Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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Gestão de Projetos e Planejamento Estratégico para Investimento em Novos Dutos WORKSHOPS EXPRESS PÓS-CONFERÊNCIA 28 de outubro de 2009 Perspectivas de Investimentos, Interligação e Crescimento da Malha de Gasodutos

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Visão integrada do Gerenciamento de Riscos, Custos, Prazos e Escopo em projetos, com uma perspectiva não só de custos em projetos, mas também análise de investimentos e cenários com a aplicação de SDPM.

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Page 1: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gestão de Projetos e Planejamento Estratégico

paraInvestimento em Novos

Dutos

WORKSHOPS EXPRESS PÓS-CONFERÊNCIA 28 de outubro de 2009

Perspectivas de Investimentos, Interligação e

Crescimento da Malha de Gasodutos

Page 3: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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Page 4: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Workshop Pós-Conferência:Gestão de Projetos e Planejamento Estratégico para Investimento em Novos Dutos – Módulo II

O segundo módulo foca em uma perspectiva integrada entre riscos, tempo, custos e escopo.

Este módulo é baseado na experiência internacional do Spider Team (Spider Management Rússia e X25 TC Brasil)

Apresentação do Módulo IIPeter Berndt de Souza Mello, PMP, PMI-SP, SPSX25 Treinamento e Consultoria / The Spider Team

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Agenda – Módulo II

Perspectiva integrada: riscos, tempo, custo e escopo

Success Driven Project Management Gestão de investimentos como

disciplina integrante da gestão de projetos

Redução de custos operacionais e de investimentos

Exemplos práticos de gestão de projetos e investimentos

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Page 6: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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PERSPECTIVA INTEGRADA: RISCOS, TEMPO, CUSTO E ESCOPO

Módulo II – Parte 1

Page 7: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Restrições em Projetos

Uma das figuras mais tradicionais em Gerenciamento de Projetos é o Triângulo da Tripla-Restrição.

Custos

Prazo

Esco

po

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Page 8: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Restrições em Projetos

Na versão 2008, o PMBOK abandona a descrição da tripla-restrição.

Custos

Prazo

Esco

po

8

Page 9: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Restrições em Projetos

Devemos então balancear as restrições conflitantes do projeto que incluem (mas não se limitam a):

Escopo

Qualidade

Cronograma

Orçamento

Recursos

Riscos

( e outros )

9

1.3 – Pmbok, 2008

Page 10: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Restrições em Projetos

Se considerarmos que as diversas restrições – em última instância - sempre refletem em um dos elementos de nosso triângulo original...

Prazo

Escopo

Custo

Outras Restrições

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Restrições em Projetos

Podemos atuar sobre as diversas restrições mediante o Gerenciamento de RISCOS

Escopo

Prazo

Riscos

Custos

11

Page 12: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Restrições em Projetos

O reflexo dos eventos de RISCOS poderão sempre ser encontrados em funçãode alterações

POSITIVAS ou NEGATIVAS

ao ESCOPO, CUSTO e PRAZOS

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Escopo

Prazo

Riscos

Custos

Page 13: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Riscos (PMI)

Plano de Gerenciamento

de Riscos

Identificar Riscos

Análise Quantitativa

AnáliseQualitativa

Monitoramentoe controle dos Riscos

Planejamento

Controle

Planejar Resposta a Riscos

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Page 14: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento Ativo de Riscos

Plano de Gerenciamento

de Riscos

Identificar Riscos

Análise Quantitativa

AnáliseQualitativa

Monitoramentoe controle dos Riscos

Planejamento

Controle

Simular &Determinar Metas

Planejar Resposta a Riscos

Escopo

Prazo

Riscos

Custos

14

Page 15: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento Ativo de Riscos

O Gerenciamento Ativo de Riscos (ARM) não é uma questão de somar novos processos e sim o de impor um esforço contínuo pelo entendimento das oportunidades e problemas oriundos do Gerenciamento de Projetos.

