Post on 15-Feb-2021
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Lesões no esporte
Profa. Dra. Marilia dos Santos Andrade
Centro UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINACENTRO DE ESTUDOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
• Tenosinovite – inflamação da bainha sinovial que envolve o tendão.
• Paratendinite – inflamação e espessamento da bainha paratendão dos tendões que não tem bainha sinovial.
• Tendinite – inflamação do tendão.
• Tendinose – degeneração do tendão devido a atrofia (envelhecimento, microtrauma, comprometimento vascular).
Lesões Lesões tendíneastendíneas
Lesões Lesões tendíneastendíneas
• Contratura – falência do músculo em relaxar. Acúmulo de ácido lático causa fadiga (inabilidade de produzir contração máximas e relaxamento máximos).
• Espasmo muscular – contração muscular reflexa que acompanha lesão.
• Contusão muscular – força externa suficiente para causar dano muscular.
Lesões muscularesLesões musculares
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• Rutura – pode ser causada por estiramento ou por trauma direto. Pode ser dividida em 3 graus.
• 1º grau – lesão estrutural mínima, hemorragia mínima, resolução precoce.
• 2º grau – rompimento parcial geralmente na junção miotendínea acompanhada de dor, hemorragia e perda de função.
• 3º grau – rutura severa, hemorragia obvia, edema, geralmente rutura completa e palpável.
Lesões muscularesLesões musculares
Lesões muscularesLesões musculares
• Dor muscular tardia (delayed onset musclesoreness - DOMS)
• Disfunção inflamatória secundária a uma lesão muscular caracterizada por: edema, músculo endurecido, dor e limitação da ADM.
Lesões muscularesLesões musculares
Lesões muscularesLesões musculares
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Lesão ligamentarLesão ligamentar
• Pode ser rutura ou estiramento. Pode ser dividida em 3 níveis de lesão.
• 1º grau – poucos dias.• 2º grau – até 6 semanas• 3º grau – no mínimo 6 - 8 semanas até
indefinido.
Lesão ligamentarLesão ligamentar
Lesão capsularLesão capsular
• Capsulite (inflamação da cápsula articular)
• Estiramento (luxação articular)
Lesão capsularLesão capsular
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Risco de lesãoRisco de lesãoIntrínsecos
• Encurtamento muscular• Fraqueza muscular• Desequilíbrio muscular• Mau alinhamento• Instabilidade articular (diferente de hipermobilidade)• Sexo• Idade• Somatotipo
Risco de lesãoRisco de lesãoExtrínsecos
• Lesões específicas de determinado esporte• Técnica• Treinamento• Posição na equipe• Nível da competição• Jogadas ilegais• Clima• Equipamento
PRICER (lesão aguda)PRICER (lesão aguda)• P – Protection – restringir a atividade e
colocar em posição segura.• R – Rest – minimizar a lesão associada ao
sangramento e dor• I – Ice – alívio da dor e sangramento• C – Compression - edema e a fase
congestiva da resposta inflamatória. Ajuda na drenagem.
• E – Elevation - a pressão intra-vascular local o sangramento.
• R – Referral – se necessário
FASES DA CICATRIZAÇÃOFASES DA CICATRIZAÇÃO
FASE I: Inflamação
FASE II: Proliferação
FASE III: Remodelação
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FASE I FASE I –– INFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃO
Objetivo:
Estabilizar e conter a área de lesão e
desfazer-se do tecido morto.
FASE I FASE I –– INFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃO
Fundamental fase do processo de
cicatrização;
Vasoconstrição inicial;
Vasodilatação após alguns segundos;
FASE I FASE I –– INFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃO
Formação de coágulo;
Edema;
Macrófagos e Polimorfonucleares
(Neutrófilos).
SINAIS DA INFLAMAÇÃOSINAIS DA INFLAMAÇÃORubor;
Edema;
Dor;
Aumento da temperatura;
Perda de função.
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FASE II FASE II -- PLORIFERAÇÃOPLORIFERAÇÃO
Objetivo:
Mobilizar fibroblastos e restaurar a circulação.
