Post on 26-Dec-2015
ATPS – Mapeamento da Gestão de Estoques em uma Transportadora
Disciplina: Operações de Terminais e armazéns
Tutor Presencial: Fábio Rogério de Lima
Tecnologia em Logística
Tutor à Distância: ALCIDES MARQUES JUNIOR
Antonio Dias da Cunha - RA: 359269
João Batista de Sousa Filho - RA: 360824
Raimunda Leudiane Ferreira Silva - RA: 362075
Uziel Pereira Rodrigues - RA: 362518
Palmas - Tocantins
04/10/2013
Introdução
Pelo ponto de vista do moderno operador logístico, pode-se definir armazenagem
como gestão econômica do espaço necessário para manter estoques de mercadorias
pertencentes a terceiros. Isto engloba todas as funções de localização, dimensionamento de
área, arranjo físico, recuperação do estoque, projeto de docas ou baías de atracação e
configuração do armazém. É possível afirmar que o conceito de armazenagem tem início
com a observação pelo homem da alternância entre períodos de fartura e de escassez e está
intrinsecamente relacionado com a necessidade de abastecimento dos povos. A
armazenagem foi estabelecida no exato em que o ser humano primitivo descobriu que podia
guardar para uso futuro os produtos excedentes ás suas necessidades atuais, ou ainda para
permuta-los com outros produtos dos quais não dispunha.
Etapa 1 Passos 1,2,3.
TNT MERCURIO CARGAS E ENCOMENDAS EXPRESSAS S/A
CNPJ: 95.591.723/0167-08 INSC EST: 29.432.450-0 Endereço: to 050 S/N lote Gleba
Tiuba Chácara Requel Taquaralto CEP: 77064-596 Palmas Tocantins.
Ramo de Atividade. Transporte de Cargas.
Tamanho: Hoje, com 42 filiais, mais de 5.000.00 municípios atendidos 8.000.00
funcionários e mais de 700 caminhões próprios. Em volume de cargas transportadas, o
crescimento foi de 16%, atingindo um total de 260 mil toneladas. Faturamento de R$ 250
milhões ao ano, superando expectativas.
Visão: Chegar aonde os outros não chega, abrindo rotas a lugares distantes e por vezes
nunca pisados por caminhões brasileiros guiados pelo espírito desbravador,
Ancorados na tecnologia, profissionalismo e consciência social agregando valores de
pioneirismo e integração.
Missão: Ser a maior e melhor empresa no ramo de transporte de sua área de cobertura
agregando valor ao bem de nossos clientes através de qualidade e respeito em um processo
de fidelização mantendo a lucratividade.
Valores: Somos apaixonados por nossos clientes, nos preocupamos com as pessoas,
cumprimos as nossas promessas, temos a mentalidade de superação.
Produtos comercializados: Prestação de serviço na área de transporte e logística.
Insumos utilizados: Mão de obra mecânica e humana, com equipamentos de ultima
geração, com aproveitamento máximo do capital investido em horas de trabalhos adequadas
e satisfatória aos nossos colaboradores, para oferecer soluções customizados, de acordo com
as necessidades de cada cliente, com uma equipe totalmente dedicada para demandas
especiais, com serviço sob medida e flexibilidade total de peso e tamanho.
Publico Alvo: Pessoas clientes, sem discriminação de idade, inabilidade, etnia, sexo, estado
civil, raça, religião ou orientação sexual.
Nome e cargo do contato da equipe na empresa: Luiz Oliveira/ Encarregado Operacional.
Linha de produtos investigados: Estocagem e Armazenagem.
Etapa 1 Passo 2.
Lista de confronto teórico com a prática na empresa investigada.
Importância da Armazenagem.
A história da armazenagem confunde-se com a história do comercio entre os povos.
Historicamente, aqueles que se dedicaram ao comercio obtiveram hegemonia sobre os
demais povos que lhes foram contemporâneos. Para isto tiveram obrigatoriamente que
aprender a armazenar. Neste contexto de diversificados fluxos e tipos de mercadorias, são
inúmeros os fatores que compõem o custo final das operações, devendo este ser
necessariamente racionalizado para se obter preços competitivos, de modo a disputar o
mercado global.
Relevância.
Há uma movimentação no mundo que percebe a necessidade de guardar coisas ali ou
aqui que se chama: armazenagem.
Após o fim da 2ª guerra mundial, a título de reconstruir as nações esfaceladas pela
guerra e gerar ocupação para os imensos contingentes de mão -de -obra qualificada e
disponível, o governo norte-americano estimulou a reestruturação industrial na Europa,
alavancando a massificação da produção e gerando excedentes exportáveis. Como
consequência o trafega marítimo cresceu rapidamente, impondo a modernização e a
racionalização no uso das restritas áreas de armazenagem portuárias. Desde então, a
armazenagem vem se desenvolvendo e tomando vulto como ramo de conhecimento
independente e complexo.
Operações.
As operações de armazenagem vêm adquirindo grande importância, não apenas como
amortecedor destinado a equilibrar produção com demanda, sobretudo para garantir
continuidade à cadeia de suprimentos, agregando valor na oferta de serviços diferencia aos
clientes, como por exemplo, a redução dos níveis de avarias, a obtenção de registros
confiáveis, disponibilidade de acesso on-line, rastreamento via satélite, roteirização e outros
serviços paulatinamente incorporados através do desenvolvimento tecnológico.
Custos.
No entanto, a redução dos custos só é efetivamente obtida como resultado da
otimização conjunta das funções de aquisição, transporte, armazenagem, gerenciamento de
estoques, distribuição física e informação eletrônica, de forma a eliminar todas as
ociosidades existentes. Outro aspecto a ser levado em conta é o acompanhamento dos
procedimentos por meio de auditorias de gestão, com o objetivo específico de manter
controle de qualidade sobre a sua atuação.
Prestação de serviço.