Riscos deixam de ser elementos dispersos e passam a compor o nosso cenário de planejamento.

15

Simular &Determinar Metas

Page 16: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento Ativo de Riscos

Para integrar RISCOS aos demais elementos de nosso planejamento, as respostas à risco passam a ser modeladas em nosso cronograma, o que nos permite criar cenários probabilísticos.

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Simular &Determinar Metas

Cenário Otimista

Cenário Provável

Cenário Pessimista

Page 17: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO. Cenário Otimista

tem probabilidade próxima a ZERO

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Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Page 18: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO.

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Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Cenário Prováveltem probabilidade

até 50%

Page 19: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Em linhas gerais, a Curva Beta nos dá uma representação interessante do que são os riscos e incertezas e seus impactos sobre nossos objetivos relacionados ao TEMPO e CUSTO.

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Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Cenário Pessimista tem probabilidade >

90%

Page 20: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Cronogramas Probabilísticos não são novidade no mundo Ocidental. PERT e MONTE CARLO são ferramentas adequadas à construção de cronogramas em função de INCERTEZAS.

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Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Ampliar reservas

(tempo/custo)=

SEGURANÇA

Maior SegurançaMenor Segurança

Page 21: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Cronogramas Probabilísticos não são novidade no mundo Ocidental. PERT e MONTE CARLO são ferramentas adequadas à construção de cronogramas em função de INCERTEZAS.

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Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

+ Segurança =

MENOR LUCRATIVIDAD

E

Maior SegurançaMenor SegurançaMaior Lucratividade Menor Lucratividade

Page 22: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

22

Custo& Prazo

Segurança

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Page 23: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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Realizamos PROJETOS por que assumimos o RISCO deles darem certo.

Projetos podem ser medidos em função de seu índice de probabilidade de sucesso.

Custo& Prazo

Segurança

Gerenciamento Ativo de RiscosSimular &

Determinar Metas

Page 24: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT

Módulo II – Parte 2

Page 25: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Success Driven Project Management

Aplicação

Petróleo & Gás Hidrelétricas Engenharia Militar Indústria Naval Telecomunicações TI Engenharia Civil Pesquisa &

Desenvolvimento

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Page 26: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT Para competir nos tempos de Guerra

Fria, a União Soviética desenvolveu complexos algoritmos para ampliar os resultados obtidos com a técnica americana CPM (Critical Path Method) e desenvolveu o RCP (Resource Critical Path).

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Page 27: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT Em função de cronogramas otimizados e

calcados em restrições de recursos, os soviéticos puderam desenvolver planos ambiciosos, como o programa espacial e seu sistema militar, com uma fração da disponibilidade financeira americana.

A CAPACIDADE DE SIMULAÇÃO E CÁLCULO DE RESTRIÇÕES DESENVOLVIDOS NA RÚSSIA NÃO TEM PRECEDENTES NO MUNDO OCIDENTAL.

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SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT Com a queda do Muro de Berlim,

Vladimir Liberzon – um dos precursores de RCP no Kremlin, desenvolveu o Success Driven Project Management, reunindo o nivelamento de atividades baseadas em restrições ao Gerenciamento por Tendências em função da Análise de Riscos em Projetos.

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Page 29: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SUCCESS DRIVEN PROJECT MANAGEMENT SDPM irá reunir:

RCP (Corrente Crítica) Cronogramas Probabilísticos Análise de Tendências Gerenciamento Ativo de Riscos

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Page 30: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Cronogramas

SDPMCPM (Critical Path Method)

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Corrente Crítica Gerenciamento por

Status Gerenciamento por

Tendência Cálculo de

Reservas/Tempo Cálculo de

Reservas/Custo

Determinístico Caminho Crítico por

Tarefas Gerenciamento por

Status

30

Page 31: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Cronogramas

SDPM CCPM (Método Corrente Critica)

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Corrente Crítica Gerenciamento por

