Apontamentos de arte

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Correntes artísticas ao longo do tempo

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Apontamento

s sobre arte

Um dos períodos mais fascinantes da história humana é a Pré-História. Esse período não foi registado por nenhum documento escrito, pois é exactamente a época anterior à escrita. Tudo o que sabemos dos homens que viveram nesse tempo é o resultado da pesquisa de antropólogos, historiadores e dos estudos da moderna ciência arqueológica, que reconstituíram a cultura do homem.

Uma das principais civilizações da Antiguidade foi a que se desenvolveu no Egipto.

A religião invadiu toda a vida egípcia, orientando toda a produção artística desse povo.

Os egípcios acreditavam também numa vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente.

A arte egípcia é a glorificação dos deuses e do rei defunto divinizado, para o qual se erguiam templos funerários e túmulos grandiosos.

Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. A arte grega volta-se para o gozo da vida presente.

Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal.

O homem, essa pequena criatura que é “a medida de todas as coisas”.

Teatro de Priene, período helenístico

A arte romana sofreu duas fortes influências: a da arte etrusca e a da greco-helenística.

Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos romanos foi o uso do arco e da abóbada nas construções.

A Coluna de Trajano pertence á tipologia da arquitectura comemorativa romana e pensa-se que tenha sido inspirada nos obeliscos egípcios. É um monumento urbanístico, simultaneamente arquitectura e escultura, que teve a função de assinalar um momento histórico, conferindo-lhe um carácter documental e honorífico. Foi construída entre 112-114, em Roma, no Fórum de Trajano, sobre o túmulo do imperador, para comemorar a vitória dos Romanos contra os Dácios.

Mosaico de carácter mitológico representando a Deusa Diana, encontrado na antiga cidade romana de Volubilis, Marrocos

Pinturas a fresco das paredes das termas de Pompeia

Enquanto os romanos desenvolviam uma arte colossal e espalhavam seu estilo por toda a Europa e parte da Ásia, os cristãos (aqueles que seguiam os ensinamentos de Jesus Cristo) começaram a criar uma arte simples e simbólica executada por pessoas que não eram grandes artistas.

Surge a arte cristã primitiva.Com o surgimento de um "novo reino" espiritual, o poder romano viu-se extremamente abalado e teve início um período de perseguição não só a Jesus, mas também a todos aqueles que aceitaram sua condição de profeta e acreditaram nos seus princípios. Esta perseguição marcou a primeira fase da arte paleocristã: a fase das catacumbas, cemitérios subterrâneos em Roma, onde os primeiros cristãos secretamente celebravam os seus cultos.

Nesses locais, a pintura é simbólica.Para entender melhor a simbologia:Jesus Cristo poderia estar simbolizado por um círculo ou por um peixe, pois a palavra peixe, em grego ichtus, forma as iniciais da frase: "Jesus Cristo de Deus Filho Salvador".Outra forma de simbolizá-lo é o desenho do pastor com ovelhas "Jesus Cristo é o Bom Pastor" e também, o cordeiro "Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus".

O cristianismo não foi a única preocupação para o Império Romano nos primeiros séculos de nossa era. Por volta do século IV, começou a invasão dos povos bárbaros que levou Constantino a transferir a capital do Império para Bizâncio, cidade grega, depois baptizada por Constantinopla. A mudança da capital foi um golpe de misericórdia para a já enfraquecida Roma; facilitou a formação dos Reinos Bárbaros e possibilitou o aparecimento do primeiro estilo de arte cristã - Arte Bizantina.

No ano de 622, o profeta Maomé exilou-se (hégira) na cidade de Yatrib e para aquela que desde então se conhece como Medina (Madinat al-Nabi, cidade do profeta). De lá, sob a orientação dos califas, sucessores do profeta, começou a rápida expansão do Islão até a Palestina, Síria, Pérsia, Índia, Ásia Menor, Norte da África e Espanha. De origem nómada, os muçulmanos demoraram tempo para estabelecer-se definitivamente e assentar as bases de uma estética própria com a qual se identificassem. 

Absorveram traços estilísticos dos povos conquistados, que no entanto souberam adaptar muito bem ao seu modo de pensar e sentir, transformando-os nos seus próprios sinais de identidade. Foi assim que as cúpulas bizantinas coroaram as suas mesquitas, e os esplêndidos tapetes persas, combinados com os coloridos mosaicos, as decoraram.

