ed. da Universidade Federal
Fluminense, 2003. LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A Matemtica do Ensino
Mdio. Vols. I a III (Coleo Professor de Matemtica). Rio de Janeiro: IMPA / VITAE, 1998. LIZARZABURU, A.E.; SOTO, G.Z. e cols. Pluriculturalidade e Aprendizagem da Matemtica na
Amrica Latina. Porto Alegre: Artmed, 2006. MACEDO, L.;PETTY, A.L.S. Aprender com jogos e situaes problemas. Porto Alegre: Artmed
sul, 2000. MORGADO, A.C.; CSAR, B. Raciocnio Lgico-Quantitativo: questes resolvidas, questes de
concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemtica elementar.
8. ed. So Paulo: Atual, 1993. (Coleo) SATOY, Marcus Du. A msica dos nmeros primos. A histria de um problema no resolvido na
matemtica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. ZUNINO, Delia Lerner. A matemtica na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1995.
3.1. BIOLOGIA
Programa: Organizao bsica das clulas, metabolismo celular, estrutura e funo das substncias orgnicas
e inorgnicas que compem os seres vivos; Embriologia, reproduo assexuada e sexuada;
Fundamentos da gentica; hereditariedade, natureza do material hereditrio; Bases moleculares; Teorias da evoluo, processos da evoluo, seleo e adaptao; Gentica de populaes; Vrus, Monera, Protista e Fungi caractersticas gerais e aspectos bsicos da reproduo,
importncia ecolgica e econmica; Plantas caractersticas gerais dos principais grupos de plantas, evoluo, organizao
morfolgicas e reprodutivas das plantas; Animais caractersticas gerais e habitats dos principais grupos, evoluo e fisiologia comparada; Os seres vivos e o ambiente populaes, comunidades e ecossistemas; Ecologia humana atividades humanas e as alteraes provocadas nos ecossistemas; Utilizao dos recursos naturais; Gerao de resduos slidos em excesso reciclagem e o tratamento adequado dos resduos e seus
efluentes; Problema do esgoto e o tratamento da gua; Gentica e clonagem aspectos ticos, ecolgicos e econmicos. Interao entre os seres humanos e os sistemas naturais, ligao que h entre nossas aes e seus
impactos no planeta; Escolhas sustentveis, discutindo biodiversidade, o uso da terra, da gua e aquecimento global;
Bibliografia: BUARQUE, C.; SACHS, J. & BECKER, B.K. Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentvel no Brasil. So Paulo: Garamond, 2007. CALIL, P. Metodologia do Ensino de Biologia e Qumica. Vol. 2. Curitiba: Ibpex, 2008. CAPRA, F. et alii Alfabetizao ecolgica: a educao das crianas para um mundo sustentvel.
So Paulo: Cultrix, 2006. CHIARAVALLOTI, R.M. & PDUA, C.V. Escolhas sustentveis: discutindo biodiversidade, uso
da terra, gua e aquecimento global. So Paulo: Matrix Editora, 2011. GODEFROID, R.S.. O Ensino de Biologia e o Cotidiano. Curitiba: Ibpex. 2010 GOLEMAN, D. Inteligncia Ecolgica. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MILL ER JR. G.T. Cincia Ambiental. So Paulo: Cengage Learning, 2008. ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. So Paulo: Cengage Learning, 2008. PAULINO, W. R. Novo Ensino Mdio Biologia. Volume nico Conforme Nova Ortografia.
So Paulo: Atica. 2008 SILVA JR, C.; SASSON, S. & CALDINI JR, N. Biologia. Volume nico. 5 ed. So Paulo:
Saraiva, 2011.
3.2. FSICA
Programa: Sistemas de unidades, medidas e referncia; Dinmica Leis de Newton, suas aplicaes e consequncias; Cinemtica escalar, MRU, MRUV, grficos, trajetria, tempo, deslocamento, velocidade mdia; Cinemtica vetorial, MCD, lgebra vetorial, velocidade e acelerao, lanamento horizontal e
oblquo; Energia e conservao; Hidrosttica: princpio de pascal, Arquimedes; Ondas: caractersticas, comprimento, movimento, tipos, formas de propagao e dimenses; Quantidade de movimento: impulso, conservao;
Gravitao Universal: Leis de Kepler; Esttica; Oscilaes: movimento harmnico simples, frequncias e grficos, ressonncia; ptica Geomtrica; Termodinmica; Eletromagnetismo; Fsica Moderna. Bibliografia: GASPAR, A. Fsica. Vol. 1 Mecnica. Editora tica, 2000. GASPAR, A. Fsica. Vol. 2 Ondas, ptica, Termodinmica. Editora tica, 2000. GASPAR, A. Fsica. Vol. 3 Eletromagnetismo, Fsica Moderna. Editora tica, 2000. CARRON, Wilson. As faces da fsica: volume nico, 2 edio, editora Moderna, 2002. SAMPAIO, Jos Luiz; CALADA, Caio Srgio. Universo da fsica, vols. 1, 2e 3. Vol. 1:
Mecnica; Vol. 2: Hidrosttica, Termologia e ptica; Vol. 3: Ondulatria, Eletromagnetismo e
Fsica Moderna. Editora Atual, 2001. RAMALHO; NICOLAU; TOLEDO. Os fundamentos da fsica, vols. 1, 2 e 3. Vol. 1: Mecnica;