Status Gerenciamento por

Tendência Cálculo de

Reservas/Tempo Cálculo de

Reservas/Custo

Determinístico/ Probabilistico*

Caminho Crítico por Tarefas

Corrente Crítica Gerenciamento por Status

Cálculo de Reservas/Tempo

31

* Alguns implementadores de CCPMutilizam Estimativas em 2 ou 3 pontos

Page 32: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Cronogramas

SDPM PERT

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Corrente Crítica Gerenciamento por

Status Gerenciamento por

Tendência Cálculo de

Reservas/Tempo Cálculo de

Reservas/Custo

Probabilístico Caminho Crítico por

Tarefas Gerenciamento por Status

Cálculo de Reservas/Tempo

Cálculo de Reservas/Custo

32

Page 33: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM - Probabilístico A criação de cenários

permite estabelecer o tamanho das reservas em função de incertezas e também em função de respostas ativas à riscos identificados.

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Otimista38 h.

Provável 86 h.

Pessim.105 h.

Page 34: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM - Probabilístico

34

28/0844 %

Page 35: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

07/0970 %

SDPM - Probabilístico

35

Page 36: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM - Probabilístico

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Limite Técnico

Médias Históricas

Registros Pessimistas

Meta de Projeto

Reservas

Page 37: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Corrente Crítica

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ENTRADAS Resultados

• Cada restrição em projeto agrega Riscos e Incertezas aos resultados esperados. • Se enxergamos as atividades como processos, a disponibilidade das entradas adequadas são fator crítico para a geração de resultados.

Atividade

Page 38: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Corrente Crítica

38

ENTRADAS Resultados

Mão de Obra Máquinas

Método MediçãoMeio

Ambiente

Materiais

• O tradicional Ishikawa (6M) pode nos auxiliar no entendimento da complexidade de restrições que precisamos tratar.

Atividade

Page 39: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Corrente Crítica

39

ENTRADAS Resultados

Mão de Obra Máquinas

Método MediçãoMeio

Ambiente

Materiais

MOEDA!

• E para estarmos preparados para as adversidades do mundo atual, precisamos considerar o 7º Elemento (moeda/money)

Atividade

Page 40: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Corrente Crítica

40

• Uma vez conhecidas as restrições de cada atividade, podemos gerar um cronograma resultante

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Atividade

Page 41: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Cálculo de Reservas

41

• Similar ao Método da Corrente Crítica, o SDPM cria reservas que irão proteger o cronograma meta estabelecido.

• Estas reservas não estão limitadas à durações retiradas de atividades individuais. Elas são resultado de uma análise probabilística em função do Índice de Probabilidade de Sucesso desejado.

• As reservas consideram incertezas habituais nas diversas atividades e também as ações pró-ativas de resposta à risco, pois estas também consomem recursos financeiros, materiais e humanos e devem estar descritas no cronograma como atividades regulares de projeto.

Page 42: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Cálculo de Reservas

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• Reservas são controladas virtualmente ao invés de mantidas em um pulmão de projeto.

10/0981 %

28/0844 %

Page 43: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

SDPM – Cálculo de Reservas

43

• Quando criamos os lastros virtuais (reservas), a corrente crítica é determinada somente pelas restrições reais de projeto.• Se novas restrições surgirem, a corrente crítica poderá ser deslocada de lugar, dando lugar a um novo cenário de nivelamento de recursos.

• Se optarmos por um pulmão fixo de projeto, a estabilidade do cronograma é mantida com o consumo do pulmão em função de alguma crise, impedindo a análise de alternativas.

• As reservas em SDPM são calculadas pelo Índice de Probabilidade de Sucesso

Page 44: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS)

• Em SDPM, cada atividade tem quatro estimativas:

• Limite técnico ou Otimista• Mais Provável• Pessimista• Estimativa Projetada (resultado)

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Page 45: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS)

• Em SDPM, a realização de uma atividade pode aumentar ou reduzir o Índice de Probabilidade de Sucesso do Projeto em função de:

• A duração real x duração prevista;• Sua criticidade na rede do projeto;• Alterações nos cenários de risco.