No âmbito sagrado evitou-se a arte figurativa, concentrando-se no geométrico e abstracto, mais simbólico do que transcendental. A representação figurativa era considerada uma má imitação de uma realidade fugaz e fictícia. Daí o emprego de formas como os arabescos, resultado da combinação de traços ornamentais com caligrafia, que desempenham duas funções: lembrar o verbo divino e alegrar a vista.

Em 476, com a tomada de Roma pelos povos bárbaros, tem início o período histórico conhecido por Idade Média.

Na Idade Média a arte tem as suas raízes na época conhecida como Paleocristã, trazendo modificações no comportamento humano, com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A concepção de mundo dominada pela figura de Deus proposto pelo cristianismo é chamada de teocentrismo: Deus é o centro do universo e a medida de todas as coisas.

No século XII, entre os anos 1150 e 1500, tem início uma economia fundamentada no comércio. Isso faz com que o centro da vida social se desloque do campo para a cidade e apareça a burguesia urbana.

No começo do século XII, a arquitectura predominante ainda é a românica, mas já começaram a aparecer as primeiras mudanças que conduziram a uma revolução profunda na arte de projectar e construir grandes edifícios.

Catedral de Reims, França

Catedral de Wells, Inglaterra, séc. XII-XIV

Catedral de Burgos

Detalhe da estatuária do portal da Catedral de Notre-Dame, França

O termo Renascimento é aplicado à civilização europeia que se desenvolveu entre 1300 e 1650.

Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média. 

Catedral de Santa Maria das Flores, transição do estilo gótico para o estilo renascentista

Andrea Palladio, Villa Rotonda ou Vila Capra, Vicenza, séc. XVI

David é uma das esculturas  mais famosas de Miguel Ângelo

David de Donatello é feito de bronze e considerado o primeiro nu artístico com notável inspiração helénica.

A Gioconda (Mona Lisa), de Leonardo da Vinci

As Tentações de Santo Antão, de Jerónimo Bosch

S. Martinho e o pedinte, El Greco, 1597-1599

Os painéis de  S. Vicente de Fora,

políptico atribuído a Nuno Gonçalves.

S. Pedro de Grão Vasco.

Paralelamente ao renascimento clássico, desenvolve-se em Roma, do ano de 1520 até por volta de 1610, um movimento artístico afastado conscientemente do modelo da

antiguidade clássica: o maneirismo (maniera, em italiano, significa maneira). Uma evidente tendência para a estilização exagerada e um capricho nos detalhes começa a ser a sua marca, extrapolando assim as rígidas linhas dos cânones clássicos.

A arte barroca originou-se na Itália (séc. XVII) mas não tardou a espalhar-se por outros países da Europa e a chegar ao continente americano, levada pelos colonizadores portugueses e espanhóis.

As obras barrocas romperam o equilíbrio entre o sentimento e a razão ou entre a arte e a ciência, que os artistas renascentistas procuram realizar de forma muito consciente; na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista.

Biblioteca Joanina, Coimbra

Palácio do Raio, Braga

Torre dos Clérigos (Porto), Nasoni

Convento de Mafra, cujo arquitecto foi Ludovice

Baldaquino de Bernini

Rococó é o estilo artístico que surgiu na França como desdobramento do barroco, mais leve e intimista que aquele e usado inicialmente em decoração de interiores.

Desenvolveu-se na Europa do século XVIII, e da arquitectura disseminou-se para todas as artes. Difundiu-se principalmente na parte católica da Alemanha, na Prússia e em Portugal.

O século XIX foi agitado por fortes mudanças sociais, políticas e culturais causadas por acontecimentos do final do século XVIII (Revolução Industrial e a Revolução Francesa).

Do mesmo modo, a actividade artística tornou-se complexa.

Entre 1850 e 1900 surge nas artes europeias, sobretudo na pintura francesa, uma nova

tendência estética chamada Realismo, que se desenvolveu ao lado da crescente industrialização das sociedades.

