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1.oCiclo do Ensino Bsico
MANUAL DO ALUNO
Apoio na internet www.educris.com
Educao Moral e Religiosa Catlica
3.ano
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O Gro de TrigoMANUAL DO ALUNO - EMRC - 3. ANO DO ENSINO BSICO
SUPERVISO E APROVAOCOMISSO EPISCOPAL DA EDUCAO CRIST
D. Tomaz Pedro Barbosa Silva Nunes (Presidente)D. Antnio Francisco dos SantosD. Anacleto Cordeiro Gonalves OliveiraD. Antnio Baltasar MarcelinoMons. Augusto Manuel Arruda Cabral (Secretrio)
COORDENAO E REVISO GERALJorge Augusto Paulo Pereira
EQUIPA DE REDAOAna Maria Landeiro (Coordenao de ciclo)Dimas Oliveira Pedrinho
Maria do Sameiro de Oliveira Morais da CruzRicardo Lus Martins Pereira Homem
REVISO GRFICAMaria Helena Calado Pereira
GESTO EXECUTIVA DO PROJETO E DIREO DE ARTEID Books I-Zone Interactive MediaRicardo Santos
PAGINAOCludia Alves
ILUSTRAOMaria Joo Palma
CAPAMaria Joo Palma
TIRAGEM1. edio - 15 000
ISBN978-972-8690-51-9
DEPSITO LEGAL314017/10
EDIO E PROPRIEDADEFundao Secretariado Nacional da Educao Crist - Lisboa, 2010Quinta do Cabeo, Porta D 1885-076 MoscavideTel.: 218 851 285; Fax: 218 851 355; E-mail: educacao-crista@sapo.ptTodos os direitos reservados FSNEC
IMPRESSOGrca Almondina
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APRESENTAOO GRO DE TRIGO
Aos alunos e s alunas de Educao Moral e Religiosa Catlica
Um livro o resultado de muito trabalho de quem o produziu: um ou mais autores. Por isso,
deve ser acolhido com respeito e tratado com cuidado. Qualquer que seja o seu estilo, con-
tm uma mensagem, interpela o leitor e desperta a sua imaginao.
Um livro escolar um instrumento para a aprendizagem dos alunos. sempre educativo.Transmite informaes ligadas aos contedos dos programas de ensino, contm interroga-
es e propostas de trabalho, e convida ao estudo. para se usar na aula e fora dela. um
companheiro de viagem para o percurso anual de cada um na escola. S assim, tornando-se
um objeto familiar, que se utiliza com frequncia, o livro escolar facilita o progresso na aquisi-
o e desenvolvimento de competncias.
Os manuais de Educao Moral e Religiosa Catlica, quer se revistam da forma de um vo-
lume por ano de escolaridade quer se apresentem como conjuntos de fascculos, tm todas
estas caratersticas.
Convido os alunos e as alunas a receberem-nos com interesse e entusiasmo, mas, sobre-tudo, a utilizarem-nos para proveito do seu crescimento humano e espiritual. Deste modo, e
com a ajuda indispensvel dos vossos professores ou professoras de Educao Moral e Reli-
giosa Catlica, podeis melhor fazer as vossas opes e elaborar um projeto de vida slido e
com sentido.
Que Deus vos ilumine e ajude na caminhada de ano escolar que ides iniciar.
Bom trabalho!
D. Tomaz Pedro Barbosa Silva NunesBispo Auxiliar de Lisboa
Presidente da Comisso Episcopal da Educao Crist
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Unidade Letiva 1 Respeitar os outros
Novamente juntos!Respeito: uma palavra cheia de sentido
Tantos exemplos nossa volta!
Quando respeito, eu creso!
Respeitar tambm obedecer
Como Jesus, eu quero obedecer a Deus Pai
Viver o respeito
A regra de ouro dos cristos
O respeito no faz escolhas, d-se a todos
Riquezas do meu tesouro
Unidade Letiva 2 O pai adotivo de Jesus
A terra de Jos
Jos prepara o seu futuroJos diz sim a Deus
Jos casa com Maria
Jos: protetor e educador
Jos conversa em famlia
Jos prepara Jesus para a vida
Antepassados de Jos
De Ado at Jesus
Sabias?
Estou com So Jos
Uma instituio de acolhimento
Uma histria real
Filhos do corao
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Nascer do corao
Ajudar instituies de acolhimento
Unidade Letiva 3 Encontro-me com Deus
to bom conviver!
Viver com Deus uma necessidade
Sinais de Deus entre ns
Um encontro extraordinrio!
Como Abrao, eu quero conar em Deus!
Saber pedir
Com a palavra de Deus, eu aprendo a pedir
Rezar a Deus falar com ele
Muitas oraes a um s Deus
Jesus ensina-nos a rezar
Vou organizar a minha vida com Deus a meu ladoDeus escuta-me no silncio do meu quarto
mas tambm est atento ao que rezo em famlia, na Igreja
Para rezar com o corao
Unidade Letiva 4 Ser solidrio
Ser ou no ser feliz
O que a pobreza?
Qual ser a causa da pobreza?
Outras causas da pobreza
A excluso social
O que provoca a excluso?
Os preconceitos tambm excluem
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O perigo dos preconceitos
As diferenas no tempo de JesusParbola do rico e do pobre Lzaro
Todas as pessoas tm dignidade
Amar com o corao de Jesus
A comunidade de Emas
Cuida de ti para cuidares dos outros
Queres ser solidrio?
Unidade Letiva 5 A Igreja
Em famlia, eu creso na comunho!
A grande comunidade dos lhos de Deus
Uma misso especial para uma famlia especial
Misso cumprida de tanta forma divertida!
Dias diferentes quem os no tem?O dia do Senhor
A organizao da Igreja
Igreja em comunho, sempre!
to bom colaborar!
Construir na partilha Crescer na f!
Vou guardar no meu corao
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J alguma vez pegaste num gro
de trigo? J reparaste como to
pequenino e leve?
Ningum diria que um peque-
nino gro como esse unido a
tantos milhares de grozinhos
da mesma espcie pudes-
se constituir a base da tua ali-
mentao e a de todas as pes-
soas que vivem tua volta.
Lanado numa terra boa, adu-
bada e cuidadosamente tratada,
ele d origem a uma nova vida e eis que surge a bela espiga de trigo, disposta
a amadurecer com a fora e o calor do sol de vero.
Cada pgina, cada unidade letiva deste manual como um pequenino gro de trigo.
E assim, com todas as imagens selecionadas, com todos os textos especialmente escritos e
escolhidos para ti, fomos confecionando um pozinhogostoso que pode alimentar e encherde vida o teu corao.
Cada Palavra de Deus uma migalha de amor que esclarece o teu entendimento do
mundo e da cultura dos quais fazes parte. A Palavra de Deus fortalece o desejo de escolher
o Bem e de rejeitar tudo aquilo que possa afastar-te dos outros, de Deus, que o teu Pai, e
de Jesus, o teu maior amigo.
Se quiseres, podes ser a boa terrae deixar germinar este pequenino Gro de Trigo dentro
do teu corao.Aduba-o com outras leituras, com outras experincias de aprendizagem e,
por fim, com todas as atividades que te propomos no caderno que completa este manual.
A seu tempo, dar-te-s conta do crescimento desse pequenino gro e ficars muito contente
quando colheres as espigas que dele nasceram para servirem de alimento a todos aqueles
que contigo querem descobrir os segredos de uma Vida Feliz!
Abre as tuas mos em concha! Revolve e aduba a terrado teu corao! O Gro de Trigo
vai soltar-se, na primeira folha do teu manual.
No o sentes?
INTRODUOO GRO DE TRIGO
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Respeitar os outros
Unidade Letiva 1
Respeitando os outros, eu creso feliz!
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Unidade Letiva 1
Estuda, brinca e convive na escola com todo o amor que existe no teu cora-o!
Com alegria, podes cantaresta cano do grupo Paz Inquieta.
Somos as crianas de um mundo
Que necessita da nossa alegria
Que necessita de coraes abertos
E de um sorriso cheio de vida
Por isso estamos aquiComigo podes contar
E deixarei as minhas malas ao lado
Para poder ter abertas as mos
E um corao cheio de amor
Somos as crianas de um mundo
Que acredita que o amor resposta
Que necessita de gestos amigos
E da palavra que d a vida.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 1.
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Unidade Letiva 1
Respeito: uma palavra cheia
de sentidoNingum gosta de viver sozinho. Desde pequeninos,temos necessidade de comunicar com os outros e desentir a sua presena. Com eles, descobrimos que somosnicos no mundo, mas, ao mesmo tempo, que precisamosuns dos outros para sermos felizes.
Nem sempre fcil conviver com os outros. Muitasvezes, surgem conitosque rompem os laos de amizade e causam muita tristezae sofrimento. Isso acontece quando as pessoas se esquecem de cumprir determi-nadas regrasque so muito importantes para o bom relacionamento entre elas.
Tu vais aprender algumas dessas regras nas aulas de Educao Moral e Reli-giosa Catlica. Uma delas o respeito.
Respeitar algum aceitar essa pessoa tal e qual como ela e nunca lhe fazermal.
Cada pessoa tem o seu prprio valor e Deus Pai ama-a sem limites, como se sela existisse no mundo.
Ns mostramos que sabemos respeitar os outros quando somos capazes deconviver com estes sem os querermos sujeitar nossa maneira de ser.
Vais entender melhor o que o respeito a partir dos exemplos seguintes.
O Pedro quer impor a sua vontade. Ele no sabe respeitar as colegas da turma.
Sai, deixa-me irpara a!
Tem calma, Pedro!Eu ainda no fiza minha parte dotrabalho tens desaber respeitar osoutros e aguardar
a tua vez!
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Unidade Letiva 1
O Carlos respeita os interesses do seu amigo Karpov.
O Rui desrespeitou o senhor Simes:respondeu-lhe com indelicadeza.
A Vera respeita o amigo que tem gostosdiferentes dos seus.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 2.
Com respeito, as nossas atitudes ganham todo o sentido.
No. Eu prefirojogar xadrez.
Queres jogarPlaystation?
No tem nadacom isso.
Rui, vesteo casaco que
est frio.
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Unidade Letiva 1
Tantos exemplos nossa
volta!J aprendeste, em anos anteriores, que o apoio da famlia muito importanteno nosso crescimento e na aprendizagem que fazemos do mundo que nos cerca. tambm a famlia que nos ensina a viver em sociedade e a respeitar as regrasde convivncia.
As lies que aprendemos, com o seu exemplo de vida, so as que camgravadas para sempre no nosso corao e as que vo inuenciar, num futuromuito prximo, as nossas prprias atitudes.
com os nossos pais os nossos primeiros e principais educadores queaprendemos o valor do amor, da amizade e do respeito por ns prprios e portodos os seres criados por Deus.