45

Page 46: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Índice de Probabilidade de Sucesso (IPS)

Planejado

Sem variação

Aumento IPS

Redução IPS

• Em linhas gerais, podemos ter:

46

Page 47: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Indicador de Probabilidade de Sucesso

Situação inicial:O Gráfico de Tendência

começa com aprobabilidade

escolhida comoMETA de PROJETO

47

Page 48: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Simulação/Exemplo:Após uma Medição deAvanço de Projeto, o

Índice de Probabilidade de

Sucesso (IPS) aumentou

Indicador de Probabilidade de Sucesso

48

Page 49: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Simulação/Exemplo:Após uma Medição deAvanço de Projeto, o

Índice de Probabilidade de

Sucesso (IPS) aumentou

A probabilidade de sucesso do projetoaumenta quando:-As atividades realizadas foram cumpridas no prazo ou antes da META estabelecida;- ou a alteração nos cenários no período foi favorável ao projeto.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

49

Page 50: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Na segunda medição,atrasos nas atividades

impactam o projetoe reduzem o LASTRO

Indicador de Probabilidade de Sucesso

50

Page 51: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Na segunda medição,atrasos nas atividades

impactam o projetoe reduzem o LASTRO

A probabilidade de sucesso do projetoabaixa quando:-As atividades previstas utilizaram prazos superiores ao planejado ou ao limite de reservas estabelecido- ou novos riscos negativos foram identificados, modificando o cenário pessimista do projeto.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

51

Page 52: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Há situações onde o IPS pode voltar a

subir em função de um novo nivelamento

de recursos e a redução do tempo

previsto para o trabalho restante.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

52

Page 53: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Quanto maior o aumento

do IPS, maior é a capacidade da

reserva de projeto ser suficiente para

atender desvios nas atividades restantes

do projeto.

Indicador de Probabilidade de Sucesso

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Page 54: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Indicador de Probabilidade de Sucesso

54

Page 55: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Data original prevista para o fim do projeto

Indicador de Probabilidade de Sucesso

55

Page 56: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Data original prevista para o fim do projeto

Novo fim calculado para o projeto

Indicador de Probabilidade de Sucesso

56

Page 57: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Data original prevista para o fim do projeto

Novo fim calculado para o projeto

Data meta do projeto

Indicador de Probabilidade de Sucesso

57

Page 58: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

lastro

Os atrasos no projeto estãoandando em ritmo inferior aoprevisto com a Data Meta e, portanto o IPS – Índice deProbabilidade de Sucesso doProjeto está aumentando.

Lastro remanescente

Indicador de Probabilidade de Sucesso

58

Page 59: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

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GESTÃO DE INVESTIMENTOS COMO DISCIPLINA INTEGRANTE DA GESTÃO DE PROJETOS

Módulo II – Parte 3

Page 60: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Ger. Custos x Ger. Investimentos

Custos Investimentos

Identifica custos de projeto;

Estabelece prioridades com base as entregas do projeto;

Estabelece o valor agregado esperado com base aos custos.

Identifica aportes a serem realizados;

Identifica ganhos esperados;

Estabelece prioridades com base a resultados para o investimento realizado;

Estabelece o valor agregado esperado com base aos ganhos.

60

Page 61: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

Deve responder:

Qual o ganho/dia por entrega antecipada?

Qual o custo/dia por entrega atrasada? É melhor gastar mais e entregar

antecipadamente? É melhor atrasar e garantir redução de

custos? Qual a probabilidade de atingir os

objetivos financeiros e de prazo estabelecidos?