O homem europeu, que tinha aprendido a utilizar o conhecimento científico e a técnica para interpretar e dominar a natureza, convenceu-se de que precisava ser realista, nas suas criações artísticas, deixando de lado as visões subjectivas e emotivas da realidade.

O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX.

Havia algumas considerações gerais, muito mais práticas do que teóricas, que os artistas seguiam nos seus procedimentos técnicos para obter os resultados que caracterizaram a pintura impressionista. 

O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjectiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores irreais, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento. Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais. Corrente artística concentrada especialmente na Alemanha entre 1905 e 1930.

O Grito, de Edvard Munch

“Jovem com Sombrinha Oriental" 

de Ernest Ludwig Kirchner(1906), óleo sobre tela (Museu de Belas-Artes,

Dusseldorf).

Em 1905, em Paris, no Salão de Outono, alguns artistas foram chamados de fauves (em português significa feras), em virtude da intensidade com que usavam as cores puras, sem as misturar ou matizar.

Henri Matisse

Henri Matisse

Maurice de Vlaminck

Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros.

A Banhista, Fernand Féger, 1932, Museu Nacional Fernand Léger, França

A Grande Parada, Fernand Léger, 1954

O Sonho, Picasso

Guernica, Picasso

O primeiro manifesto foi publicado no Le Fígaro de Paris, em 22/02/1909, e nele, o poeta italiano Marinetti, diz que "o esplendor do mundo enriqueceu-se com uma nova beleza: a beleza da velocidade. Um automóvel de carreira é mais belo que a Vitória de Samotrácia".

O segundo manifesto, de 1910, resultou do encontro do poeta com os pintores Carlo Carra, Russolo, Severini, Boccioni e Giacomo Balla. 

Procura-se neste estilo expressar o movimento real, registando a velocidade descrita pelas figuras em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar um automóvel, mas captar a velocidade descrita por ele no espaço.

Umberto Boccioni

Unique Form of Continuity in Space, 1913

Development of a Bottle in Space, 1913

A pintura deve criar um impressão de mistério, através de associações pouco comuns de objectos totalmente imprevistos, em arcadas e arquitecturas puras, idealizadas, muitas vezes com a inclusão de estátuas, manequins, frutas, legumes, numa transfiguração toda especial, em curiosas perspectivas divergentes.

A pintura metafísica explora os efeitos de luzes misteriosas, sombras sedutoras e cores ricas e profundas, de plástica despojada e escultural. Tem inspiração na Metafísica, ciência que estuda tudo quanto se manifesta de maneira sobrenatural.

Natureza morta, 1939, Giorgio Morandi, Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo

Melancolia, Giorgio De Chirico

O enigma da chegada do meio dia, Giorgio De Chirico

Arqueologia, Giorgio De Chirico

Formado em 1916 em Zurique por jovens franceses e alemães que, se tivessem permanecido em seus respectivos países, teriam

sido convocados para o serviço militar, o Dada foi um movimento de negação.

Durante a Primeira Guerra Mundial, artistas de várias nacionalidades, exilados na Suíça, eram contrários ao envolvimento dos seus próprios países na guerra.

A palavra Dada foi descoberta acidentalmente por Hugo Ball e por Tzara Tristan num dicionário alemão-francês. Dada é uma palavra francesa que significa na linguagem infantil "cavalo de pau".  Esse nome escolhido não fazia sentido,  assim como a arte que perdera todo o sentido diante da irracionalidade da guerra.

O Gigante Acéfalo (sem cabeça), Max Ernest (1891-1976).

Hannah Höch (1919).

Marcel Duchamp

Marcel Duchamp, "Fonte" (1917)

Man Ray, "Presente" (1921)

John Hartfield, "Adolf, "o Super - Homem,Engole Ouro e Soa a Falso" (1931)

Abstraccionismo Geométrico ou Formal, as formas e as cores devem ser organizadas de tal maneira que a composição resultante seja apenas a expressão de uma concepção geométrica.

Piet Mondrian, “Broaway Boogie - Woogie” (1942/43)

Abstraccionismo Sensível ou Informal, predominam os sentimentos e emoções. As cores e as formas são criadas livremente.

Na Alemanha surge o movimento denominado "Der blaue Reiter" (O Cavaleiro Azul) cujos fundadores são Kandinsky, Franz Marc entre outros.Uma arte abstracta, que coloca na cor e forma a sua expressividade maior.