Vol. 2: Termologia, ptica e Ondas; Vol. 3: Eletricidade, 7 edio. Editora Moderna, 2001. MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de fsica, Vols. 1, 2 e 3, 5 edio. Editora
Scipione, 2000. MARCOS, CHIQUETO, BRBARA VALENTIN, ESTFANO PAGLIARI. Aprendendo fsica,
Vols. 1, 2 e 3. Vol. 1: Mecnica; Vol. 2: Fsica Trmica e Ondas; Vol. 3: Eletromagnetismo e
Introduo Fsica Moderna. Editora Scipione, 1996. 3.3 QUMICA: Programa: Dimenso Histrica da Disciplina: contribuies da alquimia; fatos marcantes da histria do
conhecimento qumico e suas inter relaes de natureza econmica, poltica e social. Ensino de
Qumica: constituio da qumica como disciplina escolar; as reformas de ensino e suas
implicaes no ensino de Qumica no Brasil. Fundamentos terico-metodolgicos: construo e
reconstruo de significados dos conceitos cientficos a partir do contato do objeto de estudo da
qumica - matria e suas transformaes; abordagem experimental; contextualizao; superao
do mtodo tradicional de ensino. Contedos estruturantes: Matria e sua natureza estudo dos aspectos microscpicos dos
materiais para compreenso dos aspectos macroscpicos. Propriedades da matria, Tabela
Peridica, Ligaes qumicas, Propriedade dos gases, slidos e lquidos, Reaes Qumicas,
Clculos Estequiomtricos, Funes Inorgnicas e Orgnicas. Bibliografia: ATKINS, Peter & JONES, Loretta.. Princpios da Qumica, questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre, Ed. Bookman, 5 Edio, 2011 BORGES, R.M.R (org.). Filosofia e histria da cincia no contexto da educao em cincias:
vivncias e teorias. Porto Alegre, Edipucrs, 2007. CHASSOT, Attico. Alfabetizao cientfica: questes e desafios para educao. Iju, Ed. UNIJUI,
2010.. ELY, C. et alii. Diversificando em qumica propostas de enriquecimento curricular. Porto
Alegre, Mediao, 2009.
FELTRE, R. Qumica Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Editora Moderna, 1995. FERREIRA, M. et alii Qumica Orgnica.Porto Alegre, Artmed, 2007. PESSOA de CARVALHO, A. M.; GIL- PEREZ, D. Formao de Professores de Cincias. So
Paulo; Ed. Cortez,10 edio, 2011. SANTOS, Wilson Luiz Pereira dos; MALDANER, Otvio Alosio (orgs). Ensino de Qumica em
Foco. Ed. UNIJUI, 2010 SOLOMONS, T.W.G. Qumica Orgnica, vol.1 e 2, Rio de Janeiro: J LTC, 2009. ZANON, L. B. (org). Fundamentos e Propostas de Ensino de Qumica para Educao Bsica no
Brasil. Iju: UNIJUI, 2007.
4.1. HISTRIA Programa:
Teorias da Histria e metodologias. Positivismo, marxismo, Escola dos Anais, Nova Histria Cultural; Micro-histria; Histria oral; Histria Antiga, Histria Medieval, Histria Moderna, Histria Contempornea, Histria da
Amrica e Histria da frica. Histria do Brasil Histria do Rio Grande do Sul
Bibliografia: ANDERSON, Perry. As Linhagens do estado absolutista. So Paulo: Brasiliense, 1989. BITENCOURT, Circe Maria F. Ensino de Histria fundamentos e mtodos. 1 Ed. , SP: Cortez,
2005. BURKE, Peter. A escrita da histria. So Paulo: UNESP, 1992. CARDOSO, Ciro Flamarion. Sociedades do Antigo Oriente Prximo. So Paulo: tica, 1986.
Srie Princpios, n 47. DARNTON, Robert. O grande massacre dos gatos. Rio de janeiro: Graal, 1986. FAUSTO, Boris. Histria Concisa do Brasil. So Paulo: EDUSP, 2001. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: O breve sculo XX ( 1924-1991). So Paulo: Cia das
Letras, 2008. HOBSBAWM, Eric J. A Era das revolues: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994. JUNIOR, Hilrio Franco. A Idade Mdia. O Nascimento do Ocidente. So Paulo:
BRASILIENSE, 2001. KARNAL, Leandro (org.). Histria na sala de aula. So Paulo: Contexto, 2003. KERN, Arno Alvarez. Antecedentes Indgenas. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 1994. KUHN, Fbio. Breve Histria do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. Leitura XXI, 2002. LE GOFF, Jacques. Histria e Memria. Campinas, UNICAMP, 2010. LUCINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino da histria. Porto Alegre: Mediao, 2000. PINSKY, J.(org). Modos de Produo na Antiguidade. So Paulo: Global,1982. REIS, Joo Jos & GOMES, Flvio dos Santos. Liberdade por um fio: histria dos quilombos no
Brasil. So Paulo, Companhia das Letras, 1996. ROLAND, Oliver. A experincia africana: da pr-histria aos dias atuais. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1994. THOMPSON, E.P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. So Paulo:
Companhia das Letras, 1998. TODOROV, Tzvetan. A Conquista da Amrica. A questo do Outro. So Paulo: Martins Fontes,
1993.
ZARTH, Paulo Afonso. Do Arcaico ao Moderno: O Rio Grande do Sul Agrrio do Sculo XIX.
Iju: UNIJU, 1999. WASSERMAN, Claudia (Coord.). Histria da Amrica Latina: Cinco Sculos. Porto Alegre:
UFRGS, 2000.