61

Page 62: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

62

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Page 63: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

63

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Page 64: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

64

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Reserva Tempo

Page 65: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

65

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Reserva Tempo

Reserva Gerencial ($)

Page 66: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

66

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 130.00

5000.00

10000.00

15000.00

20000.00

25000.00

30000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Reserva de Contingência ($)

Reserva Tempo

Reserva Gerencial ($)

Margem do Negócio ($)

Page 67: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

67

Visões tradicionais de Gerenciamento de Risco (com base aos custos) são comumente encontradas em metodologias que se utilizam do Gerenciamento de Valor Agregado.

Page 68: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

68

Justificativas para a criação de curvas capazes de comportar desvios em função dos riscos são encontrados em documentação do Governo Americano (NDIA, DoD, NASA, entre outros)

Page 69: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

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O quadro abaixo resume o mecanismo de integração entre Riscos e Escopo/Custo/Prazo normalmente adotados pela NASA, DoD, NDIA, entre outros.

Page 70: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

70

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

1. Incluir análise dos ganhos à Curva S do Projeto

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

-30000.00-25000.00-20000.00-15000.00-10000.00-5000.00

0.005000.00

10000.0015000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Page 71: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

71

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

1. Incluir análise dos ganhos à Curva S do Projeto

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

-30000.00-25000.00-20000.00-15000.00-10000.00-5000.00

0.005000.00

10000.0015000.00

Limite Negócio Limite Alta-GerênciaLimite Gerência Meta (Equipe)

Entender quando um projeto pode começar a gerar lucro

auxilia a tomada de decisões estratégicas

Page 72: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

72

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

4000

8000

12000

16000

Acumulado Esperado Acumulado Real

Page 73: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

73

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

4000

8000

12000

16000

Acumulado Esperado Acumulado Real

Com o Real > Planejado

temos uma falsasensação de segurança

A tradicional Curva-S

de projetos podemascarar resultados

Page 74: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

74

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

500

1000

1500

Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL

Sem acumular resultados,

podemos avaliar a tendência

em função da produtividade

semanal

Page 75: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

75

SDPM irá promover três alterações consideráveis em relação à avaliação de investimentos em projetos:

2. Substituir “situação atual” x “tendências”

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

500

1000

1500

Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL

Análise de tendência pode

demonstrar problemas

futuros

Page 76: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

4000

8000

12000

16000

Acumulado Esperado Acumulado Real

76

Sem. 1

Sem. 2

Sem. 3

Sem. 4

Sem. 5

Sem. 6

Sem. 7

Sem. 8

Sem. 9

Sem. 10

Sem. 11

Sem. 12

Sem. 13

Sem. 14

Sem. 15

0

500

1000

1500

Produção Diária ESPERADA Produção Diária REAL

Page 77: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

77

A terceira mudança na forma habitual de gerir projetos é o principal avanço em Gerenciamento de Projetos promovido pelo SDPM:

3. Gerir o avanço de projeto por tendências de probabilidade de sucesso (IPS)

Page 78: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

78

O IPS é um indicador que verifica tendências em função ao tempo restante de um projeto e não em relação ao que já foi executado, que é a base da Análise de Valor Agregado.

Page 79: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

79

Uma vez que identifica as atividades que de fato faltam ser realizadas e sua probabilidade de acontecerem dentro das metas, o IPS “percebe” tendências não informadas por índices de EVM.

SPIPerformance

deTEMPO (EVM)

IPIPerformance

deTEMPO (SDPM)

Page 80: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

80

No exemplo, o projeto teve ganhos de produtividade na semana. O IPS (SDPM) demonstra que não são suficientes para recuperar o projeto. O SPI (EVM) indica tendência positiva.

Recuperação elevada,já com tendência

positiva

Alguma recuperação,mas com tendência

negativa

Page 81: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

81

EVM projeta o futuro com base às realizações atuais

SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o futuro com base à sua probabilidade de execução.

Page 82: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

82

EVM projeta o futuro com base às realizações atuais

SDPM cria um balanço entre cenários, examinando o futuro com base à sua probabilidade de execução.

O IPS mostra o histórico de probabilidade

de sucesso em função do que já

vem acontecendo no projeto.

