História da arte renascimento n1

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Pág. 212

Pág. 215

Não usa mais o fundo dourado e sim o azul (céu

natural e não o Paraiso). Usa chão de pedra e mãos

tocam o outro

Esculturas com relevo. Muitas coisas

acontecendo ao mesmo tempo em

um espaço pequeno e sem muita

profundidade

Perspectiva – É a capacidade de representar o mundo

tridimensional em uma tela bidimensional, dando

profundidade

Mecenas – são pessoas que enriqueceram com o comércio

porém não eram reconhecidos pelo clero e pela nobreza.

Financiavam artistas, filósofos, etc, pois eles queriam investir no

movimento humanista, que tinha ideias parecidas com os

interesses desses mecenas.

Cores – aproxima-se do humano, do real.

Luz – Feita para enxergar o que está acontecendo na tela.

Pai do Renascimento, sábio de Florença. Rompe

com a arte Gótica. Analisa o que sobrou do império

romano. Faz a cúpula da Catedral de Florença

(imagem). Igrejas mais humanizadas com o teto

mais baixo, teto abobadado. Pai da perspectiva

Pág. 229

Realismo, volumetria, fundo,

humanismo. Inaugura a pintura

renascentista. Muito importante

na pintura como precursor de

novas técnicas. Muitos artistas se

inspiraram nele

Estudo da Anatomia ganha força. David retratado

como o menino que matou Golias, e não o rei David.

Humanização do divino. Perspectiva, proporção das

figuras e ponto de fuga.

Pág. 233

Muito bom em anatomia.

Usa a Anamorfose

(deformação intencional da

perspectiva). Cristo morto –

perspectiva invertida

Pág. 259

Pai da representação da perspectiva (é apaixonado

pela perspectiva). Encomendante da obra é

representado de joelhos, vestindo uma armadura e

em posição de adoração.

Retábulo

Díptico. Pedaço do nariz do homem faltando como representação do fato dele ter sobrevivido a

guerra.

Pág. 260

Rio serpenteando ao fundo, que dá a sensação de

que ele vai pro fundo da tela. Estudo de anatomia,

usa o mesmo modelo para todas as figuras. Primeiro

plano e segundo plano tem um abismo de distância.

Composição triangular. O Martírio de São Sebastião

(figura) era um tema comum no renascimento.

Pág. 262

Fora do perfil do renascimento, usa um

pouco da perspectiva, mas não a

anatomia. Costuma fazer uma referência a

cena da Adão e Eva sempre que pinta a

Anunciação, em uma constante lembrança

do pecado original. Influência gótica. Pintou

os quartos do monges do mosteiro de São

Marcos em Florença.

Pág. 252 - 254

Pág. 264

Discípulo da Fra Fillippo Lippi

Figuras santas, riqueza de detalhe, delicadeza.

“O Nascimento de Vênus” = ´Tema pagão.

Figuras menos sólidas, recordam a arte gótica.

Anamorfose da Vênus (para atingir a delicadeza, certas

partes do corpo dela firam distorcidas) quase imperceptível

Aparece pela primeira vez o nu feminina, nu pudico.

Inaugura o tema pagão

Inventor da tinta a óleo. Trabalha com o

pincel de um pelo só e com lentes de

aumento para fazer os detalhes. Usa uma

perspectiva um tanto primitiva chamada

pelos italianos de “perspectiva aérea”.

Pág 236 Retábulo de Gand com as portas

fechadas

Pág. 236 Retábulo de Gand com as portas abertas

Essa é a cena de um casamento. A mulher não

está grávida, ela segura vários tecidos, dando

volumetria ao ventre = símbolo da fertilidade.

Cachorro = símbolo da fidelidade. Luz natural.

Tamancos do homem apontam para fora = o

mundo do homem é o mundo exterior.

Tamancos da mulher apontam para dentro = o

mundo da mulher é o mundo interior. Lustre com

ima única vela acesa = como é uma cena de

casamento, deve haver a presença do divino,

representado nessa vela. Espelho tem o reflexo

do casal de costas e duas testemunhas, uma

delas sendo o próprio pintor. Jan Van Eyke

assina o quadro com a frase “Jan Van Eyke

esteve aqui”, como testemunha do casamento.

A moldura do espelho tem as cenas da paixão

de Cristo.

Pág. 240

Pág. 273

Pág. 274

Ninguém sabe que ele era. Usa a perspectiva aérea. Esse tríptico tem a cena da anunciação de Maria no

centro, José representado como carpinteiro no lado direito e os encomendantes da obra a esquerda

observando a cena de Maria

Descida de cristo da cruz

(imagem). Quadro

estruturado na diagonal.

Paralelo entre o corpo de

Cristo e Maria. Lágrima de

João evangelista.