4.2. GEOGRAFIA Programa: O ensino da Geografia na formao da cidadania. Histria do pensamento geogrfico. Conceitos fundamentais da Geografia: espao, territrio, regio, paisagem e ambiente. A representao do espao e suas leituras. Dinmica climtica e geomorfolgica: formaes vegetais e paisagens naturais. Natureza e sociedade: impactos das atividades produtivas. Mudanas locais e globais e a defesa do ambiente. Crescimento e mobilidade da populao: a transio demogrfica e a pluralidade tnica e cultural. A ocupao produtiva do espao rural: as relaes campo-cidade. Urbanizao e metropolizao: desigualdades scio-espaciais. A sociedade em rede e as novas regionalizaes: integraes regionais, mudanas nos limites e
fronteiras. Bibliografia: CARLOS, Ana Fani e LEMOS, Amlia Ins G. (orgs.). Dilemas Urbanos. Novas abordagens
sobre as cidades. 2.ed. So Paulo: Contexto, 2005. CARLOS, Ana Fani e OLIVEIRA, Ariovaldo, Umbelino de O. (orgs.) Geografia das Metrpoles.
So Paulo, Contexto, 2006. CASTROGIOVANNI, Antnio Carlos, TONINI, Ivaine Maria (et all.). O ensino da Geografia e
suas composies curriculares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011. CAZZOLATO. Jos Donizete. Novos Estados e a diviso territorial do Brasil- uma viso
geogrfica. So Paulo: So Paulo: Oficina de textos, 2011. CORRA, Roberto Lobato. Trajetrias Geogrficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand-Brasil,
2005. HAESBAERT, Rogrio. Regional-Global. Dilemas da Regio e da Regionalizao na Geografia
Contempornea. Rio de Janeiro: Bertrand-Brasil, 2010. MENEGAT, Rualdo e ALMEIDA, Gerson (orgs.). Desenvolvimento Sustentvel e Gesto nas
Cidades. Estratgias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2004. MOREIRA, Ruy. O pensamento Geogrfico Brasileiro. So Paulo: Contexto, 2008. OLIVEN, Ruben. A diversidade cultural no Brasil-Nao. Petrpolis, RJ: Vozes, 2006. ROMARIZ, Dora de Amarante. Biogeografia. So Paulo: Dora de Amarante, 2008. SANTOS, Milton. Tcnica, Espao, Tempo. 5.ed. So Paulo: Editora da Universidade de So
Paulo, 2008. SANTOS, Milton e SILVEIRA, Mara Laura. O Brasil-Territrio e Sociedade no incio do Sculo
XXI. Rio de Janeiro, 2001. SAQUET, Marcos Aurlio. Abordagens e concepes de territrio. So Paulo: Expresso
Popular, 2007. SCHAFFER, Neiva Otero ( et all.) Um globo em suas mos. Porto Alegre, Editora da UFRGS,
2003.
4.3. SOCIOLOGIA
Programa: Contexto histrico do surgimento da sociologia, o campo e objeto da sociologia; Principais precursores do pensamento sociolgico, conceitos bsicos das teorias de: Durkheim,
Marx e Weber; Sociedade e cultura: o Estado, a famlia, as religies, processo de socializao; o mundo do
trabalho; o trabalho e a desigualdade social; As formas de participao e os direitos do cidado; a excluso social e a cidadania; A escola, a violncia e as diferenas sociais; Os principais temas do pensamento sociolgico no Brasil: a formao e a identidade nacional; Desafios da sociedade na era da globalizao; Racismo- Relaes de Poder; Relaes de poder e democracia; Sociedades Rurais;
Bibliografia: ABRAMOVAY, Miriam et al. Violncia nas escolas. Braslia: UNESCO, Coordenao
DST/AIDS do Ministrio da Sade, Secretaria de Estado dos Direitos Humanos do Ministrio da
Justia, CNPq, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundao Ford,
CONSED, UNDIME, 2002. Disponvel:
http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001287/128717por.pdf BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade, para uma teoria geral da poltica. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1987. BOURDIEU, Pierre. A dominao masculina. Rio de Janeiro: Berfrand Brasil, 1999. BOURDIEU, Pierre. O poder simblico. Rio de Janeiro: Berfrand Brasil, 2011. DURKHEIM, mile. As regras do mtodo sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 1995. ELIAS, Norbert. Os estabelecimentos e os outsiders. Sociologia das relaes de poder de uma
pequena comunidade. Rio de Janeiro; Zahar, 2000. GIDDENS, Anthony. Sociologia. So Paulo: Artemed Editora AS, 2008. GOFFMAN, Erving. A representao do eu na vida cotidiana. Petrpolis: Editora Vozes, 1983. GUIMARES, Antonio Sergio. Racismo e antirracismo no Brasil. So Paulo: Fundao de Apoio
USP, 1999. IANNI, O. Sociologia e sociedade no Brasil. SP, Alfa-mega, 1975. LARAIA, Roque de Barros.Cultura: um conceito antropolgico. 23 ed. Rio de Janeiro: Zahar,
2009 MARRA, Clia A. dos Santos. Violncia escolar- a percepo dos atores escolares e a repercusso
no cotidiano da escola. So Paulo: Annablume, 2007. MARX, Karl; ENGELS, Friedriech. A ideologia alem. So Paulo: Hucitec, 1984. OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo sociologia. So Paulo: tica, 2000. WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. O mundo rural como espao de vida: reflexes sobre
a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. WEBER, Max. A tica protestante e o esprito do capitalismo. So Paulo> Martin Claret, 2002.
4.4. FILOSOFIA Programa: Origens da Filosofia- histrico-definio; Filosofia como criao de conceitos; os conceitos fundamentais; o problema filosfico; filosofia
como exerccio de anlise, investigao e crtica;
http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001287/128717por.pdfCorrentes filosficas: idealismo, materialismo, positivismo, existencialismo, fenomenologia,
hermenutica, dialtica, estruturalismo e ps-modernidade; A Filosofia na Amrica Latina e as questes relacionadas ao inter/multiculturalismo; A construo do sujeito moral; As teorias da Filosofia da educao; os objetivos da Filosofia na educao e sua contribuio para
o desenvolvimento do senso crtico.
