Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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Visão integrada do Gerenciamento de Riscos, Custos, Prazos e Escopo em projetos, com uma perspectiva não só de custos em projetos, mas também análise de investimentos e cenários com a aplicação de SDPM.

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Gestão de Projetos e Planejamento Estratégico

paraInvestimento em Novos

Dutos

WORKSHOPS EXPRESS PÓS-CONFERÊNCIA 28 de outubro de 2009

Perspectivas de Investimentos, Interligação e

Crescimento da Malha de Gasodutos

3

Workshop Pós-Conferência:Gestão de Projetos e Planejamento Estratégico para Investimento em Novos Dutos – Módulo II

O segundo módulo foca em uma perspectiva integrada entre riscos, tempo, custos e escopo.

Este módulo é baseado na experiência internacional do Spider Team (Spider Management Rússia e X25 TC Brasil)

Apresentação do Módulo IIPeter Berndt de Souza Mello, PMP, PMI-SP, SPSX25 Treinamento e Consultoria / The Spider Team

4

Agenda – Módulo II

Perspectiva integrada: riscos, tempo, custo e escopo

Success Driven Project Management Gestão de investimentos como

disciplina integrante da gestão de projetos

Redução de custos operacionais e de investimentos

Exemplos práticos de gestão de projetos e investimentos

5

6

PERSPECTIVA INTEGRADA: RISCOS, TEMPO, CUSTO E ESCOPO

Módulo II – Parte 1

Restrições em Projetos

Uma das figuras mais tradicionais em Gerenciamento de Projetos é o Triângulo da Tripla-Restrição.

Custos

Prazo

Esco

po

7

Restrições em Projetos

Na versão 2008, o PMBOK abandona a descrição da tripla-restrição.

Custos

Prazo

Esco

po

8

Restrições em Projetos

Devemos então balancear as restrições conflitantes do projeto que incluem (mas não se limitam a):

Escopo

Qualidade

Cronograma

Orçamento

Recursos

Riscos

( e outros )

9

1.3 – Pmbok, 2008

Restrições em Projetos

Se considerarmos que as diversas restrições – em última instância - sempre refletem em um dos elementos de nosso triângulo original...

Prazo

Escopo

Custo

Outras Restrições

10

Restrições em Projetos

Podemos atuar sobre as diversas restrições mediante o Gerenciamento de RISCOS

Escopo

Prazo

Riscos

Custos

11

Restrições em Projetos

O reflexo dos eventos de RISCOS poderão sempre ser encontrados em funçãode alterações

POSITIVAS ou NEGATIVAS

ao ESCOPO, CUSTO e PRAZOS

12

Escopo

Prazo

Riscos

Custos

Gerenciamento de Riscos (PMI)

Plano de Gerenciamento

de Riscos

Identificar Riscos

Análise Quantitativa

AnáliseQualitativa

Monitoramentoe controle dos Riscos

Planejamento

Controle

Planejar Resposta a Riscos

13

Gerenciamento Ativo de Riscos

Plano de Gerenciamento

de Riscos

Identificar Riscos

Análise Quantitativa

AnáliseQualitativa

Monitoramentoe controle dos Riscos

Planejamento

Controle

Simular &Determinar Metas

Planejar Resposta a Riscos

Escopo

Prazo

Riscos

Custos

14

Gerenciamento Ativo de Riscos

O Gerenciamento Ativo de Riscos (ARM) não é uma questão de somar novos processos e sim o de impor um esforço contínuo pelo entendimento das oportunidades e problemas oriundos do Gerenciamento de Projetos.

Riscos deixam de ser elementos dispersos e passam a compor o nosso cenário de planejamento.

15

Simular &Determinar Metas

Gerenciamento Ativo de Riscos

Para integrar RISCOS aos demais elementos de nosso planejamento, as respostas à risco passam a ser modeladas em nosso cronograma, o que nos permite criar cenários probabilísticos.

16

Simular &Determinar Metas

Cenário Otimista

Cenário Provável

Cenário Pessimista

Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO. Cenário Otimista

tem probabilidade próxima a ZERO

17

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO.

18

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Cenário Prováveltem probabilidade

até 50%

Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO.