FASE II FASE II -- PLORIFERAÇÃOPLORIFERAÇÃOMigração de Fibroblastos, Colágeno, e
Miofibroblastos;
Formação de Tecido Granular;
Angiogenese;
Diminuição do tamanho da lesão;
PMN e fibroblastos;
Duração: 2 a 4 semanas ( Peacock, 1984).
FASE III FASE III -- REMODELAÇÃOREMODELAÇÃO
Objetivo:
Melhorar a qualidade do tecido cicatricial e restabelecendo a área.
FASE III FASE III -- REMODELAÇÃOREMODELAÇÃOTamanho da lesão;
Possível formação de aderência;
Substituição colágeno III por colágeno I;
Regressão dos capilares recém formados;
Coloração próxima da pele;
Duração: 6 a 18 meses (Cannolly, 1988)
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CondutaConduta
• Massagem (drenagem linfática)• Ultrassom (facilitar a transferência de íons
através da membrana)• Corrente elétrica (alívio da dor)• Estimulação muscular elétrica ( ajudar a
drenagem)• Exercícios (aumentar o fluxo sanguíneo e
linfático e reduzir aderências a atrofia)• Instruir o paciente para limitar atividades
CondutaConduta
• Metabolismo
• Fluxo sanguíneo
• Espasmo muscular ( velocidade de
condução nervosa)
• Inflamação
• Tensão
Crioterapia
CondutaCondutaCalor
• Metabolismo• Fluxo sanguíneo• Rigidez articular• Relaxamento• Dor
CUIDADOS GERAISCUIDADOS GERAIS
Orientação nutricional – Dietas pobres em
vitaminas A e C ou em Zinco ou Cobre
dificultam o processo cicatricial;
Manter o condicionamento das partes não
lesadas e do Sistema Cardiorrespiratório;
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CUIDADOS GERAISCUIDADOS GERAISExercício com o membro contra-lateral
provocam ganhos no lado acometido
(Steadman et.al, 1989);
Exercícios na fase I podem desprender o coágulo de Fibrina;
CUIDADOS GERAISCUIDADOS GERAIS
Na fase III os tendões e ligamentos
são mais suscetíveis à lesão;
Após 2 meses é muito difícil aumentar
a ADM.
REABILITAÇÃOREABILITAÇÃO
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADEADM - quantidade de mobilidade de uma
articulação;
Flexibilidade – habilidade do tecido músculo – tendíneo de alongar com a aplicação de uma força externa.
FLEXIBILIDADE LESÃO PERFORMANCEFLEXIBILIDADE LESÃO PERFORMANCE
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FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
Exercícios ativos (3 a 5 Xs por semana para ganho
de flexibilidade e 1 X por semana para manutenção);
Exercícios passivos;
FNP;
Balístico.
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
FORÇAFORÇA
FORÇA;
POTÊNCIA;
RESISTÊNCIA.
FORÇAFORÇA
Adaptações benéficas:
• Aumenta a força contrátil.• Aumenta a resistência dos ligamento,
tendões e ossos.
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Mecanismos:
• Adaptação aos estímulos neurais. – Habilidade de recrutar músculos agonistas.– Inibição dos antagonistas– Melhora da sincronização do disparo das
unidades motoras– Recrutamento adicional de unidades
FORÇAFORÇA
• Hipertrofia
FORÇAFORÇA
Resistência manual;
FORÇAFORÇAPeso corpóreo;
FORÇAFORÇA
Pesos livres;
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FORÇAFORÇA
Rubber Band;
FORÇAFORÇA
Equipamentos
Isotônicos;
FORÇAFORÇA
Equipamentos
Isocinéticos.
PROPRIOCEPÇÃOPROPRIOCEPÇÃO
Flexibilidade, força, potência e resistência
Agilidade, Equilíbrio e Coordenação
Proprioceptores
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PROPRIOCEPÇÃOPROPRIOCEPÇÃO“Habilidade corporal de transmitir a posição,
interpretar a informação e responder consciente
ou inconscientemente à estimulação através da
execução apropriada de uma postura ou
movimento” (Houglum, 2001).