Bibliografia: ADORNO, T. W & HORKHEIMER, M. Dialtica do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1985. ALVES, R. Filosofia da cincia. So Paulo: Brasiliense, 1993. ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando, introduo
Filosofia. So Paulo: Moderna, 1993. BRASIL. Orientaes curriculares para o Ensino Mdio. Cincias Humanas e suas Tecnologias.
MEC/SEB, Braslia, 2008. BUFFA, Ester, ARROYO, Miguel & G. NOSELLA, Paolo. Educao e cidadania: quem educa o
cidado? 5 ed. So Paulo: Cortez, 1995. (Coleo questes da nossa poca; v. 19) CHTELET, Franois. Histria da Filosofia, idias, doutrinas o sculo XX. Rio de Janeiro:
Zahar , s/d,8 volumes. CHAU, Marilena. Convite Filosofia. So Paulo: tica, 1995. CORBISIER, R. C. A. Introduo filosofia. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1983 FVERO, Altair ET alli (orgs.). Um Olhar sobre o ensino da Filosofia. Iju: Uniju, 2002.. GALLO, S.& KOHAN, W. O. (orgs): Filosofia no Ensino Mdio. Petrpolis: Vozes, 2000. JASPER, K. Introduo ao pensamento filosfico. So Paulo: Cultrix, 1988. LUCKESI, C.C.. Filosofia da educao. So Paulo: Cortez, 1994. MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar,1973. _________Os Pensadores, So Paulo: Abril Cultural, 1973. PLATO. A Repblica. Lisboa: Calouste Gulbekian, 9 ed. 2001. REALE, Giovani e ANTISERI, Dario. Histria da Filosofia. Vol. I-III. SP: Paulinas, 1990. ROUANET, S. P. As razes do iluminismo, So Paulo: Companhia das Letras,1987.VSQUEZ,
A. S. tica. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira,1970.
5.1. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ( MAGISTRIO/ NORMAL)
Programa: Ao pedaggica da escola e a sociedade ; Currculo e contextualizao ; reas do conhecimento
e o contedo interdisciplinaridade; Avaliao no processo educativo; Ao docente mediadora; Incluso na perspectiva do tratamento das diferenas; Educao do Campo; Lngua Escrita Alfabetizao e letramento; A expresso escrita texto; Ortografia Matemtica Construo do nmero; Operaes matemticas; Resoluo e formao de problemas; Cincias Sociais e Cincias Naturais Conhecimento espontneo e conceitos cientficos; Pesquisa e as diversas concepes sobre os
temas; A ao da escola no meio social Formao Social do Rio Grande do Sul; Bioma pampa e bioma Mata Atlntica;
Artes e Msica Diversidade artstica e cultural na escola; Msica e currculo.
Bibliografia: ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete e MOLINA, Mnica Castagna (orgs.).
Por uma educao do campo. Petrpolis; Editora Vozes, 2011. BRASIL. Ministrio da Educao. Ensino fundamental de nove anos: orientaes para a incluso
da criana de seis anos de idade. Braslia: FNDE, Estao Grfica, 2006. BEYER, Esther (org.). Idias em educao musical. POA: Ed. Mediao,1999. BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construo uma experincia de ensino e aprendizagem
da arte na escola. SP: Cortez, 1998. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (org.). Iniciao em cincias sociais, geografia e histria
(Re)inventando saberes e fazeres. So Leopoldo: Oikos, 2011. CAVALCANTI, Zlia (coord.). Cadernos da Escola da Vila. Vol 1 Arte na sala de aula. Porto
Alegre: Ed. Artmed, 1997 a 2001. CAVALCANTI, Zlia (coord.). Cadernos da Escola da Vila. Vol 4 Alfabetizando. Porto Alegre:
Ed. Artmed, 2001. CAVALCANTI, Zlia (coord.). Cadernos da Escola da Vila. Vol 5 Aprender matemtica
resolvendo problemas. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar as cincias sociais e a histria. POA: Artmed, 1997. COLL, Csar ET alli. O construtivismo na sala de aula. So Paulo: Ed. tica. 1999. DEMO, Pedro. Avaliao Qualitativa. 2 ed. So Paulo: Cortez, 1988. ___________ Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2007. ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? reflexes sobre avaliao e fracasso escolar.
Rio de Janeiro: DP&A, 2001. FERRARI, Andrea Gabriela Ferrari. A criana de seis anos no ensino fundamental. Porto Alegre:
Ed. Mediao, 2009. FERREIRO, Emlia e TEBEROSKY, Ana. Psicognese da Lngua Escrita. POA: Artmed, 1999. FERREIRO, Emlia & TEBEROSKY, Ana. Reflexes sobre Alfabetizao. Cortez, 2010. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemolgicas do conhecimento
escolar. Porto Alegre, Artes Mdicas, 1993. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica docente. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. FRIGOTO, G. CIAVATTA, M (org.) . Ensino Mdio: Cincia, Cultura e Trabalho. Braslia: MEC-
SEMTEC, 2004. GALLO, Silvio; RIVERO, Clia Maria L. A Formao de Professores na Sociedade do
Conhecimento. Santa Catarina. EDUSC, 2005. HOFFMANN, Jussara. Avaliao Mediadora: uma prtica em construo da pr-escola
universidade. POA: Educao e Realidade, 1993. KAMII, Constance. A criana e o nmero implicaes educacionais da teoria de Piaget para
atuao junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, 1990. KRAMER, Snia. Alfabetizao, leitura e escrita: formao de professores em curso. So Paulo:
tica, 2010. KUHN, Fbio. Breve Histria do Rio Grande do sul. Porto Alegre: Ed. Leitura XXI, 2002. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola o real, o possvel e o necessrio. POA: Artmed, 2002. LERNER, Delia. Matemtica na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1995. LUCKESI, Cipriano. Avaliao da aprendizagem escolar. So Paulo: Cortez, 2010. MATA ATLNTICA: patrimnio nacional dos brasileiros / Ministrio do Meio Ambiente,
Secretaria de Biodiversidade e florestas. Braslia: MMA, 2010. Disponvel no site do MMA.
MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. SP: tica, 1998. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessrios educao do futuro. So Paulo: Cortez, 2006. MIZUKAMI, Maria da Graa. Ensino: As abordagens do processo. So Paulo: EPU, 1986. PACHECO, Jos. Caminhos para a incluso: guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto
Alegre, Artmed, 2007. PIAGET, J: INHELDER, B.A. A psicologia da criana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil PILLAR, Valrio de Patta et all. Campos Sulinos conservao e uso sustentvel da
biodiversidade, Pillar, Valrio de Patta et. All. Editores. Braslia: MMA, 2009.Disponvel no site
do MMA. RANGEL, Ana Cristina S. Educao matemtica e a construo do nmero pela criana. Porto
Alegre: Artmed, 1992. SACRISTAN, J. Gimeno; Gmez A. I. Peres. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre:
Artmed, 1988. SANTOM, Iurjo Torres. Globalizao e interdisciplinaridade. Porto Alegre: Artmed, 1998. SCHMIDT, Sarai (org.). A educao em tempos de globalizao. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. SCHN, Donald A. Educando o profissional reflexivo Um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre. Artes Mdicas Sul, 2000. TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicolgicas e implicaes
educadionais. So Paulo: tica, 1995. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetizao. SP: Cortez, 2000. TOLCHINSKY, Liliana. Aprendizagem da linguagem escrita. SP: tica, 1995. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Superao da lgica classificatria e excludente da
1998. (Coleo Cadernos Pedaggicos do Libertad) VYGOSKY, L.S. A formao social da mente. So Paulo: Martins Fontes, 1989. VYGOSKY, L.S. Pensamento e linguagem. So Paulo: Martins Editora, 2011. WEISSMANN, Hilda (org.). Didtica das cincias naturais contribuies e reflexes. Porto
Alegre: Artmed, 1998. ZABALZA, Miguel Angel. Dirios de Aula Um instrumento de Pesquisa e Desenvolvimento
Profissional. Porto Alegre, ARTMED, 2004.
5.2. EDUCAO ESPECIAL (ATUAO EM SALA DE RECURSOS ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO)
Programa: A funo da escola na sociedade e a relao com a prtica docente; A formao do educador e seu compromisso poltico frente realidade educacional; Concepes tericas da Psicologia e suas contribuies no campo educacional; Desenvolvimento e Aprendizagem da criana e suas abordagens tericas: Piaget, Wallon,
Vygotsky. Avaliao da Aprendizagem; Educao e Diversidade: a pluralidade no mbito da escola; Educao Especial: aspectos legais, histricos, a Poltica Nacional da Educao Especial na
Perspectiva da Educao Inclusiva e o Atendimento Educacional Especializado; A cultura corporal e do movimento no desenvolvimento psicolgico e na aprendizagem da
criana; O carter social e histrico da comunicao e da escrita; Lingustica e Alfabetizao; Processos cognitivos envolvidos na Alfabetizao; A construo e desenvolvimento da Leitura e Escrita; A formao do pensamento lgico da criana;
tica profissional; Tecnologia Assistiva e a contribuio no campo educacional; O papel e a funo do professor do Atendimento Educacional Especializado.
Bibliografia: BAPTISTA, C.R. (org). BOSA, C. (org). Autismo e Educao: Reflexes e Propostas de
Interveno. 2 ed. POA: ARTMED,2007,v.1. BERSCH, Rita ; MACHADO, Rosngela. Atendimento Educacional Especializado do Aluno com
Deficincia Fsica. So Paulo: EDITORA Moderna, 2010. BRASIL. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva, janeiro
de 2008. Incluso: Revista da Educao Especial. Braslia, v. 4, 2008. BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao Cmara de Educao Bsica.
Resoluo N 4, de 2 de Outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educao Bsica, modalidade Educao Especial. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Especial. Universidade Federal do
Cear, 2010. Volumes 1 a 10. (Coleo A Educao Especial na Perspectiva da Incluso Escolar). BRASIL, Ministrio da Educao. Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa Portadora
de Deficincia BRASIL, Ministrio da Educao. Decreto 5296 de 02 de dezembro e 2004. BRASIL, Ministrio da Educao. Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000. CORDE. Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia. CORDE: Braslia, 2007. GUATEMALA. Assemblia Geral, 29 perodo ordinrio de sesses, tema 34 da agenda. Conveno interamericana para a eliminao de todas as formas de discriminao contra as
pessoas portadoras de deficincia, 1999. DAMZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento educacional Especializado do Aluno com
Surdez. So Paulo: Editora Moderna, 2010. FIGUEIREDO, R.V. de; GOMES, A.L.L. A emergncia da leitura e da escrita em alunos com
deficincia intelectual. In: GOMES, A.L.L. Deficincia Mental. So Paulo: MEC/SEESP,
MANTOAN, M. T. E. O direito de ser, sendo diferente, na escola. In: Revista de Estudos
Jurdicos. Braslia: n.26, 2004. MANTOAN, M. T. E. (org.) O desafio das diferenas nas escolas. Petrpolis: Editora Vozes,
2008. MANTOAN, M. T. E. Incluso Escolar: o que ? Por qu? Como fazer? So Paulo: Editora
Moderna, MANTOAN, M. T. E. SANTOS, M.T.T. Atendimento Educacional Especializado: polticas
pblicas e gesto nos municpios. So Paulo: Editora Moderna, 2010. S, Elizabeth Dias; Silva, Myriam Beatriz; Simo, Valdirene. Atendimento educacional
Especializado. SANTAROSA, Lucila Maria Costi, (org.) Tecnologias digitais acessveis. Porto Alegre: JSM
Comunicao, 2010. SOARES, M. Alfabetizao e Letramento. So Paulo: Contexto, 2003. WERNECK, Cludia. Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? Rio de Janeiro: WVA,
2006.