A escolano serve s para adquirirmos conheci-mento. Ela tambm um espao muito importanteonde podemos relacionar-nos com outras pessoas,de idades e origens diversas, que, a pouco e pouco,vo ocupando um lugar no nosso mundo interior*.
Na escola conhecemos professores, auxiliares deeducao e at mesmo colegas que, atravs doseu exemplo, nos ensinam a preferir as atitudes queconduzem ao respeito e solidariedade.
Palavras difceis
*Mundo interior
o cantinho invisvel do
nosso ser onde guardamos
os nossos sentimentos,
as recordaes das
pessoas que amamos e
dos acontecimentos mais
marcantes da nossa vida.
Olhem s quem esttambm aqui no parque!Bom dia, Joo! Bom dia,
Ana! Como vo?
Est um belo diapara passear, no
acham?
Bom dia! Ol, malta,tudo bem?
Sim, tudo bem.Andamos a passear
Este que oteu co? Como
se chama?
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Unidade Letiva 1
A tua comunidade paroquial tambm desempe-nha um papel muito importante no teu crescimen-to pessoal e social. O presbtero*, os catequistas, osteus amigos da catequese, uma pessoa que contigo
se cruze na eucaristia podem ser, para ti, autnticos
Palavras difceis
*Presbtero Padre.
*Conduta Comportamento.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 3.
Com o exemplo dos outros, eu aprendo a respeitar.
Vou estar mais atento
Para praticar (bis)
A melhor maneiraDe mostrar ao mundo
Que sei respeitar. (bis)
Em casa ou na escola
Em qualquer lugar (bis)
H sempre um amigoQue sabe o segredo
Que me faz cantar. (bis)
Canta, batendo palmas ao ritmo da cano (melodia do Malho).
modelos de como se deve viver o respeito entre as pessoas.
Se estivermos atentos ao que se passa nossa volta, teremos diversas oportuni-dades de aprender com os desconhe-cidos as melhores atitudes de respeito.So pequenos gestos muito importan-tes e que tornam as pessoas felizes asque as realizam e as que vo beneciar
delas.Todos os dias surgem situaes que
colocam prova a nossa capacidadede respeitar os outros. A verdade quenem sempre estamos atentos. Por isso,esquecemos essa regra de ouro e co-metemos algumas falhas. No entanto,nada nem ningum nos pode fazer de-sistir de, em cada dia, melhorarmos umpouquinho a nossa conduta*
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Unidade Letiva 1
Joana, evita comertantos doces! Correso risco de te tornares
diabtica.
Organiza-te e estudaum pouquinho todosos dias. Vers comoaprendes com mais
facilidade.
Agiste mal, filho.Na prxima vez,no te precipites.
no domnio das nossas emoes quando evitas atitudes violentas para nomagoares nem seres magoado;
na qualidade da relao com os outros quando s tolerante e amigo detodos;
na capacidade de amar cada vez mais todos os serescriados por Deus quando defendes a vida e rejeitas qualquerforma de destruio da Terra que a casa de todos os seresvivos.
nestas dimenses do teu crescimento que a ajuda dos adultos pode serpreciosa! A larga experincia de vida d-lhes sabedoria para te orientarem nastuas escolhas de maneira que possas ser feliz com os outros.
Essa experincia que lhes d autoridade. Por isso, deves respeitar
Cada qual, sua maneira, far o melhor que pode e sabe para te ampararnesta aventura, tal como o jardineiro, que usa todos os truques para ajudar aplantinha a crescer.
os seus conselhos. as suas orientaes. os seus reparos.
Agora, v l searrebitas! Venho
j ver como que ests
Coitadinha! Estscheia de sede,no ? Toma l
gua fresquinha
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Unidade Letiva 1
Alm das pessoas que te ajudam a crescer feliz e te so fami-liares, existem outras que trabalham para o bem-estar da comu-nidade humana e que, por isso, so autoridades que merecemtodo o nosso respeito os polcias, os bombeiros, os funcionrios
das instituies, etc.L o texto que se segue com muita ateno.
O respeito pelos mais velhos a prova do meu crescimento interior.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 4.
proibido afxar anncios
No paredo havia uma lpide:
PROIBIDO AFIXAR ANNCIOS NESTA PROPRIEDADE.
Apesar disto um mido de metro e pouco de altura escreveu a carvo:
PROIBIDOAFIXAR
ANNCIOS NESTAPROPRIEDADE.
VIVA O BENFICA! ManuelO mido no percebia de leis,
pelos vistos. S sabia que tinha umamensagem para dizer: Viva o Ben-ca. Escreveu em letras grandes e as-sinou Manuel.
Um polcia viu tudo. Aproximou-see agarrou num brao do Manuel. As
leis so feitas para se cumprir.O Manuel, a princpio, cou sur-
preendido; depois, como ter medo prprio dos homens, desfez-se emlgrimas.
Comeou a juntar-se gente. As pessoas, com razo ou sem ela, prende-ram-se de simpatias pelo mido.
O polcia afrouxou a presso que fazia no brao do pequeno, que deu por
isso e correu. Escapou-se! Antes porm de virar a esquina, voltou-se para trse gritou para o polcia:
Se calhar o Sguarda do Sporting, no?
Baptista-Bastos
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Unidade Letiva 1
Respeitar tambm obedecerA Palavra de Deus venerada por todos os cristos porque ela
contm a resposta de Deus s nossas inquietaes. Ela serve paraensinar, para meditar, para corrigir e tambm para rezar.
So Paulo quem explica muito bem em que consiste o respeito.Ele era o amigo de Jesus que anunciava a toda a gente a BoaNotcia. Fazia-o atravs da sua pregao e tambm atravs dascartas que escrevia.
So Paulo explica, de uma maneira muito simples, o sentido daquela armaoantiga: o respeitopelos pais concretiza-se na obedincia. Dito de uma maneira
mais simples, So Paulo ensina que respeitamos os nossos pais sempre que lhesobedecemos.
Nem sempre fcil corrigir a desobedincia dos lhos. s vezes, eles no aceitamas medidas que os pais escolhem para os ajudar a reparar o erro.
Filhos, em nome da vossa fem Deus, obedeam aos vossos
pais, pois assim que deve ser.O primeiro dos mandamentosque leva consigo uma promessa: Respeita o teu pai e a tua
me. E a promessa esta:Assim sers feliz e gozars deuma longa vida sobre a Terra.
Ef 6, 1-3
Texto bblico
Ao obedecer, eu mostro o respeito que tenho pelos meus pais.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 5.
Lo excerto da carta de So Paulo aos Efsios e guarda-o no teu corao.
So Paulo
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Unidade Letiva 1
Como Jesus, eu quero
obedecer a Deus PaiJesus foi um lho muito obediente. Ele respeitou sempre a vontade de Deus,at ao ltimo instante da sua vida. Momentos antes de ser preso, no Monte dasOliveiras, Jesus rezou ao seu Pai e por trs vezes lhe pediu que o poupasse do so-frimento da morte na cruz. No entanto, sempre que o fazia, acrescentava que omais importante de tudo na sua vida era fazer a sua vontade.
Meu Pai, se possvel afasta de mim esteclice de amargura. No entanto, no seja
como eu quero, mas como tu queres!
(Mt 26, 39)
Jesus deixou-se guiar pela vonta-de de Deus Pai e conou plenamente
nele. O Pai deu-lhe a vida eterna e ans deixou-nos a mesma promessa desalvao.
Deus tambm nosso Pai. Se con-armos nele, tal e qual como Jesus, dei-xaremos que as suas palavras guiemos nossos caminhos e seremos sempreamigos dele.
na maneira como reagimos aosacontecimentos do dia a dia que nsmostramos se somos ou no amigos deDeus. Em cada dia, ele d-nos liberda-de para tomarmos as nossas opes eoferece-nos sempre o seu amor de bra-os abertos.
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Unidade Letiva 1
O nosso corao escondidinho no nosso interior como uma casaonde Deus quer morar para sempre. Quando o deixamos entrar, entende-mos o sentido da vida e a razo de amar a todos, sem exceo.
Cantaa Deus, teu Pai, em sinal de acolhimento.
Deixa Deus entrar
Deixa Deus entrar na tua prpria casa
Deixa-te tocar pela sua graa
Dentro, em segredo, reza-lhe sem medo:
Senhor, Senhor, que queres que eu faa?
S no fundo do ser eu vou encontrar
As razes de viver, as razes de amar
bem dentro de ns que est a raiz
Que nos faz amar e ser feliz.
Tanta coisa me impede de o escutar,
Me desvia da meta que me propus.
Vou ter a coragem de o deixar entrar,
Vou seguir o claro da sua luz!
Eu respeito a Deus Pai quando cumpro a sua vontade na minha vida.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 6.
Vivendo em ns, Deus que amor enche o nosso corao de amor parao darmos gratuitamente aos outros e para, assim, podermos viver felizes na com-panhia deles.
A vontade de Deus que cada um de ns experimente o seu amor e viva noseio desse amor para sempre: Amem-se uns aos outros como eu vos tenho ama-do sempre (Jo 15, 12b).
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Unidade Letiva 1
Viver o respeitoOuvimos dizer muitas vezes que fazendo que se aprende melhor. Realmente,
quando pomos em prticaaquilo que aprendemos, tornamo-nos cada vez maiscapazes e, por isso, tambm mais felizes.
Por exemplo, de pouco vale saberes ao pormenor a receita de um bolo se nun-ca te aventurares a fazer um com as tuas prprias mos. E se porventura as coisasno correm bem logo primeira vez, podes sempre fazer novas tentativas comvista ao aperfeioamento das tuas capacidades e conquista do teu objetivonal.
O mesmo acontece com os valoresque s chamado a viver: se no os expe-
rimentares nos momentos em que ests com os outros, comeando pelos teusfamiliares, sero s conhecimentos que alargam o teu saber mas no te transfor-mam por dentro.
O respeito experimenta-se atravs de atitudes muito concretas. Cada gestode solidariedade e de cooperao um sinal de profundo respeito por cada sercriado por Deus.
J sabes que cada pessoa tem o seu valor.Criada imagem e semelhana de Deus, digna de todo o respeito.
A natureza um tesouro oferecido por Deuspara dele cuidarmos com toda a delicadeza.
Ao respeit-la, louvamos Deus Criador e prote-gemos um bem que de todos.
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Unidade Letiva 1
O autocarro cheio
O autocarro ia cheio.
Os autocarros vo sempre cheios.
A Av Lena estava cansada.
A Av Lena j viveu muitos anos, e uma pessoa que vive muitos anosacaba por estar sempre um bocadinho cansada sobretudo se vai dep, num autocarro cheio de gente.
A Av Lena ainda olhou em volta, e l para o fundo, e l para a fren-te, mas no havia nenhum lugar vazio.
Claro que, como em todos os autocarros, neste tambm havia um lu-gar reservado a pessoas que, como a Av Lena, j viveram muitos anose esto cansadas mas as pessoas no se importam muito com essascoisas.
O respeito pelos outros uma coisa to esquecida murmurouum senhor, sorrindo para ns.