PROPRIOCEPÇÃOPROPRIOCEPÇÃO
PROPRIOCEPÇÃOPROPRIOCEPÇÃO
RECEPTORES CUTÂNEOSRECEPTORES CUTÂNEOS
Aferentes de adaptação rápida – vibração
Aferentes de adaptação lenta - alongamento
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PROPRIOCEPTORES PROPRIOCEPTORES MUSCULARES E TENDÍNEOSMUSCULARES E TENDÍNEOS
Orgão Tendinoso de Golgi – tensão;
Fuso Muscular – alongamento.
RECEPTORES ARTICULARESRECEPTORES ARTICULARES
Localização: tecido conjuntivo, cápsula
articular ao redor dos fragmentos;
Possui importância na estabilização
articular.
OUTROS RECEPTORESOUTROS RECEPTORESLigamentos também podem ter
receptores;
Receptor no LCA percebe stress e
inibe a contração do músculo agonista.
PROPRIOCEPÇÃOPROPRIOCEPÇÃO
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PROPRIOCEPÇÃOPROPRIOCEPÇÃO
PLIOMETRIAPLIOMETRIA• Atividades de início e término rápido,• Mudança rápida de direção• Aceleração e desaceleração
Automática, econômica e eficientemente
PLIOMETRIA
PLIOMETRIAPLIOMETRIA
“ Uso de um movimento rápido de atividade
excêntrica seguido por uma atividade
concêntrica brusca que objetiva melhora
da potência (Houglum, 2001).”
PLIOMETRIAPLIOMETRIA
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Componente mecânico;Elementos contráteis (miofibrila);Componente elástico em série (tendão, sarcolema)Componente elástico em paralelo (tecido conjuntivo)
Componente neural;Fuso muscular;Orgão tendinoso de Golgi.
PLIOMETRIAPLIOMETRIA
PLIOMETRIAPLIOMETRIA
PLIOMETRIAPLIOMETRIA
Cuidados GeraisCuidados Gerais
• Realizar atividades sempre que possível em terreno plano.
• Tênis adequado para o esporte e para o pé.
• Não aumentar a intensidade de treino rapidamente.
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MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESQuadríceps e isquiotibiais•Condromalácia patelar•Artrose•Tendinite patelar
Tríceps sural•Fascite plantar•Tendinite de Aquiles
Banda ílio tibial•Síndrome da banda ílio tibial
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
Condromalácia femuro-patelar
Amolecimento e fissuração da superfície cartilaginosa da região posterior da patela, caracterizada por dor ao correr, subir e descer escadas. Freqüente em jovens do sexo feminino adolescentes.
Osteoartrose
Alteração degenerativa progressiva da cartilagem articular.
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
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MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
Tratamento
•Equilíbrio muscular – fotalecimento de vasto medial oblíquo (lembrar de evitar posições de muita pressão da patela no fêmur)
•Realinhamento fêmuro-patelar
•Perda de peso
•Preferencialmente exercícios na água
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESTendinite patelar
Inflamação do tendão que pode se desenvolver de forma aguda ou crônica.
Dor ao longo do tendão e geralmente no pólo inferior da patela.
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESQuadríceps e isquiotibiais•Condromalácea patelar•Artrose•Tendinite patelar
Tríceps sural•Fascite plantar•Tendinite de Aquiles
Banda ílio tibial•Síndrome da banda ílio tibial
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESFascite plantar
•Inflamação da fáscia plantar, estrutura fibrosa espessa localizada na planta dos pés.•Indivíduos com peso excessivo, ou que caminham muito, ou que apresentam desvios de arco estão predispostos.
Tendinite de Aquiles
•Inflamação do Tendão de Aquiles, ou do seu paratendão.•Aumento da atividade, mudança do calçado ou do piso de treinamento.•Calcanhar pronado predispõe.
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MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORESQuadríceps e isquiotibiais•Condromalácea patelar•Artrose•Tendinite patelar
Tríceps sural•Fascite plantar•Tendinite de Aquiles
Banda ílio tibial•Síndrome da banda ílio tibial
MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
Síndrome da banda ílio tibial
Causada pela fricção da banda ílio tibial no epicôndilo lateral do fêmur.
Sensibilidade aumentada sobre o epicôndilo lateral com 30º de flexão quando o joelho está sendo estendido é indicativo do diagnóstico.
Corredores e ciclistas.