O contexto literário tratará, sobretudo da armazenagem de carga geral, levando em
conta basicamente o ponto de vista da prestação de serviços de armazenagem e não daquele
que armazena as próprias mercadorias ou contrata os serviços de armazenagem a terceiros.
Ponto de partida.
Se pretendermos ferir operações de armazenagem de forma profissional e eficiente, o
ponto de partida consiste em compreender as motivações, procedimentos e necessidades dos
clientes: como se dão os seus processos industriais, de que tipo de armazenagem necessita e
em que circunstâncias essa operação se entrelaça com os demais elementos de cadeia de
transporte e distribuição física.
1°. Preparação e armazenagem na fábrica, agroindústria ou mina e subsequente
transporte do interior para o terminal de transferência, a partir do qual a mercadoria será
embarcada.
2°. No terminal de transferência, os pequenos lotes são consolidados e armazenados
temporariamente antes do embarque. Tratando – se de carga conteinerizada, após a desova, a
carga é devidamente vistoriada separada por tipos de mercadorias compatíveis entre si e
classificada por lote.
3°. O transporte interno até algum centro de distribuição.
4°. Descarga, movimentação física até o mercado consumidor.
5°. Roteamento e distribuição física até o mercado consumidor.
Os diferentes estágios de transformação, transporte e distribuição, ou seja, da cadeia
logística, abrangem:
Aquisição e recebimento de matéria-prima.
Processamento industrial de transformação e controle de qualidade.
Marcação, separação e embalagem.
Consolidação e embalagem.
Documentação para transporte e apólices de seguro.
Transporte até o terminal de embarque.
Movimentação, empilhamento e armazenagem.
Transferência da área de armazenagem até o equipamento de transporte.
Transporte nacional ou internacional.
Descarga e movimentação até a área de armazenagem.
Conferência, marcação desempilhamento e entrega.
Transporte até o centro de distribuição.
Desconsolidação do lote.
Distribuição física e entrega final.
Princípios e Elementos da Armazenagem.
Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado a
disposição para guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com
técnicas compatíveis as respectivas características, preservando a sua integridade física e
entregando-a a quem de direito no momento aprazado.
Para maximizar a utilização do espaço e garantir um rápido fluxo de escoamento,
utiliza-se de métodos modernos e eficazes, nesse mister é imprescindível levar em conta a
natureza predominante das mercadorias a serem armazenadas, pois para cada uma haverá um
tipo de armazenagem adequado, podendo inclusive orientar o emprego de áreas de
armazenagem completamente diferentes entre si.
Princípios Básicos.
Planejamento: avaliar previamente a área de armazenagem antes de aceitar a
contratação de um determinado lote a ser armazenado, verificando a existência de efetivas
condições físicas e técnicas para receber, armazenar, controlar e entregar adequadamente,
observando natureza, peso e dimensões unitárias, características de manuseio e de segurança.
Flexibilidade Operacional: promover a adaptabilidade de corredores, docas, portas
e equipamentos disponíveis em uma área de armazenagem , de modo a receber com
facilidade, simultânea ou sucessivamente, produtos com diferentes características de
movimentação.
Simplificação: desenvolver, adaptar e/ou implantar o arranjo físico de uma área de
armazenagem, levando em conta as características dos equipamentos disponíveis e a
localização de docas, portas e corredores, com o objetivo de simplificarão ao máximo os
fluxos de entrada e de saída, de modo a obter a maior produtividade possível, sem ocasionar
gargalos.
Integração: planejar a integração simultânea do maior número de atividades
possível, organizando e coordenado todas as operações simultâneas.
Otimização de Espaço Físico: armazenagem técnica e seguro, para possibilitar a
fácil movimentação da maior quantidade possível de mercadorias em uma única área de
armazenagem, observando a resistência estrutural do piso e a capacidade volumétrica da
área.
Otimização de Equipamento e Mão- de- obra: analisar, dimensionar, desenvolver,
padronizar e implantar um conjunto de procedimentos direcionados à racionalização dos
equipamentos de movimentação e equipes de trabalho.
Verticalização: aproveitar os espaços verticais da melhor maneira possível, sem
perder de vista a segurança da movimentação.
Mecanização: avaliar as reais necessidades, possibilidades e relação custo –
benefício passíveis de serem obtidos com a mecanização dos procedimentos de
movimentação de mercadorias.
Automoção: avaliar a real necessidade e a relação custo-benefício de automatizar o
gerenciamento da armazenagem, sistema de controle e demais sistemas administrativos.
Controle: planejar, implantar e acompanhar metodicamente um adequado sistema
com os registros de recebimentos, tempos de inventário físico de mercadorias, possibilitando
a sua identificação e retirada imediatas.
Segurança: dotar a área de armazenagem de sistemas que garantam a integridade
física das mercadorias armazenadas, mão – de – obra, segurança das instalações e
equipamentos, e a saúde financeira da empresa, mantendo as equipes de trabalho
devidamente treinadas para eventuais emergências.
Preço: garantir a compatibilidade das tarifas de armazenagem, calculadas a partir de
uma estrutura de custos real com o praticado pelas empresas congêneres no mercado. Se o
preço obtido estiver em desacordo com a medida do mercado, obviamente não houve uma
avaliação correta do cenário e o planejamento deverá ser revisto, considerando outras
variáveis.
Os princípios básicos acima expostos devem, a priori, considerar os seguintes
parâmetros:
No que e quanto estão investindo os concorrentes?
Quanto podemos investir?
Vamos repetir a concorrência ou ocupar algum nicho de mercado?
Qual o custo de operação e de manutenção?
Como as atividades podem ser simplificadas?
O fluxo de materiais e de informações pode ser otimizado?
O sistema resultante será simples, prático e racional?
Sempre que possível utilizaremos a lei de gravidade?
Teremos flexibilidade para atomizar o sistema?
Há alguém fazendo algo melhor e mais barato?