Porque nesse lugar ia um rapaz, bem recostado, olhos fechados eauscultadores nos ouvidos. De vez em quando abanava a cabea.
A msica deve ser boa murmurou a Av Lena.
E foi ento que uma rapariga que estava atrs de ns desatou a rir edeu um encontro a outra que estava ao lado e, de repente, comea-ram a cantar:
D o teu lugar
i! i! i!
que o lugar no teu
meu! meu! meu!
podes aguentar
i! i! i!
ir de p como eu
meu! meu! meu!
E de repente j no eram s as duas raparigas, de repente o autocar-ro inteiro ia a cantar, que at parecia uma festa.
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Unidade Letiva 1
O motorista ainda tentou pedir silncio, mas ningum o ouvia e,embora no percebesse muito bem o que as pessoas cantavam, aca-bou por, tambm ele, entrar no coro:
i! i! i!
meu! meu! meu!
At que nalmente o rapaz abriu os olhos, espantado com o que es-tava a acontecer sua volta. Levantou-se de um salto e saiu logo naparagem seguinte, sem dizer uma palavra.
Ento a Av Lena sentou-se, sorriu para as duas raparigas, e o silncioregressou.
Que pena murmurou o motorista , agora que eu estava quase,quase a aprender a cantiga
Alice Vieira (histria indita)
D o teu lugar i! i! i! que o lugar no teu meu! meu! meu! podes aguentar i! i! i! ir de p como eu meu! meu! meu!
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Unidade Letiva 1
Canta com alegria.
Estou alegre.
Porque ests alegre?
Estou alegre.
Diz-me porqu!
(Pa-r-p-r)
Estou alegre.
Porque ests alegre?
Isso quero eu saber.
Vou contar-te... Queres contar-me
a razo de estar alegre assim?
Cristo um dia me encontrou
Seu amor me transformou
E, por isso, alegre estou!
O respeito usa culos de aumentar para no magoar ningum!
Procura atividades no caderno do aluno:
cha 7.
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Unidade Letiva 1
A regra de ouro dos cristosEste e outros provrbios*so usados,
com muita sabedoria, pelo nosso povopara ensinar como nos devemos com-portar uns com os outros, mantendosempre o respeito.
Jesus tem uma opinio muito clara
No digas mal do alheio, olha para ti primeiro!
Palavras difceis
Provrbio Ditado
popular (pequenas frases
ditas pelo povo queorientam as nossas aes).Argueiro Partculade p do tamanho de um
grozinho de areia.
No julgar
No julguem ningum e assim Deus no vos julgar!
que Deus h de julgar-vos do mesmo modo que vocs julgamos outros e usar a mesma medida que vocs usarem para os outros.
Porque reparas no argueiro* que est na vista do teu semelhantee no vs a trave que est nos teus prprios olhos? Como te atrevesa dizer-lhe: Deixa-me c tirar-te isso da vista, quando tens uma
trave nos teus olhos? Fingido! Tira primeiro a tua trave e depois jvs melhor para tirares o argueiro da vista do teu semelhante.
Mt 7, 1-5
Texto bblico
A medida do respeito o amor.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 8.
No esquecer!
Com a medida com que medires, assim sers medido.
Quando apontas o dedo ao teu semelhante, tens trs voltados para ti!
acerca deste assunto. Ele conhece muito bem aspessoas e sabe que errar humano. Por isso, ensina
uma regra de ouro a todos os seus amigos.
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Unidade Letiva 1
O respeito no faz escolhas,
d-se a todosQuem ama respeita. Os cristosaprendem com Jesus a fora quevem do amor. Por isso, ao pratica-rem o mandamento do amor, respei-tam todas as pessoase tudo o queos rodeia, porque em tudo queremser parecidos com Ele.
A convivncia saudvelcom a diferenaconstitui um
grande desao tua capa-cidade de respeitar o outroque vive a teu lado.
No te esqueas que odiferente tambm aque-le que pensa, aquele queaprende, aquele que se ves-te, aquele que reage, aque-le que ama de um modo
diverso do teu! Mas ele igualmente lho de Deus; porisso, respeita-o.
Palavras difceis
Conterrneos As pes-
soas que vivem na mesma
terra.
O respeito um dos valores mais importantes da tua vida!
Procura atividades no caderno do aluno:cha 9.
Atira pra mim,Yuri!
Pra mimPra mim
De Jesus recebem as palavras e os exemplos.Na verdade, o amor com que Jesus nos ama vence todas as barreiras. Ele re-
parte sem julgamentos nem recriminaes o tesouro que recebeu do seu Paicom os sos e os doentes, com os ricos e os pobres, com os conterrneos* e osestrangeiros, com os bons e os maus.
Tu tambm podes seguir o exemplo de Jesus!
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Unidade Letiva 1
Riquezas do meu tesouro
Vou respeitar! Vou ser feliz!
Procura atividades no caderno do aluno:chas 10 e 11.
Na casa do Senhor
Meu Deus,
Quem poder subir a montanha
E habitar na tua casa para sempre?
O que tem um corao puro
Lavadinho de todas as manchas ,Porque pratica aquilo que justo
Diante dos teus olhos
E diz a verdade com todo o seu corao
O que guarda a sua lngua
De levantar calnias contra o seu irmo
E no faz nenhum mal ao seu prximo
Nem causa prejuzo a ningum
So esses, Senhor,
Os que habitam na tua casa
E a enchem de vida e de amor!
Quem assim proceder
Viver felizPara sempre!
Salmo 15 (adaptado)
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O pai adotivo de Jesus
Unidade Letiva 2
So Jos: modelo e protetor de todos os pais.
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Unidade Letiva 2
A terra de JosJos, esposo de Maria, cuidou de Jesus como seu lho.
O seu pas era a Palestina e a aldeia onde morava chamava-se Nazar.
Naquele tempo, o pas era dominado por um povo estrangeiro: os romanos.Toda a gente desejava que, um dia, os romanos se fossem embora, para quepudessem viver em paz e liberdade. Por isso, pediam a Deus que lhes enviasse umsalvador.
No tempo de Jos, as pessoas cultivavam os campos e cuidavam dos animais.Tambm havia artesos que construam utenslios de barro, madeira, metal, pelede animais, etc.
Assim era a vida em Nazar.
Adeus, Rben.
Adeus, Jos.
At logo!
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Unidade Letiva 2
Procura atividades no caderno do aluno:chas 12 e 13.
Jos morava em Nazar, na Palestina.
Sria
Fencia
Galileia
Tracontide
Betsaida
Cafarnaum
MagdalaCanNazar
Samaria
Jerusalm
Jeric
Emas
Belm
Decpole
Samaria
Pere
ia
Judeia
M
arM
ort
o
Lago da Galileia
Rio
Jord
o
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Unidade Letiva 2
Jos prepara o seu futuroComo os outros jovens, Jos tinha
planos para o futuro.Escolheu a prosso de carpinteiro,
para ser til s outras pessoas e ga-nhar algum dinheiro. Desse modo, po-dia um dia ter uma casa e sustentar asua prpria famlia.
provvel que tenha aprendido aarte da carpintaria com o seu pai.
Tambm j tinha noiva e pretendia
casar em breve. Ela chamava-se Mariae vivia em Nazar. Tal como ele, tinha umcorao cheio de f e de bondade.
Num dia muito especial, resolveramfazer uma festa para que todos soubes-sem que pretendiam casar um com ooutro.
Embora faltasse ainda cerca de umano para o casamento, Jos e Mariasabiam que os seus coraes perten-ciam apenas um ao outro.
Jos, entretanto, preparava a suacasa, para nela poder receber Maria.
Jos preparou com responsabilidade o seu futuro.
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Unidade Letiva 2
Jos diz sim a DeusDeus bem sabia que as
pessoas precisavam de
paz e amor.
No apenas as pessoasdo pas de Maria e de Jos,mas as pessoas do mundointeiro. Por isso, quis quenascesse Jesus.
Maria foi escolhida para
ser a sua me. Ficou grvi-da, por milagre, antes deviver com Jos e sem queele o soubesse.
L o que nos conta Ma-teus.
Quando Jos se apercebeu de que Maria estava grvida, sem
saber o que se tinha passado com ela, cou muito confuso e queria
desistir do casamento. Mas no queria que se soubesse, para que
ningum zesse mal a Maria.
Enquanto ele dormia, um anjo falou-lhe em sonhos, dizendo:
Jos, no tenhas receio de receber Maria como tua esposa,
porque ela est grvida por milagre do Esprito Santo. Ela dar luzum lho a quem dars o nome de Jesus.
Quando Jos despertou do sonho decidiu fazer o que o anjo lhe
dissera e recebeu Maria como sua esposa.
Mt 1, 18-25 (adaptado)
Texto bblico
Os receios de Jos,por James Tissot
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Unidade Letiva 2
Jos compreendeu que Deus lhe pedia algo muito especial.
Jos foi escolhido para cuidar de Maria e de Jesus.
No tenhas receio de rece-ber Maria Ela est grvida
por milagre
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Unidade Letiva 2
Jos casa com MariaFoi com muita alegria que Jos ca-
sou com Maria.
Cheio de bondade e de ternura, re-cebeu-a em sua casa.
Deus podia conar nele para cuidarde Jesus e ajud-lo a crescer.
Jos mostrou ser um pai e um marido
dedicado. Quando Jesus estava paranascer, procurou um lugar adequadopara Maria dar luz e esteve sempreao seu lado.
Observa as imagens e recorda o nas-cimento de Jesus.
Procura atividades no caderno do aluno:
cha 14.
Jos recebeu Maria como esposa e acolheu o menino Jesus como seu lho.
Vem. Cuidarei deti e de Jesus com
muito amor.
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Unidade Letiva 2
Jos: protetor e educadorJos aceitou ser pai adotivo de Jesus, cumprindo
assim a vontade de Deus com muita f e alegria.
Como o melhor dos pais, ele ensinou Jesus a rezare a amar a Deus.
Em casa, com toda a pacincia, ensinou-lhe asmais belas oraes. Mas, como rezar no tudo,ensinou-o a fazer a vontade de Deus.
Tambm o ensinou a ler e a compreender os livrossagrados.Juntos, liam as histrias que falam do amor
de Deus pelo seu povo.
Quero saber mais
Pais adotivosso pessoas
que acolhem crianas
nascidas de outras pessoas
e cuidam delas como se
fossem seus verdadeiros
filhos. Fazem-no por amor
e de livre vontade.
Ento Deus disse a Moiss:estende o cajadosobre as guas
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Unidade Letiva 2
Jos conversa em famliaNas noites quentes de vero, as pessoas da aldeia gostavam de subir ao ter-
rao das suas casas para apanharem um pouco de ar fresco. A contemplavamas estrelas e conversavam sobre a vida na aldeia.
Havia pequenas tarefas que podiam ser feitas nesses momentos to agradveis:algumas pessoas recolhiam os frutos que durante o dia a secavam ao sol, outrasconsertavam utenslios que utilizavam nos campos.