Pág. 276

Lágrima de João Evangelista

Está na passagem do quatrocento para o cinquecento, em uma época de maturidade do renascimento

(alto renascimento). Pinta as paredes laterais da Capela Sistina. Cristo entrega as chaves a Pedro, dando

a ele o poder de fundar sua igreja. O primeiro plano não está acontecendo na praça. Ponto de fuga leva

essa cena para dentro da igreja, ao fundo.

Batismo de Cristo (imagem). Perugino usa elementos equilibrados em suas obras. Ele é mestre de Rafael e

amigo de Leonardo. Vive na época da tinta a óleo.

Pág. 315

Pintor, escultor, inventor, engenheiro, etc.

Forte estudo de anatomia.

Primeiro cientista a revelar um feto dentro do útero de uma

mulher.

Tem 10.000 páginas manuscritas e escritas ao contrário (por

medo da inquisição).

Leonardo explora muito o fundo com natureza, com o ponto

de fuga no meio.

Busca a idealização das figuras.

A Última Ceia. Nessa obra, pela primeira vez, Judas traidor está sentado no meio dos outros, e não isolado

do outro lado da mesa, como era mais comum ser retratado

Pág. 296 - 298

Feto que da Vinci encontrou. Ele dissecou mais de 30 cadáveres

Pág. 300

Era escultor e foi obrigado a pintar (Capela Sistina). Tratava

as pinturas como se fossem esculturas. Volumetria

anatômica. Não respeita as regras da pintura.

Dissecou corpos para entender como funcionava cada músculo.

Descobrimento da obra “A Morte de Laocoonte” = conjunto

escultórico feito com uma única pedra.

A Morte de Laocoonte – escultura do período Helenístico que serve de inspiração para Michelangelo

David – Grande riqueza de detalhes

Teto da Capela Sistina – pág. 312

Cena do Juízo Final – parede da Capela Sistina

Escravo agonizante – pág. 313

Discípulo de Perugino. Assim come ele, Rafael representa as

cenas sagradas do lado de fora da igreja, mas com o ponto

de fuga levando para dentro.

Conhecido como o pintor das Madonas.

Gostava de espiar as obras dos grandes artistas (influenciado

por Michelangelo e Da Vinci)

Eixo vertical centralizado.

Representava as Madonas do forma muito doce.

Fez retratos e autorretratos.

Muito harmônico, muito simples e sempre triangular.

Pág. 316

Pág. 319

Pág. 320

Platão e Aristóteles no centro (eles são o ponto de fuga). Platão é Leonardo da Vinci. Dentro desse

quadro há um autorretrato de Rafael e Michelangelo é representado sozinho, meio excluído (como era

a personalidade dele).

Harmonia, ninguém aparece mais do que

ninguém, cores mais brilhantes, mais

vibrantes (por causa da água de Veneza,

que reflete e faz tudo brilhar mais). Grande

retratista. Pinturas religiosas, representação

com um sentimento mais intenso. Bebês

mais realistas. Composição triangular, eixo

vertical, equilibrado e orgânico.

Discípulo de Bellini. “A Tempestade”

(imagem). José como um jovem

camponês do século XVI. Maria dá de

mamar para Jesus. Essa obra tem vários

nomes, e dependendo do nome que

ouvimos, destacamos uma parte diferente

dela.

“O Concerto Campestre” (imagem). Ninfas nuas e músicos em primeiro plano. Essas ninfas não são visíveis,

estão apenas no imaginário dos músicos. Camponês no fundo não faz parte da cena.

“Vênus Adormecida” (imagem). Rompe com o formato triangular, ela é diagonal. Mão usada como um tapa-sexo.

Rompe com o Eixo vertical, deslocando Maria para o

lado, cria uma diagonal, cena feita com três

triângulos.

“Vênus de Urbino (imagem). Igual a de Giorgione, mas não está dormindo e está em um ambiente interno.

A Vênus é uma cortesã do encomendante. Cachorro = fidelidade

“Amor Sacro e Amor Pagão”

“A Santa Noite (imagem). Foco central de luz,

linhas diagonais partem desse foco que surge

do nada.

“Júpiter e Io”

Essa Santa ceia de Veronese foi transportada para o ambiente de Veneza, com seus grandes

banquetes e festas.

Diagonal como linha de força. “São Jorge

Salva a Princesa”

“A última Ceia”. Dois focos de luz: Jesus e a Lamparina, que tem a representação do Espirito Santo.

Estilo meio gótico, mas já tem volumetria.

Alemão

Influência italiana, grande gravurista.

Influência de Bellini. Busca a verdade na

representação. Representação realista de

animais

Pintor Oficial de Henrique VIII. Preciosismo

técnico. Muitos de talhes, textura, riqueza

fantástica , mas tudo bem equilibrado. Caveira

distorcida