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MEMBROS INFERIORESMEMBROS INFERIORES
Tensor da Tensor da fásciafáscia latalata
IsquiotibiaisIsquiotibiais
ÍlioÍlio--psoaspsoas
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GastrocnêmeoGastrocnêmeo
SóleoSóleo
Músculos plantaresMúsculos plantares
Tríceps Tríceps suralsural
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Abdutores do quadrilAbdutores do quadril
Adutores do quadrilAdutores do quadril
Quadríceps (vasto medial)Quadríceps (vasto medial)
Flexores dos dedosFlexores dos dedos
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Tibial anteriorTibial anterior
Lesão de colunaLesão de coluna
Músculo piriforme: rotação lateral com a coxa extendida e abdução com a coxa fletida
Plexo lombar, Plexo lombar, sacralsacral e coccígeoe coccígeo
DermátomosDermátomos do membro inferiordo membro inferior
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Articulação do ombroArticulação do ombro
• Articulação mais móvel do corpo
Mobilidade
Estabilidade
Articulação do ombroArticulação do ombro
Estabilidade Estabilidade GlenoGleno--UmeralUmeral
• Estruturas cápsulo-ligamentares
• Compressão na concavidade (músculos do manguito rotador)
• Pressão negativa
• Equílibrio escápulo-umeral (ação muscular coordenada)
Estruturas Estruturas cápsulocápsulo--ligamentaresligamentares
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Estabilidade Estabilidade GlenoGleno--UmeralUmeral
• Estruturas cápsulo-ligamentares
• Compressão na concavidade (músculos do manguito rotador)
• Pressão negativa
• Equílibrio escápulo-umeral (ação muscular coordenada)
Compressão na concavidadeCompressão na concavidade
MANGUITO ROTADORMANGUITO ROTADOR
Estabilidade Estabilidade GlenoGleno--UmeralUmeral
• Estruturas cápsulo-ligamentares
• Compressão na concavidade (músculos do manguito rotador)
• Pressão negativa
• Equílibrio escápulo-umeral (ação muscular coordenada)
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Compressão na concavidadeCompressão na concavidade
Fortalecimento preventivoFortalecimento preventivo
Principalmente dos músculos do manguito rotador:
• Infraespinhoso – rotação lateral
• Supraespinhoso – abdução e rotação lateral
• Subescapular – adução e rotação medial
• Redondo menor – abdução e rotação lateral
Rotadores externosRotadores externos
Rotadores internosRotadores internos
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OMBROOMBROMovimentos repetitivos em abdução
Stress em estruturas:Músculo-tendíneasCápsulo-ligamentares
Falência por fraqueza
Altera o equilíbrio escápulo umeral
instabilidadeMicrotraumatismo tecidual
OMBROOMBRO
OMBROOMBRO
EpicondiliteEpicondiliteLateral• dor lateral no cotovelo• mecanismo de backhand• tenistas amadores e masters
Alongamento e fortalecimento de flexores e extensores de punho
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ExtesoresExtesores dos dedos e do punhodos dedos e do punho
EpicondiliteEpicondiliteMedial• dor medial no cotovelo• mecanismo de forehand• tenistas profissionais
Alongamento e fortalecimento de flexores e extensores de punho
Flexores dos dedos e do punhoFlexores dos dedos e do punho
Síndrome do túnel do carpoSíndrome do túnel do carpo
• Edema dentro do túnel do carpo
• Compressão do nervo mediano
• Alongamento e fortalecimento de flexores do punho
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Síndrome do túnel do carpoSíndrome do túnel do carpo
Lesões agudas de joelhoLesões agudas de joelho
Lesão LCALesão LCA
Lesão de meniscoLesão de menisco
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Lesão de meniscoLesão de menisco
Lesão de tornozeloLesão de tornozelo
Lesão em Lesão em invesãoinvesão
Lesão em Lesão em invesãoinvesão
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Tornozelo Tornozelo –– Vista posteriorVista posterior
CrioterapiaCrioterapia
do fluxo sangüíneo
edema
hemorragia local
dor
Cuidados:• Máximo de 20 minutos• Evitar compressão excessiva• Proteger a pele do contato direto
CalorCalor
• Somente em casos crônicos
• Uso crônico pode levar a hemorragia
compartimental