19

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Cenário Pessimista tem probabilidade >

90%

Cronogramas Probabilísticos não são novidade no mundo Ocidental. PERT e MONTE CARLO são ferramentas adequadas à construção de cronogramas em função de INCERTEZAS.

20

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Ampliar reservas

(tempo/custo)=

SEGURANÇA

Maior SegurançaMenor Segurança

Cronogramas Probabilísticos não são novidade no mundo Ocidental. PERT e MONTE CARLO são ferramentas adequadas à construção de cronogramas em função de INCERTEZAS.

21

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

+ Segurança =

MENOR LUCRATIVIDAD

E

Maior SegurançaMenor SegurançaMaior Lucratividade Menor Lucratividade

22

Custo& Prazo

Segurança

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

23

Realizamos PROJETOS por que assumimos o RISCO deles darem certo.

Projetos podem ser medidos em função de seu índice de probabilidade de sucesso.

Custo& Prazo

Segurança

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

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SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT

Módulo II – Parte 2

Success Driven Project Management

Aplicação

Petróleo & Gás Hidrelétricas Engenharia Militar Indústria Naval Telecomunicações TI Engenharia Civil Pesquisa &

Desenvolvimento

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SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT Para competir nos tempos de Guerra

Fria, a União Soviética desenvolveu complexos algoritmos para ampliar os resultados obtidos com a técnica americana CPM (Critical Path Method) e desenvolveu o RCP (Resource Critical Path).

26

SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT Em função de cronogramas otimizados e

calcados em restrições de recursos, os soviéticos puderam desenvolver planos ambiciosos, como o programa espacial e seu sistema militar, com uma fração da disponibilidade financeira americana.

A CAPACIDADE DE SIMULAÇÃO E CÁLCULO DE RESTRIÇÕES DESENVOLVIDOS NA RÚSSIA NÃO TEM PRECEDENTES NO MUNDO OCIDENTAL.

27

SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT Com a queda do Muro de Berlim,

Vladimir Liberzon – um dos precursores de RCP no Kremlin, desenvolveu o Success Driven Project Management, reunindo o nivelamento de atividades baseadas em restrições ao Gerenciamento por Tendências em função da Análise de Riscos em Projetos.

28

SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT SDPM irá reunir:

RCP (Corrente Crítica) Cronogramas Probabilísticos Análise de Tendências Gerenciamento Ativo de Riscos

29

Cronogramas

SDPMCPM (Critical Path Method)

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Corrente Crítica Gerenciamento por

Status Gerenciamento por

Tendência Cálculo de

Reservas/Tempo Cálculo de

Reservas/Custo

Determinístico Caminho Crítico por

Tarefas Gerenciamento por

Status

30

Cronogramas

SDPM CCPM (Método Corrente Critica)

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Corrente Crítica Gerenciamento por

Status Gerenciamento por

Tendência Cálculo de

Reservas/Tempo Cálculo de

Reservas/Custo

Determinístico/ Probabilistico*

Caminho Crítico por Tarefas

Corrente Crítica Gerenciamento por Status

Cálculo de Reservas/Tempo

31

* Alguns implementadores de CCPMutilizam Estimativas em 2 ou 3 pontos

Cronogramas

SDPM PERT

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Corrente Crítica Gerenciamento por

Status Gerenciamento por

Tendência Cálculo de

Reservas/Tempo Cálculo de

Reservas/Custo

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Gerenciamento por Status

Cálculo de Reservas/Tempo

Cálculo de Reservas/Custo

32

SDPM - Probabilístico A criação de cenários

permite estabelecer o tamanho das reservas em função de incertezas e também em função de respostas ativas à riscos identificados.

33

Otimista38 h.

Provável 86 h.

Pessim.105 h.

SDPM - Probabilístico

34

28/0844 %

07/0970 %

SDPM - Probabilístico

35

SDPM - Probabilístico

36

Limite Técnico

Médias Históricas

Registros Pessimistas

Meta de Projeto

Reservas

SDPM – Corrente Crítica

37

ENTRADAS Resultados

• Cada restrição em projeto agrega Riscos e Incertezas aos resultados esperados. • Se enxergamos as atividades como processos, a disponibilidade das entradas adequadas são fator crítico para a geração de resultados.