Com a forma, a cor e a linha, o artista é livre para expressar os seus sentimentos interiores.

- Wassily Kandinsky, “Transverse Line” (1923)

Nas duas primeiras décadas do século XX, os estudos psicanalíticos de Freud e as incertezas políticas criaram um clima favorável para o desenvolvimento de uma arte que criticava a cultura europeia e a frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais complexo. O

surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente.

                                                                                   

Mulher com cabeça de rosas, de Salvador Dalí

Salvador Dalí, “Persistência da Memória” (1931)

Salvador Dalí

René Magritte

Chagal

Movimento principalmente americano e britânico, com raízes no dadaísmo de Marcel

Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e os produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema das suas obras. 

Era o regresso a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstracto que dominava a cena estética desde o final da segunda guerra. A sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade. 

Obra de Roy Lichtenstein

Obra de Tom Wesselmann

Campbells Soup - Andy Warhol

Marilyn Monroe - Andy Warhol

A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais  visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo precário e instável, que se modifica a cada instante.

Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op- Art passou por um desenvolvimento relativamente lento, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, as suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.

Definido por Norman Mailler como" uma rebelião tribal contra a opressora civilização industrial" e, por outros, como "violação, anarquia social, destruição moral, vandalismo puro e simples", o Grafite saiu do seu gueto - o metro - e das ruas das galerias e museus de arte, instalando-se em colecções privadas e cobrindo com seus rabiscos e signos os mais variados objectos de consumo.

A primeira grande exposição de Grafite foi realizada em 1975 no "Artist's Space", de Nova York, com apresentação de Peter Schjeldahl, mas a consagração veio com a mostra "New York/New Wave" organizada por Diego Cortez, em 1981, no PS 1, um dos principais espaços de vanguarda de Nova York. 

Como a pintura já não é claramente definível e deixou de ser a única fornecedora de memoráveis imagens visuais. Alguns artistas interferem na paisagem, colocam cortinas, guarda-sóis, embrulhos em locais públicos. Actualmente, ressaltamos Christo, o único artista que se destaca com as suas interferências. Obras Destacadas:: Cortina no Vale, Ponte Neuf (Paris) embrulhada para presente, Guarda-sóis colocados em um vale da Califórnia e mais recentemente o Reichstag ( Parlamento Germânico em 1988 - Berlim), que foi envolvido em tecido sintético com duração de duas semanas. 

São ampliações de ambientes que são transformados em cenários do tamanho de uma sala. É utilizada a pintura, juntamente com a escultura e outros materiais, para activar o espaço arquitectónico.

O principal material usado nesta instalação do artista holandês Reger Reyers são pratos de porcelana, lembrando a imagem de um furacão.

Instalação da artista Samantha Clark

Instalação do artista francês Daniel Buren, exposta na cidade belga de De Haan (Foto: Thierry Roge/Reuters)

É a arte da espontaneidade, da criatividade autêntica, do fazer artístico sem escola nem orientação, portanto é instintiva. 

Art naïf (arte ingénua) é o estilo a que pertence a pintura de artistas sem formação sistemática. Trata-se de um tipo de expressão que não se enquadra nos moldes académicos, nem nas tendências modernistas, nem tampouco no conceito de arte popular. 

Esse isolamento situa o art naïf numa faixa próxima à da arte infantil e da arte primitiva, sem que, no entanto, se confunda com elas.

Henri Rousseau : “Cheval Attaqué” (1910),

Henri Rousseau : Le Repas du Lion, (1907)

Fernando Botero, “Adan y Eva”

                                                            

J. B. Durão «Rua da Madalena»

City view, de Joop Plasmeijer.

Moving from Paris, de Linda Frances Tott.

Rally de coches antiguos, de Tito Luchaveche.

J. Sousa usa as cores verde e azul, que caracterizam a tropicalidade do Brasil. Há um destaque especial para as cenas rurais e para as festas folclóricas.

http://www.historiadaarte.com.br/linha_do_tempo.htm

http://umolharsobreomundodasartes.blogspot.com/2009/04/arte-romanica-em-portugal.html

http://www.arteeeducacao.net/historia/pre_historia/index.htm