Elementos das operações de Armazenagem
Descarga, Conferência e Recebimento.
Retirada das mercadorias a serem armazenadas do veículo transportador, confronto
físico/documental das mercadorias descarregadas com as informações contidas na
documentação de transporte (Nota fiscal, Conhecimento de Carga, Documento de Trânsito
Aduaneiro, boleto de embarque, etc.) e aposição de assinaturas na documentação relativa à
transferência de responsabilidade.
Na TNT Mercúrio todos os sistemas operacionais citados acima são cumpridos com
rigor e coerência onde que somente através deles é que a TNT Mercúrio vem conseguindo se
tornar líder de mercado em seu segmento de todos: Operações, Relevância, Custos,
Prestação de serviço, Ponto de partida, Princípios e Elementos da Armazenagem,
Princípios Básicos, Elementos das operações de Armazenagem. Todos esses sistemas são
e serão cumpridos pela TNT a fim de levar qualidade controle e maximização de seu lucro
em sua área de atuação e segmentação de mercado ficando assim responsável pela
coordenação gestão o Sr. Luiz Carlos gerente de filiais da TNT no Brasil.
Síntese do artigo indicado Modelos de Estoques Intermediários no Processo de
Fabricação. Os estoques são altamente custosos para as empresas, mas eles são
necessários. Não se deve jamais pensar em trabalhar com estoque zero, e sim com a
quantidade necessária para não perder cliente. Os estoques são necessários, e tem a função
de regular o fluxo de materiais, servindo como amortecedor na diferença entre entradas e
saídas de materiais. Os estoques proporcionam independência entre as fases do processo
produtivo, ou seja, quando há a interrupção em uma das fases, a outra não ficará
desguarnecida, é uma forma de minimizar possíveis gargalos, embora seja uma alternativa de
alto custo. Para sintetizar melhor os estoques são divididos em três tipos: Matéria prima,
Estoque de Material Semi Acabado, Estoque de Material de Produto Acabado. Contudo a
eficiência é a razão entre a produção e a mão de obra direta.
Custos de Armazenagem: É constituído por um conjunto de funções de recepção,
descarga, carregamento, arrumação e conservação de matéria prima, produtos acabados ou
semiacabados. U ma vez que este processo envolve mercadorias, este apenas produz
resultados quando é realizada uma operação, nas existências em transito, com o objetivo de
lhes acrescentar valor. Os custos de armazenagem são gerados pela produção que não vende,
assim impacta negativamente no resultado.
Aluguel do Prédio R$ 16.000,00
Ajudantes R$ 11.990,00
Total Despesa R$ 27.990,00
Lote Econômico de Compras. Lote econômico é a quantidade ideal de material a ser
adquirida em cada operação de reposição de estoque, onde o custo total de aquisição, bem
como os respectivos custos de estocagem é mínimo para o período considerado. Este
conceito aplica-se tanto na relação de abastecimento pela manufatura para a área de
estoque, recebendo a denominação de lote econômico de produção, quanto à relação de
reposição de estoque por compras no mercado, passando a ser designado como lote
econômico de compras.
“O LEC (lote econômico de compra) também denominado EOQ
(economical order quantity) gira em torno de um ponto ideal, onde a
compra será mais econômica para a empresa. De acordo com o autor,
esse ponto, é o que possui menor custo total quando ocorre uma
equivalência entre o custo do pedido e o custo de posse. O lote
econômico visa determinar o número ideal de pedidos a serem feitos e a
quantidade ideal de cada lote”. CORRÊA.
Custos de Movimentação: Subsistema encarregado do controle e normalização das
transações de recebimento, fornecimento, devolução, transferências de materiais e quaisquer
outros tipos de movimentação de entrada e saída de material. Geralmente os custos de
transportes alcançam cifras consideráveis, em quase todas as empresas esse custo incide de
1 a 2% sobre faturamento total. De acordo com os produtos ou clientes às vezes, chega-se a
7%. Esse custo geralmente dá origem às despesas com frete que está incluído no preço.
Todas as despesas relacionadas à movimentação de materiais fora da empresa podem ser
consideradas custos de transporte. Enquadram-se os custos com a depreciação dos veículos,
pneus, combustível, manutenção, etc. É importante que se diga que os custos de transportes
representam59% dos custos logísticos seguidos dos custos gerais, com 28% juros, impostos,
seguro, etc. e os outros 13% armazenagem, despacho, administração.
Agregados R$ 56.000,00
Redespacho R$ 500,00
Balsas R$ 1.680,00
Pneus R$ 100,00
Combustível R$ 10.580,00
Trabalhador Eventual R$ 2.400,00
Diárias dos Motoristas R$ 1.680,00
Manutenção de Veiculo R$ 2.085,00
Descarga R$ 2.500,00
Administrativo R$ 13.000,00
Ponto de pedido. Na TNT Mercúrio os pedidos de compras são feitos pelo sistema de
cotação no caso da TNT, é feita uma planilha, onde cada departamento tem a sua, ou seja,
são feitas reuniões quinzenais, onde participam todos os setores, daí são feitas
reivindicações, preenchidas nas planilhas, no caso da filial é feita o questionamento com o
operacional, pois o mesmo é responsável pela parte de armazenagem, estoque, recebimentos
e controle de ambos, daí então são repassados para a gerência, que por sua vez analisa
questiona, e encaminha para o RH, que por sua vez, já tem o cadastro da maioria dos nossos
fornecedores, solicita uma cotação para cada um deles, é analisado pela nossa matriz, no
caso São Paulo, para averiguar preços vantagens, e logo em seguida é autorizado para nosso
RH em Palmas- Tocantins, e então é feito um pedido de compra.