Atividade

SDPM – Corrente Crítica

38

ENTRADAS Resultados

Mão de Obra Máquinas

Método MediçãoMeio

Ambiente

Materiais

• O tradicional Ishikawa (6M) pode nos auxiliar no entendimento da complexidade de restrições que precisamos tratar.

Atividade

SDPM – Corrente Crítica

39

ENTRADAS Resultados

Mão de Obra Máquinas

Método MediçãoMeio

Ambiente

Materiais

MOEDA!

• E para estarmos preparados para as adversidades do mundo atual, precisamos considerar o 7º Elemento (moeda/money)

Atividade

SDPM – Corrente Crítica

40

• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos gerar um cronograma resultante

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

SDPM – Cálculo de Reservas

41

• Similar ao Método da Corrente Crítica, o SDPM cria reservas que irão proteger o cronograma meta estabelecido.

• Estas reservas não estão limitadas à durações retiradas de atividades individuais. Elas são resultado de uma análise probabilística em função do Índice de Probabilidade de Sucesso desejado.

• As reservas consideram incertezas habituais nas diversas atividades e também as ações pró-ativas de resposta à risco, pois estas também consomem recursos financeiros, materiais e humanos e devem estar descritas no cronograma como atividades regulares de projeto.

SDPM – Cálculo de Reservas

42

• Reservas são controladas virtualmente ao invés de mantidas em um pulmão de projeto.

10/0981 %

28/0844 %

SDPM – Cálculo de Reservas

43

• Quando criamos os lastros virtuais (reservas), a corrente crítica é determinada somente pelas restrições reais de projeto.• Se novas restrições surgirem, a corrente crítica poderá ser deslocada de lugar, dando lugar a um novo cenário de nivelamento de recursos.

• Se optarmos por um pulmão fixo de projeto, a estabilidade do cronograma é mantida com o consumo do pulmão em função de alguma crise, impedindo a análise de alternativas.

• As reservas em SDPM são calculadas pelo Índice de Probabilidade de Sucesso

Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS)

• Em SDPM, cada atividade tem quatro estimativas:

• Limite técnico ou Otimista• Mais Provável• Pessimista• Estimativa Projetada (resultado)

44

Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS)

• Em SDPM, a realização de uma atividade pode aumentar ou reduzir o Índice de Probabilidade de Sucesso do Projeto em função de:

• A duração real x duração prevista;• Sua criticidade na rede do projeto;• Alterações nos cenários de risco.

45

Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS)

Planejado

Sem variação

Aumento IPS

Redução IPS

• Em linhas gerais, podemos ter:

46

Indicador de Probabilidade de Sucesso

Situação inicial:O Gráfico de Tendência

começa com aprobabilidade

escolhida comoMETA de PROJETO

47

Simulação/Exemplo:Após uma Medição deAvanço de Projeto, o

Índice de Probabilidade de

Sucesso (IPS) aumentou

Indicador de Probabilidade de Sucesso

48

Simulação/Exemplo:Após uma Medição deAvanço de Projeto, o

Índice de Probabilidade de

Sucesso (IPS) aumentou

A probabilidade de sucesso do projetoaumenta quando:-As atividades realizadas foram cumpridas no prazo ou antes da META estabelecida;- ou a alteração nos cenários no período foi favorável ao projeto.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

49

Na segunda medição,atrasos nas atividades

impactam o projetoe reduzem o LASTRO

Indicador de Probabilidade de Sucesso

50

Na segunda medição,atrasos nas atividades

impactam o projetoe reduzem o LASTRO

A probabilidade de sucesso do projetoabaixa quando:-As atividades previstas utilizaram prazos superiores ao planejado ou ao limite de reservas estabelecido- ou novos riscos negativos foram identificados, modificando o cenário pessimista do projeto.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

51

Há situações onde o IPS pode voltar a

subir em função de um novo nivelamento

de recursos e a redução do tempo

previsto para o trabalho restante.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

52

Quanto maior o aumento

do IPS, maior é a capacidade da

reserva de projeto ser suficiente para

atender desvios nas atividades restantes

do projeto.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

53

Indicador de Probabilidade de Sucesso

54

Data original prevista para o fim do projeto

Indicador de Probabilidade de Sucesso

55

Data original prevista para o fim do projeto

Novo fim calculado para o projeto

Indicador de Probabilidade de Sucesso

56

Data original prevista para o fim do projeto

Novo fim calculado para o projeto

Data meta do projeto

Indicador de Probabilidade de Sucesso

57

lastro

Os atrasos no projeto estãoandando em ritmo inferior aoprevisto com a Data Meta e, portanto o IPS – Índice deProbabilidade de Sucesso doProjeto está aumentando.

