A passagem do ego 2.0 para o 3.0

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Antropologia Cognitiva

A passagem do Ego 2.0 para o 3.0

Carlos Nepomuceno25/11/15V 1.0.0

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https://pt.slideshare.net/cnepomuceno/o-papel-do-ego-para-a-civilizao

Revoluções Cognitivas provocam surtos de inovação, pois há um aumento radical da

sociedade do pensamento original sobre os antigos

condicionamentos do ego.

Revoluções Cognitivas iniciam processo de mudança radical

dos egos de um ambiente menos para uma mais

sofisticado.

Revoluções Cognitivas aumentam a capacidade de reflexão original de cada um

sobre seu ego.

Revoluções Cognitivas provocam um salto de

empoderamento de reflexão individual.

Quanto mais gente no mundo, mais cada pessoa tem que ter mais autonomia para refletir

sobre o seu próprio ego condicionado.

Há dois movimentos de mudança do ego na sociedade,

uma conjuntural e outra estrutural. , que varia,

conforme as conjunturas demográficas e cognitivas.

A conjuntural varia, conforme as conjunturas demográficas e

cognitivas.

A estrutural é cumulativa, pois mais gente no mundo significa

uma taxa maior de independência de cada

indivíduo.

Ou seja, o ego sofre mais ou menos massificação de forma

conjuntural.

Mas existe algo estrutural que não volta para trás.

Um escravo (pré-república) precisava ter uma taxa de

autonomia sobre o ego bem menor do que um empregado

(pós-república).

A Complexidade Progressiva exige que a cada ciclo cognitivo

cada pessoa tenha mais capacidade de reflexão

individual ao longo da história.

A sociedade perde conjunturalmente a capacidade

de reflexão, mas a base estrutural continua.

Quanto mais gente tivermos no planeta, mas autonomia cada

pessoa terá que ter, pois é assim que lidamos melhor com

a Complexidade Progressiva.

Da mesma maneira que promovemos mais autonomia do escravo e do servo para o

empregado, agora faremos do empregado para os membros de plataformas de curadoria.

Na Curadoria, tanto o consumidor, quanto o

fornecedor, como o curador terão que abandonar um Ego

2.0 para um 3.0.

O Ego 2.0 está conjunturalmente vivendo sua

a passagem de alta taxa de baixa reflexão e iniciando um

processo de aumento para a de maior reflexão.

O Ego 2.0 ficou obsoleto, pois a sua estrutura foi feita para uma

complexidade menor.

O Ego 2.0 foi criado para um padrão de controle sobre as pessoas, incompatível com a

nova complexidade.

O Ego 2.0 foi concebido para um ambiente de autonomia

compatível com a atual relação patrão-empregado.

O Ego 3.0 está conjunturalmente vivendo sua a passagem de baixa taxa de

reflexão e iniciando um processo de aumento para a de

maior reflexão.

O Ego 3.0 vem substituir o anterior, pois a sua estrutura já é feita para uma complexidade

maior.

O Ego 3.0 está sendo moldado para um padrão de menor controle sobre as pessoas,

compatível com a nova complexidade.

O Ego 3.0 está sendo concebido para um ambiente de

autonomia compatível com a nova relação curadoria-

membros curadores.

O Ego 3.0 está na sua fase de estruturação e terá que vencer, ao longo das próximas décadas,

os limites do Ego 2.0.

M

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