Estoque de reserva. Para a TNT manter os estoques de reservas é fundamental já imaginou
um a transportadora sem um estoque de reserva, ou seja, sem caminhões para suprir a falta
ou não ter outro caminhão para cobrir a falta de outro quando eventualmente este mesmo
esteja quebrado? Diante disto é necessário manter um estoque de reserva para essas
eventuais circunstancias, para que a produção não possa parar e os clientes que estão
desejosos de receber suas respectivas mercadorias não fiquem a mercê de uma falha no
processo Logístico da empresa, no entanto a busca por menores custos sempre empurram os
estoques para baixo queremos o mínimo possível de estoques, pois eles representam capital
parado, no caso da filial Palmas não deixamos esses contratempos nos afetarem nos
desfizemos de alguns estoques que estavam parados gerando prejuízo, ou seja, caminhões
em desuso, mandamos embora e ficamos com estoque em mão de obra terceirizada onde nos
reduz custos e temos maior rentabilidade junto aos clientes pois não temos custos e uma
maior positivação de entregas uma vez que os agregados fazem a rota em um tempo menor
que os caminhões da casa e a despesas ficam por sua conta, cabendo a nós só o pagamento
do frete que é a parte do contrato ou seja temos a economia do Diesel, Pneus, Motoristas
enfim uma gama de benefícios e o estoque de reserva mantido. Com um Lead-Time
satisfatório e o nível de serviço desejado.
O Papel e funções da
embalagem.
Conter, proteger e viabilizar o transporte dos
produtos são as funções básicas. Com a evolução da
humanidade e o aumento das atividades econômicas,
foram incorporadas novas funções: informar o
consumidor, comunicar-se com ele e vender os produtos a
partir de visuais atraentes.
Além destas funções básicas e auxiliares das embalagens, elas desempenham funções junto
às empresas e à sociedade e são um componente importante da atividade econômica dos
países industrializados. Seu consumo serve como parâmetro para medir o nível de
atividade econômica de cada país e contribui para que mais pessoas tenham acesso aos
produtos.
Proteger a saúde
As embalagens são responsáveis por proteger todos os produtos e garantir à
sociedade que eles são apropriados para o consumo.
Evitar desperdícios
A embalagem é fundamental nos processos logísticos de qualquer setor da economia
ao aperfeiçoar a ocupação de espaço e facilitar o manuseio nas etapas de transporte,
armazenagem e distribuição. O resultado são ganhos econômicos e ambientais: distribuir
mais produtos em uma mesma viagem, reduzir as perdas e diminuir a quantidade de CO²
liberado na atmosfera pela queima de combustível.
Educar
O fato de a embalagem fazer parte do cotidiano de todas as pessoas faz dela uma das
plataformas de educação mais abrangentes. Ela contém informações escritas e visuais
acessíveis a todos. No caminho da inclusão social, os deficientes visuais também já
encontram informações em braile em algumas embalagens.
A função da embalagem para o consumidor
Consumidores cada vez mais informados e inseridos em um mundo moderno e
dinâmico demandam produtos e serviços que ofereçam praticidade, conveniência,
individualização, customização e adaptação às suas necessidades específicas – racionais e
emocionais. A embalagem deve facilitar o cotidiano do consumidor e proporcionar mais do
que benefícios funcionais específicos. Ela deve evoluir constantemente e responder da forma
mais completa possível às novas demandas de consumo.
A função da embalagem para a indústria de bens de consumo
As indústrias de bens de consumo são beneficiadas pelas embalagens em duas
instâncias: a embalagem participa na composição de custo do produto e o desafio cotidiano é
justamente melhorar sua utilização a embalagem impacta diretamente no consumidor e é o
canal de relacionamento das marcas e dos produtos com este público. Uma alteração na
embalagem pode significar aumento do volume de vendas, principalmente em categorias que
não utilizam outras mídias. A embalagem é o grande agente de comunicação e uma eficiente
ferramenta de marketing e de vendas
A função da embalagem para o varejo
O varejo vê a embalagem como um importante elo entre os diversos segmentos da
cadeia produtiva; o elo que agrega valor a estes segmentos. É a embalagem que materializa a
marca ao expô-la no ponto de venda e expressar sua imagem, seu padrão de qualidade e seu
posicionamento de preço.
A embalagem também favorece a eficiência operacional na medida em que
aperfeiçoa as etapas logísticas – transporte, manuseio, estocagem e reposição; reduz as
perdas; organiza e racionaliza o estoque e a loja; alavanca as vendas e contribui para a
lucratividade das empresas.
Como a embalagem ajuda a aumentar as vendas de um produto?
Para vencer a disputa pela atenção do consumidor, as empresas precisam ser
criativas. Pequenas e médias empresas necessitam de cuidado ainda maior. O sucesso de um
produto depende de diversos fatores. Qualidade, preço atrativo, boa distribuição e
comunicação eficaz. Nesta “guerra” pela preferência do consumidor, leva vantagem quem
conseguir mais meios para atrair sua atenção. E a embalagem pode ser fundamental para o
aumento de vendas.
Pesquisas dizem que o produto tem apenas três segundos para atrair a atenção de
quem passa pela gôndola do supermercado. Se atrair o consumidor, as chances de compra
são de 85%. Por isso, a embalagem precisa ser pensada com todo o cuidado para comunicar
os valores que a marca pretende transmitir.
De acordo com estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria), 75% das
empresas que investiram em design em suas embalagens registraram aumento de vendas,
sendo que 41% delas também reduziram seus custos de produção. “A embalagem precisa,
sim, chamar a atenção. Cada produto tem, no mínimo, dois ou três concorrentes no mercado
e a escolha correta é um fator fundamental para que o comprador se sinta atraído pela
marca”.
A unitização ou acondicionamento de volumes uniformes em unidades de carga é um
importante processo logístico que reduz os custos de viagem e o tempo de permanência dos
veículos transportadores nos pontos de embarque e desembarque, além de suprimir o
manuseio direto da carga.