Lastro remanescente

Indicador de Probabilidade de Sucesso

58

59

GESTÃO DE INVESTIMENTOS COMO DISCIPLINA INTEGRANTE DA GESTÃO DE PROJETOS

Módulo II – Parte 3

Ger. Custos x Ger. Investimentos

Custos Investimentos

Identifica custos de projeto;

Estabelece prioridades com base as entregas do projeto;

Estabelece o valor agregado esperado com base aos custos.

Identifica aportes a serem realizados;

Identifica ganhos esperados;

Estabelece prioridades com base a resultados para o investimento realizado;

Estabelece o valor agregado esperado com base aos ganhos.

60

Gerenciamento de Investimentos

Deve responder:

Qual o ganho/dia por entrega antecipada?

Qual o custo/dia por entrega atrasada? É melhor gastar mais e entregar

antecipadamente? É melhor atrasar e garantir redução de

custos? Qual a probabilidade de atingir os

objetivos financeiros e de prazo estabelecidos?

61

Gerenciamento de Investimentos

62

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Gerenciamento de Investimentos

63

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Gerenciamento de Investimentos

64

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Reserva Tempo

Gerenciamento de Investimentos

65

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Reserva Tempo

Reserva Gerencial ($)

Gerenciamento de Investimentos

66

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Reserva Tempo

Reserva Gerencial ($)

Margem do Negócio ($)

Gerenciamento de Investimentos

67

Visões tradicionais de Gerenciamento de Risco (com base aos custos) são comumente encontradas em metodologias que se utilizam do Gerenciamento de Valor Agregado.

Gerenciamento de Investimentos

68

Justificativas para a criação de curvas capazes de comportar desvios em função dos riscos são encontrados em documentação do Governo Americano (NDIA, DoD, NASA, entre outros)

Gerenciamento de Investimentos

69

O quadro abaixo resume o mecanismo de integração entre Riscos e Escopo/Custo/Prazo normalmente adotados pela NASA, DoD, NDIA, entre outros.

Gerenciamento de Investimentos

70

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

1. Incluir análise dos ganhos à Curva S do Projeto

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

-30000.00-25000.00-20000.00-15000.00-10000.00-5000.00

0.005000.00

10000.0015000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Gerenciamento de Investimentos

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SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

1. Incluir análise dos ganhos à Curva S do Projeto

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

-30000.00-25000.00-20000.00-15000.00-10000.00-5000.00

0.005000.00

10000.0015000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Entender quando um projeto pode começar a gerar lucro

auxilia a tomada de decisões estratégicas

Gerenciamento de Investimentos

72

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

4000

8000

12000

16000

Acumulado Esperado Acumulado Real

Gerenciamento de Investimentos

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SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

4000

8000

12000

16000

Acumulado Esperado Acumulado Real

Com o Real > Planejado

temos uma falsasensação de segurança

A tradicional Curva-S

de projetos podemascarar resultados

Gerenciamento de Investimentos

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SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

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Sem. 7

Sem. 8

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Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

500

1000

1500

Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL

Sem acumular resultados,

podemos avaliar a tendência

em função da produtividade

semanal

Gerenciamento de Investimentos

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SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

500

1000

1500

Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL

Análise de tendência pode

demonstrar problemas

futuros

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

4000

8000

12000

16000

Acumulado Esperado Acumulado Real

76

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

500

1000

1500

Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL

Gerenciamento de Investimentos

77

A terceira mudança na forma habitual de gerir projetos é o principal avanço em Gerenciamento de Projetos promovido pelo SDPM:

3. Gerir o avanço de projeto por tendências de probabilidade de sucesso (IPS)

Gerenciamento de Investimentos

78

O IPS é um indicador que verifica tendências em função ao tempo restante de um projeto e não em relação ao que já foi executado, que é a base da Análise de Valor Agregado.

