NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICOS. Organismos individuais são a menor escala de estudo...

Post on 18-Apr-2015

110 views 3 download

Transcript of NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICOS. Organismos individuais são a menor escala de estudo...

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO

ECOLÓGICOS

Organismos individuais são a menor escala de estudo considerada dentro da ecologia.

Pressupostos da teoria de evolução podem ser adotados em ecologia para explicar a distribuição dos organismos.

INDIVÍDUO

Os indivíduos de uma mesma espécie não são idênticos.

Alguma parte dessa variação é herdável.Diferentes ancestrais deixam um número

diferente de descendentes – inclui a chance de sobrevivência até a idade adulta, a taxa de reprodução e a chance de sobrevivência dos novos descendentes...

Interação entre características individuais herdadas e o ambiente.

INDIVÍDUO

Indivíduos com maior aptidão são aqueles que deixam um maior número de descendentes em determinado ambiente.

A aptidão é um conceito relativo aplicado a um tipo de indivíduo e depende do ambiente.

INDIVÍDUO

Variação geográfica entre a mesma espécie

São chamados ecótipos diferenças entre indivíduos que vivem em ambientes diferentes (são localmente adaptados).Ex: Sotalia fluviatilis(boto cinza) há indivíduos que vivem no mar e indivíduos que vivem nos rios amazônicos.

ESPÉCIES

Polimorfismo genético

É a variação fenotípica em classes distintas da mesma espécie em condições que não são influenciadas por forças seletivas.Ex: Os grupos sanguíneos de sistema ABO.

Ecótipo ≠ Polimorfismo

ESPÉCIES

O que é considerado uma espécie?

ESPÉCIES

Conceito de bioespécies

Organismos que são potencialmente intercruzantes e que podem gerar uma prole fértil pertencem a mesma espécie.

ESPÉCIES

Problemas com o conceito de bioespécies

Alguns organismos não tem sexo e não acasalam.

Muito difícil, custoso e leva bastante tempo para se verificar.

Para cada caso analisado pode-se adotar um padrão (genético, morfológico, bioespécie).

ESPÉCIES

Especiação

Alopátrica

ESPÉCIES

Especiação

Simpátrica

O polimorfismo genético pode isolar reproduti-vamente os indivíduos.

ESPÉCIES

Fatores que podem causar especiações

Movimentos da crosta terrestre.

ESPÉCIES

Fatores que podem causar especiações

Movimentos da crosta terrestre.

ESPÉCIES

Fatores que podem causar especiações

Mudanças climáticas.

ESPÉCIES

Fatores que podem causar especiações

Mudanças climáticas.

ESPÉCIES

Organismos unitários e modulares

Unitários: possuem a forma altamente determinada (os gatos tem 4 patas) e os juvenis serão semelhantes aos adultos.

Modulares: Nem a forma e nem o tempo de crescimento são determinados. Forma-se um módulo germinativo e o organismo se desenvolve a partir deste módulo. Ex; corais e esponjas.

ESPÉCIES

Ciclos de vida

Envolve as fases da vida desde o nascimento. A maioria dos organismos segue:

Nascimento → período pré-reprodutivo → reprodução → senescência → morte

ESPÉCIES

Semelparidade: Há um único ciclo reprodutivo e o organismo morre em seguida. Não há superposição de gerações.

Ex: Alguns peixes que vivem em poças, salmões e alguns tipos de insetos (Ephemeroptera).

Iteroparidade: As gerações se superpõem com os parentais convivendo com os descendentes.

Ex: Homem

ESPÉCIES

ESPÉCIES

Diferentes ciclos de vida entre espécies semelpareas e iteropareas.

Ciclos reprodutivos – Haplobiontes haplontes

ESPÉCIES

Ex: Fungos

Ciclos reprodutivos – Haplobiontes diplontes

ESPÉCIES

Ex: Mamíferos

Ciclos reprodutivos – Diplobionte

ESPÉCIES

Ex: Pteridófitas

Estratégia r : se refere a taxa de crescimento da população. As espécies r-estrategistas investem em crescimento rápido e prole abundante, porém de tamanho limitado e tempo de vida curto.

Ex: Peixes salmonídeos, bactérias, protistas.

Estratégia K : Se refere a capacidade de suporte do meio. As espécies K-estrategistas investem em crescimento corporal e cuidado parental com prole de poucos indivíduos e com um grande tempo de vida.

Ex: Humanos

ESPÉCIES

Indivíduo → Espécie → População →

Comunidades → Ecossistemas → Biosfera

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO EM ECOLOGIA