5.3. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - L NGUA GUARANI
Programa: Proficincia em lngua guarani.
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena.
Legislao da educao indgena.
Bibliografia:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n 07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002.
5.4. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - LNGUA KAINGANG
Programa: Proficincia em lngua kaingang e conhecimentos de lngua portuguesa.
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena.
Legislao da educao indgena.
Bibliografia:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
CLAUDINO, Zaqueu Key Educao Indgena em Dilogo. Pelotas, UFPel, 2010.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
INCIO, Andila N vygsnh et alii Pensando a Educao Kaingang. Pelotas, UFPel, 2010.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002.
5.5. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL LNGUA PORTUGUESA COM CONHECIMENTO DE LNGUA KAINGANG
Programa: Proficincia em lngua portuguesa e conhecimentos de lngua kaingang.
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena.
Legislao da educao indgena.
Bibliografia:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
CLAUDINO, Zaqueu Key Educao Indgena em Dilogo. Pelotas, UFPel, 2010.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
INCIO, Andila N vygsnh et alii Pensando a Educao Kaingang. Pelotas, UFPel, 2010.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002.
5.6.1.ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MDIO - EDUCAO
INDGENA - LINGUAGENS e suas Tecnologias
Programa do Mdulo I: Conhecimento de lngua kaingang e de lngua portuguesa
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena
Legislao da educao indgena.
Bibliografia do Mdulo I:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
CLAUDINO, Zaqueu Key Educao Indgena em Dilogo. Pelotas, UFPel, 2010.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
INCIO, Andila N vygsnh et alii Pensando a Educao Kaingang. Pelotas, UFPel, 2010.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002
Declarao das Naes Unidas sobre os Direitos dos Povos Indgenas, de 13 de setembro
de 2007.
Programa do Mdulo II: Parmetros curriculares nacionais e parmetros curriculares nacionais complementares da
rea de conhecimento.
Referencial curricular nacional para as escolas indgenas.
Linguagens e arte indgena.
Bibliografia do Mdulo II:
BRASIL. Ministrio da Educao /SEB. Linguagens, cdigos e suas tecnologias /
Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de
Educao Bsica, 2006. PCN- ENSINO MDIO -Orientaes Educacionais complementares aos Parmetros Curriculares
Nacionais Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias (PCN +).
RCNEI Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indgenas. Braslia, MEC/SEF,
1998. Disponvel em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdf
VIDAL, Lux (org.) Grafismo Indgena. So Paulo, Edusp, 2007
5.6.2.ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MDIO -
EDUCAO INDGENA - MATEMTICA e suas Tecnologias.
Programa do Mdulo I: Conhecimento de lngua kaingang e de lngua portuguesa
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena
Legislao da educao indgena.
Bibliografia do Mdulo I:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
CLAUDINO, Zaqueu Key Educao Indgena em Dilogo. Pelotas, UFPel, 2010.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
INCIO, Andila N vygsnh et alii Pensando a Educao Kaingang. Pelotas, UFPel, 2010.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002
Declarao das Naes Unidas sobre os Direitos dos Povos Indgenas, de 13 de setembro
de 2007.
Programa do Mdulo II: Parmetros curriculares nacionais e parmetros curriculares nacionais complementares da
rea de conhecimento.
Referencial curricular nacional para as escolas indgenas.
Etnomatemtica e Povos Indgenas.
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdfBibliografia do Mdulo II:
Belo Horizonte: Autntica, 2001.
Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais Cincias da natureza,
matemtica e suas tecnologias. Braslia, Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica,
2006. PCN- ENSINO MDIO -Orientaes Educacionais complementares aos Parmetros Curriculares
Nacionais - Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias (PCN +).
RCNEI Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indgenas. Braslia, MEC/SEF,
1998. Disponvel em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdf
5.6.3. ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MDIO -
EDUCAO INDGENA - CINCIAS DA NATUREZA e suas Tecnologias
Programa do Mdulo I: Conhecimento de lngua kaingang e de lngua portuguesa
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena
Legislao da educao indgena.
Bibliografia do Mdulo I:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
CLAUDINO, Zaqueu Key Educao Indgena em Dilogo. Pelotas, UFPel, 2010.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
INCIO, Andila N vygsnh et alii Pensando a Educao Kaingang. Pelotas, UFPel, 2010.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002
Declarao das Naes Unidas sobre os Direitos dos Povos Indgenas, de 13 de setembro
de 2007.
Programa do Mdulo II: Parmetros curriculares nacionais e parmetros curriculares nacionais complementares da
rea de conhecimento.
Referencial curricular nacional para as escolas indgenas.
Povos Indgenas e questes ambientais.