Nessas ocasies, Maria e Jos tambm lembravam com entusiasmo muitashistrias do seu povo. Jesus escutava e fazia muitas perguntas.
Por vezes, era Jos quem comeava as conversas Maria tudo guardava no
seu corao.
Encontrei, sim. Elae o Rben esto
contentes, porque
Encontraste a Ester junto aopoo, Maria?
tiveram uma boacolheita de trigo!
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Unidade Letiva 2
Procura atividades no caderno do aluno:cha 17.
Jos conversava com Maria e Jesus sobre a vida do seu povo.
No tempo dosnossos antepassados
tambm houvegrandes colheitasno Egito, no
verdade? verdade, sim.
Que aconteceua seguir?
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Unidade Letiva 2
Jos prepara Jesus para a vidaJos ensina Jesus a cuidar da casa
Jesus no parava de aprender coisas com Jos. Numa ocasio, aprendeu arealizar uma tarefa muito importante.
Era m de vero. No horizon-te, comeou a aparecer umapequena nuvem branca. Ao m
da tarde, o vento j soprava umpouco mais forte. noitinha, jno havia brisa, apenas ventofrio.
Adivinhavam-se, em breve,dias de chuva. Estaria o terraopreparado para a suportar du-rante o inverno?
Temos de vericar se o nos-
so terrao se encontra em boascondies para nos protegerdas chuvas lembrou Jos aJesus.
Que poderemos ns fazer? perguntou Jesus.
Vem props Jos. Faremos juntos o trabalho. Aprenders uma coisa muito importante.
Comearam por vericar as vigas, no interior da casa. Uma delas es-tava um pouco rachada. Substituram-na. Depois, subiram ao terrao ecolocaram uma nova camada de argamassa.
Jesus cou feliz por ter aprendido a proteger a casa das chuvas doinverno.
Com esta novaargamassa, nem aschuvas de No c
entram!Pai, conta-meoutra vez a
histria de No.
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Unidade Letiva 2
Jos ensina uma prosso a Jesus
Como j sabes, a prosso de Josera carpinteiro.
Com esta prosso, ele fabricava e
consertava mveis e utenslios que fa-ziam muita falta a toda a gente. Tam-bm ganhava algum dinheiro paracomprar aquilo de que a famlia neces-sitava.
Ele sabia que Jesus tambm pre-cisava de ter uma prosso. Com muitapacincia, ensinou-o a ser carpinteiro.
Maria, Jesus e Jos,por Harold Copping
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Unidade Letiva 2
Jos ensina Jesus a ser um bom cidado
Jos conhecia as leis do seu povo e punha-as emprtica. Vivendo de acordo com estas, mantinhasempre uma relao de amizade com Deus.
Ele sabia que s amigo de Deus quem trata bemo seu semelhante. E seguia sempre esta regra, sendoamigo e verdadeiro com todos.
Para ele era muito importante que Jesus tambmaprendesse a viver em sociedade. Juntamente comMaria, ensinou-o a viver com os outros, segundo asleis do seu povo.
Quero saber mais
O povo de Jesus chamavaTorao conjunto das
leis que todos deviam
conhecer e cumprir.
A Tor faz parte da
Bblia.
Com Jos, Jesus aprendeu as coisas simples e prticas da vida.
Procura atividades no caderno do aluno:
chas 18 e 19.
No digas mentirassobre as outraspessoas
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Unidade Letiva 2
Ado
Primeiro homem, criado porDeus. Deus conou-lhe toda
a criao.
No
A pedido de Deus, salvoumuitos animais, no meio de
um dilvio que cobriu a Terrainteira. Com ele renasceu toda
a criao.
Abrao
Ensinou a acreditar em Deus,acima de tudo. Deus prometeu--lhe que nunca o abandonaria.
Moiss
Com a sua colaborao, Deuslibertou os hebreus
da escravido e fez delesum povo especial.
Moiss com as tbuas da Lei,
por Valentin de Boulogne
Antepassados de JosNo foi por acaso que Jos foi escolhido para pai adotivo de Jesus. Contam-
-nos Mateus e Lucas, dois amigos de Jesus, que Jos era descendente de umafamlia de pessoas muito importantes para o seu povo, como Ado, No, Abrao,Moiss e David. Estes homens descendem uns dos outros, embora tenha havidomuitas geraes entre eles.
Abrao e Isaac,
por Jan Lievens
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Unidade Letiva 2
Rei David,por Donatello
David
O mais importante rei do povode Jesus. Ele trouxe a paz ao
seu povo.
Jos
Casou com Maria e, a pedidode Deus, aceitou ser o pai
adotivo de Jesus.
SalomoO rei que pediu a Deus a
sabedoria para governar Israel.
Jesus
Enviado por Deus, trouxe a todasas pessoas o amor e as maravilhas
que Deus prometera.
Salomo ante a arca da aliana, por autor annimo
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Unidade Letiva 2
De Ado at JesusPara ler, dramatizar e recordar.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 20.
Sendo lho adotivo de Jos, Jesus descende das pessoas mais importantes do seu povo.
No princpio, Deus criou Adoe conou-lhe a criao.
Nasceu mais tarde No,que durante o dilvio teve f.
Abrigou na sua arca muitos,
muitos animais:Aves, cobras e macacose ainda muitos mais.
Mais tarde veio Abrao,que tinha f no corao.
S se adora a Deus, no cu: foi o exemplo que ele deu.
E esta famlia no parou, at que Moisschegou.
Abriu em dois o grande mar, para o seu povo o atravessar.
Caminhou pelo deserto, com as sandlias nos ps;
Deu ao povo um rumo certo e os mandamentos, que so dez.
E muitos anos a seguir, nasceu o grande rei David;
Tocou harpa, escreveu salmos e trouxe ao povo tempos calmos.
E veio Jos, nalmente. De David descendente.
Jos foi o protetor de JESUS, o Salvador.
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Unidade Letiva 2
A importncia de So Jos reconhecida no mundo inteiro.
Sabias...?Embora a Bblia no nos conte muitas coisas sobre Jos, a sua importncia no
passou despercebida aos homens de todos os tempos. Desde muito cedo quepara os cristos ele um grande santo So Jos!
Para cares a saber um pouco mais sobre So Jos, l com ateno. E no teesqueas!
So Jos considerado na Bblia como o exemplo do homem justo.
A morte de So Jos ter ocorrido antes de Jesus completar 30 anos.
So Jos considerado o modelo e o protetor de todos os pais.
No dia 19 de maro celebramos a festa de So Jos.
O papa Pio IX, em 1870, declarou So Jos protetor de toda a IgrejaCatlica.
No dia 1 de maio, os cristos lembram So Jos, o trabalhador.
Existem muitas instituies, praas, ruas e cidades com o seu nome, emPortugal e no estrangeiro.
Hospital de So Jos, Lisboa Lpide da Rua de So Jos, Lisboa
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Unidade Letiva 2
Estou com So JosSo muitas as pessoas que admiram So Jos por
ter cuidado de Jesus, dando-lhe amor e proteo.Muitas outras admiram o seu amor ao trabalho. Porter sido humilde e dedicado, veem nele um exemplopara todos os que trabalham. Outros recordam a sim-plicidade da sua f e do seu amor a Deus. Ningumesquece o seu amor por Maria, a me de Jesus.
Por tudo isto, pessoas do mundo inteiro dirigem-sea So Jos em orao, pedindo-lhe que abenoe as
famlias, as crianas e todos os que trabalham.
Tambm tu podes fazer de So Jos um amigo.E, com os teus amigos, poders cantar:
So Jos e o menino Jesus,
por El Greco
So Jos Cano
Era carpinteiro,
Viveu em Nazar.
Homem como os outros
De nome Jos.
Uma vida de silncio,
Sempre junto de Jesus,
Tu s o meu guia,
Farol que me conduz.
So Jos, So Jos,
Tu s o meu guia
De noite e de dia.
So Jos, So Jos,
Tu s o meu sol,s o meu farol.
As oraes e as canes ajudam-nos a expressar o que queremos dizer a So Jos.
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Unidade Letiva 2
Uma instituio
de acolhimentoMaria e Jos cuidaram de Jesus com muito amor e carinho. Mas existem crian-as que nascem no seio de famlias que no lhes conseguem dar proteo,nem amor, nem alimento Se ningum as socorrer, podem correr riscos graves eacontecer-lhes coisas muito tristes.
L a histria que se segue.
Uma casa especial
O Miguel ouvira a irm,Catarina, dizer aos pais queiria com a turma levar brinque-dos a uma instituio deacolhimento. Ficou curioso!Que seria isso?
Quando ela regressou, -cou atento s conversas:
Que casa essa ondefoste com os teus colegas? Perguntou a me.
uma instituio deacolhimento respondeu aCatarina.
O que isso? Insistiu ame.
uma casa que acolhecrianas muito pequeninasque os pais no conseguemproteger, nem alimentar, nem mimar esclareceu a Catarina.
Meu Deus! E o que que vai acontecer a essas crianas? Con-tinuava a me, preocupada.
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Unidade Letiva 2
Esto l pessoas que cuidam delas: ali-mentam-nas, do-lhes colo, brincam com elas,levam-nas ao mdico etc., tal como se fossem
uma famlia!
Mas e depois? Os meninos cam l parasempre? Insistia a me.
No dizia a Catarina. Existem l pes-soas que ajudam os pais a melhorar a sua vida.Assim, as crianas podero um dia voltar a vivercom eles.
Mas e se os pais continuarem sem condies para para
gaguejava a me, aita. Nesse caso, as pessoas responsveis pelas crianas procuram uma
nova famlia para elas E ento sero amadas como verdadeiros lhospelos novos pais adotivos.
Quero saber mais
Instituies deacolhimentoso casas
preparadas para acolher e
cuidar de crianas a quem
os pais no conseguem dar
o que elas precisam para
viver com sade e alegria.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 21.
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Unidade Letiva 2
Uma histria realA histria que se segue aconteceu de verdade e s os nomes que so ct-
cios.
Um encontro especial
Joo e Soa tinham dois lhos j crescidos, oRicardo e a Rute, quando decidiram ser umafamlia de acolhimento.Agora, so pais adotivos
da Joana e da Margarida. Estas duas meninasso irms e os seus pais no tinham condiespara cuidar delas. Por esse motivo estavamao cuidado de uma instituio, espera dearranjar uma nova famlia.
Quando visitmos o lar onde a Joana e aMargarida se encontravam vimos duas lindasirms com um olhar to terno e carente que nos foi totalmente impossvelrejeitar o seu apelo de amor e carinho conta Soa. Foi amor primeira
vista. Quis Deus que elas zessem parte das nossas vidas para sempre. Traz- -las, conhec-las e am-las foi uma tarefa muito fcil para ns. Pudemosassim dar-lhes todo o afeto e amor de pais que as nossas meninas nuncatinham conhecido.
