Post on 17-Nov-2018
André Jun Nishizawa
Avaliação de viab. e riscoCapítulo 3 -- parte 1
André Jun Nishizawa
A proposta inicial
Quatro finalidades:
introduzir o conceito;
testar as reações dos potenciais interessados;
obter apoio; e
estabelecer uma base para avaliação da viabilidade.
André Jun Nishizawa
O estudo de viabilidade
A exequibilidade, modos de alcançar objetivos, opções de estratégia e metodologia;
A previsão dos prováveis resultados, riscos e conseqüências de cada curso de ação;
Os benefícios de um estudo bem conduzido
André Jun Nishizawa
Pesquisando a viabilidade
O estudo de viabilidade é um reconhecimento de toda a área da proposta do projeto. Deve apresentar um quadro equilibrado que incorpore todos os aspectos possíveis, isto é:
1.Dados existentes;
2.Escopo, objetivos e premissas;
3.Esboço de estratégia;
André Jun Nishizawa
Pesquisando a viabilidade
4.Análise financeira (fatores externos, quando relevante) ;
5.Análise financeira (base do projeto);
6.Avaliação do retorno sobre o investimento e o esforço;
7.Avaliação de riscos.
André Jun Nishizawa
Pesquisando a viabilidade
8.Fontes de apoio do projeto;
9.Avaliação tecnológica;
10.Análise política (quando cabível);
11.Avaliação de impacto ambiental;
12.Avaliação de impacto sociológico e identificação de interessados;
André Jun Nishizawa
Pesquisando a viabilidade
13.Estrutura gerencial e administração do projeto;
14.Recursos do projeto.
André Jun Nishizawa
Quem conduzirá o estudode viabilidade?
O estudo de viabilidade é um investimento em conhecimento;
Deve ser feito por pessoas capazes e qualificadas;
Justifica a contratação de uma equipe especializada;
Assessores profissionais ou consultores administrativos como melhor opção;
André Jun Nishizawa
Equipes de pesquisa
A composição da equipe e a seleção de seus membros determina pelo tipo de projeto e a natureza da atividade;
As discussões racionais baseadas em experiência amadurecida, a partir de projetos e métodos similares e tecnologia bem compreendida;
André Jun Nishizawa
Equipes de pesquisa
Previsão imediata dos problemas técnicos;
O registro de dados anteriormente disponíveis para aplicação a muitas tarefas e processos;
As recomendações serão previsíveis e deverão resultar em uma acurada previsão de custos, riscos e resultados;
André Jun Nishizawa
Termos de ref. para o estudo
Normalmente se baseiam no antecedentes descritos na proposta de projeto conforme qualificados por discussão, objetivos, direção, escopo e foco de estudo;
Em casos de dúvidas (como viabilidade técnica, capacidade mdo ou sustentação das melhorias do projeto), devem ser definidas as questões para serem respondidas
André Jun Nishizawa
Instruindo a equipe de pesquisa
A qualidade das reuniões de instrução determinará a eficácia do estudo e a direção em que será conduzido;
Sessões formais de instrução respaldadas por documentação apropriada;
Há necessidade de autorização escrita para conduzir o estudo.
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Instruindo a equipe de pesquisa
As instruções devem incluir
esboço do conceito do projeto;
escopo, propósito e objetivos do estudo e quando e onde ele terá lugar;
composição da equipe e áreas de responsabilidade individual;
orçamento do estudo etc.
André Jun Nishizawa
Layout do relatório de viabilidade
Informações de identificação
Resumo executivo
Corpo do relatório
Conclusões
Recomendações
Anexos e demonstrativos
André Jun Nishizawa
Layout do relatório de viabilidade
Informações de identificação
Título
Local e data
Composição da equipe
Termos de referência e objetivos do estudo
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Layout do relatório de viabilidade
Resumo executivo
Breve descrição das atividades do estudo
Resumo das conclusões
Resumo das recomendações
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Layout do relatório de viabilidade
Corpo do relatório
Sumário
Lista de anexos e demonstrativos
Termos de referência
Relato detalhado de investigações para cada aspecto do estudo
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Layout do relatório de viabilidade
Conclusões
Em relação a
Viabilidade, consequências, benefícios, custos, problemas previstos, perigos etc
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Layout do relatório de viabilidade
Recomendações
Em relação a
como prosseguir;
duração da proposta do projeto;
recursos necessários;
financiamento;
administração de pessoal etc.
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Layout do relatório de viabilidade
Anexos e demonstrativos
Principais diagramas
Cópias de dados
Mapas, diagramas, tabelas
Estimativas financeiras e previsões de fluxo de caixa
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Riscos
Antes de se envolverem em um projeto, proprietários, patrocinadores e potenciais financiadores desejarão:
certificar-se da viabilidade do projeto;
avaliar a possibilidade de ameaça ao resultado desejado;
considerar as consequências de risco e avaliar a administrabilidade deles
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Administração dos riscos
Quais são as etapas da administração dos riscos?
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Administração dos riscos
Quais são as etapas da administração dos riscos?