Gerenciamento de Investimentos

79

Uma vez que identifica as atividades que de fato faltam ser realizadas e sua probabilidade de acontecerem dentro das metas, o IPS “percebe” tendências não informadas por índices de EVM.

SPIPerformance

deTEMPO (EVM)

IPIPerformance

deTEMPO (SDPM)

Gerenciamento de Investimentos

80

No exemplo, o projeto teve ganhos de produtividade na semana. O IPS (SDPM) demonstra que não são suficientes para recuperar o projeto. O SPI (EVM) indica tendência positiva.

Recuperação elevada,já com tendência

positiva

Alguma recuperação,mas com tendência

negativa

Gerenciamento de Investimentos

81

EVM projeta o futuro com base às realizações atuais

SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o futuro com base à sua probabilidade de execução.

Gerenciamento de Investimentos

82

EVM projeta o futuro com base às realizações atuais

SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o futuro com base à sua probabilidade de execução.

O IPS mostra o histórico de probabilidade

de sucesso em função do que já

vem acontecendo no projeto.

O IPS demonstra possibilidadesde recuperação com base aoreplanejamento e análise de

riscos.

Gerenciamento de Investimentos

83

• Mais do que a gestão de custos, o gerenciamento de investimentos favorece o desenvolvimento de bons projetos tendo como perspectiva metas globais claras, alinhadas às necessidades estratégicas das empresas e não apenas em função de entregas em projetos.

Precisamos abandonar o Mundo dos

CUSTOS

Gerenciamento de Investimentos

84

• Mais do que a gestão de custos, o gerenciamento de investimentos favorece o desenvolvimento de bons projetos tendo como perspectiva metas globais claras, alinhadas às necessidades estratégicas das empresas e não apenas em função de entregas em projetos.

Precisamos abandonar o Mundo dos

CUSTOS

E gerir em função do Mundo dos

LUCROS

85

REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS E DE INVESTIMENTOS

Módulo II – Parte 4

86

REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS E DE INVESTIMENTOS

Otimização de Recursos

87

Otimização de Recursos

Otimização de Recursos A aplicação da Modelagem

Computacional de Cronogramas permite a Otimização de Recursos e - como conseqüência - a redução de custos operacionais e de investimentos.

Cronogramas otimizados são resultado de um estudo detalhado dos elementos essenciais de um projeto e a reorganização das atividades em função de ganhos globais, em detrimento de prejuízos locais.

88

Otimização de Recursos Cronogramas otimizados a partir de um

bom modelo podem alcançar reduções entre 5% a 25% de tempo e custo, com o uso dos mesmos recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros.

89

João, 10 diasAtividade 1

Maria, 10 dias

Atividade 2

Maria, 10 dias

Atividade 4

João, 5 dias

Atividade 3

30DIAS

João, 10 diasAtividade 1

Maria, 10 dias

Atividade 2

Maria, 10 dias

Atividade 4

João, 5 dias

Atividade 3

30DIAS

João, 10 diasAtividade 1

Maria, 10 dias

Atividade 2

Maria, 10 dias

Atividade 4

João, 5 dias

Atividade 3

25DIAS

Supressão Vegetal

Abaixamento

Solda

Distribuição noTempo (Semanas)

Carga de Trabalho(Horas/Equipe)

A reorganização de atividades com base à

produtividades de cada equipe e o deslocamento

de recursos limitados à

equipes de maior produtividade pode

favorecer a melhoria global.

O atraso em uma fase (supressão) permitiu

umganho global de mais

de 30%

A equipe “Supressão”Transfere parte dos

recursos e reduz suaprodução semanal.

Após a evolução deoutros trabalhos,

retorna os recursos já ociosos para concluir

suas próprias atividades.

Otimização de Recursos A otimização na aplicação de recursos

em projetos pode se utilizar de informações diversas, como períodos de chuva, atrasos na chegada de materiais, problemas com equipamentos, etc.

Toda programação semanal é otimizada em função de ganhos globais. O atraso localizado de equipes pode compensar melhorias no desempenho geral.