A paletização de cargas deve ser entendida como prática fundamental e valiosa aliada para
atingir esse objetivo. Produto certo no local, na hora e nas condições adequadas. Tendo em
vista essa missão, as empresas estão investido cada vez mais na logística como estratégia
para aumentar seu desempenho e segurança, atendendo as expectativas do mercado
consumidor.
Embalagens de papel e papelão
Formadas por vários tipos e tamanhos, as embalagens de papel e de papelão podem
ser moldadas em vários formatos: caixas de papelão, sacos, bobinas de papel, envelopes e
fardos. Todas estas formas de embalagens são utilizadas por todos os segmentos da indústria
de transformação. Por serem relativamente leves e ocuparem pouco espaço de
armazenamento, são a opção de embalagem mais utilizada para pequenos pacotes. Por sua
resistência à água, várias técnicas foram desenvolvidas para modificar o material. Papéis
encerados são comumente usados para embalar alimentos. Além disso, há um apelo pela
utilização desse tipo de material por ser de matéria-prima 100% biodegradável e reciclável.
Embalagens plásticas
Estes tipos de embalagens podem ser divididas em flexíveis e inflexíveis. Sua
principal característica é poder ser moldada em diversos formatos e tamanhos. Alguns
exemplos dos mais utilizados são: sacos, envelopes plásticos, sacolas, filmes, tubos,
engradados, paletes, (estrados), galões, frascos, etc.
Embalagens de madeira: Estas embalagens são comummente utilizadas no
transporte, armazenamento e distribuição de vários produtos, geralmente mais pesados e em
grandes quantidades. As embalagens de madeira podem ser classificadas em vários tipos de
acordo com a sua montagem. Os principais tipos usados no transporte de cargas são: caixas,
paletes, contentores-palete, bobinas e barris de madeira. Sistema de localização de
materiais. Um esquema de localização tem por finalidade estabelecer os meios necessários e
proporcionar facilidades em identificar imediatamente o endereço de armazenagem do
material dentro de um armazém ou CD. Desta forma não pode haver dúvidas na
identificação das localizações. A localização implica em se utilizar uma codificação,
normalmente alfanumérica, que indique, fielmente, o local da armazenagem. A definição do
sistema de localização está intimamente ligada à disposição do arranjo físico dos materiais
armazenados, sendo imprescindível à fixação e determinação do layout. É com base
no layout que o melhor método de endereçamento é determinado. No caso da TNT ela usa
um sistema de codificação eletrônica que permite fácil localização dos lotes e detecta falta
ou inconformidade do produto, ou seja, falta ou avaria.
Diagrama de movimentação de materiais na TNT Mercúrio Palmas- Tocantins.
Etapa 3 Passos 1e 2
1. O processo de Gestão de Armazenagem
O armazém pode ser definido como qualquer
construção/depósito que ofereça as condições próprias à
guarda e à proteção de mercadorias. É importante
ressaltar que não existem exigências ou condições
mínimas para a sua caracterização. Tradicionalmente, os
Inspecionamento de documentação Fiscal para entrada.
Liberação para descarregamento.
Averiguação antes do descarregamento.
Descarregamento e triagem.
Retenção para conferencia da mercadoria.
Roteirização.
Entrada de nota expedição
Liberação de nota para o encarregado
operacional.
Roteirização para entrega.
Liberação para carregamento e entrega.
Apontamento de viagem.
Consolidação de entrega ao cliente.
FILIAL PALMAS TOCANTINS.
armazéns foram considerados apenas um local para estocar mercadorias. Para a TNT, nos
últimos anos, o novo ambiente de negócios caracterizado pela competição acirrada e por
clientes mais exigentes, refletiu diretamente no papel da armazenagem na cadeia produtiva.
Ambientes Novas Exigências para Impactos Operacionais
Operação de Armazenagem da TNT
- política de redução de estoque
- entregas frequentes de pedidos
- aumento da frequência das atividades de pequena quantidade recebimento e de expedição
- baixa tolerância a erros dos armazéns
- maior demanda para a atividade
- controle de qualidade zero defeitos separação de pedidos fracionados
- maior troca de informação eletrônica (cliente/operador)
- desdobramento da demanda
- ciclo de pedidos mais curtos
- necessidade de maior espaço para estocar grupos heterogêneos
- aumento expressivo do número de separadamente um número mais elevado de (segmentação
de mercado) itens em estoque
- diversificação de produtos
- diminuição da produtividade por mercado empregado
- maior circulação de informação
Os transportadores, visando à sobrevivência e a obtenção dos melhores nichos de mercado, começaram a oferecer uma gama mais ampla de serviços. Consequentemente, as empresas de transporte rodoviário ampliaram seus negócios e conseguiram aumentar a rentabilidade dos seus negócios. Tal movimento originou grande parte dos operadores logísticos da atualidade (Novaes, 2001).
A TNT estabelece características preservando a integridade física e entregando a quem
de direito no momento aprazado, sendo possível estabelecer alguns princípios básicos da
armazenagem, que são: planejamento, flexibilidade operacional, simplificação, integração,
otimização de mão de obra, otimização do espaço físico, verticalização, mecanização,
automoção, controle, segurança, preço.
Mercadorias e Cargas
Mercadoria
Qualquer produto que seja objeto do comércio, ou seja, definida na ótica de seu
proprietário.
Carga
Qualquer mercadoria entregue a terceiros para se transportada pagando frete, ou ser
armazenada pagando tarifa. Denomina carga geral volumes heterogêneos fracionados e
acondicionados em sacos, fardos, caixas, cartões, cartões, engradados, amarrados, tambores,
bombonas. Denominam cargas especiais, aquelas que exigem cuidados diferenciados e
específicos como: mercadoria refrigerada, temperatura medida e controlada, carga viva
(animais ou plantas), mercadorias perigosas. As características das cargas são: peso, volume,
dimensões, valor fragilidade, e correm os principais riscos: mecânicos, climáticos, humanos,
imponderáveis, vício próprio, avaria, avaria grossa ou comum, avaria simples ou particular.