Bibliografia do Mdulo II:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdfFREITAS, Ana Elisa & FAGUNDES, Luiz Fernando (orgs.) Povos Indgenas na Bacia
Hidrogrfica do Lago Guaba. Porto Alegre, SMJDH, 2008. Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais Cincias da natureza,
matemtica e suas tecnologias / Secretaria de Educao Bsica. Braslia : Ministrio da
Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2006. PCN- ENSINO MDIO -Orientaes Educacionais complementares aos Parmetros Curriculares
Nacionais Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias (PCN +). RCNEI Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indgenas. Braslia, MEC/SEF,
1998. Disponvel em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdf
5.6.4.ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MDIO -
EDUCAO INDGENA - CINCIAS HUMANAS e suas Tecnologias
Programa do Mdulo I: Conhecimento de lngua kaingang e de lngua portuguesa
Conhecimentos pedaggicos da modalidade educao escolar indgena
Legislao da educao indgena.
Bibliografia do Mdulo I:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida (org) Povos Indgenas e Educao. Porto Alegre,
Mediao, 2008
CLAUDINO, Zaqueu Key Educao Indgena em Dilogo. Pelotas, UFPel, 2010.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So
Paulo, Paz e Terra, 1996.
INCIO, Andila N vygsnh et alii Pensando a Educao Kaingang. Pelotas, UFPel, 2010.
SILVA, Aracy Lopes da et alii Crianas Indgenas: Ensaios Antropolgicos. So Paulo,
Global, 2002.
Conveno n 169 da Organizao Internacional do Trabalho sobre Povos Indgenas e
Populaes Tribais.
Resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012.
Resoluo CNE/CEB n 05 de 22 de junho de 2012.
Resoluo CNE/CEB n07 de 14 de dezembro de 2010.
Parecer CEED/RS n 383/2002
Declarao das Naes Unidas sobre os Direitos dos Povos Indgenas, de 13 de setembro
de 2007.
Programa do Mdulo II: Parmetros curriculares nacionais e parmetros curriculares nacionais complementares da
rea de conhecimento.
Referencial curricular nacional para as escolas indgenas.
Culturas Indgenas no Rio Grande do Sul.
Bibliografia do Mdulo II: FREITAS, Ana Elisa & FAGUNDES, Luiz Fernando (orgs.) Povos Indgenas na Bacia
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdfHidrogrfica do Lago Guaba. Porto Alegre, SMJDH, 2008. BRASIL. Ministrio da Educao e Cultura / SEF. Parmetros Curriculares Nacionais - Cincias Humanas e suas Tecnologias Braslia, Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica,
2006. PCN- ENSINO MDIO -Orientaes Educacionais complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais- Cincias Humanas e suas Tecnologias (PCN +)
RCNEI Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indgenas. Braslia, MEC/SEF,
1998. Disponvel em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdf
5.7. MATRIAS PEDAGGICAS
A prova pretende verificar a capacidade de anlise crtica dos candidatos em relao s questes
atuais da educao, a partir de vrias situaes vividas no cotidiano escolar, buscando aes
pedaggicas que aprimorem a relao ensino-aprendizagem. Programa: A prtica docente e a gesto escolar como fator de aperfeioamento do trabalho coletivo. O currculo e a globalizao do conhecimento: impasses e polmicas entre contedo e
metodologia na sala de aula. A avaliao e o processo de ensino e aprendizagem: em busca de uma coerncia e integrao. Teorias da aprendizagem. O processo de avaliao do desenvolvimento e do desempenho escolar como instrumento de
anlise e de acompanhamento, interveno e reorientao da ao pedaggica e dos avanos da
aprendizagem dos alunos. O cotidiano escolar: A construo de valores de uma vida cidad que possibilita aprender e
socializar saberes, desenvolver atitudes cooperativas, solidrias e responsveis; A ao coletiva e o dilogo com a comunidade educativa como fator de fortalecimento
institucional para a promoo da cidadania; A construo coletiva da proposta pedaggica da escola: demandas sociais, das caractersticas
multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais, como fator de aperfeioamento da prtica
docente e da gesto escolar. Desenvolvimento e Sustentabilidade: caminho possvel? Os Problemas Ambientais de dimenso
global. A incluso da pessoa com deficincia. Organizao dos tempos e espaos escolares. A experincia social dos alunos e o cotidiano. A biodiversidade brasileira: as diferenas culturais, econmicas, miscigenao e a diversidade
territorial. A linguagem e os cdigos cartogrficos. Culturas indgenas e afrobrasileiras na escola. A Educao e as Novas Tecnologias da Informao e da Comunicao: Ensinar na era da
Informao; A formao do profissional da educao: conceitos e dimenses. Gesto Escolar para o sucesso do ensino e da aprendizagem. A escola como espao de formao continuada e de aperfeioamento profissional; O desenvolvimento curricular: Planejamento da ao didtica e o Projeto Pedaggico; Desenvolvimento e crise ambiental: O dilema da sociedade moderna. Questo ambiental e poltica internacional: Posicionamentos e divergncias. Concepo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem; Diferentes dimenses do desenvolvimento humano. Organizao dos saberes escolares e sua complexidade.
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002078.pdfOrganizao dos contedos de aprendizagem; Finalidades da educao. A funo social do ensino. Cidadania no mundo globalizado Educao no Campo. Educao de jovens e adultos.
Bibliografia: ARROYO, Miguel G.; CALDART, Roseli Salete e MOLINA, Mnica Castagna (org). Por uma
educao do campo. Petrpolis: Ed. Vozes, 2011. ALARCO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. So Paulo: Cortez, 2003. BRANDO, Carlos Rodrigues. A cultura do povo e a educao popular. In: A questo poltica da
educao popular. 2a. ed. So Paulo: Brasiliense, 1980. BRANDAO, C. R. ; ALVES, Rubem . Encantar o mundo pela palavra. Campinas: Papirus, 2006. BRANDAO, C. R. (Org.) ; STRECK, Danilo (Org.) . Pesquisa participante: o saber da partilha.