94

Otimização de Recursos A otimização se aplica a todo tipo de

recurso, inclusive financeiro.

95

Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo

por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?

96

Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo

por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?

O que é melhor: Pagar uma bonificação para o fornecedor antecipar um material em 30 dias ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de materiais?

97

Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo

por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?

O que é melhor: Pagar uma bonificação para o fornecedor antecipar um material em 30 dias ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de materiais?

98

Separar cronogramas físicos de cronogramas financeiros

NÃO deve ser uma opção para o desenvolvimento de bons projetos !!

99

EXEMPLOS PRÁTICOS DE GESTÃO DE PROJETOS E INVESTIMENTOS

Módulo II – Parte 5

Caspian Pipeline

Empreendimento formado por 11 entidades multinacionais, incluindo o Governo Russo, Governo da Ucrânia, Oman e oito companhias petrolíferas.

100

Caspian Pipeline

É o maior investimento com capital estrangeiro em operação em território da antiga União Soviética.

A extensão total ultrapassa 1,5 quilômetros de tubulação e investimentos ao redor de USD 2,7 bilhões.

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Caspian Pipeline

Em apenas 4 anos passou a distribuir 650,000 barris de petróleo por dia;

Investimentos complementares deverão alavancar a distribuição para 1,5 milhões.

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Caspian Pipeline

O planejamento detalhado ultrapassou mais de 20.000 linhas.

As primeiras “fragnets” levaram meses para o seu desenvolvimento.

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Caspian Pipeline

Uma “fragnet” é um fragmento de rede de projeto, detalhado em função de um conjunto de entregas.

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Caspian Pipeline

Utilizando “fragnets” já desenvolvidas, as etapas seguintes do projeto levaram apenas algumas semanas para serem planejadas.

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Caspian Pipeline

Integração Custos Recursos Humanos Equipamentos Materiais Logística Processos Ger. Riscos

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Bovanenkovo Field

Região com 11 campos de gás e 15 de petróleo;

Irá reunir uma rede de distribuição de gás com 2.400 Km e outra com 1.100 km.

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Clientes Spider (Oil & Gas) PeterGaz BV

(Netherlands) BeltransGaz West Oil Group The Caspian Pipeline

Consortium Lukoil Overseas PetroKemikal

Company Gazprom

Trading house TNK

StroyGazKonsalting

Ryazan Refinery Sibneftegaz

No Brasil, foi utilizado em apoio à Fiscalização do Gasoduto de Urucu/Manaus

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Referências

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E seminiários/artigos de Peter Mello na Mundo PM, PMI Global e Sucesu/Es (2008-2009)

Possui 14 anos de experiência na criação e gestão de novos negócios e projetos, com oito anos de dedicação à área de Tecnologia da Informação. Desde 2006 vem também desenvolvendo trabalhos nas áreas de engenharia (projetos de construção civil e petróleo & gás) com ênfase a otimização de cronogramas e a aplicação de conceitos de corrente crítica e SDPM.

Palestrante internacional, cientista e educador, com trabalhos nas áreas de gerenciamento de riscos, qualidade, projetos, métricas, Success Driven Project Management e corrente crítica. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, acumulando também mais de 3.000 horas de cursos na área de tecnologia, no Brasil e exterior.

É Membro ativo do Project Management Institute, com atuação no grupo de trabalho para a definição do “Risk Management Practice Standard” (2006-2009) e representante sul-americano para o “Portfólio Role Delineation Study Group” (São Francisco, 2007). Primeiro Latino-Americano a receber o Eric Jenett Project Management Excellence Award (PMI: 2009 Best of the Best)

Peter Mello, SpS, PMP, PMI-SP110

Este conteúdo foi baseado em workshops e seminários que tiveram a participação de:

Edward Fern Osvaldo Pedra Vladimir Liberzon Jef. Guimarães Russell ArchibaldEstados Unidos Brasil Rússia Brasil Estados Unidos

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Obrigado!Peter Berndt de Souza Mello

PMI-SP, PMP, SpS

peter.mello@thespiderteam.com

http://thespiderteam.com/imedia

(baixe o Spider Desk200 + tutoriais)

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