Quero saber mais
As famlias de
acolhimentoso famlias
que se oferecem para
acolher em casa crianas
com graves problemas
familiares, mas apenas
durante algum tempo.
A Joana e a Margarida so felizes na sua nova famlia.
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Unidade Letiva 2
Filhos do coraoUm dia perguntaram ao Joo e Soa como tinha corrido a adoo das suas
meninas. A conversa foi mais ou menos assim:
Que sentiram quando viram as meninas no lar?
R: Sentimos tristeza por no conseguirmos re-solver todos aqueles casos. No entanto, Deusencheu-nos o corao com uma onda deamor e deu-nos uma fora que fez com que
quisssemos que a Joana e a Margarida vies-sem viver connosco desde esse momento.
Como conseguiram mostrar-lhes o vosso amore ganhar a conana delas?
R:Foi um momento muito espontneo. Crimoslaos com olhares, trocmos mimos, zemosfestinhas. E as crianas so to carentes! Pare-cia uma bno. Era tudo uma maravilha!
Elas correspondiam ao vosso amor? Como se manifestavam?
R:Aos poucos foram ganhando conana, percebendo o quanto as am-vamos. Eram muito queridas, bem-dispostas, curiosas e estavam manifesta-mente gratas por tudo quanto lhes proporcionvamos. A todo o momentopediam colinho e davam beijos e abraos com uma fora desmedida,como se aquele momento pudesse acabar subitamente.
Como reagiram os lhos mais velhos?
R:Receberam-nas de corao aberto, colocando tudo ao seu dispor, como sesempre tivessem estado ali. Que bno esta ddiva de Deus, nosso Senhor!
Que sentimentos e reaes manifestavam elas na nova casa e no seio danova famlia?
R: Sentiam imensa curiosidade. No comeo havia muita incerteza nos seuscoraes e a dvida sobre se esta relao seria verdadeira ou se seria mais
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Unidade Letiva 2
uma passagem nas suas vidas. Mas aos poucos foram tendo a certeza deque as queramos e as amvamos muito e para sempre.
Tiveram de adaptar a vossa vida nova realidade?R:Totalmente. Receber duas crianas pequeninas no seio de uma famlia sde adultos levou-nos a alterar todo o espao da nossa casa (por exemplo,tivemos de comprar moblias novas), modicar hbitos alimentares, fazer maiscompras no supermercado (que diferena, meu Deus!), alterar as sadas e asfrias, reaprender a brincar e a alterar hbitos religiosos (passmos a ir missadas crianas, a lev-las catequese e a preparar o batismo). Tudo isto nosfez voltar ao passado, h quinze anos atrs.
No foi fcil, mas as coisas difceis so sempre as mais saborosas!Damos graas a Deus por ter colocado nas nossas mos este tesouro mara-vilhoso!
Os pais adotivos da Joana e da Margarida sentiram que era Deus quem lhespunha tanto amor no corao.
A nova famlia da Joana e da Margarida comeou afrequentar uma missa onde havia mais crianas.
Adotar crianas uma experincia maravilhosa, porque se partilha muito amorprofundo e verdadeiro.
Procura atividades no caderno do aluno:chas 22 e 23.
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Unidade Letiva 2
Nascer do coraoPara se ser uma famlia no basta ter-se o mesmo sangue. Ser uma famlia ,
tambm, sentir ternura e amor uns pelos outros. Era assim a famlia de Jesus.
L a histria que se segue e entenders melhor o signicado destas palavras.
A fotograa do batizado
Ao princpio, sentia-me mui-
to triste por no haver l emcasa uma fotograa do diado meu batizado.
A minha me tem sempre acasa cheia de fotograas. Depessoas vivas e de outras quej morreram. Ela diz que precisade sentir que todos olham pa-ra ela e lhe sorriem l de den-
tro das molduras.
claro que tem muitas foto-graas minhas.
L estou eu, amuado, noprimeiro dia em que fui para aescola.
L estou eu a rir, na praia, todo cheio de areia.
E a chorar, quando cortei o cabelo.
Mas, ao lado das fotograas do batizado dos meus irmos, a minhano est.
E eu tinha sempre muita pena.
Cheguei a pensar que a minha me no gostava tanto de mim comodos meus irmos. Se calhar, porque lhe dou mais trabalho pensei.
Os meus irmos j no precisam que a me lhes leia uma histria
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Unidade Letiva 2
noite, j no precisam que a me os v levar escola, j se deitam tar-de e ningum lhes pergunta se lavaram os dentes.
Os meus irmos so crescidos e eu como eles esto sempre a dizer,quando me querem ver zangado no passo de um beb
Um beb que no nas-ceu como os bebs na-turalmente nascem.
Tu no nasceste daminha barriga, tu nas-ceste do meu corao assim a minha me
me explicou h muitotempo.
E eu no quis sabermais nada: nascer do co-rao da nossa me acoisa melhor do mundo.
Pois .
Mas a fotograa do
batizadoEu juro que no falei
disso a ningum, era umacoisa s minha, uma tris-teza que s eu sentia.
Mas a minha me sou-be.
No me perguntem como: soube.
Ou melhor: adivinhou. S pode ter adivinhado. Porque as mes mui-tas vezes adivinham o que ns pensamos s de olharem para a nossacara.
Por isso que so mes. De barriga ou de corao, tanto faz.
Ento contou-me que eu tinha nascido para os seus braos e paraos braos do meu pai e dos meus irmos e dos meus tios e dos meusavs j tinha quase dois anos, j estava batizado h muito tempo.
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Unidade Letiva 2
E tambm me contou como eu corri logo para ela quando a vi pelaprimeira vez e como s adormecia tranquilo ao som da sua voz. E comotoda a famlia diz que eu fui a melhor coisa que lhes aconteceu.
por isso que agora j no co triste por no haver a fotograa domeu batizado ao lado das fotograas dos meus irmos.
Tu foste uma bno para todos ns, est sempre a repetir a tiaLusa murmura a minha me.
E eu sorrio.
Hei de lembrar-me disso quando a tia Lusa andar a correr atrs demim e a gritar ai meu malandro que no tens mesmo juzo nenhum
Alice Vieira (histria indita)
Os pais adotivos amam os seus lhos como se tivessem nascido deles mesmos.Tambm assim fez So Jos.
Procura atividades no caderno do aluno:chas 24, 25 e 26.
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Unidade Letiva 2
Ajudar instituies
de acolhimentoComo j sabes, algumas crianas no vivem com a sua famlia.As pessoas que cuidam dessas crianas precisam da colaborao de todos
ns.
Procura atividades no caderno do aluno:chas 27 e 28.
Todos podemos colaborar com as instituies de acolhimento.
Mas qual ser a melhor forma de aju-dar?
Para comear, conveniente falarcom os pais sobre este assunto. Eles po-
dem perguntar a essas pessoas comopodem ajudar.
E tu tambm poders colaborar.
Mas de que maneira?
Aqui cam algumas sugestes:
Sugerir professora (ou professor)que leve a turma a conhecer umainstituio de acolhimento; levar
alguma coisa para partilhar comas crianas de l; pensar em jogos,canes ou teatros em que essascrianas tambm possam partici-par.
Juntar dinheiro num mealheiro epedir ajuda aos pais para o entre-gar a uma instituio que acolhacrianas.
Se na escola houver alguma crian-a que no viva com os pais, dar--lhe amizade, escolhendo-o parafazer parte da equipa ou do grupo.
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Encontro-me com Deus
Unidade Letiva 3
De pai para filho de filho para pai!
Ol, Pai do Cu,
quero contar-teum segredo
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Unidade Letiva 3
to bom conviver!Desde que nascemos, vivemos rodeados de pessoas.
Na famlia, recebemos as primeiras lies de vida.Aprendemos a viver juntos e a conhecer as principaisregras de convivncia, que nos ajudam a crescer de umamaneira feliz e saudvel, mas, sobretudo, aprendemosa amar e a respeitar os outros como gostamos de seramados e respeitados.
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Unidade Letiva 3
medida que vamos crescendo, o nmero de pessoas que so importantespara ns vai aumentando. Surgem os amigos, os colegasde turma, os profes-sores, os vizinhos, enm, um nmero cada vez maior de pessoas com quem nscontactamos diariamente e que nos inuencia na nossa maneira de ser e de estar
na vida.Mas com as pessoas que mais amamos e apreciamos que ns procuramos
passar a maior parte do nosso tempo e partilhar tudo aquilo que somos e temos.Elas do luz e cor nossa vida! Por isso
quando a distncia nos separa, usamos os meios de comunicao disponveispara podermos entrar em contacto.
quando temos muitas tarefas, or-ganizamos o nosso dia para lhes poder-mos dedicar um pouquinho do nossotempo.
quando nos sentimos tristes e de-sencorajados*, encontramos no seuapoio a alegria e a esperana* paraenfrentarmos as diculdades.
No existem barreiras que possamquebrar os laos de amore de amizadeque nos unem aos nossos amigos!
Palavras difceis
Desencorajados Comfalta de coragem.
Esperana Qualidade
prpria de quem encara
as situaes do quotidia-
no com otimismo, com a
certeza de que o amanh
pode sempre ser melhor.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 29.
No convvio com os outros, eu sou feliz.
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Unidade Letiva 3
Viver com Deus uma
necessidadeExistimos para viver felizes na relao que constru-mos uns com os outros. medida que vamos cres-cendo, compreendemos que os verdadeiros amigosso aqueles que nunca desistem de ns e que nosaceitam tal como somos. com eles que constru-mos a nossa vida e preparamos o futuro.
Para os cristos, o maior e o mais verdadeiro de
todos os amigos Deus, o nosso Pai do Cu. Mais do que qualquer outra pessoana Terra, ele ama-nos sem medidae nunca desiste deser nosso Pai, mesmo quando no o merecemos.
por causa desse amor to grande que sentimosnecessidade de conviver com ele todos os dias,mesmo que para isso seja preciso quebrar algumasbarreiras: a preguia, a falta de tempo, o sono, avontade desenfreada* de brincar, etc.
Em cada encontro com Deus, o amor aumenta no nosso corao para depoisse dar aos outros.
Se ns fazemos todos os possveis para conviver com os nossos pais e amigos,porque no haveremos de fazer o mesmo com Deus, o nosso Pai do Cu e nossomaior Amigo?
Palavras difceis
Desenfreada Que no
se consegue conter; difcil
de controlar.
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Unidade Letiva 3
Acaso pode uma me es-quecer o seu beb, deixar de
ter amor ao lho que delanasceu?
Ainda que ela se esquecessedele, eu nunca te esqueceria.Pois eu gravei a tua imagemna palma das minhas mos.
Is 49, 15-16a
Texto bblico
J aprendeste que Deus pensa em cada um de ns como se fssemos nicosno mundo. Ele conhece-nos muito bem e quer relacionar-se com cada um dens, como amigo.
Ele prprio o disse, um dia:
Procura atividades no caderno do aluno:cha 30.