Aparecida: Idias & Letras, 2006. BRANDO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. So Paulo: Editora Brasiliense, 1990. CARVALHO, Rosita Edler. Educao Inclusiva: com os "pingos nos is". Porto Alegre, Mediao,
2004. CASTORINA, J.A. et alii. Piaget e Vigostsky - Novas contribuies para o debate. So Paulo: Ed
Atica, 2001. FAZENDA, I. C. A. Integrao e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou
ideologia? So Paulo: Loyola, 1979. ________. Prticas Interdisciplinares na Escola. 2 Edio, So Paulo: Cortez, 1993. ________. Interdisciplinaridade: Histria, teoria e pesquisa. Campinas, SP. Papirus,1994. ________. A virtude da fora nas prticas interdisciplinares. Campinas, SP. Papirus,1999. FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa, RJ: Paz e
Terra, 2000. FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriao e Avaliao: Confrontos de Lgicas, SP, Moderna,
2003. GADOTTI, M.; ROMO, J.E. (org.). Educao de Jovens e Adultos: teoria, prtica e proposta.
So Paulo: CORTEZ; Instituto Paulo Freire, 2001. GONALVES, Luiz Alberto Oliveira & SILVA, Petronilha Beatriz Gonalves. O jogo das
diferenas: o multiculturalismo e seu contextos. Belo Horizonte; Autntica, 3 Ed., 2001. HADJI, C. Avaliao desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. Educao de Jovens e adultos: Uma memria contempornea (1996-2004). Coleo Evoluo
para Todos. Organizao das naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura. Ministrio da Cultura.
Disponvel no site do MEC. HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrrio em avaliao. Porto Alegre: Mediao, 2005. LIBNEO, Jos Carlos. Organizao e Gesto da Escola - Teoria e Prtica. Editora Alternativa. 5
edio. Goinia. 2004. LOURO, Guacira Lopes (org). Corpo, Gnero e Sexualidade: um debate contemporneo na
Educao, Petrpolis RJ: Vozes, 2003. MORIN, E. A cabea bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand, 1999. MUNANGA, Kabengele e GOMES, Nilma Lino. Para entender o negro no Brasil: Histrias,
realidades, problemas e Caminhos. So Paulo: Global Editora e Ao Educativa, 2004. OLIVEIRA, Zilma. O desenvolvimento da motricidade, linguagem e cognio. Educao Infantil:
Fundamentos e Mtodos. Ed. Cortez, 2002. PAIVA, V.P. Educao Popular e Educao de Jovens e Adultos. Rio de janeiro: Edies Loyola,
1973. SACRISTN J.GIMENO, Compreender e Transformar o Ensino, 4 Ed. Artmed, Porto Alegre,
2000. SANTOS, Joel Rufini dos. A Questo do Negro na Sala de Aula. So Paulo, tica, 1990. SANTOS, Milton. Tcnica, espao, tempo: globalizao e meio tcnico-cientfico informacional.
So Paulo: Hucitec, 1997. SILVA, Aracy Lopes da & GRUPIONI, Luis Donisete Benzi (org.) . A temtica indgena na
escola: novos subsdios para professores de 1 e 2 graus. MEC/ MARI/UNESCO, 1995. VASCONCELLOS, Celso S. Vasconcellos. Planejamento - Avaliao da aprendizagem: Prxis de
mudana - Por uma prxis transformadora, So Paulo: Libertad, 2003 .Cap.1 VYGOTSKY, L.S. A construo do pensamento e da linguagem. So Paulo: Martins Fontes,
2001. VYGOSTSKY, L. S. Construo Social da Mente. So Paulo: Martins Fontes, 2002. WEISZ,Telma. O dilogo entre o ensino e a aprendizagem. So Paulo, tica 2000. ZABALA, Antoni , Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo - Uma proposta para o
currculo escolar, Artmed 2002.
5.8. LIBRAS
Programa: O sujeito surdo: conceitos, cultura e relao histrica da surdez com a lngua de sinais. Libras como marcador identitrio e cultural. Alfabetizao e letramento em Libras. Formao de professores em lngua de sinais. Noes lingusticas de Libras: parmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramtica da lngua de sinais: aspectos fonolgicos, morfolgicos, sintticos e semnticos. Universais lingusticos e as lnguas de sinais. Expresses faciais em Libras: modulaes dos sinais, expresses gramaticais e expresses
afetivas. Bilinguismo: uma proposta de ensino Portugus escrito e LIBRAS implicaes na formao do usurio competente. Aspectos histricos e culturais da Surdez e da deficincia auditiva; Classificao e etiologia da deficincia auditiva e surdez; A escolarizao da pessoa com deficincia auditiva e surdez; Polticas educacionais e ensino de LIBRAS: Legislao Bilinguismo e escola; A LIBRAS e a educao de surdos na perspectiva da Educao Inclusiva;
Bibli ografia: BRASIL. Decreto n. 5626. Regulamenta a Lei n. 10436, de 24 de abril de 2002, e o artigo 18 da
Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Braslia: SEESP/MEC, 2005. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Especial. Poltica Nacional da
Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. MEC /SEESP, Braslia, 2008. BRITO, L. F. Por uma gramtica de Lnguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1995. FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto: curso bsico, livro do estudante cursista. Braslia: Programa
Nacional de Apoio Educao de Surdos, MEC; SEESP, 2001.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramtica de lngua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro,1995. HARLAN Lane: A Mscara da Benevolncia,