1.Identificação
2.Avaliação
3.Análise
4.Eliminação
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Administração dos riscos
1.Identificação
os riscos originam-se
no próprio projeto (métodos de trabalho, tecnologia etc)
em ocorrências não planejadas (acidentes, incêndios etc)
em causas externas (tsunami, crise econômica)
André Jun Nishizawa
André Jun Nishizawa
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Volume e impacto
Impacto altovolume 20%impacto 80%
Médio e baixo impactovolume 80%impacto 20%
André Jun Nishizawa
Avaliação dos riscos
2.Avaliação
Deve-se levar em conta
a natureza dos possíveis riscos;
a probabilidade do risco (fatores);
as consequências do risco;
recursos, custos e consequências de se minimizarem os riscos
André Jun Nishizawa
Avaliação dos riscos
3.Análise
Há algumas técnicas de avaliação de risco
Redes de atividade
Árvores de decisão e valores esperados
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Avaliação dos riscos
3.Análise
Redes de atividade (Caminho crítico)
Usadas para isolar atividades e eventos que podem atrasar significativamente o projeto e para se calcular a aceleração possível no cronograma
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Avaliação dos riscos
3.Análise
Redes de atividade (Caminho crítico)
O Caminho Crítico nos mostra o maior caminho, portanto, a extensão que irá potencialmente determinar a duração total do projeto.
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Caminho crítico
Consiste no cálculo das datas de início e término para todas as atividades do projeto, não considerando restrições de outras áreas.
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Caminho crítico
Método de cálculo
Início mais cedo
Início mais tarde
Término mais cedo
Término mais tarde
AtividadeDuração
Início mais cedo
IMC
Término mais cedo
TMC
Término mais tarde
TMT
Início mais tarde
IMT
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Caminho crítico
Início0 dias
Ativ. A7 dias
IMC TMC
TMTIMT
André Jun Nishizawa
Caminho crítico
Início0 dias
0IMC
0TMC
0TMT
0IMT
Ativ. A7 dias
IMC TMC
TMTIMT
André Jun Nishizawa
Caminho crítico
Início0 dias
0IMC
0TMC
0TMT
0IMT
Ativ. A7 dias
0IMC TMC
TMTIMT
André Jun Nishizawa
Caminho crítico
Início0 dias
0IMC
0TMC
0TMT
0IMT
Ativ. A7 dias
0IMC
7TMC
7TMT
0IMT
André Jun Nishizawa
Caminho crítico
Início0 dias
Fim0 dias
Atividade A
10 dias
Atividade B
15 dias
André Jun Nishizawa
Ativ. A7 dias
IMC TMC
IMT TMT
Ativ. C6 dias
IMC TMC
IMT TMT
Ativ. G3 dias
IMC TMC
IMT TMT
Ativ. H2 dias
IMC TMC
IMT TMT
Fim0 dias
Ativ. B3 dias
IMC TMC
IMT TMT
Ativ. D3 dias
IMC TMC
IMT TMT
Ativ. E3 dias
IMC TMC
IMT TMT
Ativ. F2 dias
IMC TMC
IMT TMT
Início0 dias
André Jun Nishizawa
Ativ. A7 dias
0 7IMC TMC
IMT TMT
Ativ. C6 dias
7 13IMC TMC
IMT TMT
Ativ. G3 dias
13 16IMC TMC
IMT TMT
Ativ. H2 dias
16 18IMC TMC
IMT TMT
Fim0 dias
Ativ. B3 dias
0 3IMC TMC
IMT TMT
Ativ. D3 dias
3 6IMC TMC
IMT TMT
Ativ. E3 dias
6 9IMC TMC
IMT TMT
Ativ. F2 dias
3 5IMC TMC
IMT TMT
Início0 dias
André Jun Nishizawa
Ativ. A7 dias
0
0 7
7IMC TMC
IMT TMT
Ativ. C6 dias
7
7 13
13IMC TMC
IMT TMT
Ativ. G3 dias
13
13 16
16IMC TMC
IMT TMT
Ativ. H2 dias
16
16 18
18IMC TMC
IMT TMT
Fim0 dias
Ativ. B3 dias
0
7 10
3IMC TMC
IMT TMT
Ativ. D3 dias
3
10 13
6IMC TMC
IMT TMT
Ativ. E3 dias
6
13 16
9IMC TMC
IMT TMT
Ativ. F2 dias
3
11 13
5IMC TMC
IMT TMT
Início0 dias
18 18
18180 0
00
André Jun Nishizawa
“Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo.
Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma.
Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.” (Herman Hesse)
André Jun Nishizawa
Semana Data Assunto1 7/2 Apresentação2 14/2 Cap. 1, Natureza de um projeto3 28/2 Cap. 2, Desenvolvimento do conceito + ATPS 14 6/3 Cap. 3, Análise de viabilidade e risco 5 13/3 Cap. 3, Análise de viabilidade e risco 6 20/3 Cap. 4, Evitando as armadilhas gerenc. + ATPS 27 27/3 Cap. 5, Recursos do projeto8 3/4 Prova9 10/4 Cap. 6, Estr. de admin. de projetos + ATPS 310 17/4 Cap. 7, Montando a equipe do projeto11 24/4 Cap. 8, Seleção da equipe do projeto12 1/5 Cap. 9, Concepção e planej. de proj. + ATPS 413 8/5 Cap. 10, As ferramentas de planej. e controle 14 15/5 Cap. 10, As ferramentas de planej. e controle15 22/5 Cap. 11, Comunicação, conflito e controle16 29/5 Cap. 11, Com., conflito e controle + Apres. ATPS 517 5/6 Cap. 12, Inspeção, rev. e avaliação + Apres. ATPS 518 12/6 Prova oficial19 19/6 Revisão20 26/6 Prova substitutiva