No encontro com Deus, eu creso no amor!
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Unidade Letiva 3
Sinais de Deus entre nsDeus vem ao nosso encontro. Ele quer relacionar-se com cada um de ns como
um amigo, como um pai. Mas, olhando nossa volta, no o conseguimos ver talcomo nos vemos a ns prprios e aos outros. Parece que est sempre a jogar sescondidas connosco, no verdade?
Apesar de no o vermos sicamente, Deus mani-festa-se no nosso meio. Ele comunica connosco, porexemplo, atravs da Bblia*, que contm a sua Pa-lavra.
A Bblia um conjunto de 73 livros, uma espcie
de biblioteca guardada num s livro.Aos primeiros 46 livros chamamos Antigo Testamento(AT). Os restantes 27 livros
constituem o Novo Testamento(NT).
Os livros do Antigo Testamento referem a criao de todas as coisas, contam--nos a histria da relao do povo de Israel com Deus, apresentam as oraes
que os judeus rezavam (salmos) e contam o que os profetas dis-seram, em nome de Deus, a todo o povo.
O Novo Testamento o anncio da Boa Notcia de Jesus
Cristo, o Filho amado de Deus, salvador de todas as pessoas.Os livros mais importantes do Novo Testamento (e de toda a
Bblia) so os Evangelhos*, escritos por Mateus, Marcos, Lucas eJoo. Os Evangelhos falam de Jesus, da sua vida, da sua mensa-gem e da sua morte e ressurreio.
Palavras difceis
Bblia Livros.
Evangelho Boa Nova;
Boa Notcia.
Quero saber mais
Pensa-se que a Bblia tenha sido escrita ao longo de umperodo de mais de 1000 anos por muitas pessoas das
mais diversas origens culturais e com as mais variadas
profisses.
A Bblia foi o primeiro livro impresso em 1455 por Guten-
berg, o inventor da imprensa.
A Bblia foi at aos dias de hoje o livro mais publi-
cado e o mais lido em toda a histria da humanidade.
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Unidade Letiva 3
Procura atividades no caderno do aluno:cha 31.
Atravs da Bblia, Deus fala para mim, hoje!
Antigo
Testamento
Pentateuco
Gnesis
(Gn
)
Atos
dos
Ap
sto
los
(At)
Mateus (Mt)
Marcos (Mc)
Lucas (Lc)
Joo (Jo)
Neemias (Ne) Josu (Js) Romanos (Rm)
Corntios (1Cor)Corntios (2Cor)
Glatas (Gl)
Colossenses (Cl)
Filipenses (Fl)
Efsios (Ef)Re
is(1Rs)
Tessa
lon
icenses
(1T
s)
Tessa
lon
icenses
(2T
s)
Timteo
(1Tm
)
Timteo
(2Tm
)
Tito
(Tt)
Filmon
(Flm)
Job(Jb)
Isa
as
(Is)
Joel (Jl) Abdias (Abd)
Jonas (Jn)
Apoca
lipse
(Ap)
Ams (Am)
Jerem
ias
(Jr)
Baruc
(Br)
Ezequ
iel(Ez
)
Dan
iel(Dn
)
Ose
ias
(Os)
Mique
ias
(Mq
)
Ha
bacuc
(Ha
b)
Ageu
(Ag
)
Zacarias
(Zc
)
Ma
laqu
ias
(Ml)
So
fon
ias
(Sf)
Lamen
ta
es
(Lm
)
Naum
(Na
)
Sa
lmos
(Sl)
P
rov
rb
ios
(Pr)
E
clesiastes
(Ec
l)
Cn
tico
(Ct)
Sabe
doria
(Sb)
Ben
Sira
(Sir)
Hebreus
(He
b)
Tiago
(Tg
)
Ju
das
(Jd)
Joo (1Jo)
Joo (2Jo)
Joo (3Jo)Pedro (1Pe)
Pedro (2Pe)
Re
is(2Rs)
Esdras
(Esd
)
Crn
icas
(1Cr)
Crn
icas
(2Cr)
Juzes (Jz)
Rute (Rt)Samuel (1Sm)Samuel (2Sm)
Tobias (Tb)
Judite (Jdt)
Ester (Est)
Macabeus (1Mac)
Macabeus (2Mac)
xod
o
(Ex
)
Lev
tico
(Lv
)
Nmeros
(Nm
)
Deu
teron
m
io(Dt)
Livros
histricos
Evangelhos
AtosdosApstolos
CartasdeS.
Paul
o
Cartaaoshebreus
Cartas
catlicas
Apocalipse
Livros
sapienciais
Livros
profticos
Novo
Testamento
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Unidade Letiva 3
Um encontro extraordinrio!Deus veio ao encontro de algumas pessoas.
Esse encontro foi de tal forma marcante quedeu um sentido novo s suas vidas. Foi isto quesucedeu, h muitos sculos atrs, a Abrao, umhomem simples.
Deus encontra-se com Abrao
O Senhor disse a Abro:
Deixa a tua terra, a tua famlia e a casa de teu pai e vai para a
terra que eu te indicar. Farei de ti um grande povo e hei de abenoar--te. Atravs de ti, todos os povos da Terra sero abenoados.
Abro tomou Sarai, sua mulher, e Lot, seu sobrinho, assim comotodos os bens que possua e partiu para a terra de Cana. O Senhorapareceu de novo a Abro e disse-lhe:
Darei esta terra tua descendncia.
E Abro construiu ali um altar ao Senhor, no lugar onde ele lhetinha aparecido.
Algum tempo depois, Deus apareceu-lhe novamente e disse-lhe:
No temas, Abro, eu sou o teu protetor, vais ter uma granderecompensa.
Abro respondeu:
Senhor, meu Deus, que podes tu dar-me? Sabes bem queno me deste lhos e no terei herdeiros do meu sangue.
Texto bblico
Abrao,por autor desconhecido
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Unidade Letiva 3
Texto bblico
Abrao vivia triste porque no tinha lhos, nem
uma terra onde prosperar*. Quando Deus foi aoseu encontro e lhe prometeu uma terra e umadescendncia*, ele conoulogo nas suas palavras eps-se a caminho.
Tal como as pessoas da sua tribo, Abrao era po-litesta: prestava culto a muitos deuses ao mesmotempo. Mas, assim que Deus lhe falou, abandonoutodos os outros deuses e passou a adorar o nico Deus que conhecia a sua histriapessoal e se interessava pela sua felicidade.
Deus mandou sair Abro para fora de casa e disse-lhe:
Olha para o cu e v se podes contar as estrelas. Pois assimser o nmero dos teus descendentes. O teu nome j no ser Abro,mas Abrao, porque vou fazer com que sejas pai de uma imensidode povos.
Abrao acreditou em Deus e Deus considerou-o um homem justo.
Cf. Gn 12, 1-7; 15, 1-6; 17, 1-5
Palavras difceis
Descendncia Filhos,
netos, bisnetos
Prosperar Ter xito;
desenvolver-se.
Coragem, j faltapouco! Vamos em
frente!
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Unidade Letiva 3
Deus foi el sua promessa: deu-lhe
uma terra maravilhosa e um lho que
se chamaria Isaac, antepassado* dopovo de Israel, no seio do qual haveria
de nascer Jesus.Abrao o nosso pai na f! Ele
foi o primeiro a conar em Deus e o
primeiro a ador-lo com todo o seucorao.
Deixa a tua terra
Deixa a tua terra, toma o teu barco
Chegou a minha hora e a tua de arriscar.
A tua descendncia vai ser numerosa,
Grande como as areias do mar.
A tua descendncia vai ser numerosa,
Grande como as areias do mar.
Se o corao de Deus for tua casa e teu abrigo,
Na pobreza e riqueza ters Deus sempre contigo.
Se Deus teu apoio em quem podes conar,
Obedecer e ser livre vais poder experimentar.
(Ir. Amlia)
Abrao e os trs anjos,por Murillo Bartolome
O encontro com Deus deu um novo sentido vida de Abrao.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 32.
Palavras difceis
Antepassado Pessoa
que est na origem de
outras.
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Unidade Letiva 3
Como Abrao, eu quero
confiar em Deus!Abrao deixou Deus entrar na sua prpria vida. Ele acreditou e conou nas suaspalavras: saiu da terra dos seus antepassados e ps-se a caminho.
Viver com o verdadeiro Deus foi uma experincia maravilhosa: nunca mais sesentiu sozinho nem to-pouco em terra estranha. Pela primeira vez na sua longavida, conhecia o amor de Deus, que lhe era oferecido sem limites.
Deus continua a encontrar-se com cada pessoa atravs da sua Palavra. Paratal, basta que cada um esteja disposto a ouvi-la e a acolher as suas orientaes.
A Palavra de Deus prope um caminho a seguir. Mas s se estivermos dispostosa conarem Deus, como Abrao, que faremos a maravilhosa descoberta docaminho do amor.
Considera estas situaes e compara-as com a Palavra de Deus.
Amem-se uns aos outros como eu vos amei.(Jo 13, 34)
No devem deixar que o Sol se ponha semterem dominado a vossa irritao.
(Ef 4, 26)
Agora quevamos ver quemmanda no jogo!
Nunca mais falocontigo! Escusas de
vir ter comigo!
Lamento que penses assim.Eu estarei l fora, como
de costume, tua espera,para o caso de mudares de
ideias.
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Unidade Letiva 3
O meu auxlio vem do Senhor
Levanto os meus olhos para os montes:
de onde vir o meu auxlio?
O meu auxlio vem do Senhor
que fez o cu e a Terra.
Ele no deixar que vacilem
os teus ps;o teu protetor no dormir.
O Senhor quem te protege
e est sempre a teu lado.
O sol no te far mal durante o dia,
Nem a lua, durante a noite.
O Senhor protege-te de todo o mal
e vela pela tua vida.
Salmo 121(120) (adaptado)
Texto bblico
Conar em Deus seguir o caminho do amor.
Procura atividades no caderno do aluno:
chas 33 e 34.
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Unidade Letiva 3
Saber pedirJ pensaste alguma vez na quantidade de pedidosque fazemos ao longo de
um s dia? Pedimos licena para entrar, pedimos dinheiro para comprar, pedimosateno para falar
Se os nossos pedidos forem imediatamente atendidos, camos muito satisfeitos.
Quando no so atendidos ou quando tal no acontece com a brevidade quedesejamos, sentimo-nos tristes.
Os motivos que levam recusa da satisfao dos nossos pedidos so raramentebem aceites, mas podem ter a sua razo de ser, porque nem sempre pedimoso que nos convm. s vezes, o que pedimos est para alm das possibilidades
das pessoas a quem fazemos o pedido; outras vezes, os nossos pedidos no cor-respondem a verdadeiras necessidades, so apenas caprichos.
Os exemplos seguintes falam por si.
Me, deixa-me ver este filme.Parece to giro!
Nem penses, Rita, sohoras de dormir. Amanh
tens aulas, lembra-te disso!