2. A conteinização de Carga
Novos conceitos de transporte foram apresentados à
comunidade marítima, sendo a unitização de carga e
sua padronização o princípio adotado pelas empresas
de navegação para atenderem com eficiência e
dinamismo os seus clientes. Essa nova tecnologia
permitiu que se investisse em um novo sistema e em
equipamentos que proporcionassem rapidez no transporte, elevando a produtividade e a
integração nos diversos sistemas modais.
Os contêineres são equipamentos para adicionar cargas, com estrutura padronizada, com sua
versatilidade em: intercambiabilidade, maior segurança contra roubos e avarias, permitem
automatização de movimentos, possibilitam operações ininterruptas, evitam contaminação da
carga, incrementam a produtividade e minimizam o tempo.
Fluxograma do Contêiner
Tipos de Contêiner
Contêiner Carga Geral
Carga fechada com portas em um extremo, conhecido como dry cargo.
Carga fechada com portas em um extremo e nas laterais de forma oferecer opções á forma de
colocar a carga no sei interior.
Contêiner
Retirada de um depósito vazio
Movimentação e transporte
Transporte rodo/marítimo Descarga
Retorno vazio ao depósito
Contêiner Cargas Térmicas
Contêiner Cargas Tanques
Contêiner Cargas Granel
Contêiner Plataforma
Contêineres Especiais
Além desses, ainda tem ouros tipos de contêineres, são: contêineres aberta
lateralmente, meia altura, ventilados, granel seco, isolantes e refrigerados, isolantes, tomadas
e acoplamento.
3. Quais são os procedimentos para Recebimento e Entrega de Materiais
O processo de recebimento tem como função a internalização das mercadorias
recebidas no armazém, garantindo a qualidade no recebimento e permitindo a identificação
das mesmas. O recebimento ocorre, normalmente, em docas de descargas, podendo ser
manualmente ou em equipamento especializado. As cargas, ao chegarem ao terminal, são
descarregadas, conferidas, identificadas e encaminhadas ao local de armazenagem.
O processo de recebimento apresenta basicamente três áreas:
Portaria: responsável pela entrada e saída de veículos no armazém - como principal atividade
destaca-se o registro do veículo no sistema que dará sequencia as outras atividades do
armazém.
Descarregamento: composto basicamente pela atividade de geração da ordem de serviço de
descarga e pela convocação dos funcionários responsáveis por ela.
Conferência de recebimento: responsável pelo recebimento de mercadoria. Verifica a
qualidade do material recebido, realiza a identificação de volumes quando necessário, e
identifica as unidades de movimentação e armazenagem.
O processo de armazenagem automatizada tem como função a movimentação da
mercadoria até o local de guarda (estocagem) e as principais atividades são: o endereçamento
eletrônico de estocagem, a movimentação horizontal e a vertical de ressuprimento.
O processo de expedição é responsável pela saída da mercadoria do armazém, de acordo com
as necessidades dos clientes. O processamento de pedidos é responsável por gerar as ordens
de pedido.
O desempenho do sistema de movimentação interna num armazém é influenciado por:
layout e características do armazém; pelo planejamento das estruturas de armazenagem;
equipamentos de movimentação; recursos tecnológicos.
Diagramas e o Fluxo de Processos
Diagramas são representados pictóricas de tarefas, demonstrando sua cronologia e os
recursos empregados. Quem o prepara não deve ter envolvido na execução do conjunto de
tarefas, mas obtém informações no local de trabalho. Os símbolos mais usuais são:
Operação
Mudança de propriedades ou características representada por um círculo.
Inspeção
Quantidade ou quantidade de objetos representada por um quadrado
Transporte
Deslocamento de um objeto representado por uma flecha
Atraso
Interrupção na sequência de operações representada por um D maiúscula
Estocagem
Deliberadamente imobilizado, necessário determinar uma nova movimentação representada
por um triângulo.
Estocagem temporária
Movimentado automaticamente, sem necessidade de uma autorização representada por dois
triângulos.
Movimentação e Estocagem
A movimentação de materiais é uma operação rotineira na TNT, nas operações do
processamento de mercadorias, na indústria, no transporte, na armazenagem e na distribuição
física.
Os diferentes sistemas empregados na movimentação de mercadorias estão intrínseca e
diretamente relacionados ao estudo ao estudo das cargas propriamente ditas e não ao estudo a
armazenagem, então o que tem que compreender é as seguintes definições básicas: manuseio,
movimentação, transporte, armazenagem estática x dinâmica, armazenagem vertical x
horizontal, armazenagem interna x externa.
Tecnologias Aplicadas na Armazenagem
Novos investimentos em tecnologias e a consequente elevação dos graus de automação
vêm sendo incorporados nas atividades de armazém geral. No Brasil, essa tendência também é
verificada através de projetos de automação na armazenagem, desde os mais simples.
Etapa 4 Passos 1 e 2
1. Portos e Terminais Alfandegados Brasileiros
Alguns portos brasileiros possuem as características naturais necessárias para se
tornarem hub ports na costa leste da América do Sul, tais como os de Sepetiba e Suape. Os
esforços para viabilizá-los são constantes, mas cada um apresenta seus gargalos. O Tecon
Suape tem concentrado seus esforços em prover um pacote de serviços que atraia os
armadores a partir da garantia de segurança, qualidade, eficiência e tarifas justas, mas não
possui um mercado cativo de grandes volumes. Sepetiba tem condições naturais atraentes e
uma grande retroárea disponível, mas por ora ainda está sofrendo a concorrência de portos
mais tradicionais e com maior carga cativa, como Santos e Rio de Janeiro, que ainda se
encontram com capacidade suficiente para atender aos fluxos atuais. Santos, o candidato
natural para se tornar o hub port brasileiro, tem restrições físicas associadas a uma
profundidade insuficiente e ao assoreamento constante do seu canal de acesso, que atualmente
já prejudicam o acesso de embarcações maiores.