O IPS demonstra possibilidadesde recuperação com base aoreplanejamento e análise de

riscos.

Page 83: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

83

• Mais do que a gestão de custos, o gerenciamento de investimentos favorece o desenvolvimento de bons projetos tendo como perspectiva metas globais claras, alinhadas às necessidades estratégicas das empresas e não apenas em função de entregas em projetos.

Precisamos abandonar o Mundo dos

CUSTOS

Page 84: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Gerenciamento de Investimentos

84

• Mais do que a gestão de custos, o gerenciamento de investimentos favorece o desenvolvimento de bons projetos tendo como perspectiva metas globais claras, alinhadas às necessidades estratégicas das empresas e não apenas em função de entregas em projetos.

Precisamos abandonar o Mundo dos

CUSTOS

E gerir em função do Mundo dos

LUCROS

Page 85: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

85

REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS E DE INVESTIMENTOS

Módulo II – Parte 4

Page 86: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

86

REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS E DE INVESTIMENTOS

Otimização de Recursos

Page 87: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

87

Otimização de Recursos

Page 88: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos A aplicação da Modelagem

Computacional de Cronogramas permite a Otimização de Recursos e - como conseqüência - a redução de custos operacionais e de investimentos.

Cronogramas otimizados são resultado de um estudo detalhado dos elementos essenciais de um projeto e a reorganização das atividades em função de ganhos globais, em detrimento de prejuízos locais.

88

Page 89: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos Cronogramas otimizados a partir de um

bom modelo podem alcançar reduções entre 5% a 25% de tempo e custo, com o uso dos mesmos recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros.

89

João, 10 diasAtividade 1

Maria, 10 dias

Atividade 2

Maria, 10 dias

Atividade 4

João, 5 dias

Atividade 3

30DIAS

Page 90: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

João, 10 diasAtividade 1

Maria, 10 dias

Atividade 2

Maria, 10 dias

Atividade 4

João, 5 dias

Atividade 3

30DIAS

João, 10 diasAtividade 1

Maria, 10 dias

Atividade 2

Maria, 10 dias

Atividade 4

João, 5 dias

Atividade 3

25DIAS

Page 91: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Supressão Vegetal

Abaixamento

Solda

Distribuição noTempo (Semanas)

Carga de Trabalho(Horas/Equipe)

Page 92: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

A reorganização de atividades com base à

produtividades de cada equipe e o deslocamento

de recursos limitados à

equipes de maior produtividade pode

favorecer a melhoria global.

O atraso em uma fase (supressão) permitiu

umganho global de mais

de 30%

Page 93: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

A equipe “Supressão”Transfere parte dos

recursos e reduz suaprodução semanal.

Após a evolução deoutros trabalhos,

retorna os recursos já ociosos para concluir

suas próprias atividades.

Page 94: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos A otimização na aplicação de recursos

em projetos pode se utilizar de informações diversas, como períodos de chuva, atrasos na chegada de materiais, problemas com equipamentos, etc.

Toda programação semanal é otimizada em função de ganhos globais. O atraso localizado de equipes pode compensar melhorias no desempenho geral.

94

Page 95: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos A otimização se aplica a todo tipo de

recurso, inclusive financeiro.

95

Page 96: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo

por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?

96

Page 97: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo

por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?

O que é melhor: Pagar uma bonificação para o fornecedor antecipar um material em 30 dias ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de materiais?

97

Page 98: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Otimização de Recursos O que é melhor: Agilizar um empréstimo

por 30 dias e pagar os juros correspondentes ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de caixa?

O que é melhor: Pagar uma bonificação para o fornecedor antecipar um material em 30 dias ou atrasar o projeto em 50 dias por problemas de fluxo de materiais?

98

Separar cronogramas físicos de cronogramas financeiros

NÃO deve ser uma opção para o desenvolvimento de bons projetos !!