Eu s quero aquelamarca de tnis, ests
a ver pai?
So estes mesmosque eu queria,
tio. Vermelhos etudo, a condizer
com a minhamochila nova.Ds-me estes
tambm, tio?V l!
Ouve, Constana,os patins que o teuirmo te ofereceuontem so ainda
mais resistentes doque estes. Estes tmapenas um aspeto
mais atrativo.
Lamento, meu filho, mas
no pode ser. No temosdinheiro para uns tnis
to caros.
Procura atividades no caderno do aluno:
cha 35.
Pedir no custa. O que custa saber pedir.
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Unidade Letiva 3
Com a palavra de Deus, eu
aprendo a pedirDesde sempre, Deus esteve presente na vida daspessoas. Como um pai atento, cuidava do seu povoe comunicava com ele atravs dos profetas e deoutras pessoas que o escutavam no seu corao.E o povo de Israel tambm comunicava com Deus:agradecia as coisas boas que lhe aconteciam e pe-dia ajuda para a resoluo dos seus problemas. Mas
nem sempre pedia aquilo que devia. Pelo contrrio,o rei Salomopediu a Deus aquilo que era verdadei-ramente importante.
D-me um corao sbio
O Senhor apareceu a Salomoem sonhos, durante a noite, edisse-lhe:
Pede-me o que quiseres,que eu to darei.
Salomo respondeu:
Tu trataste David, meu pai, com grande bondade, porqueele foi leal, justo e reto* de corao para contigo. Por isso, foste
to bondoso para com ele e lhe concedeste um lho que hoje estsentado no seu trono. Agora, Senhor meu Deus, s tu tambm quemme faz reinar em lugar de David, meu pai, embora eu no passede um jovem inexperiente*. Porm, neste momento encontro-me frente do teu povo, um povo to numeroso que ningum o podecontar. D-me, pois, um corao sbio, capaz de governar o teu povocom justia, sabendo distinguir entre o bem e o mal. De outro modo,
como poderia eu chear o teu povo, este povo to numeroso?
Texto bblico
Palavras difceis
Discernimento Capaci-
dade de distinguir o bem
do mal, nas situaes da
vida, e, a partir da, decidir
corretamente.
Inexperiente Que notem experincia de vida.
Reto Justo, honesto.
O sonho de Salomo,por Luca Giordano
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Unidade Letiva 3
Este pedido de Salomo agradou
ao Senhor, que lhe disse: J que no me pediste uma
vida longa, nem riqueza, nem amorte dos teus inimigos, mas sim odiscernimento* para saberes ouvir egovernar, vou conceder-te sabedoriacomo ningum teve antes de ti, nem
ter depois de ti. Dou-te tambm o
que nem sequer me pediste: glriae riqueza durante a tua vida, comonenhum outro rei teve antes. E secumprires a minha vontade, como fezDavid, teu pai, dar-te-ei uma vida longa.
Mal despertou, Salomo voltou para Jerusalm, agradeceu aDeus e preparou um grande banquete para todo o povo.
1Rs 3, 5-15
Texto bblico
Quero saber mais
Foi Salomo quem mandou construir o
primeiro templo em nome do Deus de Israel,
na cidade de Jerusalm. Foi to cuidadoso
na sua construo, exigindo a perfeio de
todos os pormenores, que demorou sete
anos a conclu-lo.
Salomo tornou-se clebre pela sua capaci-
dade nica de julgar com justia. Deus con-
cedeu-lhe o que ele tinha pedido. Uma prova
disso mesmo o episdio das mulheres que
reclamavam para si a posse de uma mesma
criana. Pede ao teu professor que te conte
esse episdio (1Rs 3, 16-28).
O Julgamento de Salomo,por Giorgione
Rei Salomo no seu trono,por Giovanni-Battista Tiepolo
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Unidade Letiva 3
Tal como na vida de Salomo, Deusest presente na vida de todos os queo procuram com sinceridade. Comoum pai atento e cuidadoso, tudo
providencia para o bem de todas aspessoas.
Os cristos sabem que podem con-tar sempre com ele; por isso, con-versam com ele como quem fala aum amigo, partilham com ele as suasalegrias, as suas tristezas, os momen-tos maravilhosos e as situaes maisdifceis tambm. Eles sabem que Deus
um Pai que os ama sem limites.
Bom dia, Pai doCu! Fica comigo,
neste dia
Catarina, estspronta? Vamosembora. So
horas!
O rei Salomo,ilustrao do Livro do rei Salomo
Na orao, eu falo com Deus Pai e abro o meu corao sua bondade.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 36.
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Unidade Letiva 3
Rezar a Deus falar com eleAo longo de um s dia fazemos muitas
coisas: alimentamo-nos, descansamos,estudamos, praticamos atividades des-portivas ou artsticas, desenvolvemosatividades de lazer, entre outras. Em to-das essas atividades, vamos crescendopor dentro e por fora e aprendendoa estar bem com todos os que nos ro-deiam.
Deus est atento a todos os nos-sos passos. Ele vela pela nossa vida eenche-a de sentido. por isso que oscristos reservam um bocadinho doseu tempo para falar com ele, para lheabrirem o corao. Em qualquer lugar,em qualquer altura do dia, Deus escutaas nossas oraese ca muito feliz coma ateno que lhe dispensamos.
Eu vou comear: Bom dia,Pai do Cu. to bom saberque tu gostas de ns! Ajuda-
-nos neste dia
Boa ideia, pai!
Filhos, ainda no demos os bons-diasa Deus. Vamos faz-lo agora?
Obrigada, Pai doCu, por todas ascoisas bonitas quecriaste para ns. O
mundo fica to lindocheio de flores!
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Unidade Letiva 3
Carta ao Menino Jesus
Menino Jesus:
Estou a escrever-te esta cartaporque a minha me disse que tu
s amigo de toda a gente e quepodemos falar contigo de todas asmaneiras e que no s na igrejaque tu nos ouves.
E eu precisava mesmo de falaragora contigo e a igreja muitolonge daqui. (Se tivesse telemvel,mandava-te uma mensagem, masno tenho, porque o meu pai diz
que eu sou muito pequeno parater essas coisas.)
Mas o que eu te queria mesmopedir era que falasses com a minhame e com o meu pai que, de huns tempos para c, at parece que nem me veem. s vezes at tenhomedo de me ter tornado o Invisvel, como num lme que eu vi uma vez.
Mas se calhar tu no tens tempo para ver lmes O mundo deve dar-te
Obrigada, meuDeus, por este
dia
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Unidade Letiva 3
tanto trabalho! Deves andar sempre to cansado!
Mas o que eu te queria pedir nem coisa que te v cansar muito.
O que eu te queria pedir era que explicasses aos meus pais que euexisto, que estou mesmo ao lado deles, que quero perceber as palavrasque agora ouo constantemente e que os faz dizerem coisas de quedepois se arrependem.
Quero perceber o que signica, exatamente, a palavra desem-prego.
Ou a palavra dvida.
Ou melhor: o que que essas palavras trazem de to terrvel paradentro da nossa casa.
Quero perceber porque que eles agora andam sempre to zanga-dos, porque que o meu pai de repente comeou a estar em casa eno sai de manh para o trabalho ao mesmo tempo que eu saio paraa escola, como sempre acontecia.
Quero perceber porque se zangam tanto comigo, mesmo quandoeu no tenho culpa de nada.
No outro dia disse que precisava de comprar umlivro e um caderno e o meu pai cou furioso e
gritou comigo.O meu pai o melhor pai do mundo.
O meu pai nunca tinha gritado comigo, e euno tinha feito nada de mal: eu precisavamesmo do livro e do caderno.
Mas ele gritou e perguntouse eu queria que ele fosse rou-bar, e eu quei to triste que me
enei pelo meu quarto e choreiat a minha me chamar parao jantar.
Depois o meu pai fez-me mui-tas festas, pediu desculpa, disseque os pais s vezes dizem coi-sas que no pensam e que avida estava muito complicada,
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Unidade Letiva 3
mas que isso era problema de adultos e eu era pequeno de mais paraentender.
Mas se eu no sou pequeno para os ouvir gritar, tambm no soupequeno para entender porque que gritam.
Mas tm de olhar para mim.
Tm de me ouvir respirar.
Tm de falar comigo.
E s isso que eu te peo, Menino Jesus. Que lhes digas que pa-rem nem que seja por cinco minutos e que, nesses cinco minutos, falemcomigo.
No preciso grandes discursos.
Meia dzia de palavras suciente.
Mas que sejam palavras pensadas para mim.
Juro que vou ouvi-las com muita ateno.
Juro que vou entender tudo.
Diz-lhes isso, por favor, Menino Jesus: eles a ti ouvem-te.
Um beijo do teu amigo,
ANTNIOAlice Vieira (Texto indito)
O Antnio estava a viver um perodo novo, mas mui-to difcil, na sua casa.
Todas as pessoas experimentam, na sua vida, mo-mentos de felicidade e momentos de tristeza. Mas nem
todas se lembram de que Deus um pai maravilho-soque est sempre pertinho de quem chama por elepara pedir ajuda ou consolo. Isso faz com que se sin-tam menos acompanhadas e mais tristes.
Mas se derem ateno a Deus e conarem nele,aqueles problemas comparveis s tempestadesque fazem tantos estragos no mar parecem menoscomplicados e sero enfrentados com outro nimoeesperana.
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Unidade Letiva 3
Pe tua mo
Pe tua mo na mo do meu Senhorda Galileia;
Pe tua mo na mo do meu Senhor,que acalma o mar.
Meu Jesus, que cuidas de mim
noite e dia sem cessar,
Pe tua mo na mo do meu Senhor,
que acalma o mar
Procura atividades no caderno do aluno:cha 37.
Quero crescer com Deus a meu lado!
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Unidade Letiva 3
Muitas oraes a um s DeusO povo de Israel rezava a Deus em todas as oca-
sies. Rezava para louvar, rezava para agradecer,rezava para pedir. Em tudo o que dizia e fazia, Israelinvocava* o nome do Senhor.
Uma gerao transmitia outra estes ensinamen-tos, de tal maneira que ainda hoje eles subsistem e do sentido vida de muitaspessoas.
Observa a gravura e relaciona-a com a tua experincia familiar.
De uma maneira espontnea ou orientada por palavras que outras pessoasescreveram, as pessoas rezam a Deus e criam momentos de comunho e de par-tilha com ele. A Bblia Sagradacontm belssimas oraes, como a seguinte.
Palavras difceis
Invocar Chamar.
Obrigado, Senhor, por estealimento que nos ds. Que elenos fortalea para realizarmos
as nossas tarefas comentusiasmo e vigor. men.
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Unidade Letiva 3
Louvor universal a Deus
Aleluia*!
Louvem o Senhor no seu santurio.
Louvem-no pelo rmamento*;
louvem-no pelas suas obras poderosas;
louvem-no por todas as suas proezas*!