O funcionamento do hub port e dos portos secundários está estreitamente associado às
condições de funcionamento atuais da cabotagem. Há informações quanto ao seu intenso
crescimento nos portos brasileiros, embora não se disponham de dados estatísticos oficiais. O
setor se reorganizou e hoje, três anos depois de retomar suas atividades, concentra-se em três
companhias: a Docenave, da Companhia Vale do Rio Doce, a Aliança Navegação, controlada
pelo grupo alemão Hamburgo Süd, e a MERCOSUL Line.
São portos e terminas alfandegados no Brasil.
Porto do Açu (Rio de Janeiro)
Porto de Navegantes (Santa Catarina)
Porto da Alumar (Maranhão)
Porto de Angra dos Reis (Rio de
Janeiro)
Porto de Antonina (Paraná)
Porto de Aratu (Bahia)
Porto de Areia Branca (Rio Grande do
Norte)
Porto de Barra dos Coqueiros (Sergipe)
Porto de Barra do Riacho (Espírito
Santo)
Porto de Belém (Pará)
Porto de Cabedelo (Paraíba)
Porto do Forno (Rio de Janeiro)
Porto de Ilhéus (Bahia)
Porto de Imbituba (Santa Catarina)
Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Itajaí (Santa Catarina)
Porto de Itapoá (Santa Catarina)
Porto do Itaqui (Maranhão)
Porto de Jaraguá ou Porto de Maceió
(Alagoas)
Porto Pesqueiro de Laguna (Santa
Catarina)
Porto de Luís Correia (Piauí)
(planejado)
Porto de Macapá (Amapá)
Porto do Mucuripe ou Porto de
Fortaleza (Ceará)
Porto de Natal (Rio Grande do Norte)
Porto de Niterói (Rio de Janeiro)
Porto de Paranaguá (Paraná)
Terminal de Pecém (Ceará)
Porto de Pelotas (Rio Grande do Sul)
Terminal da Ponta da
Madeira (Maranhão)
Terminal de Praia Mole (Espírito
Santo)
Porto do Recife (Pernambuco)
Porto do Rio de Janeiro (Rio de
Janeiro)
Porto de Rio Grande (Rio Grande do
Sul)
Porto de Salvador (Bahia)
Porto de Santos (São Paulo)
Porto de São Sebastião (São Paulo)
Porto de São Francisco do Sul (Santa
Catarina)
Antigo Porto de Sepetiba, agora Porto
de Itaguaí (Rio de Janeiro)
Porto de Suape (Pernambuco)
Terminal de Tubarão (Espírito Santo)
Porto de Vila do Conde (Pará)
Porto de Vitória (Espírito Santo)
Porto de Ubu (Espírito Santo)
Porto de Cáceres (Mato Grosso)
Porto de Cachoeira do Sul (Rio
Grande do Sul)
Porto de Caracaraí (Roraima)
Porto de Charqueadas (Rio Grande do
Sul)
Porto de Corumbá e Ladário (Mato
Grosso do Sul)
Porto de Eirunepé (Amazonas)
Porto de Estrela (Rio Grande do Sul)
Terminal de Itacoatiara (Amazonas)
Porto de Juazeiro (Bahia)
Porto de Manaus (Amazonas)
Porto de Parintins (Amazonas)
Porto de Petrolina (Pernambuco)
Porto de Pirapora (Minas Gerais)
Porto de Porto Alegre (Rio Grande do
Sul)
Porto de Porto Murtinho (Mato Grosso
do Sul)
Porto de Porto Velho (Rondônia)
Porto Internacional de Porto
Xavier (Rio Grande do Sul)
Porto de Santarém (Pará)
Porto de Tabatinga (Amazonas)
Porto Rodo-Ferroviário de Sant'Ana
do Livramento I e II (Rio Grande do
Sul)
Porto Rodo-Ferroviário de
Uruguaiana I e II (Rio Grande do Sul)
Porto Seco de Anápolis I,II e III
(Goiás)
Porto Seco de Belém (Pará)
Porto Seco de Cacequi (Rio Grande do
Sul)
Porto Seco de Campo Grande (Mato
Grosso do Sul)
Porto Seco de Canoas (Rio Grande do
Sul)
Porto Seco de Cascavel (Paraná)
Porto Seco de Caxias do Sul (Rio
Grande do Sul)
Porto Seco de Contagem (Minas
Gerais)
Porto Seco de Cuiabá (Mato Grosso)
Porto Seco de Curitiba I e II (Paraná)
Porto Seco de Dourados (Mato Grosso
do Sul)
Porto Seco de Itajaí I e II (Santa
Catarina)
Porto Seco de Juiz de Fora (Minas
Gerais)
Porto Seco de Londrina (Paraná)
Porto Seco de Manaus (Amazonas)
Porto Seco de Maringá (Paraná)
Porto Seco de Naviraí (Mato Grosso
do Sul)
Porto Seco de Nova Iguaçu (Rio de
Janeiro)
Porto Seco de Novo Hamburgo (Rio
Grande do Sul)
Porto Seco de Paranaguá (Paraná)
Porto Seco de Ponta Grossa (Paraná)
Porto Seco de Recife (Pernambuco)
Porto Seco de Resende (Rio de
Janeiro)
Porto Seco de Salvador I e II (Bahia)
Porto Seco de Três Lagoas (Mato
Grosso do Sul)
Porto Seco de Uberaba I e II (Minas
Gerais)
Porto Seco de Uberlândia I e II (Minas
Gerais)
Porto Seco de Varginha (Minas
Gerais)
Porto Seco de Vitória I, II e III
(Espírito Santo)
Porto Seco do Rio de Janeiro (Rio de
Janeiro)
Porto Seco Fronteiriço de
Corumbá (Mato Grosso do Sul)
Porto Seco Fronteiriço de Foz do
Iguaçu (Paraná)
Porto Seco Fronteiriço de
Jaguarão (Rio Grande do Sul)
Porto Seco Fronteiriço de Ponta
Porã (Mato Grosso do Sul)
Porto Seco de Barueri (São Paulo)
Porto Seco de Bauru (São Paulo)
Porto Seco de Campinas I e II (São
Paulo)
Porto Seco de Franca (São Paulo)
Porto Seco de Guarujá (São Paulo)
Porto Seco de Guarulhos I e II (São
Paulo)
Porto Seco de Jacareí (São Paulo)
Porto Seco de Jundiaí (São Paulo)
Porto Seco de Piracicaba (São Paulo)
Porto Seco de Ribeirão Preto I e II
(São Paulo)
Porto Seco de Santo André (São
Paulo)
Porto Seco de Santos I, II, III e IV
([[São Paulo])
Porto Seco de São Bernardo do
Campo I e II (São Paulo)
Porto Seco de São Carlos (São Paulo)
(criado em 24/08/2006)
Porto Seco de São José do Rio Preto I
e II(São Paulo)
Porto Seco de São Paulo I, II e III (São
Paulo)
Porto Seco de São Sebastião (São
Paulo)
Porto Seco de Sorocaba (São Paulo)
Porto Seco de Suzano (São Paulo)
Porto Seco de Taubaté (São Paulo)
Porto Seco de Américo
Brasiliense/Araraquara (Brada) (São
Paulo)
Porto Seco de Itirapina (Cosan) (São
Paulo)
Porto Seco de Limeira (licitado e em
construção)
Porto Seco de São Carlos
(Condomínio Logístico) (São Paulo).
