Post on 30-Dec-2015
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Olhar a situação das famílias e dos jovens
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Relações
Superficiais
ImaturidadeNão sabem o que é amor
Gostar é + importante
Sexo é considerado
Real
Vs. Virtual
Carências
+ TER
- SER
+ Exterior
- Interior
Permissi-
vidade
Velocidade
Vítimas da Mídia
Inversão e novos papéis
Necessidade de sentir
Espera da “hora certa”
Dentro e fora da família
Corpo supervaloriz.
Liberdade?
Tempo
Atividades
Adultos imaturos
FIM DO ROMANTISMO OU UMA ÉPOCA DO SENTIMENTO + RACIONAL?
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FIM DOS MODELOS OU ADVENTO DA ÉPOCA DAS REALIDADES RELATIVAS E SEGMENTADAS?
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A RELAÇÃO COM O OUTRO É UMA REALIDADE EM CONFORMIDADE COM AS CONVENIÊNCIAS
DA PESSOA.
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OS RELACIONAMENTOS TENDEM À TENSÃO PORQUE AMBOS PUXAM A CORDA PARA O SEU
LADO.
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FALTA:
EQUILÍBRIO
EMOCIONAL-AFETIVO
E
PSICO-COMPORTAMENTAL
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FALTA:
SABER NEGOCIAR
AVANÇAR E RETROCEDER;
PRESSIONAR E SOLTAR;
CEDER E ENDURECER.
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PRECISAMOS REVERTER ESSA SITUAÇÃO E VALORIZAR
O RELACIONAMENTO DO NAMORO, AJUDANDO A
REFLETIR EM FAMÍLIA, NA ESCOLA, NA SOCIEDADE E
ENTRE OS PRÓPRIOS NAMORADOS.
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Mostrar que embora vivamos em uma época
“descolada” em que todos aparentam saber tudo, falar sobre o namoro é tocar em um campo da vida que ainda é pouco
explorado em profundidade, dada a
velocidade com que as coisas acontecem na vida
das pessoas. Assim, pretende-se:
1. Contrapor os verdadeiros valores humanos e cristãos ao que a sociedade oferece e que tem provocado grandes problemas às pessoas, principalmente quando se trata de relacionamentos.
Do namoro ao casamento encontramos problemas que se originam de uma
vivência egoísta, egocêntrica e
individualista, que estimula na pessoa um
desejo hedonista e compulsivo ao consumismo
(materialismo) e, consequentemente, à
competição.
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2. Ajudar os pais e também os
educadores e toda a sociedade, através de
uma reflexão sobre valores e sobre a vantagem de um comportamento
consciente e responsável.
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3. Ajudar na formação das equipes do Setor Pré-matrimonial da Pastoral Familiar, notadamente com as que trabalham com a Preparação Remota, para que possam criar oportunidades de contato com os jovens e com os namorados com a finalidade de orientá-los para viverem bem esse período da vida.
4. Oferecer aos namorados textos e atividades que os estimule:
À prática do diálogo; A uma reflexão sobre
suas atitudes no relacionamento;
A descobrirem os caminhos possíveis para seu namoro diante desta sociedade que os estimula...
A verem o outro apenas como uma oportunidade de ter prazer e de ser feliz egoisticamente.
A uma vivência prematura do relacionamento íntimo (sexual);
A experimentarem relacionamentos passageiros;
A não terem a fidelidade como uma prática;
A agirem de maneira individualista; A privilegiarem o TER em detrimento
do SER – devido a cultura consumista hoje em vigor.
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• A família precisa educar:– Para a afetividade;
– Para a oração;
– Para o relacionamento;
– Para uma sexualidade sadia.
• Para ajudar os namorados precisamos abrir o debate sobre o tema dentro dos lares, nas comunidades e paróquias, e também nas escolas, associações etc.
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E fazermos com que os namorados possam ter
condições de ter acesso ao material, de refletir e poder fazer sua opção
consciente para um relacionamento que pode,
verdadeiramente, conduzi-los a um futuro a
dois.
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