Page 99: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

99

EXEMPLOS PRÁTICOS DE GESTÃO DE PROJETOS E INVESTIMENTOS

Módulo II – Parte 5

Page 100: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

Empreendimento formado por 11 entidades multinacionais, incluindo o Governo Russo, Governo da Ucrânia, Oman e oito companhias petrolíferas.

100

Page 101: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

É o maior investimento com capital estrangeiro em operação em território da antiga União Soviética.

A extensão total ultrapassa 1,5 quilômetros de tubulação e investimentos ao redor de USD 2,7 bilhões.

101

Page 102: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

Em apenas 4 anos passou a distribuir 650,000 barris de petróleo por dia;

Investimentos complementares deverão alavancar a distribuição para 1,5 milhões.

102

htt

p:/

/ww

w.c

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ru/_

pre

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ments

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a4_0

30

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n.p

df

Page 103: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

O planejamento detalhado ultrapassou mais de 20.000 linhas.

As primeiras “fragnets” levaram meses para o seu desenvolvimento.

103

Page 104: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

Uma “fragnet” é um fragmento de rede de projeto, detalhado em função de um conjunto de entregas.

104

Page 105: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

Utilizando “fragnets” já desenvolvidas, as etapas seguintes do projeto levaram apenas algumas semanas para serem planejadas.

105

Page 106: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Caspian Pipeline

Integração Custos Recursos Humanos Equipamentos Materiais Logística Processos Ger. Riscos

106

Page 107: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Bovanenkovo Field

Região com 11 campos de gás e 15 de petróleo;

Irá reunir uma rede de distribuição de gás com 2.400 Km e outra com 1.100 km.

107

htt

p:/

/old

.gazp

rom

.ru

/en

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icle

29

698.s

htm

l

Page 108: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Clientes Spider (Oil & Gas) PeterGaz BV

(Netherlands) BeltransGaz West Oil Group The Caspian Pipeline

Consortium Lukoil Overseas PetroKemikal

Company Gazprom

Trading house TNK

StroyGazKonsalting

Ryazan Refinery Sibneftegaz

No Brasil, foi utilizado em apoio à Fiscalização do Gasoduto de Urucu/Manaus

108

Page 109: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Referências

109

E seminiários/artigos de Peter Mello na Mundo PM, PMI Global e Sucesu/Es (2008-2009)

Page 110: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Possui 14 anos de experiência na criação e gestão de novos negócios e projetos, com oito anos de dedicação à área de Tecnologia da Informação. Desde 2006 vem também desenvolvendo trabalhos nas áreas de engenharia (projetos de construção civil e petróleo & gás) com ênfase a otimização de cronogramas e a aplicação de conceitos de corrente crítica e SDPM.

Palestrante internacional, cientista e educador, com trabalhos nas áreas de gerenciamento de riscos, qualidade, projetos, métricas, Success Driven Project Management e corrente crítica. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, acumulando também mais de 3.000 horas de cursos na área de tecnologia, no Brasil e exterior.

É Membro ativo do Project Management Institute, com atuação no grupo de trabalho para a definição do “Risk Management Practice Standard” (2006-2009) e representante sul-americano para o “Portfólio Role Delineation Study Group” (São Francisco, 2007). Primeiro Latino-Americano a receber o Eric Jenett Project Management Excellence Award (PMI: 2009 Best of the Best)

Peter Mello, SpS, PMP, PMI-SP110

Page 111: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Este conteúdo foi baseado em workshops e seminários que tiveram a participação de:

Edward Fern Osvaldo Pedra Vladimir Liberzon Jef. Guimarães Russell ArchibaldEstados Unidos Brasil Rússia Brasil Estados Unidos

111

Page 112: Investimentos x Custos (integrando custo, prazo, riscos e escopo)

Obrigado!Peter Berndt de Souza Mello

PMI-SP, PMP, SpS

[email protected]

http://thespiderteam.com/imedia

(baixe o Spider Desk200 + tutoriais)

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