2. O uso do WMS como Ferramenta de Amparo a Operações de
Armazenagem
Os WMS foram desenvolvidos para integrar, controlar, gerenciar e planejar a
organização como um todo, não dispunha de mecanismos eficientes para o
gerenciamento específico de seus armazéns e centros de distribuição, organizando e
orientando a empresa sobre a forma mais eficiente de separar e despachar um pedido,
otimizar a alocação do espaço nos armazéns, planejar e organizar o recebimento de
mercadorias, gerir de forma eficiente a capacidade de seus recursos para entregar os
pedidos com a velocidade demandada pelo mercado. Prioriza uma determinada tarefa
em função da disponibilidade de um funcionário integrando tanto a informação da
localização das mercadorias que precisam ser consideradas no armazenamento ou no
despacho como a localização do funcionário no armazém, aumenta a produtividade e
ajuda na percepção da necessidade de aumento ou diminuição do quadro de
funcionários em relação às tarefas que precisam ser realizadas no armazém.
Vantagens e peculiaridades do WMS
Ganho na produtividade
Economia de tempo nas operações de armazenamento despacho,
Embarque e desembarque
Transporte e estocagem de mercadoria e ainda controlar o estoque de produtos
no seu armazém conhecendo assertivamente onde está localizado cada item,
pallet, volume, lote, caixa, peça.
Automação do processo de portaria
Automação do processo de conferência com códigos de barras e RFID.
Definição dos endereços dos produtos a serem armazenados, tais como: zona,
rua, rotatividade, família, grupo ou categoria de produtos.
Emissão de Notas Fiscais - caso seja necessário.
Possibilidade de criar rotas inteligentes de separação.
Se integrado com um ERP evita redundância de cadastros.
Melhoria no cumprimento dos prazos de entrega de pedidos estabelecidos com
os clientes.
Estimativas de cubagem e peso dos pedidos de múltiplos clientes que serão
levados num mesmo caminhão, contêiner, etc.
Sugestão de quantidades de reposição no momento certo, em conformidade com
regras específicas estabelecidas na parametrização do WMS.
O WMS for bem implementado pode garantir vantagens competitivas às
organizações em relação a seus concorrentes, criando um diferencial competitivo que
trará mais assertividade, redução de custos, melhorias significativas nas operações de
gerenciamento de armazéns e centros de distribuição, consequente aumento no nível de
serviço prestado aos clientes e melhor utilização dos espaços físicos.
Etapa 4 Passo 3
Indicadores do Desempenho da Armazenagem
Carga média
movimentada
por
tarefa/hora
Carga média
movimentada
por
equipe/período
Índice de
operacionalidade
de equipamentos
(%)
Índice de
produtividade
na
movimentação
(%)
Índice
do uso
da mão
– de -
obra
(%)
Ano
anterior
2100/8 h 515/2 h 46% 45% 97%
Ano
presente
4200/8 h 1050/2 h 95% 89% 60%
Comparando os dois anos pesquisados, o índice de desenvolvimento e
desempenho da armazenagem, sofreu uma grande diferença. Isso ocorreu devido ao uso
de equipamentos e de segurança de trabalho, entre maquinários e matérias de EPIS,
como: empilhadeira, carro de mão, transpalete, paleteira, luvas, botas, capacetes, sinto
de segurança, etc. Demonstra que no mesmo tempo e no uso da mão – de – obra, a
porcentagem de produtividade no ano presente aumentou enquanto no ano anterior era
abaixo da média.
Conclusão
Conclui-se que em situação hipoteticamente sem nenhum tipo de incerteza, o
nível de consumo de qualquer produto será previsível, podendo-se determinar com
segurança o nível de estoque e, consequentemente, a definição do momento em que
seria necessário adquirir um novo lote. Mas, isto não ocorre na vida real, na qual o
consumo geralmente varia em cada intervalo de tempo, além de eventualmente
ocorrerem atrasos na entrega. Assim, as empresas adotam estoques de segurança como
consequência direta do exposto pode dizer que as funções básicas de qualquer tipo de
estoque podem ser resumidas como, garantir a disponibilidade de insumos para
produção, atuar e amortecer durante o período de ressuprimento, reduzindo custos do
transporte pela aquisição de maiores lotes dispondo de produtos acabados para os
clientes.
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