Louvem-no ao som da trombeta;louvem-no com a harpa e a lira!
Louvem-no com tambores e danas;
louvem-no com instrumentos de corda e autas!
Louvem-no com cmbalos vibrantes!
Que todos os seres vivos louvem o Senhor! Aleluia!
Salmo 150
Texto bblico
Palavras difceis
Aleluia Palavra hebrai-
ca que significa louvem a
Deus.
Firmamento Cu.
Proezas Aes grandio-
sas.
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Unidade Letiva 3
Existem outras oraes que se tornaram conhecidas e so recitadas por muitaspessoas, em todas as partes do mundo. Uma delas a orao de Santa Teresa devila.
Nada te perturbe
Nada te perturbe;
Nada temas;
Tudo passa,
S Deus no muda.
A pacinciaTudo alcana;
Quem est com Deus,
Nada lhe falta.
S Deus basta.
Quero saber mais
Santa Teresa de vila (1515-1582)
foi uma religiosa e escritora espanhola,
famosa pela reforma que realizou no Car-
melo (ordem religiosa de clausura onde
se privilegiava a prtica da orao) e pelas
obras que escreveu acerca da importncia
da vida com Deus.Foi canonizada em Roma, em 1622, pelo
papa Alexandre VII. A sua festa litrgica
celebra-se a 15 de outubro e padroeira
dos professores.
Santa Teresa de vila,por Peter Paul Rubens
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Unidade Letiva 3
Costuma dizer-se que cantar rezar duas vezes. Nos cnticos, os cristosexpressam a sua f em Deus e prestam-lhe homenagem.
No adores
1 - No adores nunca ningum mais que a Deus (2x)
No adores nunca ningum mais (2x)
No adores nunca ningum mais que a Deus!
2 - No escutes nunca ningum mais que a Deus (2x)
()
3 - No contemples nunca ningum mais que a Deus (2x)
()
4 - Porque s ele nos pode saciar
Porque s ele nos pode saciar
No adores nunca ningum mais
No escutes nunca ningum mais
No contemples nunca ningum mais que a Deus
Procura atividades no caderno do aluno:
cha 38.
Atravs da orao, Deus est presente na minha vida.
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Unidade Letiva 3
Jesus ensina-nos a rezarJesustinha com Deus, seu Pai, uma relao muito espe-
cial; por isso, gostava muito de rezar. Muitas vezes, procura-va um lugar isolado para se encontrar com Deus e para lhefalar a partir do silncio do seu corao. Ele partilhava todaa sua vida com o Pai e vivia em estreita unio com ele.
Os amigos de Jesussabiam-no e cavam maravilhados.Um dia, pediram a Jesus que os ensinasse a rezar a Deuscom a mesma conana com que ele o fazia. Queriam sentir a felicidade que Je-sus experimentava por viver to unido ao Pai do Cu. E Jesus ensinou-lhesa mais
bela das oraes.
Jesus disse-lhes: Devem, pois, rezar assim:
Pai nosso que ests nos cus:
Santicado seja o teu nome;
venha o teu reino;seja feita a tua vontade,
assim na Terra como no cu.
D-nos hoje o po de que precisa-mos.
Perdoa-nos as nossas ofensas,
como ns perdoamos a quem nostem ofendido.
E no nos deixes cair em tentao,mas livra-nos do mal.
Mt 6, 9-13
Texto bblico
Procura atividades no caderno do aluno:cha 39.
Na orao do Pai-nosso, os cristos fazem suas as palavras de Jesus.
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Unidade Letiva 3
Vou organizar a minha vida
com Deus a meu ladoJesus amava verdadeiramenteo seu Pai. Escutava a sua Palavra,guardava-a no seu corao e, porela, orientava toda a sua vida.
Tambm hoje, Deus fala con-nosco atravs da sua Palavra. Sea escutarmos atentamente e a
guardarmosno nosso corao, elaservir-nos- de farol e orientar osnossos caminhos. Pouco a pouco,sentiremos necessidade de corres-ponder ao seu amor cumprindo,como Jesus, a vontade de Deus.
No cumprimento da Palavra de Deus, semeiasa paz tua volta.
Repara,
Joana, vema a Marta!
verdade!No sei como
que elaconsegue ser
assim
to boa amiga! Jreparaste como com-preensiva com todos enunca agride ningum,
mesmo quando atratam mal?
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Unidade Letiva 3
A orao ajuda-nos a crescer naintimidade com Deus. Reserva umbocadinho do teu tempo para lhecontares as tuas preocupaes e as
tuas aventuras, assim como os teusproblemas.
No te esqueas dos que vivem tua volta. Agradece a Deus o factode existirem e intercede pelos maisnecessitados anal, eles tambm
so teus irmos.
Procura atividades no caderno do aluno:cha 40.
Com Deus ao meu lado, a minha vida tem mais valor!
Jesus, toma conta do senhor Albertoque se sentiu mal e vai agora mesmopara o hospital. Fica sempre ao lado
dele e ajuda-o a suportar as dores. Sa-bes que ele muito velhinho e j no
tem foras como eu ou o meu pai.
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Unidade Letiva 3
Deus escuta-me no silncio
do meu quarto...Todos ns gostamos de dialogarcomos nossos paisa ss. Nesses momentos,sentimo-nos especiais porque somos ocentro das suas atenes: eles escutamo que temos para dizer e respondem,sem distraes, s nossas perguntas.Com o mesmo entusiasmo, trocamos
carinhos e dizemos atravs dos nossosgestos ou das nossas palavras comosomos importantes uns para os outros.
Tambm Deus Paigosta muito de seencontrar a ss connosco. Ele conhece--nos perfeitamente e sabe que somosmais autnticos no nosso cantinho pes-soal. Para nos ajudar, deixou uma su-gesto no evangelho de Mateus:
Jesus disse: Quando quiseres rezar,entra no teu quarto, fecha a porta e reza a
teu Pai, que est presente sem ser visto. E oteu Pai, que v o que se passa em segredo, hde recompensar-te.
Mt 6, 6
Texto bblico
Hoje, aminha profes-sora levou a
viola e cantouconnosco umacano nova.Foi to bom!
Ah, agora entendo porque que en-traste no carro todo sorridente. Assim que eu gosto de te ver, meu filho,
sempre feliz!
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...mas tambm est atento ao
que rezo em famlia, na IgrejaQuem no se sente feliz rodeado dos seus parentes e amigos mais chegados?Na nossa famlia, cada qual ocupa o seu lugar e ningum substitui ningum. Todossomos importantes e fazemos falta uns aos outros. No h nada que extinga osentimento de pertena que nos une. Mesmo quando estamos distantes uns dosoutros, mantemos acesas as recordaes que nos devolvem a alegria do reen-contro, em qualquer momento, em qualquer lugar.
na igrejaque se rene a grande famlia dos lhos de Deus. Unidos pela mesmaf em Jesus, os cristos crescem no conhecimento da Sagrada Escritura e ce-lebram, com alegria, a presena de Deus no meio deles.
Um dia, Jesus disse aos seus amigos que era muito importante viverem sempreunidos, mesmo nos momentos de orao.
Parabns a voc nestadata querida
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Procura atividades no caderno do aluno:cha 42.
Na igreja, os cristos renem-se em nome de Deus e rezam em comunidade.
Compreendes agora porque quenas celebraes, quando o sacerdote
diz comunidade O Senhor estejaconvosco, todos respondem Ele estno meio de ns. A Igreja acredita queDeus est presente na comunidadereunida,por isso, nela podemos encon-trar-nos com Deus de uma forma ver-dadeiramente especial. Deus olha combondade para os seus lhos muito ama-dos e vem festejar com eles.
Se dois de vocs se puserem de acordo para pedirem qualquer
coisa em orao, ho de obt-la do meu Pai que est no cu. Pois,onde duas ou trs pessoas se tenham juntado em meu nome, a estoueu no meio delas.
Mt 18, 19-20
Texto bblico
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Para rezar com o corao
Senhor,
tu conheces-me to bem!
Sabes quando me deito e quando me levanto;
conheces os meus pensamentos distncia
e at te so familiares todos os meus caminhos.
Ainda as palavras no esto na minha boca
e j tu, Senhor, as conheces perfeitamente.
Envolves-me por todo o lado
e sobre mim colocas sempre a tua mo.
uma sabedoria profunda que no posso compreender,
to profunda que eu nem sequer a posso atingir.
Aonde irei eu, longe do teu esprito?Para onde poderia fugir da tua presena?
Se subir at aos cus, l ests tu;
se descer ao mundo, ali te encontras;
se voar nas asas da aurora,
ou for morar nos conns do mar,
mesmo a a tua mo h de guiar-me.
Texto bblico
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Senhor, tu conheces-me to bem!
V sempre por onde anda o meu corao
para que eu no siga por caminhos de falsidade
e no me afaste nunca,
nunca
do teu caminho.
Salmo 139 (Adaptado)
Texto bblico
Procura atividades no caderno do aluno:chas 43 e 44.
Em cada orao, eu dou um passo em frente no caminho que me leva a Deus!
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Ser solidrio
Unidade Letiva 4
Posso ajudar-te a ser feliz!
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Ser ou no ser feliz
Felicidade: que grande riqueza!
J escutaste, com certeza, a pergun-
ta o que queres ser quando fores cres-cido?. As respostas so muito variadas,no verdade?
No fundo, no fundo, o que todos que-rem ser felizes; e isso no apenas nofuturo, mas tambm agora!
No entanto, se alguns conseguemviver muitos momentos de felicidade
e dizem que so felizes, outros estoquase sempre tristes e sentem-se pro-fundamente infelizes.
J alguma vez pensaste naquelascoisas que te deixam contente? E nasque te deixam triste?
Toda a gente, num momento ounoutro, tem razespara se sentir feliz oupara se sentir infeliz.
Observa o que, frequentemente, faz com que as pessoas se sintam felizes ouinfelizes.
SER FELIZ NO SER FELIZ
Ter uma casa confortvel.
Ter uma alimentao cuidada.
Dispor de dinheiro para adquirir bens essenciais.
Receber o afeto da famlia.
Ser amigo e acolher a amizade dos outros.
Ser saudvel.
Viver em paz.
Gostar do que se faz.
Confiar em si mesmo e nos outros.
Confiar em Deus.
()
No ter onde morar.
Passar fome.
No dispor de dinheiro.
No receber o afeto de uma famlia.
Sentir-se s.
Estar doente.
Viver em conflito.
No gostar do que se faz.
Viver sem f.
()
No acreditar nas prprias capacidades e desconfiardos outros.
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Unidade Letiva 4
O que a pobreza?Por vezes no estamos satisfeitos com tudo o que possumos, no nos sentimos
felizes com o que fazemos, nem com a vida que levamos E isso, porque achamosque nos falta qualquer coisa. Mas, existem pessoas que vivem com muito menosdo que ns! Observa as seguintes situaes.
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Unidade Letiva 4
Quem pobre se